NR 13 Requisitos de Auditorias NR 13 e SPIE
NR 13 Requisitos de Auditorias NR 13 e SPIE
NR 13 Requisitos de Auditorias NR 13 e SPIE
1. Introdução e Objetivos
1.1 Introdução
As NRs - Norma Regulamentadoras do MTE-Ministério do Trabalho e Emprego são normas, que
legislam e determinam diretrizes sobre segurança e saúde dos trabalhadores.
Essas NRs são de uso obrigatório em todo o território nacional.
Em particular, a NR-13, que tem o título Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações, define os
requisitos mínimos aplicáveis à gestão da integridade estrutural de caldeiras, vapor e vasos de
pressão e tubulações, nos aspectos relacionados aos serviços de projeto, manutenção, inspeção
desses equipamentos e das tubulações que se conectam a eles e à segurança das instalações
que os contenham.
As principais razões porque é importante estar em dia com a legislação, em particular a NR-13,
são:
1 – Evitar aborrecimentos com fiscalizações e paradas da planta ou parte da planta em função de
não-conformidades.
2 – Segurança dos funcionários e ao capital da empresa.
3 – Evitar e minimizar custos operacionais de manutenção.
4 – Evitar prejuízos com paradas.
5 – Ter acervo técnico completo e sempre atualizado.
6 – Qualidade garantida nos serviços com mão-de-obra treinada e qualificada.
1.2. Objetivos
A NR-13 é obrigatória em todo o território nacional e por isso seu uso é fiscalizado.
As exigências da NR-13 são verificadas em dois tipos de auditorias:
a. Auditoria do MTE, através das DRTs-Delegacias Regionais do Trabalho;
b. Auditoria do INMETRO, através de Organismos de Certificação de Produto, acreditados pelo
próprio INMETRO.
Cada uma dessas auditorias tem objetivos bem definidos, embora com certa superposição entre
elas.
A auditoria da MTE/DRT é totalmente baseada no cumprimento dos requisitos da NR-13.
Já a auditoria do INMETRO/OAC visa verificar o SPIE-Serviço Próprio de Inspeção de
Equipamentos, das empresas ou estabelecimentos que têm SPIE, e é baseada no texto da NR-13
e nas portarias do INMETRO, sobre a constituição e funcionamento de SPIE.
Nota: OAC de SPIE – Organismo de Avaliação da Conformidade, de Terceira parte, acreditado
pelo Inmetro para auditar e certificar o SPIE de um estabelecimento, de acordo com os requisitos
estabelecidos neste Regulamento.
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C2%BA%20594%20(Nova%20NR-13).pdf
2. Definições
2.1. Vasos de pressão-são reservatórios projetados para resistir com segurança a pressões
internas diferentes da pressão atmosférica, ou submetidos à pressão externa, projetados
conforme códigos pertinentes.
Para efeitos da NR-13, estão enquadrados:
a) Vasos de pressão cujo produto P.V seja superior a 8 (oito), onde P é a pressão máxima de
operação em kPa e V o seu volume interno em m³;
b) Vasos de pressão que contenham um dos fluidos a seguir ou suas misturas ou mistura com
outros fluidos, independentemente das dimensões e do produto P.V:
- Fluidos inflamáveis e fluidos combustíveis com temperatura igual ou superior a 200ºC
- Tóxico com limite de tolerância ≤ 20 ppm
- Hidrogênio
- Acetileno
Estão incluídos além de vasos, propriamente ditos, torres, reatores, filtros e:
a) permutadores de calor, evaporadores e similares;
b) vasos de pressão ou partes sujeitas à chama direta;
c) vasos de pressão encamisados, incluindo refervedores e reatores;
d) autoclaves e caldeiras de fluido térmico.
e) recipientes móveis com P.V superior a 8 (oito) ou com fluido da classe A.
2.2. Caldeiras a vapor-são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão
superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, projetados conforme códigos
pertinentes.
Estão excluídos os refervedores e similares.
