Aula 16 PDF
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AULA 16
INFORMÁTICA P/POLÍCIA
FEDERAL
Mineração de Dados, Sistemas de Informação e
Tópicos Relacionados
Professora Patrícia Quintão
www.pontodosconcursos.com.br
É sempre um prazer fazer parte dessa trajetória de muito sucesso com todos
vocês!
Pense POSITIVO E FORÇA nos estudos! Rumo então à aula 16. Espero que
estejam aproveitando todo o curso! Grande abraço,
Sumário
Data Mining (Mineração de Dados) e Tópicos Relacionados... 4
Sistema ............................................................................... 33
Sistema de Informação? ...................................................... 33
Atividades Básicas de um Sistema de Informação ............... 36
Integração da Dimensão Tecnológica com a Dimensão
Cultural, Política e Organizacional ....................................... 38
Componentes de um Sistema de Informação ....................... 40
Tipos de Sistemas de Informação em Ambiente Empresarial
............................................................................................ 41
Processo de Software .......................................................... 55
Fases e etapas de sistema de informação ............................ 52
Noções Sobre o Processo de Desenvolvimento de Software:
Análise, Projeto, Implementação, Teste, Implantação........ 66
Memorex ............................................................................. 84
Questões de Provas Comentadas ......................................... 89
Considerações Finais ......................................................... 117
Referências Bibliográficas ................................................. 117
Lista de Questões Apresentadas na Aula ........................... 119
Gabarito ............................................................................ 129
Acompanhe a Evolução do seu Aproveitamento ................. 130
1. O Contexto Atual
E que valor tem esses dados armazenados? Por que tanta informação
precisa ser mantida de modo cumulativo e não é simplesmente descartada
pouco tempo depois do seu uso?
Esse novo campo de estudos que é o Data Mining é tido como crítico
para os negócios das grandes empresas e continua a crescer, uma vez que o
uso das informações obtidas através de mineração de dados tornou-se
imprescindível para a sustentação da competitividade no ambiente comercial
dos dias de hoje.
Nessa etapa, várias formas de análise podem ser utilizadas, por exemplo: o
resultado do Data Mining pode ser expresso em um gráfico, em que análise
dos dados passa a ser uma análise do comportamento do gráfico.
O processo de KDD segundo outros autores, como Terra (2000) pode ser
visto a seguir:
6 Execução (Deployment)
Nos seus primeiros anos o Data Mining foi popularmente tratado como
sinônimo de Descoberta de Conhecimento em Base de Dados (da sigla em
inglês KDD - Knowledge Discovery in Databases).
Classificação
• Muito utilizada na mineração de dados.
• A taxa de sucesso nos dados de teste pode fornecer uma medida objetiva
da qualidade do conceito aprendido. Entretanto, em muitas situações
práticas o sucesso é medido subjetivamente.
Regras de Associação
• A tarefa de “obtenção de regras de associação” corresponde a
descobrir qualquer estrutura de associação entre os dados.
(temperatura=fria) ⇒ (umidade=normal)
(umidade=normal) e (vento=falso) ⇒ (jogar=sim)
(tempo=claro) e (jogar=não) ⇒ (umidade=alta)
(vento=falso) e (jogar=não) ⇒ (tempo=claro) e (umidade=alta)
fralda ⇒ cerveja
cereal ⇒ leite
Análise de Regressão
• Busca explicar uma ou várias variáveis de interesse (sempre contínuas ou
binárias) em função de outras. Uma vez construído o modelo (que é uma
equação matemática), ele pode ser usado para realizar predições ou
calcular probabilidades.
Árvores de Decisão
• É um modelo preditivo que pode ser visualizado na forma de uma
árvore, daí seu nome. Cada ramo da árvore é uma questão de
classificação e cada folha é uma partição do conjunto de dados com
sua classificação.
Métodos Bayesianos
• O filtro bayesiano utiliza uma abordagem probabilística, tendo como
base o Teorema de Bayes. Nesse caso, um item que precisa ser
classificado tem uma série de atributos.
Regras de Indução
• A técnica de Regras de Indução é altamente automatizada e,
possivelmente, é a melhor técnica de data mining para expor
todas as possibilidades de padrões existentes em um banco de
dados (BERSON et al., 1999).
9. Aprendizado de máquina
• Exemplos de utilização:
Sistema
As definições de sistemas vêm da Teoria de Sistemas.
