Manual ORMIBAN Web
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MANUAL DA
ORMIBAN
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APRESENTAÇÃO
A Diretoria
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ESTATUTO
DA ORMIBAN
CAPÍTULO I
DO NOME, CONSTITUIÇAO, DURAÇÃO, FINS, SEDE E FORO.
Art. 1º. A ORDEM DOS MINISTROS BATISTAS NACIONAIS, designada, neste estatuto como
Ormiban, organizada em 15 de janeiro de 1970, com funcionamento por tempo indeterminado,
é uma entidade religiosa, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Brasília - Distrito
Federal.
Art. 2º. A Ormiban é uma instituição da Convenção Batista Nacional (CBN) e reger-se-á por
seu Estatuto, seu Regimento Interno e seu Código de Ética e Disciplina.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E DOS MEIOS
Art. 5º. Para atingir seus fins a Ormiban disporá dos seguintes meios:
I. seções e subseções regionais;
II. comissão de ética e disciplina;
III. comissões eventuais;
IV. congressos e retiros espirituais;
V. revistas, boletins e expedientes;
VI. outros necessários.
CAPÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO E REPRESENTAÇÃO
Art. 7º. A Assembléia Geral é o órgão soberano da Ormiban e será realizada ordinariamente
em anos alternados e, extraordinariamente, sempre que necessário, em qualquer parte do
território nacional.
Art. 8º. A Ormiban é administrada pela Diretoria Nacional, constituída de um presidente, dois
vice-presidentes e três secretários de ata, eleitos em Assembléia Geral Ordinária, com man-
dato até a AGO seguinte, podendo haver reeleição para até mais dois mandatos consecuti-
vos.
Art. 9º. A Diretoria Nacional se reunirá ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente
sempre que necessário, para a consecução dos fins previstos no estatuto e neste Regimento
Interno.
§ 1º. As reuniões da Diretoria Nacional serão realizadas em datas e locais definidos pelo
presidente.
§ 2º. O quorum mínimo para a realização das reuniões da Diretoria Nacional é de dois terços
de seus membros.
Art. 11. A Diretoria Nacional poderá manifestar-se ou tomar iniciativa para a resolução de
caso regional que seja de relevante interesse geral.
Art. 13. Compete aos vice-presidentes, observada ordem de sucessão, substituir o presiden-
te em seus impedimentos ou ausências ocasionais.
Art. 15. Compete aos Conselheiros comparecer às reuniões da Diretoria Nacional, coadjuvando
na elaboração, execução e avaliação das atividades.
Art. 16. Para o desempenho das funções administrativas e executivas, a Ormiban terá um
Secretário Administrativo.
Parágrafo único. O Secretário Administrativo será indicado pelo presidente, eleito e empossado
pela Diretoria Nacional para mandato concomitante ao dela.
Art. 18. O Conselho Fiscal, composto de três membros, um deles ao menos com habilitação
profissional na área, eleitos e empossados pela AGO para um mandato de dois anos, é o
órgão responsável pela fiscalização das finanças, da contabilidade e atos gerenciais da
Ormiban.
Parágrafo único. O Conselho Fiscal se reunirá semestralmente e dará seu parecer à AGO
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Art. 19. A Ormiban é representada ativa e passivamente, em juízo e fora dele, pelo seu
Presidente e em sua falta ou impedimento, por seu substituto, observada a ordem de suces-
são.
Parágrafo único. Os membros não respondem nem mesmo subsidiariamente pelos com-
promissos dela, nem ela pelos compromissos de seus membros.
CAPÍTULO IV
DO PATRIMÔNIO
Art. 20. O patrimônio da Ormiban será formado de contribuições, ofertas e bens móveis,
imóveis e semoventes adquiridos por compra, doação, legado e outras formas em direito
permitidas.
§ 1º. O patrimônio da Ormiban somente poderá ser alienado ou gravado, no todo ou em parte,
com voto favorável de dois terços dos membros presentes à Assembléia Geral.
§ 2º. Em caso de dissolução da Ormiban, seu patrimônio líquido será destinado à CBN.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 23. A reforma deste estatuto, de seu respectivo Regimento Interno e do Código de Ética
e Disciplina será matéria da competência da Assembléia Geral, convocada nos termos regi-
mentais.
Art. 24. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Nacional “ad referendum” da
Assembléia Geral.
Art. 25. A dissolução da Ormiban se dará por decisão unânime de seus membros presentes
à Assembléia Geral convocada para tal fim, mediante homologação do Conplex da CBN.
Art. 26. Este estatuto votado e aprovado pela Assembléia Geral, entra em vigor após homo-
logado pelo Conplex da CBN, revogadas disposições em contrário.
REGIMENTO INTERNO
DA ORMIBAN
PREÂMBULO
DA ORMIBAN
Art. 1º. A ORDEM DOS MINISTROS BATISTAS NACIONAIS, Ormiban, é uma instituição da
Convenção Batista Nacional, constituída pelos pastores e ministros pertencentes às igrejas
filiadas a CBN, arrolados, credenciados e cooperantes nos moldes regimentais.
CAPÍTULO I
DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS
Art. 2º. A Assembléia Geral da Ormiban é constituída dos membros que estiverem em dia
com a anuidade da nacional e devidamente regularizados com suas secionais, mediante
declaração das secionais.
§ 1º. O direito de votar e ser votado só será facultado aos membros que estiverem participan-
do e contribuindo regularmente.
Art. 3º. A Assembléia Geral Ordinária (AGO) será realizada em anos alternados para:
I. eleger a Diretoria Nacional para o biênio subseqüente;
II. eleger o Conselho Fiscal;
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Art. 4º. Para seu bom desempenho, a AGO contará com comissões temporárias, compostas
de três membros, sendo um deles o relator:
I. Comissão de sugestão de Tempo e Local, referente à próxima AGO;
II. Comissão de Assuntos Eventuais;
III. Comissão de elegibilidade dos nomes indicados para compor a Diretoria e o Conse-
lho Fiscal;
IV. Comissão para dar parecer sobre o relatório da Diretoria Nacional e sobre os relató-
rios dos órgãos, instituições, secretarias, e outros que tenham sido criados para aten-
der as finalidades da Ormiban;
Parágrafo único. O local e a data da realização da AGO serão definidos pelo plenário medi-
ante apreciação dd parecer da Comissão de Sugestão de Tempo e Local.
Art. 5º. A Ormiban poderá realizar Assembléia Geral Extraordinária (AGE) sempre que neces-
sário.
§ 1º. A AGE será convocada pelo presidente, por sua iniciativa ou por vontade da maioria dos
membros da Diretoria Nacional.
§ 3º. O local da realização das AGE é de livre escolha do presidente, ouvido o parecer da
maioria dos membros da Diretoria Nacional.
Art. 6º. O quorum das assembléias gerais será de metade mais um dos membros em primei-
ra convocação, ou, em segunda convocação, decorridos trinta minutos do horário estabeleci-
do para a primeira convocação, de, no mínimo, cinqüenta pastores que representem três
diferentes seções regionais.
Art. 7º. Para efeito de formação do quorum, serão contados todos os membros que se acha-
rem presentes à Assembléia Geral, porém o direito de uso da voz e do voto só será exercido
por aqueles em situação regular.
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Art. 8º. A aprovação das matérias constantes das “ordens do dia” de qualquer das assembléi-
as gerais tomará por base a votação favorável da maioria dos membros integrantes do plená-
rio na ocasião, exceto os casos previstos neste Regimento Interno.
Art. 9º. A “ordem dos trabalhos” das assembléias gerais observará as “Regras Parlamenta-
res” e o Manual Básico dos Batistas Nacionais.
CAPÍTULO II
DA DIRETORIA NACIONAL
Art. 10. São requisitos para eleição a qualquer cargo da Diretoria Nacional:
I. ser brasileiro nato ou naturalizado;
II. ser maior de 21 anos;
III. ser cidadão em situação regular e sem restrição legal e cadastral;
IV. ser membro ativo e cooperante na Ormiban há mais de três anos;
V. ser membro de igreja filiada e que seja cooperante com a CBN;
VI. ter prestado serviço anteriormente à denominação ou à Ormiban;
VII. não estar sob disciplina ou em condição irregular;
VIII. não ter sido disciplinado por questões morais ou de ordem administrativa, quando
então ficarão estes inelegíveis por período de cinco anos, contado à partir da efetiva
reintegração ao ministério.
