PPC Matematica 2015
PPC Matematica 2015
PPC Matematica 2015
CAMPUS SEROPÉDICA
SEROPÉDICA/RJ
2014
MISSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 1
1.1. HISTÓRICO DO CURSO........................................................................................... 1
1.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS................................................................................... 2
1.3. CONTEXTO EDUCACIONAL E JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO............ 4
2. OBJETIVOS DO CURSO............................................................................................................ 6
4. CONCEPÇÃO DO CURSO.......................................................................................................... 12
7. ESTRUTURA CURRICULAR...................................................................................................... 14
7.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E OPTATIVAS.......................................................... 14
7.2. ATIVIDADES ACADÊMICAS....................................................................................... 14
7.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................ 16
7.4. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO
DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E AFRICANA.................................. 16
7.5. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL................................................................. 17
7.6. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS).............................................................. 17
8. CONTEÚDOS CURRICULARES............................................................................................... 17
1
Uma questão importante na elaboração da proposta curricular foi, a
partir de uma base comum de conhecimentos, dar a possibilidade ao
estudante de construir, por meio de um leque de disciplinas optativas, um
caminho de aplicações matemáticas que mais se adeque aos seus interesses.
Nesse sentido, o perfil do egresso dessa Modalidade é o de um profissional
com sólida base de conhecimentos matemáticos e computacionais, com
capacidade analítica e rigor na formulação de modelos matemáticos para
outras áreas do conhecimento e no tratamento de seus métodos de resolução.
É importante salientar que a modalidade Matemática Aplicada enseja
uma forte interação com outros cursos de graduação e pós-graduação da
universidade, o que resulta em projetos de pesquisas interdisciplinares.
Em atendimento às diretrizes curriculares para formação de professores
definidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96
(LDB), pelo Parecer CNE/CES 1302/2001 e pela Resolução CNE/CES 3/2003,
em 2004 o currículo do Curso de Graduação em Matemática foi reformulado.
Em 2009, o Curso de Graduação em Matemática na Modalidade
Licenciatura passa por uma nova reformulação com o objetivo de se adequar
às novas diretrizes curriculares descritas na Deliberação 138 de 11 de
dezembro de 2008 do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da UFRRJ.
Em 2013, a modalidade Licenciatura foi novamente reformulada para
atender o Parecer CNE/CP 003/2004, incluindo em sua matriz curricular uma
disciplina obrigatória direcionada para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Ao término de 2014, após uma série de análises do Núcleo Docente
Estruturante e de discussões com professores do Departamento de
Matemática, novas matrizes curriculares foram aprovadas no Colegiado do
Curso para as três modalidades, devendo entrar em vigor em 2015, de modo a
atender todas as normativas citadas nos parágrafos anteriores e melhorar a
formação dos egressos de Licenciatura e de Bacharelado em Matemática.
2
Bacharelado em Matemática;
Bacharelado em Matemática Aplicada e Computacional.
3
saberes relacionados ao ensino desta disciplina, que
permitam a integração de recursos computacionais e digitais
aos já comumente utilizados, sendo capazes de aproveitar
toda a potencialidade do mundo atual em prol da formação do
conhecimento matemático para seus alunos.
CURSO
4
alunos necessita ser alcançada de maneira crítica e contextualizada,
transcendendo a mera memorização de fórmulas.
O Curso de Licenciatura em Matemática do campus Seropédica da
UFRRJ é estruturado para fornecer ao futuro professor de matemática da
Educação Básica todos esses requisitos apontados acima.
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existem sérios problemas do ponto de vista da qualificação da mão de obra
empregada. É necessário, pois, haver uma maior correlação entre as
necessidades e potencialidades da região e os cursos técnicos e
profissionalizantes de nível médio e superior existentes.
Os cursos de Bacharelado em Matemática, vêm passando ao longo dos
anos por reformulações, sempre buscando formar alunos capazes de atender
às necessidades e potenciais exigidos pelo mercado de trabalho da região,
não esquecendo também de formar pesquisadores para atender à demanda
acadêmica da qual as universidades precisam.
2. OBJETIVOS DO CURSO
3.1. LICENCIATURA
7
de outros professores, e que esteja apto a cursar pós-
graduações nessa área.
8
da ação pedagógica e traz consigo experiências e
conhecimentos que devem ser considerados na vivência
didática.
9
Saber expor com maturidade e clareza, tanto através da
escrita quanto por exposição oral, os raciocínios lógicos
necessários para a solução de problemas de Matemática.
10
Pesquisar e desenvolver novas ferramentas
computacionais que auxiliem na obtenção das soluções
numéricas dos problemas pesquisados.
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4. CONCEPÇÃO DO CURSO
Atualmente, a matemática tem sido aplicada a vários campos do
conhecimento humano e tecnológico, através da interpretação de problemas,
por meio de modelos matemáticos ou do avanço contínuo da informática
utilizada para os mais diversos fins.
12
troca pode ser feita durante a pré-matrícula nas disciplinas do 6º período. Só é
facultado ao aluno concluir uma modalidade de cada vez. Caso o aluno
conclua a matriz curricular de uma modalidade e deseje cursar outra
modalidade, deve entrar com pedido de reingresso, junto à Pró-Reitoria de
Graduação (PROGRAD). Os créditos da primeira modalidade concluída serão
aproveitados para a segunda modalidade a ser cursada.
13
7. ESTRUTURA CURRICULAR
14
As Atividades Acadêmicas têm como objetivo envolver alunos em
atividades sob a orientação de um docente, articulando teoria e prática na
construção de conhecimentos e de experiências relevantes para formação
profissional e cidadã dos discentes. As Atividades Acadêmicas presentes
nas matrizes curriculares das modalidades do Curso de Matemática são:
15
forma de painéis ou apresentações orais em Semanas
Acadêmicas Anuais e produtos didático-pedagógicos como
softwares, kits e materiais, aplicando os recursos das
Tecnologias da Informação Multimídia (TICs) como vídeos,
programas de rádio e TV, hipertextos, comunidades virtuais de
aprendizagem. Os NEPES estão presentes na matriz curricular
do Curso de Licenciatura em Matemática.
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A matriz curricular do Curso de Matemática contempla atividades
envolvendo a Educação das Relações Étnico-raciais e de Cultura
Afrobrasileira.
8. CONTEÚDOS CURRICULARES
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A estrutura curricular do curso de Matemática foi constituída de forma a
atingir os objetivos anteriormente assinalados em um tempo ideal de quatro
anos para as modalidades de Licenciatura e de Bacharelado em Matemática
Aplicada e Computacional e de três anos e meio para o Bacharelado. Os dois
primeiros anos compõem o chamado ciclo básico, sendo que os dois primeiros
semestres comuns às três modalidades e os seguintes o ciclo profissional.
O ciclo básico foi estruturado para que o estudante tivesse as
disciplinas necessárias para a formação básica em matemática, como Cálculo
Diferencial e Integral, Álgebra, Álgebra Linear, Estatística e Computação
dentre outras. O ciclo profissional do curso foi pensado de maneira a
aprofundar o conhecimento e a formação em cada uma das modalidades, de
maneira a atender as necessidades do mercado de trabalho.
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Carga Horária (em horas)
Modalidade Disciplinas Atividades Atividades Total
Acadêmicas Complementares
Licenciatura em 2340 680 200 3220h
Matemática
Bacharelado em 2205 160 200 2565h
Matemática
Bacharelado em 2445 360 200 3005h
Matemática Aplicada
e Computacional
Habilitação: MATEMÁTICA
Título: LICENCIADO EM MATEMÁTICA
Currículo: 2015-1
Períodos Letivos: 8 (mínimo), 14 (máximo)
Número de Créditos: 136 obrigatórios e 20 optativos (Sendo no mínimo 12 de recomendados)
3220 horas (sendo 680h de Atividades Acadêmicas e 200h de Atividades
Carga Horária Total:
Complementares)
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IC815 GEOMETRIA ANLÍTICA 4 (4-0) 60H ICDEMAT
Segundo Período
IC851 ÁLGEBRA LINEAR A 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC815P
IC242 CÁLCULO II 6 (6-0) 90h ICDEMAT IC241P, IC815P
IC576 TÓPICOS DE GEOMETRIA ESPACIAL 4 (4-0) 60h ICDEMAT
IC577 GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA 4 (4-0) 60h ICDEMAT
Terceiro Período
IC852 ÁLGEBRA LINEAR B 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC851P
IC243 CÁLCULO III 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC242P IC851P
IC??? TEORIA DOS ANÉIS 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC261P
EDUCAÇÃO E RELAÇÕES
IE622 ETNICORRACIAIS NA ESCOLA 2 (2-0) 30h IEDTPE
IE383 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 4 (4-0) 60h IEDTPE
IT416 CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS I 4 (4-0) 60h ITDAU
Quarto Período
AA192 NEPE - SOFTWARES EDUCACIONAIS 0 (0-1) 30h ICDEMAT
IC151 FÍSICA BÁSICA I 4 (4-0) 60h ICDEFIS IC241P
IC244 CÁLCULO IV 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC242P IC851P
PRÉ: TEORIA
IC??? TEORIA DOS GRUPOS 4 (4-0) 60h ICDEMAT DOS ANÉIS
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
IC??? ELEMENTAR 4 (4-0) 60H ICDEMAT IC241P, IC815P
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO:
IE281 CONEXÕES E DIÁLOGOS 4 (4-0) 60h IEDPSI
IE328 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 4 (4-0) 60h IEDTPE
Quinto Período
AA193 NEPE - MATERIAL DIDÁTICO 0 (0-1) 30h ICDEMAT
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE
AA196 LICENCIATURA I 0 (0-1) 100h ICDEMAT
IC152 FÍSICA BÁSICA II 4 (4-0) 60h ICDEFIS IC151P
IC244, PRÉ:
TEORIA DOS
IC267 ANÁLISE REAL I 4 (4-0) 60h ICDEMAT ANÉIS
IC241P IC851P
IC279 CALCULO NUMÉRICO 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC592P
IC550 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA 4 (4-0) 60h ICDEMAT
LABORATÓRIO DE MAT. PARA O
IC801 ENSINO DE EDUCAÇÃO BÁSICA I 4 (4-0) 60h ICDEMAT AA196C
POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO DA
IE384 EDUCAÇÃO 4 (4-0) 60h IEDTPE
Sexto Período
AA194 NEPE - ENSINO FUNDAMENTAL 0 (0-1) 30h ICDEMAT
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE
