Resumo Módulo I - Jaque
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DE TRICOLOGIA
Doenças
Psicossomáticas São distúrbios com origem emocional que geram problemas físicos.
A psique humana interfere nas relações com o meio e como se reage nele.
1 Artigo de opinião: “Psicossomática e distúrbios capilares”, por: Prof. Quíron Gibran. Disponível em:
<https://www.tricologia-abt.com.br/a-relacao-entre-psicossomatica-e-os-disturbios-capilares/>.
clínicos e uso de medicamentos. Assim sendo, na doença psicossomática existem alterações
orgânicas, embora estas sejam desencadeadas, determinadas ou agravadas por razões
emocionais.
A exemplo disto, pode-se citar o caso das alopecias nas quais o fator hormonal é
apontado como o principal agente desencadeador, devido ao envolvimento de mediadores
químicos a nível de bulge e bulbo capilar, podendo, inclusive, ocasionar na perda permanente
do folículo (fibrose) o que impossibilita a reversão do quadro, ou seja, não há mais possibilidade
de repilação na área afetada. Esse desequilíbrio gera uma adaptação no organismo,
influenciando na resposta inflamatória ou numa possível reação autoimune (colapso do
privilégio imunológico).
Figura 05: Conexão Neuroimunológica: antes e após a descoberta da rede de vasos linfáticos no cérebro.
https://www.greenme.com.br/viver/saude-e-bem-estar/1977-veja-como-o-cerebro-e-o-sistema-imunologico-estao-conectados
2 Artigo de informação: “Veja como o cérebro e o sistema imunológico estão conectados”. Disponível em:
<https://www.greenme.com.br/viver/saude-e-bem-estar/1977-veja-como-o-cerebro-e-o-sistema-imunologico-estao-
conectados>; e “Revolução na anatomia” em <https://blog.atencaobasica.org.br/2015/06/05/revolucao-na-anatomia/>;
Acesso em: março/2019.
linfáticos que antes se pensava não existir, reforçando, assim, a íntima conexão entre o sistema
nervoso e o sistema imunológico.
Figura 06: Esquema ilustrativo das interações entre os sistemas nervoso, endócrino e imune.
Sendo assim, o que se pode entender é que nosso padrão de vida, tudo o que
fazemos, todas nossas escolhas, interferem não apenas em nossa vida e saúde, mas também na
de nossos descendentes. No entanto, embora tenhamos herdado algum gene “não muito
favorável”, em muitos casos é possível influenciar através dos hábitos e estilo de vida a
expressão desse gene e “mudar” nosso destino ao inserirmos em nossa dieta alimentos ricos em
polifenóis e nucleotídeos capazes de alterar a “expressão do gene”.
Na maioria das vezes pensamos que o nosso “código genético” herdado de nossos pais
Apesar das altas chances dos genes de diferentes doenças serem transmitidas de
uma geração para outra, precauções podem ser tomadas a fim de evitar que tais doenças se
manifestem, como por exemplo, uma boa alimentação, exames preventivos, exercícios físicos,
entre outros cuidados, podem ajudar na maioria dos casos. Entretanto, mais importante que
nossos genes para determinar a saúde, é como iremos envelhecer, é como os genes interagem
com a dieta e o estilo de vida, que neste caso chamamos de Epigenética.
https://marcioantoniassi.wordpress.com/2012/10/16/saiba-como-o-estresse-causa-
http://www.blogtricologiamedica.com.br/2013/10/duvidas-mitos-e-verdades-sobre-queda.html
5
Artigo de informação: Cortisol e queda de cabelo por Dr. Ademir C. L. Júnior, In:
<http://www.blogtricologiamedica.com.br/2013/11/cortisol-e-queda-de-cabelo.html>; Acesso em março/2019.