2.3. Tubulações-são constituídas por tubos, flanges, válvulas e acessórios, que servem como
meio de interligação entre vasos e caldeiras.
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No caso de vaso de vapor a categoria depende da classe do fluido (A, B, C, ou D) e do grupo de
potencial de risco (1, 2, 3, 4 e 5) que é o produto da pressão interna pelo volume do vaso.
Assim se determina a categoria do vaso de pressão (I, II, III, IV ou V).
Vasos de pressão que operem sob a condição de pressão externa ou vácuo devem se enquadrar
nas seguintes categorias:
• Categoria I: para fluidos inflamáveis ou combustíveis;
• Categoria V: para outros fluidos.
Categoria A São aquelas cuja pressão de operação é igual ou superior a 1960 kPa
(19,98 kgf/cm2);
Categoria B São todas as caldeiras que não se enquadram nas categorias A e C
Categoria C São aquelas cuja pressão de operação é igual ou inferior a 588 kPa (5,99
kgf/cm2) e o volume interno é igual ou inferior a 100 l (cem litros);
Especiais São as que operam de a- estiverem instaladas em estabelecimentos
forma contínua e que que possuam SPIE citado no Anexo II;
utilizam gases ou resíduos b- tenham testados a cada 12 (doze) meses
das unidades de processo, o sistema de intertravamento e a pressão de
como combustível principal abertura de cada válvula de segurança;
para aproveitamento de c- não apresentem variações inesperadas na
calor ou para fins de temperatura de saída dos gases e do vapor
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controle ambiental, e todas durante a operação;
as condições seguintes d- existam análise e controle periódico da
forem satisfeitas: qualidade da água;
e- exista controle de deterioração dos
materiais que compõem as principais partes
da caldeira;
f- exista parecer técnico de PH
fundamentando a decisão.
Além dessa auditoria, como é previsto pelo Anexo II da NR-13 a possibilidade do próprio
estabelecimento ser o responsável pela integridade dos equipamentos e tubulações, constituindo
o SPIE- Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos, há a verificação do INMETRO, através de
um dos seus OAC-Organismos de Avaliação de Conformidade, se o SPIE está conforme ou não.
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d) PAR-Projetos de alteração ou reparo;
e) Relatórios de inspeção;
f) Certificados de calibração dos dispositivos de segurança.
Esta documentação deve estar sempre à disposição para fiscalização pela autoridade competente
do Órgão Regional do Ministério do Trabalho e Emprego, e para consulta pelos operadores,
pessoal de manutenção, de inspeção e das representações dos trabalhadores e do empregador
na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, devendo, ainda, o empregador
assegurar o acesso a essa documentação à representação sindical da categoria profissional
predominante no estabelecimento, quando formalmente solicitado.
Todo vaso de pressão deve ter afixado em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível,
placa de identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações:
a) fabricante;
b) número de identificação;
c) ano de fabricação;
d) pressão máxima de trabalho admissível;
e) pressão de TH de fabricação;
f) código de projeto e ano de edição.
Além da placa de identificação, deve constar, em local visível, a pintura da categoria do vaso e de
seu número ou código de identificação.
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Toda caldeira deve ter afixada em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível, placa de
identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações:
a) nome do fabricante;
b) número de ordem dado pelo fabricante da caldeira;
c) ano de fabricação;
d) pressão máxima de trabalho admissível;
e) pressão de TH de fabricação;
f) capacidade de produção de vapor;
g) área de superfície de aquecimento;
h) código de projeto e ano de edição.
Além da placa de identificação, deve constar, em local visível, a pintura da categoria da caldeira e
de seu número ou código de identificação.
4.2.3 Tubulações
As tubulações ou sistemas de tubulação devem possuir dispositivos de segurança conforme os
critérios do código de projeto utilizado, ou em atendimento às recomendações de estudo de
análises de cenários de falhas.
As tubulações ou sistemas de tubulação devem possuir indicador de pressão de operação,
conforme definido no projeto de processo e instrumentação.
