Planificação - CN - 7ano - 18-19

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERREIRA DE CASTRO 171 876

PLANIFICAÇÕES 7 º ANO – MCE – CIÊNCIAS NATURAIS - 2018-2019

Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória – PASEO – COMPETÊNCIAS –


O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória afirma-se como documento de referência para a organização de todo o sistema educativo, contribuindo
para a convergência e a articulação das decisões inerentes às várias dimensões do desenvolvimento curricular. No momento de equacionar e de fundamentar o que é
relevante, adequado e exequível no contexto dos diversos níveis de decisão, é possível e desejável encontrar neste perfil orientações significativas. Constitui, assim, a
matriz para decisões a adotar por gestores e atores educativos ao nível dos organismos responsáveis pelas políticas educativas e dos estabelecimentos de ensino. A
finalidade é a de contribuir para a organização e gestão curriculares e, ainda, para a definição de estratégias, metodologias e procedimentos pedagógico-didáticos a
utilizar na prática letiva.
P1. Aprendizagem – Promoção, nos alunos, da capacidade de aprender
P2. Adaptabilidade e Ousadia – Educar para a adaptação a novos contextos e estruturas, a mobilização de competências, a atualização de
conhecimentos e o desempenho de novas funções
P3. Base Humanista – Habilitar os alunos com saberes e valores que coloquem a pessoa no centro de uma sociedade mais justa e digna, que preserva o
bem comum
P4. Coerência e Flexibilidade – Gestão flexível do currículo e do trabalho conjunto dos professores e educadores sobre o currículo, para explorar temas
Princípios: diferenciados, trazendo a realidade para o centro das aprendizagens visadas
P5. Estabilidade – Educar para um perfil de competências alargado, que permita acompanhar a evolução das várias áreas do saber
P6. Inclusão – Promoção da equidade e da democracia, independentemente da diversidade socioeconómica, cognitiva e social
P7. Sustentabilidade – Formar consciências para a promoção da sustentabilidade
P8. Saber – Desenvolver nos alunos a cultura científica que permite compreender, tomar decisões e intervir sobre as realidades naturais e sociais no
mundo
V1. Cidadania e Participação
Demonstrar respeito pela diversidade humana e cultural e agir de acordo com os princípios dos direitos humanos; negociar a solução de conflitos em
prol da solidariedade e da sustentabilidade ecológica; ser interventivo, tomando a iniciativa e sendo empreendedor.

V2. Curiosidade, Reflexão e Inovação


Querer aprender mais; desenvolver o pensamento reflexivo, crítico e criativo; procurar novas soluções e aplicações.

V3. Excelência e Exigência


Aspirar ao trabalho bem feito, ao rigor e à superação; ser perseverante perante as dificuldades; ter consciência de si e dos outros; ter sensibilidade e
Valores: ser solidário para com os outros.

V4. Liberdade
Manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na democracia, na cidadania, na equidade, no respeito mútuo, na livre escolha e no
bem comum.
V5. Responsabilidade e Integridade
Respeitar-se a si mesmo e aos outros; saber agir eticamente, consciente da obrigação de responder pelas próprias ações; ponderar as ações próprias
e alheias em função do bem comum.

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C1. Linguagens e textos – Os alunos devem ser capazes de:


• utilizar de modo proficiente diferentes linguagens e símbolos associados às línguas (língua materna e línguas estrangeiras), à literatura, à música, às
artes, às tecnologias, à matemática e à ciência;
• aplicar estas linguagens de modo adequado aos diferentes contextos de comunicação, em ambientes analógico e digital;
• dominar capacidades nucleares de compreensão e de expressão nas modalidades oral, escrita, visual e multimodal.

C2. Informação e comunicação – Os alunos devem ser capazes de:


• utilizar e dominar instrumentos diversificados para pesquisar, descrever, avaliar, validar e mobilizar informação, de forma crítica e autónoma,
verificando diferentes fontes documentais e a sua credibilidade;
• transformar a informação em conhecimento;
• colaborar em diferentes contextos comunicativos, de forma adequada e segura, utilizando diferentes tipos de ferramentas (analógicas e digitais),
com base nas regras de conduta próprias de cada ambiente.

