Thyssen - Manual de FDN-FDG

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CETEC 622

INSTALAÇÃO E AJUSTE
ELEVADORES FDN OU FDG Índice:02 Página:1 de 36

MANUAL DO PRODUTO

INSTALAÇÃO E AJUSTE

ELEVADORES FDN OU FDG

Revisor Aprovador
Sergio Roth Victor Spinelli
DECA DECA
Copyright © 2004 ThyssenKrupp Elevadores S.A
Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
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INSTALAÇÃO E AJUSTE
ELEVADORES FDN OU FDG Índice: 2 Página: 2 de 36

SUMÁRIO

CAPITULO 1-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
1 OBJETIVOS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 3
2 DEFINIÇÕES E SIGLAS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 3
3 RESPONSABILIDADE --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
4 DESCRIÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
4.1. Início do Funcionamento----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
4.2. Lógica de funcionamento ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
4.3.Inicialização do Sistema VVVF --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
4.4. Seqüência de funcionamento---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
4.5. Funcionamento por Blocos -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7
4.6. Placas de Sinalização e Limites------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8
4.7. Correção de Nivelamento---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8

CAPITULO 2-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 9
1 OBJETIVO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 9
2 APLICAÇÃO------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 9
3 RESPONSABILIDADES.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 9
4 INSTALAÇÃO-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10
5 COMO INTERLIGAR OS QUADROS FDN E FDG NA REDE ELÉTRICA DA CASA DE MÁQUINAS ------- 15
6 ANTES DE LIGAR O DISJUNTOR DO QUADRO DE ENTRADA DE FORÇA NA CASA DE MÁQUINAS-- 17
7 LIGANDO O DISJUNTOR DO QUADRO DE ENTRADA DE FORÇA DA CASA DE MÁQUINAS E
COLOCANDO EM MANUTENÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 19
8 OBSERVAÇÕES FINAIS PARA A INSTALAÇÃO: --------------------------------------------------------------------------------- 21

CAPITULO 3-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------22
1 AJUSTE ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 22

CAPITULO 4-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------27
1 PEÇAS DE REPOSIÇÃO DOS QC FDN OU FDG --------------------------------------------------------------------------------- 27

CAPITULO 5-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------29
1 POSSÍVEIS ANOMALIAS E SUAS SOLUÇÕES------------------------------------------------------------------------------------ 29

ANEXO 1 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------31

ANEXO 2 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------32

ANEXO 3 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------34

ANEXO 4 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------35

ANEXO 5 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------36

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CAPITULO 1
1 OBJETIVOS
O objetivo deste conteúdo é complementar o Manual de Instalação e Ajuste dos Elevadres FDN e
FDNGOLD da Engenharia, com a parte de Funcionamento.

2 DEFINIÇÕES E SIGLAS

DEPE - Departamento de Pesquisa Eletrônica


DECA - Departamento de Engenharia de campo
DIPD - Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento

3 RESPONSABILIDADE

DEPE- Dar condições da elaboração e atualização deste conteúdo.


DECA- Elaboração, divulgação e aplicação deste conteúdo nas filiais.

4 DESCRIÇÃO

4.1. Início do Funcionamento

O sistema FREQUENCEDYNE/FREQUENCEDYNE GOLD não necessitam que o motor


disponha de um enrolamento de baixa velocidade, portanto as viagens de manutenção serão
realizadas com o inversor funcionando, não tendo a possibilidade de utilizar a máquinasem ele.
Para que o inversor funcione sem apresentar problemas é necessário que a energia disponível
no prédio seja suficiente para movimentar o motor. Outro aspecto com relação a energia é que deve
ser observado o aterramento do prédio e do quadro de comando, pois isto pode ocasionar
inconvenientes como queima de placas e componentes.
O sistema já sai de fábrica com um pré ajuste que possibilita o funcionamento básico do
elevador, no entanto deve ser verificando o MENU DE AJUSTE, para ver se os dados de programa
batem com os dados do motor.
Neste sistema o balanceamento da cabina e cabina contrapeso é muito importante, devendo ser
respeitadas as exigências de projeto.
Outro detalhe importante é referente ao tempo de descarga do Link DC. Este Link demora cerca
de 6 minutos para se descarregar após ser desligado o quadro de comando. Para se monitorar o
Link, existe o LED LD1 na placa MC-INV que sinaliza a carga do Link.

4.2. Lógica de funcionamento

A seqüência de funcionamento do FREQUENCEDYNE não é muito diferente do que nós estamos


acostumados a ver nos demais elevadores.
Seu sistema de fechamento de porta é o mesmo utilizado em toda a linha de elevadores.
Seu sistema de circuito de segurança é praticamente o mesmo.

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Para melhor entendimento vamos verificar o funcionamento na seqüência de funcionamento


porem, antes, vamos ver quais são os sinais de comunicação entre a MCP5 e o módulo inversor, que
é o responsável pelo funcionamento do motor.
LED Ligado LED Desligado
NOME FUNÇÃO
( GND) ( + 24V)
INFORMA O MÓDULO INVERSOR
Permanece
START Parte QUE O ELEVADOR ESTÁ
Parado
PRONTO PARA PARTIR.
RED SINAL QUE INFORMA PARA O
Reduz Alta
ELEVADOR REDUZIR
MAN INFORMA SE ESTÁ EM
Manutenção Automático
AUTOMÁTICO OU MANUTENÇÃO
2VL INFORMA SE O INVERSOR DEVE
Anda Em 2V Anda Em 1V
ANDAR EM 1 OU 2 VEL.
DIRU INFORMA QUAL SENTIDO DEVE
Sobe Desce
GIRAR O MOTOR

4.3.Inicialização do Sistema VVVF

Ao ligar o quadro a MCP5 e MC-INV2 verificam as tensões de poço e segurança.


Se for detectado estado normal de funcionamento a MC-INV2 ligará o relé SEG.
Ao ser ligado este relé habilita os relé 1E e 1EA que por sua vez colocarão os resistores no
circuito do retificador trifásico de potência e assim começam a carregar o Link DC. Eles permanecem
em carga até que o Link DC atinja 70% de sua carga nominal, quando isto ocorre a MC-INV2 liga o
relé CDR e este libera a contatora INV, curto circuitando os resistores e colocando as 3 fases de
entrada direto no retificador trifásico.
A partir deste momento o sistema esta pronto para realizar suas viagens de subida e descida.

4.4. Seqüência de funcionamento


1. Fechamento de porta
MCP Analisa as tensões corretas

P24 = 0 V P26 = 115 V
P14 = 0 V OPCIONAIS

Após 1º ou 2º tempo

20+, DT+

#22+ → FAP+ → FM-
↓ ↓
Aplica Tensão no Motor Operador (Fechamento Porta)

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RM+ ← C1C+ (1ª Redução)



RM+ ← C2C+ (2ª Redução)

GS+ (Porta Cabina Fechada ) OMC +

DS+ (Porta Pavimento Fechada)

Após 1 s ← P28+ → # 41 +

DT-

RM- ← # 22- → FAP- → FM +
↓ ↓
Retira Tensão
MOPC –

2. Partida

Elevador no 1º pavimento
Porta AC ou AL fechada

P28 +, #41 +

Fazer chamada 3C.

MCP Habilita

2VL+, DIRU +, START +, 36 +
↓ ↓
0S + ( MC-INV2) MC-INV2 GERA PULSOS

B4 + → FAN +

Tensão +
Freio
Maq. Tração

Contato BK Abre

#BK-

BKF = 0 Vcc → MCP ( Recebe Informação de freio )

A placa MC-INV2 gera os pulsos no sentido de subida, aumentando tensão e freqüência até
atingir a velocidade nominal, 380 v por 60 Hz.

