Preparação para Exame - Números - Exercícios
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Questões de diagnóstico
1. As notas da Rita a Economia foram: 13 no 10ª ano, 15 no 11º e 14 no exame. O
exame de Economia foi a nota melhor de todos os exames que fez. A média do
secundário da Rita foi 14 e no exame de matemática teve 13.
ISCTE e ISEG
Média do secundário: 50%;
Provas de ingresso: 50%.
Prova de ingresso: média entre Economia e Matemática A
ISCAL
Média do secundário: 65%
Provas de ingresso: 35%
Prova de ingresso: Economia
NOVA
Média do secundário: 50%;
Provas de ingresso: 50%.
Prova de ingresso: Matemática A
Católica
Média do secundário: 60%;
Provas de ingresso: 40%.
Prova de ingresso: Matemática A
1.1 Calcula a média da disciplina de Economia que entra para a média final do
secundário, sabendo que o exame tem um peso de 30% na nota final.
1.3 Em qual dos casos o exame de Economia tem mais peso da média de candidatura
à universidade?
1
4. Os valores do PIB per capita de 2015, em PPS* (paridade do poder de compra
padrão), eram:
a) Que proporção representa o PIB per capita de Portugal quando comparado com o
PIB da Europa? Faça a "leitura" do resultado.
2
valores da produtividade por hora de trabalho em 2015 transformados em números
índices tendo como base, valor 100, o valor médio da União Europeia.
7.2 Como interpreta o valor do número índice de Portugal? Como pode caracterizar
a produtividade por hora de trabalho em Portugal, quando comparada com a média
da União Europeia? E a da Alemanha?
7.3 Pode dizer-se que a produtividade do trabalho na Alemanha é 58% (127 menos
69) maior do que em Portugal?
8.2 A descida do salário real depois de 1975 ficou a dever-se a uma descida do
valor que constava no recibo dos salários que os trabalhadores recebiam na
altura? Qual terá sido a causa da descida do salário real?
3
10.
11.3 Se a notícia fosse: "Preço do gasóleo baixou 17% de 2012 para 2015", que
tipo de variação estaria presente, absoluta ou relativa?
12. Um partido obteve 20% de votos numa eleição e 30% noutra votação 4 anos
depois.
12.1 Qual foi a variação em termos absolutos entre as duas eleições?
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Para resolver na sessão
1. O Gráfico 1 apresenta, para os países A e B, dados relativos à taxa de
variação anual do índice de preços no consumidor, no período de 2012 a 2015.
Considere que, em 2011, o nível médio de preços no país A era igual ao nível
médio de preços no país B, custando
o cabaz de compras, representativo
do consumo anual médio de uma
família, 10 000 euros em cada um
desses países.
Com base na situação descrita,
podemos afirmar que
(A) o nível médio de preços no país
A foi igual ao nível médio de
preços no país B, em 2015.
(B) o nível médio de preços no país
B, em 2012, foi igual ao nível
médio de preços no país A, em 2013.
(C) o nível médio de preços no país
A foi inferior ao nível médio de
preços no país B, em 2014.
(D) o nível médio de preços no país
B, em 2013, foi inferior ao nível médio de preços no país A, em 2014.
18seg6 Gráfico 1 ‒ Taxa de variação anual do índice
de preços no consumidor - (em %)
Considere que a taxa de variação nominal anual do produto interno bruto (PIB),
em 2017, foi -3,2%. Com base nos dados apresentados, podemos afirmar que as duas
componentes da procura global cujo peso no PIB aumentou, em 2017, face a 2016,
foram
A a formação bruta de capital e as exportações de bens e serviços.
B a formação bruta de capital e o consumo privado.
C o consumo público e as exportações de bens e serviços.
D o consumo público e o consumo privado.
18seg10
Com base nos dados apresentados na Tabela 3, podemos afirmar que, em Portugal,
A em 2014, face a 2013, o número total de desempregados registou uma taxa de
variação de -2,3%.
B em 2013, por cada 1000 indivíduos activos jovens, existiam 381 desempregados
jovens.
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C em 2013, por cada 1000 mulheres residentes, existiam 164 mulheres
desempregadas.
D em 2014, face a 2013, a taxa de desemprego dos homens registou uma taxa de
variação de -2,5%.
18seg11
4. O Gráfico 1 apresenta dados retirados do sistema de contas nacionais de um
determinado país, no período de 1970 a 2010.
