LTCAT UFSCar - Doc Base Anterior A 2010
LTCAT UFSCar - Doc Base Anterior A 2010
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RESOLVE:
Prezada Senhora
Prezada Senhora,
Atenciosamente
Ilma. Sra.
Maria de Lourdes Tasso de S. Martins
DD. Secretária Geral de Recursos Humanos
UFSCar
OF:-004/93 – C.I.
Prezada Senhora
Atenciosamente
Ilma. Sra.
Maria de Lourdes Tasso de S. Martins
DD. Secretária Geral de Recursos Humanos
UFSCar
REVISÃO DO LAUDO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
DRH 3364/85
DE 20/07/92
MARÇO/93
Revisão do Laudo de Insalubridade e Periculosidade DRH 3364/85
de 16/12/91 da Secretaria de Estado do Trabalho e Promoção
Social de Ribeirão Preto, procedida pela Comissão de
Insalubridade, instituída através de Portaria GR n 1675/92, de
20/07/92, composta pelos Srs.: Dr. Valdimir Carlos Botta – Médico
do DAMO, Marcos Antonio Daló – Engenheiro de Segurança e
José Roberto Couto Geraldi – Técnico em Segurança.
MARÇO/93
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
DESCRITIVO PÁGINA
SAA – SECRETARIA GERAL DE ASSUNTOS ACADÊMICOS
- Seção de Produção Áudio-Visual
- Departamento de Produção Gráfica
PU – PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
- DIVISÃO DE MANUTENÇÃO
- Seção de Manutenção Civil
- Seção de Manutenção Elétrica
- Seção de Manutenção Infra-Estrutura
- DEPÓSITO DA PU
- SECRETARIA EXECUTIVA
- DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO
- Laboratório de Hardware
- LABORATÓRIO DE SOFTWARE
- Laboratório de Ensino de Sofware
- Laboratório de Software de Apoio
- Laboratório de Estação SUN
- Laboratório FINEP
CERÂMICAS
- Depósito de Matérias Primas
- Laboratório de Conformação Plástica
- Laboratório de Conformação Líquida
- Laboratório de Caracterização Química
- Laboratório de Caracterização Física e Térmica
- Laboratório de Sinterização –Sala de Fornos
- Laboratório de Refratários
- Laboratório de Preparo de Mat. Primas
- Laboratório de Ensino
- Laboratório de Microscopia
- Laboratório de Cerâmicas Eletrônicas
- Laboratório de Vidros
METALURGIA
- Laboratório de Tratamentos Térmicos
- Laboratório de Metalurgia do Pó
- Laboratório de Gases em Metais
- Laboratório Fotográfico
- Laboratório de Metalografia e Microscopia Óptica
- Laboratório de Preparação de Amostras
- Laboratório de Ensaios de Dureza
- Laboratório de Tratamento Termo-Mecânicos
- Depósito
- Laboratório de Preparação de Ligas
- Laboratório de Fundição
- Laboratório de Ensino
- Laboratório de Ensaios Mecânicos
- Laboratório Máquina INSTRON
- Laboratório de Fluência
- Laboratório de Corrosão
MICROSCOPIA ELETRÔNICA
POLÍMEROS
- Laboratório de Síntese de Polímeros
- Laboratório de Envelhecimento Acelerado
- Laboratório de Ensaios Físicos
- Laboratório de Reologia
- Laboratório de Termo-Análises
- Laboratório de Ensino
DQ - DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
- Laboratório de Físico-Química
- Laboratório de Química Analítica Experimental
- Laboratório de Química Geral
- Laboratório Química Orgânica e Inorgânica Experimental
- Laboratório de Cinética
- Laboratório de Difração de Elétrons
- Laboratório de Eletroquímica
- Laboratório de Bio Geoquímica Ambiental
- Laboratório de Produtos Naturais
- Laboratório de Química Analítica
- Laboratório de Bioanálise de Análise Química de Alimentos
- Laboratório de Química Inorgânica
- Laboratório de Sólidos Inorgânicos
- Espectroscopia
- Laboratório de Química Orgânica I
- Laboratório de Química Orgânica II
- Laboratório de Eletroquímica (Ed. Niobe)
- Cerâmica (Ed. Niobe)
- Oficina Mecânica
- Oficina de Vidraria
- Destilação/Almoxarifado
DF - DEPARTAMENTO DE FÍSICA
- Laboratório de Física da Super Condutividade e Magnetismo
- Laboratório de Ultra-som
- Laboratório de Semi-Condutores
- Laboratório de Cerâmicas Piezo-Elétricas
- Laboratório de Correlação Angular
- Almoxarifado
- Central de Gases-Baixas Temp. (Criogenia)
- Laboratório de Ensino
- Oficina Mecânica
- Oficina Eletrônica
DEPARTAMENTO DE HIDROBIOLOGIA
- Laboratório de Ictiologia I
- Laboratório de Ictiologia II
- Laboratório de Bioensaios e Modelagem Matemática
- Laboratório de Entomologia Aquática
- Laboratório de Microbiologia
- Laboratório de Psicultura
DB - DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA
- Laboratório de: Herbário
Fisiologia
- Laboratório de Ficologia
FOTOGRAFIA:
As atividades permaneceram inalteradas.
MICROFILMAGEM:
Houve alteração, sendo realizado no SPAV, somente a revelação do
microfilme em laboratório próprio. O equipamento de revelação é o mesmo. As
outras etapas de microfilmagem, são realizadas pelo SRD – Serviço de Registro
de Diplomas. O processamento é realizado por um auxiliar de laboratório. O
processamento de microfilmes é feito de forma irregular. Média mensal de
revelação em torno de 50 microfilmes.
SALA DE DESENHO:
Os desenhistas confeccionam projetos completos de equipamentos
(desenho mecânico e outros), mapas, gráfico, logotipos, layout, cartazes, etc.
EQUIPAMENTOS ÁUDIO-VISUAIS:
Não são feitos mais a manutenção e limpeza de equipamentos, sendo
responsabilidade dos Departamentos (retroprojetores, Projetores de slides,
televisores, vídeo-cassetes e outros). A filosofia da Seção é produzir (editar)
filmes, fotografias, cartazes e tudo aquilo que serve de apoio áudio-visual para
as atividades fins da UFSCar.
DEPENDÊNCIAS:
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
OBSERVAÇÕES:
1 – Foi realizado medida de ruído na sala de operações, junto às impressoras,
obtendo-se 72 dB(A), nível abaixo do limite de tolerância, e portanto não
caracterizando insalubridade.