§ 1º. Por ocasião da consulta, feita pela comissão de elegibilidade, o candidato assinará a
Declaração de Elegibilidade, por meio da qual declarará de forma pública, que preenche
todos os requisitos deste artigo.
§ 2º. Caso algum dos candidatos eleitos, mediante parecer da Comissão Permanente de
Ética, apresentado em reunião da Diretoria Nacional da Ormiban, comprovadamente tenha
faltado com a verdade em sua Declaração de Elegibilidade, imediatamente ficará impedido
de exercer o seu mandato.
CAPÍTULO III
DOS ÓRGÃOS
Art. 11. Os órgãos já existentes e outros que venham a ser criados para atender as finalida-
des da Ormiban serão dirigidos por um(a) coordenador(a) Nacional e dois(duas) auxiliares
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que serão indicados pelo presidente nacional da Ormiban, levando-se em consideração, sempre
que possível, as sugestões das pessoas que serão dirigidas por estes órgãos, e homologa-
dos em reunião da Diretoria Nacional.
§ 1º. Estes coordenadores permanecerão no cargo enquanto bem servirem, conforme delibe-
ração da Diretoria que os homologou .
§ 2º. Os (as) coordenadores (as) elaborarão um planejamento, que será submetido à Direto-
ria Nacional, à qual também prestarão contas de suas atividades, inclusive relatórios financei-
ros.
§ 3º. A Diretoria Nacional destinará em seu orçamento anual, uma verba para cada um dos
seus órgãos, de acordo com a disponibilidade dos recursos e necessidades de cada um
desses órgãos.
§º 4º. Todo órgão da Ormiban poderá ter seu próprio regimento interno, o qual será submetido
à apreciação da Diretoria Nacional para homologação, antes de entrar em vigor.
CAPÍTULO IV
DAS SEÇÕES REGIONAIS
Art. 12. As seções regionais são órgãos integrantes da Ormiban, cumprindo as finalidades
dela nas respectivas jurisdições;
§ 1º. Cada seção regional terá sua área delimitada pela Unidade Federativa onde se situar e
adotará o nome de ORDEM DOS MINISTROS BATISTAS NACIONAIS - SEÇÃO, seguido da
identificação da sua jurisdição.
§ 3º. As diretorias das seções regionais estarão subordinadas à Diretoria Nacional para cum-
primento das finalidades da Ormiban em sua jurisdição.
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Art. 14. A regional comunicará a Diretoria Nacional, em caráter de urgência, toda vez que
deliberar sobre matéria não contemplada pela Ormiban, seja na área doutrinária, prática ou
ética.
Art. 15. O fracionamento da jurisdição de uma seção que represente uma unidade federativa
em uma seção que represente uma macro-região se dará quando comprovada:
I. crescente necessidade de se subdividir a regional a fim de que os interesses e fins
sejam melhor atendidos naquela jurisdição;
II. ausência de motivos facciosos, competitivos, disciplinares ou político-eclesiásticos;
III. existência de, no mínimo, vinte membros domiciliados na jurisdição onde se pretende
organizar a seção.
CAPÍTULO V
DO ARROLAMENTO E CREDENCIAMENTO DE PASTORES
Art. 16. As admissões de pastores da Ormiban serão efetuadas pelas seções regionais, nas
seguintes formas:
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I. ordenação ao ministério;
II. integração ao ministério;
III. reintegração ao ministério.
CAPÍTULO VI
DO ARROLAMENTO E CREDENCIAMENTO DE MISSIONÁRIOS E EVANGELISTAS
Art. 21. O descredenciamento dos evangelistas e missionários se dará nos mesmos casos
previstos no Art. 18 deste regimento.
CAPÍTULO VII
DOS DEVERES E DIREITOS DOS MEMBROS
Art. 24. O comportamento ético, social e ministerial dos membros, bem como os procedimen-
tos e as sanções disciplinares serão regulamentados no Código de Ética e Disciplina.
CAPÍTULO VIII
DA CONCESSÃO DE LICENÇA OU TRANSFERÊNCIA
Art. 25. Qualquer membro poderá requerer à sua seção regional licença por prazo determina-
do, cabendo a esta decidir acerca de sua concessão ou não, segundo critérios coerentes com
o estatuto e o Regimento Interno.
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Art. 26. A transferência de membros de uma para outra seção será efetuada por carta de
transferência concedida em plenário da seção de origem e, preferencialmente, entregue em
mãos ao solicitante.
Art. 27. O membro que fixar residência no exterior continuará filiado à Ormiban desde que
preencha os seguintes requisitos:
I. estar em obediência às leis do novo país;
II. estar em trabalho patrocinado pela CBN ou com ela conveniado.
Parágrafo único. O membro que fixar residência fora do Brasil por particular interesse será
automaticamente desligado, caso não seja justificada, no prazo de seis meses, sua posição
no exterior.
CAPÍTULO IX
DO SISTEMA DE CONTRIBUIÇÃO
Art. 28. Os membros contribuirão com a Ormiban através de taxa de anuidade, com forma de
cobrança e valor definidos pela Assembléia Geral.
§ 1º. Os membros, que por ocasião da cobrança da taxa de anuidade, apresentarem decla-
ração de renda total, de no máximo dois salários mínimos, ficarão isentos do pagamento da
taxa de anuidade. O modelo da declaração será fornecido pela Ormiban e terá validade de
um ano.
§ 2º. Os membros que tiverem mais de 65 (sessenta e cinco anos) de idade terão isenção da
taxa de anuidade. Essa isenção dar-se-á com base nos dados cadastrais dos membros, não
havendo a necessidade do preenchimento de qualquer formulário ou declaração.
Art. 29. As secionais repassarão à Ormiban, o valor correspondente a 10% (dez por cento) do
resultado proveniente da arrecadação das contribuições ou anuidades dos ministros através
delas filiados.
Art. 30. As seções regionais estabelecerão em Assembléia Geral própria, outras taxas e
poderão arrecadar ofertas e contribuições voluntárias.
CAPÍTULO X
DAS COMISSÕES ESPECIAIS
Art. 31. A criação de Comissão Especial será feita pela Diretoria Nacional, que indicará sua
composição, fins, tempo, atribuições e competência.
§ 1º. As Comissões Especiais de Trabalho terão número ímpar de membros, sendo um deles
o relator, dando-se preferência a possuidores de habilitação profissional ou experiência mi-
nisterial correspondente à natureza do trabalho.
§ 2º. Uma Comissão Especial de Ética e Disciplina poderá ser formada para dar suporte à
Diretoria Nacional ou parecer ao plenário quando houver:
I. recurso de ação disciplinar de seção regional;
II. omissão de disciplina por parte de seção regional;
III. demanda entre regional e outro órgão ou instituição da CBN;
IV. demanda entre a Diretoria Nacional e diretoria de seção regional.
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 33. Este Regimento Interno votado e aprovado pela Assembléia Geral, entra em vigor
após homologação pelo Conplex da CBN.
CÓDIGO DE ÉTICA
DA ORMIBAN
A ORDEM DOS MINISTROS BATISTAS NACIONAIS, visando a grandeza e unidade do seu
Sagrado Ministério, estabelece o presente Código de Ética que deverá ser observado pelos
membros com superioridade, humildade e amor Cristão.
Sou um Ministro do Senhor Jesus Cristo, chamado por Deus para pregar o seu Santo Evange-
lho. Portanto, confiado no Senhor (Fl 4.13), voluntariamente, subscrevo os seguintes princípi-
os, visando também dar um bom exemplo para aqueles a quem lidero e com quem trabalho.
8. Procurarei nas minhas visitas aos lares, portar-me com discrição, absoluto respeito e
dignidade cristã.
9. Serei exemplo em minhas conversações e atitudes.
10. Não forçarei a minha entrada em qualquer pastorado, sob pretexto algum.
17. Terei a maior prontidão em prover o pagamento das despesas de qualquer colega
por mim convidado ou por minha Igreja, para prestar a colaboração, bem como serei
cuidadoso em recompensá-lo generosamente.
18. Abrirei mão de qualquer vantagem financeira que me seja segurada, toda vez que
voluntariamente solicitar a alguém que realize por mim a tarefa que me pertencia,
transferindo a remuneração prevista.
19. Evitarei abrir trabalho em campo onde já exista outro da mesma fé e ordem. No caso
de trabalho paralelo em determinado campo, envidarei todos os esforços possíveis,
para a unificação do trabalho.