6
Artigo de informação: Você sabe o que é privilégio imunológico? Sabia que ele é importante para manter
nossa cabeleira? Por Dr. Ademir C. L. Júnior, In: <http://www.blogtricologiamedica.com.br/2013/11/voce-sabe-
o-que-e-privilegio-imunologico.html>; Acesso em março/2019.
do nosso corpo são atacadas pelo nosso sistema imune. A Alopecia Areata (AA) se caracteriza
como um tipo de queda súbita de cabelos, temporária, não cicatricial, por vezes recorrente, e
que pode afetar qualquer área portadora de pelos (HIGINO et al, 2012).
7 Artigo de informação: Alopecia areata e a teoria do colapso do privilégio imunológico. Por Dr. Ademir C. L.
Júnior. In: <http://www.blogtricologiamedica.com.br/2013/11/alopecia-areata-e-teoria-do-colapso-do.html>;
Acesso em: março/2019.
reconhecimento das células dos folículos pilosos como próprias do organismo. Em virtude
disto, o nosso sistema de defesa ataca os folículos de forma agressiva, em especial os folículos
em fase de crescimento chamados de anágenos.
Dentre tantas outras funções, a pele também exerce importante papel sensorial,
determinado pelo tato, sendo responsável, também, por grande parte da visão que o indivíduo
tem de si, ou seja, por sua autoestima. Então, além do sentir físico, a pele pode ser afetada por
fatores psicológicos ocasionando doenças cutâneas que, quando causadas por esses fatores, são
chamadas de psicossomáticas ou de transtornos somatoformes (LIMA et.al. 2018).
Como citado, a pele é considerada o “espelho do organismo”, uma vez que expressa
disfunções ocasionadas por doenças cutâneas, assim como reflexo de problemas em diferentes
órgãos. A exemplos disso, podemos citar as disfunções no coração onde ocorra uma dificuldade
na circulação periférica que influenciará na cor da pele, ou na sua umidade aumentada e
eritemas nodosos no caso de tuberculose que afeta os pulmões, ou ainda ter sua elasticidade
prejudicada por doenças como acromegalia, mixedema e síndrome de Cushing (LIMA et.al.
2018).
Por expressar reações diversas e estar em contato com o meio externo, a pele é
considerada um órgão de comunicação. No entanto, mais do que exteriorizar alterações físicas,
o tecido cutâneo é influenciado a manifestar também fatores emocionais como estresse,
ansiedade e depressão. Lima et.al. (2018) destacam que nas moléstias da pele, denominadas
dermatoses, indiscutivelmente os fatores emocionais estão fortemente presentes, influenciando
também no estado mental do indivíduo. Nesse sentido, os autores apontam que fatores
psicológicos podem agravar ou desencadear afecções cutâneas.
http://www.psiquiatracuritiba.med.br/o-que-o-estresse-faz-com-o-seu-corpo/
8 “Mente e pele – Uma relação muito íntima”. Artigo de informação por: Sociedade Brasileira de Dermatologia, in:
<http://www.sbd.org.br/noticias/mente-e-pele-uma-relacao-muito-intima/>; Acesso em: março/2019.
desenvolve uma doença física. As doenças de pele em que mais podemos observar o fato
psicossomático nas chamadas psicodermatoses são dermatite, psoríase, vitiligo, dermatite
seborreica, acne vulgar, rosácea, hiperidrose, urticária, e a queda de cabelo. (LIMA et.al 2018).
http://www.ciabv.com.br/wp-content/uploads/2018/06/4_Abordagem_nutricional_na_saude_capilar_e_ungueal_Aline_Schneider.pdf
9
Artigo de informação: “Nutrição e saúde capilar”; por Equilíbrio – Clínica Nutricional. In:
<http://equilibrionutricional.com.br/site/atualidades.php?page=Atualidades&id=67>; acesso em: março/2019.
A deficiência de ferro no organismo seja uma das causas principais na ocorrência do
eflúvio telógeno por acreditar que este mineral esteja envolvido na divisão celular.
