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RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA

FORMAÇÃO DE DISCÍPULOS-LÍDERES

CONDUZI A MIM O MEU POVO

ROTEIROS PARA ENSINOS


Este material está sob licença do Ministério de
FormaçãoDiocesano da Rcc de Bragança, autorizado pelo
próprio autor

DERCIDES PIRES DA SILVA


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FORMAÇÃO DE DISCÍPULOS-LÍDERES
CONDUZI A MIM O MEU POVO
ÍNDICE

TEMAS PÁGINAS
Carisma de Coordenação 03
Carisma de Administração (Introdução à Administração) 07
A Coordenadora e o Coordenador Agradáveis ao Senhor 11
Revelação do Plano de Deus para uma Evangelização Vitoriosa 14
Planejando Vitórias na Evangelização 16
Administração Financeira: Uma Bênção Espiritual 19
Anexo I – Vade-Mécum 21
Anexo II – Estrutura de Planejamento 22
Anexo III – Organização do Seminário de Vida no Espírito I 24
Anexo IV – Plano de Pastoreio 29
Anexo V – Cadastro dos Grupos de Orações e Secretarias 30
Anexo VI – Dinâmica de Planejamento de um Avivamento 31
Anexo VII – Ficha de Inscrição para Encontros 35
Anexo VIII – Quadro de Horário 36
Anexo IX – Modelo de Súmulas 38
Anexo X — Programação Anual Diocesana 40
Anexo XI — Escala de orações, Vigílias e Jejuns 47
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PRIMEIRO TEMA
CARISMA DE COORDENAÇÃO
I – INTRODUÇÃO
1. APRESENTAÇÃO DO PREGADOR
(nome, estado civil, paróquia, pastoral, uma atividade na RCC)
2. MOTIVAÇÃO
a) Nossa missão é divina. Foi-nos dada por Jesus. Ela só terá êxito se for realizada com a ajuda de
Jesus. O modo de Jesus nos ajudar é nos dando o Espírito Santo. O Espírito Santo opera por
meio dos carismas.
b) A condição básica para receber um carisma é aceitá-lo. Para aceitar um carisma necessitamos
conhecê-lo.
3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO
a) TEMA: CARISMA DE COORDENAÇÃO
b) ITENS
b.1) APRESENTAÇÃO DA NOSSA MISSÃO
b.2) DESAFIOS DA MISSÃO DE COORDENAÇÃO
b.3) VÍCIOS DE COORDENAÇÃO
b.4) NECESSIDADE DOS CARISMAS
b.5) OPERAÇÃO DO CARISMA DE COORDENAÇÃO

II. DESENVOLVIMENTO
1. APRESENTAÇÃO DA NOSSA MISSÃO: COORDENAÇÃO (At 15,28)
- A missão de coordenar, que é confiada aos coordenadores, implica em administrar a caminhada
do povo de Deus.
- Administrar implica em planejar, organizar, dirigir (o planejamento, a execução e o controle),
pastorear (controlar) e avaliar.
- A coordenação é responsável pela continuidade da missão salvífica de Jesus.
- Jesus escolheu pessoalmente o primeiro coordenador, que veio a ser o primeiro Papa.
- Os coordenadores são dotados de unção especial para liderar a evangelização, administrando os
serviços de anúncio da Palavra (querigmática e catequética), de pastoreio e de formação de sua
comunidade.
- OBJETIVO DE TODA COORDENAÇÃO: conduzir o povo de Deus ao Salvador, Jesus Cristo.
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Visão geral do carisma de coordenação, na missão de coordenar (Gráfico)

2. DESAFIOS DA MISSÃO
a) Pecados Capitais: avareza, inveja, ira, gula, luxúria, preguiça, soberba.
- Soberba + orgulho => vaidade e presunção
- Avareza => egoísmo
b) Maligno
- Ef 4,26-27; 6,12; I Pe 5,8-11; Tg 4,7; Catec. 391-395.2851
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- (divisão, ódio, ressentimento, ciúme, medo etc.)


c) O mundo (no conceito joanino)
- Cultura anticristã => auto-suficiência, independência total (até de Deus)
3. VÍCIOS DE COORDENAÇÃO
a) Autoritarismo
- Não depender de ninguém
- Não ouvir os outros
- Não acolher sugestões
- “Viver para mandar”
- Ser dono da verdade
b) Manipulação
- Impor-se por:
= Chantagem emocional (bicos, beiços)
= Ardis, artimanhas
c) Iluminismo
- Só “ouvir” a Deus
- Não acreditar que a comunidade pode ser mensageira de Deus
- Só ouvir a comunidade se Deus lhe “disser” a mesma coisa que os irmãos disseram
d) Politicagem
- Sempre procurar agradar aos homens para conquistar respeito, admiração, aceitação,
permanência no cargo.
- Colocar a vontade dos homens no lugar da vontade de Deus
- Este vício faz a coordenação ser também manipuladora
e) Democracismo (só age “democraticamente”)
- É próprio de pessoas inseguras:
= Sempre se apoiar na maioria
= Este vício leva o coordenador a somente “submeter” os planos a Deus, se tiver certeza de ter a
maioria das opiniões pessoais.
f) Cainismo
- Síndrome de Caim, irmão de Abel:
= Sua principal característica é o ciúme e a inveja do crescimento dos outros
= Abafar os irmãos
= Não confiar trabalhos aos novos
= Este vício é uma espécie de bombeiro (apaga o fogo dos irmãos).
g) Centralização
- Não confiar responsabilidades
- Não delegar funções
- Agir sozinho
- Concentrar nas próprias mãos o “poder” de decidir e muitas vezes até de executar
- Não formar coordenadores (seu grande mal)
- Naufragar o barco do Senhor (seu grande mal)
4. NECESSIDADE DOS CARISMAS
a) Deus age através dos carismas (Jo 7,37-39)
- Rio de Água Viva flui por meio dos dons carismáticos
b) Carisma (de Coordenação e outros)
b.1) Na Vida de Jesus
- oração, jejum, cura, libertação, ciência, sabedoria, pastoreio, pregação, formação,
administração, etc.
- Jo 10,11 (do pastoreio)
- Lc 4,18-19 (de planejamento, de sinais e prodígios).
- Mc 11,27-33 (sabedoria)
6

- Mt 22,15-22 (ciência, sabedoria, discernimento)


b.2) Na vida de Pedro e dos Apóstolos
- Jo 21,15-17 (amor)
- Lc 24,48-49; At 1,8 (Jesus promete o Doador dos dons)
- At 2,4.14-41 (Jesus envia o Doador dos carismas)
b.3) Em nossa vida
- Jo 14,12-15 (quem crer em Jesus fará as suas obras)
- Jo 20,21 (Jesus, enviado com carismas, envia-nos com carismas também)
- CV II, 1.339 (leigo tem o direito e o dever de usar os carismas)
- CL 24 (legitima o uso dos carismas por parte dos leigos)
- Catec. 798ss (ler), 351, 1508, 2003s (ensina o uso dos carismas)
- Exemplo de Jesus
- Exemplo dos Apóstolos
- Carismas agem em nossos dons naturais
(Livro CARISMAS PARA O NOSSO TEMPO nº 1.3, de autoria do Pe. Alírio Pedrini)
- Lembremos: o Espírito Santo é livre, por isso pode operar independente de nós, mas ele quer
nos honrar como filhos de Deus, fazendo-nos participantes da obra do Pai, do Filho e dEle
próprio.
5. OPERAÇÃO DO CARISMA DA COORDENAÇÃO
- O carisma da coordenação se manifesta nas ações administrativas realizadas pelos
coordenadores. No âmbito de nosso movimento, ações administrativas são, especialmente,
planejamento, organização, direção e pastoreio;
- Nossa missão é divina, por isso para realizá-la devemos estar unidos a Jesus (João 15,1-8) e
conduzidos pelo Espírito Santo;
- O Espírito Santo nos conduz por meio de carismas; no caso de coordenação, por meio do
carisma de coordenação.
- O coordenador é o maestro. O maestro forma o músico, organiza a orquestra e rege a sinfonia.

III. CONCLUSÃO
1. RESUMO
a) Recapitulação (retomar itens)
b) Avaliação (indagações, sanar dúvidas, complementar, etc.)
c) Fecho (fixação-síntese)
- Nossa missão é fundamental para a salvação dos nossos irmãos. Jesus se vale dela para atingir
os filhos de Deus necessitados desta salvação. É por isso que Ele nos envia o Espírito Santo com
os carismas necessários para bem realizá-la. Entre estes está o da coordenação. Ele, mais do que
nós, deseja que atinjamos o sucesso esperado, pois Ele sabe que o nosso fracasso produz
resultados de morte espiritual para incontáveis irmãos seus, pelos quais Ele morreu na cruz,
mas, ao contrário, nosso bom êxito, servirá para conduzir muitos filhos de Deus à Salvação, que
é o próprio Jesus.

2. CONVITE À AÇÃO
- Peçamos então o precioso carisma de coordenação ao Espírito Santo.
3. ORAÇÃO FINAL
- Pedir o carisma de coordenação ao Espírito Santo.
- Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.
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SEGUNDO TEMA
CARISMA DE ADMINISTRAÇÃO
I. INTRODUÇÃO
(PEDIR ORAÇÃO)
1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR
(nome, estado civil, paróquia, pastoral, uma atividade na RCC)
2. MOTIVAÇÃO
- Compreender que administrar é um carisma do Espírito Santo.
- Compreender e aceitar que Deus pode fazer dos conhecimentos científicos um excelente veículo
de sua graça
3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO
a) TEMA: CARISMA DE ADMINISTRAÇÃO (INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO 1)
b) ITENS
b.1) CONCEITO
b.2) HABILIDADES NECESSÁRIAS AO ADMINISTRADOR CARISMÁTICO
b.3) PRINCÍPIOS GERAIS DO CARISMA DA ADMINISTRAÇÃO
b.4) ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
b.5) DIFERENÇAS ENTRE A TEORIA CLÁSSICA E A DAS RELAÇÕES HUMANAS
b.6) ALTERNATIVA DE TEORIA PARA UMA ADMINISTRAÇÃO “CARISMÁTICA”

I. DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO
a) A palavra administração vem do latim ad (direção, obediência) e minister (subordinação ou
obediência, significando também aquele que realiza uma função abaixo do comando de outrem,
isto é, aquele que presta serviço a outrem).
b) Administração, hoje, significa o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de
recursos a fim de alcançar objetivos.
c) Carisma de administração é o resultado da parceria Espírito Santo-coordenador, quando este
disponibiliza ao Senhor os seus dons naturais, seus conhecimentos e habilidades para conduzir
uma parcela do povo de Deus, mediante planejamentos, organizações e controle, a fim de
aproveitar ao máximo os dons da comunidade (recursos humanos, materiais e espirituais),
propiciando sempre a necessária abertura para a ação divina por meio dos carismas divinos.
2. HABILIDADES NECESSÁRIAS AO ADMINISTRADOR CARISMÁTICO
a) Habilidade técnica
- Utilização de conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos necessários para a realização de
suas tarefas e dos seus administrados, por meio de sua instrução, experiência e educação.
b) Habilidade humana
- Gera liderança eficaz. Compõe-se de capacidade e discernimento para trabalhar com seres
humanos. Exige boa comunicação e razoável compreensão das atitudes e motivações das
pessoas.
c) Habilidade conceitual
- É a capacidade de compreender as complexidades da Renovação e o ajustamento do
comportamento das pessoas dentro dela.
- Esta habilidade permite que o administrador se comporte de acordo com os objetivos do
Movimento como um todo e não apenas com os objetivos e as necessidades de sua comunidade.
- É mais exigida das coordenações diocesanas, estaduais e nacionais. Essa exigência aumenta na
medida em que a função coordenativa se move em direção ao topo do Movimento. Assim,

1
Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração, 5ª edição. Makron Books, 1997.
8

exige-se mais da coordenação diocesana em comparação com a coordenação de grupo, e mais


da coordenação estadual em relação com a coordenação diocesana.
d) Habilidade religiosa
- Ter intimidade com Deus e ser dócil ao Espírito Santo (para administrar no Espírito)
- É necessário conhecer a doutrina básica ministrada pela Renovação (Módulo Básico ministrado
pela Secretaria Paulo Apóstolo)
- É útil conhecer todas as secretarias e comissões da Renovação, bem como pelo menos a
doutrina da Igreja exposta no Catecismo da Igreja Católica e os documentos dirigidos aos leigos
(Decreto Apostolicam Actuositatem, Exortação Apostólica Christifideles Laici, Documentos 53
e 62 da CNBB).