Ministério da Economia,
Indicadores de Atividade Económica, 1 de março de 2018,
in www.gee.min-economia.pt (consultado em março de 2018) (adaptado).
6
6. 13esp5
7. Leia o texto.
As reduções salariais nominais têm sido relativamente raras. É verdade que os
trabalhadores não gostam de reduções nos salários nominais. Argumenta-se que uma
redução do salário nominal de 2,0%, numa situação de inflação nula, seria vista
pelos trabalhadores como mais penalizadora do que um aumento do salário nominal
de 7,0%, perante uma inflação de 10,0%.
Baseado em: Rudiger Dornbusch, Stanley Fischer e Richard Startz, Macroeconomia,
11.ª edição, Porto Alegre, McGraw-Hill, 2013, p. 170
Explique o erro de análise cometido pelos trabalhadores, tendo por base as
situações apresentadas no texto. 17prdes2
7
Explique, com base nos dados fornecidos, o comportamento da balança de bens e
serviços portuguesa,
em 2015, face a 2014, considerando:
– o efeito da evolução dos saldos da balança de bens e da balança de serviços no
comportamento do
saldo da balança de bens e serviços;
– o efeito da evolução das exportações e das importações de bens no
comportamento do saldo da balança
de bens;
– o efeito da evolução das exportações e das importações de serviços no
comportamento do saldo da
balança de serviços. 17prdesIII1
Considere que o produto interno bruto (PIB) dessa economia, em 2016, foi 20,0
mil milhões de euros. Com base na situação descrita, podemos afirmar que o valor
das despesas de consumo das famílias foi, aproximadamente,
A 14,4 mil milhões de euros, em 2016.
B 13,2 mil milhões de euros, em 2017.
C 14,1 mil milhões de euros, em 2016.
D 13,7 mil milhões de euros, em 2017.
18pr5
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Tabela 1 ‒ Receitas fiscais provenientes dos impostos indiretos
Com base nos dados apresentados na Tabela 1, podemos afirmar que, em Portugal,
A em 2003, a receita fiscal do ISP foi inferior à receita fiscal desse mesmo
imposto em 2002.
B em 2004, a receita fiscal dos outros impostos indiretos foi superior à
receita fiscal desses mesmos
impostos em 2002.
C em 2006, a receita fiscal do IVA foi superior à receita fiscal desse mesmo
imposto em 2005.
D em 2005, a receita fiscal dos outros impostos indiretos foi inferior à
receita fiscal desses mesmos impostos em 2003. 18seg16
Eurostat, in
www.ec.europa.eu/eurostat
(consultado em fevereiro de 2016) (adaptado)
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Os dados
Ministério da Economia,
Síntese Estatística de Comércio Internacional – N.º 7/2014,
in www.gee.min-economia.pt (consultado em novembro de 2016) (adaptado)
Com base nos dados apresentados na Tabela 7, podemos afirmar que, em Portugal,
A em 2013, o valor das exportações agroalimentares foi igual ao valor das
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exportações de peles,
couros e têxteis, pois estes produtos registaram a mesma taxa de variação anual.
B em 2013, o valor das exportações de material de transporte foi igual ao valor
das exportações de
minérios e metais, pois estes produtos registaram o mesmo peso em percentagem do
total.
C em 2013, face a 2012, o valor das exportações de máquinas decresceu 10,1%,
pois a sua taxa de
variação anual passou de 10,7%, em 2012, para 0,6%, em 2013.
D em 2013, face a 2012, o valor das exportações de produtos químicos aumentou
0,4%, pois o seu
valor em percentagem do total das exportações passou de 5,5%, em 2012, para
5,9%, em 2013.
17seg18
2. O quadro abaixo apresenta os valores do Índice de Preços no Consumidor, no
país A, em 2010 e em 2011.
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5. Em 2017, num determinado país, verificou-se que o valor do superavit da
balança de bens foi 10 mil milhões de euros e que a taxa de variação anual do
saldo dessa balança foi -120%. Com base na situação descrita, podemos afirmar
que, nesse país, em 2016,
A o valor das importações de bens foi superior ao valor das exportações de bens
em 12 mil milhões de euros.
B o valor das importações de bens foi superior ao valor das exportações de bens
em 50 mil milhões de euros.
C o valor das exportações de bens foi superior ao valor das importações de bens
em 12 mil milhões de euros.
D o valor das exportações de bens foi superior ao valor das importações de bens
em 50 mil milhões de euros
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