C3. Raciocínio e resolução de problemas – Os alunos devem ser capazes de:


• interpretar informação, planear e conduzir pesquisas;
• gerir projetos e tomar decisões para resolver problemas;
• desenvolver processos conducentes à construção de produtos e de conhecimento, usando recursos diversificados.

C4. Pensamento crítico e pensamento criativo – Os alunos devem ser capazes de:
Áreas de • pensar de modo abrangente e em profundidade, de forma lógica, observando, analisando informação, experiências ou ideias, argumentando com
Competências: recurso a critérios implícitos ou explícitos, com vista à tomada de posição fundamentada;
• convocar diferentes conhecimentos, de matriz científica e humanística, utilizando diferentes metodologias e ferramentas para pensarem
criticamente;
• prever e avaliar o impacto das suas decisões;
• desenvolver novas ideias e soluções, de forma imaginativa e inovadora, como resultado da interação com outros ou da reflexão pessoal, aplicando-
as a diferentes contextos e áreas de aprendizagem.

C5. Relacionamento interpessoal – Os alunos devem ser capazes de:


• adequar comportamentos em contextos de cooperação, partilha, colaboração e competição;
• trabalhar em equipa e usar diferentes meios para comunicar presencialmente e em rede;
• interagir com tolerância, empatia e responsabilidade e argumentar, negociar e aceitar diferentes pontos de vista, desenvolvendo novas formas de
estar, olhar e participar na sociedade.

C6. Desenvolvimento pessoal e autonomia – Os alunos devem ser capazes de:


• estabelecer relações entre conhecimentos, emoções e comportamentos;
• identificar áreas de interesse e de necessidade de aquisição de novas competências;
• consolidar e aprofundar as competências que já possuem, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida;
• estabelecer objetivos, traçar planos e concretizar projetos, com sentido de responsabilidade e autonomia.

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C7. Bem-estar, saúde e ambiente – Os alunos devem ser capazes de:


• adotar comportamentos que promovem a saúde e o bem-estar, designadamente nos hábitos quotidianos, na alimentação, nos consumos, na
prática de exercício físico, na sexualidade e nas suas relações com o ambiente e a sociedade;
• compreender os equilíbrios e as fragilidades do mundo natural na adoção de comportamentos que respondam aos grandes desafios globais do
ambiente;
• manifestar consciência e responsabilidade ambiental e social, trabalhando colaborativamente para o bem comum, com vista à construção de um
futuro sustentável.
C8. Sensibilidade estética e artística – Os alunos devem ser capazes de:
• reconhecer as especificidades e as intencionalidades das diferentes manifestações culturais;
• experimentar processos próprios das diferentes formas de arte;
• apreciar criticamente as realidades artísticas, em diferentes suportes tecnológicos, pelo contacto com os diversos universos culturais;
• valorizar o papel das várias formas de expressão artística e do património material e imaterial na vida e na cultura das comunidades.
Áreas de
Competências: C9. Saber científico, técnico e tecnológico – Os alunos devem ser capazes de:
• compreender processos e fenómenos científicos que permitam a tomada de decisão e a participação em fóruns de cidadania;
• manipular e manusear materiais e instrumentos diversificados para controlar, utilizar, transformar, imaginar e criar produtos e sistemas;
• executar operações técnicas, segundo uma metodologia de trabalho adequada, para atingir um objetivo ou chegar a uma decisão ou conclusão
fundamentada, adequando os meios materiais e técnicos à ideia ou intenção expressa;
• adequar a ação de transformação e criação de produtos aos diferentes contextos naturais, tecnológicos e socioculturais, em atividades
experimentais, projetos e aplicações práticas desenvolvidos em ambientes físicos e digitais.
C10. Consciência e domínio do corpo – Os alunos devem ser capazes de:
• realizar atividades motoras, locomotoras, não-locomotoras e manipulativas, integradas nas diferentes circunstâncias vivenciadas na relação do seu
próprio corpo com o espaço;
• dominar a capacidade percetivo-motora (imagem corporal, direccionalidade, afinamento percetivo e estruturação espacial e temporal);
• ter consciência de si próprios a nível emocional, cognitivo, psicossocial, estético e moral por forma a estabelecer consigo próprios e com os outros
uma relação harmoniosa e salutar.
Aprendizagens essenciais transversais (AET)
AET1. Selecionar e organizar informação, a partir de fontes diversas e de forma cada vez mais autónoma, integrando saberes prévios para construir novos conhecimentos.
AET2. Descrever e classificar entidades e processos, selecionando e aplicando critérios pertinentes.
AET3. Construir explicações científicas baseadas em conceitos e evidências científicas, obtidas através da realização de atividades de investigação práticas diversificadas –
laboratoriais,
de campo, de pesquisa, experimentais (com variáveis independentes, dependentes e controladas) - planeadas para responder a problemas.
AET4. Construir modelos na representação e estudo de estruturas, sistemas e suas transformações.
AET5. Reconhecer que a ciência geológica é uma atividade humana com objetivos, procedimentos e modos de pensar próprios, através da exploração de acontecimentos, atuais ou
históricos, que documentem a sua natureza.
AET6. Aplicar as competências desenvolvidas em problemáticas atuais e em novos contextos.
AET7. Formular e comunicar opiniões críticas e cientificamente fundamentadas sobre questões de cariz ciência-tecnologia-sociedade-ambiente.
AET8. Integrar saberes de diferentes disciplinas para aprofundar temáticas de Ciências Naturais.