3. PRINCÍPIOS GERAIS DO CARISMA DA ADMINISTRAÇÃO


a) Princípios divinos
- Docilidade ao Espírito Santo
- Fé
- Esperança
- Caridade
- Prática dos carismas (principalmente sabedoria e discernimento)
b) Princípios científico-humanos (devem ser disponibilizados ao Senhor)
- Princípio da formação
= Selecionar “cientificamente” os servos, distribuindo-os adequadamente – segundo seus
carismas – para desempenharem suas funções de forma proveitosa.
= Evitar que caiam nas ciladas do pecado
= Conduzir o rebanho do Senhor, de forma que todos compreendam que a formação é essencial
como veículo de acolhimento da ação do Espírito Santo.
= Ouvir, amar, orientar, orar.
= Supervisionar os planejamentos
= Supervisionar a execução dos trabalhados planejados
= Etc.
- Princípio da intensificação
= Aproveitar ciosamente (cuidadosamente) o tempo (Ef 5,15-16)
- Princípio da economicidade
= Não gastar nada além do necessário (nem tempo e nem dinheiro, nem qualquer outra coisa).
- Princípio da produtividade
= Eficácia
 Produzir mais com menos tempo
(Racionalizar o tempo gasto: racionalização do trabalho)
4. ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO (Fayol)
a) Planejamento (para Taylor e Emerson é princípio)
= Substitui o empirismo por métodos baseados em procedimentos científicos
= Substitui a improvisação pela ciência, por meio de planejamento próprio.
= Plano objetivo e bem definido, de acordo com o discernimento.

- Atividades de planejamento
= Investigação
 Descobrir as melhores soluções
 Procurar as situações de ajustes nos planos existentes
= Previsão
 Visualizar o futuro, ou antecipá-lo por meio da investigação, e traçar o programa de ação.
 Discernimento constante para usar bem o princípio da previsão
= Elaboração de programas, projetos e projetos
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b) Organização (técnica e humana)


- Constitui o duplo organismo material e pessoal
- Conceito (como função administrativa)
= É o ato de organizar r estruturar os órgãos afetos à sua administração e estabelecer as
atribuições de cada um deles e as relações entre eles, bem as atividades que objetivam alocar os
recursos disponíveis.
= Componentes da organização técnica (material)
 Instalações (prédio), máquinas, equipamentos, material de expediente, recursos
tecnológicos.
= Componentes da organização humana (pessoal)
 Compõe-se de pessoas
 Tem por base os irmãos
(Tudo o que for feito, ou tudo que não for, gera efeitos emocionais nas pessoas).
 Organiza-se o componente pessoal dispondo adequadamente os dons naturais (pessoal e
material) e espirituais de cada pessoa, bem como dos organismos que integram a
Renovação
c) Direção
= Funções diretivas de autoridade (organizacional e espiritual)
= Orienta os irmãos para que sigam no rumo certo
= Coordena ligando, unindo e harmonizando todos os atos, serviços e esforços coletivos, bem
como todos os recursos materiais de utilidade geral.
d) Execução
= Transmitir com clareza as atribuições e responsabilidades para que todos saibam com
segurança o que executar, quando executar, onde executar, para quem e com quem executar, e,
se necessário, como executar.
= Fidelidade aos compromissos
e) Controle
= Por meio do pastoreio administrativo, supervisionar a execução dos planos.
= Em pastoreio, cooperar com os irmãos para que consigam atingir os objetivos.
= Manter registros precisos, imediatos e adequados.
= Supervisionar a execução para que ocorra segundo o planejado
= Detectar possíveis necessidades de readequação dos planos
= Servindo com amor, a disciplina e a autoridade normalmente virão e serão mantidas.
e.1) Pastoreio administrativo
- Conceito: É a assistência que se presta aos irmãos coordenados
e.2) Finalidades:
- Supervisionar a execução das missões
- Prestar auxílio aos irmãos coordenados
- Incentivar os servos coordenados a perseverarem na missão
- Detectar possíveis falhas nos planos
- Avaliar os planos e as suas execuções
- Formar (Lucas 11,1-11)
= Com exemplo
= Com a palavra
= Durante o pastoreio
= Durante as partilhas individuais e comunitárias
= Planejando e ministrando cursos de formação
= Administrando (Mateus 10; Lucas 4,18-19; administrar conflitos: Mateus 20,20-28)
= Planejando a caminhada (evangelização, formação, pastoreio, encontros, etc.)
f) Avaliação
= Com sabedoria e discernimento, avaliar a elaboração dos planos, assim como sua execução.
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- Avaliação permanente (um olhar atento jamais deixa de avaliar)


- Avaliação periódica (adredemente planejada, conhece-se antecipadamente a data)
- Avaliação extraordinária (excepcionalmente, quando for necessário)

5. DIFERENÇAS ENTRE TEORIA CLÁSSICA E TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS


- Comparação

TEORIA CLÁSSICA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS


- Trata a organização como uma máquina - Trata a organização como grupos de pessoas
- Enfatiza as tarefas ou a tecnologia - Enfatiza as pessoas
- Inspirada em sistemas de engenharia - Inspirada no respeito às pessoas
- Autoridade centralizada - Delegação plena de autoridade
- Linhas claras de autoridade - Autonomia do emprego
- Especialização e competência técnica - Confiança e abertura
- Acentuada divisão do trabalho - Ênfase nas relações interpessoais
- Confiança nas regras e nos regulamentos - Confiança nas pessoas
- Clara separação entre linha e staff* - Dinâmica grupal e interpessoal
* Linha: possui poder de decisão; staff: possui função de assessoria.

6. ALTERNATIVA DE TEORIA PARA UMA ADMINISTRAÇÃO “CARISMÁTICA”


- Uma proposta de teoria para organizar uma administração com estilo carismático deverá os
seguintes aspectos, dentre outros:
= Facilitar a ação do Espírito Santo por meio dos coordenadores (fundamental)
= Tratar a organização como comunidade
= Distribuir as tarefas com sabedoria e discernimento
= Utilizar as técnicas com total dependência ao Espírito Santo
= Valorizar as pessoas como filhas de Deus
= Sem desprezar a ciência, dom de Deus, inspirar-se na Revelação
= Autoridade centralizada no serviço caritativo
= Ao delegar autoridade, fazê-lo, confiando em Deus e nos irmãos
= Pastorear a autoridade delegada
= Buscar em Deus a autoridade necessária para o serviço (com amor)
= Conceder autonomia aos colaboradores
= Especializar a si mesmo e aos irmãos para que todos tenham competência técnica
= Dedicar confiança e abertura aos colaboradores
= Dividir os trabalhos sem partir a missão
= Priorizar as relações interpessoais, em confronto com as de trabalho
= Mediante o amor fraterno, relativizar o valor das regras e dos regulamentos, sem desprezá-los.
= Não separar os colaboradores diretos (staff) dos demais irmãos
= Dinâmica grupal e interpessoal, a partir dos planejamentos e atos decisórios

III. CONCLUSÃO
1. RESUMO
a) Recapitulação (retomar Itens)
b) Avaliação (fazer indagações, responder perguntas, etc)
c) Fecho (fixação-síntese)
2. CONVITE À AÇÃO
3. ORAÇÃO FINAL
- Pedindo ao Espírito Santo o carisma da administração.
- Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.
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TERCEIRO TEMA
A COORDENADORA E O COORDENADOR AGRADÁVEIS AO SENHOR
I. INTRODUÇÃO
(PEDIR ORAÇÃO)
1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR
(nome, estado civil, paróquia, pastoral, uma atividade na RCC)
2. APRESENTAÇÃO DO ENSINO
a) TEMA: A COORDENADORA E O COORDENADOR AGRADÁVEIS AO SENHOR
b) ITENS
b.1) CONCEITO
b.2) FUNDAMENTOS BÍBLICOS
b.3) FUNÇÕES DO COORDENADOR
b.4) IMPORTÂNCIA DO COORDENADOR
b.5) URGÊNCIA DA FORMAÇÃO DE COORDENADORES
b.6) ALGUNS PROBLEMAS GERADOS DA FALTA DE FORMAÇÃO
b.7) ESPIRITUALIDADE DO COORDENADOR
3. MOTIVAÇÃO
- Formar em nosso entendimento uma imagem adequada de coordenador, para sair da forma em
que fomos colocados.

II. DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO
a) Coordenador: que ou aquele que coordena (Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa –
NDALP)
b) Coordenar: organizar. Dispor segundo certa ordem e método (NDALP)
c) Coordenador (conceito comum): pessoa que organiza um trabalho ou um grupo de pessoas
segundo uma ordem e/ou um método.
d) Coordenador (conceito eclesial): pessoa cheia do Espírito Santo e conduzida por Ele, eleita por
Deus, mediante confirmação da Comunidade, para conduzir uma parcela do Povo de Deus,
empregando métodos de coordenação segundo o carisma do amor.
2. FUNDAMENTOS BÍBLICOS
- Êx 3,10 (chamado de Moisés)
- Êx 18,13-27
- João 21,15-17: escolha de Pedro pelo próprio Jesus
- Atos 1,21-26: eleição de Matias
- I Timóteo 4,12-16: eleição de Timóteo
3. FUNÇÕES DO COORDENADOR
Os coordenadores são dotados de unção especial para liderar a evangelização, administrando
os serviços de anúncio da Palavra (querigmática e catequética), de pastoreio e de formação sua
comunidade.
a) Evangelizar
- É sua principal função.
- Tudo na coordenação deve ser orientado para a evangelização
- Mc 16,15: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura”.
b) Administrar (planejar, organizar, dirigir, executar, pastorear (controlar), avaliar)
c) Pastorear (pastoreio espiritual e administrativo) João 10,11; Ezequiel 34
- Buscar os irmãos transviados
- Reanimar os mornos
- Evitar que caiam nas ciladas do pecado
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- Conduzir o rebanho do Senhor


- Ouvir, amar, orientar, orar.
- Supervisionar os planejamentos
- Supervisionar a execução dos trabalhados planejados
- Etc.
c) Liderar (João 11,16)
- Preceder os irmãos na caminhada
= Primeiro na santidade, no amor, no perdão, no serviço.
= Dá sempre o primeiro passo
= Com seu exemplo e sua palavra influencia o ânimo e o comportamento dos irmãos
= “Arrarai”: sigam após mim.
- “O líder...
1) Faz com que as pessoas sob sua liderança gostem de executar o que for discernido.
2) Consegue que liderados queiram ajudá-lo e se sintam realizados com isso.
3) Não tem subordinados. Tem seguidores. Ele não dá ordens, mas todo mundo faz o que ele
deseja.
4) Consegue fazer com que as pessoas acreditem que o interesse delas e o dele é o mesmo.
5) Transmite segurança, confiança. Ele inspira lealdade. É confidente, faz com que as pessoas
se sintam à vontade para falar a verdade.
6) Transmite senso de justiça. Ele toma decisões justas, não protege um desprotegendo o outro.
Todas as suas decisões e atitudes são transparentes.
7) Dá o exemplo. Se o expediente começa às 8 horas, ele chega às 8 horas. (...).
8) Não precisa ser infalível. Mas precisa ter mais acertos do que erros.
9) Faz com que pessoas sigam na direção da comunidade. Ele faz com que essa direção seja
transparente, justa e clara.
10) Sabe que não consegue fazer tudo sozinho. Mas não lidera pelo medo, pela chantagem, pela
manipulação. As pessoas o seguem porque acreditam na sua visão.” (Revista Você S. A.,
Editora Abril, ano 1, n° 1, abril/98, página 49, adaptação de Dercides Pires da Silva).
- Conceito de líder:
= Líder é toda pessoa sinérgica, isto é, pessoa capaz de fazer os outros colocarem em comum o
que têm e o que são em prol de uma causa ou de um projeto. Orienta e conduz as pessoas
influenciando-lhes o pensamento, as opiniões, o comportamento, as decisões e as ações.
d) Formar (Lucas 11,1-11)
- Com exemplo
- Com a palavra
- Durante o pastoreio
- Durante as partilhas individuais e comunitárias
- Planejando e ministrando cursos de formação
- Administrando (Mateus 10; Lucas 4,18-19; administrar conflitos: Mateus 20,20-28)
- Planejando a caminhada (evangelização, formação, pastoreio, encontros, etc.)
- Organizando a caminhada
= Com discernimento e sabedoria, movido pelo Espírito Santo, elaborar planos lógicos que
facilitem o entendimento de quem vai executá-los.
- Controlando a execução das atividades planejadas
= Por meio de
 Pastoreio administrativo
 Avaliação permanente (um olhar atento jamais deixa de avaliar)
 Avaliação periódica (adredemente planejada, conhece-se antecipadamente a data)
 Avaliação extraordinária (excepcionalmente, quando for necessário)
4. IMPORTÂNCIA DO COORDENADOR
- Grandes coordenadores na História Sagrada
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= Moisés
= Jesus
= Pedro
= Paulo
5. URGÊNCIA DA FORMAÇÃO DE COORDENADORES
- No início da Renovação ela, pequena, se serviu de coordenadores que se valeram de suas
experiências pessoais para coordenar.
- Hoje, grande, a quantidade dos coordenadores que coordenam utilizando suas experiências
pessoais é insuficiente, por isso têm faltado bons coordenadores em quantidade suficiente.
- Se a RCC não formar coordenadores em quantidade e em qualidade, em breve não terá quem a
conduza com sabedoria e eficácia, a começar dos grupos e oração e dos ministérios.
6. ALGUNS PROBLEMAS GERADOS DA FALTA DE FORMAÇÃO
- Conflitos de liderança;
- Ausência de formação de novos coordenadores;
- Aborto de futuras lideranças;
- Insegurança na caminhada de evangelização;
Extinção dos carismas.
7. ESPIRITUALIDADE DO COORDENADOR
a) Docilidade ao Espírito Santo (REDEMPTORIS MISSIO, 87).
b) Sinais da docilidade ao Espírito na coordenação:
- Amor (fraternidade, afabilidade, ternura, caridade)
- Pastoreio
- Evangelização
- Formação
- Administração
- Sinais de liderança no Espírito Santo
- Eficácia
- Fertilidade (produz bons frutos)
- Apresenta prodígios e sinais
- Sinergia
= “Acredite se quiser, o segredo do sucesso dos executivos excepcionais é que todos, sem
exceção, têm uma, e apenas uma, coisa em comum: sabem extrair das pessoas o que elas têm de
melhor”. Revista Você S. A., Editora Abril, ano 1, n° 12, junho/99, página 28.
- Descentralização (método 1150: um dos seus pontos fortes)
= Método 1150 (1000, 100 e 50, descentralização, sugestão de Jetro a Moisés)
 Participação de todos
 Delegação de funções
 Confia responsabilidades
 Forma coordenadores