Porém, os mecanismos pelos quais a deficiência de ferro influencia na perda de cabelos
ainda não estão bem definidos. O que se sabe é que as células da matriz germinativa do
folículo capilar são afetadas na deficiência do ferro devido ao seu papel como cofator
ribonucleico redutase (enzima limitante de velocidade para a síntese de DNA) e que
alguns genes no folículo piloso humano podem ser regulados pelo ferro.
A perda capilar possa estar relacionada a deficiência do ferro devido ao seu papel no
transporte de oxigênio, uma vez que sua função principal é formar a hemoglobina que,
quando em baixos níveis, dificulta a circulação sanguínea e, consequentemente, a
oxigenação dos tecidos do sistema capilar, interferindo, desta forma, na nutrição
adequada das células foliculares, prejudicando, assim, o desenvolvimento dos fios que
ficam frágeis, sem brilho, viço e maciez.
http://www.ciabv.com.br/wp-content/uploads/2018/06/4_Abordagem_nutricional_na_saude_capilar_e_ungueal_Aline_Schneider.pdf
(A) A cutícula que se trata do invólucro dos fios de cabelo em forma de escamas, apresentando suas
bordas para cima protegendo o córtex e a medula; o córtex representa 90% do peso do cabelo e é
formado por fibras muito longas de queratina pigmentadas, unidas entre si por substâncias
intercelulares. Cada fibra se apresenta como um feixe de “cabos torcidos”, as macrofibrilas; (D) cada
macrofibrila é constituída por milhares de microfibrilas; (E) as microfibrilas constituem-se por 11
protofibirlas; (F) cada protofibrila se apresenta como uma “corda torcida” formada por 3 cedas
elementares; (G) a cerda elementar é uma longa cadeia de aminoácidos (cadeia polipaptídica). A
medula (C) é a parte interna do fio, cuja função ainda não está definida, além de não existir em alguns
tipos de cabelos (VARELA, 2007).
http://siaibib01.univali.br/pdf/Antonio%20Martins%20Varela.pdf
Figura 21: Estrutura física da haste apilar.
http://siaibib01.univali.br/pdf/Antonio%20Martins%20Varela.pdf
http://nilocairoensinomedio.blogspot.com/2015/04/a-quimica-do-cabelo.html
O cabelo apresenta também em sua constituição a melanina, pigmento responsável
pela sua coloração sintetizado em organelas especializadas chamadas melanossomas, a partir
do aminoácido tirosina através da ação da enzima tirosinase. À exceção dos albinos, todos os
seres humanos normais têm pigmento de melanina no cabelo, independentemente da cor.
Basicamente, a coloração caraterística do cabelo é influenciada pela atuação de três tipos de
melanina: a eumelanina (confere coloração do preto ao castanho), a feomelanina (fornece a cor
loira) e a oximelanina (promove pigmentação ruiva). Para além da influência genética, a
produção e caraterísticas do cabelo depende também da quantidade, local, número e forma dos
grânulos de pigmentos no córtex do folículo (OLIVEIRA; MACHADO, 2017).
*Ciclo capilar
A densidade capilar do couro cabeludo é variável, sendo que a maioria das pessoas
possui entre 100.000 e 150.000 fios. Podemos perder de 40 a 100 fios de cabelo em um dia
normal, e de 200 a 300 fios nos dias em que os lavamos. Cada indivíduo possui um programa
geneticamente organizado que inclui crescimento (fase anágena), repouso (fase catágena),
queda (fase telógena) e o recrescimento (retorno da fase anagena). A liberação do cabelo
“morto” através do folículo (fase exógena) acontece no final da fase telógena ou no início da
anágena. Com o início de cada fase anágena, um novo fio de cabelo é produzido. No couro
cabeludo, 86% dos fios estão na fase anágena (que dura de dois a seis anos) e até 13% na fase
telógena (que dura de três a seis meses). A fase catágena é efêmera, durando de três a seis
semanas, sendo que 1% dos fios encontram-se nessa fase (SCHALKA; BOMBARDA;
CANALE, 2018; SCHNEIDER, 2018).
https://melhorsaude.org/tag/ciclo-do-cabelo/
* Alopecias.
