Thyssen - Manual de FDN-FDG
Thyssen - Manual de FDN-FDG
Thyssen - Manual de FDN-FDG
INSTALAÇÃO E AJUSTE
ELEVADORES FDN OU FDG Índice:02 Página:1 de 36
MANUAL DO PRODUTO
INSTALAÇÃO E AJUSTE
Revisor Aprovador
Sergio Roth Victor Spinelli
DECA DECA
Copyright © 2004 ThyssenKrupp Elevadores S.A
Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
CETEC 622
INSTALAÇÃO E AJUSTE
ELEVADORES FDN OU FDG Índice: 2 Página: 2 de 36
SUMÁRIO
CAPITULO 1-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
1 OBJETIVOS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 3
2 DEFINIÇÕES E SIGLAS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 3
3 RESPONSABILIDADE --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
4 DESCRIÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
4.1. Início do Funcionamento----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
4.2. Lógica de funcionamento ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
4.3.Inicialização do Sistema VVVF --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
4.4. Seqüência de funcionamento---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
4.5. Funcionamento por Blocos -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7
4.6. Placas de Sinalização e Limites------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8
4.7. Correção de Nivelamento---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8
CAPITULO 2-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 9
1 OBJETIVO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 9
2 APLICAÇÃO------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 9
3 RESPONSABILIDADES.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 9
4 INSTALAÇÃO-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10
5 COMO INTERLIGAR OS QUADROS FDN E FDG NA REDE ELÉTRICA DA CASA DE MÁQUINAS ------- 15
6 ANTES DE LIGAR O DISJUNTOR DO QUADRO DE ENTRADA DE FORÇA NA CASA DE MÁQUINAS-- 17
7 LIGANDO O DISJUNTOR DO QUADRO DE ENTRADA DE FORÇA DA CASA DE MÁQUINAS E
COLOCANDO EM MANUTENÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 19
8 OBSERVAÇÕES FINAIS PARA A INSTALAÇÃO: --------------------------------------------------------------------------------- 21
CAPITULO 3-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------22
1 AJUSTE ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 22
CAPITULO 4-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------27
1 PEÇAS DE REPOSIÇÃO DOS QC FDN OU FDG --------------------------------------------------------------------------------- 27
CAPITULO 5-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------29
1 POSSÍVEIS ANOMALIAS E SUAS SOLUÇÕES------------------------------------------------------------------------------------ 29
ANEXO 1 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------31
ANEXO 2 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------32
ANEXO 3 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------34
ANEXO 4 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------35
ANEXO 5 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------36
CAPITULO 1
1 OBJETIVOS
O objetivo deste conteúdo é complementar o Manual de Instalação e Ajuste dos Elevadres FDN e
FDNGOLD da Engenharia, com a parte de Funcionamento.
2 DEFINIÇÕES E SIGLAS
3 RESPONSABILIDADE
4 DESCRIÇÃO
2. Partida
Elevador no 1º pavimento
Porta AC ou AL fechada
P28 +, #41 +
↓
Fazer chamada 3C.
↓
MCP Habilita
↓
2VL+, DIRU +, START +, 36 +
↓ ↓
0S + ( MC-INV2) MC-INV2 GERA PULSOS
↓
B4 + → FAN +
↓
Tensão +
Freio
Maq. Tração
↓
Contato BK Abre
↓
#BK-
↓
BKF = 0 Vcc → MCP ( Recebe Informação de freio )
A placa MC-INV2 gera os pulsos no sentido de subida, aumentando tensão e freqüência até
atingir a velocidade nominal, 380 v por 60 Hz.
3. Seqüência redução
Bobina - ↓
Freio Motor RM- ←#21-
Tração ↓ →MOPC-
↓ FAP -
Contato BK+ ↓
#BK+ FM+
#INV RETIFICADOR
PONTE
TRIFÁSICO
R INVERSORA
LINK DC
3x
B. CAPACITORES
#INV
S
MOTOR
T T. FRENAGEM
TACO
#INV
MC INV
A tensão trifásica começa a carregar o banco de capacitores através dos resistores R1 e R2,
quando esta tensão atinge 70% da carga dos capacitores, a chave INV é acionada, curtocircuitando
os resistores e deixando o retificador trifásico ligado direto.
