LUDICIDADE

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A LUDICIDADE COMO METODOLOGIA DE

ENSINO E APRENDIZAGEM

Deise Costa da Silva


Amilton Alves
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Pedagogia (PED 1006) – Trabalho de Graduação
18/09/17

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi realizado por meio de uma atividade prática realizada em forma de
observação e entrevista a equipe gestora da Escola Municipal Deputado Gastão Pedreira em
Teodoro Sampaio-Bahia. A vivência por meio da entrevista a gestão escolar nos permite refletir
acerca da possibilidade de os alunos sentirem-se sempre capazes de exercitar o que foi proposto
através de atividades lúdicas, bem como analisar como o gestor desenvolve sua função de
facilitador nos processos de ensino e aprendizagem nas atividades lúdicas no ambiente escolar,
verificando as estratégias utilizadas por ele em sua prática e identificar sua liderança e relação com
todo o corpo docente da escola. Para tanto neste estágio, o professor deve compreender a
importância das tentativas desenvolvidas com atividades lúdicas que conduzem ao desenvolvimento
do raciocínio. Deve aprender a respeitar a criança e valorizar cada descoberta que venha a fazer em
sua vida escolar. O respeito pelas várias etapas deste desenvolvimento constitui uma conduta que,
uma vez refletida, transcendem quaisquer que sejam as características do meio imediato. O que
realmente interessa é atribuir a cada indivíduo o papel de sujeito ativo na construção de formas cada
vez mais aprimoradas de conhecimento, pois somente o indivíduo ativo é capaz de atuar frente às
pressões sociais, compreendendo-as para transformá-las.

Assim, estaremos expondo reflexões sobre o tema e alguns teóricos irão embasar a nossa discussão,
Santos (2007), Vygotsky (1998), Kishimoto (2011) entre outros bem como a prática do estágio
realizado. Os referentes teóricos contribuíram nos aspectos relevantes a acerca da temática
apresentada, pois compreender e conhecer o jeito particular de cada criança é o grande desafio da
educação e de seus profissionais.

Observa-se que o lúdico é uma ferramenta importante tanto na Educação Infantil quanto nos anos
iniciais do Ensino Fundamental, ele é um recurso didático dinâmico que garante resultados eficazes
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na educação pois facilita a assimilação dos conteúdos propostos em sala aula, mas, requer um
planejamento e cuidado na execução da atividade elaborada. É através do lúdico que o educador
pode desenvolver atividades que sejam divertidas e que, sobretudo ensine os alunos a discernir
valores éticos e morais, formando cidadãos conscientes dos seus deveres e de suas
responsabilidades, além de proporcionar situações que haja uma interação maior entre professores e
alunos, em uma aula diferente e criativa, sem ser rotineira.

2 O LUDICO COMO PARTE INERENTE DO SER HUMANO

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB ao tratar da composição dos níveis escolares,
inseriu a educação infantil como primeira etapa da Educação Básica seguindo assim para as
modalidades de Ensino Fundamental. Desse modo verifica-se um grande avanço no diz respeito aos
direitos das crianças, uma vez que a educação é um direito da criança e tem o objetivo de
proporcionar condições adequadas para o desenvolvimento e bem-estar, assim como o
desenvolvimento físico, motor, emocional, social, intelectual e a ampliação de suas experiências.
Assim, podemos dizer que o lúdico é como se fosse uma parte inerente do ser humano, utilizado
como recurso pedagógico em várias áreas de estudos oportunizando a aprendizagem do indivíduo
por esta razão o objetivo deste trabalho é analisar as práticas docentes afim de observar como a
equipe gestora bem como a coordenação vem apoiando no que se diz respeito ao uso da ludicidade
na sala de aula, analisar como os professores planejam as atividades lúdicas como proposta de
ensino e aprendizagem.

Segundo Kishimoto (1999), o jogo educativo utilizado em sala de aula na maioria das vezes
vai além das brincadeiras e se torna uma ferramenta para o aprendizado. Para que o jogo seja um
aprendizado e não uma obrigação para a criança, é interessante deixar que o aluno escolha com qual
jogo queira brincar e que ele mesmo controle o desenvolvimento do jogo sem ser coagido pelas
normas do professor. Para que o jogo tenha a função educativa não pode ser colocado como
obrigação para a criança. Esta acaba sendo a grande problemática dos docentes que acabam tendo
dificuldade para articular o lúdico ao plano de aula sendo assim é indispensável o apoio do
coordenador pedagógico.

É possível utilizar os jogos e as brincadeiras também nas séries iniciais do Ensino


Fundamental para desenvolver o cognitivo, a motricidade, a imaginação, a criatividade, a
interpretação, as habilidades de pensamento, tomada de decisão, organização, regras, conflitos
pessoais e com outros, as dúvidas entre outras. A afetividade, o companheirismo, a disciplina, a
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organização dos brinquedos após o uso, podem ser adquiridas através das brincadeiras conjuntas
entre as crianças.