III. CONCLUSÃO
1. RESUMO
a) Recapitulação (retomar Itens)
b) Avaliação (fazer indagações, responder perguntas, etc)
c) Fecho (fixação-síntese)
2. CONVITE À AÇÃO
3. ORAÇÃO FINAL
- Pedindo ao Espírito Santo o carisma de coordenação.
- Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.
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QUARTO TEMA
REVELAÇÃO DO PLANO DE DEUS PARA UMA EVANGELIZAÇÃO VITORIOSA
I. INTRODUÇÃO
1. APRESENTAÇÃO DO PREGADOR
(nome, estado civil, paróquia, pastoral, uma atividade na RCC)
2. MOTIVAÇÃO
- Ler Ef 2,10 (breve interpretação aplicada ao ministério de coordenação)
- Deus já preparou o plano (boas ações) que deseja para nós.
3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO
a) TEMA: REVELAÇÃO DO PLANO DE DEUS PARA UMA EVANGELIZAÇÃO VITORIOSA
b) ITENS
b.1) CONCEITO
b.2) UTILIDADES DA REVELAÇÃO DO PLANO DE DEUS
b.3) ACOLHIMENTO DA REVELAÇÃO DO PLANO DE DEUS
b.4) PLANEJAMENTO DA CAMINHADA

II. DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO
a) Revelação
- Vem de revelar (tirar o véu, desvelar)
- Ação de Deus que se revela a si mesmo ao homem, assim como os seus planos.
- Início: com Adão e Abraão (Gênesis)
- Conclusão: Com Jesus Cristo (At 1, 9)
b) Revelação privada (Catec. 66 e 67)
c) Revelação do plano de Deus e visão
- A Revelação (Sagrada escritura e Sagrada Tradição, juntamente com a Doutrina da Igreja)
fundamenta e alimenta a visão geral que temos do plano de Deus.
- A visão particular que temos para nós, ou para a nossa missão, no contexto do Plano de Deus, é
também alimentada pelas revelações privadas, além da própria Revelação.
2. UTILIDADE DA REVELAÇÃO DO PLANO DE DEUS
a) Efeitos (frutos) da revelação na vida dos líderes
- Converte o rumo da caminhada (Paulo)
- Dá razão (sentido) => Abraão e Moisés, já velhos (100 e 80 anos) redefiniram suas vidas,
segundo a nova visão do plano de Deus
b) Efeitos da Revelação na coordenação e na comunidade
- Planejamento da evangelização;
- Direção na Caminhada;
- Vigor missionário (porque encontra um objetivo);
- Ardor missionário (desejo de concluir a missão);
- Confiança;
- Perseverança (esperança de chegar ao fim)
= Abraão, Moisés, Paulo, os outros Apóstolos.
3. ACOLHIMENTO DA REVELAÇÃO DO PLANO DE DEUS
a) Importância do acolhimento das revelações
b) Revelação da Vontade de Deus (para casos específicos)
- Moisés na sarça ardente (Êxodo 3)
15

- Paulo em Damasco (Atos 9,6)


- Paulo em missão (Atos 16,6-10)
- Catecismo da Igreja Católica 66 e 67
- Revelação para planejamentos
- O melhor plano
b) Vias da revelação
b.1) Dons naturais:
- Inteligência, memória, raciocínio etc.
b.2) Dons sobrenaturais:
- Dons carismáticos da fé, da escuta, da profecia, da ciência, da sabedoria e do discernimento.
b.3) Meios culturais:
- Recordação do que aprendemos
- Livros espirituais
c) Fases do acolhimento da revelação
- Conduzir-se pelo Espírito Santo
- Comunhão com Deus
- Perguntar a Deus
- Esperar a resposta de Deus
- Anotar tudo o que se “ouviu”

4. PLANEJAMENTO DA CAMINHADA
a) Oração de Escuta
- Específica
- Permanente (estado de escuta)
b) Acolhimento da revelação (específica - privada)
(revelação privada – Catecismo da Igreja Católica números 66 e 67)
c) Organização da revelação
- Conceito (uma idéia)
d) Método (como organizar)
d.1) Dons naturais
- Inteligência
- Criatividade
- Imaginação
- Memória
- Discernimento reflexivo
d.2) Dons carismáticos
- Abertura a todos
- Essenciais: sabedoria e discernimento
d.3) Transcrever o plano
- Resumo inteligível, e factível, do que foi revelado.
- Fundamentá-lo com textos da Sagra Escritura, com documentos da Igreja e com fatos da
Sagrada Tradição.
- Copiar as confirmações bíblicas das profecias
d.4) Organizar o plano por escrito

III. CONCLUSÃO
1) RESUMO
a) Recapitulação (Retomar itens)
b) Avaliação (indagações, sanar dúvidas, complementar, etc.)
b) Fecho
16

- Você deseja fazer a vontade de Deus? Deseja que Ele abençoe seu trabalho? Deixe primeiro que
Ele lhe revele o seu plano.
2. CONVITE À AÇÃO
3. ORAÇÃO FINAL
- Pedir carismas da Revelação, ciência, discernimento, sabedoria, modéstia e simplicidade.
- Amém! Deus os abençoe. Muito obrigado.
17

QUINTO TEMA
PLANEJANDO VITÓRIAS NA EVANGELIZAÇÃO
I. INTRODUÇÃO
(PEDIR ORAÇÃO)
1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR
- (nome, estado civil, paróquia, pastoral, uma atividade na RCC)
2. MOTIVAÇÃO
- Você é seu projeto (Revista Você S. A., Editora Abril, Ano 1, n° 14, agosto/99, página 34)
- A coordenação é o seu plano (projeto)
- História da pescaria dos peixes podres
- Na vinha do Senhor não há lugar para o ócio (Christifideles Laici, número 3)
- Jr 48,10a
3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO
a) TEMA: PLANEJANDO VITÓRIAS NA EVANGELIZAÇÃO
b) ITENS
b.1) CONCEITO DE PLANEJAMENTO
b.2) VANTAGENS DOS PLANOS
b.3) FASES DO PLANEJAMENTO
b.4) OBJETIVOS E METAS
b.5) RECURSOS FINANCEIROS
b.6) EXECUÇÃO DAS AÇÕES PLANEJADAS
b.7) AVALIAÇÃO

II. DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE PLANEJAMENTO
a) Planejamento
- Ato ou efeito de planejar. Trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo
roteiros e métodos determinados. Elaboração, por etapas, com bases técnicas, de planos e
programas com objetivos definidos (Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – NDALP).
b) Evangelização
- Anunciar a Boa Nova de Jesus com a finalidade de fazer discípulos para Ele.
- Planejamento da Evangelização
= Elaboração de projetos, planos, roteiros ou programas de evangelização (querigmática e
catequética).
c) Planejamento da Evangelização
2. VANTAGENS DOS PLANOS
- É o mapa de um caminho seguro
- Os planos são fatores de motivação e entusiasmo
- Melhora o acolhimento da vontade de Deus
- Permite avaliar a caminhada e aperfeiçoá-la
- Ajuda a comunidade a assumir a evangelização
- Aumenta e firma a autoridade espiritual da coordenação
- Propicia crescimento espiritual e humano para a comunidade
- É via por onde poderá fluir a unção do Espírito Santo
3. FASES DO PLANEJAMENTO
a) Oração de escuta
- Oração de escuta específica
- Escuta permanente
b) Acolhimento da revelação
18

- Anotação das moções, inspirações, revelações (versículos bíblicos, visualizações)


c) Organização do plano (ou projeto)
c.1) Finalidade da organização dos planos e dos projetos de evangelização
- Facilitar a execução da evangelização
c.2) Discernimento (para organizar os planos e projetos, e a caminhada do povo de Deus)
= Com discernimento e sabedoria, movido pelo Espírito Santo, elaborar planos lógicos que
facilitem o entendimento de quem vai executá-los.
- Fatores a considerar para obter um bom discernimento:
= Discernimento carismático
 Interiormente percebemos (sentimos), por meio de moções do Espírito Santo, quando algo é
de Deus ou não.
= Discernimento reflexivo
 Discernimento que se faz mediante análise de diversos fatores, tais como: condições
materiais, pessoais, espirituais; comparação do discernimento carismático com a Sagrada
Escritura, Sagrada Tradição e Doutrina da Igreja, etc, conforme abaixo citado:
= Fatores a considerar para um bom discernimento reflexivo
 Vontade de Deus (Conferir com a Bíblia e a Doutrina da Igreja)
 Visão do plano de Deus
 Objetivos (claros, bem definidos)
 Metas
 Conteúdo (do ensinamento, da pregação, dos encontros etc.)
 Colaboradores (formação de equipes)
 Meios disponíveis (equipamentos, utensílios, transporte, cozinha)
 Local do encontro (características, espaço, conforto)
 Assembléia
 Desafios (pecados, fé imatura, tentações)
 Material necessário
 Tempo necessário X tempo disponível
 Pessoal necessário X tempo disponível (equipes de estrutura)
 Etc.
d) Estrutura dos planos e projetos.
- A estrutura é livre, podendo seguir várias espécies de modelos
e) Execução
- Para uma boa execução é necessário:
= Estar em perfeita sintonia com Deus
= Ser conduzida pelo Espírito Santo
= Escutar a Deus (a equipe deve escutar a Deus diretamente e por meio dos irmãos)
= Avaliação e discernimento constante
= Aperfeiçoamento do plano
4. OBJETIVOS E METAS
a) Distinção entre objetivos e metas
b) Vantagens e serventias dos objetivos e das metas
= Permitem e facilitam a avaliação
= Fornecem subsídios para as reformulações, quando necessárias.
= Motivam os servos
5. RECURSOS FINANCEIROS
6. EXECUÇÃO DAS AÇÕES PLANEJADAS
a) Executar o que realmente foi planejado
- Vantagens
19