Uma vez que o Link DC ( tensão trifásica retificada e filtrada) está carregado e é detectada uma
necessidade de se realizar uma viagem, a placa MC-INV 2 ( após receber os sinais de controle da
MCP) começa a gerar os disparos e assim a gerar uma corrente trifásica para o motor.
O motor gira e realimenta o módulo MC INV 2, através do taco, assim é feita a correção na
freqüência aplicada, para se corrigir a velocidade.
A MC INV 2 permite que o campo magnético gerado no estator do motor tenha uma rotação
variável, o que não acontece no sistema ACVV, com isso ela mantém o escorregamento ( diferença
de velocidade entre o campo magnético giratório, estator, e rotor) não superior a 2 vezes o nominal.
Assim está assegurado que a corrente de partida e de trabalho do rotor não será superior a 2
vezes a corrente nominal.
Para acelerar é aumentada gradativamente a freqüência aplicada no motor.
Para reduzir a velocidade é diminuída a freqüência aplicada, porem nesta situação o motor se
torna um gerador, pois seu rotor gira mais ráPIDo que o campo magnético giratório do estator, e
portanto tenta devolver esta energia acumulada para o banco de capacitores.
Este fato acarreta uma elevação na tensão do Link DC, que deve ser contida através da
descarga de energia pelo resistor e transistor de frenagem. Isto se faz necessário para impedirmos
que se danifique os componentes potência localizados no Link DC.
Quando próximo da parada o motor se encontra com uma freqüência bem baixa ( 10 rpm ),
consequentemente com uma velocidade reduzida. Ao chegar no ponto de parada , após ter contado
os pulsos setados no LA VIRTUAL, o sistema aplica uma corrente DC no motor fazendo com que o
motor fique parado, dando tempo para o sistema acionar o freio.
No sistema ACVV ( SDN e ÔMI) a correção de nivelamento fino era executada pelo LA.
Este módulo calculava o tempo que levava a cabina para atingir o nivelamento, do início da
redução até 370 mm do nivelamento zero e informava o quanto deveria corrigir.
Esta distância de 370 mm era dada pela liberação do ponto P23.
No sistema FREQUENCEDYNE a correção é feita pelo número de pulsos a partir da entrada na
placa de parada, ou seja, informamos quantos pulsos devem ser contados para que a cabina atinja o
nivelamento zero, ao entrar na placa ela conta os pulsos, já em velocidade de aproximação, e
quando
chegar no número especificado ela aplica o freio DC parando o elevador.
CAPITULO 2
1 OBJETIVO
Este manual tem por finalidade instruir os instaladores, supervisores e instrutores sobre como
ligar , instalar ou ajustar os quadros de comando Frequencedyne com velocidades ate 105 m/min
(inclusive) e Frequencedyne Gold com velocidades de 120 , 150 e 180 m/min estes elevadores FDN
e FDG têm a seguintes características :
• quadro de comando código 3w.6513.bw
• utilizam o modulo MCINV2 com MFINV ;
• utilizam inversor de freqüência tsûr (unidade IGBT) código 3x.6503.dg
2 APLICAÇÃO
• as filiais para que as orientações deste manual sejam seguidas , principalmente a remessa do
relatório de validação do produto (em anexo);