CONCLUSÃO
DEPENDÊNCIAS:
CONCLUSÃO
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
1 – EXPOSIÇÃO AO CALOR:
1.1. ÁREA INTERNA DA COZINHA: No laudo DRH 3364/85 já consta haver
exposição ao calor acima do LT na área de fritura, o que se mantém.
1.2. CALDEIRA: No laudo DRH 3364/85 consta IBUTG médio de 25,5. Foi
realizado nova medição no dia 17/12/92 obtendo-se os seguintes resultados:
Local de Trabalho: Tg = 45ºC
Tbn = 26ºC
Tempo de Exposição: 10’/hora
Taxa de Metabolismo: 300 kcal/h (trabalho moderado)
Ambiente s/ carga solar
IBUTG = 31,7
Local de Descanso: Tg = 35,4ºC
Tbn = 23,4ºC
Tempo de Exposição: 50’/hora
Taxa de Metabolismo: 150 kcal/h (trabalho leve)
Ambiente s/ carga solar
IBUTG = 27
A taxa de metabolismo média ponderada para uma hora (M) equivale a
175 kcal/h.
O IBUTG médio ponderado para uma hora (IBUTG) equivale a 27,78.
O limite de tolerância para a situação em questão é de 30,5.
2. EXPOSIÇÃO AO FRIO
Ocorre exposição a este agente na atividade executada no interior da
câmara de congelamento e da câmara de resfriamento.
3. EXPOSIÇÃO À UMIDADE
Toda a área interna da cozinha, pela própria natureza da atividade,
permanece constantemente com umidade excessiva.
4. EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
No laudo DRH 3364/85 consta haver ruído excessivo em algumas
dependências da área do RU.
Nesta revisão foram realizadas novas medidas, obtendo-se os valores
que seguem:
- SALA DE ADMINISTRAÇÃO DO RU
1ª SITUAÇÃO: Com dois exaustores ligados e máquina de lavar bandejas
desligada e porta fechada: 76 db(A) com datilografia e conversa de serviço.
2ª SITUAÇÃO: Com dois exaustores ligados e máquina de lavar bandejas
desligada e porta aberta: 76 db(A) com datilografia e conversa de serviço.
3ª SITUAÇÃO: Com dois exaustores desligados e todas as máquinas de
escrever desligadas e máquina de lavar bandejas ligada, com a porta fechada,
refeitórios e Banco Real em funcionamento: 52 db(A).
4ª SITUAÇÃO: Com dois exaustores desligados e todas as máquinas de
escrever desligadas e máquina de lavar bandejas ligada, com a porta aberta,
refeitórios e Banco Real em funcionamento: 80 db(A).
ÁREAS INTERNAS DO RU: Recepção/Caixa: 82 db(A)
Máquina de lavar bandejas : 80 db(A)
Recepção de Bandejas: 96 db(C)
ÁREA DA COZINHA: Coifa: 90 db(A)
Descascador: 86 db(A)
Os demais locais acusou um índice abaixo de 85 db(A).
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO
CONCLUSÃO
ALMOXARIFADO CENTRAL
ALMOXARIFADO CENTRAL
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
1 – DIVISÃO DE MANUTENÇÃO
1.1 – Seção de Manutenção Civil
1.2 – Seção de Manutenção Elétrica
1.3 – Seção de Manutenção Infra-Estrutura
4. DEPÓSITO DA PU
5. SECRETARIA EXECUTIVA
PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
1 – DIVISÃO DE MANUTENÇÃO
1.1 – SEÇÃO DE MANUTENÇÃO CIVIL
Executa serviços de conservação das edificações e mobiliário
(manutenção de instalações hidráulicas, alvenarias, pintura, etc.) e serviços de
deslocamentos e transferência de utensílios e equipamentos. Prestam serviços
na Seção: carpinteiros, pedreiros, serventes de obras, encanadores, pintores,
apontador, auxiliar operacional.
Tais servidores deveriam exercer suas atividades típicas, entretanto,
segundo informações através do ofício 031/92-PU, não há distinção de
atividades entre os vários cargos.
Os serviços da Seção de Manutenção Civil incluem manutenção e reparo
em “esgoto vivo”.
Os pintores realizam pintura a revólver e pincel com esmaltes sintéticos,
tintas à base de epóxi, tintas à base de borracha clorada, redutores para
sintéticos, thinner e água-raz, tintas látex à base de PVA e acrílicas.
4 – DEPÓSITO DA PU
Recebe e registra documentos e guarda de materiais necessários as
atividades dos outros setores da P.U. e expede esses materiais para os locais
de utilização.
Os materiais armazenados são os típicos para a produção industrial e
construção civil: cal, cimento, material hidráulico e elétrico, material de
cobertura, pisos e azulejos, ferragens, ferramentas, vidros, material de pintura.
Os materiais são recebidos, armazenados e expedidos em recipientes fechados.
- ferramentas manuais (facão, enxada, rastelo, etc);
- ferramentas portáteis motorizadas, veículos agrícolas (trator e
implementos); e
- aplicação de praguicidas e esterco animal.
ATIVIDADES
DIVISÃO DE MANUTENÇÃO
RECOMENDAÇÕES:
Todo o pessoal envolvido em obras de construção civil obrigatoriamente
deve usar EPIs: calçado apropriado, capacete de segurança, luvas apropriadas
dependendo da atividade, etc. Mesmo com o uso do EPI, não se elimina a
insalubridade.
CONCLUSÃO
OBSERVAÇÃO:
Os técnicos de refrigeração, atualmente estão lotados na Seção de
Manutenção Elétrica, não havendo alteração de atividade e local de trabalho,
mantendo-se o enquadramento. A atividade é insalubre em grau mínimo pelo
uso de gás freon, mas como na maior parte do tempo exercem atividades na
Oficina Mecânica, ficam expostos a ruído acima do LT, sendo portanto
enquadrado como insalubridade em grau médio.
RECOMENDAÇÕES:
O pessoal envolvido em trabalhos de manutenção elétrica
obrigatoriamente deve usar EPIs: capacete de segurança, luva apropriada,
calçado apropriado, cinto de segurança, etc.
CONCLUSÃO
Não consta no laudo DRH 3364/85 em razão deste ter sido emitido
anteriormente à reorganização administrativa. Entretanto, não houve alterações
de atividades, sendo o enquadramento semelhante ao da Seção de Manutenção
Civil e Seção de Obras.
CONCLUSÃO
DEPARTAMENTO DE PROJETOS
SEÇÃO DE OBRAS
RECOMENDAÇÕES:
Todo o pessoal envolvido em obras de construção civil obrigatoriamente
deve usar EPIs: calçado apropriado, capacete de segurança, luvas apropriada,
dependendo da atividade, etc. Mesmo com o uso de EPI não se elimina a
insalubridade.