Sistema de Informação?
Um Sistema de Informação (SI) contém informação sobre uma
organização e seu ambiente. Podem auxiliar gerentes e usuários a analisar
problemas, criar novos produtos e serviços e visualizar questões complexas.
Processo de negócio
É um conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que
transformam insumos (entradas) em produtos ou serviços (saídas), que
têm valor para um grupo específico de clientes.
• Insumos: são as entradas de um processo e podem ser materiais,
equipamentos e outros bens tangíveis, mas também podem ser
informações e conhecimentos (bens intangíveis).
▪ Abordagem Técnica
Dá ênfase a modelos matemáticos para estudá-los, assim como à
tecnologia física e às capacidades formais desses sistemas. As disciplinas que
contribuem para a abordagem técnica são a ciência da computação, a ciência da
administração e a pesquisa operacional. A ciência da computação preocupa-se
com o estabelecimento de métodos de computação e de armazenagem e acesso
eficiente aos dados. A ciência da administração enfatiza o desenvolvimento de
modelos de tomadas de decisões e práticas de administração. A pesquisa
operacional foca técnicas matemáticas para otimização de parâmetros
selecionados das organizações, como transporte, controle de estoque e custos
de transações.
▪ Abordagem Comportamental
Questões como integração estratégica da empresa, projeto,
implementação, utilização e administração não podem ser exploradas
convenientemente com os modelos usados na abordagem técnica.
A abordagem comportamental não ignora a tecnologia. Na verdade, a
tecnologia dos sistemas de informação quase sempre é o estímulo para um
problema ou questão comportamental. Mas, em geral, o foco dessa abordagem
não está sobre as soluções técnicas. Pelo contrário, concentra-se nas mudanças
em atitudes, administração e política organizacional e no comportamento.
Figura. Componentes de um SI
Exemplos:
• Sistema de Apoio à Decisão para Diagnósticos Médicos.
• Outros exemplos incluem uma financiadora que verifica o crédito
de um solicitador de crédito ou de uma firma de engenharia que
tem um grande projeto e quer saber se podem ser competitivos
com os atuais custos.
o Embora os SADs usem informações internas obtidas do SPT (Sistema
de Processamento de Transações) e do SIG (Sistema de Informação
Gerencial), frequentemente recorrem a informações de fontes
externas, tais como o valor corrente das ações ou os preços dos
produtos dos concorrentes.
Fluxo de Processo
O fluxo de processo descreve como são organizadas as atividades
metodológicas, bem como as ações e tarefas que ocorrem dentro de
cada atividade em relação à sequência e ao tempo, como ilustrado nas
figuras desta seção.
Processo de Software
Processo de Software: é um conjunto de atividades, cuja meta é o
desenvolvimento ou a evolução do software.
• Modelo em Cascata
Também chamado de clássico, ou linear, é o mais tradicional processo
de desenvolvimento de software.
Esse modelo sugere uma abordagem sequencial e sistemática para o
desenvolvimento de software, aplicando as atividades de maneira linear. Em
cada fase desenvolvem-se artefatos (produtos de software) que servem de
base para as fases seguintes.
Vide figura proposta por Pressman (2011) para esse modelo.
• Modelo Incremental
Este modelo foi proposto como uma alternativa ao modelo em cascata,
aplicando-o iterativamente, tendo como objetivo a elaboração de um
produto operacional a cada incremento. Os primeiros incrementos são versões
simplificadas do produto final, mas oferecem capacidades que servem ao
usuário, além de servir como uma plataforma de avaliação.
Em cada iteração uma parte é concebida como a menor unidade que pode ser
implementada e ainda assim fornecer alguma funcionalidade útil para os
usuários.
Nesse contexto:
Vantagens da prototipagem:
Críticas:
-Prototipação Evolucionária
Uma abordagem para o desenvolvimento do sistema em que um protótipo
inicial é produzido e refinado através de vários estágios até atingir o sistema
final.
Na Prototipação Evolucionária, o protótipo evolui até se transformar no
próprio produto entregue ao cliente, enquanto na Prototipação Descartável o
protótipo é utilizado para esclarecer requisitos e avaliar riscos, sendo
descartado ao final do processo.
O objetivo da prototipação evolucionária é fornecer aos usuários finais um
sistema funcionando. O desenvolvimento começa com aqueles requisitos que
são melhores compreendidos.