Segundo Adamus, Batista e Zamberlan (apud Costa 2006), os jogos, brinquedos e


brincadeiras na infância são atividades essenciais para instigar a curiosidade, a auto-estima e a
iniciativa da criança, com isso desenvolver a linguagem, o aprendizado, o pensamento, além da
atenção e concentração.
Por outro lado, é preciso considerar o que propõe Negrine (apud Costa, 2006 p.104): “a
concepção de que o brincar está reservado às crianças nada mais é que a perda da naturalidade
humana, imposta pelo homem ao próprio homem, já que a história nos diz - o adulto costumava
dedicar muitas horas ao lazer”.
É necessário lembrar que qualquer criação do homem até mesmo as brincadeiras e jogos
estão relacionados ao contexto social, histórico e cultural do momento, dessa forma assume as
características da época sendo assim é necessário que o professor desperte no aluno a criatividade
para criação de novas atividades que despertem o prazer e a satisfação pela aprendizagem.
O brincar permite aprender a lidar com as emoções. Através das brincadeiras, a criança
equilibra os conflitos gerados de seu mundo cultural, formando sua subjetividade, sua marca
pessoal e sua individualidade. Segundo Kishimoto (2011 p.32) “ao atender necessidades infantis, o
jogo tornar-se forma adequada para a aprendizagem (...)”. O lúdico tem sua origem na palavra ludus
que significa jogo. Se achasse confinado na sua origem, o termo lúdico estaria se referindo apenas
ao jogar, ao brincar, ao movimento espontâneo.
A palavra lúdico em sua semântica teve sua evolução, porém, não parou apenas em suas
origens e acompanhou as pesquisas de Psicomotricidade. Observando o cotidiano social, e até
mesmo convivendo com jovens e crianças, seja nas escolas, nas ruas em casa ou em qualquer
ambiente, é possível notar que as brincadeiras se fazem muito presente. O brincar e o jogar são atos
indispensáveis à saúde física, emocional, intelectual e sempre estiveram em qualquer povo desde os
mais remotos tempos.
Através deles, a criança desenvolve a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa e
a autoestima preparando-se para ser um cidadão capaz de enfrentar desafios e participar na
construção de um mundo melhor.
Foi a partir do início do século XX, que segundo Kishimoto (1993) algumas instituições de
educação infantil começaram a desenvolver o jogo a partir de teorias pedagógicas influenciadas por
Cunha, Soares, Zanon, Gomes e Friedrich. Com o passar do tempo foi se tornando mais visível a
possibilidade de utilizar os jogos didáticos e brinquedos para desenvolver a aprendizagem de forma
lúdica. A escolha do tema deveu-se ao interesse de obter novos conhecimentos a respeito da
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mudança na prática pedagógica a partir das atividades lúdicas. Percebeu-se pelos estudos realizados
que o ensino e aprendizagem na maioria das vezes continuam sendo insatisfatório, o que sugere a
necessidade de mudanças no campo educacional.
Através do lúdico é possível melhorar o desenvolvimento social, pessoal e cultural em
qualquer fase da vida do homem, pois é de conhecimento geral que os jogos e brincadeiras fazem
parte da vida de todos, melhorando a comunicação e a socialização do indivíduo.
Neste trabalho destacamos a importância dos jogos no processo de aprendizagem e
dissertaremos sobre a importância do lúdico no processo de ensino/aprendizagem, no ponto de vista
de alguns teóricos que defendem o tema escolhido reconhecendo a importância do trabalho do
gestor escolar para o desenvolvimento do lúdico de sala de aula refletindo sobre a função primordial
do coordenador pedagógico junto ao professor no desenvolvimento das tarefas de ludicidade.

3. LUDICIDADE COMO FONTE DE PRAZER E APRENDIZAGEM

Os jogos são fontes de felicidades e prazer que se fundamentam no exercício da liberdade e