AA197 PARA LICENCIATURA II 0 (0-1) 100h ICDEMAT AA196C
IC260 FUNÇÕES DE VARIÁVEL COMPLEXA 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC243P, IC244C
IC268 ANÁLISE REAL II 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC267P
LABORATÓRIO DE MAT. PARA O IC801C
IC802 ENSINO DE EDUCAÇÃO BÁSICA II 4 (4-0) 60h ICDEMAT AA196C
IE302 DIDÁTICA 4 (2-2) 60h IEDTPE IE384P
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
IH902 (LIBRAS) 2 (2-0) 30h IHDLC
OPTATIVA I
Sétimo Período
AA051 MONOGRAFIA I 0 (0-1) 60h PROGRAD IC571C
AA195 NEPE - ENSINO MÉDIO 0 (0-1) 30h ICDEMAT
20
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE AA197C,
AA198 LICENCIATURA III 0 (0-1) 100h ICDEMAT AA196P
LABORATÓRIO DE ESTUDOS
IC571 MATEMÁTICOS I 2 (0-2) 30h ICDEMAT
ENSINO DE MATEMÁTICA I –
APRENDIZAGEM,
IE394 NOVAS TECNOLOGIAS 4 (2-2) 60h IEDTPE IE302P
OPTATIVA II
OPTATIVA III
Oitavo Período
AA052 MONOGRAFIA II 0 (0-1) 60h PROGRAD
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE
AA199 LICENCIATURA IV 0 (0-1) 100h ICDEMAT AA196P
ENSINO DE MATEMÁTICA II –
LÚDICO, PROJETOS DE TRABALHO E
IE395 AVALIAÇÃO 4 (2-2) 60h IEDTPE IE394P
OPTATIVA IV
OPTATIVA V
EDUCAÇÃO
DISCIPLINAS REQUISITOS
IC 514 – INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO IC592P
IE 201 – PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
IE 206 – PSICOLOGIA GERAL
IE 208 – PSICOLOGIA SOCIAL IE384P, IE281C
IE 213 – DINÂMICA DE GRUPO IE281P
IE 301 – CULTURA BRASILEIRA
IE 320 - DIDÁTICA DA FÍSICA IE302P
IE 325 – PRÁTICA DE ENSINO DE FÍSICA IE320P
IE 331 - DIDÁTICA DE DESENHO GEOMÉTRICO IE302P
IE 332 - PRÁTICA DE ENSINO DE DESENHO GEOMÉTRICO IE331P
MATEMÁTICA PURA
DISCIPLINAS REQUISITOS
IC 259 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II IC244P
IC 269 – ANÁLISE III IC268P
IC 270 – TOPOLOGIA IC268P
IC 271 – LÓGICA APLICADA IC261P
IC 275 – EVOLUÇÃO DA MATEMÁTICA PRÉ: TEORIA DOS ANÉIS
IC 289 - GEOMETRIA DIFERENCIAL IC243P, IC267P
IC 579 – FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA IC243P, IC268C
IC 803 – INTRODUÇÃO À TEORIA DE GALOIS PRÉ: TEORIA DOS GRUPOS
IC 804 – MATEMÁTICA DISCRETA IC261P
IC 855 – INTRODUÇÃO À ANÁLISE FUNCIONAL IC267P
IC 857 – TÓPICOS DE ANÁLISE
IC??? – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS IC260P
21
FÍSICA
DISCIPLINAS REQUISITOS
IC 106 – FÍSICA I (MECÂNICA)
IC 107 – FÍSICA II (MECÂNICA) IC106P, IC241P
IC 108 – FÍSICA III (ELETRICIDADE E MAGNETISMO) IC107P, IC242P
IC 109 – FÍSICA IV (MECÂNICA ONDULATÓRIA) IC108P
IC 132 - FÍSICA EXPERIMENTAL I IC106P
IC 155 - INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DA FÍSICA I IC152P
IC 156 - INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DA FÍSICA II IC152P
ESTATÍSTICA
DISCIPLINAS REQUISITOS
IC 282 – ESTATÍSTICA APLICADA A ECONOMIA IC550P
IC 284 – ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL IC550P
IC 285 – TEORIA DAS PROBABILIDADES IC243P, IC550P
IC 286 – INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS ESTOCÁSTICOS IC285P
IC 551 – TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM IC285P
IC 552 – INFERÊNCIA ESTATÍSTICA IC285P
IC 553 – MODELOS LINEARES IC285P
IC 810 – MÉTODOS ESTATÍSTICOS QUANTITATIVOS IC550P
IH 215 – ECONOMETRIA IC282P
DESENHO
DISCIPLINAS REQUISITOS
IT 417 – CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS II IC416P
IT 418 – SISTEMAS PROJETIVOS IC416P
IT439 – INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO IC592P
IT 806 – GEOMETRIA DESCRITIVA I
IT 807 – GEOMETRIA DESCRITIVA II IC806P
22
GERAIS
DISCIPLINAS REQUISITOS
IH 422 – LÍNGUA INGLESA I
IH 424 – LÍNGUA PORTUGUESA I
IH 427 – METODOLOGIA DA CIÊNCIA
IH 429 – MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
IH 943 – TÓPICOS ESPECIAIS EM LÓGICA
IH 971 – LÓGICA
IH 972 – FILOSOFIA DA CIÊNCIA I
IH 973 – FILOSOFIA DA CIÊNCIA II
IH 974 – FILOSOFIA DA CIÊNCIA III
IH 979 – FILOSOFIA MODERNA I
IH 981 – TEORIA DO CONHECIMENTO
Habilitação: MATEMÁTICA
Título: BACHARELADO EM MATEMÁTICA
Currículo: 2015-1
Períodos Letivos: 7 (mínimo), 14 (máximo)
Número de Créditos: 127 obrigatórios e 20 optativos (Sendo no mínimo 12 de recomendados)
2565horas (sendo 160h de Atividades Acadêmicas e 200h de Atividades
Carga Horária Total:
Complementares)
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OPTATIVA I
Quinto Período
FÍSICA III (ELETRICIDADE E
IC108 MAGNETISMO) 4 (4-0) 60h ICDEFIS IC107P IC242P
IC259 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC244P
IC267 ANÁLISE REAL I 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC244P IC262P
IC241P IC851P
IC279 CALCULO NUMÉRICO 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC592P
IC550 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA 4 (4-0) 60h ICDEMAT
OPTATIVA II
Sexto Período
AA051 MONOGRAFIA I 0 (0-1) 60h PROGRAD IC571C I
FÍSICA IV (MECÂNICA
IC109 ONDULATÓRIA) 4 (4-0) 60h ICDEFIS IC108P
IC260 FUNÇÕES DE VARIÁVEL COMPLEXA 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC243P IC244C
IC268 ANÁLISE REAL II 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC267P
IC285 TEORIA DAS PROBABILIDADES 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC243P IC550P
IC289 GEOMETRIA DIFERENCIAL 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC267P IC243P
LABORATÓRIO DE ESTUDOS
IC571 MATEMÁTICOS I 2 (0-2) 30h ICDEMAT
OPTATIVA III
Sétimo Período
AA052 MONOGRAFIA II 0 (0-1) 60h PROGRAD
IC269 ANÁLISE REAL III 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC268P
IC270 TOPOLOGIA 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC268P
IC??? EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4 (4-0) 60h ICDEMAT IC260P
OPTATIVA IV
OPTATIVA V
EDUCAÇÃO
DISCIPLINAS REQUISITOS
IC 514 – INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO IC592P
IE 201 – PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
IE 206 – PSICOLOGIA GERAL
IE 281 – PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: CONEXÕES E DIÁLOGOS
IE 213 – DINÂMICA DE GRUPO IE281P
IE 301 – CULTURA BRASILEIRA
IE 622 – EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOLA
MATEMÁTICA PURA
DISCIPLINAS REQUISITOS
IC 271 – LÓGICA APLICADA IC261P
IC 275 – EVOLUÇÃO DA MATEMÁTICA PRÉ: TEORIA DOS ANÉIS
IC 579 – FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA IC243P, IC268C
IC 803 – INTRODUÇÃO À TEORIA DE GALOIS
IC 804 – MATEMÁTICA DISCRETA IC261P
IC 853 – ANÁLISE NO IRN IC269P
IC 855 – INTRODUÇÃO À ANÁLISE FUNCIONAL IC267P
IC 857 – TÓPICOS DE ANÁLISE
IC??? – FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR IC241P, IC851P
24
DESENHO
DISCIPLINAS REQUISITOS
IT 416 – CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS I
IT 417 – CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS II IC416P
IT 459 – DESENHO TÉCNICO
IT 806 – GEOMETRIA DESCRITIVA I
IT 807 – GEOMETRIA DESCRITIVA II IC806P
FÍSICA E QUÍMICA
DISCIPLINAS REQUISITOS
IC 101 – ELETROMAGNETISMO I IC244P, IC109P
IC 102 – ELETROMAGNETISMO II IC101P
IC 104 – ELETRÔNICA BÁSICA I (LINEAR) IC109P
IC 105 – EVOLUÇÃO DA FÍSICA IC136P
IC 125 – MECÂNICA TEÓRICA I IC244P, IC106P
IC 126 – MECÂNICA TEÓRICA II IC125P
IC 128 – MÉTODOS MATEMÁTICOS DA FÍSICA IC244P, IC109P
IC 131 - TERMODINÂMICA IC107P, IC243P
IC 133 – FÍSICA EXPERIMENTAL II IC107P, IC132P
IC 134 – FÍSICA EXPERIMENTAL III IC133P, IC108P
IC 135 – FÍSICA MODERNA I IC109P
IC 136 – FÍSICA MODERNA II IC135P
IC 142 – MÉTODOS MATEMÁTICOS DA FÍSICA II IC128P
IC 310 – QUÍMICA GERAL
IC 343 – QUÍMICA ORGÂNICA IC310P
25
ESTATÍSTICA
DISCIPLINAS REQUISITOS
IC 282 – ESTATÍSTICA APLICADA A ECONOMIA IC550P
IC 284 – ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL IC550P
IC 286 – INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS ESTOCÁSTICOS IC285P
IC 551 – TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM IC285P
IC 552 – INFERÊNCIA ESTATÍSTICA IC285P
IC 553 – MODELOS LINEARES IC285P
IC 810 – MÉTODOS ESTATÍSTICOS QUANTITATIVOS IC550P
IH 215 – ECONOMETRIA IC282P
GERAIS
DISCIPLINAS REQUISITOS
IH222 – INTRODUÇÃO À ECONOMIA I
IH412 – INTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLÍTICA
IH413 – INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
IH 420 – LÍNGUA FRANCESA I
IH 422 – LÍNGUA INGLESA I
IH 424 – LÍNGUA PORTUGUESA I
IH 427 – METODOLOGIA DA CIÊNCIA
IH 429 – MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
IH 902 – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
IH 943 – TÓPICOS ESPECIAIS EM LÓGICA
IH 971 – LÓGICA
27
Disciplinas Optativas Recomendadas
EDUCAÇÃO
DISCIPLINAS REQUISITOS
IC 514 – INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO IC592P
IE 201 – PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
IE 206 – PSICOLOGIA GERAL
IE 281 – PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: CONEXÕES E DIÁLOGOS
IE 213 – DINÂMICA DE GRUPO IE281P
IE 301 – CULTURA BRASILEIRA
IE 622 – EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOLA
MATEMÁTICA PURA
DISCIPLINAS REQUISITOS
IC ??? – TEORIA DOS GRUPOS PRÉ: TEORIA DOS ANÉIS
IC 269 – ANÁLISE III IC268P
IC 271 – LÓGICA APLICADA IC261P
IC 275 – EVOLUÇÃO DA MATEMÁTICA IC262P
IC 579 – FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA IC243P, IC268C
IC 803 – INTRODUÇÃO À TEORIA DE GALOIS PRÉ: TEORIA DOS GRUPOS
IC 804 - MATEMÁTICA DISCRETA IC261P
IC 855 – INTRODUÇÃO À ANÁLISE FUNCIONAL IC267P
IC 857 – TÓPICOS DE ANÁLISE
IC??? – FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR IC241P, IC851P
DESENHO
DISCIPLINAS REQUISITOS
IT 416 – CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS I
IT 417 – CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS II IC416P
28
ESTATÍSTICA
DISCIPLINAS REQUISITOS
IC 282 – ESTATÍSTICA APLICADA A ECONOMIA IC550P
IC 284 – ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL IC550P
IC 286 – INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS ESTOCÁSTICOS IC285P
IC 551 – TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM IC285P
IC 552 – INFERÊNCIA ESTATÍSTICA IC285P
IC 553 – MODELOS LINEARES IC285P
IC 810 – MÉTODOS ESTATÍSTICOS QUANTITATIVOS IC550P
IH 215 – ECONOMETRIA IC282P
GERAIS
DISCIPLINAS REQUISITOS
IH 420 – LÍNGUA FRANCESA I
IH 422 – LÍNGUA INGLESA I
IH 424 – LÍNGUA PORTUGUESA I
IH 427 – METODOLOGIA DA CIÊNCIA
IH 429 – MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
IH 902 – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
IH 943 – TÓPICOS ESPECIAIS EM LÓGICA
IH 971 – LÓGICA
30
educação, promovendo a integração entre educação superior e
educação básica; proporcionar aos futuros professores
participação em experiências metodológicas, tecnológicas e
práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar e que
busquem a superação de problemas identificados no processo
de ensino-aprendizagem, levando em consideração o IDEB
(Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e o
desempenho da escola em avaliações nacionais, como Provinha
Brasil, Prova Brasil, SAEB (Sistema de Avaliação da Educação
Básica), ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), entre outras;
e incentivar escolas públicas de educação básica, tornando-as
protagonistas nos processos formativos dos estudantes das
licenciaturas, mobilizando seus professores como formadores
dos futuros professores.
