UF 24 PRA Reflexao Final de Software Aplicado A Atividade Comercial
UF 24 PRA Reflexao Final de Software Aplicado A Atividade Comercial
UF 24 PRA Reflexao Final de Software Aplicado A Atividade Comercial
COMERCIAL”
Índice Remissivo
Capa de apresentação.......................................1
Índice remissivo...............................................2
Dados biográficos............................................ 3
Percurso académico......................................... 4
Percurso profissional........................................5
Perspetivas profissionais..................................8
Referencial do módulo.....................................9
Crítica reflexiva............................................... 10
Trabalho(s) de grupo ou individual..................11
Agradecimento.................................................26
Dados biográficos
Nome: Rui Jorge da Eira Pereira
Data de nascimento: 24 de maio de 1973
Situação profissional: Procurando outras oportunidades à situação que atualmente me
encontro (desempregado)
Carreira contributiva: (18 anos) Desde 1994 até 2012 sem interrupção no mercado de
trabalho
Percurso académico
Iniciei o meu percurso académico no externato Pica-Pau, em 1979, e fiz a conclusão do
1º Ano. Os três anos seguintes foram feitos na escola pública, essa escola tem agora o
nome de EB1 Professora Maria Costa.
Em 1984 voltei para o colégio ICE (Instituto Ciências Educativas), onde conclui o 6º
Ano.
Decorria o ano de 1989 e foi-me proposto a conclusão do ensino básico em três anos
com a componente profissional incluída, e que terminei com êxito em 1992 no IEFP na
Póvoa de Santo Adrião.
Em 2012, voltei novamente para a conclusão do ensino secundário, através do Cenfic
(Centro de Formação Profissional da Industria da Construção Civil e Obras Públicas do
Sul), pelo processo do RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificado de
Competências), tendo esta ação decorrido entre 28 de março de 2012 e 28 de agosto de
2012.
Percurso profissional
O meu percurso profissional começa após a conclusão do 6º Ano. Durante quase 5 anos
trabalhei numa empresa que fazia perfurações de solos para obtenção de água potável.
Começar a trabalhar com 13 anos era na altura uma prática muito comum entre
adolescentes “não de uma forma muito legal”. Claro, que nem tudo correu pelo melhor.
Com essa idade e fazendo uma retrospetiva, é a idade da parvoíce, aquele que sabe tudo
e tudo o que os mais velhos “pais”, diziam era mentira.
Os meus pais tomaram a decisão “correta”, e foram à procura de uma solução para a
minha irreverência também própria da idade.
A obtenção completa do ensino básico (9º Ano), conferiu-me o Nível II de qualificação
profissional na área de Metalomecânica enquanto Serralheiro Civil e tive como nota
final de curso 17 valores.
Fiquei com um misto de emoções, por um lado provei que o ensino público não era o
mais adequado para mim, por outro também consegui identificar-me em contexto de
trabalho que seria uma pessoa útil para a sociedade.
Em 1992, inicia-se uma nova fase da minha vida profissional. Entro para uma empresa
do ramo da construção civil na área de venda por grosso, onde fui fiel de armazém e
motorista de ligeiros de mercadorias.
Rapidamente acumulo outras competências e após ter a carta de condução de pesados e
de semirreboques de mercadorias, começo a ter outras responsabilidades.
Como exigente que sou, fui adquirindo aptidão para a área dos negócios e comecei a
elaborar algumas tabelas de preços e a negociar com fornecedores e clientes.
Nunca tive qualquer tipo de formação por parte da entidade patronal.
Os autodidata têm essa vertente, aprende com o que vê, ouve e aplica à sua maneira o
melhor que sabe.
Desempenhei estas competências dentro da mesma empresa, até ao seu encerramento
definitivo, a 31 de maio de 2012.
O despedimento por extinção do posto de trabalho, não foi fácil de assimilar.
Pensamos em muitas coisas, tais como:
• O que vai acontecer a partir de agora?
• O valor da indemnização?
• Como, irei planear a minha estrutura financeira, passando de um ordenado de
fixo para um subsídio de desemprego com uma penalização de um terço.
• O que irei fazer depois de 20 anos “18 dos quais de forma legal”, ligado a uma
só empresa, em que a vi nascer, a criei e a vi morrer?
• Como transmitir essa informação à minha família, sobretudo aos mais pequenos
com idades ainda dos porquês “ 16, 13, 7 e 3 anos respetivamente”.
Perspetivas profissionais
Estando na situação de inatividade profissional, tinha diversas opções, ou continuava
inativo, ou geria um negócio ou então procurava a minha valorização profissional de
uma área com a qual me identificasse.
Uma das áreas com a qual me identifico é a área Comercial.
A área Comercial abrange o Técnico Comercial, tinha inicialmente optado por um outro
curso que era o de Técnico de Vendas. Isto foi no CITEFORME, só que o curso nunca
chegou a iniciar-se com a desculpa de que não havia formandos em quantidade
suficiente para se poder avançar. Também me inscrevi no CECOA, e quando fui
selecionado para seguir essa formação já tinha o agendamento para fazer o curso no
IEFP. Optei pelo IEFP, por ser uma referência nacional e também por ser mais
completo que os outros dois centros de formação.
No entanto, irei agarrar esta oportunidade, esperando que num futuro próximo, possa
proporcionar alguma estabilidade financeira e psicológica para mim e criando também
alicerces fundamentais para a minha família.
Referencial do módulo
OBJETIVOS
• Executar tarefas com o software tipo da atividade comercial.
CONTEÚDOS
Crítica reflexiva
Foi um módulo de 50 horas em que tive imensa dificuldade em identificar-me.
Na empresa onde trabalhei, por ser uma empresa de parcos recursos, nunca foi virada
para a inovação e consolidação no mercado onde estava inserida. A faturação, o registo
de clientes, as tabelas de preços e/ou outro tipo de registos importantes para a empresa
eram todos manuscritos.
Como tal, trazia outras expetativas para este módulo, que saíram goradas.
O grupo de trabalho foi constituído pelo Adolfo Monteiro, Maria João, Susana e por
mim.
O formador propôs que criássemos um manual de Software de Administrador e de
Gestão Comercial. Começamos por registar uma empresa. O nome da empresa é
“AMU”. Depois criamos e registamos os produtos, os fornecedores e os clientes.
Os documentos que se podem emitir com este tipo de Software, são notas de encomenda
a fornecedores, guias de remessa, faturas, notas de débito e ou crédito, listas de
fornecedores e/ou de clientes.
Introdução
Nas organizações empresariais actuais os sistemas de informação para gestão
(ERP´s), são uma ferramenta nuclear nos processos de negócio e,
consequentemente, um instrumento de trabalho essencial ao seu bom
funcionamento, diminuindo custos administrativos e pessoal afecto a tarefas
burocráticas. Para o desenvolvimento de um plano de acção que vise o saber-
fazer, a aposta assim em ideias simples, conceitos práticos e pequenos
“truques”.
Relações Comerciais:
Circuito Comercial:
Encomenda a fornecedor
Agradecimento
Um agradecimento ao formador Paulo Machado, pela forma como tentou dinamizar e
unir o grupo em torno desta UFCD, propondo a realização de um trabalho de grupo,
obtendo deste modo uma maior realidade e conhecimento.