• demd estabelecer os procedimentos necessários junto as filiais para que as orientações
deste manual sejam seguidas , principalmente quanto a modernização de elevadores e suas
peças de reposição;
4 INSTALAÇÃO
Cuidados ao Ligar os Quadros FDN e FDG, passo a passo, antes de interliga-los ao quadro de
força da casa de máquinas
1. Ao receber o quadro de comando na obra verificar o estado dos seguintes componentes (devido
ao transporte) :
• Resistores de frenagem : em cima dos quadros FDN e FDG devem estar fixados em seus
suportes . verificar se a grade não está amassada e encostando nos terminais provocando
curto circuito na fiação dos resistores;
• Modulo driver : deve estar fixado na lateral da unidade IGBT com seu rabicho conectado na
MCINV2 ;
• Verificar os “cabinhos” do conector nas extremidades desse rabicho;
• As conexões elétricas de potência indicadas abaixo devem ser revisadas e os cabos que
estiverem com folga devem ser reapertados:
• Os cabos no motor : no relê térmico 20cr do QC - linhas u2 ,v2 ,w2 ,
• Os cabos na unidade IGBT : verificar os parafusos da unidade onde são conectados os
cabos de potência ,entrada linhas rl , sl , tl e saída linhas u7 ,v7 ,w7 e lr , in+;
• Os cabos de entrada de força: linhas r ,s , t nos fusíveis da base de fusíveis do QC ate a
chave de entrada de força da casa de máquinas
• Chave seccionadora ou disjuntor do quadro de entrada de força da casa de máquinas
2. Tubulações de fiação da casa de máquinas :
• A fiação do encoder deve ter tubulação exclusiva , nunca conectar ou desconectar o
encoder com o quadro ligado;
• Nunca coloque o rabicho do encoder junto com a fiação do motor de tração;
• As tubulações CF ( entrada de fases ) e QC ( fiação do motor ): nunca podem cruzar no
piso da casa de máquinas ,no mesmo nível , mesmo embaixo do quadro de comando
TUBULAÇÃO FIAÇÃO
CQ cabo blindado trifásico do motor de tração u2, v2, w2 e as linhas do rabicho
mq1 = a+, p1d, b10, b20, p1, p1c, a2+, bka, p1a, p1c
CF fiação de entrada de força r, s, t e linhas terra(cabo pe ), rx, sx
CQA rabicho blindado do encoder .distancia do QC ate o encoder máxima de 3m já
descontando as subidas no QC e encoder
CR linhas do rabicho mq1 = a+, p1d (reg. de velocidade)
CA fiações de poço rabichos pv1 a pv15
CM cabos de manobra cm1 a cm17
RIC rabicho flat cable do quadro mestre do st52 (m. c. o)
RIB, RAL rabichos de interligação dos quadros do grupo pv3, pv7 a pv9, pv13 a pv15 e
escr-n
FASE = S0
FASE = T0
ENTRADA DE FORÇA
terra de proteção = cabo pe = bitola definida em função da bitola das fases de entrada de força
• condutor neutro e o condutor de proteção (cabo pe) são separados ao longo de todo circuito
do elevador . o neutro não pode ser derivado do cabo pe na casa de máquinas , o correto é
que o neutro seja derivado da subestação ou do centro de distribuição (cd) do prédio , porque
o cabo pe não deve conduzir corrente
• Não ligar os quadros FDN ou FDG se os limites das variações de tensão não forem
conforme tabela abaixo :
• Contra o choque elétrico : o aterramento assegura que o potencial das partes metálicas