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DOMÍNIO: TERRA EM TRANSFORMAÇÃO ; SUBDOMÍNIO: Estrutura e dinâmica interna da Terra


12. Compreender a estrutura interna da Terra
5. Aplicar conceitos relativos à deformação das rochas
4. Compreender os fundamentos da estrutura e da dinâmica da Terra
12.1 Relacionar a inacessibilidade do interior da Terra com as limitações dos métodos diretos.
12.2 Enumerar diversos instrumentos tecnológicos que permitem compreender a estrutura interna da Terra.
12.3 Explicar os contributos da planetologia, da sismologia e da vulcanologia para o conhecimento do interior da Terra.
12.4 Caraterizar, a partir de esquemas, a estrutura interna da Terra, com base nas propriedades físicas e químicas (modelo geoquímico e modelo
geofísico).
5.1 Distinguir comportamento frágil de comportamento dúctil, em materiais diversos, com base numa atividade prática laboratorial.
Descritores – 5.2 Explicar a formação de dobras e de falhas, com base numa atividade prática laboratorial.
5.3 Relacionar a movimentação observada numa falha com o tipo de forças aplicadas que lhe deram origem.
desempenhos
5.4 Identificar, em esquema e imagem, as deformações observadas nas rochas existentes nas paisagens.
observáveis nos 5.5 Relacionar a deformação das rochas com a formação de cadeias montanhosas.
alunos 4.1 Apresentar argumentos que apoiaram e fragilizaram a Teoria da Deriva Continental.
Relação com metas de 4.2 Reconhecer o contributo da ciência, da tecnologia e da sociedade para o conhecimento da expansão dos fundos oceânicos.
4.3 Esquematizar a morfologia dos fundos oceânicos.
aprendizagem
4.4 Explicar as evidências clássicas (oceânicas e continentais) que fundamentam a Teoria da Tectónica de Placas.
4.5 Relacionar a expansão e a destruição contínuas dos fundos oceânicos com a constância do volume da Terra.
4.6 Resolver um exercício que relacione a distância ao eixo da dorsal atlântica com a idade e o paleomagnetismo das rochas do respetivo fundo
oceânico.
4.7 Identificar os contributos de alguns cientistas associados à Teoria da Deriva Continental e à Teoria da Tectónica de Placas.
4.8 Caraterizar placa tectónica e os diferentes tipos de limites existentes.
4.9 Inferir a importância das correntes de convecção como “motor” da mobilidade das placas tectónicas.
 Relacionar os fenómenos vulcânicos e sísmicos com os métodos diretos e indiretos e com a sua importância para o conhecimento da estrutura
interna da Terra, explicitando os contributos da ciência e da tecnologia para esse conhecimento. (12.1 a 12.4)
 Explicar a deformação das rochas (dobras e falhas), tendo em conta o comportamento dos materiais (dúctil e frágil) e o tipo de forças a que são
Aprendizagens
sujeitos, relacionando-as com a formação de cadeias montanhosas. (5.1 a 5.3 e 5.5)
essenciais (AE)  Sistematizar informação sobre a Teoria da Deriva Continental, explicitando os argumentos que a apoiaram e que a fragilizaram, tendo em conta o
Conhecimentos / seu contexto histórico. (4.1)
Capacidades / Atitudes  Caracterizar a morfologia dos fundos oceânicos, relacionando a idade e o paleomagnetismo das rochas que os constituem com a distância ao eixo
da dorsal médio oceânica. (4.2 - 4.3 – 4.6)
 Relacionar a expansão e a destruição dos fundos oceânicos com a Teoria da Tectónica de Placas (limites entre placas) e com a constância do
volume e da massa da Terra. (4.4 – 4.5 – 4.8 – 4.9)

