Dossier Sobre Vacinas
Dossier Sobre Vacinas
Dossier Sobre Vacinas
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Fonte: Citações da revista alemã Natur & Heilen nº 6 e 7 de 2000
Justamente por isso, peço que os leitores mantenham a mente aberta enquanto
exponho o meu caso. Muito daquilo que as pessoas acreditam a respeito das
vacinas simplesmente não é verdade. Eu não só tenho sérias dúvidas sobre a
vacinação, como também faria todo o possível para que as pessoas não vacinassem
os seus filhos. Entretanto, não posso fazer isto, pois, em muitos estados
americanos, os pais perderam o direito de fazer tal escolha. Médicos — não políticos
— fizeram o bem sucedido lobby para aprovação da lei que obriga os pais a
vacinarem os seus filhos como pré-requisito para matriculá-los na escola.
Mesmo em tais estados, porém, os pais podem tentar persuadir seu pediatra a
eliminar o componente referente à pertussis (tosse convulsa) da vacina tríplice
(DPT). Esta imunização, que parece ser a mais ameaçadora de todas, gera tantas
controvérsias que muitos médicos estão a ficar apreensivos quanto a aplicá-la,
temendo um processo por imperícia médica, pois num caso ocorrido em Chicago,
uma criança prejudicada pela vacina contra a tosse convulsa recebeu uma
indemnização de cinco milhões e meio de dólares.
Embora eu mesmo tenha aplicado as vacinas nos meus primeiros anos de prática,
tornei-me um oponente ferrenho à inoculação em massa por causa dos inúmeros
riscos que apresenta. Vou resumir as minhas objecções ao zelo fanático com que
pediatras injectam cegamente proteínas estranhas no organismo da criança, sem
saber que danos podem causar.
Chamo a atenção para esses aspectos porque é provável que o seu pediatra não o
alertará sobre eles. A amarga controvérsia sobre a vacinação que se está a travar
na comunidade médica não passou despercebida aos meios de comunicação. Um
número cada vez maior de pais estão a deixar de vacinar os seus filhos e
enfrentando as consequências legais. Pais, cujos filhos foram permanentemente
lesados por vacinas, não aceitam mais esse facto como destino e estão a entrar
com processos contra os fabricantes das vacinas e os médicos que as aplicaram.
Alguns fabricantes pararam de fabricá-las e outros estão, a cada ano, ampliando a
lista de contra-indicações ao seu uso.
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Fonte: Revista Just Eat an Apple, nº 16, Primavera 2001
Em 1999, o Comité Consultivo para a Segurança das Vacinas da OMS concluiu que
existe uma “relação de causalidade muito provável entre a ministração de uma
vacina contendo hidróxido de alumínio e a presença da lesão histológica que
caracteriza a miofascite macrofágica”.
Fica claro, portanto, que a decisão de vacinar depende de mais informações sobre
as reacções indesejáveis imediatas e as consequências tardias.
● alimentação inadequada;
● hábitos agressivos à saúde (álcool, fumo, drogas);
● poluição ambiental;
● stress e problemas emocionais.
Foi revelado que as vacinas ainda podem conter um outro perigo. Em muitas
vacinas produzidas no final dos anos 80 e início dos anos 90 foram utilizados
produtos bovinos obtidos em países onde a BSE, encefalite bovina espongiforme
(doença da vaca louca), era um risco substancial. Nos EUA, a FDA repetidamente
pediu que as indústrias farmacêuticas não utilizassem produtos de gado criado em
países onde a vaca louca seja um problema. Entretanto, de acordo com uma
reportagem no New York Times (08.02.2001), cinco indústrias, inclusive a
GlaxoSmithKline, a Aventis e a American Home Products, ainda estavam a utilizar
estes ingredientes no ano 2000 para fabricar nove vacinas amplamente utilizadas,
incluindo as para paralisia infantil, difteria e tétano.
● acto de Deus;
● guerra nuclear e acidentes em fábricas nucleares;
● vacinação.