aterradas fiquem sempre em potencial abaixo dos potenciais perigosos , garantindo assim a
proteção das pessoas;
• Aterramento é essencial para a correta operação dos protetores contra sobre tensões,
instalados nos quadros de comando ,tais como : supressores ,capacitores ,etc. , pois estes
dispositivos drenam as correntes dos surtos para a terra , funcionando como uma válvula de
escape para as correntes geradas pelas sobre tensões;
• Aterramento das massas metálicas fornece um caminho de baixa impedância para as
correntes de curto-circuito fase - terra , possibilitando a correta operação das
proteções tais como fusíveis , disjuntores , etc., ou seja , um aterramento negligente
interfere no tempo de atuação dos fusíveis e disjuntores do quadro de comando e do
quadro de força da casa de máquinas , possibilitando a queima dos equipamentos por
ele protegidos ;
• Os equipamentos que utilizam blindagens ou cabos blindados necessitam de
aterramento para estabelecer um potencial zero na blindagem e também para
proporcionar um caminho externo para as correntes interferentes (ruído
eletromagnético);
Copyright © 2004 ThyssenKrupp Elevadores S.A
Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
CETEC 622
INSTALAÇÃO E AJUSTE
ELEVADORES FDN OU FDG Índice: 2 Página: 14 de 36
FIAÇÃO
VERMELHA
Fig. 1
PRESENÇA DA TENSÃO DO
LINK DC EM TODA A ÁREA DA
PLACA VERDE OU NA PLACA
METÁLICA LIGADA AOS IGBT’S
DA UNIDADE
1. Entrada de Força:
• as fases de entrada r , s , t devem ser conectadas na base de fusíveis ultra ráPIDos conforme
figura abaixo:
• os quadros FDN e FDG não possuem NPR pois a MCINV2 já faz a detecção das fases de
entrada ;
PARAFUSO
PARA
CONECTAR O
CABO DE
TERRA DA
CASA DE
MAQUINAS
4. Ligação do motor de tração conforme tensão da obra (ligação estrela/ triângulo ver placa de
identificação do motor ) :
RABICHO DO
ENCODER
COM 5 m
CONECTOR K16 DA
MCINV2 E O PINO
SETE NO CONECTOR
DA MCINV2
ATENÇÃO :
• Desligar todos os disjuntores dos quadros FDN e FDG, sendo: DJ31, DJ32, DJ33, DJ21,
DJ22, DJ12, DJ13, DJ14
• Por segurança o poço deve ser identificado com aviso de - “em manutenção” - ou “em
serviço” de maneira que impeça o acesso de pessoas estranhas à instalação do elevador
PAINEL DE
MANUTENÇÃO
DA CABINA
CHAVE MANUT:
POSIÇÃO AUTO / MAN
PAINEL DE
MANUTENÇÃO DO
QUADRO DE
COMANDO
OBS.: não esqueça , que essas pontes devem ser retiradas após a instalação da cabina
2.º DJ32
3.º DJ33
4.º DJ12
5.º DJ13
6.º DJ14
7.º DJ22
• no “menu ajuste” digitar os parâmetros de placa do motor e do QC. da obra (como exemplo
usaremos um motor EBERLE 15kw-360v no QC. FDG 380v/180m/min) :
• “rpm de placa” = rpm de placa do motor 1180 [rpm]
• “corr. nominal” = corrente nominal de placa do motor = 35 [a]
• “tensão trifásica ” = tensão do quadro de comando FDG = 380 [v]
• “sentido máquina ” = 1 [ dir ---> 1 ]
• Verificar no “menu PID” o valor dos parâmetros abaixo , em caso de diferença , altere-
os conforme abaixo :
CAPITULO 3
1 AJUSTE
• Ajustar :
• ajustar a cabina de forma apresentar um valor de vibração entre ± 5 mili (g) , ou seja
, 10 mili (g) de pico a pico nos eixos “x” e “y” , medido com o aparelho eva-625 .