(Fonte: http://www.capes.gov.br/educacao-basica/capespibid)
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
31
I - Despertar e incentivar o interesse pela investigação científica e
tecnológica;
II - Dar condições para efetivo aproveitamento do potencial acadêmico,
objetivando a produção científica;
III - Identificar junto à comunidade discente os que apresentam
interesse pela pesquisa;
IV - Proporcionar ao discente, conhecimentos de metodologia científica
para que possa desenvolver projetos de pesquisa.
MONITORIA
32
A avaliação de rendimento acadêmico encontra-se disciplinada pela
Deliberação 128/CEPE de 03 de março de 1982, atualizada em 2009,
disponível no seguinte endereço eletrônico:
http://r1.ufrrj.br/graduacao/arquivos/docs_academico/delib_128_alt.pdf ,
que estabelece procedimentos e condições inerentes à avaliação do processo
de ensino e aprendizagem. Destacam-se alguns itens relevantes acerca do
processo de avaliação:
33
orientações e aos princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
Nos termos da mesma Lei, a CPA atua de forma autônoma em relação
aos Conselhos e todos os demais Órgãos Colegiados da UFRRJ, devendo
conduzir a avaliação institucional de forma a abranger, no mínimo, as
seguintes dimensões exigidas, como:
34
especializados nas subáreas específicas das modalidades do curso, como
Matemática Pura, Matemática Aplicada e Educação Matemática. O NDE
realiza, em média, duas reuniões por semestre. Uma das atribuições do NDE
é realizar auto-avaliações periódicas do curso, de modo a verificar se o Plano
Pedagógico do Curso está sendo implementado adequadamente.
Inicialmente, o NDE tem utilizado os dados coletados de um
questionário, confeccionado pela PROGRAD, que é respondido
semestralmente pelos alunos através do Sistema Acadêmico. Nesse
questionário, os alunos respondem a perguntas relacionadas às disciplinas
cursadas, como a programação das atividades desenvolvidas, adequação da
infra-estrutura e pessoal de apoio às disciplinas, o empenho do professor e
também do próprio aluno.
No processo de autoavaliação, o NDE também se utiliza de dados
acerca do total de alunos inscritos, aprovados, reprovados por média e por
falta e por abandono, de todas as disciplinas do Departamento de Matemática
(DEMAT). Esses dados são cedidos pelo DEMAT e trabalhados pela
Coordenação do Curso para auxiliar o NDE no processo de auto-avaliação do
curso. Os gráficos abaixo mostram um exemplo dessa análise de dados para
a Disciplina IC242 – Cálculo II:
35
A Coordenação do Curso também busca, através de questionários on-
line, obter informações sobre os alunos egressos, como por exemplo saber se
eles estão cursando pós-graduação ou atuando numa profissão vinculada à
sua área de formação da graduação. Um questionário on-line também é
utilizado para obter informações dos alunos ingressantes, que são
consideradas relevantes para o sucesso do aluno no Curso, como o número
de horas que o discente gasta para chegar à UFRRJ, qual foi sua modalidade
de formação no Ensino Médio (Formação Geral, Técnica, Formação de
Professores, EJA), quais funções elementares (por exemplo, afim, quadrática,
logarítmica) ele teve contato no Ensino Médio etc.
No Anexo VII deste PPC, há uma cópia de todos os questionários
usados na autoavaliação do Curso.
36
Professor Titulação
37
Leandro Tomaz de Araújo Mestre pela UFRJ
38
Tiago Cruz de França Mestre pela UFRJ
39
Central também dispõe de um Laboratório de Informática, utilizado para
realizar encontros da atividade acadêmica AA192 - NEPE – Softwares
Educacionais, da modalidade Licenciatura.
A Biblioteca Setorial do DEMAT foi implementada pelo esforço dos
professores deste departamento, em virtude da necessidade de um acervo
mais qualificado. Ela está localizada no prédio Pythágoras e seu acervo vem
sendo aumentado ano a ano através da doação de livros e revistas por parte
de professores e alunos de dentro e fora da UFRRJ. Apenas os alunos dos
Cursos de Matemática e de Sistemas de Informação podem fazer uso da
Biblioteca Setorial. Nela, o aluno também pode realizar consultas a
monografias de egressos do curso. Para se cadastrar, o aluno necessita
apresentar a carteira de estudante. O horário de funcionamento pode ser
alterado, a cada semestre. Atualmente a biblioteca abre de segunda à quinta,
das 13h às 17h, onde um funcionário técnico-administrativo e um aluno
bolsista são responsáveis pelo atendimento.
40
ANEXO I
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) PARGA, P. Álgebra Linear Básica com Geometria Analítica, 3a edição. EDUR, Seropédica,
2011.
(2) BOLDRINI, J.L., COSTA, S.I.R., FIGUEIREDO, V.L. e WETZLER, H.G. Álgebra Linear, 3 a
edição. HARBRA, São Paulo, 1986.
(3) LAY, D.C. Álgebra Linear e suas Aplicações, 4a edição. LTC – Livros Técnicos e
Científicos, Rio de Janeiro, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) LEON,S.J. Álgebra Linear com Aplicações, 4a edição. LTC – Livros Técnicos e Científicos,
Rio de Janeiro, 1999.
(2)STEINBRUCH, A e WINTERLE, P. Álgebra Linear, 2a edição. MCGRAW-HILL, São
Paulo, 1987.
(3) LAWSON, T. Álgebra Linear. Edgard Blücher, São Paulo, 1997.
(4) DOMINGUES, H.H., CALLIOLI, C.A. e COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações, 3a
edição. Atual, 1982.
(5) EDWARDS, C.H. e PENNEY, D.E. Introdução à Álgebra Linear. Prentice-Hall do Brasil, Rio
de Janeiro, 1998.
(6) JÄNICH, K. Álgebra Linear. LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1998.
(7) HOFFMAN, K. e KUNZE, R. Álgebra Linear. Polígono – USP, São Paulo, 1971.
(8) NOBLE, B. e DANIEL, J. W. Álgebra Linear Aplicada, 2a edição. Prentice-Hall do Brasil,
Rio de Janeiro, 1986.
(9) KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações, 6a edição. Prentice-Hall do
Brasil, Rio de Janeiro, 1998.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) PARGA, P. Álgebra Linear Aplicada, EDUR, Seropédica, 2006.
(2) LAY , D.C. Álgebra Linear e suas Aplicações, 4a edição. LTC – Livros Técnicos e
Científicos, Rio de Janeiro, 2013.
(3) LIMA, E.L. Álgebra Linear, 8a edição. Coleção Matemática Universitária: IMPA - Instituto
de Matemática Pura e Aplicada, Rio de Janeiro, 2012.
41
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) LEON,S.J. Álgebra Linear com Aplicações, 4a edição. LTC – Livros Técnicos e Científicos,
Rio de Janeiro, 1999.
(2) KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações, 6a edição. Prentice-Hall do
Brasil, Rio de Janeiro, 1998.
(3) LAWSON, T. Álgebra Linear. Edgard Blücher, São Paulo, 1997.
(4) DOMINGUES, H.H., CALLIOLI, C.A. e COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações, 3a
edição. Atual, 1982.
(5) NOBLE, B. e DANIEL, J. W. Álgebra Linear Aplicada, 2a edição. Prentice-Hall do Brasil,
Rio de Janeiro, 1986.
(6) PARGA, P. Álgebra Linear Básica, 4a edição. EDUR, Seropédica, 2014.
(7) HOFFMAN, K. e KUNZE, R. Álgebra Linear. Polígono – USP, São Paulo, 1971.
(8) BOLDRINI,J.L., COSTA,S.I.R., FIGUEIREDO,V.L. e WETZLER,H.G. Álgebra Linear, 3a
edição. HARBRA, São Paulo, 1986.
(9) STEINBRUCH, A e WINTERLE, P. Álgebra Linear, 2a edição. MCGRAW-HILL, São
Paulo, 1987.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) GUIDORIZZI. H.L., Um curso de Cálculo, vol 1, 5a edição, editora LTC, 2011.
(2) STEWART, J., Cálculo vol. 1 , 7a edição. Cengage Learning, 2013.
(3) THOMAS, G.B. FINNEY, R.L., WEIR, M.D. GIORDANO, F.R. Cálculo, vol 1, 12a edição,
editora: Pearson Addilson Wesley. São Paulo, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) LARSON, R.E., HOSTETLER,R.P. e EDWARDS, H.E. Cálculo com Geometria Analítica,
vol. 1, 5ª edição. LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1998.
(2) LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. I, 3ª edição. HARBRA, São Paulo,
1994.
(3) MUNEM, M.A. e FOULIS, D.J. Cálculo, vol. I. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1982.
(4) SIMMONS, Cálculo com Geometria Analítica, vol. I, editora McGraw Hill, 1987.
(5) AVILA,G. e ARAUJO,L.C.L. Cálculo, editora LTC, Rio de Janeiro, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) GUIDORIZZI. H.L., Um curso de Cálculo, vol 1, 5a edição, editora LTC, 2007.
42
(2) LARSON, R.E., HOSTETLER,R.P. e EDWARDS, H.E. Cálculo com Geometria Analítica,
vol. 1, 5ª edição. LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1998.
(3) LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. I, 3ª edição. HARBRA, São Paulo,
1994.
(4) MUNEM, M.A. e FOULIS, D.J. Cálculo, vol. I. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1982.
(5) SIMMONS, Cálculo com Geometria Analítica, vol. I, editora McGraw Hill, 1987.
(6) STEWART, J., Cálculo vol. 2 , 7a edição. Cengage Learning, 2013.
(7) THOMAS, G.B. FINNEY, R.L., WEIR,M.D. GIORDANO,F.R.; Cálculo, vol 1, 10a edição,
Pearson Addilson Wesley. São Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias
Variáveis, 3ª Edição. UFRJ / SR-1, Rio de Janeiro, 2004.
(2) STEWART, J., Cálculo vol. 2, 7a edição. Cengage Learning, 2013.
(3) THOMAS, G.B. FINNEY, R.L., WEIR, M.D. GIORDANO,F.R.; Cálculo, vol 2, 12a edição,
editora: Pearson Addilson Wesley. São Paulo, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2, 3ª edição. HARBRA, São Paulo,
1994.
(2) MUNEM, M.A. e FOULIS, D.J. Cálculo, vol. II. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1982.
(3) LARSON, R.E., HOSTETLER,R.P. e EDWARDS, H.E. Cálculo com Geometria Analítica,
vol. 2, 5ª edição. LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1998.