bastante importantes para descontrair e fazem bem para a saúde física, mental e intelectual de todos.
Para a criança, os jogos ajudam desenvolver a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa
e a autoestima. Prepara para serem cidadãos capazes de enfrentar desafios e participarem da
construção de um mundo melhor. Por isso se configura adequado para ser utilizado como
ferramenta para a aprendizagem escolar em todas as áreas de conhecimento.
Segundo Kishimoto (1999), o jogo didático utilizado em sala de aula na maioria das vezes
vai além das brincadeiras e se torna uma alternativa para melhorar o desempenho dos alunos em
alguns conteúdos de difícil aprendizagem. Para que o jogo seja um aprendizado e não uma
obrigação para a criança segundo Kishimoto (1994) o jogo deve ser livre de pressões e avaliações,
cria um clima propicio para a busca de soluções. O benefício do jogo se encontra na possibilidade
de estimular a exploração em busca de respostas, sem constranger o aluno quando este erra, é
interessante deixar que o aluno escolha com qual jogo queira brincar e que ele mesmo controle o
desenvolvimento do jogo sem ser coagido pelas normas do professor. Segundo Soares (2008) para
que o jogo tenha a função educativa não pode ser colocado como obrigação para a criança é preciso
que haja a voluntariedade.
A criança deve ser vista em três dimensões: a corporal, a afetiva e a cognitiva por isso na
educação infantil é possível utilizar os jogos e as brincadeiras que desenvolva o cognitivo, a
motricidade, a imaginação, a criatividade, a interpretação, as habilidades de pensamento, tomada de
decisão, organização, regras, conflitos pessoais e com outros, as dúvidas entre outras. A
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afetividade, o companheirismo, a disciplina, a organização dos brinquedos após o uso, podem ser
adquiridas através das brincadeiras conjuntas entre as crianças. O brincar se torna importante no
desenvolvimento da criança de maneira, que as brincadeiras e jogos que vão surgindo
gradativamente na vida da criança desde os mais funcionais até os de regras. Estes são elementos
elaborados que proporcionarão experiências, possibilitando a conquista e a formação de sua
identidade. Como pode ser percebido os brinquedos e as brincadeiras são fontes inesgotáveis de
interação lúdica e afetiva. Para uma aprendizagem significativa é preciso que o aluno construa o
conhecimento, assimile os conteúdos desde que sejam planejados para alcançarem os objetivos
propostos.
Quando o lúdico é trabalhado numa perspectiva pedagógica pode ser um instrumento de suma
importância na aprendizagem, no desenvolvimento, cognitivo, afetivo e social na vida da criança.

Se considerarmos que a criança pré-escolar aprende de modo intuitivo, adquire noções


espontâneas, em processos interativos, envolvendo o ser humano inteiro com suas
cognições, afetividade, corpo e interações sociais, o brinquedo desempenha um papel de
relevância para desenvolvê-la. (Kishimoto, 1999, p. 36).

No entanto em conversas que tivemos com alguns colegas professores que trabalham na rede
municipal de Teodoro Sampaio, nos fora exposto que não trabalham com atividades lúdicas por ser
muito complicado conter as crianças, elas entram em conflitos e começam a brigar ficando difícil
controlá-las, por isso preferem não trabalhar com os jogos e brinquedos. Já outros destacaram que é
muito importante, pois faz com que o aluno aprenda mais. O professor precisa ter criatividade para
poder trabalhar com brincadeiras, as quais precisam ser planejadas quando estas são de cunho
pedagógico, viabilizar os materiais necessários para a brincadeira, criar regras claras e simples, para
que tudo se encaminhe de forma pedagógica e produtiva para que os alunos possam brincar e
adquirir conhecimento de forma mais prazerosa.
Para Colagrande (2008), ao trabalhar com o lúdico partindo de ações pedagógicas é
necessário que haja um equilíbrio entre duas funções no jogo:
 A lúdica deve propiciar diversão e prazer,
 E outra educativa, deve ensinar ao indivíduo algo que seja acrescido em seu saber.
Quando o conhecimento é construído através do lúdico principalmente nos jogos educativos
a criança aprende de maneira mais fácil e divertida, estimulando a criatividade, a autoconfiança, a
autonomia e a curiosidade, pois faz parte do seu contexto naquele momento o brincar e jogar,
garantindo uma maturação na aquisição de novos conhecimentos.
É importante que as crianças se expressem ludicamente deixando aflorar sua criatividade,
frustrações, sonhos e fantasias, para aprender agir e lidar com seus pensamentos e sentimentos de
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forma espontânea. No entanto, a ludicidade não é apenas entretenimento, ou um brincar por brincar
é algo que deve ser trabalhado pelo educador.

Considero que a realização deste trabalho pensado a partir das vivências proporcionadas pela
realização do Estágio Supervisionado acerca da visão que se tem o gestor a prática das atividades
lúdicas na escola, que simbolicamente representa toda uma trajetória de formação inicial,
possibilitou a reflexão sobre importantes aspectos relacionados ao lúdico nas séries iniciais. Neste
sentido, de acordo com Marques (1992, p. 97), o estágio assume “prevalente caráter de pesquisa,
isto é, caráter processual de investigação das condições do exercício da profissão”.
Ensinar e aprender envolve aspectos que permitem contribuir para a criação de
oportunidades de aprendizagem. Cabe ao professor ser o mediador desse processo e proporcionar
aos alunos melhores possibilidades de ensino e aprendizagem, definindo metas, estratégias e
objetivos que poderão ser elaborados com os educandos, partindo do seu contexto, do seu interesse,
para assim enriquecer ainda mais o processo de ensino aprendizagem. Destaco aqui que os alunos
tiveram a curiosidade de descobrir, explorar, conhecer, vivenciar bem como experimentar o novo.
Buscamos, nesse sentido durante o estágio, superar a ideia de que todos devem estar ocupados com
as mesmas tarefas ao mesmo tempo e que também existem condições para o avanço significativo do
aluno.