-Prototipação Descartável
Um protótipo o qual é usualmente uma implementação prática do sistema
é produzida para ajudar a levantar os problemas com os requisitos e depois
descartado. O sistema é então desenvolvido usando algum outro processo de
desenvolvimento.
O objetivo da prototipação descartável é validar ou derivar os requisitos
do sistema. O processo de prototipação começa com aqueles requisitos que não
são bem compreendidos.
Pontos-chave
• Um protótipo de sistema pode ser usado para dar aos usuários finais uma
impressão concreta das capacidades desse sistema.
• A prototipação está se tornando cada vez mais comum para o
desenvolvimento de sistema onde o desenvolvimento rápido é essencial.
• Protótipos descartáveis são usados para a compreensão dos requisitos do
sistema.
• Na prototipação evolucionária, o sistema é desenvolvido pela evolução de
uma versão inicial em uma versão final do sistema.
• O desenvolvimento rápido é importante na prototipação de sistemas. Isso
pode levar à exclusão de algumas funcionalidades do sistema ou na
diminuição dos requisitos não funcionais.
• Entre as técnicas de prototipação estão o uso de linguagens de nível muito
elevado, a programação de bando de dados e a construção de protótipos a
partir de componentes reutilizáveis.
• A prototipação é essencial para o desenvolvimento de interfaces com o
usuário, as quais são difíceis de serem especificadas usando um modelo
estático. Os usuários deveriam estar envolvidos na avaliação e na evolução
do protótipo.
• Modelo Espiral
No modelo Espiral, assume-se que o processo de desenvolvimento
ocorre em ciclos, cada um contendo fases de avaliação e planejamento em
que a opção de abordagem para a próxima fase (ou ciclo) é determinada.
Neste modelo acrescenta-se a Análise dos Riscos ao ciclo de vida
para auxiliar as decisões a respeito da próxima iteração. A figura seguinte
apresenta o esquema desse modelo.
• Processo Ágil
A Engenharia de Software vem há anos criando técnicas de modelagem,
projeto e desenvolvimento de sistemas. Dentre os desafios dos pesquisadores
da área, pode-se citar a preocupação em desenvolver softwares com qualidade
garantida, no prazo estabelecido e sem alocar recursos além do previsto. No
entanto, muitas das metodologias criadas são consumidoras de muitos
recursos, aplicando-se principalmente a grandes sistemas.
Como a Engenharia de Software ainda está evoluindo, novos modelos
estão sendo apresentados, como: desenvolvimento ágil; dentre outros. Aqui
merecem destaque o SCRUM e eXtreme Programming
São elas:
Como exemplo Bezerra cita que um aluno é um objeto do mundo real que um
sistema
de controle acadêmico deve processar. Dessa forma, aluno é um objeto do
domínio.
**Engenharia de Requisitos
É o uso sistemático de princípios, técnicas, linguagens e ferramentas
comprovadas
para análise, documentação, evolução continuada das necessidades dos
usuários e
**ANÁLISE
Conceitos Gerais
Podemos definir “análise” como o processo de decompor o todo em suas
partes componentes, examinando estas partes, conhecendo sua natureza,
funções e relações.
A tarefa de construir Sistemas de Informação é bastante complexa,
configurando-se, na realidade em um processo de solução de problemas. Neste
sentido, dizemos que a análise de sistemas consiste nos métodos e técnicas de
avaliação e especificação da solução de problemas, para implementação em
algum meio que a suporte, utilizando mecanismos apropriados. É uma etapa no
processo de desenvolvimento de software.
Segundo Pressman todos os métodos de análise devem ser capazes de
suportar 5 atividades:
• representar e entender o domínio da informação;
• definir as funções que o software deve executar;
• representar o comportamento do software em função dos
eventos externos;
• particionar os modelos de informação, função e comportamento
de maneira a apresentar os detalhes de forma hierárquica;
• prover a informação essencial em direção à determinação dos
detalhes de implementação.
Para que a análise seja bem feita devemos não só entender o que vamos
fazer, mas também desenvolver uma representação que permita que outros
entendam o que é necessário para que o sistema que está sendo desenvolvido
atinja sua finalidade.
A grande maioria dos autores advoga que não devemos levar em conta a
tecnologia que empregaremos durante a análise de sistemas.
A análise deve se preocupar com “o que fazer” e nunca com o
“como fazer”. Para isso, fazemos a modelagem dos sistemas, utilizando
abstrações.
