Testes Especiais Fisioterapia 03
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Fisioterapia
MÓDULO III
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mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
descritos na Bibliografia Consultada.
MÓDULO III
QUADRIL
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movimento possibilitará ao examinador perceber qualquer alteração em relação ao
quadril como rangido ou solavancos.
TESTE DE ELY
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TESTE DE OBER
Sinais e sintomas: nesse teste o paciente não sentirá nenhuma dor, apenas
sentirá um leve desconforto causado pelo encurtamento muscular. O terapeuta
deverá observar ou até mesmo na palpação perceber a dificuldade do membro
inferior ceder e realizar a adução.
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TESTE DE THOMAS
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formado entre a coxa e a perna não será de 90º, o que se constitui em
encurtamento mais pronunciado do músculo reto femoral.
TESTE DE TRENDELENBURG
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TESTE DO MÚSCULO PIRIFORME
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• OBS: em torno de 15% da população mundial o nervo ciático
cruza no meio do ventre muscular do piriforme que em caso de contratura
aumenta ainda mais os sintomas dolorosos.
TESTE DE PHELPS
Sinais e sintomas: nesse teste o paciente não poderá ficar tenso e nem
contrair os músculos do membro inferior, pois o teste deverá ser realizado de forma
passiva pelo examinador para não causar dúvidas.
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TESTE DO FULCRO
Descrição do teste: o terapeuta coloca uma das mãos fechada sob a coxa
do paciente para servir de fulcro e, com a outra mão sobre o joelho ipsilateral do
paciente, exerce uma ação de alavanca sobre a diáfise do osso femoral.
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TESTE DE CÂMBIO OU GEARSTICK SIGN
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TESTE PARA BURSITE TROCANTÉRICA
JOELHO
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ao exame físico e a exames de imagem, certamente contribuirá para um melhor
diagnóstico e melhor prognóstico.
Abaixo os principais testes que envolvem a articulação do joelho. Para
sermos mais didáticos colocamos os testes especiais das lesões ligamentares por
primeiro, seguido dos testes meniscais e por fim os testes para lesões condrais e
outras patologias.
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Sinais e sintomas: quando ocorre uma ruptura do LCA ou do LCP o
paciente manifestará falseios durante a marcha e atrofia muscular. Raramente o
paciente manifestará dor durante os testes.
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Sinais e sintomas: o paciente no momento do teste não sentirá dor, apenas
a sensação de deslocamento ficará nítida nos casos positivos.
TESTE DE SLOCUM
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TESTE DE ESTRESSE EM VARO OU BOCEJO
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Descrição do teste: o terapeuta coloca uma das mãos no lado lateral da
articulação do joelho e com a outra mão segurando no nível de tornozelo exerce
uma força no sentido lateral. A abertura da interlinha articular demonstra frouxidão
ou lesão do ligamento colateral medial.
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para ruptura do LCA. Continuando o teste o terapeuta observará que à medida que
aumenta a flexão a tíbia se reduzirá subitamente.
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TESTE DO PIVO-SHIF REVERSO OU TESTE DE JAKOB
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TESTE DE GODFREY OU 90º SAG TEST
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Posição do paciente: paciente em decúbito dorsal com o joelho a ser
testado flexionado a 90º e com o pé em contato com a maca durante todo o teste.
TESTES MENISCAIS
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TESTE DE McMURRAY
Sinais e sintomas: nesse teste o paciente refere uma dor muito forte no
momento da extensão da perna, pois nesse momento ocorrerá a passagem do
menisco lesionado sobre o côndilo femoral.
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TESTE DE CHILDRESS OU MARCHA DE PATO
TESTE DE APLEY
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Posição do paciente: decúbito ventral com o joelho a ser testado em flexão
de 90º.
TESTE DE STEINMANN
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Descrição do teste: o terapeuta segurando no pé do paciente realiza
rotações internas e externas da tíbia de forma súbita. A presença de dor ou estalidos
junto à interlinha articular significa lesão do menisco correspondente.
