Lei Da Floresta e Fauna Bravia
Lei Da Floresta e Fauna Bravia
Lei Da Floresta e Fauna Bravia
10/99,
De 07 de Julho
Capítulo I
Disposições Gerais
Artigo 1
(Definições)
1
qualquer fase do seu desenvolvimento, ou a condução de
expedições para aqueles fins.
2
12. Ecossistema: complexo dinâmico de comunidades vegetais,
animais e de microorganismos e o seu ambiente não vivo, que
interage como uma unidade funcional.
3
20. Fauna bravia: conjunto de animais terrestres, anfíbios e
avifauna selvagens, e todos os mamíferos aquáticos, de
qualquer espécie, em qualquer fase do seu desenvolvimento,
que vivem naturalmente, bem como as epécies selvagens
capturadas para fins de pecuarização, excluindo os recursos
pesqueiros.
4
de acordo com programas preestabelecidos, no tempo e no
espaço, para avaliar o impacto de actividades humanas nos
recursos naturais ou no meio ambiente.
5
35. Turismo cinegético: actividade de caça, incluindo a fotografia
ou filmagem de animais bravios com fins recreativos ou
comerciais.
Artigo 2
(Âmbito)
6
Artigo 3
(Princípios)
7
g) do princípio do estudo e investigação: promoção de
investigação sobre as espécies nativas por forma a que todos os
utilizadores e intervenientes na conservação, gestão e utilização
destes recursos desenvolvam uma recolha de dados e medidas
a serem posteriormente processadas por entidades
competentes;
Artigo 4
(Objectivos)
Artigo 5
(Património florestal)
8
c) florestas de utilização múltipla: constituídas por formações
vegetais localizadas fora das zonas de protecção e com baixo
potencial florestal.
Artigo 6
(Património faunístico)
Artigo 7
(Participação do sector privado nacional)
Artigo 8
(Exportação de produtos florestais e faunísticos)
Artigo 9
(Titular de uso e aproveitamento de terra)
9
Capítulo II
Protecção dos Recursos Florestais e Faunísticos
Artigo 10
(Zonas de protecção)
a) parques nacionais;
b) reservas nacionais;
10
8. Por razões de necessidade, utilidade ou interesse públicos o
Conselho de Ministros pode, excepcionalmente, autorizar o
exercício de certas actividades nas zonas de protecção referidas
na presente Lei.
Artigo 11
(Parques nacionais)
11
Artigo 12
(Reservas nacionais)
Artigo 13
(Zonas de uso e de valor histórico-cultural)
12
Capítulo III
Regimes de Exploração Sustentável dos Recursos
Florestais
Artigo 14
(Regimes de exploração florestal)
Artigo 15
(Exploração sob o regime de licença simples)
13
Artigo 16
(Exploração sob o regime de contrato de concessão
florestal)
Artigo 17
(Área da concessão florestal)
14
Artigo 18
(Direitos de terceiros)
Artigo 19
(Exploração florestal para fins energéticos)
Capítulo IV
Regimes de Exploração Sustentável dos Recursos
Faunísticos
Artigo 20
(Regimes de exploração da fauna bravia)
b) caça desportiva;
c) caça comercial.
15
2. Por diploma próprio, são fixados os termos e condições, e
as quotas anuais de abate de animais bravios, bem como
os instrumentos permitidos para a prática de caça nas
modalidades referidas no número anterior.
Artigo 21
(Caça por licença simples)
Artigo 22
(Caça desportiva)
Artigo 23
(Caça comercial)
16
de animais bravios nos termos da presente Lei e demais
legislação aplicável.
Artigo 24
(Instrumentos e meios de caça)
Artigo 25
(Caça em defesa de pessoas e bens)
Artigo 26
(Troféus)
17
Capítulo V
Repovoamento dos Recursos Florestais e Faunísticos
Artigo 27
(Plantações florestais para fins de conservação)
Artigo 28
(Plantações florestais para fins comerciais, industriais e
energéticos)
18
Artigo 29
(Repovoamento da fauna bravia)
Artigo 30
(Criação e exploração de animais bravios)
Capítulo VI
Gestão dos Recursos Florestais e Faunísticos
Artigo 31
(Gestão participativa)
19
Estado visando protecção, conservação e a promoção do uso
sustentável dos recursos florestais e faunísticos.
Artigo 32
(Períodos de defeso)
Artigo 33
(Delegação de poderes)
Artigo 34
(Obrigatoriedade de autorização)
20
Artigo 35
(Taxas)
Artigo 36
(Instrumentos da aplicação da lei)
21
c) contratos de concessão e autorizações de
actividades, tais como licenças, guias de trânsito e
certificados;
j) plano de maneio;
Capítulo VII
Fiscalização
Artigo 37
(Exercício da fiscalização)
22
2. Todo o cidadão, em especial os conselhos locais de gestão
de recursos, bem como os portadores de licenças, devem
colaborar no exercício da vigilância necessária à protecção
dos recursos florestais e faunísticos, participando as
infracções de que tiverem conhecimento à autoridade mais
próxima.
Artigo 38
(Postos de fiscalização)
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1. São criados postos fixos e móveis de fiscalização florestal
e faunística, devidamente sinalizados, para a verificação do
licenciamento florestal e faunístico.
Capítulo VIII
Infracções e Penalidades
Artigo 39
(Normas gerais)
24
respectivo processo de transgressão e, em geral, todo o
cidadão que tiver denunciado a infracção.
Artigo 40
(Crime de queimada florestal)
25
a) armazenamento, transporte ou comercialização de
recursos florestais ou faunísticos sem autorização, ou
em desacordo com as condições legalmente
estabelecidas;
Artigo 42
(Circunstâncias agravantes e atenuantes)
26
g) ser o infractor, ou o responsável solidário, possuidor
de licenciamento florestal ou faunístico;
Artigo 43
(Responsabilidade solidária)
a) o beneficiário da infracção;
27
Artigo 44
(Penas acessórias)
Artigo 45
(Destino dos bens apreendidos)
28
c) reencaminhamento dos exemplares vivos de
flora e fauna bravia à sua zona de origem, ou
às zonas de protecção mais próxima;
Capítulo IX
Disposições Finais
Artigo 46
(Legislação anterior)
Artigo 47
(Regulamentação)
Artigo 48
(Entrada em vigor)
29
Eduardo Joaquim Mulémbwè
Publique-se.
O Presidente da República
30