Abstração
Abstração é o processo mental de separar um ou mais elementos de
uma totalidade complexa, de forma a facilitar a sua compreensão. No nosso dia
a dia utilizamos a abstração para poder trabalhar com toda a informação que o
mundo nos fornece.
Rumbaugh destaca abstração como uma habilidade mental que permite
aos seres humanos visualizarem os problemas do mundo real com vários graus
de detalhe, dependendo do contexto corrente do problema.
Em outras palavras, abstração é a habilidade de concentrar nos aspectos
essenciais de um contexto qualquer, ignorando características menos
importantes ou acidentais.
Em uma modelagem orientada a objetos, cabe destacar que uma classe
é uma abstração de entidades existentes no domínio do sistema de software.
Um objeto é uma ocorrência específica (instância) de uma classe.
Como exemplo, imagine a abstração referente à classe Animais. Há
várias entidades na classe Animais como Anfíbios, Répteis e Mamíferos que são
também sub-classes da classe Animais, onde há objetos que contêm cada sub-
classe como Ser humano, Jacaré e outros.
ATENÇÃO AQUI!
Objetos
• Representam elementos do mundo real.
• É uma abstração de conjunto de coisas do mundo
real.
• Possuem:
Atributos (estado)
Operações (comportamento).
• O único acesso aos dados desse objeto é através de suas operações.
Classes
• Permitem que sejam representados no mundo computacional elementos
do mundo real, ou seja, do problema para o qual o software está sendo
desenvolvido.
• Elas permitem descrever um conjunto de objetos que compartilhem os
mesmos atributos, operações, relacionamentos e semântica, e
representam o principal bloco de construção de um
software orientado a objetos.
Modelagem
Como visto, um modelo é uma representação abstrata de algo real.
Ele tem o objetivo de imitar a realidade, para possibilitar que esta seja
estudada quanto ao seu comportamento. Os modelos permitem focalizar a
atenção nas características importantes do sistema, dando menos
atenção às coisas menos importantes. Seu uso torna o estudo mais barato e
seguro: é muito mais rápido e barato construir um modelo do que construir a
coisa “real”.
O objetivo do modelo é mostrar como será o sistema, para
permitir sua inspeção e verificação, a fim de poder receber alterações e
adaptações antes de ficar pronto. Qualquer modelo realça certos
aspectos do que está sendo modelado, em detrimento dos outros.
A ferramenta utilizada para modelar influi diretamente na forma como
pensamos sobre a realidade e determina quais aspectos serão mostrados e
quais ficarão escondidos.
Para modelarmos sistemas, necessitamos de ferramentas com as
seguintes características:
• Gráficas: com apoio de textos, como um mapa – legíveis, concisas e
padronizadas. A parte gráfica divide o sistema em componentes
interrelacionados, sem restrições de um texto linear. A parte textual
descreve os componentes e suas interconexões.
• Particionáveis: do geral para o específico, como atlas, tornando o
modelo mais fácil de entender. Precisamos ser capazes de ter a visão
geral do sistema sem nos preocupar com detalhes e de vermos o detalhe
sem perder a noção do todo.
• Rigorosas: como as escalas de uma planta. O modelo deve ser preciso,
sem erros, incompletudes e redundâncias. Porém, deve ser flexível e fácil
de mudar, pois o sistema está sempre em constante evolução.
• Capazes de predizer o comportamento do sistema: como um
protótipo.
O Papel do Analista
O Analista de Sistemas assume o papel de elo entre os usuários e o
computador. Ele deverá entender e avaliar as necessidades e expectativas de
cada usuário, a fim de que estas sejam organizadas e especificadas seguindo
uma formalidade técnica.
O analista deve ser capaz de lidar, ao mesmo tempo, com um grupo de
usuários, outros profissionais de informática e um corpo administrativo
(gerentes/diretores), cada qual trazendo formações, pontos de vistas,
vivências, experiências e maturidade totalmente distintas.
Os usuários, ou estarão preocupados em dinamizar seu serviço, tornando-
o automático e extremamente rápido, aumentando a confiabilidade de
resultados, ou ainda, estarão com medo da informatização, às vezes, até
obstruindo o trabalho do Analista de Sistemas. O pessoal técnico estará se
preocupando com aspectos de performance, estruturas de dados, topologia de
hardware e diversidade de recursos. Por fim, na administração, muitas vezes
estão aqueles que só querem saber do retorno sobre o investimento e a
proporção custo/benefício.