"O senhor acha que a ampliação dos programas de vacinação poderia explicar o
aumento do número de doenças graves, antes desconhecidas entre crianças
pequenas? Mortes no berço, autismo, dislexia e diversos tipos de câncer são cada
vez mais comuns. É possível que estejam relacionadas com as vacinas?"
Resposta
"Acredito firmemente que se o programa de vacinação continuar — e se for
ampliado — veremos muitas doenças novas. Acredito, também, que doenças raras
há uma ou duas gerações serão cada vez mais comuns.
Repercussão mundial
Muitos descrevem o sucesso das vacinações, principalmente na época das grandes
epidemias que devassaram a África, a Ásia e a América Latina. Após a vacina contra
a raiva (1885), vieram as vacinas contra o tifo (1911), a tuberculose (1921), a
difteria e o tétano (1925), a febre amarela (1937), a gripe (1943), a poliomielite
(1954 e 1956) e outras. As mortes por tuberculose diminuíram bastante graças, em
parte, às vacinas. De acordo com a OMS, Organização Mundial da Saúde, a
campanha de erradicação da varíola livrou o mundo desse flagelo.
Como mostram os livros de diversos países, cujas capas estão reproduzidas aqui,
essas doenças estão sendo parcialmente atribuídas à utilização indiscriminada das
vacinas nas crianças menores de 15 anos, quando a protecção dos neurónios com
mielina (capa de protecção das células nervosas) ainda está incompleta.
Sobre as reacções adversas das vacinas, muito tem sido publicado no Primeiro
Mundo e quase nada no Brasil.
A conclusão imediata das autoridades de saúde — "não existe vínculo algum entre
as vacinas e o autismo" — foi contestada em Washington pelo número cada vez
maior de peritos que questionam a segurança das "picadas".
"O que não conta esse estudo, é que o thimerosal, um conservante com altíssima
concentração de mercúrio, foi removido das vacinas na Dinamarca muito antes da
suspeita de que era tóxico", declarou ao microfone o Dr. Paul Shattock, vice-
presidente da Associação Mundial de Autismo. "Pois bem, esse conservante está
sendo utilizado sistematicamente nos EUA desde 1999, quando finalmente
reconheceram, que o conteúdo de mercúrio nas vacinas era muito superior aos
limites recomendados".
O Dr. Shattock, que viveu o trauma do autismo com o próprio filho Jamie,
enfrentou, como muitos outros médicos, o dilema: comungar no dogma científico
ou seguir o seu instinto de pai.
"As autoridades de saúde tem defendido a todo custo a segurança das vacinas e
constantemente estão menosprezando os pais, deixando que eles se sintam
culpados", acusou Shattock. "Mas os pais e a população inteira precisam de uma
resposta. Esta não chegará até que haja pesquisas suficientes e imparciais sobre os
efeitos reais das vacinas".
O autismo afecta uma entre cada 250 crianças nos EUA e 50% dos pais estão
convencidos de que existe uma estreita relação entre a doença e as vacinas. A
pedido do congressista Dan Burton, avô de uma criança autista, o Capitólio
interessou-se pelo assunto e criou uma comissão especial para investigar o suposto
vínculo.
"Esperamos ter êxito. Ao nosso lado estão os advogados que conseguiram sentar
os fabricantes de cigarros no banco dos réus", afirma Jeffrey Sell, advogado e pai
de gémeos autistas de oito anos, Ben e Joe.
O último médico a alertar contra o thimerosal nas vacinas foi precisamente o Dr.
Neal Halsey, ex-presidente da Academia Americana de Pediatria. "Muitos dos
argumentos contra as vacinas estão fundamentados em hipóteses não
comprovadas ou em elos causais com pouca prova", declarou Halsey. "Mas
gradualmente estou dando conta, de que existe um risco real para as crianças".
A maioria dos pediatras não informa os pais sobre os riscos das vacinas e limita-se
a aplicar displicentemente as "picadas". Os pais norte-americanos denunciam cerca
de 14.000 incidentes pós-vacinais por ano. Entretanto, teme-se que os casos de
reacções adversas estejam próximos dos 140.000 e que não apareçam por falta de
conhecimento ou pela pouca colaboração dos médicos.