CONCLUSÃO
RECOMENDAÇÕES:
Os operadores obrigatoriamente devem usar EPIs: protetor auricular, luva
apropriada e calçado apropriado. Mesmo com o usode EPI não se elimina a
insalubridade.
CONCLUSÃO
SEÇÃO DE VIGILÂNCIA
Embora as atividades sejam executadas, às vezes em situações
climáticas adversas (chuva, frio, sol) e também em turnos noturnos, não
caracteriza atividade insalubre, por estes fatores não estarem enquadrados na
legislação específica: NR-15 - atividades e operações insalubres.
RECOMENDAÇÕES:
Deve ser fornecido vestuário apropriado para proteção dos servidores
contra interpéries.
CONCLUSÃO
SEÇÃO DE TRANSPORTES
SEÇÃO DE URBANIZAÇÃO
a lixo urbano.
Aplica-se somente ao pessoal que realiza a coleta do lixo (carreta) por ter
RECOMENDAÇÕES:
SERVIÇO DE TELEFONIA
DEPÓSITO DA P.U.
OFICINA MECÂNICA
PRODUTOS QUÍMICOS
É utilizado óleo solúvel nas operações de usinagem (diluido 1:20) e óleo
de corte.
Ferrocianeto de potássio nas operações de cementação.
Ácido sulfurico (decapante).
Água régia (3 parte de ácido mutiático e 1 parte de ácido nítrico) na limpeza
de peças.
Graxas e lubrificantes.
Eventualmente realizam fundição de chumbo para confecção de pesos
para o DEFITO e moldagem de engrenagens.
Semanalmente é realizada a limpeza de todo o maquinário utilizando-se de
solventes.
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
OFICINA MECÂNICA
CONCLUSÃO
DEPENDÊNCIAS:
- ALMOXARIFADO
Depósito de componentes e equipamentos.
- OFICINA MECÂNICA
- LABORATÓRIO FINEP
É um laboratório contendo micro-computadores que atendem as
atividades de pós-graduação, com equipamentos diversos, em relacão ao
laboratório anterior descrito (Lab.de Estação SUN).
DEPENDÊNCIAS:
Cerâmicas, metalurgia, microscopia eletrônica, polímeros, ensaios.
Anexos: análises químicas (ensaios), oficina mecânica, lab.soldagem
(ensaios), oficina eletrônica, telefonia.
NILSON:
- equipamentos sob sua responsabilidade: GPC, MFI, Vicat, frezadoras,
reômetro de torque, distorção térmica, extrusoras, injetora, prensa, calandra,
reômetro capilar, estampadora,misturador, bomba de vácuo, ar condicionado.
- deposito: ferramentas, matéria-prima.
- preparação e acompanhamento de aulas práticas.
- SEC.
LAB. REOLOGIA:
CONCLUSÃO
I - ANÁLISES QUÍMICAS
Basicamente não houve alterações em relação ao Laudo DRH 3364/85,
mantendo-se o enquadramento: insalubre em grau máximo pela utilização de
produtos químicos múltiplos incluindo benzeno, mercúrio, cádmio, etc.
O laboratório rotineiramente armazena regular quantidade de substâncias
explosivas (ácido pícrico e ácido perclórico) que devem ser armazenados em
local apropriado.
CONCLUSÃO
II - OFICINA MECÂNICA
Basicamente não houve alterações em relação ao Laudo DRH 3364/85.
mantendo-se o enquadramento: insalubre em grau médio pela utilização de
produtos químicos gerais e por exposição a ruído acima do limite de tolerância.
Os servidores que trabalham na Oficina Mecânica devem usar EPI
(protetor auricular), o que não elimina a insalubridade da área, mas pode
atenuar o risco de prejuízo da audição.
CONCLUSÃO
IV - OFICINA ELETRÔNICA
V – TELEFONIA
IX – POLÍMEROS
LABORATÓRIO FÏSICO-QUÍMICA
LABORATÓRIO DE CINÉTICA
LABORATÓRIO ELETROQUÍMICA
ELETROQUÍMICA:
- Estudos de passivação (crescimento de óxido de metais);
- Eletroanalítica de superfícies (eletrodeposição e eletrodissolucão) ;
- Bateria chumbo-ácido;
- Bateria ferro-níquel.
TINTAS E POLÍMEROS:
Síntese e caracterização física de tintas e polímeros, 2 saIas adjacentes
e sala de secagem de filmes.
REAGENTES MAIS USADOS: ácidos fortes, ácido perclórico (4-5 l), tetracloreto
de titanio (2Kg), benzeno, clorofórmio, diclorometano, anilina, piridina, sais de
mercúrio, sais perclorados, haletos de alquila e benzila, sais de talio, mercúrio,
cianetos, etc.
Há reações de complexos inorgânicos com monóxido de carbono (de
forma frequente).
LABORATÓRIO SÓLIDOS INORGÂNICOS
ESPECTROSCOPIA
OFICINA MECÂNICA
CONCLUSÃO
- LABORATÓRIO DE ULTRASOM
- LABORATÓRIO DE SEMICONDUTORES
- ALMOXARIFADO
- LABORATÓRIOS DE ENSINO
- OFICINA MECÂNICA
- OFICINA ELETRONICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA DA SUPER CONDUTIVIDADE E MAGNETISMO
(Antigo Laboratório de Física de Metais e Ligas)
LABORATÓRIO DE ULTRASOM
ATIVIDADES
O Laboratório de Metalurgia Física tem como linha de pesquisa o estudo
de gases em metais, envolvendo ensaios com ultrasom e pêndulo de torção.
Dopagem de metais e ligas metálicas com hidrogênio e nitrogênio, efetuadas no
Laboratório de Gases em Metais do DEMA.
ATIVIDADES
ATIVIDADES
LABORATÓRIO DE SEMICONDUTORES
ATIVIDADES:
1- Estudo de interfaces de metais e/ou ligas metálicas com semicondutores
compostos. As amostras são preparadas no laboratório, resumidamente como
segue:
- O substrato semicondutor é polido quimicamente (com utilização de
bromo e metanol) e limpo quimicamente (com utilização de diversos reagentes,
principalmente solventes orgânicos: tricloro-etileno, acetona, metanol, etanol,
etc. e ácidos fortes: nítrico, sulfúrico, clorídrico, fluorídrico e fosfórico)
- Processo de fotogravação: feito através da deposição de resina foto-
sensível e exposta ao ultra violeta. Após isto imersa em monoclorobenzeno,
para em seguida ser revelada. A amostra revelada é conduzida ao alto vácuo
para a deposição de metais e ligas.