Por estes motivos, Yourdon alerta que a capacidade do analista não deve
estar restrita a fazer diagramas e modelos. Ele deve ter habilidade com as
pessoas, conhecimento do negócio da empresa e domínio da tecnologia.
CALCULAR
IMPOSTO
SOBRE
VENDAS
2 Fluxo de Dados
Podemos associar cada fluxo de dados com um “tubo” por onde
passam pacotes de dados. O fluxo é utilizado para mostrar o movimento
de informações de um ponto a outro do sistema.
Faremos referência ao Fluxo de Dados anotando seu nome, que
representa uma descrição do seu conteúdo, ao longo de sua extensão. Lembre-
se de que a descrição deve ser mais clara possível, de modo a simplificar o
trabalho do usuário que irá realizar a revisão do DFD.
O fluxo também mostra direção: uma seta em uma das extremidades
do fluxo (ou em ambas) indica de os dados entram ou saem do processo (ou as
duas coisas). Um fluxo com duas setas é chamado de diálogo.
3 Depósito de Dados
O depósito é usado para modelar uma coleção de dados em
repouso. Normalmente o nome escolhido para identificar o depósito é colocado
no plural.
Embora seja tentador referir-se aos depósitos como arquivos ou banco de
dados, é preciso manter a distinção entre a representação lógica e a
implementação.
4 Entidade
Identificamos como entidade, na maioria das vezes, categorias lógicas
de coisas ou pessoas que representam uma origem ou destino de
transações (Clientes, Fornecedores, Empregados, etc.). Também podemos
identificar como Entidades fontes ou destinos específicos tais como
Departamentos da empresa, Receita Federal, Almoxarifado.
É comum adotarmos a terminologia Entidade Externa, já que estão
sendo representados objetos que estão fora do controle do sistema que está
sendo modelado.
Quando um sistema recebe dados resultantes de outro sistema, ou gera
informações que servirão como dados de entrada para outro sistema, esse
outro sistema também é identificado como uma Entidade Externa.
Observações:
• Um DFD não descreve uma sequência de execução ou qualquer
outra relação de controle. Se um fluxo indica que os dados passam
de um processo A para um processo B, é possível que A chame B, B
chame A ou ainda que um processo superior chame os dois e faça a
transferência dos dados.
• O DFD também não fornece nenhuma informação sobre a lógica
de execução, como repetições ou condições. Qualquer fluxo de
dados ou processo presente pode ou não executar, uma ou mais vezes.
• Finalmente, o DFD também não informa se algo acontece (ou
seja, se os fluxos de dados realmente comunicam os dados entre os
processos), mas sim que algo pode acontecer (ou seja, que é possível
que um processo envie seus fluxos de dados).
• Em um DFD de Contexto todo o sistema é representado por
apenas um processo. Não aparecem depósitos de dados internos ao
sistema em um DFD de Contexto, apenas entidades externas e
depósitos que pertençam a outros sistemas e que são utilizadas pelo
sistema sendo descrito. Geralmente o DFD de Contexto é o primeiro
diagrama de um DFD nivelado.
Alguns autores preconizam que cada nível de DFD deve ter de 5 a 9 processos
(funções). Esta é uma boa maneira de se tratar a complexidade do sistema,
visto que um DFD com inúmeras funções é de difícil leitura.
2 Identidade
Identidade é a subdivisão dos dados em entidades discretas e distintas,
que são objetos. Cada objeto tem sua própria identidade, ou seja, são distintos
mesmo que todos os valores de seus atributos sejam idênticos, como nome e
tamanho, por exemplo.
No mundo real, um objeto limita-se a existir, mas no que se refere à
linguagem de programação, cada objeto possui um ÚNICO indicador, pelo
qual ele pode ser referenciado sem erros.
4 Compartilhamento
O compartilhamento (herança) da estrutura de dados e do seu
comportamento permite que a estrutura comum seja compartilhada por
diversas subclasses semelhantes, sem redundâncias. O desenvolvimento
baseado em objetos não somente permite que as informações sejam
compartilhadas como também oferece a possibilidade da reutilização de
modelos e códigos em projetos futuros.
Uma das principais vantagens das linguagens baseadas em objetos é o
compartilhamento de código com utilização de herança, a qual reduz o trabalho
de codificação e mostra o conceito proveniente de que as diferentes operações
são, na realidade, as mesmas.