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DOMÍNIO: TERRA EM TRANSFORMAÇÃO ; SUBDOMÍNIO: Dinâmica externa da Terra


1. Compreender a diversidade das paisagens geológicas
2. Compreender os minerais como unidades básicas das rochas
3. Analisar os conceitos e os processos relativos à formação das rochas sedimentares
1.1 Identificar paisagens de rochas vulcânicas e paisagens de rochas plutónicas através das suas principais caraterísticas.
1.2 Dar dois exemplos de paisagens de rochas magmáticas em território português.
1.3 Referir as principais caraterísticas das paisagens de rochas metamórficas.
1.4 Indicar dois exemplos de paisagens de rochas metamórficas em território nacional.
1.5 Descrever as principais caraterísticas das paisagens de rochas sedimentares.
Descritores – 1.6 Apresentar dois exemplos de paisagens sedimentares em Portugal.
desempenhos 1.7 Identificar o tipo de paisagem existente na região onde a escola se localiza.
observáveis nos 2.1 Enunciar o conceito de mineral.
2.2 Identificar minerais nas rochas (biotite, calcite, estaurolite, feldspato, moscovite, olivina, quartzo), correlacionando algumas propriedades com o
alunos
uso de tabelas.
Relação com metas de 3.1 Resumir a ação da água, do vento e dos seres vivos enquanto agentes geológicos externos.
aprendizagem 3.2 Prever o tipo de deslocação e de deposição de materiais ao longo de um curso de água, com base numa atividade prática laboratorial.
3.3 Explicar as fases de formação da maior parte das rochas sedimentares.
3.4 Propor uma classificação de rochas sedimentares, com base numa atividade prática.
3.5 Identificar os principais tipos de rochas detríticas (arenito, argilito, conglomerado, marga), quimiogénicas (calcário, gesso, sal-gema) e biogénicas
(carvões, calcários), com base em atividades práticas.
3.6 Associar algumas caraterísticas das areias a diferentes tipos de ambientes, com base numa atividade prática laboratorial.

 Caracterizar a paisagem envolvente da escola (rochas dominantes, relevo), a partir de dados recolhidos no campo. (1.7)
 Identificar alguns minerais (biotite, calcite, feldspato, moscovite, olivina, quartzo), em amostras de mão de rochas e de minerais. (2.2)
Aprendizagens  Relacionar a ação de agentes de geodinâmica externa (água, vento e seres vivos) com a modelação de diferentes paisagens, privilegiando o
essenciais (AE) contexto português. (3.1)
 Interpretar modelos que evidenciem a dinâmica de um curso de água (transporte e deposição de materiais), relacionando as observações
Conhecimentos /
efetuadas com problemáticas locais ou regionais de cariz CTSA. (3.2)
Capacidades / Atitudes  Explicar processos envolvidos na formação de rochas sedimentares (sedimentogénese e diagénese) apresentados em suportes diversificados
(esquemas, figuras, textos). (3.3)
 Distinguir rochas detríticas, de quimiogénicas e de biogénicas em amostras de mão. (3.5)

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DOMÍNIO: TERRA EM TRANSFORMAÇÃO ; SUBDOMÍNIO: Consequências da dinâmica interna da Terra