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3. Seqüência redução

MCP CONTA PLACAS DE PARADAS


ATRAVÉS DA CONTAGEM DE PULSOS

MCP ENCONTRA O PONTO DE REDUÇÃO

MCP LIGA ( LED) RED

MC-INV COMEÇA A REDUZIR FREQÜÊNCIA APLICADA

MOTOR DEVOLVE ENERGIA PARA LINK DC

TRANSISTOR DE FRENAGEM DESCARREGA


ENERGIA DO LINK DC
4. Parada

2IR3 - (P23 = 0 Vcc) → 200 mm p/ nivelar



ATINGE A VELOCIDADE DE APROXIMAÇÃO

MC-INV2 COMEÇA CONTAGEM DE PULSOS

APÓS DETERMINADO NÚMEROS DE PULSOS
PRT + → MCP
↓ ↓
QUANDO PO+, 20-→ #21+ → FAP+ → FM-
ATINGE N° ↓ ↓
DE PULSOS Energiza MOPC
SETADOS ( AJUSTE ) ↓
↓ OMC+ → RM+
MC-INV ↓
APLICA GS
DC NO MOTOR ↓
OMC- → RM-
↓ ↓
O1C + 
0S - ↓ → RM+
↓ O2C + 
B4-, PO - ↓
↓ OTL-
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Bobina - ↓
Freio Motor RM- ←#21- 
Tração ↓ →MOPC-
↓ FAP - 
Contato BK+ ↓
#BK+ FM+

4.5. Funcionamento por Blocos

#INV RETIFICADOR
PONTE
TRIFÁSICO
R INVERSORA
LINK DC
3x
B. CAPACITORES
#INV
S
MOTOR

T T. FRENAGEM
TACO

#INV

MC INV

A tensão trifásica começa a carregar o banco de capacitores através dos resistores R1 e R2,
quando esta tensão atinge 70% da carga dos capacitores, a chave INV é acionada, curtocircuitando
os resistores e deixando o retificador trifásico ligado direto.
Uma vez que o Link DC ( tensão trifásica retificada e filtrada) está carregado e é detectada uma
necessidade de se realizar uma viagem, a placa MC-INV 2 ( após receber os sinais de controle da
MCP) começa a gerar os disparos e assim a gerar uma corrente trifásica para o motor.
O motor gira e realimenta o módulo MC INV 2, através do taco, assim é feita a correção na
freqüência aplicada, para se corrigir a velocidade.
A MC INV 2 permite que o campo magnético gerado no estator do motor tenha uma rotação
variável, o que não acontece no sistema ACVV, com isso ela mantém o escorregamento ( diferença
de velocidade entre o campo magnético giratório, estator, e rotor) não superior a 2 vezes o nominal.
Assim está assegurado que a corrente de partida e de trabalho do rotor não será superior a 2
vezes a corrente nominal.
Para acelerar é aumentada gradativamente a freqüência aplicada no motor.
Para reduzir a velocidade é diminuída a freqüência aplicada, porem nesta situação o motor se
torna um gerador, pois seu rotor gira mais ráPIDo que o campo magnético giratório do estator, e
portanto tenta devolver esta energia acumulada para o banco de capacitores.

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Este fato acarreta uma elevação na tensão do Link DC, que deve ser contida através da
descarga de energia pelo resistor e transistor de frenagem. Isto se faz necessário para impedirmos
que se danifique os componentes potência localizados no Link DC.
Quando próximo da parada o motor se encontra com uma freqüência bem baixa ( 10 rpm ),
consequentemente com uma velocidade reduzida. Ao chegar no ponto de parada , após ter contado
os pulsos setados no LA VIRTUAL, o sistema aplica uma corrente DC no motor fazendo com que o
motor fique parado, dando tempo para o sistema acionar o freio.

4.6. Placas de Sinalização e Limites

No sistema VVVF - FREQUENCEDYNE, utilizamos a MCP5 e portanto não utilizamos as placas


de sinalizações de redução de velocidade. Assim como no AC2 LITE a distância de redução é
definida pela distância do limite de redução, e utilizada a contagem de pulsos para “mapear” as
placas de parada no poço e informar os pontos virtuais de redução.
A distância que os limites devem ter é a mesma que possuem as atuais placas de redução, não
mais descontando os 20 mm que até então eram usuais.
Já as placas de parada permanecem com 400 mm, para as correções executadas pelo LA Virtual
existente no programa.
As chaves de sinalização de indução ou Eletrônicas, ficam resumidas a chave 2IR3, não
possuindo as demais chaves.

4.7. Correção de Nivelamento

No sistema ACVV ( SDN e ÔMI) a correção de nivelamento fino era executada pelo LA.
Este módulo calculava o tempo que levava a cabina para atingir o nivelamento, do início da
redução até 370 mm do nivelamento zero e informava o quanto deveria corrigir.
Esta distância de 370 mm era dada pela liberação do ponto P23.
No sistema FREQUENCEDYNE a correção é feita pelo número de pulsos a partir da entrada na
placa de parada, ou seja, informamos quantos pulsos devem ser contados para que a cabina atinja o
nivelamento zero, ao entrar na placa ela conta os pulsos, já em velocidade de aproximação, e
quando
chegar no número especificado ela aplica o freio DC parando o elevador.

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CAPITULO 2
1 OBJETIVO

Este manual tem por finalidade instruir os instaladores, supervisores e instrutores sobre como
ligar , instalar ou ajustar os quadros de comando Frequencedyne com velocidades ate 105 m/min
(inclusive) e Frequencedyne Gold com velocidades de 120 , 150 e 180 m/min estes elevadores FDN
e FDG têm a seguintes características :
• quadro de comando código 3w.6513.bw
• utilizam o modulo MCINV2 com MFINV ;
• utilizam inversor de freqüência tsûr (unidade IGBT) código 3x.6503.dg
2 APLICAÇÃO

Esta norma é aplicável no treinamento , instalação , manutenção , modernização e ajuste dos


elevadores FDN e FDG definições das siglas:
• tdigq-002 tabela das siglas do sqs ;
• MCINV2 2:módulo controlador do inversor 2.0 ;
• MFINV: módulo de fontes para MCINV2 ;
• MCP-5: módulo controlador programável 5.0 ;
• me-4: módulo expansão 4.0 ;
• IGBT transistores da etapa de potência;
• fgt: módulo de filtro dos IGBT's;
• driver: módulo de disparo dos IGBT's;
• linck: tensão da etapa de potência (in+);
• in+: tensão positiva do linck;
• in -: tensão negativa do linck.
• ld1:led que indica link carregado;
• ld6:led que indica que a frenagem está atuando;
• hall: sensor de efeito de campo magnético;
• encoder: gerador elet. de pulsos do motor de tração;
• FDN: Frequencedyne. ate 105 m/min
• FDG: Frequencedyne Gold de 120 a 180 m/min
• QC : quadro de comando.
• teclado teclado TLS
3 RESPONSABILIDADES.

• depe: atualização deste manual;


• deca e diex treinamento , divulgação e administração das
• orientações deste manual para as filiais;
• digq somente analisar os pedidos de garantia se :
• componente chegar acompanhado por relatório de defeito , se o responsável pela atividade
recebeu treinamento direto do deca / diex ou por alguém delegado pelo deca / diex e se ele
seguiu todas as orientações deste manual;
• dein estabelecer os procedimentos necessários junto

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• as filiais para que as orientações deste manual sejam seguidas , principalmente a remessa do
relatório de validação do produto (em anexo);
• demd estabelecer os procedimentos necessários junto as filiais para que as orientações
deste manual sejam seguidas , principalmente quanto a modernização de elevadores e suas
peças de reposição;

4 INSTALAÇÃO

Passo a passo para ligação dos QC FDN ou FDG em manutenção:

1. Inspecionar ao receber do transportador o quadro FDN ou FDG: o estado dos


componentes da potência : driver , resistores de frenagem , conexões dos cabos ;
2. Dimensionamento elétrico e tubulações na casa de máquinas :
3. Só ligar o quadro de comando se a rede elétrica trifásica (r , s , t ) e o cabo pe de
aterramento (terra) estiverem dimensionados de acordo com a folha de especificação
elétrica do projeto executivo . o condutor neutro só é usado na rede monofásica ( rx e sx ) .
estas condições são validas em qualquer momento de ligação do quadro de comando FDN ;
conforme nbr 5419 o valor da resistência de aterramento deve ser da ordem de 10 omhs .
nunca exceder 25 ohms;
4. A tubulação da casa de máquinas definida conforme projeto civil .
5. Utilizar tubulação exclusiva só para o encoder
6. Nunca cruzar r ,s , t com u2 ,v2 ,w2 na mesma tubulação;
7. Recomenda-se , por segurança , que o pára-raios do prédio esteja instalado;
8. Motor só possui o enrolamento de alta e impossibilita o uso do quadro provisório portanto o
quadro FDN/FDG deve ser usado desde o inicio da obra ;
9. Ligação elétrica - os passos seguintes só podem ser executados por pessoas
advertidas ou habilitadas pelo deca :
10. Ligar as linhas r ,s ,t nos fusíveis ultra ráPIDos do QC , não misturar com as linhas do motor;
11. Ligar o cabo pe de aterramento no QC e no motor ;
12. Ligar a fiação do motor u2 ,v2 ,w2 com cabo blindado ;
13. Ligar o encoder ao QC , em tubulação exclusiva , não misturar com nenhuma fiação , os
elevadores FDN e FDG não funcionam sem encoder ;
14. Ligar todos os componentes do rabicho mq1 e ajustar o freio da máquina;
15. Desligar todos os disjuntores do QC
16. Para ligar o quadro de comando em manutenção :
17. Revisar as pontes provisórias e passar a chave man do QC para posição man
18. Ligar os disjuntores em seqüência iniciando por dj31 , exceto o DJ21 ate que ligue o led ld1
do modulo MCINV2 , após ligue o DJ22 e a MCINV2 irá marcar 08 em seu display e a chave
chinv irá ligar ;
19. Desligue dj31 e conecte o teclado TLS ; ligue dj31 , no menu ajuste entre com os dados do
motor rpm, inom, tensão, e sentido de rotação ; no menu vel ajustar o “rpm manut’ em
aproximadamente 1 / 4 do rpm de placa do motor mínimo 200 rpm, salvar os dados no menu
e2pron , após comparar os valores dos rpm real e padrão devem estar com tolerância de +/-
1rpm ; qualquer duvida consulte seu coordenador regional ou o deca ;
20. Desligue dj31 , retire o teclado , neste momento o QC esta pronto para operação em
manutenção