20. Procurarei manter fraternal amizade com meus colegas, cultivando as melhores rela-
ções de confiança mútua e absoluta consideração. Participarei das reuniões pro-
movidas por esta Ordem, inclusive aquelas de confraternização familiar, zelando pela
unidade dela.
PARECER SOBRE
DIVÓRCIO DE PASTOR
ANEXO AO CÓDIGO DE ÉTICA
1. À luz da Bíblia, não há outro motivo para o divórcio de quem exerce o ministério
pastoral, a não ser o adultério. Em Mateus 19.9 utilizam-se várias expressões como:
infidelidade conjugal, adultério, relações sexuais ilícitas, etc. Na verdade tudo isso
significa ter um relacionamento extraconjugal.
2. Sendo o pastor, a parte ofendida, e não havendo a reconciliação, o mesmo poderá se
separar e até se divorciar, podendo contrair novo matrimônio.
3. No caso de ser o pastor, a parte ofensora, aplicar-se-á o Código de Ética e Disciplina
da Ormiban.
4. Ocorrendo a separação, em qualquer que seja a modalidade, tendo como motivo o
adultério do pastor, e culminando com o divórcio, este será automaticamente desliga-
do da Ormiban.
5. Independentemente das modalidades de separação, o pastor será submetido a um
processo disciplinar, nos moldes Regimentais.
Recomendações
PROCEDIMENTOS
DISCIPLINARES
Art. 1º. É dever dos membros da ORMIBAN pugnar por uma vida cristã idônea, disciplinada
à luz das Escrituras Sagradas, consideradas ainda, as orientações do Código de Ética como
condições basilares e necessárias ao exercício de ministérios planificados pela graça de
Deus, a exemplo do ministério dos apóstolos.
Art. 2º. A Ormiban exercerá o direito e o dever de disciplinar seus membros, em primeira
instância através de suas seções regionais, nos moldes do Código de Ética e Disciplina,
porém, jamais tornando público o motivo da disciplina.
§ 1º. Caso o membro disciplinado se considere injustiçado, caberá recurso do solicitante
devendo faze-lo por escrito à Diretoria Nacional;
§ 2º. A sessão regional correspondente remeterá todos documentos e pareceres do processo
à Diretoria Nacional;
§ 3º. Todo expediente sobre exame, ordenação, recursos e atos correlatos terá caráter confi-
dencial.
Art. 8º. As medidas ou penas disciplinares serão aplicadas de acordo com a natureza e
gravidade dos casos e classificam-se em:
I. advertência particular;
II. advertência perante testemunhas (membros da Ormiban);
III. advertência pública (perante o plenário da Seção Regional);
IV. suspensão das funções ministeriais por prazo de 06 (seis) meses a 24 (vinte e qua-
tro) meses, consideradas questões assistenciais;
V. exclusão da Ormiban.
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Art. 9º. Os processos disciplinares serão instalados pelas diretorias regionais mediante:
I. confissão do faltoso;
II. denúncia comprovada por documentação;
III. denúncia comprovada por duas ou mais testemunhas idôneas;
IV. existência de fatos notórios que demandem apuração.
Art. 10. Para aplicação das penas, buscando a justa proporcionalidade, a diretoria regional ou
o plenário considerará:
I. a repercussão ou implicações do fato gerador;
II. a extensão do dano causado;
III. a iniciativa ou resistência do faltoso na confissão;
IV. a possibilidade de reparação ou retratação;
V. a reincidência ou permanência no erro.
Art. 11. A exclusão será uma medida disciplinar, devidamente fundamentada em fatos com-
provados que caracterizem falta de idoneidade compatível ao exercício do ministério da Pa-
lavra de Deus no âmbito da CBN.
Art. 12. Caberá às seções regionais, por ocasião da exclusão ou desligamento de qualquer
de seus membros, cassar e cancelar as credenciais, dando imediato conhecimento à Direto-
ria Nacional.
§ 1º. Qualquer membro em processo de exclusão terá assegurado ampla direito de defesa
previamente à apreciação e julgamento do caso pela secional a que pertencer.
§ 2º. Em qualquer caso de suspensão e exclusão de membro, caberá recurso a Diretoria
Nacional, no prazo de trinta dias a contar da data da decisão.
Art. 13. De posse do recurso, a Diretoria Nacional poderá nomear uma Comissão de Ética e
Disciplina a quem competirá:
I. examinar o parecer e a decisão seção regional;
II. examinar as razões de defesa do recorrente;
III. formular parecer à Diretoria Nacional.
§ 1º. Se o parecer da Comissão de Ética for pela confirmação da decisão da seção regional,
a matéria será arquivada;
§ 2º. Se o parecer for favorável ao recorrente, a Diretoria Nacional buscará entendimento com
a seção regional para reversão da disciplina;
§ 3º. Caso a seção regional não acolha o parecer da Comissão de Ética favorável ao faltoso,
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Art. 14. A função mediadora da Ormiban, seja em caráter interno, nas questões entre seus
membros, seja em caráter mais amplo, nas questões entre seus membros e igrejas ou outras
organizações às quais se achem vinculados, será desenvolvida pela diretoria da respectiva
seção regional:
I. as partes conflitantes serão ouvidas;
II. as soluções serão propostas num caráter de imparcialidade;
III. as soluções serão fundamentadas na Palavra de Deus;
IV. quando couber, as orientações se basearão no Estatuto e no Regimento Interno da
CBN, bem como no Estatuto, no Regimento Interno e no Código de Ética e Disciplina
da Ormiban.
Art. 15. No caso de conflitos entre pastores ou entre estes e igrejas, as seções regionais
atuarão como mediadoras e disciplinadoras através de sua diretoria, em atendimento a pedi-
do formal de qualquer das partes envolvidas.
§ 1º. Os motivos geradores de conflitos deverão ser examinados pela diretoria regional, que
definirá a competência regional ou nacional, distribuindo a matéria para decisão.
§ 2º. Os conflitos entre pastores e igrejas serão tratados juntamente com a diretoria da CBN
regional ou quem por ela indicado;
§ 3º. Se a parte vencida julgar-se prejudicada por compreender ser injusta a decisão da seção
regional, poderá recorrer à Diretoria Nacional;
§ 4º. Nos casos de interesse nacional ou nos recursos apresentados à Diretoria Nacional,
faculta-se a esta a convocação das partes envolvidas e de outros órgãos e instituições da
CBN.
MODELO
DE PROCESSO
PARA ADMISSÃO,
CADASTRAMENTO E
CREDENCIAMENTO
DE MEMBRO
116
Nome: ____________________________________________________________________
Endereço: _________________________________________________________________
Cidade: _________________________________ Estado:_____ CEP _______________
Telefones para contato: (______) _____________________________________________
Igreja: _____________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________
Cidade: _________________________________ Estado:_____ CEP _______________
Telefones para contato: (______) _____________________________________________
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
1. Relator: ___________________________________________________________
2. Presidente: ___________________________________________________________
3. Vogal: ___________________________________________________________
ANDAMENTO DO PROCESSO
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
117
REQUERIMENTO
Nestes termos,
Pede deferimento
____________________________
O solicitante deve estar presente na reunião da ordem por ocasião do seu pedido de ordenação.
118
FICHA CADASTRAL
Foto
3x4
Nome: _______________________________________________________________
Filiação: Pai: ___________________________________________________
Mãe: ___________________________________________________
Natural de: ________________________________________ Estado: ______________
Data de Nascimento: _____/_____/_____ Estado Civil: _________________________
CPF/MF: ______________________________ Título de Eleitor: __________________
RG: ________________________________ Órgão Emissor/Estado: ______________
Carteira Profissional no.: _________ série: ____ ocupação: ____________________
Endereço: ________________________________________________________
Cidade: ______________________________Estado:______CEP ________________
Telefone para contato: (_______) __________________________________________
Curso Teológico: ______________________________________ Duração: _________
Seminário: _____________________________________________________________
Outros Cursos: _________________________________________________________
Curso Secular: _________________________________________________________
A comissão deverá dar o parecer favorável ou não, com a assinatura de 02 (dois) mem-
bros da comissão. A inquirição deverá ser conduzida de preferência relator.