= Aumenta a credibilidade da coordenação


= É via de autoridade espiritual de coordenação
= Permite avaliação constante
= Permite reformulações dos planos com mais segurança
= Concentra esforços nos objetivos principais
= É fator de unidade
b) Não se desviar dos planos por qualquer pretexto
- Os planos poderão ser reformulados, mas jamais negligenciados.
7. AVALIAÇÃO
a) Conceito:
- Análise que se faz dos planos e das execuções, com base em informações ou em observações,
com vistas a detectar suas vantagens e desvantagens, a fim de aperfeiçoá-los.
b) Oportunidade
- Continuamente
- Em ocasiões devidamente preparadas para avaliação
c) Método
- Planejada
= Ter em vista os objetivos
- Com amor (avaliam-se métodos, tarefas, planos, jamais as pessoas)

III. CONCLUSÃO
1. RESUMO
a) Recapitulação (retomar Itens)
b) Avaliação (fazer indagações, responder perguntas, etc)
c) Fecho (fixação-síntese)
2. CONVITE À AÇÃO
3. ORAÇÃO FINAL
- Pedindo ao Espírito Santo o carisma do planejamento.
- Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.
20

SEXTO TEMA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: UMA BÊNÇÃO ESPIRITUAL
I. INTRODUÇÃO
(PEDIR ORAÇÃO)
1. APRESENTAÇÃO DO FORMADOR
- (nome, estado civil, paróquia, pastoral, uma atividade na RCC)
2. MOTIVAÇÃO
- Sem dinheiro não há evangelização (Refletir, brevemente, sobre esta afirmação)
3. APRESENTAÇÃO DO ENSINO
a) TEMA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: UM ASSUNTO ESPIRITUAL
b) ITENS
b.1) CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
b.2) POSIÇÃO FINANCEIRA NA SAGRADA ESCRITURA
b.3) EMPECILHOS À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
b.4) APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS
b.5) ARRECADAÇÃO DE RECURSOS
b.6) CONTROLE DE RECURSOS

II. DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
- Administração financeira é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades de
captação de recursos financeiros, bem como o uso destes recursos.
- Não se confunde com um simples controle de fluxos de caixa. Isto é competência da tesouraria.
- Partes da administração financeira eclesial:
= Arrecadação de dízimos, ofertas e outras espécies de donativos
= Aplicação dos recursos arrecadados
= Controle de receitas e despesas
2. POSIÇÃO FINANCEIRA NA SAGRADA ESCRITURA
a) Dízimo no Estado teocrático de Israel
- Gn 14,18-20: Abraão paga dízimos a Melquisedeque, rei de Salém.
- Lv 27,30: Os dízimos são propriedade do Senhor
- Nm 18,21: Os dízimos são entregues aos levitas pelos serviços prestados
- Dt 12,5-6: Dízimo entregue em lugar determinado
= Era no local do culto (um local único) por medida de controle
- Dt 26,2: Dízimos são prioridades (primícias)
b) Tinha caráter tributário
- Era administrado pelas autoridades do Templo
- Finalidade: manutenção dos levitas e promoção social (Dt 14,20)
= pobres, estrangeiros, viúvas, órfãos.
c) O Estado de Israel era mantido pelos dízimos e outros impostos
- 1Sm 8,15
- 2Cr 31,1-21: A administração dos dízimos sob a supervisão do rei (Ezequias)
d) Na Igreja Primitiva
- A Igreja não era estatal
= Não recebia dízimos
= Os bens eram partilhados (At 2,43-47; 4,32-37)
= 2Cor 9,1-15
3. EMPECILHOS À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
21

a) Destroem a administração financeira no nascedouro, pois impedem a arrecadação de


dinheiro
b) Espécies:
- Culturais
= Fontes:
 Família (família que não contribui, gera filhos não contribuintes)
 Sociedade (amigos, meios de comunicação)
- Preconceituais
= Preconceito (interiormente, cultivar raiva quando se fala em doar dinheiro paras a
evangelização)
- Pessoais
= Hipocrisia, Incredulidade, Avareza, Egoísmo (toda espécie de pecado)
- Malignas (Ef 6,12)
= O dinheiro aplicado na evangelização gera filhos para Deus
4. APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS
- “Síndrome de Sovina”
- Áreas de aplicação dos dízimos e ofertas:
= Dimensões religiosa, missionária e social.
5. ARRECADAÇÃO DE RECURSOS
a) Conceito:
- É o planejamento e a execução de atividades destinadas, precipuamente, à arrecadação de
numerário (dinheiro, mas exclui outros recursos) para ser aplicado nos trabalhos de
evangelização.
b) Meios da viabilização financeira:
- Contribuições e doações
= Conceito de contribuições e doações:
 Contribuições: são periódicas e permanentes
 Doações: são esporádicas e sem tempo determinado
- Promotor da arrecadação
= Pessoa encarregada de promover a viabilização financeira
= Pessoa de vida santa, ilibada, sem problemas financeiros, que tenha carisma para esta função.
- Buscar assessoria especializada sobre administração financeira
- Evangelização (catequética) específica
= Planejar e aplicar ensinos (SEMPRE COM AMOR, DISCERNIMENTO E SABEDORIA)
- Promoção de eventos
- Vendas de serviços e mercadorias (sempre lícitos e que não firam a Sagrada Escritura, a Sagrada
Tradição e a Doutrina da Igreja)
6. CONTROLE DE RECURSOS
- ESTE É O ITEM MAIS IMPORTANTE DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
= Se for falho ou insuficiente comprometerá toda a evangelização.
- Contabilidade que siga os padrões legais de auditoria
- Conselho fiscal
- Abertura da contabilidade à fiscalização direta da comunidade

III. CONCLUSÃO
1. RESUMO
c) Recapitulação (retomar Itens)
d) Avaliação (fazer indagações, responder perguntas, etc)
e) Fecho (fixação-síntese)
- Romanos 10,9s.14s (PROCLAMAR ESTAS PASSAGENS)
22

- Como enviaremos e como receberemos pregadores, músicos, intercessores, servos de cura e


libertação, formadores, e como instituiremos e manteremos os ministérios de pregação,
formação, música, intercessão, cura, libertação, pastoreio, liderança etc, sem DINHEIRO, SEM
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA?
2. CONVITE À AÇÃO
3. ORAÇÃO FINAL
- Pedindo ao Espírito Santo o carisma do planejamento.
- Amém. Deus os abençoe. Muito obrigado.
23

ANEXO I
VADE-MÉCUM
– Roteiro para elaborar um bom planejamento –
(PARA TODAS AS ESPÉCIES DE PLANEJAMENTO)

1. Oração de escuta e discernimento.


2. Anotar as moções, inspirações, revelações (versículos bíblicos, visualizações, etc).
3. Discernimento:
- Carismático:
= Interiormente percebemos (sentimos), por meio de moções do Espírito Santo, quando algo é
de Deus ou não.
- Reflexivo:
= Fatores a considerar:
 Vontade de Deus;
 Visão do plano de Deus;
 Conteúdo do ensinamento/pregação;
 Colaboradores (formação de equipes);
 Meios disponíveis (equipamentos, utensílios, transporte, cozinha);
 Local do encontro (características, espaço, conforto);
 Assembléia;
 Valor do investimento;
 Desafios (pecados, fé imatura, tentações);
 Etc.
4. Organização do evento (parte física – montagem do local):
- Material necessário;
- Tempo necessário X tempo disponível;
- Pessoal necessário X tempo disponível (equipes de estrutura);
- Etc.
5. Organização do evento (pessoal):
- Equipes:
= Anexo II.
6. Execução:
- Para uma boa execução é necessário:
= Estar em perfeita sintonia com Deus;
= Ser conduzido pelo Espírito Santo;
= Escutar a Deus sempre (em todas as fases, desde o planejamento até o fim da execução);
= Avaliação e discernimento constante;
= Aperfeiçoamento do plano;
= Etc.
7. Controle:
- Checar todos os itens abordados;
- Verificar se todos os coordenadores de equipes e de subequipes compreenderam o planejamento,
bem como as próprias tarefas, e, se possível, as tarefas dos outros participantes;
- Verificar se todos estão executando as partes do planejamento que lhes cabem, se for o caso;
- Etc.
24

ANEXO II
— ROTEIRO DE PLANEJAMENTO RECURSOS HUMANOS —
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA DE _____________________
PLANEJAMENTO PARA O(A)________________________________

I – INFORMAÇÕES GERAIS
COORDENADOR(A) GERAL: ______________________________________________
COORDENADOR(A) DE ESTRUTURA: _______________________________________
COORDENADOR (A) DE ESPIRITUALIDADE: _________________________________
LOCAL DO ENCONTRO: __________________________________________________
DATA: _________________________________________________________________
HORA DO INÍCIO: dia ____ (____________): ___:___; dia ____(___________): ___:___
dia _____ (___________): ___:___; dia ____(___________): ___:___
HORA DO TÉRMINO: dia ____(___________): ___:___; dia ____(_________): ___:___
dia ____(___________): ___:___; dia ____(__________): ___:___

II- ESPIRITUALIDADE

1. EQUIPE DE ORAÇÕES
COORDENADOR(A): _____________________________________________________
MEMBROS: _____________________________________________________________

2. EQUIPE DE PREGADORES
COORDENADOR:________________________________________________________

PREGADOR(A) TEMA DATA HORA

3. EQUIPE DE MÚSICA
COORDENADOR(A): _____________________________________________________
MEMBROS: _____________________________________________________________

4. EQUIPE DE LITURGIA
COORDENADOR(A): _____________________________________________________
MEMBROS: _____________________________________________________________
25

5. EQUIPE DE INTERCESSÃO
COORDENADOR(A): _____________________________________________________
MEMBROS: _____________________________________________________________

III - ESTRUTURA

1. EQUIPE DE ALIMENTAÇÃO
COORDENADOR(A): _____________________________________________________
MEMBROS: _____________________________________________________________

2. EQUIPE DE LIMPEZA
COORDENADOR(A): _____________________________________________________
MEMBROS: _____________________________________________________________

3. EQUIPE DE ORNAMENTAÇÃO
COORDENADOR(A): _____________________________________________________
MEMBROS: _____________________________________________________________

4. EQUIPE DE LIVRARIA/FOTOCÓPIAS
COORDENADOR(A): _____________________________________________________
MEMBROS: _____________________________________________________________

5. EQUIPE DE ALOJAMENTO
COORDENADOR(A): _____________________________________________________
MEMBROS: _____________________________________________________________

6. EQUIPE DE RECEPÇÃO DE FICHAS E CADASTRAMENTO

COORDENADOR(A): _____________________________________________________
MEMBROS: _____________________________________________________________

6. EQUIPE DE ACOLHIMENTO DE MISSIONÁRIOS

COORDENADOR(A): _____________________________________________________
MEMBROS: _____________________________________________________________
26

ANEXO III
ORGANIZAÇÃO DO SEMINÁRIO DE VIDA NO
ESPÍRITO NASCER PARA CRISTO (antigo SVE I)
I – EQUIPES DE SERVOS
1. COORDENAÇÃO GERAL
a) COMPOSIÇÃO
- Servos que compõem a coordenação da fração que receberá o SVE
b) FUNÇÕES
- Realizar o pastoreio geral do seminário
- Organizar o seminário
- Montar as demais equipes de servos
- Recepcionar, no início de cada encontro, todos os participantes do SVE, em especial as ovelhas
(evangelizandos)
- Preparar as apostilas
- Interceder durante um ano pelas ovelhas (no mínimo)
- Reunir-se para oração, em dias (vários) previamente marcados
- Reunir as demais equipes de servos para oração, mensalmente, durante a realização do SVE

2. EQUIPES DE ESPIRITUALIDADE
a) COORDENAÇÃO DAS EQUIPES DE ESPIRITUALIDADE
- Composição
= Coordenadores das equipes de espiritualidade (pastoreio, oração, pregadores, intercessão,
música)
- Funções
= Coordenar, no sentido geral, as equipes de espiritualidade
= Buscar a unidade entre as equipes de espiritualidade

b) SERVOS DO PASTOREIO
- Composição (Ideal)
= Servos da Secretaria Moisés, fornecidos por cada grupo que enviará pessoas (ovelhas) para o
Seminário.
= O ideal é que durante o primeiro de caminhada os evangelizandos sejam pastoreados e
formados pela Secretaria Moisés. Isso lhes daria grande intimidade com Deus.
= No segundo ano de caminhada eles deveriam ser pastoreados pela Secretaria Moisés para
terem contato com o Poder de Deus e serem formados no uso dos carismas extraordinários afins.
- Funções
= Realizar o pastoreio específico do SVE (das ovelhas)
= Interceder durante um ano pelas ovelhas (no mínimo)
= Reunir-se para oração, em dias (vários) previamente marcados
- Metodologia de Trabalho
= Participar do curso de formação de pastoreio
= Recepcionar as ovelhas que lhe foram confiadas no início de cada encontro
= Dirigir as reuniões de partilha durante o SVE
= Durante as reuniões de partilha, recolher as apostilas da semana anterior, devidamente
preenchidas
= Sanar dúvidas
= Evitar “pregações” por parte de si mesmo, bem como por parte das ovelhas durante as
reuniões de partilha
= Desenvolver o sentimento e a prática de comunidade entre as ovelhas
= Buscar imediatamente a ovelha que faltou ao encontro
27