(4) BOUCHARA, J.C., CARRARA, V.L., HELLMEISTER, A.C.P. e SALVITI, R.; Cálculo
Integral Avançado. EdUSP – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
(5) ÁVILA,G. Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis, vol. 3, 7ª edição. LTC – Livros
Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2006.
EMENTA: Séries infinitas. Solução de equações diferenciais por séries. Equações ordinárias
lineares de ordem M > 2. Transformadas de Laplace.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) BOYCE, W.E. e DiPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Contorno, 9ª edição. LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2010.
(2) STEWART, J., Cálculo vol. 2 , 7a edição. Cengage Learning, 2013.
(3) THOMAS, G.B. FINNEY, R.L., WEIR,M.D., GIORDANO,F.R. Cálculo, vol 2, 12a
edição, editora: Pearson Addilson Wesley. São Paulo, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
43
(1) LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. II, 3ª edição. HARBRA, São Paulo,
1994.
(2) GUIDORIZZI. H.L., Um curso de Cálculo, vol 2, 5a edição, editora LTC, 2007.
(3) KREIDER, D. Equações Diferenciais. Edgar Blücher, São Paulo, 1972.
(4) LARSON, R.E., HOSTETLER,R.P. e EDWARDS, H.E. Cálculo com Geometria Analítica,
vol. II, 5ª edição. LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1998.
(5) DIACU,F., Introdução a Equações Diferenciais, Teoria e Aplicações, editora LTC– Livros
Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2004.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) BOYCE, W.E. e DiPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Contorno, 9ª edição. LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2010.
(2) ZILL,D.G., CULLEN,M.R., Equações Diferenciais, vol II, 3ª edição, MAKRON Books, São
Paulo, 2000.
(3) FIGUEIREDO, D.G. e NEVES, A.F., Equações Diferenciais Aplicadas 3ª edição. Rio de
Janeiro: IMPA, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) BASSANEZI, R.C. e FERREIRA JR., W.C. Equações Diferenciais com Aplicações.
HARBRA, São Paulo, 1988.
(2) CHURCHILL, R.V. Séries de Fourier e Problemas de Valores de Contorno, 2a edição.
Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1978.
(3) ZILL,D.G., CULLEN,M.R., Equações Diferenciais, vol I, 3ª edição, MAKRON Books, São
Paulo, 2001.
(4) BRANNAN, j.r. e BOYCE, w.e., Equações Diferenciais, LTC – Livros Técnicos e
Científicos, Rio de Janeiro, 2009.
(5) LEIGHTON,W. Equações Diferenciais Ordinárias, LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio
de Janeiro, 1970.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) CHUCHILL, R.V. Variáveis Complexas e suas Aplicações, McGraw-Hill, São Paulo, 1975.
(2) ÁVILA, G. S. S. Variáveis Complexas e Aplicações, 3ª Edição. LTC - Livros Técnicos e
Científicos, Rio de Janeiro, 2000.
(3) SOARES, M.G.; Cálculo em Uma Variável Complexa; 5a edição; IMPA, Rio de Janeiro,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) LINS NETO, A. Funções de Uma Variável Complexa, 2ª edição. LTC - Livros Técnicos e
Científicos - IMPA, Rio de Janeiro, 1996.
(2) PARGA, P. Álgebra Linear Aplicada, EDUR, Seropédica, 2006.
44
(3) KREYSZIG,E. Matemática Superior, vol. 4, 2ª edição. LTC - Livros Técnicos e Científicos,
Rio de Janeiro, 1985.
(4) AHLFORS, L.V., Complex Analysis, 2ª edição, McGraw-Hill, 1966.
(5) LEVINSON, N. e REDHEFFER, R.M., Complex Variables, Holden-Day Inc, 1970.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) HEFEZ, A., Curso de Álgebra, vol 1, 5ª Edição. Coleção Matemática Universitária. Editora
IMPA, Rio de Janeiro, 2013.
(2) DOMINGUES, H.H. e IEZZI, G., Álgebra Moderna, 4ª Edição. Atual Editora, São
Paulo, 2003.
(3) GONÇALVES, A., Introdução à Álgebra, 5ª Edição. Projeto Euclides. Editora IMPA, Rio de
Janeiro, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) FRALEIGH, J. B. A First Course In Abstract Algebra, 7th Edition. Pearson, 2002.
(2) HERSTEIN, I.N. Tópicos de Álgebra. Polígono – EdUSP, São Paulo, 1970.
(3) LANG, S., Undergraduate Álgebra, 3ª Edição. Editora Springer, Nova Iorque, 2005.
(4) COUTINHO, S. C., Números Inteiros e Criptografia RSA, 2ª Edição. Série Computação e
Matemática, Editora IMPA, 2003.
(5) IEZZI, G., MURAKAMI, C., Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. 1. Editora Atual,
2013.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) DOMINGUES, H.H. e IEZZI, G., Álgebra Moderna, 4ª Edição. Atual Editora, São Paulo,
2003.
(2) GONÇALVES, A., Introdução à Álgebra, 5ª Edição. Projeto Euclides. Editora IMPA, Rio de
Janeiro, 2013.
(3) FRALEIGH, J. B. A First Course In Abstract Algebra, 7th Edition. Pearson, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) GARCIA, A. e LEQUAIN, Y., Elementos de Álgebra, 4ª Edição. Projeto Euclides. Editora
IMPA, Rio de Janeiro, 2003.
(2) HERSTEIN, I.N. Tópicos de Álgebra. Polígono – EdUSP, São Paulo, 1970.
(3) LANG, S., Undergraduate Álgebra, 3ª Edição. Editora Springer, Nova Iorque, 2005.
(4) COUTINHO, S. C., Números Inteiros e Criptografia RSA, 2ª Edição. Série Computação e
Matemática, Editora IMPA, 2003.
(5) HEFEZ, A., Curso de Álgebra, vol 1, 5ª Edição. Coleção Matemática Universitária. Editora
IMPA, Rio de Janeiro, 2013.
45
IC 263 (4-0) – ÁLGEBRA III
EMENTA: Anéis. Corpos. Ideais. Anéis quocientes. Polinômios sobre um corpo. Domínios
fatoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) GONÇALVES, A., Introdução à Álgebra, 5ª Edição. Projeto Euclides. Editora IMPA, Rio de
Janeiro, 2013.
(2) FRALEIGH, J. B. A First Course In Abstract Algebra, 7th Edition. Pearson, 2002.
(3) HEFEZ, A., Curso de Álgebra, vol 1, 5ª Edição. Coleção Matemática Universitária. Editora
IMPA, Rio de Janeiro, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1)HERSTEIN, I.N. Tópicos de Álgebra. Polígono – EdUSP, São Paulo, 1970.
(2)LANG, S., Undergraduate Álgebra, 3ª Edição. Editora Springer, Nova Iorque, 2005.
(3)GARCIA, A. e LEQUAIN, Y., Elementos de Álgebra, 4ª Edição. Projeto Euclides. Editora
IMPA, Rio de Janeiro, 2003.
(4) DOMINGUES, H.H. e IEZZI, G., Álgebra Moderna, 4ª Edição. Atual Editora, São
Paulo, 2003.
(5) COUTINHO, S. C., Números Inteiros e Criptografia RSA, 2ª Edição. Série Computação e
Matemática, Editora IMPA, 2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) LIMA, E. L. ; Análise Real; vol. 1 , 11a edição. Editora IMPA, Rio de Janeiro, 2012.
(2) LIMA, E. L., Curso de Análise, vol. 1, 14a edição. Editora IMPA, Rio de Janeiro, 2013.
(3) FIGUEIREDO, D.G.; Análise I, 2ª Edição. LTC - Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática, 2a edição. Edgard Blücher, São Paulo, 1999.
(2) GONÇALVES, A., Introdução à Álgebra, 5ª Edição. Projeto Euclides. Editora IMPA, Rio de
Janeiro, 2013.
(3) STEWART, J., Cálculo vol. 1 , 7a edição. Cengage Learning, 2013.
(4)THOMAS, G.B. FINNEY, R.L., WEIR,M.D. GIORDANO,F.R., Cálculo, vol 1, 12a edição,
editora: Pearson Addilson Wesley. São Paulo, 2012.
(5) GUIDORIZZI. H.L., Um curso de Cálculo, vol 1, 5a edição, editora LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) LIMA, E. L. ; Análise Real; vol. 1 , 11a edição; Editora IMPA, Rio de Janeiro, 2012.
46
(2) LIMA, E. L., Curso de Análise, vol. 1, 14a edição. Editora IMPA, Rio de Janeiro, 2013.
(3) FIGUEIREDO, D.G.; Análise I 2ª Edição; LTC - Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática, 2a edição. Edgard Blücher, São Paulo, 1999.
(2) GUIDORIZZI. H.L., Um curso de Cálculo, vol 1, 5a edição, editora LTC, 2011.
(3) STEWART, J., Cálculo vol. 1 , 7a edição. Cengage Learning, 2013.
(4)THOMAS, G.B. FINNEY, R.L., WEIR,M.D. GIORDANO, F.R. Cálculo, vol 1, 12a edição,
editora: Pearson Addilson Wesley. São Paulo, 2012
(5)THOMAS, G.B. FINNEY, R.L., WEIR, M.D. GIORDANO,F.R.; Cálculo, vol 2, 12a edição,
editora: Pearson Addilson Wesley. São Paulo, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) LIMA, E. L. Análise no Espaço Rn, Edgard Blücher, S. Paulo, 1970.
(2) BOUCHARA, J.C., CARRARA, V.L., HELLMEISTER, A.C.P. e SALVITI, R. Cálculo Integral
Avançado. EdUSP – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
(3) PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias
Variáveis, 3ª Edição. UFRJ / SR-1, Rio de Janeiro, 2004.
(4) STEWART, J., Cálculo vol. 2, 7a edição. Cengage Learning, 2013.
(5) THOMAS, G.B. FINNEY, R.L., WEIR, M.D. GIORDANO,F.R.; Cálculo, vol 2, 12a edição,
editora: Pearson Addilson Wesley. São Paulo, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) DOMINGUES, D.H. Espaços Métricos e Introdução à Topologia. Atual – USP, São Paulo,
1982.
(2) LIMA, E. L. Espaços Métricos, 5a edição. Projeto Euclides – IMPA, Rio de Janeiro, 2013.
(3) LIMA, E. L. Elementos de Topologia Geral – Editora SBM, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) SIMMONS, G.F., Introduction to Topology and Modern Analysis, McGraw-Hill, 1963.
47
(2) HÖNIG, C.S., Aplicações de Topologia à Análise, IMPA, 1976.
(3) D’AMBROSIO, U.; Métodos da Topologia; LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1977.
(4) STEWART, J., Cálculo vol. 1 , 7a edição. Cengage Learning, 2013.
(5)THOMAS, G.B. FINNEY, R.L., WEIR,M.D. GIORDANO,F.R. Cálculo, vol 1, 12a edição,
editora: Pearson Addilson Wesley. São Paulo, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) FIGUEIREDO,D.G.; Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais; 4a edição; IMPA;
Rio de Janeiro; 2012.
(2) OLIVEIRA, E.C. e MAIORINO, J.E. Introdução aos Métodos da Matemática Aplicada, 2ª
Edição. Unicamp, Campinas, 2003.
(3) BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C.; Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno; 9a edição; LTC; Rio de Janeiro; 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) IÓRIO, R. e IÓRIO,V.M., Equações Diferenciais Parciais: Uma Introdução - Editora IMPA;
Rio de Janeiro,1988.
