Manual de Audiologia PDF
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Guia de Orientações na
Avaliação Audiológica Básica
Guia de Orientações na Avaliação
Audiológica Básica
ABRIL 2017
SUMÁRIO
1. Introdução.............................................................................. 7
2. Aspectos Legais....................................................................... 8
3. Da Avaliação Audiológica........................................................ 9
5. Laudo Audiológico................................................................ 27
6. Referências........................................................................... 28
7. Bibliografia Consultada......................................................... 30
Boa Leitura!
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3. DA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
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3. DA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
ASHA (1990)
Figura 2 - Conjunto de símbolos audiométricos recomendados no
registro das respostas obtidas na pesquisa de limiares de audibilidade
PROCEDIMENTO DE TESTE ORELHA DIREITA ORELHA ESQUERDA
Não mascarada o x
Mascarada Δ □
VIA AÉREA (FONES)
Ausência de resposta não mascarada o x
Ausência de resposta mascarada Δ □
Resposta não mascarada < >
Resposta mascarada [ ]
VIA ÓSSEA (MASTÓIDE)
Ausência de resposta não mascarada < >
Ausência de resposta mascarada [ ]
Resposta V
Ausensia de resposta V
VIA ÓSSEA (FRONTE)
Resposta mascarada ┐ ┌
Ausência de resposta mascarada ┌ ┐
Resposta Ø ≠
Ausência de resposta em Campo Livre Ø ≠
CAMPO LIVRE
Resposta inespecífica S
Ausensia de resposta inespecífica S
ASHA (1990)
Perda auditiva Limiares de via óssea menores ou iguais a 15 dB NA e limiares de via aérea
condutiva maiores que 25 dB NA, com gap aéreo-ósseo maior ou igual a 15 dB
Perda auditiva Limiares de via óssea maiores do que 15 dB NA e limiares de via aérea
sensório-neural maiores que 25 dB NA, com gap aéreo-ósseo de até 10 dB
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3. DA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
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3. DA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
Grau I: 71 – 80 dB NA
A fala é percebida se a voz é
Deficiência auditiva
elevada e próxima à orelha;
severa
percebe ruídos intensos
Grau II: 81 – 90 dB NA.
Grau I: 91 – 100 dB NA
Deficiência
> 120 dB NA Não percebe nenhum som
auditiva total / Cofose
BIAP (1996)
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3. DA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
d) Quanto à lateralidade
Audiologia Infantil
Do resultado do exame
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3. DA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
3.3.1. L ogoaudiometria
Logoaudiometria é uma técnica que avalia a habilidade do indivíduo
para detectar e reconhecer a fala. Por meio da logoaudiometria, é possível
avaliar o limiar de detecção de fala (LDF), o limiar de reconhecimento
de fala (LRF), o índice percentual de reconhecimento de fala (IPRF/
IRF) e o limiar de desconforto de fala (LDF). A pesquisa dos limiares
logoaudiométricos e do IPRF deve fazer parte da prática clínica, cabendo
ao fonoaudiólogo selecionar aqueles necessários para cada caso.
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3. DA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
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3. DA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
Fone
Via Aferente Via Aferente
Esquerda Direita
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4. CONSIDERAÇÕES ACERCA DE
AUDIOMETRIA OCUPACIONAL
A audiometria ocupacional deve ser realizada utilizando-se os
mesmos critérios da audiometria clínica. Entretanto, para a análise
dos resultados da audiometria ocupacional devem ser considerados,
obrigatoriamente, os parâmetros preconizados pela Portaria n.º 19
do MTE, de 9 de abril de 1998, que define as diretrizes e parâmetros
mínimos para avaliação e acompanhamento da audição em indivíduos
expostos a níveis de pressão sonora elevados.
Fundamentos legais
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5 - LAUDO AUDIOLÓGICO
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6. REFERÊNCIAS
classification-des-deficiences-auditives-1/55-02-1-audiometric-classification-
of-hearing-impairments acesso em 09.04.2017
. JERGER, J. Clinical experience with impedance audiometry.Arch Otolaryngol,
Oct; 92(4):311-24, 1970.
. JERGER, J.; JERGER, S.; MAULDIN, L. - Studies in impedance audiometry.
Normal and sensorineural ears. Arch. Otolaringol., 96 513-23, 1972.
. JERGER, S.; JERGER, J. Alterações auditivas: um manual para avaliação clínica.
Atheneu: São Paulo; 1989. p. 102.
. JERGER, J; SPEACKS, C.; TRAMMELL, J.A new approach to speech
audiometry.J Speech HearDisord, 33: 318, 1968.
. LLOYD, L. L.; KAPLAN, H. Audiometric interpretation: a manual of basic
audiometry. University Park Press: Baltimore; 1978. p. 16.
. LOPES, A.C.; MUNHOZ, G.S.; BOZZA, A. Audiometria tonal liminar e de Altas
Frequências. In: Boéchat EM, Menezes. PD, Couto. CM, Frizzo. ACM, Scharlah.
RC, Anastasio. ART, organizadores. Tratado de audiologia. São Paulo: Santos.
2015; 2ª ed.: p. 57-67.
.MUNHOZ, M. S. L.; CAOVILLA, H. H.; SILVA, L. G. S.; GANANÇA, M. M.
Audiologia clínica. Série otoneurológica. São Paulo: Atheneu. 2000. p.88-93.
. NORTHERN, J. L.; DOWNS, M. P. Hearing in children. 5ª edição. Lippincott,
Williams e Wilkins, Philadelphia, 2002.
. Organização Mundial de Saúde – OMS, 2014 http://www.who.int/pbd/
deafness/hearing_impairment_grades/en/ acesso em 10.04.2017.
. SILMAN, S.; SILVERMAN, C. A. Basic audiologic testing. In: SILMAN, S.;
SILVERMAN, C. A. Auditory diagnosis: principles and applications. San Diego:
Singular Publishing Group; 1997. P.: 44-52.
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CONSELHO FEDERAL
DE FONOAUDIOLOGIA
www.fonoaudiologia.org.br