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Cuidados ao Ligar os Quadros FDN e FDG, passo a passo, antes de interliga-los ao quadro de
força da casa de máquinas

1. Ao receber o quadro de comando na obra verificar o estado dos seguintes componentes (devido
ao transporte) :
• Resistores de frenagem : em cima dos quadros FDN e FDG devem estar fixados em seus
suportes . verificar se a grade não está amassada e encostando nos terminais provocando
curto circuito na fiação dos resistores;
• Modulo driver : deve estar fixado na lateral da unidade IGBT com seu rabicho conectado na
MCINV2 ;
• Verificar os “cabinhos” do conector nas extremidades desse rabicho;
• As conexões elétricas de potência indicadas abaixo devem ser revisadas e os cabos que
estiverem com folga devem ser reapertados:
• Os cabos no motor : no relê térmico 20cr do QC - linhas u2 ,v2 ,w2 ,
• Os cabos na unidade IGBT : verificar os parafusos da unidade onde são conectados os
cabos de potência ,entrada linhas rl , sl , tl e saída linhas u7 ,v7 ,w7 e lr , in+;
• Os cabos de entrada de força: linhas r ,s , t nos fusíveis da base de fusíveis do QC ate a
chave de entrada de força da casa de máquinas
• Chave seccionadora ou disjuntor do quadro de entrada de força da casa de máquinas
2. Tubulações de fiação da casa de máquinas :
• A fiação do encoder deve ter tubulação exclusiva , nunca conectar ou desconectar o
encoder com o quadro ligado;
• Nunca coloque o rabicho do encoder junto com a fiação do motor de tração;
• As tubulações CF ( entrada de fases ) e QC ( fiação do motor ): nunca podem cruzar no
piso da casa de máquinas ,no mesmo nível , mesmo embaixo do quadro de comando

TUBULAÇÃO FIAÇÃO
CQ cabo blindado trifásico do motor de tração u2, v2, w2 e as linhas do rabicho
mq1 = a+, p1d, b10, b20, p1, p1c, a2+, bka, p1a, p1c
CF fiação de entrada de força r, s, t e linhas terra(cabo pe ), rx, sx
CQA rabicho blindado do encoder .distancia do QC ate o encoder máxima de 3m já
descontando as subidas no QC e encoder
CR linhas do rabicho mq1 = a+, p1d (reg. de velocidade)
CA fiações de poço rabichos pv1 a pv15
CM cabos de manobra cm1 a cm17
RIC rabicho flat cable do quadro mestre do st52 (m. c. o)
RIB, RAL rabichos de interligação dos quadros do grupo pv3, pv7 a pv9, pv13 a pv15 e
escr-n

3. Aterramento do quadro de comando e da máquina de tração

• Sistema de Aterramento solicitado para o circuito do elevador , é o esquema TN-S (NBR


5410), possuem um ponto de alimentação diretamente aterrado , sendo todas as massas
metálicas ligadas a este ponto através de condutores de proteção terra (cabo pe) . o condutor
neutro (cabo neutro ) só é usado para iluminação , tomadas e alguns opcionais do elevador
(linha sx)

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Na subestação ou centro de distribuição do prédio :


FASE = R0

FASE = S0

FASE = T0

FASE DA ALIMENTAÇÃO MONOFÁSICA

CABO NEUTRO DA ALIMENTAÇÃO MONOFÁSICA = LINHA SX

Terra de Proteção = Cabo Pe Bitola em Função da Bitola das Fases de

ENTRADA DE FORÇA

Na casa de máquinas do elevador

fase = r = bitola definida em função da potência do elevador

fase = s = bitola definida em função da potência do elevador

fase = t = bitola definida em função da potência do elevador

fase = linha rx alimentação monofásica

cabo neutro = linha sx = alimentação monofásica

terra de proteção = cabo pe = bitola definida em função da bitola das fases de entrada de força

• A bitola do cabo neutro independe da bitola dos condutores da alimentação 3Φ (trifásica) do


elevador no entanto a bitola do cabo pe será sempre definida em função das bitolas dos
condutores da alimentação trifásica dos elevadores

• condutor neutro e o condutor de proteção (cabo pe) são separados ao longo de todo circuito
do elevador . o neutro não pode ser derivado do cabo pe na casa de máquinas , o correto é
que o neutro seja derivado da subestação ou do centro de distribuição (cd) do prédio , porque
o cabo pe não deve conduzir corrente

• Todos os condutores de proteção (cabo pe) e os condutores de neutro (cabo n) utilizados


no circuito do elevador devem estar ligados no mesmo ponto de aterramento ou
interligados por condutor eqüipotencial , para que se garanta o mesmo potencial elétrico ;
• Nos prédios com casas de máquinas separadas e alimentados pela mesma rede
(subestação) :
• Os cabos pe e neutro ,em cada casa de máquinas, do circuito dos elevadores
devem ser ligados no mesmo ponto de aterramento da subestação ;
• Valor da resistência do terra , para instalações elétricas de baixa tensão , segundo a NBR
5419 deve ser da ordem de 10 ohms ,
• Valor da resistência do terra não pode exceder a 25 ohms.

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• A alimentação trifásica (r, s, t), monofásica (rx e sx ) e o cabo pe ( terra ) do circuito do


elevador na casa de máquinas deve estar dimensionada conforme a folha de
especificações elétricas do projeto executivo ThyssenKrupp em posse do cliente ;
• a ligação do cabo pe (terra) ao quadro de comando e à máquina de tração garante o
aterramento de todas as partes metálicas do elevador ;
• as derivações do cabo pe para cada QC devem ser feitas diretamente no quadro de força da
casa de máquinas e devem obedecer os seguintes critérios:
• Deve ser do tipo radial ,ou seja , todas as derivações partindo do mesmo ponto de
derivação de terra do quadro de força da casa de máquinas;
• As derivações devem ser por compressão do cabo , através de conector ; ou seja , o
cabo deve ser preso por compressão ou por parafusos ou ainda utilizar conector tipo
split-bolt . ligar o QC e a máquina de tração com conector tipo olhal , as emendas mal
feitas prejudicam a resistência de aterramento aumentando e mascarando seu valor

4. Rede Elétrica no quadro de força na casa de máquinas:

• Não ligar os quadros FDN ou FDG se os limites das variações de tensão não forem
conforme tabela abaixo :

tabela 1 - limites adequados de variação de tensão


tensão nominal limites de variação
(volt) mínimo(volt) máximo(volt)
220/127 201/116 229/132
380/220 348/201 396/229

• A alimentação trifásica de força (linhas r ,s ,t) , o cabo pe (aterramento) e a alimentação


monofásica de luz (linhas rx e sx) devem estar obrigatoriamente de acordo com a folha
das especificações elétricas do projeto executivo;
• Recomenda-se que a rede elétrica do prédio deva estar protegida contra descargas
atmosféricas (pára-raios) antes da ligação do quadro de comando ;