Os pais estão há anos alertando, não apenas contra o alto teor de mercúrio, mas
também contra os riscos de vacinas combinadas e da overdose de vacinas que
recebem as crianças. Muitos questionam o calendário das vacinas e decisões como
vacinar bebés de dois meses contra Hepatite B, uma doença que se transmite por
via sexual e sanguínea.
Vejam a história de Sam, uma criança inglesa de 12 anos que gozava de excelente
saúde. Quatro semanas após uma vacinação contra o sarampo, ele começa a sofrer
de paralisia dos membros inferiores e distúrbios da consciência se manifestavam
por momentos de ausência. Algumas semanas mais tarde, ele estava na cadeira de
rodas e havia perdido a fala. Um site da Internet inglesa tenta informar os pais,
para que eles tomem suas decisões relativas às vacinas, com todo conhecimento de
causa: http://www.argonet.co.uk/users/jabs
Breves
Falha nos EUA
Devido à fobia do terrorismo, o governo norte-americano faz qualquer coisa. Por
isso, mandou testar com urgência uma vacina anti-variólica em 420 mil pessoas do
sector médico. Como esta vacina ainda não estava totalmente pronta, 90% das
pessoas recusaram-na. Fizeram muito bem, pois entre aquelas que foram vacinadas
houve 52 casos de inflamação cardíaca e oito enfartes com três óbitos. A vacina foi
discretamente retirada do mercado.
(Courrier d’Alis, março 2004)
Também os animais de estimação...
Nosso cachorro pode estar sujeito a 16 vacinas diferentes durante o ano, muitas
combinadas em uma única aplicação. Entretanto, como acontece com nossos
filhos, os cachorros também podem apresentar efeitos colaterais como eczemas,
reacções alérgicas e problemas auto-imunes. Também os gatos, que foram
vacinados, tiveram reacções até piores, incluindo o desenvolvimento de tumores
malignos. (J. Am Animal Hosp Assoc, 2003, 39: 119-31)
Fim da obrigatoriedade
Onze países da Europa abandonaram a obrigatoriedade das vacinas e, conscientes
da gravidade dos acidentes pós-vacinais e do silêncio oficial a esse respeito, a ALIS,
Associação pela Liberdade de Informação na Área da Saúde, na França, constituiu
um grupo de reflexão sobre os efeitos secundários das vacinas no continente. Esse
grupo, que reúne nove países da Europa, entregará, no ano de 2005, um relatório
ao Parlamento Europeu. (Association Liberté Information Santé www.alis.asso.fr)
Acidentes vacinais
O órgão governamental VARES, Vaccine Adverse Event Reporting System, dos EUA,
apresentou os seguintes dados oficiais a respeito dos acidentes vacinais entre as
crianças menores de seis anos nos EUA para o período de 1999 à 2002:
Publicações
Português
Ulrich Koch
VACINAR
PAULUS Editora,
SIM OU NÃO?
São Paulo,
2004, 63 p
Investigar as imunizações:
um dever dos pais
uma tradução da brochura
Investigating Immunizations:
A Parent's Obligation
9ª edição publicada em 2005
Lisa K. Jillani
Presidente da PAVE, People
Advocating Vaccine Education
www.vaccineeducation.com
[email protected]
Espanhol
Devo vacinar meu filho? Ele corre algum risco? As vacinas são
realmente eficazes? Uma resposta às inúmeras perguntas dos
pais que procuram evitar erros. Alerta para o risco que correm os
nossos filhos e argumentos para o médico disposto a orientar a
família de maneira honesta
Catherine J.M.