(2) CAPELAS, E. e TYGEL, M.; Métodos de Matemática Aplicada - vol 1– SBM;
(3) KREYSZIG, E. Advanced Engineering Mathematics - Editora Wiley;
(4)CHURCHILL, R.V. Séries de Fourier e Problemas de Valores de Contorno, 2a edição.
Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1978.
(5) KREIDER, KULLER, OSTERBERG, PERKINS, Introdução à Análise Linear – vol. 2 –
Editora UNB.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) ANDRADE, FURST e PARGA, Elementos de Programação Linear, 3a edição, EDUR,
Seropédica, 2010.
(2) BAZARAA, M. S. e JARVIS, J. J. Linear Programming and Network Flows, J. Wiley, New
York, l977.
(3) GOLDBARG, M.C. e Luna, H.P.L.; Otimização Combinatória e Programação Linear
Modelos e Algoritmos; 2a edição; Elsevier; Rio de Janeiro; 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) SIMONNARD, M. Linear Programming, Prentice-Hall, 1966.
(2) ARENALES, M., ARTENTANO, A., MORABITO, R. e YANASSE, H.; Pesquisa
Operacional; Elsevier; Rio de Janeiro; 2007.
(3) BREGALDA, OLIVEIRA e BORNSTEIN, Introdução à Programação Linear , 3a edição,
Campus, São Paulo.
(4) MACULAN, N. e PEREIRA, Programação Linear, ATLAS, 1980.
(5) BRONSON,R., Pesquisa Operacional, McGraw-Hill, São Paulo, 1985.
48
(6) CAIXETA-FILHO,J.V.;Pesquisa Operacional – Técnicas de Otimização Aplicadas a
Sistemas Agroindustriais; Atlas; São Paulo; 2001.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) BAZARAA, M.S., SHERALI, H.D. e SHETTY, C.M. Nonlinear Programming – Theory and
Algorithms, 2nd edition.; John Wiley & Sons, New York, 1993.
(2) LUENBERGER, D. G. Linear and Nonlinear Programming, 2nd edition. Adisson-Wesley
Publishing, London, 1984.
(3) CAIXETA-FILHO,J.V.;Pesquisa Operacional – Técnicas de Otimização Aplicadas a
Sistemas Agroindustriais; Atlas; São Paulo; 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) FRIEDLANDER, A. Elementos de Programação Não Linear. Unicamp, Campinas, 1994.
(2) FRITESCHE, H. Programação Não Linear – Análise e Métodos. Edgard Blücher – EdUSP,
São Paulo, 1978.
(3) BERTSEKAS, D.P.; Non Linear Programming; 2a ed.; Athena Scientific; 2003.
(4) MARTINEZ,J.M., SANTOS,S.A.; Métodos Computacionais de Otimização; IMECC –
UNICAMP; Campinas, São Paulo; 1995.
(5) BRONSON,R., Pesquisa Operacional, McGraw-Hill, São Paulo, 1985.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) SPERANDIO,D., MENDES,J.T. e MONKEN, L.H.; Cálculo Numérico; Pearson Education
do Brasil, São Paulo, 2003.
(2)RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L..R., Cálculo Numérico - Aspectos Técnicos e
Computacionais, 2a edição. MAKRON, São Paulo, 1996.
(3) BURDEN,R.L. e FAIRES,J.D.; Análise Numérica; Thomson Pioneira, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) CUNHA, M.C., Métodos numéricos, Editora da Unicamp, 2000.
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(2) YOUNG, H.D. E FREEDMAN, R.A., “Física I”, Vol.1, Addison-Wesley, São Paulo, 2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) R. RESNIK, D. HALLIDAY, WALKER, J., “Fundamentos da Física”, Vol. 2, LTC, Rio de
Janeiro, 1996.
(2) NUSSENZVEIG, H.M., “Curso de Física Básica”, Vol. 2, Edgard Blucher, São Paulo, 1996.
(3) FREEDMAN, R.A., YOUNG, H.D., “Física”, Vol.2, Addison Wesley, São Paulo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) TIPLER, P.A., “Física”, Vol.1, LTC, Rio de Janeiro, 2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) GOLDEMBERG, J., “Física Geral e Experimental”, Ed. Nacional, São Paulo, 1977.
(2) NUSSENZVEIG, H. M., “Curso de Física Básica”, Vol. 1, Ed. Edgard Blücher, São Paulo,
1996.
(3) PIACENTINI, J.J.; GRAUDI, B.C.S., HOFMANN, M.P., DE LIMA, F.R.R; ZIMMERMANN,
E.,”Introdução ao Laboratório de Física”, UFSC, Florianópolis, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OGURI, V. ( ORG. ), “Estimativas e Erros em Experimentos de Física”, EDUERJ, Rio de
Janeiro, 2005.
60
MENDES, A.; ROSÁRIO, P.P., “Metrologia & Incerteza de Medição”, EPSE, São Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) R. RESNIK, D. HALLIDAY, WALKER, J., “Fundamentos da Física”, Vol. 3, LTC, Rio de
Janeiro, 1996.
(2) FREEDMAN, R.A., YOUNG, H.D., “Física”, Vol.3, Addison Wesley, São Paulo, 2003.
(3) ALONSO, M.; FINN,E.J. “Física - Um Curso Universitário”, Vol. 2, Edgard Blucher, São
Paulo,1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) TIPLER, P.A., “Física”, Vol.2, LTC, Rio de Janeiro, 2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) TIPLER, P.A., “Física”, Vol.2, LTC, Rio de Janeiro, 2000.
(2) R. RESNIK, D. HALLIDAY, WALKER, J., “Fundamentos da Física”, Vol. 4, LTC, Rio de
Janeiro, 1996.
(3) FREEDMAN, R.A., YOUNG, H.D., “Física”, Vol.4, Addison Wesley, São Paulo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) ALONSO, M.; FINN,E.J. “Física - Um Curso Universitário”, Vol. 2, Edgard Blucher, São
Paulo,
1972.
(2) NUSSENSZVEIG, H.M., “Curso de Física Básica”, Vol.4, Edgard Blücher, São Paulo, 1997.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) TIPLER, P. A., “Física.”, Vol.1, LTC, Rio de Janeiro, 1990.
(2) HALLIDAY, D.; RESNICK, R., “Fundamentos da Física”. Vols. 1 e 2, LTC, Rio de Janeiro,
1996.
(3) YOUNG, H.D.; FREEMAN, R.A., “Física”, Vols. 1 e 2, Addison-Wesley, São Paulo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
61
(1) R. RESNIK , D. HALLIDAY, WALKER, J., “Fundamentos da Física”, Vol. 1, LTC, Rio de
Janeiro,1996.
(2) NUSSENZVEIG, H.M., “Curso de Física Básica”, Vol. 1, Edgard Blucher, São Paulo, 1996.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) TIPLER, P. A. , “Física”, Vol.2, LTC, Rio de Janeiro, 1990.
(2) HALLIDAY, D.; RESNICK, R. , “Fundamentos da Física”, Vols. 3 e 4, LTC, Rio de Janeiro,
1996.
(3)YOUNG, H.D.; FREEMAN, R.A., “Física”, Vols. 1 e 2, Addison-Wesley, São Paulo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) R. RESNIK, D. HALLIDAY, WALKER, J., “Fundamentos da Física”, Vol. 3, LTC, Rio de
Janeiro, 1996.
(2) FREEDMAN, R.A., YOUNG, H.D., “Física”, Vol.3, Addison Wesley, São Paulo, 2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) BOCK, A. M.. Psicologia e compromisso social. São Paulo: Cortez, 2004.
(2) CARRARA, K. (org) Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo:
Avercamp, 2004.
(3) COLL, C. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) LE FRANÇOIS. Teorias da Aprendizagem: o que a velha senhora disse. São Paulo:
Cenage, 2008
(2) PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar. São Paulo: Queiroz. 1990.
(3) MARQUES, V.; MELO, R. B. (org.). Psicologia e educação: conexões e diálogos
Seropédica, RJ: Ed. da UFRRJ, 2013.
(4) AQUINO, J. R. G. (Org.) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:
Summus editorial, 1996.
(5) MACHADO, A. M., & SOUZA, M. P. R.(Orgs.).(1997). Psicologia escolar: em busca de
novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo.
62
Disciplinas do Departamento de Teoria e Planejamento de Ensino
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) ALENCAR, E. S, Novas contribuições da Psicologia aos processos de ensino e
aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992.
(2) ALVES, N. (org.) Formação de Professores: Pensar e Fazer. São Paulo: Cortez, 1996.
(3) FONTANA, R. Mediação pedagógica na sala de aula. Campinas, Autores Associados,
1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) KUENZER, Á.; CALAZANS, M. J. & GARCIA, W. Planejamento e Educação no Brasil. São-
Paulo: Cortez/Autores Associados, 1990.
(2) LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo, 1994.
(3) MENEZES, L.C.(Org.) Professores: Formação e Profissão. Campinas/São Paulo: Autores
Associados/Nupes/Unesco, 1996.
(4) MIZUKAMI, Mª da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo, EPU, 1986.
(5) PARRA, Nélio. Ensino Individualizado: programas e materiais. São Paulo: Saraiva, 1978.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasileira, 1980.
(2) COMPARATO, Fábio Conder. Educação, Estado e Poder. São Paulo: Brasiliense, 1987.
(3) FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) GOMES, Cândido. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 1985.
(2) HELLER, Agner. O cotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
(3) KRUPPA, Sonia M. Bortella. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1993.
(4) MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro, Zahar, 1967.
63
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) ARANHA, M. L. de A., Filosofia da Educação. São Paulo, Moderna, 1989.
(2) GADOTTI, M., História das idéias pedagógicas. 3. ed. São Paulo, Ática, 1995.
(3) FULLAT, O., Filosofias da Educação. Petrópolis, RJ, Vozes, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) GHIRALDELLI, Paulo. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro, DP&A, 2000.
(2) KONDER, Leandro. Filosofia da Educação. De Sócrates a Habermas. Rio de Janeiro:
Forma e Ação, 2006.
(3) LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. 9. ed. São Paulo, Cortez, 1994.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) BRZEZINSKI, I. (Org.), LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez, 1997.
(2) LIBÂNEO, J. C., Escolas: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007.
(3) ROMANELLI, O. O., História da Educação no Brasil (1930 - 1973). Petrópolis: Vozes,
1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) SAVIANI, D. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP:
Autores Associados, 1997.
(2) SAVIANI, D. Da nova LDB ao Plano nacional de Educação: por uma outra política
educacional. Campinas, SP: Autores Associados, 1998.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) ABRANTES, P. Avaliação e Educação Matemática (Vol. 1). Rio de Janeiro:
MEM/USU,1995.
(2) BORBA, M. C., & PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001.
(3) MUZZI, Meiri. Etnomatemática, Modelagem e Matemática Crítica: novos caminhos –
Revista Presença Pedagógica – mar/abril, 2004.
64
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) MIZUKAMI, Maria da Graça. Ensino: As Abordagens do Processo, E.P.U. São Paulo,
1986.
(2) POWELL, A. & BAIRRAL, M. A. A escrita e o pensamento matemático: Interações e
potencialidades. Campinas: Papirus, 2006.
(3) ROCHA, I. Ensino de Matemática: formação para exclusão ou para a cidadania. SBEM,
num. 9, ano 8, 2001.
(4) VIANNA, M. A. Salas de aulas híbridas: o movimento dialético no uso da matemática e da
informática no cotidiano do ISTCC-RJ. In MOTA, F., CAMPOS, M. e GOLDSCHMIDT,
R.(Orgs.) A escola mandala: uma nova concepção para o ensino tecnológico na rede
FAETEC. Rio de Janeiro, 2006.
