1. O documento apresenta uma lista de exercícios sobre o modelo IS-LM, abordando conceitos como equilíbrio do mercado de produtos, funções de consumo, investimento, exportação e importação, propensão e multiplicadores.
1. O documento apresenta uma lista de exercícios sobre o modelo IS-LM, abordando conceitos como equilíbrio do mercado de produtos, funções de consumo, investimento, exportação e importação, propensão e multiplicadores.
1. O documento apresenta uma lista de exercícios sobre o modelo IS-LM, abordando conceitos como equilíbrio do mercado de produtos, funções de consumo, investimento, exportação e importação, propensão e multiplicadores.
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LISTA DE EXERCÍCIOS 1 – MACROECONOMIA II
MODELO IS-LM – MERCADO DO PRODUTO
1. Como se caracteriza o equilíbrio do mercado do produto e qual a condição de
equilíbrio nesse mercado? 2. Em um modelo simples, a função consumo costuma ser especificada da seguinte forma: C = f(Y), ou seja, o consumo depende da renda. Se quisermos tornar nosso modelo mais realista, devemos incluir outras variáveis na especificação da função consumo. Faça uma lista de outras variáveis que poderiam ser incluídas em uma especificação mais completa dessa função. 3. Em uma função de consumo do tipo C = a + b.Y , qual o significado econômico e matemático dos termos a e b? 4. O que são distúrbios no consumo? O que pode provocá-los? 5. Da mesma forma, faça uma lista das variáveis que poderiam ser incluídas em uma especificação mais completa da função investimento. 6. Faça também uma lista de variáveis que poderiam ser incluídas em uma especificação mais completa da função exportação e da função importação. 7. Faça um gráfico da função consumo em relação à renda. Por que a função consumo é positivamente inclinada em relação à renda? 8. Por que a introdução da renda disponível na função consumo, em vez da renda total, torna o modelo mais realista? 9. Se uma família consome R$ 100.000,00 quando seu nível de renda disponível é de R$ 110.000,00 e R$ 105.000,00 quando este nível é de R$ 120.000,00, qual é a sua propensão marginal a consumir? 10. Trecho de texto escrito por Paulo Nogueira Batista Jr. na Folha: “A política fiscal deveria favorecer os setores de renda baixa. Isso significa, por exemplo, ampliar gradualmente programas como o bolsa-família e diminuir a pesada carga tributária incidente sobre a cesta básica e outros bens de consumo popular. Esse tipo de medida tem efeito duplamente positivo. Por um lado, melhora a distribuição de renda. Por outro, aumenta a renda disponível de setores com alta propensão marginal a consumir, o que reforça o impacto da flexibilização da política fiscal sobre a atividade econômica e o nível de emprego”. Justifique a afirmação do economista de que pessoas com menor poder aquisitivo têm maior propensão a consumir. 11. Em geral, países mais pobres apresentam maior PMgC. Qual a intuição por trás desse fato? 12. Com base nos dados abaixo, relativos às contas nacionais do Brasil de 2011, calcule a PMeC e a PMeS da economia brasileira. Renda total: R$ 4.143.013 milhões Consumo total das famílias: R$ 2.499.489 milhões 13. Faça dois gráficos para a função investimento: um em que o investimento é autônomo em relação à renda e outro em que a função investimento depende da renda. Explique qual a diferença entre as situações em que o investimento é especificado como sendo autônomo e quando é endógeno ao modelo. 14. Entre as seguintes situações, assinale qual constitui investimento na terminologia econômica: a) aquisição de uma cota de um fundo de renda fixa; b) aquisição de um apartamento novo de três dormitórios; c) aquisição de um automóvel usado; d) aquisição de uma máquina nova para fabricar aço; e) aquisição de um Certificado de Depósito Bancário (CDB); f) aquisição de um novo galpão industrial na Via Dutra; g) aquisição de um galpão novo para uso comercial no Morumbi; h) aplicação de R$ 1.000.000,00 em um fundo de ações; i) exportação de uma máquina; j) importação de uma máquina extrusora de plásticos. 15. Em que situação a política fiscal é mais eficaz para aumentar a renda agregada (aumento de gastos ou redução de impostos): quando a propensão marginal a consumir é alta, ou seja, próxima de 1, ou quando ela é baixa, ou seja, próxima de zero? Por que? 16. Por que, no gráfico que relaciona a demanda agregada com a renda, a curva de demanda agregada é inclinada para cima? 17. Qual a diferença entre o produto de equilíbrio e o produto de pleno emprego? 18. O que é hiato inflacionário e hiato deflacionário? 19. Quais instrumentos estão à disposição do governo para o controle da demanda agregada e da inflação? 20. Explique qual o tipo de política fiscal adequada nas seguintes situações: a) Quando a economia se encontra em hiato deflacionário b) Quando a economia se encontra em hiato inflacionário 21. Com base no gráfico a seguir, responda:
a) Essa economia encontra-se em hiato inflacionário ou deflacionário?