5 Polimorfismo
É quando a MESMA operação pode atuar de modos diversos em
classes diferentes. Uma operação é uma ação (ou transformação) que um
objeto executa (ou a que ele está sujeito). Uma implementação específica de
uma operação por uma determinada classe é chamada de método.
Pode haver mais de um método para a implementação de um operador
baseado em objetos, pois ele é polimórfico.
6 Encapsulamento
O encapsulamento, também conhecido como ocultamento de
informações, consiste na separação dos aspectos externos de um
**PROJETO (Desenho)
IMPLEMENTAÇÃO
Nessa fase o sistema é codificado, ou seja, ocorre a tradução da
descrição computacional obtida na fase de projeto em código
executável mediante o uso de uma ou mais linguagens de programação
(Bezerra, 2007).
TESTES
Por maior e mais organizado que seja o esforço para a realização das
atividades de testes, é impossível garantir 100% de cobertura de todos os
requisitos ou linhas de código existentes no sistema.
Algumas observações:
IMPLANTAÇÃO
HOMOLOGAÇÃO
MANUTENÇÃO
Memorex
Bem, por hoje é só!! Espero ter conseguido passar de forma bem
didática os fundamentos básicos que são muito importantes para
a prova. Vamos às questões!!
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6 Execução (Deployment)
Gabarito: E.
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5. (CESPE/2013/SERPRO/Analista/Negócios em Tecnologia da
Informação) Clusterização é a tarefa preditiva relativa à identificação de
um conjunto finito de categorias empregadas para descrever uma
informação. Essas categorias nunca poderão ser mutuamente exclusivas.
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Gabarito: B.
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Gabarito: E.
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As diferenças entre o Data Mart e o Data Warehouse são apenas com relação ao
tamanho e ao escopo do problema a ser resolvido.
Gabarito: letra C.
(A) Datawarehouse;
(B) Metadados;
Comentários
A letra A cita o Data Warehouse. Uma das atividades de uma empresa que
pretende trabalhar com Data Mining é justamente coletar os registros das bases
de dados transacionais e organizá-los em bases de dados agrupadas por
assunto e destinadas a análises. Cada base de dados organizada por assunto
dá-se o nome de Data Mart, e ao conjunto de Data Marts dá-se o nome de Data
Warehouse. Essa organização dos dados é importante e muito válida, pois
tende a facilitar em muito o trabalho de mineração de dados.
A letra C cita o Data Mart, que é uma base de dados em que os dados já estão
organizados por assunto. Assim, numa grande empresa seria comum encontrar
um Data Mart de Vendas (tratando de registros sobre vendas), um Data Mart de
Recursos de Humanos, ou outro sobre Compras da Empresa, etc.
Gabarito: D.
(A) descrição.
(B) agrupamento.
(C) visualização.
Comentários
Esta questão merece atenção por tratar de uma atividade em Data Mining
chamada de Análise de Outliers. Na busca de padrões e associações em
banco de dados, é comum identificarmos numa amostra de dados alguns
registros que fogem aos padrões identificados, ou seja, num grupo de registros
é muito comum alguns registros apresentarem grande discrepância em relação
à maioria dos registros. E esses registros que apresentam grande discrepância
são chamados de Outliers.
Gabarito: letra D.
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Gabarito: letra E.
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Estudamos também que uma das técnicas de Data Mining é a Classificação que
permite a organização dos registros em classes. A Letra D descreve um dos
usos da técnica de Classificação.
Vamos agora à Letra A. Essa opção afirma que “garantir a não redundância nos
bancos transacionais” é responsabilidade do Data Mining. Essa opção está
incorreta.
Gabarito: letra A.
Comentários
A letra C está incorreta, por citar que o Data Mining recupera “informações de
um banco de dados específico” quando na verdade o processo de Data Mining
pode atuar sobre diversas bases de dados.
A letra D está incorreta por afirmar que Data Mining é um banco de dados,
quando na verdade é um processo.
E por fim, a letra E descreve Data Mining como uma forma de representar
dados, quando na verdade é um processo de busca de padrões e associações,
entre outros.
Gabarito: letra A.
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Letra D, incorreta. Tendo-se em vista o fato de seu resultado ser uma análise
de seus valores de saída ao longo de determinado período, faz-se necessária a
análise dos efeitos sazonais e até mesmo a análise dos efeitos cíclicos contidos
na série.