= Reservar, pelo menos semanalmente, algumas horas para orar e partilhar com as ovelhas.
= No final do Seminário devolver as apostilas às ovelhas, convenientemente encadernadas

c) ORAÇÃO
- Composição
= Servos de outras equipes, principalmente os coordenadores das equipes de espiritualidade, ou
pessoas especialmente convidadas
= Uma equipe base, de pelo menos 03 (três) servos, deve ser mantida do início ao fim do SVE
- Funções
= Desenvolver, em oração, a espiritualidade da RCC
= Conduzir as orações nos encontros do SVE
= Interceder durante um ano pelas ovelhas (no mínimo)
= Reunir-se para oração, em dias (vários) previamente marcados

d) PREGADORES
- Composição
= Servos de outras equipes
= Pessoas especialmente convidadas
 Cuidado especial deve ser dado para as pregações sobre Doutrinas não cristãs e sobre a
Efusão do Espírito Santo.
 A cura interior, preferencialmente, deverá ser ministrada por pessoa que não participe das
equipes de servos
- Funções
= Interceder durante um ano pelas ovelhas (no mínimo)
= Anunciar a Palavra de Deus com unção e clareza
= Reunir-se para oração, em dias (vários) previamente marcados

e) INTERCESSÃO
- Composição
= Servos da Secretaria Moisés que não estejam trabalhando no Pastoreio
- Funções
= Interceder em Capela especialmente preparada no local dos encontros, durante a sua
realização
= Interceder durante um ano pelas ovelhas (no mínimo)
= Reunir-se para oração, em dias (vários) previamente marcados

f) MÚSICA
- Composição
= Servos da Secretaria Davi
= Servos de outras equipes
- Função
= Propiciar e desenvolver a espiritualidade da RCC utilizando a música
= Evangelizar e interceder por meio da música
= Realizar a animação musical do encontro
= Manter a unidade com a Equipe de Coordenação
= Interceder durante um ano pelas ovelhas (no mínimo)
= Reunir-se para oração, em dias (vários) previamente marcados

g) OUTRAS (CONFORME AS NECESSIDADES)

3. EQUIPES DE ESTRUTURA
28

a) COORDENAÇÃO DAS EQUIPES DE ESTRUTURA


- Composição
= Coordenadores das equipes de estrutura (livraria, cantina, montagem e limpeza do local)
- Funções
= Coordenar, no sentido geral, as equipes de estrutura
= Buscar a unidade entre as equipes de estrutura

b) LIVRARIA
- Composição
= Três pessoas que não sejam servas do pastoreio
- Função
= Propiciar a evangelização, o pastoreio, a formação e o desenvolvimento da espiritualidade da
RCC por meio da venda de literatura adequada a este fim
= Praticar a venda com preços módicos, a fim de substituir o sentimento de arrecadação de
dinheiro pela prática evangelizadora
= Propiciar o desenvolvimento do sentimento de comunidade entre os participantes do SVE
= Interceder durante um ano pelas ovelhas (no mínimo)
= Reunir-se para oração, em dias (vários) previamente marcados

c) CANTINA
- Composição
= Servos que não sejam servos do pastoreio
= Pessoas especialmente escolhidas
- Função
= Praticar a venda de gêneros alimentícios de forma evangelizadora
= Propiciar o desenvolvimento do sentimento de comunidade entre os participantes do SVE
= Praticar a venda com preços módicos, a fim de substituir o sentimento de arrecadação de
dinheiro pela prática evangelizadora
= Interceder durante um ano pelas ovelhas (no mínimo)
= Reunir-se para oração, em dias (vários) previamente marcados

d) LIMPEZA E MONTAGEM DO LOCAL


- Composição
= Servos que não sejam servos do pastoreio
= Pessoas especialmente escolhidas
- Função
= Preparar o local dos encontros (salas de partilha, auditório, instalações sanitárias etc.)
= Propiciar o desenvolvimento do sentimento de comunidade entre os participantes do SVE,
mediante o desempenho de suas funções
= Interceder durante um ano pelas ovelhas (no mínimo)
= Reunir-se para oração, em dias (vários) previamente marcados

e) OUTRAS (CONFORME AS NECESSIDADES)

II – METODOLOGIA DOS ENCONTROS

1. Quantidade de Encontros: 09 (nove)


2. Conteúdo (temas)
- AMOR DE DEUS (DEUS É AMOR)
- RESISTÊNCIA À GRAÇA (PECADO)
- JESUS SALVADOR
- FÉ E CONVERSÃO
29

- DOUTRINAS NÃO CRISTÃS


- CURA INTERIOR
- EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO
- AMOR AOS IRMÃOS
- COMUNIDADE CRISTÃ: FRUTO DO ESPÍRITO SANTO
3. Duração de cada encontro (na seqüência abaixo):
- Meia hora para cânticos iniciais (animação)
- Uma hora para orações e cânticos
- Dez minutos para avisos
- Meia hora para partilha e entrega de apostilas
- Meia hora para intervalo
- Dez minutos para cânticos
- Uma hora para pregação
- Dez minutos para avaliação (após cada encontro)
TOTAL: QUATRO HORAS
4. Realização de Cada Parte (durante os encontros)
a) Recepção:
- No horário marcado, pontualmente, para iniciar corretamente a formação dos futuros servos,
os servos da coordenação postam-se na entrada do encontro para receber, com unção, todos
os participantes do SVE, quer sejam servos, quer sejam ovelhas
- Pontualmente, os servos do pastoreio postam-se na entrada do encontro para, cada um,
recepcionar suas ovelhas
b) Animação
- Instalar equipamentos e afinar instrumentos antes do horário previsto para o início do
encontro
- Utilizar cânticos adequados
- Cantar com amor e unção
c) Oração
- Conduzida pela equipe de servos da oração, em unidade com os servos da equipe de música
- A condução da oração é partilhada pelas pessoas designadas pela equipe de coordenação
(NÃO conduzir a oração sozinho(a))
d) Partilha
- Desenvolver a partilha no momento próprio, conforme a metodologia ensinada no curso de
servos do pastoreio
e) Pregação
- Escolher os pregadores com um mês de antecedência, no mínimo.
- A cada dia deve-se designar um(a) servo(a) da equipe de coordenação como substituto do
pregador, caso ele falte
- Solicitar aos pregadores que sigam a metodologia que está sendo ensinada pela Secretaria
Pedro, a fim de possibilitar, desde já, com bom exemplo, a formação de bons pregadores no
âmbito das novas ovelhas, bem como facilitar o entendimento por parte dos ouvintes, tendo
em vista o que Jesus diz em Mt 13,19
f) Livraria
- A livraria só deve funcionar durante os intervalos e no final de cada encontro (jamais no
início ou durante outras atividades)
g) Cantina
- A cantina só deve funcionar durante o intervalo
h) Avaliação
- Com amor, rápida e superficial
- Limitar-se-á a enumerar pontos negativos e positivos ocorridos nas diversas fases do
encontro do dia
- A palavra é franqueada para os que desejarem falar (só fala quem desejar)
30

- Os servos que serviram nas fases avaliadas negativamente não devem justificar seus erros,
ao contrário, devem ouvir com brandura e mansidão
- Os servos da equipe de coordenação devem pastorear, imediatamente após o término do
encontro, os servos das fases que foram avaliadas negativamente

III – VIVÊNCIA DO SVE


Para facilitar a prática da vida no Espírito (ser conduzido(a) pelo Espírito Santo, viver no
Espírito) deve-se tomar as seguintes atitudes:
a) Reservar tempo para oração diária, sempre pela manhã, para viver a oração durante o dia
b) Sanar as dúvidas
c) Durante a oração ler o trecho da Sagrada Escritura designado para o dia e preencher e/ou
responder a lacuna/questão do dia
d) Após a pregação sobre a “resistência à graça – o pecado”, demonstrar o valor e necessidade da
confissão sacramental. Deus os abençoe. Amém.
31

ANEXO IV
- PLANO DE PASTOREIO ADMINISTRATIVO -
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA DE GURUPI
PLANO DE PASTOREIO PARA A MICRO-REGIÃO SUL (EXEMPLO)
DURAÇÃO DESTE PLANO: JULHO, AGOSTO, SETEMBRO E OUTUBRO/2001

SERVO DO PASTOREIO OVELHAS


(coordenador ou secretário) (coordenadores, secretários, encarregados de missão)
Dercides Domingos
Domingos Geraldo, Alessandro, _______________________
_________________________________________
_________________________________________
_________________________________________

Geraldo _________________________________________
_________________________________________

Alessandro _________________________________________
_________________________________________

_________________________________________
_________________________________________

_________________________________________
_________________________________________

_________________________________________
_________________________________________

_________________________________________
_________________________________________

- IMPORTANTE: Estar em permanente contato com a ovelha, preferencialmente em


compromissos agendados.
32

ANEXO V
III - CADASTRO DOS GRUPOS DE ORAÇÕES E SECRETARIAS

NOME DO GRUPO DE ORAÇÃO/SECRETARIA: __________________________


__________________________________________________________________

REUNIÃO DO GRUPO/SECRETARIA:
DATA (DIA DA SEMANA): __________________________ HORA: ____________
===============================================================
LOCAL:
NOME (IGREJA/CAPELA) ____________________________________________
ENDEREÇO: _______________________________________________________
__________________________________________________________________

REUNIÃO DO NÚCLEO DO GRUPO/SECRETARIA:


DATA (DIA DA SEMANA): __________________________ HORA: ____________
===============================================================
LOCAL:
NOME (IGREJA/CAPELA) ____________________________________________
ENDEREÇO: _______________________________________________________
__________________________________________________________________

NOME DO(A) COORDENADOR(A): _____________________________________


ENDEREÇO: _______________________________________________________
__________________________________________________________________
TELEFONE: _______________________________________________________

NOME DO(A) VICE-COORDENADOR(A) _________________________________


ENDEREÇO: _______________________________________________________
__________________________________________________________________
TELEFONE: _______________________________________________________

NOTA: ANOTE NO VERSO O NOME DOS MEMBROS DO NÚCLEO


33

ANEXO VI
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA DE GURUPI
FICHA DE INSCRIÇÃO PARA __________________________________________
_______________________________________________________________________
LOCAL DO ENCONTRO: __________________________________________________
DATA: _________________________________________________________________
HORA DO INÍCIO: dia ___ (____________): ___:___; dia ___ (____________): ___:___
dia ____ (___________): ___:___; dia ___ (____________): ___:___
HORA DO TÉRMINO: dia ___(___________): ___:___; dia ___(___________): ___:___
dia ___(___________): ___:___; dia ___(___________): ___:___
VALOR: R$ _____,____ (_________________________________________________)
NOME: ________________________________________________________________
GRUPO DE ORAÇÃO/SECRETARIA: ________________________________________
ENDEREÇO: ____________________________________________________________
FONE: ______________, FUNÇÃO NA RENOVAÇÃO: __________________________
_______________________________________________________________________

..........................................................CORTE AQUI..............................................................
(VIA DO CURSISTA)

RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA DE GURUPI


FICHA DE INSCRIÇÃO PARA __________________________________________
_______________________________________________________________________
“1 Tu, portanto, meu filho, procura progredir na graça de Jesus Cristo. 2 O que de mim
ouviste em presença de muitas testemunhas, confia-o a homens fiéis que, por sua vez,
sejam capazes de instruir a outros. 3 Suporta comigo os trabalhos, como bom soldado de
Jesus Cristo. 4 Nenhum soldado pode implicar-se em negócios da vida civil, se quer
agradar ao que o alistou. 5 Nenhum atleta será coroado, se não tiver lutado segundo as
regras. 6 É preciso que o lavrador trabalhe antes com afinco, se quer boa colheita. 7
Entende bem o que eu quero dizer. O Senhor há de dar-te inteligência em tudo. (II Timóteo,
capítulo 2)”