(5) ALRØ, H., & SKOVSMOSE, O. Diálogo e aprendizagem em educação matemática. Belo
Horizonte, MG: Autêntica, 2006.
(6) BAIRRAL, M. A. Discurso, interação e aprendizagem matemática em ambientes virtuais a
distância. Seropédica: EDUR, 2007.
(7) BORBA, M. C., & VILLARREAL, M. E. Humans-with-Media and Reorganization of
Mathematical Thinking: Information and Communication Technologies, Modeling,
Experimentation and Visualization. New York: Springer, 2005.
(8) KENSKI, V. M. Educação e novas tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas:
Papirus, 2007.
(9) LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
(10) SCHEFFER, N., Pedroso, C., BRESSAN, J., BITTARELLO, M., SACHET, R., &
CORRÊA, R. Matemática e Tecnologias. Erechim: Ed-URI, 2008.
(11) SFARD, A. Thinking as communicating: Human development, the growth of discourses
and mathematizing. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2008.
(12) SILVA, M., & Santos, E. (Eds.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São
Paulo, SP: Loyola, 2006.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) ABRANTES, P., Avaliação e Educação Matemática. Rio de Janeiro, MEM/USU.
Série Reflexões em Educação Matemática (vol.1), 1995.
(2) BAUMGART, J. R., História da Álgebra. São Paulo, Atual, 1992.
(3) CURY, H. N., Análise de erros: O que podemos aprender com as respostas dos
alunos. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) D`AMBRÓSIO, Ubiratam (1996) Educação Matemática: da teoria à prática. São Paulo,
Papirus.
(2) FAINGUELERNT, E. K. (1999) Educação Matemática: Representação e Construção em
Geometría. Porto Alegre: ARTMED.
(3) HERNANDEZ, F. e VENTURA, M. (1998) A organização do currículo por projetos de
trabalho. Porto Alegre: ARTMED.
(4) KINDEL, D.S.; BAIRRAL, M.A. e OLIVEIRA, R. (2000) Uma Propor-Ação entre
Matemática e PCNs. Rio de Janeiro: GEPEM.
65
(5) LINQUIST, M. M. e SHULTE, A.P. (1994) Aprendendo e ensinando geometria. São Paulo,
Atual.
(6) LINS, R.C. e GIMENEZ, J. (1997). Perspectivas em Aritmética e Álgebra para o século
XXI. Campinas, Papirus.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
(2) LEITE, Serafim. História da Companhia de Jesus no Brasil. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia,
2000.
(3) SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e BARBOSA, Lúcia Maria de Assunção. (Orgs.). O
pensamento negro em educação no Brasil: expressões do Movimento Negro. São Carlos:
edUFSCar, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) BHABHA, Homi K. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
(2) DIEHL, Astor Antônio. Cultura Historiográfica: memória, identidade e representação.
Bauru: EDUSC, 2002.
(3) EAGLETON, Terry. A Idéia de Cultura. São Paulo: Ed. UNESP, 2005.
(4) OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. História da África e dos africanos na escola. Desafios
políticos, epistemológicos e identitários para a formação dos professores de história. Rio de
Janeiro: Ed. Imperial Novo Milênio/FAPERJ, 2012.
(5) PEREIRA, Amilcar Araújo e MONTEIRO, Ana Maria. (Orgs.). Ensino de história e culturas
Afro-Brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, 2013.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) ADAM, P. P., Curso de Geometria Métrica. Madri. Editora Nuevas Gráficas.
66
(2) CARVALHO, B. A., Desenho Geométrico. Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro. 1981.
(3) PINHEIRO, V. A., Geometrografia Vol. I e II. Gráfica Editora Bahiense. Rio
de Janeiro. 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) Stamato, J. O. C., Guimarães J., Guia Metodológico. Rio de Janeiro-FENAME.
(2) Rangel, A. P., Curvas, Rio de Janeiro – UFRJ.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(1) LODI, Ana Claudia B.; LACERDA, Cristiana B. F.de. (Orgs.). Uma escola duas línguas.
Letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização.
Editora Mediação, Porto Alegre, 2009.
(2) DIAS, V. L. L. Rompendo a barreira do silêncio: interações de uma aluna surda incluída em
classe do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade do Estado
do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2007.
(3) FELLIPPE, T. Libras em contexto. MEC/FENEIS, Brasília, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
(1) LACERDA, C. B. F. de. Surdez, processos educativos e subjetivos. Editora Lovise, São
Paulo, 2000.
(2) LIBRAS. Dicionário. Disponível em: http://www.acessobrasil.org.br/libras/. Acesso em:
janeiro de 2009.
(3) LODI, A. C.; HARRISON, K. M. P. CAMPOS, S. R. L.; TESKE, O. (orgs.). Letramento e
minorias. Editora Mediação, Porto Alegre, 2002.
(4) MOREIRA, M. C. de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Editora Revinter, Rio
de Janeiro, 2000.
(5) QUADROS, R. M. de; SCHMIEDT, M. L. P.. Idéias para ensinar português para alunos
surdos. SEESP, Brasília, 2006.
(6) SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças: Porto Alegre: Mediação, 1998.
(7) SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Imago, Rio de Janeiro,
1990.
67
ANEXO II
NORMAS DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DA LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA
I. NATUREZA E FINALIDADES
Art.1º. O Estágio como componente curricular obrigatório no Curso de Graduação
em Matemática modalidade Licenciatura obedece a Resolução Conselho Nacional de
Educação/Conselho Pleno 2 (CNE/CP 2), de 19 de fevereiro de 2002, que institui a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura de graduação plena, de
formação de professores para a Educação Básica em nível superior, a Deliberação
do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) nº 138, de 11 de dezembro de
2008, que aprova o Programa Institucional de Formação de Professores para a
Educação Básica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a
Deliberação do CEPE nº 124 de 27 de abril de 2009, que dispõe sobre o
Regulamento Geral do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório da UFRRJ. Ao
verificar a necessidade de adequações, a Deliberação124/2009 foi submetida a uma
revisão pelo fórum de coordenadores de Curso e foi revogada, sendo substituída
pela Deliberação do CEPE Nª 021, de 19 de abril de 2011.
§ 1°. a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro(UFRRJ) concebe o estágio
como uma atividade curricular de base eminentemente pedagógica, que se constitui
em experiência acadêmico-profissional orientada para a competência técnico-
científica em ambiente genuíno de trabalho, possibilitando o questionamento, a
reavaliação curricular, bem como a relação dinâmica entre teoria e práticas
desenvolvidas ao longo das Atividades Complementares.
§ 2°. o Curso de Graduação em Matemática, Modalidade Licenciatura da UFRRJ em
vigor, a partir do ano letivo de 2009, institui os Estágio Supervisionado I, Estágio
Supervisionado II, Estágio Supervisionado III, e Estágio Supervisionado IV, como
uma atividade curricular e, portanto fazendo parte da matriz curricular do curso.
68
o trabalho, aperfeiçoamento técnico-cultural e científico, e de relacionamento
humano.
Art. 3º. O Estágio Curricular Supervisionado, entendido como ato educativo, deve
fazer parte do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação de Matemática,
Modalidade Licenciatura, em atendimento às normas legais no que diz respeito à
estrutura e carga horária e às Diretrizes Curriculares Nacionais, devendo apresentar
as seguintes características:
69
§ 2°. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório será desenvolvido visando:
Art. 9º. São consideradas Instituições Concedentes aquelas que tenham condições
efetivas de oferecer estágios aos alunos vinculados à UFRRJ, devendo estar
revestidas na forma legal como pessoas jurídicas de direito privado, público ou de
economia mista, bem como profissionais liberais de nível superior.
70
§ 4°. A Instituição Concedente deverá:
71
AA199 - Estágio Supervisionado de Licenciatura IV.
72
de carga horária, que se encontra em anexo. As 70 horas restantes o estagiário
pode cumprir em espaços educativos não-escolares como Museus de Ciências,
Organizações Não-Governamentais e qualquer outro espaço que desenvolva
atividades educativa, precisando para isso comprovar o cumprimento das atividades.
73
quando forem amparados por Termo de Convênio entre a UFRRJ e a unidade
Concedente, assinado pelo Reitor ou nos casos previstos nos artigos 9º e 10º deste
Regulamento, devidamente documentado pelo Colegiado do Curso;
VIII - pela supervisão com relação aos aspectos legais dos convênios;
74
Compromisso assinado pela Concedente e pelo estagiário. A critério do Colegiado do
Curso, o estagiário poderá ser o portador do documento a ser encaminhado.
75
A. normas de estágio da UFRRJ e do Curso;
B. ética profissional;
76
V. – identificada a necessidade, visitar, de acordo com as determinações da
Comissão de Estágio do Curso, a Instituição Concedente para a supervisão do
estágio.
III - manter contato, caso necessário, com a Comissão de Estágio do Curso e/ou
Professor- o Orientador de Estágio;
77
Art. 25º. São condições para que o aluno seja considerado habilitado a realizar o
estágio:
78
VIII - manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho no âmbito da Instituição
Concedente e da UFRRJ;
Art. 29º. Aos alunos da UFRRJ será facultado solicitar matrícula em atividade de
estágio em qualquer época do ano civil desde que autorizado pela Comissão de
Estágio.
Art. 30º - A jornada de atividades do estagiário deverá ser definida de comum acordo
entre a Comissão de Estágio, a Instituição Concedente e o aluno, bem como ser
compatível com as atividades curriculares, respeitando o limite definida no Projeto
Pedagógico do Curso, atendida a legislação de estágio em vigor.
Art. 31º. O horário de realização do estágio deve ser estabelecido de acordo com as
conveniências mútuas.
79
XI. DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 32º. A jornada máxima de atividade em estágio será definida de comum acordo
entre a UFRRJ, a parte concedente e o estagiário ou o seu representante legal,
devendo ser compatível com as atividades didático-pedagógicas e não superior a 6
(seis) horas diárias ou 30 (trinta) horas semanais.
80
XV - Organização de pasta contendo toda documentação relativa ao estágio (textos/
calendários/planos de curso, de unidade, de aula/relatórios etc.);
XVI - Reflexão produzida sobre as experiências vividas durante o estágio que articule
essa experiência a toda a sua formação no Curso.
§ 1º - O orientador discutirá com os estudantes estagiários, deixando estabelecido no
seu plano de ensino, conteúdos, métodos e recursos didático-pedagógicos,
bibliografia básica, maneiras, valores e/ou conceitos correspondentes, utilizados no
processo avaliativo.
§ 2º - As atividades do Estágio Supervisionado poderão ser desenvolvidas pelos
estudantes em períodos de férias e/ou recesso escolar da UFRRJ, dependendo da
disponibilidade das instituições, entidades, movimentos e organizações sociais
destinatárias.
§ 3º: O orientador emitirá um parecer, aprovando ou não o cumprimento do estágio
supervisionado.
Art.36º . O cumprimento e comprovação da carga horária é requisito para aprovação
no estágio e obtenção do diploma.
XIV-DO COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÁTICA
81
III - aprovação dos requisitos necessários para que o estudante esteja habilitado a
realizar o estágio bem como os mecanismos de avaliação, inclusive os critérios de
aprovação do aluno que estiver fazendo o Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório;
Art. 39º. Quando o estágio for realizado no âmbito da UFRRJ, sendo o estagiário
oriundo da própria Instituição ou de outras congêneres conveniadas, aplicar-se-ão
todas as disposições anteriores.
Art. 40º. Em nenhuma hipótese poderá ser cobrada ao aluno qualquer taxa adicional
referente a providências administrativas para obtenção e realização do estágio.