Em cada tubulação deve haver afixada uma placa de identificação, em local visível, em que
conste uma numeração em código sequencial que identifique:
a) fluido conduzido;
b) código relacionado com o material construtivo e classe de inspeção;
c) “rating” correspondente à pressão e à temperatura de operação.
A pintura de identificação deve ser conforme a norma regulamentadora NR-26 Sinalização de
Segurança. .
O Auditor Fiscal do Trabalho utiliza os critérios estabelecidos na NR-3, Embargo e Interdição, para
interditar ou embargar um estabelecimento, obra ou equipamento, caso seja constatado grave e
iminente risco para o trabalhador.
O embargo é utilizado para paralisar obras que apresentem RGI aos trabalhadores.
A interdição é utilizada para paralisar equipamentos, máquinas ou estabelecimentos que
apresentem RGI aos trabalhadores.
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A obra ou estabelecimento interditado terá 10 (Dez) dias para recorrer.
Para os itens que não são considerados como RGI, o Auditor Fiscal do Trabalho emite um Auto ou
Termo de Infração.
Para estes casos é estabelecida uma multa, com base na NR-28 e no Número de empregados do
estabelecimento.
Quando o vaso de pressão for instalado em ambiente aberto, a instalação deve satisfazer os
seguintes requisitos:
a) dispor de pelo menos 2 (duas) saídas amplas, permanentemente desobstruídas, sinalizadas e
dispostas em direções distintas;
b) dispor de acesso fácil e seguro para as atividades de manutenção, operação e inspeção, sendo
que, para guarda corpos vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de
pessoas;
c) dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes;
d) possuir sistema de iluminação de emergência.
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e) dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes;
f) ter sistema de iluminação de emergência caso opere à noite.
Quando a caldeira estiver instalada em ambiente fechado, a casa de caldeiras deve satisfazer os
seguintes requisitos:
a) constituir prédio separado, construído de material resistente ao fogo, podendo ter apenas uma
parede adjacente a outras instalações do estabelecimento, porém com as outras paredes
afastadas de, no mínimo, 3,0 m (três metros) de outras instalações, do limite de propriedade de
terceiros, do limite com as vias públicas e de depósitos de combustíveis, excetuando-se
reservatórios para partida com até 2000 l (dois mil litros) de capacidade;
b) dispor de pelo menos 2 (duas) saídas amplas, permanentemente desobstruídas, sinalizadas e
dispostas em direções distintas;
c) dispor de ventilação permanente com entradas de ar que não possam ser bloqueadas;
d) dispor de sensor para detecção de vazamento de gás quando se tratar de caldeira a
combustível gasoso;
e) não ser utilizada para qualquer outra finalidade;
f) dispor de acesso fácil e seguro, necessário à operação e à manutenção da caldeira, sendo que,
para guarda-corpos vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de pessoas;
g) ter sistema de captação e lançamento dos gases e material particulado, provenientes da
combustão, para fora da área de operação, atendendo às normas ambientais vigentes;
h) dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes e ter sistema de iluminação de
emergência.
A operação de unidades que possuam vasos de pressão de categorias I ou II deve ser efetuada
por profissional capacitado conforme requisitos da NR-13 Anexo I.
Os sistemas de controle e segurança dos vasos de pressão devem ser submetidos à manutenção
preventiva ou preditiva.
Toda caldeira deve possuir manual de operação atualizado, em língua portuguesa, em local de
fácil acesso aos operadores, contendo no mínimo:
a) procedimentos de partidas e paradas;
b) procedimentos e parâmetros operacionais de rotina;
c) procedimentos para situações de emergência;
d) procedimentos gerais de segurança, saúde e de preservação do meio ambiente.
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Os instrumentos e controles de caldeiras devem ser mantidos calibrados e em boas condições
operacionais.