6. Compreender a atividade vulcânica como uma manifestação da dinâmica interna da Terra
7. Interpretar a formação das rochas magmáticas
8. Compreender o metamorfismo como uma consequência da dinâmica interna da Terra
9. Conhecer o ciclo das rochas
10. Compreender que as formações litológicas em Portugal devem ser exploradas de forma sustentada
11. Compreender a atividade sísmica como uma consequência da dinâmica interna da Terra
6.1 Esquematizar a estrutura de um aparelho vulcânico.
6.2 Distinguir diferentes materiais expelidos pelos vulcões, com base em amostras de mão.
6.3 Estabelecer uma relação entre os diferentes tipos de magmas e os diversos tipos de atividade vulcânica, através de uma atividade prática.
6.4 Exemplificar manifestações de vulcanismo secundário.
6.5 Explicar os benefícios do vulcanismo (principal e secundário) para as populações.
6.6 Referir medidas de prevenção e de proteção de bens e de pessoas do risco vulcânico.
6.7 Inferir a importância da ciência e da tecnologia na previsão de erupções vulcânicas.
6.8 Reconhecer as manifestações vulcânicas como consequência da dinâmica interna da Terra.
7.1 Explicar a génese das rochas magmáticas plutónicas e vulcânicas.
7.2 Identificar diferentes tipos de rochas plutónicas (gabro e granito) e vulcânicas (basalto e riólito), com base em amostras de mão.
7.3 Relacionar a génese das rochas magmáticas com a respetiva textura, com base na dimensão e na identificação macroscópica dos seus minerais
constituintes.
Descritores – 8.1 Explicar o conceito de metamorfismo, associado à dinâmica interna da Terra.
desempenhos 8.2 Referir os principais fatores que estão na origem da formação das rochas metamórficas.
observáveis nos 8.3 Distinguir metamorfismo de contacto de metamorfismo regional, com base na interpretação de imagens ou de gráficos.
8.4 Identificar diferentes tipos de rochas metamórficas (xistos e outras rochas com textura foliada e/ou bandada bem definida; mármores; quartzitos,
alunos
que apresentem textura granoblástica), com recurso a uma atividade prática.
Relação com metas de 8.5 Relacionar o tipo de estrutura que a rocha apresenta com o tipo de metamorfismo que lhe deu origem, em amostras de mão.
aprendizagem 9.1 Descrever o ciclo das rochas.
9.2 Enunciar os processos geológicos envolvidos no ciclo das rochas.
10.1 Identificar os diferentes grupos de rochas existentes em Portugal, utilizando cartas geológicas.
10.2 Referir aplicações das rochas na sociedade.
10.3 Reconhecer as rochas utilizadas em algumas construções, na região onde a escola se localiza.
10.4 Defender que a exploração dos recursos litológicos deve ser feita de forma sustentável.
11.1 Explicar a formação de um sismo, associado à dinâmica interna da Terra.
11.2 Associar a vibração das rochas ao registo das ondas sísmicas.
11.3 Distinguir a Escala de Richter da Escala Macrossísmica Europeia.
11.4 Explicitar a intensidade sísmica, com base em documentos de sismos ocorridos.
11.5 Interpretar cartas de isossistas, em contexto nacional.
11.6 Identificar o risco sísmico de Portugal e da região onde a escola se localiza.

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Descritores – 11.7 Caraterizar alguns episódios sísmicos da história do território nacional, com base em pesquisa orientada.
desempenhos 11.8 Indicar os riscos associados à ocorrência de um sismo.
11.9 Descrever medidas de proteção de bens e de pessoas, antes, durante e após a ocorrência de um sismo.
observáveis nos
11.10 Reconhecer a importância da Ciência e da Tecnologia na previsão sísmica.
alunos 11.11 Relacionar a distribuição dos sismos e dos vulcões na Terra com os diferentes limites de placas tectónicas.