Art. 41º. A falta de atendimento por parte das Instituições Concedentes a qualquer
dispositivo normativo pertinente ao estágio ou sua desvirtuação torna nulo o
82
respectivo Termo de Compromisso ficando a UFRRJ isenta de responsabilidade de
qualquer natureza, seja trabalhista, previdenciária, civil ou tributária.
Art. 44º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiados do Curso, Divisão de
Estágios e Pró-Reitoria de Graduação.
83
ANEXO III
NORMAS DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO BACHARELADO EM
MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL
I. NATUREZA E FINALIDADE
84
Art. 2º. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório tem como objetivos:
I - oferecer oportunidade de aprendizagem em ambiente profissional aos
alunos do curso de graduação, constituindo-se em instrumento de integração,
capacitação para o trabalho, aperfeiçoamento técnico-cultural e científico, e
de relacionamento humano.
85
denominado Orientador de Estágio, com carga-horária destinada para este
fim.
Art. 7°. Campos de Estágio são compostos por áreas que permitem a
complementação do ensino e da aprendizagem, constituindo-se em
instrumentos de integração em termos de formação para o trabalho, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
86
consideradas para abatimento de carga horária com aproveitamento de até
50% (cinquenta por cento) da carga horária total de estágio. Neste caso a
carga horária computada como estágio curricular obrigatório não poderá ser
lançada como atividade complementar.
87
IV - encaminhar à Comissão de Estágio do Curso o Termo de Compromisso
devidamente assinado pelo representante legal da mesma e pelo estagiário;
88
9º e 10º deste Regulamento, devidamente documentado pelo Colegiado do
Curso.
VIII - pela supervisão com relação aos aspectos legais dos convênios;
89
I - organização das normas de estágio do Curso, fundamentados na Política
de Estágios da UFRRJ,
enviando-as à Divisão de Estágios as normas de Estágio do Curso de
Matemática,na modalidade de Matemática Aplicada e Computacional, para a
elaboração de manual geral de estágios da Instituição;
90
V - a supervisão, recebimento, emissão e encaminhamento da documentação
dos processos de estágios à Divisão de Estágios;
91
IV - permitir ao estagiário vivenciar outras situações de aprendizagem que
ampliem a visão real da profissão;
92
estágio.
Art. 19º. São condições para que o aluno seja considerado habilitado a
realizar o estágio:
93
I - Solicitar matrícula na atividade acadêmica de estágio durante a pré-
matrícula de cada período letivo.
94
Art. 22º. O estagiário deverá informar imediatamente por escrito à Instituição
Concedente, a Comissão de Estágio, ao Orientador e à Divisão de Estágios
qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele a sua matrícula na
UFRRJ, ficando ele responsável por quaisquer ônus causados pela ausência
dessa informação.
Art. 23º. Aos alunos da UFRRJ será facultado solicitar matrícula em atividade
de estágio em qualquer época do ano civil desde que autorizado pela
Comissão de Estágio.
95
representante legal, devendo ser compatível com as atividades didático-
pedagógicas e não superior a 6 (seis) horas diárias ou 30 (trinta) horas
semanais.
Art. 30º. Em nenhuma hipótese poderá ser cobrada ao aluno qualquer taxa
adicional referente a providências administrativas para obtenção e realização
do estágio.
96
Art. 31º. A falta de atendimento por parte das Instituições Concedentes a
qualquer dispositivo normativo pertinente ao estágio ou sua desvirtuação torna
nulo o respectivo Termo de Compromisso ficando a UFRRJ isenta de
responsabilidade de qualquer natureza, seja trabalhista, previdenciária, civil ou
tributária.
X. DISPOSIÇÕES FINAIS
97
ANEXO IV
AA051 - MONOGRAFIA I
AA052 - MONOGRAFIA II
98
O aluno deve estar matriculado na atividade AA052- Monografia II e já ter
cumprido a atividade AA051-Monografia I.
No prazo máximo de 1(um) mês, após o início do semestre letivo o discente
deve entregar na Coordenação do Curso a FORMALIZAÇÃO DE VINCULO
DE ORIENTAÇÃO: AA052 - MONOGRAFIA II, veja anexo , devidamente
preenchida.
Deve, sob a supervisão do orientador, redigir o seu Trabalho de Monografia.
O aluno deve defender, oralmente para uma banca, o seu Trabalho de
Monografia. A banca deve ser constituída por no mínimo 3(três) membros: o
orientador interno (presidente) e mais dois professores da UFRRJ ou de outra
IES, com titulação mínima de Mestre ou cargo de prof. Adjunto IV ou pessoa
de notório saber, desde que aceito pelo colegiado de curso.
A banca deve ser constituída de comum acordo entre o orientador e o
orientado.
O aluno deve entregar uma cópia impressa para cada membro da banca, com
um prazo de 15 (quinze) dias de antecedência ao dia da defesa.
O aluno deve agendar na Coordenação do Curso de Matemática o dia, o
local e a hora da defesa do Trabalho de Monografia. Precisa preencher junto
a Coordenação um formulário com os dados necessários para a ata de
defesa do trabalho de monografia, que corresponde ao termo de aprovação.
A data para a defesa deve acontecer dentro do semestre, de maneira que
seja possível o lançamento do conceito da atividade AA052- Monografia II, no
período estipulado pela PROGRAD.
99
O aluno que não cumprir o item 9 e 10 dentro do semestre letivo não terá a
atividade AA052- Monografia II cumprida.
A versão final da monografia entregue à Coordenação do Curso deve conter
os seguintes elementos:
Capa
Folha de rosto
Terno de Aprovação.
Agradecimentos (opcional)
Resumo (De 5 à10 linhas)
Sumário (índice)
Lista de abreviaturas (quando necessário)
Índice de tabelas, figuras, gráfico e anexo (quando necessário)
Introdução
Desenvolvimento do tema.
Conclusões
Referências Bibliográficas
Anexos (quando necessário)
13 - A Formatação do Trabalho monográfico deve obedecer às normas
vigentes da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, destacando-se
o seguinte:
b) Tamanho do Papel: A4
101
ANEXO V
b) a carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser superior à
conferida por este Regulamento à atividade idêntica ou congênere;
102
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento são consideradas Atividades
Complementares, todas as atividades de natureza acadêmica, científica, artística e
cultural que buscam a integração entre a graduação, a pesquisa e a extensão e que
não estão compreendidas nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento
regular das disciplinas obrigatórias ou optativas do currículo pleno. Desta forma,
representam um instrumento válido para o aprimoramento da formação básica,
constituindo elementos enriquecedores e implementadores do próprio perfil do
profissional e da formação cidadã.
103
aluno, mas constitui componente curricular obrigatório a todas as licenciaturas da
UFRRJ e dos cursos de bacharelado que apresentem esta exigência em suas
Diretrizes Curriculares Nacionais.
105
i) realização de cursos de extensão;
j) participação em concursos de monografia, promovidos ou não pela UFRRJ;
106
§ 3º Os documentos referentes a convênios ou intercâmbio exarados em língua
estrangeira deverão estar acompanhados de tradução oficial;
Será limitada uma carga horária máxima de 170 horas nos itens 1.1, 1.2, 1.4, 2.1,
3.1, 3.2 e 3.11
108
1. O item 1.1 refere-se às alíneas “a” e “b” do artigo 12;
A tabela, a seguir, mostra a carga horária máxima de cada uma das atividades
complementares que um discente pode fazer, assim como o requesito para obtenção
da mesma.
109
ATIVIDADES DOCUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA
GRUPO
COMPLEMENTAR COMPROBATÓRIA MÁXIMA
1. ENSINO
Apresentação de
histórico escolar oficial
Disciplina não
ou declaração da
curricular cursada fora
1.1 instituição atestando a 30 h/disciplina.
da UFRRJ e disciplina
aprovação, anexando o
de Livre Escolha.
programa da disciplina
e bibliografia.
Declaração atestando a
Bolsas concedidas pela condição de bolsista
UFRRJ (monitoria, durante o semestre e o 30 h/semestre.
1.2
estágio interno, entre tipo de bolsa e
outras). apresentação de
relatório das atividades.
Declaração da
instituição atestando a
condição de estagiário e
o horário do estágio e
Estágios apresentação de
1.4 30 h/semestre.
extracurriculares. relatório das atividades
desenvolvidas no
semestre com o “de
acordo” do orientador
de estágio.
110
Realização de curso
regular de língua Declaração do curso
estrangeira. atestando matrícula e
1.5 aprovação no módulo 20 h/semestre.
ou nível no semestre.
Entrega do material ou
declaração de docente
1.6 Desenvolvimento de atestando sua realização
e sua relação com o 10 h/semestre.
material didático.
ensino da disciplina.
Apresentação da 10h/participação,
Participação em monografia e acrescido de 10 a 30%,
1.7 concursos de declaração da no caso de premiação
monografia. instituição ou sociedade nos três primeiros
promotora do concurso. lugares.
Declaração da
Participação em instituição onde foi
1.8 intercâmbio ou realizado o intercâmbio 30 h/ participação.
convênio cultural mencionado e o período
aprovado pela de sua realização.
instituição.
111
2. PESQUISA
Apresentação da carta-
contrato ou termo de
Bolsas de iniciação
responsabilidade do
científica concedidas
2.1 bolsista, além de 30 h /semestre.
pela UFRRJ ou por
relatório da pesquisa
agências de fomento.
aprovado realizado
referente ao semestre.
Apresentação do
Desenvolvimento de
produto (resenha,
2.2 pesquisa com produto 10 h/ produto.
relatório, artigo,
final.
monografia).
Participação em
artigos publicados em Apresentação do
periódicos nacionais e produto publicado no
2.3 20 h/artigo.
internacionais, periódico, na obra
capítulo de livro ou coletiva ou o livro.
autoria de livro.
Participação em
resumos e anais de
Eventos Científicos
publicados a partir de Fotocópia do texto
2.4 05 h/artigo.
Congressos, publicado pelo evento.
Simpósios, Jornadas
de Iniciação Científica
e de Extensão.
Apresentação de
Certificado de
2.5 trabalho científico em 10 h/evento.
apresentação.
eventos.
112
Documento
comprovatório da
2.6 Mensão honrosa em 02 h/ atividade.
Mensão Honrosa em pesquisa.
Pesquisa
3 – EXTENSÃO
Declaração da Pró-
reitoria de Extensão ou
Participação em
do responsável pelo
3.1 programas e projetos 30 h/ projeto.
programa ou projeto e
de extensão.
apresentação de
relatório.
Declaração ou
Participação de cursos Certificado de
de extensão ou participação e
3.2 30 h/ atividade.
participação em apresentação de
oficinas. relatório sobre o
curso/oficina.
Participação como
ouvinte em
Declaração ou
congressos,
3.3 Certificado de 10 h/ evento.
seminários, simpósios,
participação.
conferências e
similares.
113
Apresentação de
trabalho em Certificado de
congressos, apresentação do
3.4 10 h/ trabalho.
seminários, simpósios, trabalho e declaração do
conferências, oficinas organizador do evento.
de trabalho e similares.
Participação como
conferencista,
Declaração ou
mediador ou debatedor
3.5 Certificado de 02 horas/evento.
em eventos
participação no evento.
acadêmicos e
científicos.
Declaração da
Organização de
instituição ou sociedade
3.6 eventos acadêmicos, 10 h/ evento.
responsável pelo
científicos, culturais.
evento.
Participação em
Declaração da Pró-
grupos de teatro ou
reitoria de Extensão da
3.8 grupos regionais 05 horas/semestre
UFRRJ ou Setor
reconhecidos na
Responsável.
UFRRJ.