A qualidade da água deve ser controlada e tratamentos devem ser implementados, quando
necessários, para compatibilizar suas propriedades físico-químicas com os parâmetros de
operação da caldeira, sendo estes tratamentos obrigatórios em caldeiras classificadas como
categoria A.
Projetos de Alteração ou Reparo - PAR devem ser concebidos previamente nas seguintes
situações.
a) sempre que as condições de projeto forem modificadas;
b) sempre que forem realizados reparos que possam comprometer a segurança.
4.8. Verificação das condições exigidas para Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos
ou SPIE
As empresas e os estabelecimentos dos ramos de refino de petróleo, petroquímicas, termelétricas
e fábricas de produtos químicos têm interesse em ter seu Serviço Próprio de Inspeção de
Equipamentos ou SPIE, porque conseguem operar por mais tempo, considerando os prazos
obrigatórios entre paradas de manutenção.
Com isso ganham em produção e consequentemente em rentabilidade.
Mas... isto tem o seu custo, por isso as pequenas empresas, hotéis e hospitais não se interessam
em organizar o seu SPIE.
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O SPIE deve ser certificado por OAC-Organismo de Avaliação de Conformidade acreditado pelo
INMETRO, que verificarão por meio de auditorias programadas o atendimento aos seguintes
requisitos mínimos expressos a seguir:
OAC de SPIE – Organismo de Avaliação da Conformidade, de Terceira parte, acreditado pelo Inmetro para
auditar e certificar o SPIE de um estabelecimento, de acordo com os requisitos estabelecidos neste
Regulamento.
a) existência de pessoal próprio da empresa onde estão instalados caldeiras ou vasos de pressão,
com dedicação exclusiva a atividades de inspeção, avaliação de integridade e vida residual, com
formação, qualificação e treinamento compatíveis com a atividade proposta de preservação da
segurança;
b) mão de obra contratada para ensaios não destrutivos certificada segundo regulamentação
vigente e, para outros serviços de caráter eventual, selecionada e avaliada segundo critérios
semelhantes ao utilizado para a mão de obra própria;
c) serviço de inspeção de equipamentos proposto com um responsável pelo seu gerenciamento
formalmente designado para esta função;
d) existência de pelo menos 1 (um) PH;
e) existência de condições para manutenção de arquivo técnico atualizado, necessário ao
atendimento desta NR, assim como mecanismos para distribuição de informações quando
requeridas;
f) existência de procedimentos escritos para as principais atividades executadas;
g) existência de aparelhagem condizente com a execução das atividades propostas;
h) cumprimento mínimo da programação de inspeção.
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CATEGORIA DO
EXAME EXTERNO EXAME INTERNO
VASO
I 1 ANO 3 ANOS
II 2 ANOS 4 ANOS
III 3 ANOS 6 ANOS
IV 4 ANOS 8 ANOS
V 5 ANOS 10 ANOS
CATEGORIA DO
EXAME EXTERNO EXAME INTERNO
VASO
I 3 ANOS 6 ANOS
II 4 ANOS 8 ANOS
III 5 ANOS 10 ANOS
IV 6 ANOS 12 ANOS
V 7 ANOS a critério
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As caldeiras devem obrigatoriamente ser submetidas ao TH - Teste de pressão hidrostático em
sua fase de fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PH, e ter o valor da
pressão de teste afixado em sua placa de identificação.
Deve ser anotada no Registro de Segurança a data da instalação da caldeira a partir da qual se
inicia a contagem do prazo para a inspeção de segurança periódica
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k) parecer conclusivo quanto à integridade da caldeira até a próxima inspeção;
j) recomendações e providências necessárias;
l) data prevista para a nova inspeção de segurança da caldeira;
m) nome legível, assinatura e número do registro no conselho profissional do PH e nome legível e
assinatura de técnicos que participaram da inspeção.
As recomendações decorrentes da inspeção devem ser registradas e implementadas pelo
empregador, com a determinação de prazos e responsáveis pela execução.