Solicitante: _________________________________________________________
Pastor apresentante: ___________________________________________________
Igreja solicitante: ___________________________________________________
Relator: _________________________________________________________
Vogal: _________________________________________________________
Vogal: _________________________________________________________
DATAS:
Entrega a mesa: ______/______/______
Entrega a Comissão de Sindicância: ______/______/______
Do Relatório da Comissão “Permanente”: ______/______/______
Do Relatório da Comissão Teológica” ______/______/______
Da votação pela ordem: ______/______/______
Da comunicação à Igreja solicitante: ______/______/______
Do recebimento pela ordem da ata de ordenação: ______/______/______
Do arrolamento do pastor a ordem: ______/______/______
DA ESPOSA
Experiência de conversão
Batismo nas águas e no Espírito Santo
Seus trabalhos e relacionamento na Igreja
Sua opinião como esposa e visão de esposa de Pastor
Vida conjugal, Filhos
Vida financeira
121
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________
Relator
______________________________
Membro
______________________________
Vogal
122
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________
______________________________
123
COMPROMISSO DENOMINACIONAL
_____________________________ ______________________________
Solicitante Comissão de Exame Teológico
125
REQUERIMENTO
Declarando que vou me sujeitar ao Regimento Interno desta Secional, pelo que apresento os
seguintes documentos:
( ) Ficha de inscrição devidamente preenchida.
( ) 01 foto (recente de paletó e gravata).
( ) documento comprobatório de ordenação (ata/outros).
( ) credencial nacional (no caso de desligamento da ORMIBAN).
Nestes termos,
Para deferimento
____________________________
126
Foto
Matrícula: ___________________ 3x4
DADOS PESSOAIS
Nome: __________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________
Cidade: ____________________________________ Estado: _____ CEP____________
Telefone para contato: (_____ ___) ___________________________________________
Data de Nascimento: ______/______/______ Estado Civil: _________________________
Natural de:____________________________________________ Estado: _____________
Filiação: Pai: _____________________________________________________
Mãe: _____________________________________________________
Nome da Esposa: _____________________________________________________
Data de Nascimento: _______/_______/_______
DOCUMENTOS PESSOAIS
CPF: __________________________ Título de Eleitor: ___________________________
RG: _______________________ Órgão Emissor/Estado:______________________
Carteira Profissional no.: _________ série: ____ ocupação: __________________________
OUTRAS INFORMAÇÕES
Diplomado em: ______/______/______
Pelo Seminário: ___________________________________________________________
Ordenado em: ______/______/______
Pela igreja: ___________________________________________________________
Igreja que pastoreia atualmente:______________________________________________
Endereço: ___________________________________________________________
Cidade: ______________________________Estado:_____CEP ____________________
Telefone para contato: (______) ___________________________________
___________________________________________
Assinatura do pastor
PROCEDIMENTOS
PARA ABERTURA E
CONCLUSÃO DE
PROCESSOS
DISCIPLINARES
129
ORMIBAN-......
REQUERENTE(S):
REQUERIDO(S):
DENUNCIANTE(S):
DENUNCIADO(S):
RECORRENTE(S):
RECORRIDO(S):
CONSULENTE(S):
ASSUNTO:
COMISSÃO:
130
MODELOS DE DESPACHOS
“À
(setor)
Registre-se. Autue-se. (pode ser substituído por R.A.)
Após à Comissão.
Cidade/UF: 00/00/0000.
(assinatura)”
“TERMO DE ABERTURA
Nesta data promovo a abertura do presente Processo, que foi registrado e
autuado sob o nº 0000/0000, do que, para constar, lavro este termo.
Cidade/UF, 00/00/0000
(assinatura)”
Após a manifestação da abertura do processo, o setor competente fará outro despacho enca-
minhando-o a quem de direito. Por exemplo, se for à Comissão:
“À
Comissão
Para as providências cabíveis
Cidade/UF, 00/00/0000
(assinatura)”
E assim, serão todos os despachos no Processo. Esses despachos sempre ocorrerão quan-
do o Processo andar de um setor para outro.
131
MODELO DE OFÍCIO
Sempre que a Presidência apresentar à Comissão ou quem for designado, o fará mediante a
apresentação de credencial oficial – Ofício, que deverá constar o nome completo do(s)
apresentando(s), o que fará, e o período de duração daquela ação. Fará constar, ainda, a
necessidade de se lhe(s) oferecer(em) todos os meios necessários ao bom desempenho das
atividades, por exemplo:
“ORMIBAN/(UF)/GAB/PRESI/Nº 000/0000
(Cidade/UF, 00 de (mês) de 0000.
Ao
Pr. Nono Nono Nono
Pastor da (Igreja ou instituição)
Venho pela presente apresentar-lhe o(s) Pr(s). Nononono, para que proce-
dam levantamento e apuração dos fatos relativos ao xxxxxx, no período de
00/00 a 00/00/0000.
Para tanto, necessário se faz a alocação de todo material e apoio logístico
necessários ao bom andamento dos trabalhos, pelo que contamos com a
vossa mais alta descrição e atenção.
Atenciosamente,
....................................................
Pr. Nononoonoononon
Uma via com o recebido da parte oficiada, deverá constar nos autos.
132
“Aos quinze dias do mês de janeiro de dois mil e ........., reunidos (local e
endereço), o(s) pastor(es) Nononononon, designados conforme Ofício
ORMIBAN/(UF)/GAB/PRESI/Nº 000/0000, ouviram o Sr. Nenenenene, (de-
mais qualificações), que perguntado, disse: 1) Se é amigo ou inimigo do
Pr. Nananana? Disse que não; 2) Se é parente? Disse que era irmão; 3)
Como aconteceu o fato pecaminoso imputado ao Pr. Nanananana? Que
no dia 23 de dezembro de 2006, quando em viagem para margarita, a fim
de proceder uma cruzada evangelística, o Pr. Nanananana pediu ao Ir.
YYY, que verificasse se sua passagem estava pronta, e ele disse que
estava. Porém, depois ficou sabendo que não estava, o que fez com que
o Pr. Nanananana, perdesse a viagem e cancelasse a viagem, o que o
deixou bastante chateado, e pelo que sabe foi isto o que levou ao afasta-
mento do Ir. YYY, que zangado com aquela situação, resolveu inventar
mentiras acerca da pessoa do Pr. Nananana.
Nada mais disse e nem lhe foi perguntado. Lavram este termo, o Pr.
LLLLLLLL, Secretário, NNNNNN, Presidente e PPPPPPP membro.
.....................................................................
Testemunha/Denunciante/Denunciado/ etc”
Quando terminar o determinado pelo Ofício, o Pr. ou Comissão, poderão expedir uma espé-
cie de Relatório circunstanciado, onde colocarão suas conclusões (juízo de valor), que pode-
rão ou não ser acatadas. Aqueles que Decidirão o mérito, também observarão o mesmo teor.
133
MODELO DE CHAMAMENTOS
Todas as pessoas chamadas ao processo, deverão ser comunicadas, através de documento
próprio, acerca do teor do processo e do que prestará esclarecimentos, podendo juntar, quando
for o caso, documentos que julgar necessários:
“Processo nº 0000/0000
Denunciante: mimimi
Denunciado: momomo
(ambas qualificações serão alteradas em conformidade com o caso. Por exem-
plo: Requerente/Requerido; etc)
Assunto: xxxxxxxx
Comissão: nenenene (presidente)
ninininini (relator)
nananana (membro)
CITAÇÃO
...........................................................
(Presidente da Comissão)
ou quem por ele for designado
Ciente:
Cidade/UF, ......../........./..............
.........................................................
xxxxxxxxxxxxxxxx”
134
Saliento que em qualquer dos tipos de chamamento, é a própria pessoa que deverá assinar
o documento. Na sua ausência, outra será a data do envio do respectivo documento chamatório.
O modelo acima é de citação, mas serve de base para as outras modalidades, conforme
abaixo:
2) Notificação – quando a parte já tiver sido citada, e será emitida para apresentar al-
gum documento, apresentar novas informações ou recolher algum valor;
Nossas regras estatutárias e regimentais são silenciosas quanto aos prazos processuais.
Diante do fato, só resta sugerir que cada seccional e/ou instituição, observe-os de forma
equânime e razoável.
Quando a oitiva for das testemunhas, o documento será intimação, cujo teor pode observar o
modelo acima.
No canto direito – parte de cima de cada folha – deverá constar o seu nº, que começará
sempre com a folha 002, pois a capa é considerada a primeira, embora não se lhe ponha
nenhum número (Ex: Fl. 002, e assim sucessivamente). Para facilitar, é bom que se tenha um
carimbo no seguinte modelo:
Se por algum motivo o Processo se tornar volumoso, deverá ser aberto novo volume, sempre
que o anterior alcançar o número de 200 (duzentas) folhas. Quando isto ocorrer , deve ser
colocado na capa de cada volume a expressão “VOL. Y” (identificação em algarismo roma-
no), adiante da numeração do Processo (bem no canto).
