Obtenção Do Oxigénio
Obtenção Do Oxigénio
Obtenção Do Oxigénio
Índice Pág.
Capitulo I ........................................................................................................................................ 3
1.0.Introdução ................................................................................................................................. 3
1.2.Metodologia .............................................................................................................................. 3
Capitulo II ....................................................................................................................................... 4
4.0. Conclusão............................................................................................................................... 10
Capitulo I
1.0.Introdução
O presente relatório surge no contexto da cadeira de Laboratório II, cujo tema: obtenção do
hidrogénio no laboratório, que vai consistir na decomposição do peróxido de hidrogénio na
presença do fígado como catalisador da reacção, assim como a realização do teste de
comburência.
O oxigénio é o elemento químico mais abundante na natureza, superando o conjunto dos demais
elementos químicos, suas ocorrências são: 21% em volume e 23% em peso na atmosfera. 89%
em peso, na água dos oceanos, mares e gelo dos polos 47% da crosta terrestre (até a
profundidade de 15 km) e 65% no corpo humano (MONTEIRO, 2012).
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
1.2.Metodologia
Capitulo II
Embora o químico sueco Carl Wihelm Scheel tenha conseguido preparar uma amostra de
oxigénio em 1772, atribuiu-se tradicionalmente seu descobridor ao británico Joseph Priestley que
sintetizou gás em 1774 e publicou antes de Scheel o resultado de suas experiências (GLINKA,
1988).
O oxigénio forma compostos com todos elementos químicos excepto: Hélio, Néon e Árgon.
Com a maioria dos elementos ele reage directamente excepto com halogénio, ouro e platina.
A velocidade de interacção do oxigénio com as substâncias simples como com as compostas
depende da natureza da substância dita e da temperatura (GLINKA, 1988).
Muitas reacções de oxidação são aceleradas pelos catalisadores. Ex: Na presença de platina
dispersa a mistura do hidrogénio com o oxigénio, inflama-se a temperatura ambiente. A
libertação de luz e calor é particularidade característica de muitas reacções de combinação com o
oxigénio. Este processo chama-se combustão (BARROS, 1995).
O oxigénio é um gás incolor, inodoro, com densidade 1,425 que só liquefaz-se a – 183ºC.
Pouco solúvel em água
Encontra-se na forma diatómica (O2)
Mais denso do que o ar
Número atómico é igual a 8
Peso atómico-15,9994
Massa molecular-32u.m.a
5
Catalisador é a substância que aumenta a velocidade de uma reacção, sem ser consumida
durante o processo (FELTRE, 2008).
Capitulo III
Materiais Reagentes
Funil de decantação
Seringa
Fósforo
6
Acopladores
Tubo de recolha
Suporte metálico
3.2. Procedimentos
4.Levou-se o tubo de ensaio simples e encheu-se de água, depois virou-se para o tubo de recolha;
5.Retirou-se uma certa quantidade do peróxido de hidrogénio com ajuda de seringa para
introduzir no funil de decantação;
6. Abriu-se o funil de decantação para que goteje até terminar o ácido que contem no funil e
depois de terminar fechou-se;
6.A posterior tirou-se o tubo de ensaio simples sem virar e acendeu-se o palito de fósforo e
introduziu-se dentro do tubo de ensaio simples virado para baixo do tubo e anotou-se
observações.
7
Materiais Aparelhagem
3.3. Observações
De acordo com BARROS (1995), o recolhimento do gás só deve ser efetuado depois de alguns
minutos após o início da liberação do mesmo, permitindo-se assim, expulsar o ar existente dentro
do sistema.
Outros catalisadores que podem ser usados na reacção: iões metálicos como: (Fe2+, Fe3+, Ni2+,
Cu2+), metais (Ag, Pt), carvão e dióxido de manganês (MnO2)
Levou – se o tubo de ensaio simples contendo o oxigénio e fez – se a prova de comburência, com
a boca do tubo virado para baixo.
9
MONTEIRO (2012), afirma que, a prova de comburência consiste em colocar num tubo de
ensaio contendo o gás oxigénio, com o tubo virado para baixo uma chama. Porém, pela presença
do gás, a chama aviva -se.
Nesta experiência usamos o tubo de ensaio virado para baixo, visto que, o oxigénio é mais denso
em relação ao ar e encontrava – se na boca do tubo de ensaio por isso que o palito de fósforo
aceso não teve muita vivacidade por muito tempo, devido o pouco tempo que ele leva para
evaporar.
10
4.0. Conclusão
Findo o relatório, conclui-se que, que o oxigénio é obtido no laboratório pela decomposição do
peróxido de hidrogénio/água oxigenada na presença do catalisador. Ele é um gás muito denso em
relação ao ar. Trata-se de um comburente, dai que, alimenta a combustão. Nota-se também que o
oxigénio é um gás bastante reactivo, tendo capacidade de combinar-se com elementos metálicos
e não metálicos, o que dá origem a compostos de características e propriedades bastante variadas.
De referir que quando adicionou-se o peróxido de hidrogénio na presença do fígado que exerce o
papel de catalisador, houve o borbulhamento nas paredes do tubo de ensaio e o fígado não foi
consumido no processo reaccional.
5.0. Bibliografia
FERREIRA, Ana Maria da Costa. Química Inorgânica, Universidade de são Paulo, 2014.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed. Editora Edgard Blücher, 1997.