b) Qual a medida adequada para a estabilização dessa economia? 22. O que é a espiral de preços e salários? 23. O que é o efeito multiplicador? 24. Se a propensão marginal a consumir de um país é de 0,78, qual o valor do multiplicador dos gastos do governo? E o valor do multiplicador dos gastos de investimento? 25. Em uma economia fechada ao comércio exterior e sem governo, na qual a função poupança é S = –10 + 0,2.Y, qual é o valor do multiplicador dos investimentos? 26. Considerando uma economia fechada com governo, desenvolva algebricamente (mostrando passo-a-passo) e responda qual o nível de equilíbrio da renda: Condição de equilíbrio: OA = DA Oferta agregada de bens e serviços: Y Demanda agregada de bens e serviços: consumo, investimento e gastos do governo Função consumo: C = a + b.YD Função investimento: I = I0 G é uma variável exógena (de política econômica): G = G*. 27. Na mesma economia do exercício anterior, responda qual é a expressão do multiplicador keynesiano dos gastos públicos? 28. Considerando uma economia fechada com governo, desenvolva algebricamente (mostrando passo-a-passo) e responda qual o nível de equilíbrio da renda: Condição de equilíbrio: OA = DA Oferta agregada de bens e serviços: Y Demanda agregada de bens e serviços: consumo, investimento e gastos do governo Função consumo: C = c0 + c. YD Função investimento: I = I0 – ar G é uma variável exógena (de política econômica): G = G* 29. Em uma economia fechada ao comércio exterior e sem governo, a função consumo é dada por: C = 70 + 0,6.YD . Sabendo-se que o investimento autônomo é igual a 200, calcule a renda de equilíbrio desta economia. 30. Considere uma economia em que o consumo é função da renda disponível e que os demais componentes da demanda agregada são autônomos, como segue: C = 20 + 0,7.YD I = 30 G = 20 T=0 X = 10 M = 15 Calcule o nível de renda e de consumo de equilíbrio nesta economia. Desenhe a curva da demanda agregada dessa economia, indicando no gráfico o valor dos gastos autônomos, da renda de equilíbrio e da propensão marginal a consumir. 31. Uma economia pode ser descrita pelas seguintes equações: C = 20 + 0,75.YD I = 40 G = 0 (economia sem governo) X = 0 (economia fechada) M = 0 (economia fechada) Nesta economia, o produto de pleno emprego (YPE) é 300. Como o desemprego andava muito alto, a população resolveu instalar um governo, cuja principal missão seria a de corrigir o hiato deflacionário. Calcule o montante de gastos que deverá ser executado pelo governo recém-instalado para levar a economia ao pleno emprego. 32. Uma economia apresenta as seguintes características: C = 15 + 0,8. YD I = 5 + 0,1.Y T = 2 + 0,1.Y G = 15 X = 20 M = 15,4 + 0,2.Y Calcule o nível de equilíbrio da renda e do consumo. Desenhe a curva da demanda agregada dessa economia, indicando no gráfico o valor dos gastos autônomos, da renda de equilíbrio e da inclinação da reta. 33. Dadas as funções a seguir, calcule algebricamente a renda de equilíbrio. C = a + b. YD G=G I = I0 + i.Y X=X T = t0 + t.Y M = m0 + m.Y 34. A partir da equação de equilíbrio de Y* encontrada na questão anterior, identifique o termo multiplicador e o termo do gasto autônomo, explicando o significado de ambos. 35. Identifique no gráfico a seguir o montante do hiato inflacionário ou hiato deflacionário, indicando-o: 36. (Vasconcellos). Dados, para uma economia hipotética aberta e com governo: C = 10 + 0,8. YD I = 5 + 0,1.Y G = 50 X = 100 M = 10 + 0,14.Y T = 12 + 0,2.Y Um aumento de 100 unidades monetárias nos gastos do governo, tudo o mais permanecendo constante, provocaria acréscimo do produto nacional igual a: a) 100 unidades monetárias b) Menos que 100 unidades monetárias, porque a tributação também aumentaria c) 250 unidades monetárias d) 500 unidades monetárias e) 1.000 unidades monetárias 37. (Blanchard). Ouve-se um aluno dizer: “Não compreendo a macroeconomia. Algumas vezes, as alterações na renda parecem causar alterações no consumo. Outras vezes, as alterações no consumo parecem causar alterações na renda. Qual desses efeitos é verdadeiro?” Ajude este aluno a esclarecer a confusão [Dica: distinga entre alterações em C0 (consumo autônomo) e alterações em c . YD] 38. Em uma economia, a renda de equilíbrio é Y* = 120. A renda de pleno emprego é Ype = 160. A função consumo é C = 10 + 0,7.Y. O governo está interessado em levar a economia ao pleno emprego. Calcule o montante de gastos ou tributos necessários.