 Identificar os principais aspetos de uma atividade vulcânica, em esquemas ou modelos, e estabelecendo as possíveis analogias com o contexto
real em que os fenómenos acontecem. (6.1)
 Relacionar os diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as características do magma e o tipo de atividade vulcânica que lhes deu origem. (6.3)
 Identificar vantagens e desvantagens do vulcanismo principal e secundário para as populações locais, bem como os contributos da ciência e da
tecnologia para a sua previsão e minimização de riscos associados. (6.5 e 6.6)
 Distinguir rochas magmáticas (granito e basalto) de rochas metamórficas (xistos, mármores e quartzitos), relacionando as suas características
com a sua génese. (7.1 e 7.2 – 8.4 e 8.5)
 Identificar aspetos característicos de paisagens magmáticas e metamórficas, relacionando-os com o tipo de rochas presentes e as dinâmicas a que
foram sujeitas após a sua formação.
 Interpretar informação relativa ao ciclo das rochas, integrando conhecimentos sobre rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas e
Aprendizagens
relacionando-os com as dinâmicas interna e externa da Terra. (9.1 e 9.2)
essenciais (AE)  Identificar os principais grupos de rochas existentes em Portugal em cartas geológicas simplificadas e reconhecer a importância do contributo de
Conhecimentos / outras ciências para a compreensão do conhecimento geológico. (10.1)
Capacidades / Atitudes  Relacionar algumas características das rochas e a sua ocorrência com a forma como o Homem as utiliza, a partir de dados recolhidos no campo.
(10.2 e 10.3)
 Analisar criticamente a importância da ciência e da tecnologia na exploração sustentável dos recursos litológicos, partindo de exemplos
teoricamente enquadrados em problemáticas locais, regionais, nacionais ou globais. (10.4)
 Distinguir hipocentro de epicentro sísmico e intensidade de magnitude sísmica.
 Distinguir a Escala de Richter da Escala Macrossísmica Europeia. (11.3)
 Interpretar sismogramas e cartas de isossistas nacionais, valorizando o seu papel na identificação do risco sísmico de uma região. (11.5 e 11.8)
 Discutir medidas de proteção de bens e de pessoas, antes, durante e após um sismo, bem como a importância da ciência e da tecnologia na
previsão sísmica. (11.9 e 11.10)
 Explicar a distribuição dos sismos e dos vulcões no planeta Terra, tendo em conta os limites das placas tectónicas. (11.11)

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DOMÍNIO: TERRA EM TRANSFORMAÇÃO ; SUBDOMÍNIO: A Terra conta a sua história


13. Compreender a importância dos fósseis para a reconstituição da história da Terra
14. Compreender as grandes etapas da história da Terra
13.1 Definir paleontologia.
13.2 Apresentar uma definição de fóssil.
13.3 Explicar os diversos processos de fossilização, recorrendo a atividades práticas.
13.4 Relacionar a formação de fósseis com as condições físicas, químicas e biológicas dos respetivos ambientes.
Descritores – 13.5 Ordenar acontecimentos relativos a processos de fossilização, de acordo com a sequência em que estes ocorreram na Natureza.
13.6 Caracterizar os grandes grupos de fósseis, com base em imagens e em amostras de mão.
desempenhos
13.7 Explicar o contributo do estudo dos fósseis para a reconstituição da história da vida na Terra.
observáveis nos 14.1 Sistematizar informação, em formatos diversos, sobre o conceito de tempo.
alunos 14.2 Distinguir tempo histórico de tempo geológico, com base em documentos diversificados.
Relação com metas de 14.3 Explicar o conceito de datação relativa, com base nos princípios do raciocínio geológico e com recurso a uma atividade prática laboratorial.
14.4 Distinguir datação relativa de datação radiométrica.
aprendizagem
14.5 Localizar as Eras geológicas numa Tabela Crono-estratigráfica.
14.6 Localizar o aparecimento e a extinção dos principais grupos de animais e de plantas na Tabela Crono-estratigráfica.
14.7 Inferir as consequências das mudanças cíclicas dos subsistemas terrestres (atmosfera, biosfera, geosfera, hidrosfera) ao longo da história da Terra,
com base em documentos diversificados.
14.8 Caraterizar ambientes geológicos passados, através de uma atividade prática de campo.