Quanto as causas das alopecias, Oliveira e Machado (2017) destacam que ainda não
há esclarecimentos absolutos, mas que abrangem uma série de fatores que caracterizam a
doença em tipos específicos, podendo ocorrer não só pelo mau funcionamento de uma ou mais
vias de sinalização no ciclo e desenvolvimento capilar, mas também por outros fatores, como
doenças autoimunes, predisposição genética, cancro, infeções microbianas e stress.
Congênitas Adquiridas
Localizadas Generalizadas
perda difusa
herança genética, decorrência de fatores externos e fisiológicos.
perda em regiões (padrão doenças
localizadas uniforme). congênitas,
síndromes Ñ.cicatriciais
Cicatriciais
Preserva o
Gera atrofia folicular (fibrose),
folículo piloso,
irreversível.
reversível.
Secundárias
Fonte: A autora (2019). Primárias o folículo é
o folículo é o alvo destruído pelos
do ataque processos
inflamatório. secundários da
inflamação.
Em termos gerais, pode-se dizer que as alopecias são doenças caracterizadas pela
redução ou ausência de cabelos e/ou pelos, cujos fenômenos básicos que dão origem aos vários
quadros clínicos possíveis, podem ser: queda acelerada dos fios e/ou involução dos folículos
pilosos (alopecias não cicatriciais). Existe ainda outro grupo de alopecias em que a lesão
fundamental é cicatriz e fibrose na região do folículo piloso (alopecias cicatriciais). As doenças
capazes de gerar queda anormal dos cabelos são aquelas que alteram o ciclo capilar em alguma
das suas fases (anágena, catágena ou telógena). Possuem essa característica o eflúvio telógeno,
o eflúvio anágeno e a alopecia areata (AA). Já na alopecia androgenética ocorre a involução
dos folículos pilosos por mecanismo hormonal. As alopecias cicatriciais causam perda capilar
irreversível, em consequência da destruição das células-tronco localizadas no bulge, resultando
na perda capilar definitiva e na destruição do folículo com a substituição da unidade
pilossebácea por fibrose. Desta forma, as alopecias cicatriciais produzem um dano permanente
na unidade pilossebácea com perda capilar irreversível (STEINER; BARTHOLOMEI, 2013).
O quadro a seguir apresenta de uma geral os tipos de alopecias:
TIPOS DE ALOPECIAS
PRIMÁRIAS SECUNDÁRIAS
Psoríase: É uma doença de pele determinada geneticamente e a qual não se tem ainda uma cura
definitiva. O couro cabeludo é uma das áreas freqüentemente atingidas e quase sempre, a
primeira delas em pessoas jovens. Com períodos de melhora e caracterizadas por placas
avermelhadas cobertas de escamas brancas ou rosadas, localizadas no couro cabeludo,
cotovelos, joelhos e unhas, sangram com facilidade. Atinge de 1 a 6% da população.
Xerose: A xerose cutânea é caracterizada por uma pele que apresenta pouca agua na camada
externa, tornando o couro cabeludo ressecado e os cabelos secos e sem brilho. Nesse caso as
Glândulas sebáceas são hipofuncionais., característica presente no idoso. A pele seca pode
também está associada a alguns distúrbios hormonais, falta de óleos instaurados na alimentação,
estresse, falta de vitaminas, água quente e xampus inadequados.
