Apostila de Hardware I
Apostila de Hardware I
Apostila de Hardware I
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Foto 2- Vista frontal e placa do veículo
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2- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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3- SISTEMAS DE DIREÇÃO E FREIOS
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Para um perfeito funcionamento do freio é imprescindível que o sistema de
ar comprimido não apresente vazamentos, o compressor seja capaz de atingir
a pressão de trabalho exigida para acionar os cilindros de membranas com
força necessária para promover uma desaceleração no veículo e/ou não
permitir sua movimentação. As sapatas ou lonas de freio, materiais de atrito,
não devem apresentar rachaduras, devem estar devidamente fixadas e
apresentar desgaste uniforme.
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4.2- Dos equipamentos utilizados
Relógio Comparador
Base Magnética
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Foto 5- Paquímetro
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Barra de direção.
Terminal de direção.
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Barra de direção, do setor de
direção à coluna de direção
e articulação.
Setor de direção.
Barra de direção, do
setor de direção à Terminal de direção.
roda diant. esq.
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Fixação suporte coluna de direção
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Foto 12- Volante de direção.
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Foto 14- Nível do fluido da direção.
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O objetivo de se utilizar estes equipamentos é o de comparar se há alguma
diferença entre as rodas direcionais no momento em que se efetua o
esterçamento através do volante de direção. O intuito desta comparação é o de
concluir se existe folga excessiva nos terminais de direção. O procedimento se
deu da seguinte forma: no final do sistema de direção, ou seja, em cada
terminal de direção junto às rodas direcionais, instalou-se um conjunto Relógio
Comparador/Base Magnética - a base instalada em um local fixo sem
interferência do sistema de direção e o relógio em contato com o terminal junto
à barra de direção. A Foto 15 ilustra esta disposição.
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Foto 16- Conjunto lado esquerdo, inicial. Foto 17- Conjunto lado direito, inicial.
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Foto 19- Conjunto lado direito, final.
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Outro item inspecionado foram as bandas de rodagem dos pneus
dianteiros por se entender que estão diretamente ligados a dirigibilidade do
veículo. Pode-se visualizar a partir das fotos 20 e 21 que a profundidade das
bandas centrais é de 9,62mm e 9,17mm nas bandas externas, bem a cima do
limite determinado por lei que é de 1,6mm. Pode-se observar também que o
desgaste está regular.
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Foto 22- Pneu dianteiro esquerdo. Foto 23- Pneu dianteiro direito.
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Foto 25- Freio dianteiro esquerdo. Foto 26- Freio dianteiro direito.
Foto 27- Freio traseiro direito. Foto 28- Freio traseiro esquerdo.
Foto 29- Rede de ar, vista 1. Foto 30- Rede de ar, vista 2.
Foto 31- Rede de ar, vista 3. Foto 32- Rede de ar, vista 4.
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Também com o objetivo de avaliar o sistema de freios, movimentou-se o
veículo no pátio da empresa para verificar o funcionamento do sistema. Este
não apresentou desconformidades. O compressor não apresentou ruído
anormal, a pressão de trabalho foi atingida e, depois de desligado o motor, o
sistema permaneceu pressurizado por um intervalo de tempo considerável,
indicando estanqueidade no sistema. O pedal do freio de serviço, quando
liberado, retornava imediatamente a posição de descanso.
O próximo passo foi medir a espessura das lonas de freio com o objetivo
de identificar possível desgaste irregular. As fotos 33 a 37 registram as
medições.
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Foto 34- Profundidade lona de freio, 8,40mm posição 2.
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Foto 36- Profundidade lona de freio, 7,71mm posição 4.
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5- ANEXO
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6- CONSIDERAÇÕES FINAIS
7- FINALIZAÇÃO
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