4. A FUNÇÃO PRIMORDIAL DO GESTOR ESCOLAR PARA O DESENVOLVIMENTO


DO LÚDICO NA SALA DE AULA

Sabemos que no cotidiano da escola o gestor tem papel fundamental no que se refere aos
aspectos técnico-administrativos, mas o que é imprescindível seu olhar pedagógico. Sabe-se que a
relação entre a equipe escolar deve ser coesa e democrática, priorizando sempre o melhor para os
educandos e toda a comunidade escolar, a fim de que se possa adquirir um conhecimento que
desenvolvia cidadãos participativos e reflexivos, conscientes de seus direitos e deveres.
Para que os educandos se tornem seres críticos, a escola precisa conhecer a realidade do aluno
valorizando suas experiências, o professor deve ser responsável por este processo, contextualizando
conhecimentos que possam ser aplicados em novas situações de aprendizagem, “ensinar não é
transferir conhecimentos, conteúdos [...] (FREIRE, 1996, p.23)
O sistema educacional de todas as escolas precisa de uma equipe gestora, no entanto este
significado ser entendido por toda a comunidade escolar, pois de acordo com Libâneo (2004,
p.101), “os processos intencionais e sistemáticos de se chegar a uma decisão e de fazer a decisão
funcionar caracterizam a ação que denominamos gestão”. Compete à gestão escolar estabelecer o
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direcionamento e a mobilização capazes de sustentar e dinamizar o processo das escolas, orientadas


para resultados através de ações conjuntas, associadas e articuladas. É preciso agir conjuntamente
em todas as frentes, pois todas estão inter-relacionadas (LUCK, 2000). Nesse sentido compreende-
se que a gestão é importante e deve ser feita com qualidade, responsabilidade, coerência,
conhecimento e confiança. Um bom gestor deve ter a consciência da importância de sua função no
ambiente educacional, favorecendo a promoção da aprendizagem e a formação do aluno no nível
mais elevado possível, de modo que estejam capacitados para enfrentar os novos desafios que lhe
forem apresentados (LUCK, 2009).
Para que este trabalho possa ter qualidade, a gestão deve ser feita de modo democrático e
descentralizado, no qual a equipe consiga trabalhar de maneira unida e com os mesmos objetivos
priorizando sempre a melhor aprendizagem para seus alunos. Luck (2006, p.55) destaca que:

Assenta-se, portanto, sobre a mobilização dinâmica e em equipe do elemento humano,


coletivamente organizando enfocando-se em especial sua energia e competência como
condições básicas e fundamentais da qualidade de educação das ações realizadas nos
sistemas de ensino, assim como, em última instância, da transformação do próprio
significado da educação brasileira, dos sistemas de ensino de suas escolas.

Compreende-se com isto que o sistema de gestão escolar não pode ser reduzido apenas a parte
burocrática, pois visa estabelecer a transformação de uma sociedade, fazendo-a ativa e crítica. Ou
seja, a ação do gestor vai interferir também na comunidade escolar, mobilizando a equipe, os alunos
e familiares. A postura do gestor educacional através de sua liderança pode determinar ambientes
favoráveis ou não, para que professores, funcionários e pais atuem de forma saudável para atingir os
objetivos do projeto pedagógico.
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REFERÊNCIAS

COSTA, Wilse Arena da. 50 sugestões didático-pedagógicas para o ensino da leitura e da escrita
em sala de aula. Cuiabá: Entrelinhas: EDUFMT, 2006.

FERREIRO, E. & PALACIO, M.G. Os processos de leitura-escrita: novas perspectivas. Porto


Alegre; Artes Médicas, 1990.

KISHIMOTO, Tizuko M. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. Petrópolis, RJ: Vozes,
1993.

KISHIMOTO, Tizuko M. Jogos, brinquedo, brincadeira e a educação. Org: 3. ed. São Paulo:
Cortez, 1999.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Editora
Alternativa, 2004.

LÜCK, Heloísa. A evolução da gestão educacional, a partir da mudança paradigmática.


Petrópolis: Vozes, 1994.

SZYMANSKI, Maria Lídia Sica; PEREIRA JUNIOR, Antonio Alexandre. Orgs: Diagnóstico e
intervenção psicopedagógica: reflexões sobre relatos de experiências. Cascavel: Edunioeste,
206.

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