135
MODELO DE TERMO DE
ABERTURA E ENCERRAMENTO
Ainda sobre o tema, apenas no volume I, a primeira página iniciará sem o termo de abertura,
visto que inicia com o documento que deu origem ao Processo. Porém, quando houver a
necessidade da abertura de novo volume, na última página constará o seguinte termo:
“TERMO DE ENCERRAMENTO
“TERMO DE ABERTURA
MODELO DE
ESTATUTO PARA
ORDENS ESTADUAIS
137
CAPÍTULO I
DO NOME,CONSTITUIÇÂO, DURAÇÃO, FINS, SEDE E FORO
Art. 1º. A ORDEM DOS MINISTROS BATISTAS NACIONAIS SEÇÃO ......., doravante desig-
nada neste Estatuto pela sigla Ormiban-....., organizada em ......................, por tempo
indeterminado de funcionamento, é uma entidade religiosa, sem fins lucrativos, com sede e
foro na cidade de ............................
Art. 2º. A Ormiban-....... integra a Ordem dos Ministros Batistas Nacionais, e reger-se-á por
esse Estatuto e seu Regimento Interno e pelo Estatuto, Regimento Interno e Código de Ética
da Ormiban e resoluções complementares.
Art. 3º. A Ormiban-.... é uma instituição da Convenção Batista Nacional de...... (CBN-.....),
constituída de pastores e ministros pertencentes às igrejas filiadas, arrolados, credenciados e
cooperantes na forma regimental.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E DOS MEIOS
CAPÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO E REPRESENTAÇÃO
te e pelo Secretário-Administrativo.
Art. 18. A Ormiban-... será mantida com as contribuições de seus membros, bem como ou-
tras taxas e contribuições definidas por sua Assembléia Geral, além de ofertas voluntárias.
Art. 19. Nenhuma igreja, membro ou doador receberá ressarcimento de contribuições ou
doações feitas à Ormiban-..... para consecução de seus fins e programas.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 20. O presente Estatuto só poderá ser reformado mediante encaminhamento à Diretoria
Nacional da Ormiban.
Art. 21. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Executiva “ad referendum” da
Assembléia Geral.
Art. 22. A dissolução da Ormiban-.... se fará por decisão unânime de seus membros, homo-
logada pela Diretoria da Ormiban, e seu patrimônio líquido destinado a esta.
Art. 23. Este Estatuto entra em vigor após sua aprovação pela Assembléia Geral.
Art. 24. São membros fundadores e integram a Diretoria e o Conselho fiscal: Nome, naciona-
lidade, estado civil, CPF, RG, endereço do presidente, do vice-presidente e assim sucessiva-
mente.
nome nome
Secretário Presidente
141
MODELO DE
REGIMENTO INTERNO
PARA ORDENS
ESTADUAIS
142
PREÂMBULO
Art. 1º. A ORDEM DOS MINISTROS BATISTAS NACIONAIS SEÇÃO ....., é uma instituição
integrante da Ordem de Ministros Batistas Nacionais que atua no âmbito da Convenção
Batista Nacional do Estado de .............., e regida pelo estatuto e pelo Regimento Interno da
Ormiban e por este Regimento Interno.
Art. 2º. A Ormiban-.... é constituída pelos pastores e ministros, pertencentes às igrejas
filiadas à CBN-..., arrolados, credenciados e cooperantes na forma regimental.
Parágrafo único. Os direitos, deveres, normas éticas e procedimentos disciplinares dos mem-
bros da Ormiban-.... estão explicitados no Regimento Interno e no Código de Ética e Discipli-
na da Ormiban.
CAPÍTULO I
DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS
Art. 3º. A Assembléia Geral da Ormiban-.... é constituída dos membros que estiverem com
suas credenciais devidamente regularizadas.
Parágrafo único. O direito de votar e ser votado só será facultado aos membros que estive-
rem participando e contribuindo regularmente.
Art. 4º. A Assembléia Geral será realizada em periodicidade estabelecida por seu plenário
para:
I. promover a comunhão e a edificação espiritual de seus membros;
II. examinar e deliberar sobre os relatórios das Comissões ;
III. aprovar agenda e plano de trabalho da Diretoria Executiva;
IV. assuntos eventuais;
§ 1º. O local e a data da realização da Assembléia Geral serão determinados pela Diretoria
Executiva e a agenda divulgada com antecedência de no mínimo 30 (trinta) dias.
§ 2º. O quorum das assembléias gerais para fins deliberativos será de maioria simples dos
membros arrolados em primeira convocação, ou em segunda convocação, trinta minutos
após, com metade do quorum previsto.
Art. 5º. A aprovação de matéria constante da “Ordem do Dia” de qualquer Assembléia Geral
se dará com votação favorável da maioria simples dos membros presentes, exceto os casos
previstos neste Regimento Interno.
143
Art. 6º. A ordem dos trabalhos da Assembléia Geral observará as Regras Parlamentares do
Manual Básico da CBN e o Manual da Ormiban.
Art. 7º. A Assembléia Geral poderá criar comissões de trabalho específicas, além das previs-
tas neste Regimento Interno, determinando sua composição, atuação e tempo de funciona-
mento.
Art. 8º. O membro que não comparecer consecutivamente a 50% (cinqüenta por cento) das
reuniões previstas no ano será considerado faltoso, cabendo-lhe sanções previstas nas nor-
mas disciplinares.
CAPÍTULO II
DA DIRETORIA EXECUTIVA
CAPÍTULO III
DOS ÓRGÃOS
Art. 10. Os órgãos já existentes e outros que venham a ser criados para atender as finalida-
des da Ormiban-... serão dirigidos por um(a) coordenador(a) Estadual e dois(duas) auxiliares
que serão indicados pelo presidente da Ormiban-...., levando-se em consideração, sempre
que possível, as sugestões das pessoas que serão dirigidas por estes órgãos, e homologa-
dos em reunião da Diretoria Estadual.
144
§ 1º. Estes coordenadores permanecerão no cargo enquanto bem servirem, conforme delibe-
ração da Diretoria que os homologou .
§ 2º. Os (as) coordenadores (as) elaborarão um planejamento, que será submetido à Direto-
ria da Ormiban-....., à qual também prestarão contas de suas atividades, inclusive relatórios
financeiros.
§ 3º. A Diretoria da Ormiban-.... destinará em seu orçamento anual, uma verba para cada um
dos seus órgãos, de acordo com a disponibilidade dos recursos e necessidades de cada um
desses órgãos.
§º 4º. Todo órgão da Ormiban-... poderá ter seu próprio regimento interno, o qual será subme-
tido à apreciação da Diretoria da Ormiban-.... para homologação, antes de entrar em vigor.
CAPÍTULO III
DAS COMISSÕES DE TRABALHO
Art. 11. Compete a Comissão Permanente de Ética, eleita pela Assembléia Geral para um
mandato de dois anos concomitante com o da Diretoria Executiva, examinar os casos de
disciplina a pedido da Assembléia Geral ou da Diretoria Executiva, nos moldes previsto no
Regimento Interno e no Código de Ética e Disciplina.
Art. 12. A Diretoria Executiva nomeará, para cada caso de pedido de arrolamento uma Co-
missão de Sindicância, composta de 03 (três) membros, arrolados a pelo menos dois anos,
sendo um deles o relator.
§ 1º. Compete ao relator conduzir as inquirições, registrar os fatos e elaborar o parecer con-
clusivo;
§ 2º. Compete aos vogais acompanhar os trabalhos e emitirem os seus votos juntamente
com o relator;
Art. 13. Aprovado pela Comissão de Sindicância, a Diretoria Executiva nomeará uma Comis-
são de Exame Doutrinário e Teológico, composta de três membros arrolados a mais de dois
anos, sendo um deles o relator.
§ 1º. Compete ao relator organizar os questionários que serão aprovados pela Comissão,
presidir os exames, e emitir parecer escrito concluindo pela aprovação ou não.
§ 2º. Compete aos vogais julgar e votar o parecer do relator, acompanhando ou não o seu
voto.