5. Segurança do Instalador e dos Equipamentos :

• Contra o choque elétrico : o aterramento assegura que o potencial das partes metálicas
aterradas fiquem sempre em potencial abaixo dos potenciais perigosos , garantindo assim a
proteção das pessoas;
• Aterramento é essencial para a correta operação dos protetores contra sobre tensões,
instalados nos quadros de comando ,tais como : supressores ,capacitores ,etc. , pois estes
dispositivos drenam as correntes dos surtos para a terra , funcionando como uma válvula de
escape para as correntes geradas pelas sobre tensões;
• Aterramento das massas metálicas fornece um caminho de baixa impedância para as
correntes de curto-circuito fase - terra , possibilitando a correta operação das
proteções tais como fusíveis , disjuntores , etc., ou seja , um aterramento negligente
interfere no tempo de atuação dos fusíveis e disjuntores do quadro de comando e do
quadro de força da casa de máquinas , possibilitando a queima dos equipamentos por
ele protegidos ;
• Os equipamentos que utilizam blindagens ou cabos blindados necessitam de
aterramento para estabelecer um potencial zero na blindagem e também para
proporcionar um caminho externo para as correntes interferentes (ruído
eletromagnético);
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• Nunca mexa nos componentes da potência com o quadro ligado;


• Quando desligar o quadro aguarde no mínimo 5 minutos ;
• Os componentes principais da potência são : unidade semicondutora IGBT ,modulo
MCINV2 , MFINV ,MRESC ,CHINV ,fusíveis , mini contatoras ch1e ,ch1ea ,reles térmicos
20cr ,50cr e resistores de frenagem;
• A tensão da unidade IGBT é chamada de tensão do link dc , é esta tensão que varia
entre 311 a 540vcc (volts em corrente contínua) ,ela esta presente em todos os
parafusos localizados em cima da unidade IGBT , conforme figura 2 ;
• Cabo pe ( terra de proteção ) deve ter o mesmo potencial que o cabo n ( neutro da
subestação ) , ou seja , o cabo pe da casa de máquinas ( terra ) e o cabo n (neutro) da
subestação devem estar interligados no mesmo ponto de aterramento ;
• Por segurança o poço deve ser identificado com aviso de - “em manutenção” ou “em
serviço” de maneira que impeça o acesso de pessoas estranhas à instalação do elevador;
• A tensão do link dc esta presente também no modulo MCINV2 no lado esquerdo na fiação
vermelha , conforme figura 1;

FIAÇÃO
VERMELHA

Fig. 1

PRESENÇA DA TENSÃO DO
LINK DC EM TODA A ÁREA DA
PLACA VERDE OU NA PLACA
METÁLICA LIGADA AOS IGBT’S
DA UNIDADE

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5 COMO INTERLIGAR OS QUADROS FDN E FDG NA REDE ELÉTRICA DA CASA DE


MÁQUINAS

1. Entrada de Força:
• as fases de entrada r , s , t devem ser conectadas na base de fusíveis ultra ráPIDos conforme
figura abaixo:
• os quadros FDN e FDG não possuem NPR pois a MCINV2 já faz a detecção das fases de
entrada ;

2. Ligação de saída para o enrolamento de alta motor:


• As linhas U2 , V2 , W2 que saem do enrolamento de alta devem ser ligadas nos quadros FDN
e FDG no relé 20cr;
• Os motores dos elevadores Frequencedyne e Frequencedyne Gold não possuem o
enrolamento de baixa velocidade , portanto as viagens de manutenção só poderão ser
realizadas com o inversor funcionando ,ou seja , o motor não aceita quadro provisório de
sobe - desce .
RELE 20CR SUPORTE
CONECTAR CABO DOS
BLINDADO TRIFÁSICO FUSÍVEIS
DO MOTOR DE ULTRA
TRAÇÃO RÁPIDOS
CONECTAR
OS CABOS
PARAFUSO DE TERRA DE FORÇA
DO QC , UTILIZAR R ,S , T
PARA ATERRAR A
MALHA DO CABO RASGO PARA
BLINDADO ENTRADA E
SAÍDA DA
FIAÇÃO DE
FORÇA

3. Aterramento dos quadros FDN e FDG :

Aterramento : conectar o cabo pe ( aterramento ) no ponto de aterramento dos quadros FDN e


FDG, conforme figura abaixo

PARAFUSO
PARA
CONECTAR O
CABO DE
TERRA DA
CASA DE
MAQUINAS

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4. Ligação do motor de tração conforme tensão da obra (ligação estrela/ triângulo ver placa de
identificação do motor ) :

PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR

ligação em triângulo para obras com tensão


trifásica de 220 vac :
juntar u com z e ligar em u2;
juntar v com x e ligar em v2;
juntar w com y e ligar em w2;
ligação em estrela para obras com tensão trifásica
de 380 vac :
juntar x com y e com z
ligar u em u2 ;
ligar v em v2 ;
ligar w em w2 ;

CABOS DO MOTOR DE TRAÇÃO


IDENTIFICADOS COM : U , V , W , X , Y , Z

5. Conexão do encoder na MCINV2 -- nunca conectar ou desconectar o encoder com o quadro de


comando ligado :
• Os elevadores FDN e FDG não funcionam sem encoder;
• O encoder sai de fabrica com um rabicho blindado próprio para ligação direta no modulo
MCINV2 no conector k16 - bornes 49 a 55 ;
• Este rabicho deve ser colocado em tubulação exclusiva na casa de máquinas ,
principalmente separado da fiação do motor de tração
• Para conectar o encoder na MCINV2 é necessário retirar o conector que vem de fabrica
na posição k7 na MCINV2 .
• Conectar o fio do pino 7 do conector da MCINV2 no pino sete do conector do encoder

CONECTOR DO CABO DO ENCODER


PARA CONECTAR NA MCINV2 EM K16

RABICHO DO
ENCODER
COM 5 m

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CONECTOR K16 DA
MCINV2 E O PINO
SETE NO CONECTOR
DA MCINV2

6. Plugação dos rabichos MQ1 e manut no QC :


• Conectar o Rabicho MQ1 na plugação do quadro na posição do mq1 e na outra extremidade
ligar os seguintes componentes:
• Disjuntor da rede monofásica - luz - (rx ,sx) ,
• A bobina do freio ( B10 e B20 ) ,
• contato do BK (A2+, BKA),
• Contato da polia do freio CPF (P1C, P1) ,
• Bulbo térmico do motor de tração (P1A, P1C)
• Regulador de velocidade (A+, P1D)
• Conectar o cabo de manobra manut. (a ser utilizado para manut.) na plugação do QC
na posição manut e ligar a outra extremidade do cabo ao painel de manutenção da
cabina;

6 ANTES DE LIGAR O DISJUNTOR DO QUADRO DE ENTRADA DE FORÇA NA CASA DE


MÁQUINAS

ATENÇÃO :

• Desligar todos os disjuntores dos quadros FDN e FDG, sendo: DJ31, DJ32, DJ33, DJ21,
DJ22, DJ12, DJ13, DJ14
• Por segurança o poço deve ser identificado com aviso de - “em manutenção” - ou “em
serviço” de maneira que impeça o acesso de pessoas estranhas à instalação do elevador

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• Conectar painéis de manutenção do quadro e da cabina

PAINEL DE
MANUTENÇÃO
DA CABINA

CHAVE MANUT:
POSIÇÃO AUTO / MAN

PAINEL DE
MANUTENÇÃO DO
QUADRO DE
COMANDO

1. Preparação para funcionamento em manutenção sem plugação de cabina - conector manut - :


• Pontes provisórias dos quadros FDN e FDG:
• Antes de instalar a plataforma da cabina ,você deverá fazer a ponte para eliminar os limites
SDLU e SDLD, sendo:
• Pontear as linhas a2+, p17 e p18 na régua de bornes dos quadros FDN e FDG bornes 7 com
12 e com 13 ;
• Coloque a chave man de dentro dos quadros FDN e FDG na posição auto (automático);
• Coloque a chave man do painel sobe/desce na posição man (manutenção):
• Somente durante esta operação: pontear o botão SO do comando sobe/desce da
cabina, sendo: pontear A2+B com A3+B nos bornes 10 e 11 do modulo M2R110 usar fio
colorido para facilitar sua retirada posterior;

OBS.: não esqueça , que essas pontes devem ser retiradas após a instalação da cabina

2. Funcionamento em manutenção após a instalação da plugação da cabina:


• Retirar as pontes do botão “SO” e dos limites “SDLD e SDLU”
• Revisar as pontes provisórias nos quadros FDN e FDG :
• Para funcionamento em manutenção devem ser revisadas as pontes abaixo (vêm de
fabrica), sendo que estas pontes são com fio azul, conforme figura abaixo;