LOCAL DO ENCONTRO: __________________________________________________


DATA: _________________________________________________________________
HORA DO INÍCIO: dia ___ (____________): ___:___; dia ___ (____________): ___:___
dia ____ (___________): ___:___; dia ___ (____________): ___:___
HORA DO TÉRMINO: dia ___(___________): ___:___; dia ___(___________): ___:___
dia ___(___________): ___:___; dia ___(___________): ___:___
VALOR: R$ _____,____ (_________________________________________________)
NOME: ________________________________________________________________
34

ANEXO VII
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA DO TOCANTINS
QUADRO DE HORÁRIO DA ASSEMBLÉIA ESTADUAL DE 1999

DATA: 19/11/99
HORÁRIO EVENTOS
19:00 Recepção
19:30 Cânticos e orações
20:00 CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
21:00 Alteração do estatuto da RCC do Tocantins
21:15 Encerramento

DATA: 20/11/99
HORÁRIO EVENTO
06:30 Alvorada
07:00 Café
07:30 Recepção e cânticos
08:00 Cânticos
08:20 Orações e cânticos
09:00 Primeiro ensino: JESUS, O BOM PASTOR
09:45 Intervalo (lanche)
10:00 Cânticos para ambientação
10:10 Segundo ensino: O SERVIÇO DO PASTOREIO
10:55 Divisão em grupos
11:00 Dinâmicas (homem à lua e gibis)
11:15 Terceiro ensino: PRESSUPOSTOS PARA UMA BOA PARTILHA
12:00 Intervalo: ALMOÇO
14:00 Cânticos espirituais em preparação da jornada vespertina
14:15 Dinâmicas (nome e estado civil)
14:25 Quarto ensinos: REGRAS PARA UMA BOA ESCUTA
15:10 Dinâmicas (do nome à profissão)
15:20 Quinto ensino: REGRAS PARA UMA BOA REVELAÇÃO DE SI MESMO
16:05 Intervalo
16:20 Cânticos para ambientação
16:30 Dinâmica (do meu nome à minha mãe)
16:40 Sexto ensino: PRÁTICAS DE INCENTIVO À BOA COMUNICAÇÃO
18:25 Dinâmica (quem sou eu)
18:45 Intervalo – higiene – JANTAR
20:00 CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
21:00 Apresentação do(a) novo(a) coordenador(a); partilha do Conselho e secretarias
estaduais e das dioceses
22:00 Encerramento
35

RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA DO TOCANTINS


QUADRO DE HORÁRIO DA ASSEMBLÉIA ESTADUAL DE 1999 (continuação)

DATA: 21/11/99
HORÁRIO EVENTO
06:30 Alvorada
07:00 Café
07:30 Recepção e cânticos
08:00 Cânticos
08:20 Orações e cânticos
09:00 Dinâmica (a melhor experiência da minha vida)
09:10 Sétimo ensino: METODOLOGIA DO PASTOREIO
09:55 Intervalo
10:10 Cânticos para ambientação
10:15 Oitavo ensino: CARISMA DO PASTOREIO
11:00 Dinâmica (a pior experiência da minha vida), com orações nos grupos
11:30 CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
12:30 ALMOÇO
36

ANEXO VIII (PODE SER USADO EM QUALQUER TIPO DE ENCONTRO)


CONSELHO ARQUIDIOCESANO DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA
CATÓLICA DE GOIÂNIA

SÚMULA DA REUNIÃO DO MÊS DE JULHO/2001

I — PALAVRA DE DEUS
1. Visualizações:
a) Um redil cercado com cerca baixa, com dois pastores e ovelhas feridas, sangrando e mutiladas.
Um dos pastores levava as ovelhas ao redil e o outro as recebia e as curava.
- Confirmação: I Tm 2,1-4
- Discernimento:
= O Senhor deseja reunir as ovelhas feridas para curá-las, para isso envia servos do
pastoreio para buscá-las. Esses servos são pessoas constituídas em autoridade –
coordenadores, secretários, membros de núcleo – e eles estão precisando das
orações da comunidade para conseguir realizar o pastoreio.
b) Jesus todo amarrado na cruz.
- Confirmação: Lc 16,19-31
- Discernimento: Tudo que se faz, ou que se deixa de fazer, a um dos pequeninos do Senhor,
atinge a Ele próprio. Se alguém está amarrado, Jesus também se faz prisioneiro com Ele (Mt
25,40.45). Não podemos deixar nossos irmãos amarrados em suas tribulações.
c) Muitos barcos no mar. Deus era o mar e nós os barcos. Durante a oração, à medida que ela (a
oração) se desenvolvia, Deus nos conduzia para frente e deixávamos tudo para trás.
- Confirmação: Fl 2,13
- Discernimento: Só com a ajuda de Deus conseguiremos nos consagrar inteiramente.

2. Profecias:
a) “Orem e me busquem. Clamem pelo meu Espírito. As ovelhas ficam feridas porque muitos não
oram uns pelos outros. Eu sou o pastor das ovelhas, mas eu quero que orem, eu quero que
intercedam, eu quero a união, o amor e o esforço de vocês.”
- Confirmação: I Tm 2,1-4
b) “Meus filhos estão olhando a matéria. Eles não me tocam, não me sentem e não me procuram.”
- Confirmação: At 17,24-28

3. Atitudes práticas:
- Levar a cruz para chegar à ressurreição.
- Sair de si, sair dos próprios problemas e caminhar, para experimentar a libertação.
- Dobrar as orações e interceder por nós e por todos, principalmente por quem está em função
de coordenação (coordenadores, núcleos, secretários) para que consigam pastorear.
- Em oração clamar o Espírito Santo sobre os pecados e as tribulações.
- Orar por um grande Pentecostes, abrindo o coração para o Espírito Santo.
- Quem estiver em função de coordenação (autoridade: I Tm 2,2) intensificar o pastoreio.

II — AGENDA DA RCC PARA O MÊS DE JULHO


1. Reunião Mensal
FRAÇÃO DATA LOCAL HORÁRIO
Reunião administrativa do Conselho 01/09/01 Sala da Diretoria da ASD 19:30 hs.
2. Comissão Executiva
37

a) Cadastramento e recadastramento
- Data: até o dia 15/07/2001
- Atividade: coordenadores de Região entregar cadastramento das regiões, bem como dos
novos grupos e recadastramento dos grupos antigos
b) Arrecadação de dinheiro nos GO e Secretarias para cumprir compromissos financeiros da
Renovação, já vencidos, constante da relação anexa.
c) Arrecadação Mensal: R$ 1,00 por pessoa que participa do G.O. e/ou Secretaria. Mínimo por
mês por Grupo de Oração: R$ 20,00
d) Acertar o pagamento dos jornais
e) Acertar ingressos do almoço
f) Programação para o ano de 2002
- Data: até o dia 15/10/2001
- Coordenadores de estrutura dos encontros arquidiocesanos e regionais, entregar listas com
os locais dos encontros, contendo nomes das autoridades responsáveis pelos mesmos.
g) Formação de Servos do Pastoreio
- Participantes: Conselho Arquidiocesano; coordenadores de regiões, com os respectivos vice-
coordenadores; Secretaria Tiago e Secretaria Pedro.
- Local: ASD
- Data: 31/07/2001 => de 08:00 às 20:00 horas
01/02/2001 => de 08:00 às 16:00 horas
h) Encontro de Carnaval
- Evento: ALEGRAI-VOS NO ESPÍRITO
- Data: 21-22/08/2001
3. Secretaria Paulo
- Evento: Lançamento da Escola Paulo Apóstolo
- Data: 13-15/08/2001
ACLAMAI A DEUS COM ALEGRIA!
38

ANEXO IX
PLANEJAMENTO DO ENCONTRO SEMANAL DE ORAÇÃO

PRIMEIRA PARTE
FUNDAMENTOS DO ENCONTRO SEMANAL DE ORAÇÃO

1. CONCEITOS
- Conceito de Encontro semanal de oração
= O encontro semanal de oração é – deve ser – um verdadeiro culto ao Senhor nosso
Deus
= É a nossa tradicional reunião do grupo de oração, que poderá ser bem melhor se a
transformarmos em um verdadeiro encontro de oração, semanal.
= Desenvolve-se em torno da Palavra de Deus
- De fundamentos
= Alicerce
= Sustentação
2. PRÉ-REQUISITO
- Núcleo apostólico cheio do Espírito Santo
= Estar sendo batizados durante a reunião
= Encharcados do Espírito Santo
= Cheio: do grego pleró   , que significa cheio-derramando
= Dinâmicas do copo e da esponja
3. PREPARAÇÃO PARA O ENCONTRO
a) Necessidade da preparação
Vemos esta necessidade nos seguintes dados da revelação:
- O Senhor nos envia a uma batalha no meio de lobos (Lc 10,3)
- Devemos lutar segundo as regras de quem nos alistou (II Tim 2,1-7)
- O maligno é o nosso inimigo (Ef 6,10-12)
- Nossos irmãos são atacados pelo maligno (I Pd 5,8-9)
- Pescador amador x profissional (ai de mim, se eu NÃO evangelizar – 1Cor 9,16)
- Escutar o Senhor (o dono das ovelhas)
- Conhecer o Senhor, ser seu amigo, estar a seus pés
= Moisés (Ex 33, 11)
= Os Apóstolos
= As ovelhas irão para onde for o pastor (à Fonte de Água Viva – O jovem e o velho
na proclamação do Salmo do Bom Pastor [Sal 22/23)
b) Preparação do encontro
- Fatores a considerar:
= o fator mais importante, mais precioso é o povo.
= o encontro é feito para atender às necessidades do povo
= o povo precisa:
 de Deus (Jesus Salvador, Batismo no Espírito Santo)
 de cura, libertação, consolo, etc.
= o povo é constituído de pessoas, com os seguintes aspectos:
 social
 físico
 espiritual
 psicológico
= na preparação deve-se considerar todos os aspectos do homem. Muitos são barreiras à ação
de Deus
39

= em oração deve-se perguntar ao Senhor o que o povo precisa


= também em oração perguntar ao Senhor como realizar o encontro
= não preparar o grupo para satisfação pessoal do núcleo apostólico
c) Preparação pessoal
- Oração pessoal (escuta, cura interior, etc.)
- Jejum
- vida sacramental
- Em suma: REGRAS DE VIDA PARA PARTICIPANTES DOS SERVIÇOS DE
EVANGELIZAÇÃO REALIZADOS PELA RCC
d) Comunitária
- ENCONTRO SEMANAL DO NÚCLEO APOSTÓLICO
e) Preparação do local
- ambiente
- sonorização
- etc.
4. APROVEITAMENTO E APROFUNDAMENTO DO ÊXITO DO ENCONTRO
a) Conceito
- Êxito: do latim exitu. Resultado, conseqüência, efeito.
- Conjunto de ações praticadas pelos servos do grupo de oração, nos dias que seguem uma
reunião, até o início da seguinte, com o objetivo de ajudar a continuidade das graças que foram
iniciadas durante a reunião anterior.
b) Dinâmica (como fazer o aproveitamento e aprofundamento do êxito)
- Partilhar durante a semana sobre as obras de Deus realizadas no encontro e o que foi bom no
encontro
- Em pastoreio ajudar a completar as curas que foram iniciadas no encontro
- Visitar os irmãos, especialmente os que necessitarem e os novos
c) Pastoreio contínuo, a partir da semana seguinte
- Realizado pelo serviço de pastoreio e evangelização dos neófitos
5. AVALIAÇÃO PERMANENTE
a) Permanente escuta sobre a situação
- Feita pelo núcleo, especialmente pela coordenação do grupo, e, durante a realização
do encontro, atenção redobrada por parte de sua coordenação
b) Durante a preparação do próximo encontro, dedicar alguns minutos para avaliar a
anterior
- Participantes da avaliação: coordenação dos dois encontros — coordenadores do
acolhimento, da música, da espiritualidade e o(a) pregador(a)
- Conteúdo da avaliação: pontos positivos e negativos
- Sentimento da avaliação: amor
- Gesto concreto da avaliação: caridade

O encontro semanal de oração é um momento privilegiado para a ação do


Espírito Santo. Nele Deus cura, converte e salva. Devemos dar-lhe a necessária e
devida atenção. Devemos levá-lo a sério, pois nossos irmãos estão sofrendo nas mãos
de satanás, estão esmagados pelas injustiças deste século, estão morrendo sem a
salvação de Jesus Cristo.
40