CAPÍTULO IV
DO PROCESSO DE ARROLAMENTO DE MEMBROS
145
Art. 14. A solicitação de exame dos candidatos à ordenação ao ministério será feita em
formulário próprio, exigidos os seguintes documentos:
I. carta de solicitação da igreja filiada à CBN-....;
II. carta da ata da sessão em que se deliberou o pedido de ordenação;
III. declaração da CBN-.... informando que a igreja é cooperante regular;
IV. testemunho do candidato sobre sua experiência de conversão e chamado ao ministé-
rio;
V. se casado, testemunho da esposa, por escrito, sobre a conduta do candidato como
chefe do lar, esposo e pai;
VI. testemunho escrito do pastor apresentante;
VII. fotocópia da carteira de identidade, do CPF, do título eleitoral, do certificado de reser-
vista, da certidão de nascimento (se solteiro), certidão de casamento;
VIII. certidões do Departamento de Polícia Civil e do Cartório Distribuidor;
IX. certidões negativas da Receita Federal e Estadual;
X. certidões de cartórios de protestos, SPC, Serasa ou similares;
XI. fotocópia do certificado de escolaridade e do respectivo histórico escolar;
XII. fotocópia do certificado ou diploma expedido por estabelecimento de ensino teológi-
co, quando houver;
XII. duas fotos 3x4 atuais;
XIII. formulário de compromisso denominacional subscrito.
Art 15. A solicitação de arrolamento será feita em formulário próprio, exigidos os seguintes
documentos:
I. ser membro de igreja batista nacional há mais de 2 (dois) anos;
II. carta de apresentação do solicitante;
III. carta de igreja filiada à CBN-... informando a situação do solicitante junto a ela;
IV. cópia da Ata do Concílio que procedeu sua ordenação ao ministério da Palavra;
V. testemunho do solicitante sobre sua experiência de conversão, chamado e experiên-
cia ministerial;
VI. testemunho do cônjuge sobre a conduta do solicitante;
VII. três cartas de recomendação de pastores da Ormiban;
VIII. fotocópia da carteira de identidade, CPF, título de eleitor, certificado de reservista
cartórios de protestos, SPC, Serasa ou similares;
IX. certidões do Departamento de Polícia Civil e do Cartório Distribuidor;
X. certidões negativas da Receita Federal e Estadual;
XI. fotocópia do certificado de escolaridade e do respectivo histórico escolar;
XII. fotocópia do certificado ou diploma expedido por estabelecimento de ensino teológi-
co, quando houver;
XIII. duas fotos 3x4 atuais;
XIV. formulário de compromisso denominacional subscrito.
§ 1°. Fica desobrigada a Diretoria Executiva de acolher ou dar andamento a processo na falta
de qualquer documento ou informação exigida.
§ 2°. Poderão ser tratados em regime de exceção os pastores oriundos de igrejas genuina-
146
§ 1º. O parecer da Comissão de Sindicância poderá ser modificado pelo plenário quando fato
novo ou desconhecido da Comissão o aconselhar.
§ 2º. O parecer da Comissão de Exame Doutrinário e Teológico somente poderá ser modifica-
do pelo plenário caso não tenha sido unânime.
§ 3°. Em caso de reprovação no quesito conhecimento bíblico e doutrinário, o candidato só
poderá voltar a novos exames depois de 6 (seis) meses de carência.
Art. 20. Uma vez aprovado pelo plenário, o candidato à ordenação cumprirá estágio probatório,
por um período de até 2 (dois) anos, sob a orientação de um supervisor.
Art. 21. aprovado pelo plenário, o solicitante já ordenado será declarado pelo presidente,
membro da ormiban.
Art. 22. O plenário deliberará sobre a necessidade de cumprimento de período probatório
para efetivação do arrolamento e emissão da credencial, considerando:
I- se o processo de ordenação ao ministério seguiu trâmites batistas;
II- a origem denominacional e adaptabilidade ao modelo batista;
147
Parágrafo único. Durante o período probatório, o solicitante terá o direito e o dever de parti-
cipar das atividades e assembléias gerais da Ormiban, inclusive com direito a voz.
Art. 23. Os casos de reintegração aos quadros da Ormiban serão iniciados por solicitação,
acompanhada da atualização de sua documentação e dados cadastrais, para o que, a Dire-
toria Executiva acionará a Comissão de Ética que apresentará detalhado relatório ao plená-
rio.
Parágrafo único. Caso o afastamento tenha ocorrido por ato disciplinar, a solicitação só será
levada a plenário se ficar provado como insubsistente a causa do afastamento.
CAPÍTULO V
DO ARROLAMENTO E CREDENCIAMENTO DE MISSIONÁRIOS E EVANGELISTAS
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
convocada para esta finalidade com no mínimo 30 dias de antecedência, nos seus moldes
estatutários e regimentais.
Parágrafo único – As reformas ou alterações deste Regimento Interno só entrarão em vigor
após homologação da Diretoria Nacional.
Art. 31. Este Regimento Interno entra em vigor, após sua aprovação pelo plenário.
nome nome
Secretário Presidente
Observações:
1. As seções regionais de maior porte, por movimentarem mais recursos e acumularem
patrimônio, poderão tornar-se pessoa jurídica legalmente constituída, devendo registrar o
estatuto aprovado pelo plenário nacional da Ormiban e homologado pelo Conplex da CBN,
sem alterações, salvo alguma exceção exigida pelo cartório local, devidamente justificada à
Diretoria Nacional.
2. Independentemente de registro, as seções regionais deverão reger-se pelo Estatuto e
Regimento Interno da Ormiban Nacional e pelo Estatuto e Regimento Interno de Seção Regi-
onal apresentados.
3. Quanto ao Art. 14 do Estatuto de Seção Regional, entenda-se que o texto proposto está
automática e nacionalmente em vigor. Alterações ou adaptações por questões regionais vo-
tadas pelo plenário de qualquer das seções, serão submetidas à Diretoria Nacional para só
então entrarem em vigor.Observações:
4. As seções regionais de maior porte, por movimentarem mais recursos e acumularem
patrimônio, poderão tornar-se pessoa jurídica devidamente registrada, devendo registrar o
estatuto pelo plenário nacional da Ormiban e homologado pelo Conplex da CBN , sem altera-
ções, salvo alguma exceção exigida pelo cartório local, devidamente justificada à Diretoria
Nacional.
5. Independentemente de registro, as seções regionais deverão reger-se pelo estatuto e
Regimento Interno da Ormiban Nacional e pelo estatuto e Regimento Interno de Seção Regi-
onal apresentados:
6. Art. 8º - Seções que reúnam poucos membros poderão funcionar com Diretoria reduzida a
presidente, vice-presidente, dois secretários de atas e o tesoureiro.
7. Art. 37 e Art. 38 – O texto proposto está automática e nacionalmente em vigor. Alterações
ou adaptações por questões regionais votadas pelo plenário de qualquer das seções, serão
submetidas à Diretoria Nacional para só então entrarem em vigor.
149
4
ANEXOS ORMIBAN
150
A Assembléia Geral da Ormiban, reunida no dia 28 de Julho em Penedo (RJ) votou e aprovou
o parecer que segue.
PREÂMBULO
Art. 1º A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS ESPOSAS DE MINISTROS (Anem) é um órgão da
Ordem dos Ministros Batistas Nacionais (Ormiban) e será regida por este regimento interno.
Parágrafo único. Cada Secional terá sua Anem com sua Coordenadoria, todas regidas,
porém, por este regimento.
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO
Art. 2º A Anem é constituída pelas esposas dos pastores inscritos na Ormiban.
Parágrafo único. As esposas de missionários e evangelistas credenciados pela Ormiban
também integram a Anem, contudo, nas reuniões deliberativas elas não votam e não são
votadas;
CAPÍTULO II
DA FINALIDADE
Art. 3º A Anem tem a múltipla finalidade de:
I. Promover a integração e a comunhão de todas as esposas de pastores da Ormiban;
II. Dar apoio às esposas de pastores e a seus filhos em situações críticas, quando
solicitada;
III. Propiciar o bem-estar espiritual e social e o aprimoramento cultural de suas sócias;
IV. Promover programações festivas por ocasião dos encontros da Ormiban e da própria
Anem.
CAPÍTULO III
DAS REUNIÕES DELIBERATIVAS
Art. 4º As reuniões deliberativas da Anem Nacional serão constituídas pelas sócias presen-
tes nas reuniões, devendo haver, no mínimo, representantes de cinco Estados;
155
Parágrafo único: Nas Estaduais o quorum mínimo será definido por cada secional, de acor-
do com a realidade de cada Estadual.