4.9.3. De tubulações
As tubulações e sistemas de tubulações enquadradas na NR-13 devem possuir um programa e
um plano de inspeção que considere, no mínimo, as variáveis, condições e premissas descritas
abaixo:
a) os fluidos transportados;
b) a pressão de trabalho;
c) a temperatura de trabalho;
d) os mecanismos de danos previsíveis;
e) as consequências para os trabalhadores, instalações e meio ambiente trazidas por possíveis
falhas das tubulações.
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a) identificação da(s) linha(s) ou sistema de tubulação;
b) fluidos de serviço da tubulação, e respectivas temperatura e pressão de operação;
c) data de início e término da inspeção;
d) tipo de inspeção executada;
e) descrição dos exames executados;
f) resultado das inspeções;
g) parecer conclusivo quanto à integridade da tubulação, do sistema de tubulação ou da linha até
a próxima inspeção;
h) recomendações e providências necessárias;
i) data prevista para a próxima inspeção;
j) nome legível, assinatura e número do registro no conselho profissional do PH e nome legível e
assinatura de técnicos que participaram da inspeção.
As recomendações decorrentes da inspeção devem ser registradas e implementadas pelo
empregador, com a determinação de prazos e responsáveis pela execução.
Se na auditoria do OAC é constatado algum RGI, a auditoria é interrompida, pois é uma evidência
de que o Órgão Inspeção não é levado a sério na organização.
Principais pontos a serem verificados durante a auditoria do órgão responsável pelo SPIE de
vasos, caldeiras e tubulações:
1- Documentação:
• Planta do projeto de instalação com Mapa de Risco e identificação dos equipamentos,
localização dos sensores com alarmes de fogo, fumaça e gases tóxicos (H2S) e
dispositivos de combate a fogo;
• Identificação e enquadramento dos equipamentos e tubulações;
• Controle das Inspeções NR13 de Vasos de Pressão próprios e de terceiros localizados na
planta.
• Prontuário dos Vasos (Documentação de Inspeção, Memórias de Cálculo, Projetos,
Reparos, ARTs- Anotações de Responsabilidade Técnica, etc.).
• Procedimentos de compra, recebimento, instalação, manutenção, reclassificação e reparo;
• Relatórios de inspeção de equipamentos;
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• Códigos e normas de projeto e construção atualizados de vasos, caldeiras e tubulações.
9- Aparelhagem condizente com a execução das atividades propostas: lanterna, ímã, medidor de
dureza de campo, máquina fotográfica, etc.;
12- Deve haver um responsável formal para o SPIE, embora o grupo da inspeção não precise ser
independente na estrutura; normalmente o responsável pelo SPIE é o gerente do Setor onde a
inspeção está lotada;
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13- Controle dos aparelhos e instrumento da Inspeção, que devem estar calibrados e certificados;
não precisa ser, obrigatoriamente, calibrado na RBC - Rede Brasileira de Calibração, podem ser
em laboratório particular.
Segundo orientações do INMETRO, deve ser dada preferência para os laboratórios da rede RBC.
Quando na região não existir ou, não existir para determinadas técnicas de ensaio, podem ser
utilizados outros laboratórios, desde que, os padrões sejam rastreáveis internacionalmente.
Existem tipos de aparelhos que são calibrados imediatamente ante do uso (medidores de
espessura, aparelhos de ultrassom, etc.), e para esses casos se pode utilizar os próprios padrões
da empresa, desde que devidamente calibrados.
Itens a serem controlados:
• Bloco de calibração;
• Luxímetro;
• Insumo para teste por pontos;
• Líquido dos ensaios com Líquido Penetrante.
15- A análise crítica pela Alta Gerência é considerada efetiva quando abrange:
• Verificação dos acertos X previsibilidade dos planos de inspeção;
• Verificação do pleno atendimento aos Ris-Relatórios de Inspeção;
• Avaliação dos relatórios de não conformidade;
• Avaliação dos indicadores corporativos da inspeção;
• Realização de auditorias internas com registros das não-conformidades e propostas de
solução.
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