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Pontes Provisórias de Fabrica

7 LIGANDO O DISJUNTOR DO QUADRO DE ENTRADA DE FORÇA DA CASA DE MÁQUINAS E


COLOCANDO EM MANUTENÇÃO

“OS PASSOS A SEGUIR SÓ PODEM SER EXECUTADOS POR PESSOAS ADVERTIDAS OU


HABILITADAS PELO DECA”

1. Seqüência para ligação :


• Todos os disjuntores do quadro de comando devem estar desligados;
• Ligar o disjuntor do quadro de entrada de força para alimentar o quadro de comando;
• Ligar em seqüência os seguintes disjuntores do quadro de comando :

1.º DJ31 ( SWA )

2.º DJ32

3.º DJ33

4.º DJ12

5.º DJ13

6.º DJ14

7.º DJ22

• Após dois ( 2 ) segundos o led ld1 do modulo MCINV2 acenderá :


• Se o led não acender: desligue todos os disjuntores e revise as pontes entre a+ e p7
e os fusíveis ultra ráPIDos de entrada na base dos fusíveis e volte ao passo n.º 1
desta seqüência;
• Se o led ld1 acender ligue o disjuntor
8.º DJ21;
• Após ligar o disjuntor DJ21 :
• A contatora CHINV irá ( bater ) ligar
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• Display do modulo MCINV2 marcará o código 08


• Elevador funcionará na velocidade de manutenção através dos botões “s ,so ,d” do QC ou
da cabina
2. Ajuste para Funcionamento em Manutenção :
• Desligar o quadro de comando ;
• Conectar o teclado TLS na MCINV2 conector k7
• Ligar o quadro de comando ainda em estado de manutenção

• no “menu ajuste” digitar os parâmetros de placa do motor e do QC. da obra (como exemplo
usaremos um motor EBERLE 15kw-360v no QC. FDG 380v/180m/min) :
• “rpm de placa” = rpm de placa do motor 1180 [rpm]
• “corr. nominal” = corrente nominal de placa do motor = 35 [a]
• “tensão trifásica ” = tensão do quadro de comando FDG = 380 [v]
• “sentido máquina ” = 1 [ dir ---> 1 ]
• Verificar no “menu PID” o valor dos parâmetros abaixo , em caso de diferença , altere-
os conforme abaixo :

KI-SLIP” = [ 90,0] ganho - inércia” = [ 30,0 ]


KP-SLIP” = [ 60,0 ] KP-VS = [ 3,3 ]

• no “menu vel” ajustar o parâmetro :


• “rpm manut” = ¼ do rpm de placa do motor de tração = 295 (arredondar para mais)

• Salve os dados no “menu e2prom”


• Acione o painel de manutenção (sobe/desce) colocando o elevador em movimento e verifique
na tela 2 o rpm real com rpm manut (tolerância de 1 rpm)
• se real = 0 , ele desligará por e8 , verifique encoder e seu rabicho;
• se real com valor de sinal oposto ao da padrão = sentido de rotação do motor está
errado inverta duas fases a partir do rele 20cr ;
• se a velocidade de manutenção ficar muito elevada ou muito lenta aumente ou
diminua respectivamente o valor do “rpm manut”
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• Desligar o quadro de comando;


• Desconectar o teclado;
• Ligar o quadro de comando;
• Neste momento o elevador está pronto para ser utilizado em manutenção;

8 OBSERVAÇÕES FINAIS PARA A INSTALAÇÃO:

• Neste momento os quadros FDN e FDG já estão em condições de funcionamento pelo


comando sobe/desce da cabina mas não esqueça que você pode utilizar o comando
sobe/desce do quadro de comando basta passar a chave man do QC para posição man e a
chave man do painel da cabina para posição auto.
• Este elevador só poderá ser colocado em automático por funcionário treinado pelo deca
ou por pessoa indicada pelo deca pois se ocorrer qualquer dano ao equipamento este
custo será repassado para a unidade responsável pela obra;
• Para colocar o elevador em automático consulte o manual de ajuste fornecido no treinamento
do deca caso você não tenha recebido
• Treinamento do deca contate o responsável da unidade sûr para programar seu treinamento ;
• Se você tiver duvidas em algum dos passos deste manual contate o responsável técnico da
unidade sûr ou o deca;
• Nunca ligue , instale , ou ajuste um quadro FDN e FDG sem treinamento do deca ou
sem acompanhamento de alguém indicado pelo deca;
• Se você tiver sugestões sobre qualquer aspecto do elevador Frequencedyne envie relatório
padrão ,ou envie através da intranet tsûr ,ou da própria internet (conforme endereços
fornecidos nas primeiras folhas desse manual ,ou inclua na ficha de avaliação do produto
enviada junto com este manual e remeta para fabrica .

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CAPITULO 3
1 AJUSTE

• Ajuste dos elevadores Frequencedyne e Frequencedyne Gold após funcionamento em


manutenção

“OS PASSOS A SEGUIR SÓ PODEM SER EXECUTADOS POR PESSOAS HABILITADAS


PELO DECA”

1. Ajuste mecânico (antes do ajuste elétrico):


• Ferramentas necessárias :
• Tencionador ;
• Aparelho para analise de vibrações: eva-625
• Itc’s do deca para ajuste do freio da máquina;

• Ajustar :

• Verificar as distâncias das placas de parada de cada pavimento e limites , conforme


os desenhos 3x.0583.m para Frequencedyne e 3x.0583.n para Frequencedyne Gold ;
• para Frequencedyne Gold : verificar as distancias das placas de redução também
conforme desenho 3x.0583.n ;
• verificar o balanceamento da cabina e contrapeso conforme as exigências de projeto ,
sendo com 50% de carga na cabina ;
• ajustar o acionamento do freio do motor , do contato do bk e do contato das pastilhas
do freio , conforme itc’s do deca ;
• equalizar os cabos de tração , utilizar obrigatoriamente com o tencionador ;

• ajustar a cabina de forma apresentar um valor de vibração entre ± 5 mili (g) , ou seja
, 10 mili (g) de pico a pico nos eixos “x” e “y” , medido com o aparelho eva-625 .

2. Ajuste Elétrico :
• Ferramentas necessárias :
• pasta de desenhos padrões do FDN e FDG versão 98
• teclado local tsûr - TLS 3x.6505.a .1
• chave de fenda 1/8”;
• multiteste digital ;
• ponteira de teste do QC ;

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• Curva de movimento do elevador - curvas’ - e parâmetros de cada movimento

• Seqüência de pré ajuste :


• Usaremos como exemplo para ajuste um motor EBERLE de 4 pólos para 15kw /
360v, rpm de placa 118: no QC. FDG 380v/180m/min):
• Desligar o quadro de comando;
• Conectar o teclado TLS na MCINV2 conector k7;
• Ligar o quadro de comando , mantendo-o em estado de manutenção e parado;
• No “menu vel” digitar o “rpm max” de acordo com a velocidade do elevador da obra:
• Elevadores de 180 e 150m/min (4 velocidades)
• em “rpm max4v” colocar o rpm de placa do motor = 1180
• em “rpm max3v” colocar ¾ do rpm de placa do motor = 1024
• em “rpm max2v” colocar ½ do rpm de placa do motor = 664
• em “rpm max1v” colocar ¼ do rpm de placa do motor = 499 ;
• Elevadores de 120m/min (3 velocidades)
• em “rpm max4v” colocar o rpm de placa do motor = 1180
• em “rpm max3v” colocar o rpm de placa do motor = 1180
• em “rpm max2v” colocar 2/3 do rpm de placa do motor = 788
• em “rpm max1v” colocar 1/3 do rpm de placa do motor = 394 ;
• Elevadores de 75 ate 105m/min (2 velocidades)
• em “rpm max4v” colocar o rpm de placa do motor = 1180
• em “rpm max3v” colocar o rpm de placa do motor = 1180
• em “rpm max2v” colocar o rpm de placa do motor = 1180
• em “rpm max1v” colocar ½ do rpm de placa do motor = 590 ;
• Elevadores de ate 60m/min (1 velocidade) :
• em “rpm max4v” colocar o rpm de placa do motor = 1180;
• em “rpm max3v” colocar o rpm de placa do motor = 1180;
• em “rpm max2v” colocar o rpm de placa do motor = 1180;
• em “rpm max1v” colocar o rpm de placa do motor = 1180;

• No “menu vel” digitar os parâmetros básicos de nivelamento e conforto:


• “tp curv” o valor 339 [0.1seg]
• “rpm nive” digitar o valor 10 [rpm] ;
• “pos la” digitar o valor conforme anexo 2
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• Ainda em manutenção , nivele a cabina do elevador no extremo inferior ;


• Desligar o quadro de comando ;
• Retirar todas as pontes utilizadas na manutenção e passar as chaves manut do
quadro e cabina para a posição automático ;
• Ligar o quadro de comando novamente ;
• No FDN a MCP inicia o auto ajuste
ATENÇÃO :
• Auto ajuste deve ser sempre concluído sem defeitos ;
• Repetir o auto ajuste quando :
• Ocorrer algum defeito ;
• A cabina parar fora da placa de parada;
• A cabina bater no limite de parada ;
• Se o elevador ,ao reduzir, andar em velocidade de nivelamento mais de três segundos sem
encontrar a placa de parada , regule novamente o “rpm max1v” ;

3. Seqüência de ajuste final :

• Ajuste do conforto parâmetro “tp curv” no “menu vel” :


• Ajuste para elevadores 180 e 150m/min (4 vel) :
• Fazer uma chamada para pegar a velocidade máxima do elevador , no caso de 4 vel
chamada com diferença de 4 paradas , verificar :
• se a parada ,dentro da placa de parada, do elevador for brusca reduza o valor do
parâmetro “tp curv” , repita este procedimento ate que ,ao reduzir em velocidade
de nivelamento, a polia da máquina de tração ande no máximo 3 cm
(centímetros);
• se ao entrar na zona de nivelamento o elevador manter essa velocidade por mais
de 3 cm (centímetros) , aumente o valor do parâmetro “tp curv” , repita este
procedimento ate que ,ao reduzir em velocidade de nivelamento, a polia da
máquina de tração ande no máximo 3 cm (centímetros);
• Fazer uma chamada com a diferença de pavimentos necessária para pegar 3vel, no
caso de 3 vel chamada com diferença de 3 paradas, verificar:
• se a parada ,dentro da placa de parada, do elevador for brusca reduza o valor do
parâmetro “rpm max3v” , repita este procedimento ate que ,ao reduzir em
velocidade de nivelamento, a polia da máquina de tração ande no máximo 3 cm
(centímetros);
• se ao entrar na zona de nivelamento o elevador manter essa velocidade por mais
de 3 cm (centímetros) , aumente o valor do parâmetro “rpm max3v” , repita este
procedimento ate que ,ao reduzir em velocidade de nivelamento, a polia da
máquina de tração ande no máximo 3 cm (centímetros);
• Repita o passo 2 fazendo uma chamada para 2 vel e ajuste “rpm max2v”
• Repita o passo 2 fazendo uma chamada para 1 vel e ajuste “rpm max1v”

• Ajuste para elevadores de 120 m/min (3 vel):


• Após a parada fazer uma chamada com a diferença de pavimentos necessária para pegar
a velocidade máxima do elevador, no caso de 3 vel chamada com diferença de 3 paradas,
verificar:

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• se a parada ,dentro da placa de parada, do elevador for brusca reduza o valor do


parâmetro “tp curv” , repita este procedimento ate que ,ao reduzir em velocidade de
nivelamento, a polia da máquina de tração ande no máximo 3 cm (centímetros);
• se ao entrar na zona de nivelamento o elevador manter essa velocidade por mais de 3
cm (centímetros) , aumente o valor do parâmetro “tp curv” , repita este procedimento
ate que ,ao reduzir em velocidade de nivelamento, a polia da máquina de tração ande
no máximo 3 cm (centímetros);
• fazer uma chamada com a diferença de pavimentos necessária para pegar 2vel , no caso
de 2 vel chamada com diferença de 2 paradas , verificar :
• se a parada ,dentro da placa de parada, do elevador for brusca reduza o valor do
parâmetro “rpm max2v” , repita este procedimento ate que ,ao reduzir em velocidade
de nivelamento, a polia da máquina de tração ande no máximo 3 cm (centímetros);
• se ao entrar na zona de nivelamento o elevador manter essa velocidade por mais de 3
cm (centímetros) , aumente o valor do parâmetro “rpm max2v” , repita este
procedimento ate que ,ao reduzir em velocidade de nivelamento, a polia da máquina
de tração ande no máximo 3 cm (centímetros);
• Repita o passo 2 fazendo uma chamada para 1 vel e ajuste “rpm max1v”
• Ajuste para elevadores de 75 a 105m/min (2 vel):
• Após a parada fazer uma chamada com a diferença de pavimentos necessária para pegar
a velocidade máxima do elevador, no caso de 2 vel chamada com diferença de 2 paradas,
verificar:
• se a parada ,dentro da placa de parada, do elevador for brusca reduza o valor do
parâmetro “tp curv” , repita este procedimento ate que ,ao reduzir em velocidade de
nivelamento, a polia da máquina de tração ande no máximo 3 cm (centímetros);
• se ao entrar na zona de nivelamento o elevador manter essa velocidade por mais de 3
cm (centímetros) , aumente o valor do parâmetro “tp curv” , repita este procedimento
ate que ,ao reduzir em velocidade de nivelamento, a polia da máquina de tração ande
no máximo 3 cm (centímetros);
• Fazer uma chamada com a diferença de pavimentos necessária para pegar 1vel , no caso
de 1 vel chamada com diferença de 1 parada , verificar :
• se a parada ,dentro da placa de parada, do elevador for brusca reduza o valor do
parâmetro “rpm max1v” , repita este procedimento ate que ,ao reduzir em velocidade
de nivelamento, a polia da máquina de tração ande no máximo 3 cm (centímetros);
• se ao entrar na zona de nivelamento o elevador manter essa velocidade por mais de 3
cm (centímetros) , aumente o valor do parâmetro “rpm max1v” , repita este
procedimento ate que ,ao reduzir em velocidade de nivelamento, a polia da máquina
de tração ande no máximo 3 cm (centímetros);
• Ajuste para elevadores de ate 60m/min (1 vel):
• Após a parada fazer uma chamada com a diferença de pavimentos necessária para pegar
a velocidade máxima do elevador, no caso de 1 vel chamada com diferença de 1 paradas,
verificar :
• se a parada ,dentro da placa de parada, do elevador for brusca reduza o valor do
parâmetro “tp curv” em 2 unidades , repita este procedimento ate que ,ao reduzir em
velocidade de nivelamento, a polia da máquina de tração ande no máximo 3 cm
(centímetros);
• se ao entrar na zona de nivelamento o elevador manter essa velocidade por mais de 3
cm (centímetros) , aumente o valor do parâmetro “tp curv” em 2 unidades , repita este
procedimento ate que ,ao reduzir em velocidade de nivelamento, a polia da máquina
de tração ande no máximo 3 cm (centímetros);

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• Ajuste do conforto na partida parâmetro “ki-slip” no “menu PID”:


• No caso de partida contra carga :
• se na partida a cabina “volta” alguns milímetros em sentido oposto ao movimento e
depois parte : aumente o valor de “ki-slip” e verifique o resultado .
• ajuste máximo para FDN Gold (120,150 e 180m/min) max. = [ 200,0 ]
• ajuste máximo para FDN (ate 105m/min) max. = [ 100,0 ]
• Ajuste do ruído audível no motor de tração ajuste o parâmetro “kp-vs” no “menu PID”:
• Em caso de ruído audível muito elevado :
• diminua o valor deste parâmetro, ate o mínimo de [3,0]

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CAPITULO 4
1 PEÇAS DE REPOSIÇÃO DOS QC FDN OU FDG

LISTA DE REPOSIÇÃO
• Módulos:
MCINV2 para 220v com encoder 3W.0591.PW.7
MCINV2 para 380v com encoder 3W.0591.PW.8
MFINV fonte da MCINV2 3Y.0591.PV.1
MCP5 com 10 reles 3W.0591.MJ.3
MCP5 com 12 reles 3W.0591.MJ.4
ME4 expansão da MCP 3X.0591.NM.1
M2R110 modulo de 2 reles 3Z.0591.NT.2
MCAP1 modulo de capacitores para filtro 3Y.0591.CP.1
M3hall modulo de três sensores hall 3Y.0591.RB.1
MDERV modulo de derivação do cabo do AD2 3Z.0591.MT.1
MFLE fonte da luz de emergência para 110v 3X.0591.PE.1
MFLE fonte da luz de emergência para 220v 3X.0591.PE.2
MCTS modulo central telefônica 3X.0591.MC.1
MINCTS modulo interface da central 3Z.0591.NG.1
MVOX modulo digivox para 110v 3X.0591.KR.1
MVOX modulo digivox para 220v 3X.0591.KR.2
MRESC modulo MRESC para 220v 3Y.0591.NJ.2
MRESC modulo MRESC para 380v 3Y.0591.NJ.1