 Identificar as principais etapas da formação de fósseis e estabelecer as possíveis analogias entre as mesmas e o contexto real em que os
Aprendizagens
fenómenos acontecem. (13.3 e 13.4)
essenciais (AE)  Explicar o contributo do estudo dos fósseis e dos processos de fossilização para a reconstituição da história da vida na Terra. (13.7)
Conhecimentos /  Distinguir tempo histórico de tempo geológico em documentos diversificados, valorizando saberes de outras disciplinas (ex.: História). (14.2)
Capacidades / Atitudes  Explicitar os princípios do raciocínio geológico e de datação relativa e reconhecer a sua importância para a caracterização das principais etapas da
história da Terra (eras geológicas). (14.3)

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DOMÍNIO: TERRA EM TRANSFORMAÇÃO ; SUBDOMÍNIO: Ciência geológica e sustentabilidade da vida na Terra


15. Compreender o contributo do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na Terra
Descritores – 15.1 Associar as intervenções do ser humano aos impactes nos processos geológicos (atmosfera, hidrosfera e litosfera).
desempenhos 15.2 Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e nas plantas que vivem nesse mesmo
observáveis nos ambiente.
15.3 Extrapolar o impacte do crescimento populacional no consumo de recursos, no ambiente e na sustentabilidade da vida na Terra.
alunos
15.4 Referir três tipos de respostas (tecnológicas, socioeconómicas e educativas) a problemas de geologia ambiental.
Relação com metas de 15.5 Explicar o modo como as relações entre a geologia, a tecnologia e a sociedade podem contribuir para a formação de uma cultura de
aprendizagem sustentabilidade da vida na Terra.
Aprendizagens
essenciais (AE)  Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e nas plantas que vivem nesse ambiente,
partindo de questões problemáticas locais, regionais ou nacionais. (15.2)
Conhecimentos /
 Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na Terra. (15.5)
Capacidades / Atitudes

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ESTRATÉGIAS / ATIVIDADES A DESENVOLVER AO LONGO DO ANO


Utilização do manual e caderno de atividades
Trabalho individual, de pares ou pequeno grupo – elaboração de cartazes, powerpoints, maquetes, desdobráveis, folhetos, textos, gráficos, (…)
Reflexões individuais e/ou em grupo, orais ou escritas
Elaboração, exploração e interpretação de imagens, figuras, gráficos e quadros, textos ou outros documentos
Apresentações multimédia
Trabalho prático / laboratorial: utilização de protocolo, elaboração de relatório
Trabalho de pesquisa (...)

PROPOSTA DE LECIONAÇÃO DOS DIFERENTES SUBDOMÍNIOS / Nº DE AULAS PREVISTAS


1º PERÍODO – 13 semanas 2º PERÍODO – 12 semanas 3º PERÍODO – 7 semanas
2,5 x 13 = 32,5 (+/- 32 aulas) 2,5 x 12 = 30 (+/- 30 aulas) 2,5 x 7 = 17,5 (+/- 17 aulas)
Estrutura e dinâmica interna da Terra: Consequências da dinâmica interna da Terra: A Terra conta a sua história
12. Compreender a estrutura interna da 6. Compreender a atividade vulcânica como 13. Compreender a importância dos fósseis
Terra 5 uma manifestação da dinâmica interna da para a reconstituição da história da Terra 8
5. Aplicar conceitos relativos à deformação Terra 4 14. Compreender as grandes etapas da
das rochas 3 7. Interpretar a formação das rochas história da Terra 4
4. Compreender os fundamentos da magmáticas 2
estrutura e da dinâmica da Terra 12 8. Compreender o metamorfismo como uma Ciência geológica e sustentabilidade da vida
consequência da dinâmica interna da Terra 5 na Terra
Dinâmica externa da Terra: 9. Conhecer o ciclo das rochas 3 15. Compreender o contributo do conheci-
1. Compreender a diversidade das paisagens 10. Compreender que as formações mento geológico para a sustentabilidade da
geológicas 2 litológicas em Portugal devem ser exploradas vida na Terra 3
2. Compreender os minerais como unidades de forma sustentada 3
básicas das rochas 3 11. Compreender a atividade sísmica como
3. Analisar os conceitos e os processos relati- uma consequência da dinâmica interna da
vos à formação das rochas sedimentares 5 Terra 10

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Sugestões de atividades práticas / laboratoriais passíveis de desenvolver ao longo do ano

ATIVIDADE PRÁTICAS / LABORATORIAIS Material necessário:


A – Tina de vidro, areia, tripé, copo de precipitação, purpurinas, óleo de bebé,
A – Correntes de convecção
gambiarra (casquilho e lâmpada)
B – 1 cartolina branca A3, 2 cartolinas azuis A4, modelo dos continentes sul
B – Movimentos convergentes e divergentes
americano e africano, plasticina amarela, tesoura, cola
C – Comportamento dos materiais quando sujeitos a tensões C – Paus de gelado, esponja, barra de plasticina, pau de giz
D – Plasticina (diferentes cores), espátula, palitos, papel, marcadores ou …
D – Construção de modelo geoquímico e/ou geofísico do interior da Terra Papel, lápis de cor ou …
Materiais diversos selecionados pelos alunos: esferovite, madeira, ….
E – Lápis, tesoura, borracha, cartolina A4 azul clara, cartolina branca, lápis de
E – Simulação do movimento dos continentes
cores
F – Intensidade de um sismo F – 1 mesa, 30 a 40 peças tipo lego (ou dominó)
G – Interferência da viscosidade / fluidez de uma substância no seu G – Água, mel, pasta de dentes, mostarda, placa de vidro, 4 seringas,
comportamento cronómetro
H – Massa de moldar castanha, 1 lata de refrigerante, dicromato de amónia,
H – Erupções vulcânicas fita de magnésio, enxofre, cabeças de fósforos, cadinho, tabuleiro, cartão,
vinagre, corante alimentar vermelho, bicarbonato de sódio, detergente
I – Elaboração de um poster: sobre paisagens geológicas da zona onde se I – Pesquisa na internet – computador; se realizado após visita de estudo,
situa a escola ou sobre paisagens geológicas típicas de Portugal fotografias tiradas pelos alunos durante essa visita
J – Identificação de minerais, com utilização de tabelas; utilização da escala J – Escala de Mohs, minerais, rochas, tabelas, lupa, placa de porcelana fosca,
de Mohs ácido clorídrico diluído
L – Formação das rochas sedimentares detríticas L – Garrafa de plástico com 1,5l, cascalho, areia, gesso, água, pilão
M – Diferentes amostras de mão de rochas, lupa, lâminas de
M – Identificação de rochas: magmáticas, sedimentares e metamórficas
vidro, ácido clorídrico diluído, tabelas
N – Conchas de bivalves, peças de fruta (cerejas ou uvas), óleo, água, gesso,
N – Simular a formação de fósseis copos de plástico, modelos variados de dinossauros, plasticina vermelha e
verde
O – Conchas de bivalves e gastrópodes, folhas e pequenos troncos, corante
O – Os fósseis e a idade das rochas alimentar azul, vermelho e amarelo, água, gesso, garrafa de plástico de 1,5l,
copos de vidro (iogurte, por exemplo)
P – Papel de cenário, tinta e guache, lápis de cor, régua e esquadro, lápis e
P – Obtenção de friso cronológico da História da Terra
borracha, cola e tesoura

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERREIRA DE CASTRO 171 876
PLANIFICAÇÕES 7 º ANO – MCE – CIÊNCIAS NATURAIS - 2018-2019

CALENDÁRIO ESCOLAR 2018-2019


 1º Período – início entre 12 (4ªf) e 17 (2ªf) de setembro e fim a 14 (6ªf) de dezembro 2018 → 13 semanas
Feriados: 5 out (6ªf) ; 1 nov (5ªf) ; 1 e 8 dez (sáb)

 2º Período – início a 3 (5ªf) de janeiro de 2019 e fim a 5 (6ªf) de abril → 12 semanas + 2x5ªf + 2x6ªf
Carnaval: 4, 5 e 6 de março (2ªf a 4ªf)

 3º Período – início a 23 (3ªf) de abril e fim a 5 (4ªf) de junho (9º, 11º e 12º ano) → 6 semanas
14 (6ªf) de junho (5º. 6º, 7º, 8º e 10º ano) → 7 semanas
21 (6ªf) de junho (pré-escolar e 1º ciclo) → 8 semanas
Feriados: 25 abril (5ªf) ; 1 maio (4ªf) ; 10 jun (2ªf) ; 20 jun (5ªf)

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