- Tratamento térmico em forno resistivo ou em forno com lâmpada de
tungstênio.
Após a preparação da amostra são feitas as caracterizações:
- Caracterização elétrica (medidas de resistências específica de contacto).
- Caracterização de estrutura da interface: análises com microscópio
eletrônico: as amostras são preparadas e após o preparo sofrem desbaste
químico, com utilização de ácidos fortes e solventes orgânicos.
A caracterização envolve ainda utilização de RX, realizado na UNICAMP.
4- Espectroscopia RAMAN
ATIVIDADES:
1- LABORATÓRIO DE PREPARAÇÃO
Preparo e ensaios com cerâmicas piezo-elétricas. Cerâmicas piezo-
elétricas: materiais de óxido de chumbo, zircônio e titânio (PZt). Podendo o
(PZt) ser dopado com outros metais como: PbO- óxodo de chumbo; TiO2-óxido
de titânio; Nb2 O5-óxido de niobio; L2 03 óxido de lantânio; A12 03-óxido de
alumínio; Fe O-óxido de ferro; Mn O-óxido de manganês; Ca O-óxido de cálcio;
Co O-óxido de Cobalto, etc.
Manipulação de Titamato de Bário = óxido de titânio + óxido de bário.
PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS:
A preparação de amostras pode ser feita pelos métodos:
- Mistura de ôxidos e
- Preparação Química
ANÁLISES QUÍMICAS:
As análises químicas envolvem basicamente utilização de ácidos fortes e
bases fortes (hidróxido de amônia), como também difração de RX (DEMA ou
Física da USP).
2- LABORATÓRIO DE POLIMENTO
As amostras após conformadas são polidas em politrizes com a utilização
de CARBURUNDUM e querozene (circuito fechado).
EQUIPAMENTOS:
- Laboratórios: balança analítica, estufa, bomba de vácuo evaporador,
analisadores de espectro (ultra-som), policorte e politrizes (circuito fechado),
refrigerador, moinho de bolas (enclausurado) bico de Bunsen alimentado com
GLP, 3 fornos pequenos, equipamento de polarização, 1 fonte de alta tensão de
40 Kv e 3 fontes de baixa tensão.
- Sala de Fornos: 5 fornos grandes (de até 1.700°C, 3 prensas comuns e 1
prensa a quente.
Para as atividades utilização de: ácido perclórico, ácido nítrico, ácido
sulfurico, hidróxido de sódio, amônia, oxalato de amônia, acetato de níquel,
óxido de cromo, óxido de cobre, óxido de chumbo, óxido de lantânio, óxido de
Bismuto, óxido de níquel.
Sais de: chumbo, titânio, zirconio, niobio, cantamio, bário, cobalto, cromo,
níquel.
Acetato de níquel, aldeídos acéticos e benzoico, sílica, alumina,
carborundum (carbureto de silício), acetona, etanol, clorofórmio, éter, querozene,
diclorometano, tetracloreto de carbono, xileno, tolueno, borracha clorada, resina
epoxi, etc.
LABORATÓRIO DE CORRELAÇÃO ANGULAR
ATIVIDADES:
Preparo de amostras com núcleo radioativo introduzido por fusão ou por
difusão para posterior análise da correlação angular.
Para o preparo das amostras, utilização de algumas substâncias químicas:
ácidos fortes (H2SO4, NHO3), acetona cádmio (raramente) , argônio.
Materiais radioativos mais usados: rafnio. indio (armazenados em
castelinho de chumbo), além de possuir outras fontes radioativas como:
EUROPIO 152, COBALTO 60, CÉSIO 137, SÓDIO 22, AMERÍCIO 241, RADIO
226, ESTRÔNCIO 90.
ALMOXARIFADO
ATIVIDADES:
Depósito de equipamentos para uso nos laboratórios de ensino e pesquisa:
multímetros, gerador de acédio, osciloscópios, fontes de tensão,
transformadores, baterias, bombas de vácuo, balanças analíticas, etc.,
atualmente junto ao Laboratório de Ensino 301.
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
ATIVIDADES
OFICINA MECÂNICA
ATIVIDADES:
Construção, manutenção e reparos de equipamentos mecânicos para o
Depto. de Física e para outros Departamentos.
Atividades típicas de Oficina Mecânica: soldagem (oxiacetilenica, elétrica e
TIG) serviços de torno, freza, pintura a revolver e spray a céu aberto, etc.
OFICINA ELETRÔNICA
ATIVIDADES:
Construção de equipamentos eletrônicos
Reparo e manutenção de equipamentos do vários laboratórios; na oficina
como também nos próprios laboratórios.
CONCLUSÃO
LABORATÓRIO DE ÜLTRASOM
CONCLUSÃO
LABORATÓRIO DE SEMICONDUTORES
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
ALMOXARIFADO
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
LABORATÓRIOS DE ENSINO
CONCLUSÃO
OFICINA MECÂNICA
CONCLUSÃO
OFICINA ELETRONICA
CONCLUSÃO
DEPENDÊNCIAS:
SISTEMAS PARTICULADOS
DEPENDÊNCIAS: - Sala 1
- Sala 2
- Sala 3
- Sala 4
- Anexo Didático
- Sala de Sopradores e Compressores
- LSP-6
- Externo
- estufas
- agitadores
- refrigerador
ANEXO DIDÁTICO:
- 6 sopradores (com ruído excessivo durante funcionamento)
- 5 leitos de jorro- secagem de pasta (geralmente sangue bovino, leveduras,
vinhoto e produtos agrícolas: grãos de cereais) e transformação em pó.
Durante operação ruído e pó no ambiente.
- 2 leitos fixos de fase: 1 compressor (outro compressor está no lado externo)
caldeira (10,5 Kg/cm")
manômetro de Hg em circuito fechado.
- leito tambor rotativo: secagem cereais
REAGENTES: ácidos fortes: alcalis: sais de: alumínio, amônio, cromo ferro,
magnésio, potássio, sódio; metais: zinco, magnésio; butilamina (muito usado);
fenol (muito usado); piridina (muito usado); tolueno (muito usado); xileno (muito
usado); benzeno (muito usado); clorofórmio (pouco usado); acetona (pouco
usado).
ENGENHARIA BIOQUÍMICA
DEPENDÊNCIAS: 3 salas.
REAGENTES: ácidos fortes: H2S04, HCl, HN03, H3P04, bases fortes, NaOH,
COH, tolueno, benzeno, xilol, fenol, formol, éter, acetona, dicromato de potássio
(muito usado, para análises e para solução sulfocromica), hidróxido de amônio,
cloreto e mercúrio (pouco usado), ferrocianeto de potássio (cristalizado), DNS
(ácido 2 hidróxi 3,5 dinitro benzoico).