2. Ajuste Elétrico :
• Ferramentas necessárias :
• pasta de desenhos padrões do FDN e FDG versão 98
• teclado local tsûr - TLS 3x.6505.a .1
• chave de fenda 1/8”;
• multiteste digital ;
• ponteira de teste do QC ;
CAPITULO 4
1 PEÇAS DE REPOSIÇÃO DOS QC FDN OU FDG
LISTA DE REPOSIÇÃO
• Módulos:
MCINV2 para 220v com encoder 3W.0591.PW.7
MCINV2 para 380v com encoder 3W.0591.PW.8
MFINV fonte da MCINV2 3Y.0591.PV.1
MCP5 com 10 reles 3W.0591.MJ.3
MCP5 com 12 reles 3W.0591.MJ.4
ME4 expansão da MCP 3X.0591.NM.1
M2R110 modulo de 2 reles 3Z.0591.NT.2
MCAP1 modulo de capacitores para filtro 3Y.0591.CP.1
M3hall modulo de três sensores hall 3Y.0591.RB.1
MDERV modulo de derivação do cabo do AD2 3Z.0591.MT.1
MFLE fonte da luz de emergência para 110v 3X.0591.PE.1
MFLE fonte da luz de emergência para 220v 3X.0591.PE.2
MCTS modulo central telefônica 3X.0591.MC.1
MINCTS modulo interface da central 3Z.0591.NG.1
MVOX modulo digivox para 110v 3X.0591.KR.1
MVOX modulo digivox para 220v 3X.0591.KR.2
MRESC modulo MRESC para 220v 3Y.0591.NJ.2
MRESC modulo MRESC para 380v 3Y.0591.NJ.1
• Rabichos :
CAPITULO 5
1 POSSÍVEIS ANOMALIAS E SUAS SOLUÇÕES
3. Rele térmico do motor de tração dispara por sobre corrente (20cr), verificar:
• seqüência de fases do rele ao motor , corrigi-la ;
• verificar corrente nominal do motor máximo 1,5 vezes a nominal , caso contrário testar
sinal do encoder , troca-lo se necessário ;
4. Elevador perde parâmetros , verificar :
• Cabo de aterramento do circuito do elevador e suas conexões
• Ligação do aterramento no QC e na máquina de tração
Anomalias do circuito da potência detectadas no QC pelo display da MCINV2
Anexo 1
Calculo do Pos La
formula universal para calculo do numero de pulsos necessários para andar nos 200mm de “Pos La”:
. × RPM( placa)
2048
POSLA( 200mm) =
V (m / min)
Para motores com rotação de 6 pólos
Para 1180 rpm usar a formula:
241664
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min
V
Para 1175 rpm usar a formula :
240640
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min;
V
Para motores com rotação de 4 pólos
Para 1660 rpm usar a formula :
339968
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min
V
Para 1670 rpm usar a formula :
342016
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min
V
Para 1630 rpm usar a formula :
333824
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min
V
Para 1640 rpm usar a formula :
335872
• POS ' LA = (arredonde para mais), v = velocidade em m/min
V
AO FINAL DA INSTALAÇÃO REMETA ESTA FICHA POR MALOTE , FAX , E-MAIL OU CORREIO
PARA A UNIDADE FABRICA/DIPD/DEPE/ PROJETO FDN /ANTÔNIO SÁ
ANEXO 2
Ficha de Avaliação do produto: 1 - instalação
SIM NÃO
4.º VOCÊ TEVE DIFICULDADE PARA ACESSAR OS COMPONENTES DO QUADRO DE COMANDO:
PLUGAÇÃO , ENTRADA DE FORÇA ( BASE DE FUSÍVEIS ) , SAÍDA PARA O MOTOR ( 20CR ) ?
............................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................
........................................................................
6.º SUGESTÕES :
............................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................
10.ºA CABINA FICOU COM NÍVEL DE VIBRAÇÃO ENTRE ± 5mili (g) OU 10 mili (g) DE PICO A
PICO NOS EIXOS “X” E “Y” , MEDIDOS COM O APARELHO EVA-625 ?
............................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................
12.ºSUGESTÕES :
............................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................
ANEXO 3
Tabela de estados do modulo MCINV2
Códigos Estados
02 parado
06 velocidade de nivelamento
08 estado de manutenção
09 nominal de manutenção
0A redução de manutenção
A3 aceleração em 1 vel
A4 nominal de 1 vel
A5 redução de 1 vel
B3 aceleração em 2 vel
B4 nominal de 2 vel
B5 redução de 2 vel
C3 aceleração em 3 vel
C4 nominal de 3 vel
C5 redução de 3 vel
D3 aceleração em 4 vel
D4 nominal de 4 vel
D5 redução de 4 vel
ANEXO 4
Códigos de telas correntes do teclado de ajuste do elevador
ANEXO 5
Lista dos desenhos necessários para instalação , ajuste e manutenção dos elevadores FDN e FDG
juntamente com este manual :