PLANEJAMENTO DO ENCONTRO SEMANAL DE ORAÇÃO

SEGUNDA PARTE
DINÂMICA (METODOLOGIA) DO ENCONTRO SEMANAL DE ORAÇÃO
POR PARTES E POR EQUIPES

a) A METODOLOGIA DEVE SER:


- Conduzida pelo Espírito Santo (moção, inspiração, revelação e toques divinos)
- Oração em línguas para a oração ser conduzida pelo Espírito Santo
b) Por equipes (acolhimento, música, coordenação do encontro, pregação)
- Acolhimento
= importância do serviço de acolhimento
- Música : A serviço do Senhor, em obediência e unidade
= importância do serviço de música
- Coordenação do encontro (ANIMAÇÃO)
= duas pessoas: Lucas 10, 1
- Pregação
c) Por partes (todas voltadas para a palavra do dia)
- Segue-se uma sugestão de seqüência adequada: acolhimento, penitência, pequenos louvores
(até aqui, a oração chegou a uns trinta [30] ou cinqüenta [50] minutos) proclamação da Palavra,
grandes louvores, orações de cura, avisos, encerramento)
- (IMPORTANTE: PRODUZ MUITO FRUTO FAZER A DINÂMICA DO GRUPO
GIRAR, DESDE A RECEPÇÃO ATÉ O ENCERRAMENTO, EM TORNO DA
PALAVRA DE DEUS – TEMA DA PREGAÇÃO – QUE SERÁ PROCLAMADA NO
DIA)
- Acolhimento
= Ungido, alegre, caloroso, feito por todos
= Serviço de pastoreio e evangelização dos neófitos cadastra as pessoas, para
pastoreá-las durante a partir da semana seguinte
= Músicas ungidas, alegres, escolhidas com discernimento e sabedoria, preparam as
pessoas para a oração
= Pequena oração pedindo o Espírito Santo
- Penitência
= Todos são motivados a pedir perdão
= Usar sempre algum versículo bíblico relacionado com o perdão
= Participação do núcleo
= Participação de todos
= Músicas apropriadas
- Pequenos louvores
= Músicas apropriadas
= Participação do núcleo
= Participação de todos
= Grande oração para pedir o batismo do Espírito Santo
- Pregação
- Requisitos mínimos para a pregação
= Ungida
= Querigmática (Curso de evangelização)
= Bem preparada (com oração, planejamento adequado, técnica mais apropriada)
= Com metodologia e com poder do Espírito Santo
= Fiel ao tema
= Não é ensino. Deve atingir mais o coração do que a razão
41

= Mostra Jesus como a solução para a vida


= Curso de pregador (METODOLOGIA COM PODER DO ESPÍRITO SANTO)
- Requisitos mínimos para o pregador
= Pregador ungido
= Pregador com boa comunicação
= Pregador com bom domínio do assunto
- Frutos da pregação
= Fé, conversão, Batismo no Espírito Santo, curas e milagres (Marcos 16, 15-20)
- RESPOSTA À PALAVRA PROCLAMADA: pedidos de perdão por não cumprir o que Deus
pede na Palavra que se proclamou, comprometer-se em cumprir a Palavra, louvores a Deus
motivados pela Palavra, uso de outra passagem bíblica que confirme a Palavra proclamada,
louvores com uso de salmos
= Participação do núcleo
= Participação de todos – incentivar
= Músicas apropriadas
- Grandes louvores
- Orações de cura
= Ungida, dons carismáticos da fé, amor, ciência, discernimento, sabedoria, cura, milagre,
libertação
= Músicas apropriadas
= Sabedoria e harmonia entre a música e a coordenação
= Atenção: Deus cura o tempo todo, desde o início da oração
- Avisos
= Discernimento e sabedoria
= Entregar os avisos por escrito
= Dar uma direção para a semana
= Convidar para o próximo encontro
= Dar uma palavra de vida (a que fundamentou a pregação), até o próximo encontro
- Encerramento
= Melhor hora para encerrar: quando todos ainda estão gostando da oração
= Não saturar – não encher – as pessoas antes de terminar a oração
= Atenção para o horário
= Se houver quem goste ou possa permanecer um pouco mais, termine o grupo e fique
com estes
- Condução da oração (ANIMAÇÃO)
= Função da coordenação: motivar, discernir, dirigir (com palavras proféticas, de
ciência e com sabedoria e discernimento)
= Atuação conduzida pelo Espírito Santo
= Todos os membros do núcleo apostólico devem participar proclamando palavras de
profecia, ciência, leituras bíblicas; anunciando curas; fazendo orações e louvores
ungidos
= Todos os membros do núcleo apostólico devem estar atentos às moções do Espírito
Santo, assim como às suas revelações, inspirações e toques
= Todos os membros do núcleo apostólico devem estar em unidade com o coordenador
da oração, principalmente serviço de música
= Os servos devem estar atentos para servir os irmãos no que precisarem (cura,
libertação, consolo, etc.).
ANEXO X
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA NA ARQUIDIOCESE DE PALMAS
COMISSÃO EXECUTIVA DA ARQUIDIOCESE DE PALMAS
PROGRAMAÇÃO PARA O ANO DE 1.998 (EXEMPLO)
REUNIÃO DE PROGRAMAÇÃO (DIA 21/11/97)

VISUALIZAÇÃO: UMA ABELHA TRABALHANDO EM UM FAVO DE MEL.


PALAVRA: “A OBRA DE EVANGELIZAÇÃO PARA MIM É ESTE FAVO DE MEL”.
DISCERNIMENTO: O SENHOR DESEJA TIRAR DE NÓS TODA A AMARGURA. ELE QUER NOS DAR A
DOCILIDADE, A DOÇURA. (CONFIRMAÇÃO: SALMO 26) CÂNTICO 266.
PROFECIA: “POR ALGUM TEMPO DEI A VOCÊS MINGAU. É CHEGADO O TEMPO DE VOCÊS RECEBEREM ALIMENTO SÓLIDO.”
(CONFIRMAÇÃO: I COR 3, 1-7)
VISUALIZAÇÃO: DOIS COQUEIROS NUMA PRAIA. UMA BRISA SUAVE SOBRE ELES (CONFIRMAÇÃO MT 18, 19-20)
DISCERNIMENTO: UNIDADE E ORAÇÃO.

ENCONTROS ARQUIDIOCESANOS
EVENTO DATA LOCAL COORDENAÇÃO
ESTRUTURA ESPIRITUALIDADE
SERVOS DO PASTOREIO E PARTE 31/01-1/2 ESCOLA VINÍCIOS DE MORAIS MAGNO-JUSSARA DERCIDES-GRAÇA
ADMINISTRATIVA DA REUNIÃO
MENSAL
ESC. PAULO APÓSTOLO (INÍCIO) 13-15/02 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ ERNESTO-GRAÇA VALDIVINO-DERCIDES
ALEGRAI-VOS NO ESPÍRITO 21-24/02 GINÁSIO AYRTON SENNA DERCIDES-PEDRO MAGNO-SÔNIA
WORK SHOP PARA PREGADORES 28/2-01/3 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ ERNESTO
REUNIÃO MENSAL 06-08/03 ESCOLA FREDERICO PEDREIRA VALÉRIA-JAINE MARIA JOSÉ-JUSSARA
GRUPOS DE ORAÇÃO: 21-22/03 ESCOLA VINÍCIOS DE MORAIS ALFREDO-MARIA JOSÉ DERCIDES-ERNESTO
METODOLOGIA COM PODER DO
ESPÍRITO SANTO (PARA NÚCLEOS
DE REGIÕES E DE SECRETARIAS)
REUNIÃO MENSAL 03-05/04 ESCOLA FREDERICO PEDREIRA SÔNIA-EDNA ERNEST0-ALFREDO
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA – COMISSÃO EXECUTIVA DA ARQUIDIOCESE DE PALMAS
PROGRAMAÇÃO PARA O ANO DE 1.998 (CONTINUAÇÃO 1)
EVENTO DATA LOCAL COORDENAÇÃO
ESTRUTURA ESPIRITUALIDADE
FORMAÇÃO P/ SEC. MOISÉS 25-26/04 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ ALFREDO-SÔNIA DINÁ E EQUIPE
FORMAÇÃO P/ SEC. RAFAEL 25-26/04 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ SÔNIA-ADÃO ANA E EQUIPE
REUNIÃO MENSAL 01-03/05 ESCOLA FREDERICO PEDREIRA ZEZINHO-PEDRO DERCIDES-SÔNIA
VINDE ESPÍRITO SANTO 24/05 GINÁSIO AYRTON SENNA JAINE-VALÉRIA ZEZINHO-VALDIVINO
CERCO DE JERICÓ 04-11/06 EM SETE COMUNIDADES VALDIVINO-EDNA ALFREDO-SÔNIA
REUNIÃO MENSAL 05-07/06 ESCOLA FREDERICO PEDREIRA DERCIDES-JUSSARA VALDIVINO-JAINE
EXPERIÊNC. DE ORAÇÃO (CASAIS) 13-14/06 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ JAQUELINE-HIZONEL JAINE-PEDRO
DISCIPULADO (PARA NÚCLEOS DE 20-21/06 ESCOLA VINÍCIOS DE MORAIS GRAÇA-SÔNIA DERCIDES-ZEZINHO
SECRETARIA E DE REGIÕES)
VIDA CARISMÁTICA 26-27/06 ESCOLA VINÍCIOS DE MORAIS VALÉRIA-MAGNO DERCIDES-JAINE
REUNIÃO MENSAL 03-05/07 ESCOLA FREDERICO PEDREIRA GRAÇA-MAGNO ZEZINHO-EDNA
MISSÕES JOVENS 20-25/07 CIDADE DE PALMAS ERNESTO-MAGNO MISSIONÁRIOS
FORMAÇÃO PARA MIN. DE MÚSICA 23-25/07 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ ZEZINHO-OLECI EUGÊNIO JORGE
PROVAI E VEDE 26/07 GINÁSIO AYRTON SENNA VALDIVINO-PEDRO DERCIDES-SÔNIA
REUNIÃO MENSAL 31/7-02/8 ESCOLA FREDERICO PEDREIRA VALDIVINO-ALFREDO PEDRO-MAGNO
FORMAÇÃO DE PREGADORES 07-09/8 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ ERNESTO-JUSSARA DERCIDES-MARIA JOSÉ
ACAMPAMENTO 07-09/8 FAZENDA SANTA CLARA MAGNO-SENY FÁTIMA-ELIANE
FORM. PARA SECRETARIA MARTA 15-16/8 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ JOSEJA-MARIÂNGELA JORGE-LUCAS
FORMAÇÃO PARA COORDENAÇÃO: 22-23/8 ESCOLA VINÍCIOS DE MORAIS SÔNIA-ALFREDO DERCIDES-PEDRO
METODOLOGIA COM PODER DO
ESPÍRITO SANTO (PARA NÚCLEOS
DE REGIÕES E DE SECRETARIAS)
AVIVAMENTO 29-30/8 GINÁSIO AYRTON SENNA DERCIDES-VALÉRIA VALDIVINO-OZIEL
REUNIÃO MENSAL 04-06/9 ESCOLA FREDERICO PEDREIRA MARIA JOSÉ-ERNESTO GRAÇA-VALÉRIA
APROFUNDAMENTO PARA CASAIS 12-13/9 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ PEDRO-JAINE JAQUELINE-HIZONEL
APROF. P/ INTERCESSORES(/ SVEI) 12-13/9 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ ALFREDO-ADÃO ANA-GUSTAVO
FORMAÇÃO DE PREGADORES – 26-27/9 PARAÍSO BRANDÃO-MARIANO DERCIDES-ERNESTO
METODOLOGIA COM PODER DO
ESPÍRITO SANTO
CERCO DE JERICÓ 27/9-4/10 SAL. PAR. DA IGREJA SÃO JOSÉ JUSSARA-MARIA JOSÉ ALFREDO-SÔNIA
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA – COMISSÃO EXECUTIVA DA ARQUIDIOCESE DE PALMAS
PROGRAMAÇÃO PARA O ANO DE 1.998 (CONTINUAÇÃO 2)