Art. 5º As reuniões deliberativas da Nacional serão realizadas em anos alternados, e as das
secionais, seguirão o calendário da Ormiban local, para tratar dos seguintes assuntos:
I. Assuntos encaminhados pela coordenadoria;
II. Prestação de contas;
III. Assuntos eventuais;
Parágrafo único. Os locais e datas da realização das reuniões deliberativas da Nacional
serão os mesmos estabelecidos para os congressos da Ormiban.
Art. 6º A Anem poderá realizar, sempre que necessário, reunião deliberativa extraordinária.
§ 1º: As reuniões deliberativas extraordinárias serão convocadas pela Coordenadora da
Anem, quer por sua iniciativa quer por solicitação dos outros membros da Coordenadoria.
§ 2º: O local de realização das reuniões deliberativas extraordinárias é de livre escolha da
Coordenadora, ouvido o parecer dos outros membros da Coordenadoria.
Art. 7º A aprovação das matérias constantes na ordem do dia em qualquer das reuniões
deliberativas dar-se-á por maioria simples de votos.
Art. 8º A ordem dos trabalhos das reuniões deliberativas reger-se-á pelas regras parlamen-
tares constantes neste manual.
CAPÍTULO IV
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 9º A Anem Nacional e as Estaduais serão administradas por uma Coordenadoria, cons-
tituída de três membros, sendo uma Coordenadora e duas auxiliares, indicadas pelo presi-
dente da Ormiban, e homologadas pela Diretoria, cujos mandados serão concomitantes ao
da diretoria que a indicar.
§ 1º: Os membros da coordenadoria poderão ser indicadas para até três mandados consecu-
tivos.
§ 2º: Os membros da Coordenadoria permanecerão no cargo enquanto bem servirem, con-
forme deliberação da Diretoria que os homologou;
Art. 10. Compete à Coordenadoria:
I. Cumprir e fazer cumprir este regimento;
II. Elaborar os planos de trabalho, programas e calendários dos eventos da Anem;
III. Elaborar a programação geral de congressos e retiros espirituais promovidos pela
Anem;
IV. Deliberar sobre toda a matéria prevista neste regimento.
Art. 12. Compete à Coordenadora:
I. Representar a Anem;
156
CAPÍTULO V
DO ARROLAMENTO DE MEMBROS
Art. 14. o Arrolamento de uma esposa de pastor, missionário ou evangelista ao rol de mem-
bros da Anem, dar-se-á automaticamente, com o ingresso do seu esposo nos quadros da
Ormiban;
Parágrafo único: É facultada a permanência de viúvas de pastores no quadro de membros
da Anem.
Art. 15. Os membros da Anem deixarão de pertencer a ela nos seguintes casos:
I. Por solicitação;
II. por morte;
III. Por exclusão da igreja;
IV. Por desligamento do seu esposo do quadro da Ormiban;
V. Por filiação a outra denominação;
CAPÍTULO VI
DOS DEVERES DOS MEMBROS
Art. 16. São deveres dos membros:
I. Primar por uma vida cristã idônea;
II. Participar das reuniões deliberativas e inspirativas;
III. Contribuir com a Anem local nos moldes do art. 17 deste regimento.
CAPÍTULO VII
DO SISTEMA DE CONTRIBUIÇÃO
Art. 17. As coordenadorias estaduais poderão instituir, com a anuência de seus membros,
sistema de contribuição, observando-se sempre o nível sócio-econômico de cada secional.
157
CAPÍTULO VIII
DAS SECIONAIS
Art. 18. As Secionais são órgãos integrantes da Nacional, devendo cumprir as finalidades
desta nas respectivas jurisdições, nos termos deste regimento.
§ 1º. Cada Secional terá sua área delimitada pela unidade federativa na qual estiver situada
e adotará o nome de ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS ESPOSAS DE MINISTROS, seguido
de travessão e da sigla do Estado.
§ 2º. As coordenadorias das Secionais estarão subordinadas diretamente à Coordenadoria
Nacional para efeito do cumprimento das finalidades da Anem em sua jurisdição.
Art. 19. As Secionais remeterão à Anem nacional:
I. Relatório anual de atividades, bem como relatório financeiro anual e cópia do respec-
tivo parecer da comissão nomeada para examinar as contas;
II. Comunicado de exclusão ou desligamento de membros;
III. Transferência e recebimento de membros;
IV. Falecimento de membros;
V. Calendário de atividades e plano bienal;
VI. Publicações, boletins ou informativos; e
VII. Relação atualizada dos membros de sua jurisdição.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 20. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenadoria da Anem e/ou pela Diretoria
da Ormiban;
Art. 21. Este regimento interno entrará em vigor, depois de homologado pela Diretoria da
Ormiban Nacional.
I. PERÍODO DEVOCIONAL
1. Cânticos, dirigidos por alguém, ou equipe devidamente preparada e avisada (se a
Ordem tiver uma equipe de louvor, melhor ainda).
2. Leitura Bíblica, com breve meditação (alguém deve estar devidamente convidado para
essa missão, nada de improvisos).
3. Orações
II. ABERTURA DA SESSÃO
1. Verificação do “quorum” (é bom que se conte os presentes, para que a decisões te-
nham o seu devido respaldo).
2. O presidente declara abertos os trabalhos da sessão de negócios da Ordem _____ do
mês _____________ de _______.
III. EXPEDIENTE
1. Aprovação da “ordem do dia”.
2. Leitura da(s) ata(s) anterior(es).
3. Leitura de correspondências que não sejam deliberativas.
IV. RELATÓRIO DA TESOURARIA
V. MOVIMENTO DE MEMBROS
1. Recepção por transferências;
2. Leitura de requerimentos para ordenações;
3. Leitura de requerimentos para filiações;
4. Leitura de requerimentos para transferências.
VI. DELIBERAÇÕES
Relatório das “comissões”
a) Ética; b) Sindicância; c) Teológico; d) outros
VII. ENCERRAMENTO DA SESSÃO
1.Avisos diversos, a critério do presidente.
159
5
ANEXOS
DE INTERESSE GERAL
160
REGRAS
PARLAMENTARES
- Para ser discutido numa sessão, qualquer assunto deverá ser introduzido por uma
proposta, salvo, os pareceres de comissões.
- Aquele que desejar falar para apresentar ou discutir uma proposta deverá levantar-
se e dirigir-se ao presidente dizendo: “Peço a palavra, Sr. Presidente”.
- Concedida a palavra, o orador falará, dirigindo-se ao presidente ou à assembléia,
expondo o seu assunto e enunciando claramente a sua proposta que, quando for
muito extensa ou envolver matéria grave, deverá ser redigida e encaminhada à mesa.
- Feita uma proposta ela só será posta em discussão ao receber apoio por parte de
outro mensageiro, o qual, dirigindo-se ao presidente dirá: “Apóio a proposta feita” ou
simplesmente: “Apoiado”.
- Posta a proposta em discussão, os mensageiros que desejarem falar devem levan-
tar-se e solicitar a palavra ao presidente.
- O Presidente concederá a palavra ao mensageiro que primeiro a solicitar e quando
dois ou mais solicitarem a palavra ao mesmo tempo, concedê-la-á àquele que estiver
mais distante da mesa.
- Quando muitos oradores desejarem falar, o presidente poderá ordenar a abertura de
inscrições, o que será feito pelo segundo secretário.
- Por voto do plenário pode ser limitado o tempo dos oradores, sendo que uma propos-
ta para limitação de tempo não comparta discussão, e uma vez apoiada, deve ser
logo posto a votos.
- Feita uma proposta, apoiada e posta em discussão, qualquer mensageiro pode apre-
sentar uma proposta substitutiva, isto é, uma proposta baseada na que originalmente
foi feita, mas modificando seus termos ou alcance.
- Uma proposta substitutiva não pode contrariar fundamentalmente a proposta origi-
nalmente feita.
161
Reconsideração:
- Uma proposta para reconsideração só pode ser feita por um mensageiro que votou a
favor do assunto que deseja ver reconsiderado.
- A proposta para reconsideração não pode ser feita na mesma sessão em que a
questão a reconsiderar for votada.
- A proposta para reconsideração deve ser brevemente justificada e, depois de apoia-
da, deve ser posta imediatamente a votos.
- Vencedora a proposta de reconsideração, o assunto anteriormente aprovado volta à
discussão.
- Qualquer mensageiro, quando achar que não está sendo observada a ordem nos
debates, que algum orador está-se afastando da questão ou que há qualquer omis-
são ou desvio, pode pedir a palavra pela ordem, a qual deve ser-lhe imediatamente
concedida.