• Componentes da Potência conforme tabela 3w.0010.vm

unidade IGBT 3,7 kw / 220v 3X.6503.DG.12


unidade IGBT 3,7 kw / 380v 3X.6503.DG.14
unidade IGBT 5,5 kw / 220v 3X.6503.DG.15
unidade IGBT 5,5 kw / 380v 3X.6503.DG.13
unidade IGBT 7,5 kw / 220v 3X.6503.DG.16
unidade IGBT 7,5 kw / 380v 3X.6503.DG.17
unidade IGBT 11 kw / 220v / em33 3X.6503.DG.18
unidade IGBT 11 kw / 380v / em33 3X.6503.DG.19
unidade IGBT 11 kw / 220v / em62/71/81 3X.6503.DG.20
unidade IGBT 11 kw / 380v / em62/71/81 3X.6503.DG.19
unidade IGBT 15 kw / 380v 3X.6503.DG.21
unidade IGBT 19 kw / 380v 3X.6503.DG.22
unidade IGBT 26 kw / 380v 3X.6503.DG.23
unidade IGBT 30 kw / 380v 3X.6503.DG.24
unidade IGBT 40 kw / 380v 3X.6503.DG.25
contatora 3tf42/cw17/ 100-a18 X08.012.117
contatora 3tf43/cw27/ 100-a24 X08.012.118
contatora 3tf44/cw37/ 100-a38 X08.012.107
contatora 3tf46/cw47/ 100-a45 X08.012.121
contatora 3tf47/cw57/ 100-a60 X08.012.104
contatora 3tf48/cw77/ 100-a75 X08.012.099
contatora 3tf50/cw107/ 100-b110 X08.012.114
contatora 3tf52/cw177/ 100-b180 X08.012.125
rele térmico 0,6 a 1 a X08.048.035
rele térmico 1 a 1,6 a X08.048.034
rele térmico 4 a 6,3 a X08.048.045
rele térmico 6,3 a 10 a X08.048.061
rele térmico 10 a 16 a X08.048.062
rele térmico 16 a 25 a X08.048.068
rele térmico 25 a 32 a X08.048.040
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rele térmico 32 a 50 a X08.048.065


rele térmico 50 a 63 a X08.048.042
rele térmico 63 a 90 a X08.048.044
rele térmico 90 a 120 a X08.048.066
rele térmico 120 a 150 a X08.048.069
fusível ultra ráPIDo 35 a X08.022.079
fusível ultra ráPIDo 50 a X08.022.080
fusível ultra ráPIDo 63 a X08.022.081
fusível ultra ráPIDo 80 a X08.022.082
fusível ultra ráPIDo 100 a X08.022.083
fusível ultra ráPIDo 125 a X08.022.084
fusível ultra ráPIDo 160 a X08.022.085

• Rabichos :

MCINV2 para MFINV 10 pinos 3Y.0563.JN.2


MCINV2 para MFINV 15 pinos 3Y.0563.JN.1
MCINV2 para driver da unidade IGBT 3Y.0563.EM3
MCINV2 para AD2 3Y.0563.HB.2
MCP para MDERV 3Z.0429.D3
MCP para ME 3Z.0429.D2
ME para MDERV 3Z.0429.D21
MDERV para AD2 3Z.0429.D3
• Demais componentes :
sensor hall de 100 a para fixar em painel X08.044.059
sensor hall de 200 a para fixar em painel X08.044.064
resistor de frenagem 22r X08.031.316
resistor de frenagem 12r X08.031.351
disjuntor monofásico 4 a X08.017.012
disjuntor monofásico 6 a X08.017.013
disjuntor monofásico 10 a X08.017.014
disjuntor bifásico 2 a X08.017.015
disjuntor bifásico 4 a X08.017.016
disjuntor trifásico 4 a X08.017.018
disjuntor trifásico 6 a X08.017.019
disjuntor trifásico 10 a X08.017.020
mini contatoras auxiliares X08.012.128
rabicho diodo para mini contatora 3Z.0563.DX.1
rabicho RC para contatoras 3Z.0563.DX.2
painel de manutenção do QC X08.060.002
supressores dos fusíveis de entrada X08.032.031
supressores dos retificadores X08.032.153
Capacitor dos retificadores X08.014.038
Trafo TR30 X08.044.045
Trafo TR 31 com 270va X08.044.061
Trafo TR 31 com 450va X08.044.067
Trafo TR 11 fonte da MCINV2 X08.044.057
auto Trafo TR 12 quando 380v X08.044.086
ventiladores do QC X08.028.088
retificador trifásico 32 a/1200v X08.032.033
retificador monofásico 25 a/1200v X08.032.032
• Etiquetas :
MCINV2 e MFINF 3Y.0275.CZ.1
MCP5 e ME4 3Y.0275.CY.1
Plugação 3Y.0275.CL.1
régua de bornes 3Z.0275.BJ.1
AD2 e digivox 3Y.0275.CM.1
Mantenha a porta fechada 3Z.0275.J1
atenção quadro energizado 3Y.0275.DA.1
chamadas 24vcc 3Z.0275.BT.1

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CAPITULO 5
1 POSSÍVEIS ANOMALIAS E SUAS SOLUÇÕES

1. Partida desconfortável contra carga


• Se na partida a cabina “volta” alguns milímetros em sentido oposto ao movimento e
depois parte : aumente o valor do parâmetro “ki-slip” no “menu PID” e verifique o
resultado .
• ajuste máximo para FDN Gold (120,150 e 180m/min) max. = [ 200,0 ]
• ajuste máximo para FDN (ate 105m/min) max. = [ 100,0 ]
2. Motor de tração com ruído sonoro excessivo
• Analisar as condições mecânicas :
• verificar buchas ou rolamentos e lubrificações do motor;
• Após eliminadas as condições mecânicas analisar as condições elétricas :
• ruído audível no motor de tração provocado no chaveamento do PWM : ajuste o
parâmetro “kp-vs” no “menu PID” em caso de ruído audível muito elevado diminua
o valor deste parâmetro , ate o mínimo de [3,0]

3. Rele térmico do motor de tração dispara por sobre corrente (20cr), verificar:
• seqüência de fases do rele ao motor , corrigi-la ;
• verificar corrente nominal do motor máximo 1,5 vezes a nominal , caso contrário testar
sinal do encoder , troca-lo se necessário ;
4. Elevador perde parâmetros , verificar :
• Cabo de aterramento do circuito do elevador e suas conexões
• Ligação do aterramento no QC e na máquina de tração
Anomalias do circuito da potência detectadas no QC pelo display da MCINV2

código nome da falha onde acontece a


solução
do erro detectada anomalia
falha na fase eu testar unidade IGBT
E0 na fase U7
cabos do motor em curto
falha na fase ev testar unidade IGBT
E1 na fase V7
cabos do motor em curto
falha na fase ew testar unidade IGBT
E2 na fase W7
cabos do motor em curto
falha na fase in testar as fases r ,s ,t;
E3 nas fases de entrada
ver fusíveis ultra rápidos
E4 falha de carga contatora "chinv" não liga verificar circuito da chinv
Falha de tensão de entrada (r, s ,t) abaixo da
subtensão tensão do link da unidade tolerância permitida
E5
IGBT IGBT de frenagem sempre ligado =
trocar unidade IGBT
falha de sobre tensão de entrada (r, s ,t) acima da
tensão tensão no link da unidade tolerância permitida
E6
IGBT IGBT de frenagem sempre desligado -
trocar unidade IGBT
falha de sinais fiação das linhas START, revisar conexão destas linhas
EA
RED, MAN, DIRU, 1vel , 2vel quando falha de p28 - porta aberta -
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, 3vl , t100 , p28 , p26, s0s e revisar linha dos trincos