Declaração da Pró-
Representação da
reitoira de Extensão da
3.9 UFRRJ em eventos 04 h/ participação.
UFRRJ ou Setor
esportivos oficiais.
Responsável.
114
Participação em Declaração da Pró-
atividades esportivas reitoira de Extensão da
3.10 02 h/semestre
ou em competições UFRRJ ou Setor
internas da UFRRJ. Responsável.
Participação em Formulário de
atividades Culturais – autorização e um
3.12 2 horas/atividades relatório da atividade, 20 h/semestre
ambos assinado pelo
professor responsavel.
4 -REPRESENTAÇÃO
ESTUDANTIL
Declaração da
Participação em
Secretaria dos
órgãos colegiados da
Conselhos atestando a 10 h/ semestre.
4.1 UFRRJ ou Comissões
participação e a
designadas por
freqüência do aluno no
portaria oficial.
semestre ou Portaria.
115
Art. 17 A Vivência Acadêmica pode ser considerada Atividade Complementar para
efeito de integralização curricular. A participação em uma Vivência Acadêmica
poderá alcançar o valor máximo de 10 horas a cada período letivo e o resultado
decorrente da Vivência Acadêmica poderá acrescer até 10 horas na atividade
complementar, a critério da Comissão de Avaliação da Atividade Complementar do
Curso.
116
ANEXO VI
Artigo 3º- O Laboratório de Graduação (PAT 123) tem por finalidade atender aos
alunos dos diversos cursos da UFRRJ, acompanhados pelo professor, no respectivo
horário da disciplina, permitindo a prática de atividades relacionadas ao ensino, à
pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento na área da informática e afins.
II – DOS OBJETIVOS
Artigo 6º- Dirimir dúvidas, assessorar e orientar aos usuários sobre o uso adequado
dos recursos disponíveis nos laboratórios.
Artigo 10º- A estrutura física dos Laboratórios é formada por salas devidamente
equipadas com computadores interligados em rede e com acesso à internet.
117
§1º- zelar pelas boas relações internas e externas aos laboratórios, bem como pela
prestação de um bom atendimento aos seus usuários;
§2º- MANTER OS LABORATÓRIOS SOB SUA RESPONSABILIDADE EM PERFEITAS CONDIÇÕES DE
USO E FUNCIONAMENTO;
§3º- MANTER O CONTROLE DOS BENS MATERIAIS DOS LABORATÓRIOS ZELANDO PELO SEU
USO ADEQUADO E SUA CONSERVAÇÃO;
§4º- REQUISITAR MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS À EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES
PERTINENTES AO LABORATÓRIO, PROMOVENDO O DEVIDO ENCAMINHAMENTO AOS
SETORES COMPETENTES ;
§5º- CUMPRIR RIGOROSAMENTE AS NORMAS ESTABELECIDAS NESTE REGULAMENTO,
ORIENTANDO OS USUÁRIOS SOBRE O USO CORRETO DOS RECURSOS E NOTIFICAR
IMEDIATAMENTE EVENTUAIS INFRAÇÕES AO COORDENADOR DE SUA EQUIPE;
§6º- FAZER REGISTRO DE USO DE AMBIENTES E DA RETIRADA DE EQUIPAMENTOS, DE ACORDO
COM AS NORMAS ESPECÍFICAS;
§7º- ZELAR PELA MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS, LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO DOS
AMBIENTES;
§8º- PRESTAR SEMPRE O MELHOR ATENDIMENTO POSSÍVEL AOS USUÁRIOS, ZELANDO PELA
BOA IMAGEM DOS LABORATÓRIOS;
§9º- COIBIR O MAU USO DOS EQUIPAMENTOS;
§10º- cumprir rigorosamente com seus horários de trabalho, de forma a não
prejudicar o atendimento aos usuários;
§11º- VERIFICAR A NECESSIDADE DE REPOSIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS, QUANDO
FOR O CASO.
V – DO FUNCIONAMENTO
Artigo 18º- Ter acesso à rede internet, sempre com o intuito de realizar pesquisas ou
trabalhos acadêmicos.
Artigo 19º- Usar todos os softwares instalados nos computadores dos laboratórios.
Artigo 20º- Receber auxilio/apoio da Equipe de Suporte Técnico sempre que estiver
com qualquer dúvida referente à utilização dos recursos disponíveis nos laboratórios.
IX – DEVERES DO USUARIO
Artigo 22º- Estar ciente dos horários de funcionamento dos laboratórios e respeitá-
los.
§1º- A EQUIPE DE SUPORTE TÉCNICO NÃO SE RESPONSABILIZA POR EVENTUAIS PERDAS DE
INFORMAÇÕES E DADOS.
Artigo 23º- Zelar pela imagem do Instituto e da Universidade na internet.
Artigo 24º- Manter a ordem e o silêncio dentro dos laboratórios, para não
desconcentrar os demais usuários que estiverem presentes no recinto.
Artigo 26º- Acessar sites (páginas) da internet que causem algum constrangimento a
outros usuários, tais como: sites pornográficos, ou ainda qualquer material que
possa causar algum tipo de discriminação – racial, religiosa, sexual, etc.
Artigo 28º- Instalar qualquer tipo de software, bem como instalar programas obtidos
na rede sem uma análise criteriosa da Equipe de Suporte Técnico.
§1º- A EST NÃO PERMITE O USO E A INSTALAÇÃO DE QUAISQUER TIPOS DE SOFTWARE NOS
COMPUTADORES QUE SEJAM CONTRÁRIOS À LEGISLAÇÃO VIGENTE OU QUE CONTRARIEM
OS CONTRATOS DE LICENCIAMENTO.
Artigo 29º- Violar a privacidade alheia, ou ainda praticar danos a ambientes
operacionais ou a rede como um todo.
Artigo 30º- Utilizar software ou documentação obtida com violação da lei de direito
119
autoral ou de contrato de licenciamento.
Artigo 33º- Abrir ou violar qualquer computador disponível nas dependências dos
laboratórios, sem autorização da EST.
Artigo 35º- Trocar mouses, teclados ou qualquer outro periférico dos equipamentos e
alterar cabos de rede.
Artigo 36º- não utilizar os equipamentos para outros fins, senão acadêmicos e de
pesquisa.
Artigo 37º- não obter ou baixar imagens, documentos ou arquivos ilícitos (por
exemplo, imagens pornográficas ou posicionamentos que pregam qualquer forma de
discriminação).
Artigo 38º- não enviar mensagens, avisos ou recados em que, apesar de não haver
o contato físico, o conteúdo possa intimidar agredir ou insultar o destinatário.
Artigo 41º- existem meios para que sugestões e críticas sejam analisadas. As
mesmas podem ser feitas através dos responsáveis pelos laboratórios.
120
EQUIPAMENTOS E À INTEGRIDADE FÍSICA DOS USUÁRIOS ATRAVÉS DE DESCARGAS
ELÉTRICAS.
Artigo 43º- Quanto a acidentes dentro dos laboratórios
§1º- EM CASO DE ACIDENTE DENTRO DOS LABORATÓRIOS (DESCARGAS ELÉTRICAS, QUEDAS,
BATIDAS, QUEIMADURAS, DESMAIOS, ETC) CABE AO RESPONSÁVEL COMUNICAR A
SECRETARIA PARA QUE SOLICITE AUXÍLIO AOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS DENTRO DA
INSTITUIÇÃO.
Artigo 44º- Quanto às cópias de segurança
§1º- É ACONSELHÁVEL QUE O USUÁRIO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, FAÇA O BACKUP (CÓPIA DE
SEGURANÇA) DE SEUS ARQUIVOS PESSOAIS, ISTO EVITARÁ EVENTUAIS TRANSTORNOS
UMA VEZ QUE NOS COMPUTADORES DOS LABORATÓRIOS EXISTEM SCRIPTS QUE
ELIMINAM OS PERFIS CRIADOS. A EST NÃO SE RESPONSABILIZA PELA PERDA DE
INFORMAÇÕES AOS USUÁRIOS.
Artigo 47º- Os casos não cobertos detalhadamente por esse regulamento serão
apreciados pela Equipe de Suporte Técnico, e caso necessite, em instâncias
superiores.
121
ANEXO VII
Adequação da disciplina
122
Empenho do aluno na disciplina
123
22. O professor salientou a existência de teorias e pontos-de-vista
divergentes acerca dos conteúdos?
( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5
*Obrigatório
Nome do Egresso: *
124
o Sim
o Não
Caso a sua resposta na pergunta anterior seja "Sim", qual o seu
ambiente de trabalho?
o Escola Pública
o Escola Particular
o Universidade Pública
o Universidade Particular
o Outros
125
o Graduação
o Especialização
o Mestrado
o Doutorado
*Obrigatório
Nº de Matrícula *
Idade *
Sexo *
o Masculino
o Feminino
126
Quantas vezes você prestou o ENEM para ingressar na UFRRJ? *
o Uma
o Duas
o Três
o Mais de três.
o Ingressei sem prestar o ENEM (transferência externa)
Caso sua resposta na pergunta anterior tenha sido “Sim”, quem lhe
apoiou? *
Aqui, você pode marcar mais de uma opção.
Pais
Irmãos
Outros Parentes (tios, primos, avós)
Namorado(a) ou Esposo(a)
Amigos
Caso sua resposta à última pergunta tenha sido “Não”, para qual curso
deseja se transferir? *
127
o Zona Oeste da capital do RJ
o Zona Norte da capital do RJ
o Zona Sul da capital do RJ
o Baixada Fluminense - RJ
o Região Serrana - RJ
o Outras Regiões do RJ
o Fora do RJ (outro estado)
128
o Regular
o Ruim
o Péssimo
129
ANEXO VIII - Fluxogramas das Modalidades do Curso
A. Licenciatura em Matemática
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período
Sem. de Educação Álgebra Linear A Álgebra Linear B Física Básica I Física Básica II Funções de Laboratório de Ensino de Mat. II –
e Sociedade 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h Variável Complexa Estudos Lúdico, Projetos de
40h 04 créditos – 60h Matemátcios I Trabalho e Avaliação
02 créditos – 30h 04 créditos – 60h
Cálculo I Cálculo II Cálculo III Cálculo IV Análise Real I Análise Real II Monografia II
06 créditos – 90h 06 créditos – 90h 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h Monografia I 60h
60h
130
B. Bacharelado em Matemática
Álgebra I Álgebra Linear A Teoria dos Grupos Cálculo Numérico Funções de Topologia
Teoria dos Anéis
06 créditos – 90h 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h Variável Complexa 04 créditos - 60h
04 créditos – 60h
04 créditos – 60h
Laboratório de
Estudos Optativa IV
Matemáticos I
Optativa II
02 créditos – 30h
Optativa I
Monografia I Optativa V
Pré-Requisito 60h
Có-Requisito
Optativa III
131
C. Bacharelado em Matemática Aplicada e Computacional
Seminário de Tópicos de Física I (Mecânica) Física II (Mecânica) Física III Física IV Análise Numérica Geometria
Educação e Geometria Espacial 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h (Eletricidade e (Mecânica 04 créditos – 60h Diferencial
Sociedade 04 créditos – 60h Magnetismo) Ondulatória) 04 créditos – 60h
40h 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h
Topologia
Cálculo II Cálculo III Análise Real II
Cálculo I Cálculo IV Análise Real I 04 créditos – 60h
06 créditos – 90h 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h Monografia II
06 créditos – 90h 04 créditos – 60h 04 créditos – 60h 60h
Monografia I
60h
Linguagem de
Optativa I Optativa IV
Programação II
04 créditos – 60h
Optativa II
Optativa V
Pré-Requisito
Có- Requisito
132
133