- Obtendo a palavra, o mensageiro exporá brevemente a questão de ordem, devendo
a matéria ser resolvida pelo presidente, cabendo ao mensageiro apelar para o plená-
rio caso não concorde com a decisão do presidente.
- Em caso de algum parlamentar não concordar com o presidente sobre uma questão
de ordem, poderá apelar para o plenário. A decisão final será sempre do plenário.
DOS APARTES
- Antes de pôr a votos uma proposta, o presidente deve enunciá-la com clareza para
esclarecimento dos mensageiros, satisfeitos quaisquer pedidos de informação.
- Depois de enunciada a proposta, o presidente deve pedir os votos a favor, solicitando
que os mensageiros que a favorecerem levantem uma das mãos.
- A seguir pedirá que se manifestem pelo mesmo sinal, aqueles que são contra a
proposta, e enunciará o resultado da votação.
- Se houver necessidade, os secretários contarão os votos.
- Podem ser usadas outras formas de votação, tais como: Levantarem-se os mensa-
geiros; permanecerem sentados os que favorecem e levantarem-se os que contrari-
am; permanecerem em silêncio os que favorecem; e dizerem “sim” os que favorecem
e “não” os que contrariam.
- As resoluções da Assembléia serão tomadas por maioria de votos.
- Em certas eleições é conveniente o uso do escrutínio secreto.
- Qualquer mensageiro que o desejar, tendo sido vencido na votação, pode solicitar a
inserção em ata da justificação de seu voto.
- O presidente não poderá permitir o uso, pelos oradores, de palavras ásperas, con-
tundentes ou desairosas.
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MODELOS DE ATAS
DEFINIÇÃO E INSTRUÇÕES
Resumo escrito do que se disse ou se fez numa circustência mais ou menos solene. Relatório
escrito do que se fez ou disse numa sessão de assembléia, sociedade, júri, corporação,e tc.
“Ata é um documento em que se registram resumidamente, mas com clareza, as ocorrências
de uma reunião de pessoas para um determinado fim.” (BELTRÃO, Odacir)
A ata deve ser lavrada em livro próprio, onde se farão: um termo de abertura e um termo de
encerramento. Cada folha numerada e rubricada pela pessoa que assinou os mesmos.
Podem também ser usadas folhas soltas para a lavratura de atas, devendo-se, no caso,
tomar certas precauções quanto à possibilidade de extravio, acréscimos ou modificações
posteriores, tendo em conta que ata é um documento de valor jurídico.
Ao lavrar a ata, não deverão ser feitos parágrafos ou alíneas, evitando-se espaços em bran-
co. No entanto, atualmente, admite-se a abertura do parágrado inicial, bem como o espaço,
quando ocorrer, entre o término do texto e a data.
As atas não admitem rasuras; caso ocorram erros, estes serão ressalvados, usando-se a
palavra “digo”, registrando, após, a palavra ou expressão desejada.
Verificando-se erro ou omissão, após redação da ata, emprega-se a expressão “em tempo”,
seguindo-se a correção ou acréscimo.
A assinatura do documento, pelos participantes da reunião ou apenas pelo Presidente ou
Secretário da mesma, só será feita após aprovação das correções e ressalvas.
Os itens mais importantes de uma ata são os seguintes:
- dia, mês, ano e hora da reunião, por extenso;
- local da reunião;
- nomes das pessoas presentes e respectivas funções;
- nome do presidente e secretário;
- ordem do dia;
- discussões, votações, deliberações, etc.;
- fecho
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MODELO 1
Aos dezessete dias do mês de abril do ano de dois mil e nove, às nove horas, na sede da
Igreja Batista ....., sito à avenida....., cidade...., Estado, realizou-se uma sessão solene, sob a
presidência de ...., para dar posse à nova Diretoria .... Estiveram presentes ...... Aberta a
sessão, usou da palavra o .... dando posso à nova diretoria. Em seguida a nova diretoria
expressou seus agradecimentos pela confiança nela depositada. (...) Nada mais a tratar, foi
encerrado a solenidade e eu..., lavrei a presente ata que, após lida e aprovada, assino junta-
mente com o presidente e pessoas presentes.
(seguem as assinaturas)
MODELO 2
Em (dia) de (mês) de (ano), na sede da empresa (razão social), inscrita no CNPJ sob o nº
(informar) e com IE nº (informar), localizada à (informar endereço), foi realizada a Reunião da
Diretoria, que foi presidida pelo presidente (nome), (nacionalidade), (estado Civil), (profissão),
inscrito no CPF sob o nº (informar) e no RG nº (informar), residente e domiciliado à (informar
endereço), que indicou como secretário o Sr. (nome), (nacionalidade), (estado Civil), (profis-
são), inscrito no CPF sob o nº (informar) e no RG nº (informar), residente e domiciliado à
(informar endereço). A reunião teve início com a apresentação da pauta (itens da pauta).
Após a exposição do presidente foram postas considerações acerca (descrição de tudo o que
foi tratado na reunião). Na sequencia a referida proposta entrou em discussão, tendo o diretor
(nome) tomado a palavra e discorrido acerca da necessidade (...). Deliberou-se sobre o as-
sunto e, após votação, foi aprovada a proposta (...). Por fim, a palavra foi concedida àqueles
que dela quisessem fazer uso e, não existindo manifestações, o presidente encerrou esta
reunião, que foi lavrada na presente ata, lido este instrumento assinam.
MODELO DE
ESTATUTO PARA
IGREJAS
DEFINIÇÃO E INSTRUÇÕES
É o escrito em que se determina proncípios institucionais de uma coletividade ou entidade,
pública ou privada. Geralmente empregados no plural (estatutos), englobam todos os atos e
atividades da sociedade ou organização e estabelecem normas reguladoras das relações
entre os elementos que a compôem, inclusive sanções e penalidades. Os estatutos, embora
se pareçam com o contrato, não apresentam carácter contratual, mas de um pacto coletivo.
(Fonte: MEDEIROS, João Bosco. Correspondência - Técnica de Comunicação Criativa. 11a. edição, Editora ATLAS
S.A, 1996 / BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguagem e comunicação. 15 ed. São Paulo: ATLAS, 1980)
167
Este modelo é adequado a igrejas que queiram adotar o sistema de governo congregacional
pois prioriza as decisões pela Assembléia Geral.
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE, NATUREZA E FINS
CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO
II. Dar parecer à Assembléia Geral sobre balanço demonstrativo da receita e da despesa, e
sobre a prestação de contas da Diretoria referente ao exercício anterior.
CAPÍTULO III
DO PATRIMÔNIO
Art. 16- O patrimônio social da Igreja é constituído de bens móveis, imóveis, valores, fundos
ou depósitos bancários, auxílios, subvenções, doações, legados, rendas, donativos, bem
como tudo quanto for adquirido por qualquer forma em Direito permitida.
§ 1º As contribuições, dízimos e ofertas alçadas, serão feitas a título de donativo, não
cabendo o direito de reclamar sua devolução;
§ 2º A Igreja aplicará suas receitas, seus recursos e eventual resultado operacional integral-
mente no território nacional, na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos institucionais;
§ 3º A Igreja não distribuirá resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcela do
seu patrimônio, sob nenhuma forma.
Art. 17 Os documentos financeiros e patrimoniais da Igreja serão assinados pelo Presidente
ou pelo Vice-Presidente, conjuntamente com o Primeiro-Tesoureiro ou com o Segundo-Te-
soureiro.
CAPÍTULO IV
DOS MEMBROS
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS
MODELOS DE
DOCUMENTOS PARA
SECRETARIA DE
IGREJAS
I. MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO
A Igreja Batista .... vem por meio desta, apresentar o(s) irmã(s) .... conforme Ata nº ... de dois
de maio de doi mil e nove. Informamos que nada encontramos que desabone sua conduta
moral e cristã.
Solicitamos que os recebais como costumam fazer os santos.
Sem mais para o momento,
Igreja Batista....
Endereço....
173
À Igreja .......
Cidade (UF)
Vimos através desta solicitar a amada igreja Carta de Transferência do(s) irmão(s) ...... que
tem(êm) frequentado nossa igreja há .... meses e manifestaram o desejo de permanecer
conosco na qualidade de membro(s).
Sem mais para o momento,
Igreja Batista....
Endereço....
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ANOTAÇÕES
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ANOTAÇÕES
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ANOTAÇÕES
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