Os reagentes são múltiplos e a frequência de uso depende das análises a
serem realizadas.
As atividades na área de Engenharia Bioquímica envolvem também
contacto com outros micro organismos (por ex: estafilococos aureus para
ensaios com antibióticos).
DEPENDÊNCIAS:
LABORATÓRIO DIDÁTICO
OFICINA MECÂNICA
CONCLUSÃO
I - SISTEMAS PARTICULADOS
OBSERVAÇÃO:
1- O ruído na Preparação de Amostras, com os equipamentos em
funcionamento é elevado e o pessoal exposto, obrigatoriamente deve usar EPI
(protetor auricular), o que não elimina a insalubridade. O tempo de exposição
diária a este nível de ruído não deve ultrapassar 4 horas.
2- Nas atividades do Laboratório de Granulação e Filtração de Gases há
exposição a poeira mineral incluindo fração respirável e o pessoal exposto
obrigatoriamente deve usar EPI: máscara adequada contra poeiras.
CONCLUSÃO
V - SIMULAÇÃO E CONTROLE
VI - LABORATÓRIO DIDÂTICO
DEPENDÊNCIAS:
LAB.PROJETO DO PRODUTO:
Desenvolvimento de maquetes, modelos, protótipos e cabeças de série do
produto. Basicamente atividades de oficina com madeira, metais, polímeros e
cerâmicas.
LAB.DE ERGONOMIA:
Modelos ergonômicos, instalados no lab. de projeto do produto.
CONCLUSÃO
- ENSAIOS ESPECÍFICOS;
- Índices Físicos
- Permeabilidade
- Cisalhamento
- Adensamento
Para os ensaios há manipulação de agentes químicos: Hexametafosfato de
sódio, silicato de sódio e soda cáustica diluída em água, para análise
granulométrica; mercúrio metálico para ensaios de contração.Estes ensaios são
realizados frequentemente.
LABORATÓRIO DE ESTRADAS:
Encontra-se instalado em prédio, independente dos demais, construído
em alvenaria, dotado de ventilação e iluminação natural, e artificial (luz
fluorescente), piso acimentado com bancadas e tanques de imersão, anexo
existe área coberta sem fechamento lateral.
No laboratório são efetuado análises de solos, materiais pétreos e
materiais betuminosos em aulas práticas, pesquisa e extensão.
Atividades do técnico: coleta de amostras de solo no campo (deformados e
indeformados), de pedra (britada) e de materiais betuminosos e posterior
análises desses materiais; preparação de aulas práticas, montagem,
manutenção e limpeza de equipamentos.
ENSAIOS REALIZADOS:
1- Em Solos: - Identificação visual e táctil
- Granulometria e sedimentação
- Massa específica dos sólidos
- Limite de luquidez e plasticidade
- Índice de contração
- Comptactação (PROCTOR e CBR)
CONCLUSÃO
I - LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
IV - LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA
V - LABORATÓRIO DE ESTRADAS
VI - LABORATÓRIO DE GEOCIÊNCIAS
RATOS
Os ratos são todos da espécie WISTAR (rato albino), provenientes do
Biotério Central e de outros municípios da região e são mantidos no biotério do
laboratório em gaiolas, isolados e em procriação.
O tratamento dos animais e limpeza de gaiolas é realizado atualmente
pelas bioteristas. O bioterista retira e coloca os animais das gaiolas, providencia
alimentação (ração e água) e efetua a limpeza 3 vezes por semana, nas gaiolas.
O técnico Sr. José Carlos Gaban auxilia esporadicamente não sendo de
forma rotineira.
São utilizados os seguintes produtos químicos: formol 40%, diluído em
H20 para limpeza de gaiolas, na proporção de diluição de 4% = 40 ml/1000 ml,
éter (para eliminação de pombas após a pesquisa), lisoform bruto (formaldeído
37%), desinfetante marca "Linder" essência eucalipto, álcool comum, detergente
comum, usados na limpeza dos biotérios de pombos e ratos.
Os técnicos e docentes entram em contato com os animais, durante os
experimentos e aulas práticas.
POMBOS
Os pombos são provenientes do Biotério Central e são utilizados,
também, pombos capturados na cidade e "Campus".
O tratamento dos animais e limpeza das gaiolas atualmente é realizado
somente pelo bioterista, de modo similar ao biotério de ratos. Os técnicos e
docentes entram em contato com os animais, durante os experimentos e aulas
práticas.
Os biotérios de ratos e pombos encontram-se em salas contíguas às
demais dependências.
Os animais quando chegam ao laboratório, geralmente permanecem em
quarentena, porém esse período nem sempre vem sendo cumprido, em razão
de necessidade do serviço.
OBSERVAÇÕES:
1 - O contato com animais de laboratório foi analisado no laudo anterior e não foi
caracterizado como insalubre.
2 - No anexo 14 da NR-15, que trata da insalubridade referente a agentes
biológicos, transcrevemos abaixo a parte relacionada com animais,
demonstrando que o contato com animais neste laboratório não se enquadra
neste anexo.
RECOMENDAÇÕES:
Para melhoria das condições de trabalho recomendamos:
1 - Os biotérios devem ser transferidos para prédio próprio, devendo
permanecer isolados das dependências habituais de trabalho.
2 - Os animais devem cumprir período de quarentena antes de serem utilizados
em ensino e pesquisa.
3 - Devem ser fornecidos e utilizados EPIs por quem manipula diretamente os
animais: luvas de tecido resistente, avental de tecido resistente e respirador.
RECOMENDAÇÕES:
1 – Deve ser mantido o uso de EPI, como vem sendo feito: respirador semi-facial
comum
2 – O pincel para remoção de poeira na fase de preparação deve ser substituído
por mecanismo de aspiração.
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
- DEPARTAMENTO DE HIDROBIOLOGIA
- DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA
- DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
- BIOTÉRIO CENTRAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
DEPENDÊNCIAS:
NEUROENDOCRINOLOGIA
Estudos envolvendo animais de laboratório.
Canulação da jugular para coleta de sangue para dosagem para estimulação. As
dosagens exigem manipulação de reagentes diversos: a dosagem de prolactina
e LH (LH=hormônio luteinizante que também envolve I 125) envolve emprego de
I 125 (realizada em Ribeirão Preto). Anestesia de animais com éter (inalação),
nembutal e tribromoetanol.