IMMUNIZATION Diodati
History, ethics, law
and health Integral Aspects,
IMUNIZAÇÃO
Windsor, Canadá
História ética, direito
1999, 2ª ed 312
e saúde
p
VACCINATION: VACCINATIONS -
The issue of our times Deception & tragedy
VACINAÇÃO:
VACINAÇÃO - Decepção & tragédia
O assunto da atualidade
Michael Dye
Peggy O'Mara
Seleção de artigos, A verdade sobre as vacinas
depoimentos e recursos e os perigos que representam
Nelson's Books,
Santa Cruz, CA, EUA,
1991, 5ª ed, 152 p
Francês
VACCINATIONS
— Les vérités Nos últimos 20 anos o
indesirables calendário vacinal está
VACINAÇÃO — aumentando para 40
As verdades imunizações antes dos 18
indesejáveis anos. Será que isso não é
demais? Todos precisam ler
Michel Georget este livro para conhecer os
problemas apresentados pelo
Dangles, Saint botânico, zoólogo e professor
Jean de Braye, de biologia, em defesa da
França, saúde
2000, 383 p
Os múltiplos efeitos
LES VACCINS SONT DES
nocivos
POISONS
As vacinas são das vacinas sobre a
venenos saúde individual e
coletiva. Com as
Christian Tal Schaller informações deste livro, o
leitor escapa da
Vivez Soleil, ignorância e do
Genebra, Suíça, 2004, conformismo provocado
192 p pelo medo. Ele consegue
preservar a sua saúde e a
saúde das gerações
futuras
VACCINATIONS,
JE NE SERAI PLUS O livro do Dr. Jean Meric é uma
COMPLICE! obra cientifica que expõem os
VACINAÇÃO , riscos formidáveis das
não serei mais vacinações. As pesquisa
cúmplice! insuficientes, os pesquisadores
negligentes e a falta de
Jean Meric
seriedade nas conclusões
precipitadas dos médicos
Marco Pietteur,
submissos à indústria
Embourg,
farmacêutica são denunciados
Bélgica,
rigorosamente
s/d, 223 p
VACCIN HEPATITE B
A vacina contra
hepatite B
Nos bastidores de um
Sylvie Simon e outro
escândalo mostrando as
manipulações médicas e
Marco Pietteur, financeiras
Embourg, Bélgica,
s/d, 288 p
VACCINATION VACCINATION:
L'overdose ERREUR MÉDICALE DU
VACINAÇÃO, A overdose SIÈCLE
VACINAÇÃO:erro médico
Sylvie Simon
Desinformação, escândalos do século
Louis de Brouwer
financeiros, impostura científica
Riscos e consequências
Ed. Déjà, Paris, França,
Louise Courteau Ed.,
1999, 350 p
Québec, Canada,
1997, 271 p
LES TABOU DES VACCINATIONS LA RANÇON DES VACCINATIONS
O tabu das vacinações O custo social das vacinações
Milly Schär-Manzoli Fernand e Simone Delarue
O perigo das vacinas Acidentes e conseqüências
e a prevenção natural genéticas
Italiano e Alemão
IMPFEN — EINE ENTSCHEIDUNG! SIND IMPFUNGEN SINNVOLL?
VACINAR — uma decisão! As vacinas têm sentido?
Veronika Widmer Joachim-F. Grätz
Síntese de livros, artigos e palestras Conselhos de um
compilada por homeopata
uma mãe para permitir
uma decisão consciente Hirthammer,
München, Alemanha,
Pirolverlag, Eichstätt, Alemanha, 1996, 3ª ed, 123 p
2001, 144 p
REVISTAS
Boletim Informativo da
Boletim da organização
Liga para la Libertad
The Informed Parent
de Vacunación
www.informedparent.co.uk
www.vacunacionlibre.org
Boletim da P.A.V.E. Impfungen & Lügen
People Advocating Publicação do klein-klein Verlag
Vaccine Education www.klein-klein-verlag.de
www.vaccineeducation.com
Revista Revista
NATURA MEDICX DES CLEFS POUR VIVRE
Número especial: Infecção, Número especial: Un nouvean
imunidade e vacinas regard sur les vaccinations
Revista Revista
VOUS ET VOTRE SANTÉ? NATURA MEDICATRIX
Número especial: Número especial:
Vacciner? Vacunas Triple
Paris, França, Realmente necessárias?
1996, 32 p Barcelona, Espanha,
s/d, 12 p
DOCUMENTOS
PARA LA REFLEXIÓN,
nº 2 de 2004
Vacunas con
mercurio
VACINAS COM MERCÚRIO
Uma publicação
da Liga para
la Libertad de
Vacunación