Caspa: É uma afecção dermatológica. A caspa consiste numa afecção dermatológica comum,
crônica e recorrente, caracterizada pela descamação de flocos esbranquiçados soltos de tamanho
variável em couro cabeludo de aspecto geralmente normal. As escamas podem ser secas ou
recobertas por um leve filme de gordura, estar localizadas em uma ou mais áreas limitadas ou,
mais comumente, envolver todo o couro cabeludo. A quantidade de escamas produzida costuma
ser constante dentro de uma mesma área, mas pode variar consideravelmente de um local para
o outro. O prurido (coceira) pode ou não estar presente. Neste caso, apresenta-se de leve a
moderada e nos casos mais severos observa-se inflamação discreta do couro cabeludo, se
manifestando por eritrina persistente.
Pediculose: A pediculose da cabeça é uma doença parasitária, causada pelo Pediculus humanus
var. capitis, vulgarmente chamado de piolho. Atinge principalmente crianças em idade escolar
e mulheres e é transmitida pelo contato direto interpessoal ou pelo uso de utensílios como bonés,
escovas ou pentes de pessoas contaminadas.
Trichoclasis: É a ruptura do cabelo que é vista como uma fratura limpa através da fibra do
cabelo. É comum ver algum trichoclasis em consequência da trichotillomania. O tratamento
para o trichoclasis envolve reduzir a manipulação física do cabelo, e procurar escovar com
menos vigor e pouco calor.
Nodosa de Trichorrhexis (trichonodosis): É uma resposta característica do cabelo a um
traumatismo, o chamado desgaste do cabelo. Ela se caracteriza pela perda das células
cuticulares do pelo em um determinado local fazendo com que as células corticais se alarguem
e se rompam formando um nódulo. Vários são os fatores que contribuem para sua formação:
Lavagem excessiva, tratamentos a quente, permanentes e alisamentos, manipulação excessiva
do cabelo, escovação demasiada, banho de mar. Deficiência no metabolismo tais como: síntese
anormal da ureia e do cobre, metabolismo ineficiente do zinco, incorporação defeituosa da
cisteina ou do enxofre na fibra do cabelo (trichothiodystrophy) e alterações sistêmicas em
dentes e unhas.
Pili torti - pelo torcido: Envolvimento do folículo piloso, trauma físico ou químico, lupus
etritematoso, esclerodermia. E indicador de alopecia cicatricial e de dermatoses que levam as
alterações dérmicas.
Annulati de Pili: Resultado da queratinização anormal no eixo do cabelo. O córtex não é uma
estrutura contínua. Contem espaços ou vacúolos entre as pilhas no centro do córtex. Alternam
faixas claras e escuras ao longo do comprimento do cabelo como listras. Tem prevalência em
crianças e na alopecia areata.
Cilindros capilares:
São pequenas formações tubulares brancas amarelados que envolvem completamente os fios
dos cabelos sem aderência, ou seja, se deslocam ao longo do fio. Sua etiologia é desconhecida.
Pelo cadavérico: Ocorre quando a haste se parte dentro do folículo piloso. Observados no
dermatoscópio encontra-se vários pedaços de pêlos enegrecidos dentro do ostio foliculares
muito semelhantes a grandes comedões. Quadro correspondente a tricomalácia descrita na
tricotilomania.
Poliose: Formação de uma Mecha de pelos Brancos. Pode ter poucos centímetros ou
comprometer grandes áreas. Geralmente a mecha é única, e raramente se apresenta múltipla.
Doenças que mais frequentemente dão polioses são: Alopecia Areata, Vitiligo, Leucodermia
Adquirida centrífuga e algumas Síndromes.
Cabelo woolly: Tem geralmente a força e a durabilidade normal cutícula saudável, embora o
cabelo às vezes seja difícil de crescer por muito tempo. Enrolar apertado pode criar estresses na
fibra do cabelo enfraquecendo-o e conduzindo-o a um cabelo mais frágil. É característico da
raça negra. Nos caucasianos e asiáticos a prevalência se encontra em algumas síndromes através
de genes autossomo dominantes
REFERÊNCIAS
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