CONCLUSÃO
LABORATÓRIO NEUROENDOCRINOLOGIA
DEPARTAMENTO DE HIDROBIOLOGIA
LABORATÓRIO DE ICTIOLOGIA I e II
No laudo DRH 3364/85 foi catalogado como Laboratório de Dinâmica de
População de Peixes e Morfologia, sendo que este foi desmembrado em
Ictiologia I e II.
Basicamente as atividades atuais na Ictiologia I são idênticas, somente que
análises químicas de água apenas são realizadas na Ictiologia II e as atividades
de ensino de Fisiologia foram transferidas para o atual DCF, mantendo-se
atividades de ensino de Embriologia.
O laboratório de Ictiologia II é uma extensão da Ictiologia I, ocupando
atualmente prédio separado onde são realizadas análise química da água e
atividades com reprodução de peixes.
ATIVIDADES DE ENSINO
As atividades de ensino, além da linha de pesquisa, envolve Embriologia.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA:
O laboratório de microbiologia, compreende duas áreas de ensino e
pesquisa.
A área pertinente ao DHB, são estudos de processos químicos
relacionados a ciclagem de nutrientes em ambientes aquáticos e terrestres
(microorganismos em ambientes naturais), inclusive microorganismos
patogênicos.
A partir de 1991, o Laboratório de Microbiologia do DHB, passou a utilizar
C14, em pesquisas relacionadas a microorganismos aquáticos.
LABORATÓRIO DE PISCICULTURA:
CONCLUSÃO
LABORATÓRIO DE ICTIOLOGIA I e II
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
PISCICULTURA
DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA
CONCLUSÃO
LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA
CESATITIS CAPITATA
Após esta praga, utilizaremos para as do Complexo Anastrepha spp.
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
REPRESA DO LOBO
CONCLUSÃO
LABORATÓRIO ENTOMOLOGIA
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA:
LABORATÓRIO DE CITOGENÉTICA:
Trabalhos com ratos silvestres coletados nas matas pelo próprio docente
(+alunos e estagiários) e mantidos no próprio Iaboratório em gaiolas. As coletas
são frequentes (não se reproduzem em cativeiro) e após capturados,os animais
recebem banho de éter para eliminação de ectoparasitas. Realiza-se então,
coleta de sangue para hemoaglutinação para Chagas e os animais são
sacrificados, com retirada das vísceras para ensaios de atividade enzimática.
Manipulação rotineira de diversos agentes químicos sendo mais
frequentes: ciclohexano, benzilamina, benzidina, colchicina, metanol, naftol, sais
de manganês, xilol (microscopia), ácidos e bases fortes, solução sulfocronica,
etc.
LABORATÓRIO DE IMUNOGENÉTICA:
CONCLUSÃO
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICAS
LABORATÓRIO DE IMUNOGENÉTICA
ANATOMIA:
ÁREA DE MICROBIOLOGIA/PABASITOLOGIA
ÁREA DE NUTRIÇÃO
Realiza análises em laboratórios juntamente com as demais áreas do DCS,
se ocupando das mesmas instalações, produtos químicos e equipamentos, para
análises em microbiologia e parasitologia.
ÁREA DE PATOLOGIA
CONCLUSÃO
ANATOMIA
EDUCAÇÃO FÍSICA
MICROBIOLOGIA/PARASITOLOGIA/NUTRIÇÃO
PATOLOGIA
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
BIOTÉRIO CENTRAL
CONCLUSÃO
BIOTÉRIO CENTRAL
BIBLIOTECA CENTRAL
BIBLIOTECA CENTRAL
Prezada Senhora,
Atenciosamente
Ilma. Sra.
Maria de Lourdes Tasso de S.Martins
DD. Secretária Geral de Recursos Humanos
UFSCar
Despacho SRH n9 460/93, de 30.07.93
Referente: Processo n° 1882/93-78 - Laudo de Insalubridade emitido pela
Comissão designada através da Portaria GR n9 1676/92 de 20.07.92.
À Reitoria
A Comissão designada através da Portaria GR n° 1675/92 procedeu
a emissão do novo "laudo de Insalubridade" do Campus de São Carlos em
março p.p.
Considerando que o referido Laudo altera algumas situações e
considera insalubre alguns locais, que até então não eram, conforme descrito
abaixo, sugerimos que o presente Laudo seja homologado, para que
possamos tomar as providências necessárias:
- STEL/Telefonia - Laudo atual - elimina insalubridade;
- Laboratório Espectroscopia/Raman – DF - Laudo atual - carcteriza
local Insalubre;
- Laboratório Sistema Particulados - DEQ - Laudo atual - elimina
risco sala 02;
- Laboratório Estradas - DEClv - Laudo atual - carcteriza local
Insalubre;
- Laboratório Microbiologia/Parasitologia - DCS - local atual,
caracteriza local Insalubre grau Máximo.
Para tanto, sugerimos a edição de Portaria (minuta anexa) definindo
os procedimentos administrativos, para posterior concessão dos adicionais atra-
vés de Portaria, conforme dispõe a legislação vigente.
Em 30.07.93
RESOLVE:
PROCEDIMENTOS
RESOLVE:
ANEXO II
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
FICHA DE INFORMAÇÃO SOBRE CONDIÇÕES DE
INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
01 - Idenficação do Local
Unidade:___________________________________________________
Local:______________________________________________________
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Nome do Chefe da Unidade: Assinatura:
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em,_____/_____ /_____
Proc. N. 1882/93-78-SRH - Minuta de Portaria relativa ao Laudo de
Insalubridade/Periculosidade.
À PJ
DESPACHO PJ N. 267/93
LTC/AAL
INTERESSADA: SRH
Senhora Secretária:
Cordialmente,
De acordo. Encaminhe-se.
São Carlos, 11 de agosto de 1993.
Prezada Senhora,
Ilma. Sra.
Maria de Lourdes lasso de S.Martins
DD. Secretária Geral de Recursos Humanos
UFSCar
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO*
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM RADIAÇÕES IONIZANTES
OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS - ATIVIDADES/ÁREA DE RISCO
LOCAL DE TRABALHO:
1- MÉDICOS: ambulatório do DAMO:
2- DENTISTAS: serviço odontológico (gabinetes dentários);
3- PESSOAL DE ENFERMAGEM: ambulatório do DAMO;
4- ADMINISTRATIVO: ambulatório do DAMO.
OUTRAS ATIVIDADES: Não. Todos exercem funções especificas.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:
1 - MÉDICOS:
Serviços de atendimento médico-ambulatorial, atendendo aos
usuários do DAMO (funcionários, docentes, e alunos), com contato próximo aos
pacientes, realizando história clínica, ausculta, e exame físico. Fazem
retirada de pequenos corpos estranhos, curativos, e contato com material
infecto contagioso, além de sangue, e secreções.