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medial se a lesão for do menisco medial. A dor não é muito bem localizada quando a
lesão for ao menisco lateral
TESTE DE PAYR
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mais propensão à artrite degenerativa. Outras condições que facilitam o
aparecimento da degeneração condral da patela encontram-se o comprimento
anormal do tendão infrapatelar, ângulo Q aumentado, incongruências da articulação,
como conseqüência de outras lesões que acometem os ligamentos e os meniscos.
Abaixo, demonstramos os principais testes que são realizados para
evidenciar lesões condrais patelofemorais.
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TESTE DO RANGIDO PATELAR ATIVO
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TESTE DE ZHOLEN OU TESTE DE CLARK OU TESTE DO RANGIDO
PATELAR
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TESTES PARA DETECTAR OUTRAS PATOLOGIAS NO JOELHO
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TESTE DA APREENSÃO OU TESTE DE FAIRBANKS
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TESTE DO RECHAÇO PATELAR OU GOLPE PATELAR
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TESTE DE WILSON
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TESTES PARA A REGIÃO DO TORNOZELO
TESTE DE HOMAN
Sinais e sintomas: o paciente que estiver com uma forte dor na panturrilha
produzida em decorrência do alongamento passivo do pé estará em uma condição
de risco para o quadro de tromboflebite e deverá receber atendimento médico com
urgência.
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TESTE DE THOMPSON
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TESTE DA GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR
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TESTE DO VARO E VALGO DO TORNOZELO
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• OBS: importante verificar a história da entorse de tornozelo, pois
durante a fase de edema é muito difícil a verificação da excursão do tálus e a
dor será um fator limitante para a realização do procedimento nos casos mais
agudos.
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TESTE DA ROTAÇÃO DO TALO
Descrição do teste: o terapeuta com uma mão estabiliza a tíbia para evitar
a sua rotação externa e com a outra mão envolvendo o calcanhar por baixo do pé de
modo que a borda interna do pé do paciente fique encostada no antebraço do
examinador que então realiza uma rotação externa do pé. Esse movimento resulta
na rotação do talo no interior da pinça bimaleolar que irá afastar a tíbia da fíbula por
meio de uma força rotacional.
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TESTE DE PILLINGS OU TESTE DA COMPRESSÃO LATERAL DA
PERNA
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TESTE DA MOBILIDADE SUBTALAR
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Posição do paciente: paciente deitado em decúbito dorsal com os
membros inferiores relaxados.
Sinais e sintomas: esse teste servirá para detectar algumas algias que
envolvem a fáscia plantar entre elas a chamada fascite plantar. Para ser mais
específico na sua abordagem o terapeuta deverá com o polegar de uma das mãos
palpar determinados locais para estabelecer o possível diagnóstico como, por
exemplo, a palpação do retropé para detectar pontos dolorosos da presença de um
esporão de calcâneo. Na palpação da fáscia na região mais mediana do pé para
localizar a dor decorrente de fascite plantar e palpar as cabeças metatarsais a fim de
verificar inflamações que atingem esses locais (metatarsalgias).
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Descrição do teste: o terapeuta irá realizar uma extensão passiva do hálux
do paciente e deverá perceber a varização do retropé, acentuação da abóbada
plantar e a rotação externa da perna.
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Sinais e sintomas: o hálux valgo ou a famosa “joanete” por si só já é um
quadro doloroso e um grande incômodo aos pacientes. Durante o teste o paciente
sentirá leve desconforto.
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TESTE DA PONTA DOS PÉS
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Posição do paciente: paciente deitado em decúbito dorsal ou sentado.
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Sinais e sintomas: o paciente não sentirá qualquer dor ou desconforto no
momento do teste, apenas o terapeuta deverá visualizar a alteração ou não das
deformidades.
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