BKF quando falha de BKF- revisar circuito do
freio
revisar circuito s0s ,
falha na revisar toda fiação e componentes entre
EC segurança de falta tensão na linha p7 as linhas p7 e a+
poço.
Erro de operação. com teclado conectado em ajuste de
algum parâmetro com o elevador em
desliga o rele seg. em
ED movimento = desconectar teclado
qualquer estado de
teclado conectado com elevador em
movimento
movimento e dentro de algum menu =
desconectar teclado
Falha na revisar toda fiação e componentes entre
EE falta tensão na linha a1+
segurança do QC as linhas a1+ e p7 ( 20cr, td1 , 50cr )
falha de sub ou Elevador para por velocidade encoder não esta fixado ou alinhado
EF
sobre velocidade acima ou abaixo da nominal corretamente no eixo do motor
falha do hall da sensor hall n.º 1 ou seu revisar conexão do rabicho na MCINV2
fase u7 ou do bkf rabicho (k16) e no sensor de efeito hall 1
fase u7 do motor esta desconectada
F1
sensor hall com defeito = troca-lo
revisar circuito de disparo do IGBT de
frenagem
falha do hall da sensor hall n.º 2 ou seu revisar conexão do rabicho na MCINV2
fase v7 ou do bkf rabicho (k16) e no sensor de efeito hall 2
fase v7 do motor esta desconectada
F2
sensor hall com defeito = troca-lo
revisar circuito de disparo do IGBT de
frenagem
falha do hall da sensor hall n.º 3 ou seu revisar conexão do rabicho na MCINV2
fase w7 ou do bkf rabicho (k16) e no sensor de efeito hall 3
fase w7 do motor esta desconectada
F3
sensor hall com defeito = troca-lo
revisar circuito de disparo do IGBT de
frenagem
falha da frenagem fiação do IGBT de frenagem revisar fiação
F4 o próprio IGBT se IGBT queimado = trocar unidade
resistor de frenagem aberto IGBT

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Anexo 1
Calculo do Pos La
formula universal para calculo do numero de pulsos necessários para andar nos 200mm de “Pos La”:

. × RPM( placa)
2048
POSLA( 200mm) =
V (m / min)
Para motores com rotação de 6 pólos
Para 1180 rpm usar a formula:
241664
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min
V
Para 1175 rpm usar a formula :
240640
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min;
V
Para motores com rotação de 4 pólos
Para 1660 rpm usar a formula :
339968
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min
V
Para 1670 rpm usar a formula :
342016
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min
V
Para 1630 rpm usar a formula :
333824
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min
V
Para 1640 rpm usar a formula :
335872
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min
V

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AO FINAL DA INSTALAÇÃO REMETA ESTA FICHA POR MALOTE , FAX , E-MAIL OU CORREIO
PARA A UNIDADE FABRICA/DIPD/DEPE/ PROJETO FDN /ANTÔNIO SÁ

ANEXO 2
Ficha de Avaliação do produto: 1 - instalação

1.º DADOS DA OBRA :


N.º DA OBRA :..................................... FILIAL :.................................................... LINHA :.......................................................
INSTALADOR RESPONSÁVEL :..........................................................................................................................................
TENSÃO TRIFÁSICA(V) .......... TENSÃO DE LUZ (V):.................. VEL.(m/min) :..........................................
POTÊNCIA MOTOR (Kw): ........ CORRENTE (A ):....................... RPM DE PLACA DO MOTOR :.........
...........................................................

2.º AO DESEMBALAR O QUADRO DE COMANDO ,NA CASA DE MÁQUINA S ,VOCÊ IDENTIFICOU


ALGUM COMPONENTE DANIFICADO NO TRANSPORTE ?

SIM , QUAL ? NÃO


........................................................................ ........................................... ...........................................................................
........................................................................ ........................................... ...........................................................................
........................................................................ ........................................... ...........................................................................
3.º O PRÉDIO TEM PÁRA-RAIOS INSTALADO ?

SIM NÃO
4.º VOCÊ TEVE DIFICULDADE PARA ACESSAR OS COMPONENTES DO QUADRO DE COMANDO:
PLUGAÇÃO , ENTRADA DE FORÇA ( BASE DE FUSÍVEIS ) , SAÍDA PARA O MOTOR ( 20CR ) ?

SIM , QUAL :................................................................................................. NÃO

5.º DURANTE A INSTALAÇÃO HOUVE DIFICULDADES ? EM CASO POSITIVO DESCREVA-AS


ABAIXO:
............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

........................................................................
6.º SUGESTÕES :
............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

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7.º DADOS DA OBRA :


N.º DA OBRA :..................................... FILIAL :.................................................... LINHA :.......................................................
AJUSTADOR RESPONSÁVEL :.............................................................................................................................................
VEL.(m/min) :................................. POTÊNCIA MOTOR (Kw): ................. ............................................................
CORRENTE (A ): .......................... RPM DE PLACA DO MOTOR :.................................................................................

8.º TRANSCREVA OS PARÂMETROS DA OBRA :


TP CURV :............................................. RPM MAX 4V :........................................ RPM MAX 3V :................................
RPM MAX 2V :.............................. RPM MAX 1V :........................................ POS LA :............................................
RPM NIV :....................................... RPM MANUT : .......................................................................................................
VALOR DA RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO , EM OHMS ( DA ORDEM DE 10 OHMS E NO MÁXIMO
25 OHMS) ....................................... ....................................................................................................................................

9.º AVALIAÇÃO DO NIVELAMENTO , REGISTRE A DISTANCIA DE DESNIVELAMENTO NAS


SEGUINTES CONDIÇÕES :
CABINA VAZIA NA SUBIDA ....... .....................................................................NA DESCIDA ....................................
CABINA COM 50% CARGA NA SUBIDA..................................................NA DESCIDA ....................................
CABINA COM 100% CARGA NA SUBIDA................................................NA DESCIDA ....................................

10.ºA CABINA FICOU COM NÍVEL DE VIBRAÇÃO ENTRE ± 5mili (g) OU 10 mili (g) DE PICO A
PICO NOS EIXOS “X” E “Y” , MEDIDOS COM O APARELHO EVA-625 ?

SIM NÃO , QUAL :


........................................................................ ...........................................
11.ºDURANTE O AJUSTE HOUVE DIFICULDADES ? EM CASO POSITIVO DESCREVA-AS ABAIXO::
............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

12.ºSUGESTÕES :
............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

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ANEXO 3
Tabela de estados do modulo MCINV2

Códigos Estados
02 parado

06 velocidade de nivelamento

08 estado de manutenção
09 nominal de manutenção
0A redução de manutenção

A3 aceleração em 1 vel
A4 nominal de 1 vel
A5 redução de 1 vel

B3 aceleração em 2 vel
B4 nominal de 2 vel
B5 redução de 2 vel

C3 aceleração em 3 vel
C4 nominal de 3 vel
C5 redução de 3 vel

D3 aceleração em 4 vel
D4 nominal de 4 vel
D5 redução de 4 vel

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ANEXO 4
Códigos de telas correntes do teclado de ajuste do elevador

tela 0 Contador de pulso


tela 1 Rotação aplicada
tela 2 Rotação da real
tela 3 Rotação da padrão
tela 4 Corrente da fase eu
tela 5 Corrente iqs (torque)
tela 6 Escorregamento wslref
tela 7 Número de partidas
tela 8 Erro na partida
tela 9 Número de vezes desligado
tela W Ultimo erro

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ANEXO 5
Lista dos desenhos necessários para instalação , ajuste e manutenção dos elevadores FDN e FDG
juntamente com este manual :

3KSY-E110 (1/4,2/4,3/4,4/4) ordem de serviço do quadro de comando


3W.0010.VM tabela dos componentes da potência
3W.0503.GF esquema elétrico geral do elevador
3W.533.KM numeração da pinagem do QC
3W.0543.MR diagrama multifilar geral do elevador
3W.0573.KL diagrama unifilar geral do elevador
3X.0543.JX (2/3) diagrama de ligação chave sinalização eletrônica da cabina do
elevador Frequencedyne
3X.0543.JX(3/3) diagrama de ligação chave sinalização eletrônica da cabina do
elevador Frequencedyne Gold
3Y.0543.MS diagrama de ligação dos resistores de frenagem e do freio
3X.0573.KK diagrama unifilar geral da cabina
3X.0573.KN diagrama de interligação do ST52 (MCO)
3X.0573.LF diagrama de instalação dos componentes da casa de máquinas
3X.0583.M diagrama de posicionamento dos limites e placas de parada no poço
dos elevadores FDN ( ate 105 m/min )
3X.0583.N diagrama de posicionamento dos limites e placas de parada e
redução no poço dos elevadores FDN Gold ( 120 ,150 e 180m/min )
Desenhos de instalações dos opcionais do quadro de comando como MCO / dag / digivox / central
Telefônica / etc. já fazem parte da pasta do st5100

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