2- DENTISTAS:
Atividades típicas, realizando exames clínicos, e procedimentos
odontológicos, como restaurações, extrações, profilaxia, etc.
Contato com material infecto-contagiante, como sangue,
secreções e exsudações de abscessos dentários, etc.
Operam frequentemente aparelho de raios-X, para fins
diagnósticos.
4- ÁREA ADMINISTRATIVA:
Fazem a recepção dos usarios, encaminhando-os para as áreas
médica e/ou enfermagem. Além disso, realizam as funções administrativa.
Há contato frequente com pacientes portadores de algum tipo de
infecção, como amigdalite, pneumonia, gripes, etc.
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
RECOMENDAÇÕES:
- Na aplicação de agrotóxicos, através de pulverização, é obrigatório uso de
equipamentos de proteção individual-EPIs: Máscara semi-facial com filtro
químico, camisa manga comprida, chapéu de aba larga, luvas de PVC cano
médio. O uso de EPI neste caso não elimina a insalubridade.
- Na operação de máquinas agrícolas é obrigatório uso de protetor auricular tipo
concha, o que não elimina a insalubridade.
RUÍDO
Tempo Máximo de
Equipamento Nível de Ruído Exposição Diária
Trator Agrícola MF 96 dB (A) l hora 45 minutos
Trator Agrícola Ford 90 dB(A) 4 horas
Despacho SRH n9 177/94. de 28.03.94
Referente: Ofício 031/94-SESMT-laudo de
Insalubridade/Periculosidade.
À Reitoria
Para homologação, encaminho em anexo o Laudo de
Insalubridade referente ao DAMO/SAC - SESMT/SRH - PAE/GE e Laboratórios
de Fitoplâncton e Zooplancton DEBE/CCBS.
Informo que por motivos de ética profissional o laudo referente ao
DAMO e SESMT, foi submetido a perícia externa.
Em 28.03.94
À SOC
Para inclusão na/pauta da próxima reunião da CANOA.
Em, 07/04/94,
A CANOA, reunida nesta data para sua 175ª reunião ordinária, após
análise da documentação contida no processo em referência,
DELIBEROU
À Reitoria
Em, 06/07/94
À SRH
Ao SESMT
Para ciência e posterior devolução.
26/07.94
Ciente
Prezado Senhor,
Atenciosamente
Ao SRH
Para providências.
llm°.Sr.
Prof.Dr.Nemésio Neves Batista Salvador
DD.Prefeito Universitário
UFSCar
Parecer n° 006/96-Comissão de Insalubridade/Periculosidade
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Conforme documentos: a) Ofício SRH n° 218/94 de 16/09/94
b) Documento s/n° emitido pela SAEd/PU e recebido
pelo DESMT/PU em 06/12/96
c) Memorando n° 70/96-SAEd/PU de 12/12/96
d) Memorando n° 71/96-DiMan, de 12/12/96
À
Reitoria
Para homologação, encaminho anexo o Laudo de Insalubridade da
Seção de Administração de Edifícios da Divisão de Manutenção da Prefeitura
Universitária, emitido pela Comissão Interna de Insalubridade e Periculosidade.
Em, 24/12/96.
13.01.97
DELIBEROU
À Reitoria
p/ providências
Em 21.01.97
Senhor Prefeito
Ilmo. Sr.
Prof°. Dr. Ricardo Siloto da Silva
DD. Prefeito Universitário
UFSCar
Of.003/97-CIP
Senhora Secretária
Atenciosamente
Comissão de Insalubridade
Ilma. Sra.
Maria de Lourdes Tasso de S. Martins
Secretária Geral de Recursos Humanos
UFSCar
Parecer n. 007/97 – Comissão de Insalubridade/Periculosidade
Referente: Análise do Adicional de Insalubridade do Laboratório de
Neurociências do DeFisio.
À SRH
DESCRITIVO:
Dependências: O Laboratório de Neurociências, encontra-se instalado em prédio
de construção recente, ocupando área de 125m², localizado na área sul do
Campus de São Carlos, com as seguintes salas:
Biotério
Sala de Dissecação (peixes)
Sala para Laboratório Fotográfico
Sala de Microscipia
Sala para atividades gerais de rotina (ratos)
Salas de professores/banheiros/copa
OBS: Os animais usados nos experimentos são fornecidos pelo Biotério Central
da UFSCar (CCBS), ficando em gaiolas apropriadas no Biotério do Laboratório
de Neurociências do DeFisio, onde permanecem por determinado período, até
serem utilizados nos experimentos de laboratório.
Biotério:
- Luva de tecido resistente tipo Kevlar
- Respirador semi facial com filtro mecânico/químico
- Avental tipo jaleco em brim resistente, cor branca.
Em, 16.04.97
Comissão de Insalubridade
À
Reitoria
Encaminho para aprovação e homologação da CANOA, o "Laudo
de Insalubridade" do Laboratório de Neurociêndas do Departamento de
Fisioterapia do CCBS, emitido pela CIP/UFSCar.
Em, 09/05/97.
À SOC
Para inclusão na pauta da CANOA.
13.05.97
À SRH
De acordo. Para as providências pertinentes.
Em 13/08/97,
A CANOA reunida nesta data para sua 189a reunião ordinária, após
análise da documentação em referência e considerando o parecer emitido pela
Comissão de Insalubridade da UFSCar,
DELIBEROU
À
Reitoria
Em
07/08/97.
De: DeESMT/PU
Para: SRH – Sra.Maria de Lourdes Tasso de S. Martins
Prezada Senhora,
Atenciosamente
Em, 11/08/99
À SRH
Em atendimento ao Of. N. 094/97-CCBS de 09/12/97 bem como ao
despacho da Senhora Secretária Geral de Recursos Humanos, de10/12/97, a CIP
tem a informar:
Quando da revisão do laudo DRH 3364/85-Processo 1882/93-78 de março/93, o
Laboratório de Manutenção de Instrumentos Ópticos/CCBS, não existia, portanto
não consta doLaudo acima citado.
- Em 16/12/97, a CIP através de seu Of.007/97, solicitou informações à Diretoria
do CCBS sobre o ambiente de trabalho e atividades do servidor através de
preenchimento do Questionário de Riscos Ambientais, para que a Comissão de
lnsalubridade/Periculosidade pudesse emitir parecer a respeito.
- Em 13/02/98, foi nos fornecido pelo Sr. Alessandro Anselmo Pereira as
informações solicitadas.
- De posse das informações, a Comissão visitou o local, em 03 de agosto de 1.999
para proceder análise e emissão de parercer, o qual ficará como adendo ao
Laudo de Insalubridade/Periculosidade da UFSCar.