EVENTO DATA LOCAL COORDENAÇÃO


ESTRUTURA ESPIRITUALIDADE
REUNIÃO MENSAL 02-04/10 ESCOLA FREDERICO PEDREIRA VALDIVINO-VALÉRIA MARIA JOSÉ-GRAÇA
CENÁCULO COM MARIA 04/10 GINÁSIO AYRTON SENNA DERCIDES-MARIA JOSÉ MAGNO-
ENC. DE PREGADORES (ESTADO) 17-18/10 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ PEDRO-JAINE JAQUELINE-HIZONEL
CONSULTA JOVEM 24-25/10 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ ALFREDO-ADÃO ANA-GUSTAVO
FORM. PARA SECRETARIA MARTA 24-25/10 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ JOSEJA-SENY DERCIDES-ERNESTO
FORM. P/A SECRETARIA RAFAEL 24-25/10 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ JORGE-SÔNIA SÔNIA-ESTER
RETIRO P/ SEC. MOISÉS/RAFAEL 24-25/10 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ VALDIVINO-DERCIDES SÔNIA-ALFREDO
ASSEMBLÉIA DA RCC 31/10-1/11 ESCOLA VINÍCIOS DE MORAIS ERNESTO-PEDRO VALDIVINO-DERCIDES
REUNIÃO MENSAL 07-08/11 ESCOLA VINÍCIOS DE MORAIS DERCIDES-MAGNO GRAÇA-MARIA JOSÉ
ASSEMBLÉIA ARQUIDIOCESANA 21-22/11 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ VALÉRIA-MAGNO DERCIDES-JAINE
FORMAÇÃO PARA MIN. DE MÚSICA 27-28/11 AUDITÓRIO SÃO JOSÉ GRAÇA-MAGNO ZEZINHO-EDNA
VIRADA RADICAL 28/11 CENTRO CULTURAL DE PALMAS ERNESTO-MAGNO SENY-ZEZINHO
REUNIÃO MENSAL 04-06/12 ESCOLA FREDERICO PEDREIRA JAINE-EDNA ALFREDO-ZEZINHO
CONFRATERNIZAÇÃO 05/12 SEDE DA RCC GRAÇA-MARIA JOSÉ LIVRE

DEUS OS ABENÇOE.


†

“IDE POR TODO O MUNDO E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.” (JESUS CRISTO – Marcos 16, 15
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA NA ARQUIDIOCESE DE PALMAS
REGIÃO NAZARÉ (PARÓQUIA JESUS DE NAZARÉ)

PROGRAMAÇÃO PARA O ANO DE 1.988

EVENTO DATA LOCAL COORDENAÇÃO


ESTRUTURA ESPIRITUALIDADE
FOR. DE SERVOS DO PASTOREIO 07-08/02 CENTRO COMUNITÁRIO SÃO JOSÉ HUGO-ANGELINA ERNESTO-JUSSARA-
EDNA-ALFREDO
SVE I (INÍCIO) 06/03 CENTRO COMUNITÁRIO SÃO JOSÉ HUGO-FÁTIMA HUGO
FORMAÇÃO PARA GRUPOS DE 18-19/04 CENTRO COMUNITÁRIO SÃO JOSÉ HUGO- JOÃO PEDRO DERCIDES-MARIA JOSÉ –
ORAÇÃO: METODOLOGIA COM ZEZINHO
PODER DO ESPÍRITO SANTO
FORMAÇÃO PARA 19-20/09 CENTRO COMUNITÁRIO SÃO JOSÉ HUGO- MARIA MENDES MAGNO-GRAÇA-SÔNIA-
COORDENADORES: METODOLOGIA VALÉRIA
COM PODER DO ESPÍRITO SANTO
DISCIPULADO (SER DISCÍPULO) 11-13/12 CENTRO COMUNITÁRIO SÃO JOSÉ HUGO-TEÓFILO VALDIVINO-PEDRO-
JAINE
FORMAÇÃO DE INTERCESSORES 1° SEMES CENTRO COMUNITÁRIO SÃO JOSÉ HUGO- FERNANDO ALFREDO
TRE

DEUS OS ABENÇOE.

†

“IDE POR TODO O MUNDO E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.” (JESUS CRISTO – Marcos 16, 15
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA NA ARQUIDIOCESE DE PALMAS
REGIÃO TABOR (PARÓQUIA DIVINO ESPÍRITO SANTO)

PROGRAMAÇÃO PARA O ANO DE 1.988

EVENTO DATA LOCAL COORDENAÇÃO


ESTRUTURA ESPIRITUALIDADE
FOR. DE SERVOS DO PASTOREIO 07-08/02 ESCOLA JOAQUIM SEGURADO CLÁUDIA-OLECY DERCIDES-MARIA JOSÉ –
ZEZINHO
SVE I (INÍCIO) 06/03 ESCOLA JOAQUIM SEGURADO CLÁUDIA-ELI CLÁUDIA
FORMAÇÃO PARA GRUPOS DE 18-19/04 ESCOLA JOAQUIM SEGURADO CLÁUDIA-FILOMENA ERNESTO-JUSSARA-
ORAÇÃO: METODOLOGIA COM EDNA-ALFREDO
PODER DO ESPÍRITO SANTO
FORMAÇÃO PARA 19-20/09 ESCOLA JOAQUIM SEGURADO CLÁUDIA-OLECY VALDIVINO-PEDRO-
COORDENADORES: METODOLOGIA JAINE
COM PODER DO ESPÍRITO SANTO
DISCIPULADO (SER DISCÍPULO) 11-13/12 ESCOLA JOAQUIM SEGURADO CLÁUDIA-FRANCISCA MAGNO-GRAÇA-SÔNIA-
VALÉRIA
FORMAÇÃO DE INTERCESSORES 1° SEMES ESCOLA JOAQUIM SEGURADO CLÁUDIA-ALBERTO ALFREDO
TRE

DEUS OS ABENÇOE.

†

“IDE POR TODO O MUNDO E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.” (JESUS CRISTO – Marcos 16, 15
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA NA ARQUIDIOCESE DE PALMAS
REGIÃO CAFARNAUM (PARÓQUIA SÃO JOSÉ)

PROGRAMAÇÃO PARA O ANO DE 1.988

EVENTO DATA LOCAL COORDENAÇÃO


ESTRUTURA ESPIRITUALIDADE
FOR. DE SERVOS DO PASTOREIO 07-08/02 CENTRO COMUNTÁRIO DOM BOSCO ADÃO-GUSTAVO MAGNO-GRAÇA-SÔNIA-
VALÉRIA
SVE I (INÍCIO) 06/03 CENTRO COM. DOM BOSCO ADÃO-CECÍLIA ADÃO
FORMAÇÃO PARA GRUPOS DE 18-19/04 CENTRO COMUNTÁRIO DOM BOSCO ADÃO-MARTA VALDIVINO-PEDRO-
ORAÇÃO: METODOLOGIA COM JAINE
PODER DO ESPÍRITO SANTO
FORMAÇÃO PARA 19-20/09 CENTRO COMUNTÁRIO DOM BOSCO ADÃO-MÁRCIO ERNESTO-JUSSARA-
COORDENADORES: METODOLOGIA EDNA-ALFREDO
COM PODER DO ESPÍRITO SANTO
DISCIPULADO (SER DISCÍPULO) 11-13/12 CENTRO COMUNTÁRIO DOM BOSCO ADÃO-EVA DERCIDES-MARIA JOSÉ –
ZEZINHO

DEUS OS ABENÇOE.

†

“IDE POR TODO O MUNDO E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.” (JESUS CRISTO – Marcos 16, 15
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA NA ARQUIDIOCESE DE PALMAS
REGIÃO GALILÉIA (PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA)

PROGRAMAÇÃO PARA O ANO DE 1.988

EVENTO DATA LOCAL COORDENAÇÃO


ESTRUTURA ESPIRITUALIDADE
FOR. DE SERVOS DO PASTOREIO 07-08/02 ESCOLA MUN. ANA DE FREITAS JORGE-LUÍS CLÁUDIO VALDIVINO-PEDRO-
JAINE
SVE I (INÍCIO) 06/03 ESCOLA MUN. ANA DE JORGE-JOSÉLIA JORGE
FREITAS
FORMAÇÃO PARA GRUPOS DE 18-19/04 ESCOLA MUN. ANA DE FREITAS JORGE-MARTINHA MAGNO-GRAÇA-SÔNIA-
ORAÇÃO: METODOLOGIA COM VALÉRIA
PODER DO ESPÍRITO SANTO
FORMAÇÃO PARA 19-20/09 ESCOLA MUN. ANA DE FREITAS JORGE-MARIA SOARES DERCIDES-MARIA JOSÉ –
COORDENADORES: METODOLOGIA ZEZINHO
COM PODER DO ESPÍRITO SANTO
DISCIPULADO (SER DISCÍPULO) 11-13/12 ESCOLA MUN. ANA DE FREITAS JORGE-FRANCISCO ERNESTO-JUSSARA-
EDNA-ALFREDO
FORM. PARA MIN. DE MÚSICA ESCOLA MUN. ANA DE FREITAS JORGE-DAMIÃO ZEZINHO

DEUS OS ABENÇOE.

†

“IDE POR TODO O MUNDO E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.” (JESUS CRISTO – Marcos 16, 15
ANEXO XI
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA DE GURUPI
ESCALA DE ORAÇÕES, VIGÍLIAS E JEJUNS EM PROL DO DISCIPULADO ESTA ESCALA DESTINA-SE À EQUIPE
Antes de jejuar e orar ler as seguintes passagens: Jo 17, 21 e Ef 6, 18-20; e confessar-se
NOME DIA ATIVIDADE DIA ATIVIDADE DIA HORA ATIVIDADE
01. 01/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 06/11 UM DIA DE JEJUM 12/11 00:00-01:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
02. 02/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 08/11 UM DIA DE JEJUM 09/11 01:00-02:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
03. 03/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 09/11 UM DIA DE JEJUM 10/11 02:00-03:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
04. 04/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 10/11 UM DIA DE JEJUM 11/11 03:00-04:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
05. 05/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 11/11 UM DIA DE JEJUM 12/11 04:00-05:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
06. 06/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 12/11 UM DIA DE JEJUM 01/11 05:00-06:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
07. 08/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 09/11 UM DIA DE JEJUM 02/11 00:00-01:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
08. 09/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 10/11 UM DIA DE JEJUM 03/11 01:00-02:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
09. 10/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 11/11 UM DIA DE JEJUM 04/11 02:00-03:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
10. 11/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 12/11 UM DIA DE JEJUM 05/11 03:00-04:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
11. 12/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 01/11 UM DIA DE JEJUM 06/11 04:00-05:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
12. 09/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 02/11 UM DIA DE JEJUM 08/11 05:00-06:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
13. 10/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 03/11 UM DIA DE JEJUM 09/11 00:00-01:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
14. 11/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 04/11 UM DIA DE JEJUM 10/11 01:00-02:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
15. 12/11 UMA HORA DE ORAÇÃO 05/11 UM DIA DE JEJUM 11/11 02:00-03:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
16. UMA HORA DE ORAÇÃO UM DIA DE JEJUM 03:00-04:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
17. UMA HORA DE ORAÇÃO UM DIA DE JEJUM 04:00-05:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
18. UMA HORA DE ORAÇÃO UM DIA DE JEJUM 05:00-06:00 UMA HORA DE VIGÍLIA
“Digo-vos ainda isto: se dois de vós se unirem sobre a terra para pedir, seja o que for, consegui-lo-ão de meu Pai que está nos céus. Porque onde dois ou três estão
reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. (Mateus, 18, 19-20)”
EM ORAÇÃO, CLAMAR A DEUS PARA:
- Ele unja os pregadores e as equipes com o Espírito Santo;
- Ele unja todos os participantes com o Espírito Santo;
- Ele manifeste seu amor, sua presença, seu poder, no encontro do discipulado;
- Recebamos de Jesus a graça de sermos seus discípulos;
- Recebamos do Espírito Santo o carisma do discipulado;
- Os pregadores e a equipe de orações recebem do Espírito Santo os carismas da sabedoria, da ciência, da fé, da cura, de curas e milagres, da profecia do
discernimento dos espíritos, das línguas da interpreta das línguas, do planejamento, da clareza, da precisão, da objetividade, da oração, do louvor, da
organização, da coordenação, da sinergia, dentre outros;
- O Maligno seja impedido de influir em nosso encontro, e que seja afastado para longe de nós, ele e seus seguidores;
- Ele, Deus, derrube todas as barreiras ao êxito do discipulado, quer sejam humanas, quer sejam malignas (o êxito do discipulado é que todos nós nos tornemos
discípulos de Jesus);
“Abriu-lhes então o espírito, para que compreendessem as escrituras (Lucas 24, 45)”

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