DESCRITIVO:
Dependências: O Laboratório de Manutenção de Instrumentos Ópticos/CCBS
encontra-se instalado no Edifício Central do CCBS (Edifício 87 — Áreas Comuns),
dotado de bancada em alvenaria, rede: de água, elétrica, gás GLP e ar
comprimido, de construção recente, ocupando área de 16 m 2, localizado na área
norte do Campus da UFSCar.
Agentes Biológicos: O Sr. Anselmo Pereira não mantém contato com agentes
agressivos biológicos.
À SOC
Para inclusão na pauta da próxima reunião da CANOA.
Em, 16/08/99
A CANOA reunida nesta data para sua 195a reunião ordinária, após
análise da documentação constante do processo em referência e considerando
o Parecer 009/99, emitido pela Comissão de Insalubridade/Periculosidade da
UFSCar,
DELIBEROU
À SRH,
Em 03/09/99
De- DeESMT/PU
À SRH
Em atendimento ao Of.s/n. De 18/03/97, despacho da chefia do
Departamento de Física em 26/03/97, bem como ao Of.DF-115/97, de
29/08/97, a CIP tem a informar:
Atualmente a CIP conta com a colaboração de Médico, sendo
possível dessa maneira, o retorno dos trabalhos da mesma na elaboração de
revisões e pareceres, referente aos adicionais de insalubridade/periculosidade.
• Em 24/04/97, a CIP através do seu Despacho n. 002/97, solicitou
informações ao Departamento de Física sobre o ambiente de trabalho e
atividades do servidor Edgar Diagonel, através do preenchimento de
Questionário de Riscos Ambientais, para que a Comissão de
Insalubridade/Periculosidade pudesse emitir parecer a respeito.
• Em 29/08/97, foi nos fornecido pelo Prof. Dr. Hamilton Viana da Silveira as
informações solicitadas.
• De posse das informações, a CIP visitou o local nos dias 17/08/99 e 20/08/99
para proceder análise e emissão de parecer, o qual ficará como adendo ao
Laudo de Insalubridade/Pericutosidade da UFSCar.
- Em 17/08/99 e 20/08/99 procedeu as análises dos produtos químicos e do nível
de pressão sonora (ruído) do referido laboratório.
Descritivo:
Dependências: O Laboratórto de Semicondutores, faz parte do Departamento
de Física (Edifício 56) utilizando-se de duas salas com 47 m2 e 36 m2
respectivamente, localizado na área norte do campus da UFSCar.
Atividades Desenvolvidas: Preparação de contatos metálicos para materiais
semicondutores (metais e ligas metálicas), fotogravação em semicondutores,
medidas elétricas em interfaces metal-semicondutor; espectroscopia com laser
(RAMAN) em materiais.
Continuação Parecer n.0 010/99-CIP
Equipamentos: Estufas, fornos, balanças, aquecedores, equipamentos
eletrônicos (para pesquisas), lasers, espectrometro e micro-computadores.
Produtos Químicos Utilizados: Acetona, etanol, tricloetileno, éter sulfúrico,
éter etílico, isopropanol, monocloro-benzeno, acetileno, ácido acético, ácido
clorídrico, ácido fluorídrico, ácido sulfúrico, ácido nítrico, ácido fosfórico, álcool
etílico, álcool metilico (metanol), álcool n-propilico, álcool isopropílico,
hidróxido: de amônia, gás argônio, bromo, clorobenzeno,
clorofórmio, mercúrio metálico, iso-propanol, tetracloreto de carbono,
tricloroetileno, compotos de chumbo (niobato de: bário, chumbo e
estrôncio(cromatos e bicromatos, enxofre e álcalis cáusticos.
Agentes Agressivos Químicos: O Sr. Edgar Diagonel esta exposto a
agentes agressivos químicos, conforme cita a NR-15 da Portaria 3214/78 em
seus anexos 11 e 13.
Anexo 11: lnsalubridade em grau máximo – ácido fluorídrico
ácido clorídrico, bromo, clororfórmio, tricloroetileno, álcool metilico, tetracloreto
de carbono e outros de insalubridade em grau médio e mínimo, conforme
citado acima.
Anexo 13: “Emprego de produtos contendo hidrocarbonetos aromáticos”,
como solventes ou em limpeza de peças.
CONCLUSÃO: As atividades incluem manipulação de agentes químicos (NR-
15-Anexos 11 e 13) em geral que caracterizam insalubridade em grau
máximo.
Em, 19/08/99
Comissão de Insalubridade/Periculosidade
À
Reitoria
Para homologação, encaminho anexo o Laudo de Insalubridade do
Laboratório de Semicondutores do Departamento de Física do Centro de
Ciências Exatas e Tecnologicas, emitido pela Comissão Interna de Insalubridade
e Periculosidade.
Em, 27/08/99
À SOC
Para incluir na pauta da CANOA.
02/09/99
PARECER CANOA N° 823/99
A CANOA reunida nesta data para sua 195a reunião ordinária, após
análise da documentação em referência,
DELIBEROU
À SRH,
Em 03/09/99
Parecer n. 012/99-Comissão de InsalubrIdade/Penculosidade
Referente: Solicitação do Adicional de Insalubridade do Sr.Móises Moraes
Alves atualmente em aproveitamento na UAC/SAC.
A SRH
Dependências:
- Sanitários, depósito, parque de recreação (gramado) e jardins externos da
UAC/SAC.
Atívidades Desenvolvidas:
- Limpeza de sanitários
- Limpeza de canaletas de escoamento de águas fluviais
- Coleta e transporta detritos em geral, acondicionando em balaio de bambu e
sacos plásticos
- Conservação e limpeza da parte externa da UAC, fazendo capina e corte de
grama, rep!antio, adubação, irrigação, varredura e pulverização simples.
Aplicaçâo eventual de formicidas nos jardins externos
- Limpeza e desinfecção da areia do parque de recreação, com aplicação de
cloro líquido diluído.
Equipamentos: Os equipamentos utilizados referem se aos dos trabalhos
típicos de jardinagem e limpeza em gerai.
Produtos Químicos utilizados:
Produtos de limpeza, em geral,
Adubos orgânicos e mineral
Formicida granulado e em pó
Cloro líquido concentrado.
Em,01/12/99
Comissão de Insalubridade
Médico
Memorando 050/99-DeESMT/PU
De. DeESMT/PU
Para: SRH-Sra.Maria de Lourdes Tasso de S.Martins
Prezada Senhora
Em, 03/12/99
À Reitoria
Para Homologação
16/12/99
DELIBEROU
À SRH,
Em 24/02/2000