Gabarito: letra C.
Comentários
Referência: https://pt.wikipedia.org/wiki/Minera%C3%A7%C3%A3o_de_dados.
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Gabarito: C.
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Gabarito: C.
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4. Implementação da solução.
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E-business (Negócios Eletrônicos) é umanegociação feita pela Internet que
não envolve necessariamente uma transação comercial. É a união entre
estratégias de negócio e tecnologia via Web. E-business
refere-se a uma definição mais ampla de Comércio Eletrônico, envolvendo não
apenas a compra e venda de bens e serviços, mas também o atendimento a
clientes, colaboração com parceiros empresariais, realização de e-learning e
transações eletrônicas dentro de uma organização (TURBAN, JR e POTTER,
2005).
E-commerce (Comércio Eletrônico): consiste na realização de negócios por
meio da Internet, incluindo a venda de produtos e serviços físicos, entregues
off-line, e de produtos que podem ser digitalizados e entregues on-line, nos
segmentos de mercado consumidor, empresarial e governamental.
Negócios Eletrônicos englobam Comércio Eletrônico!
Comentários
Sistema de informação é um conjunto de componentes inter-relacionados
que trabalham juntos para coletar (recuperar), processar, armazenar e
distribuir informação com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a
coordenação, a análise e o processo decisório em empresas e organizações
(O’BRIEN, 2006). Desempenham papéis vitais em qualquer tipo de organização
e apoiam uma organização no que se refere a: processos e operações das
empresas; tomada de decisões de seus funcionários e gerentes; estratégias em
busca de vantagem competitiva.
Gabarito: item correto.
Comentários
Na orientação a objetos, o conceito de identidade define que um objeto é uma
instância única de uma classe, ocupando uma posição de memória específica.
Então, podemos ter dois objetos não idênticos (ocupam posições de memória
distintas), mas iguais (são da mesma classe e possuem os mesmos valores
para os atributos).
Além disso, cada objeto ao ser criado, aloca espaço de memória para si e possui
seus dados armazenados em estrutura própria. Não há confusão entre os
objetos, especialmente quanto à identidade. Para simplificar o entendimento,
podemos pensar em cada objeto como uma variável estruturada contendo os
atributos.
Gabarito: item correto.
Comentários
Em orientação a objeto, um método é uma subrotina que é executada por um
objeto ao receber uma mensagem. Os métodos determinam o comportamento
dos objetos de uma classe e são análogos à funções ou procedimentos da
programação estruturada. A comunicação entre os objetos é realizada por
mensagens que um objeto envia a outro.
Comentários
Item I. O diagrama de entidades descreve o modelo de dados de um sistema
com alto nível de abstração. Ele é a principal representação do modelo de
entidades e relacionamentos. É usado para representar o modelo conceitual do
negócio. ITEM VERDADEIRO.
Comentários
O modelo em Cascata (Waterfall), também chamado de Clássico, é o mais
tradicional processo de desenvolvimento de software. Este modelo sugere uma
abordagem sequencial para o desenvolvimento de software, aplicando as
atividades de maneira linear. Em cada fase desenvolvem-se artefatos (produtos
de software) que servem de base para as fases seguintes.
◼ Tendência na progressão sequencial entre uma fase e a seguinte.
Gabarito: item correto.
Comentários
Somente a alternativa I está incorreta, isso porque o modelo em cascata é
sequencial, e cada uma das fases integrantes do mesmo é entrada para a
próxima, o que significa que não existe uma etapa de implementação inicial e
uma conversa com o usuário para aprimorar tal implementação, só na fase de
entrega é que o desenvolvedor saberá se fora realizado o que o cliente
desejava.
Gabarito: letra E.
Considerações Finais
Bem, Pessoal,
O esforço de vocês com certeza valerá muito à pena, continuem focados,
e com fé em Deus, que tudo dará certo ao final.
Referências Bibliográficas
HAN, J.; KAMBER, M.. Data Mining: concepts and techniques. Morgan
Kaufman Publishers, San Francisco, CA., 2001.
http://corporate.canaltech.com.br/noticia/business-intelligence/As-melhores-
ferramentas-do-mercado-para-Business-Intelligence/
http://www.din.uem.br/ia/mineracao/introducao/processo.html
ftp://public.dhe.ibm.com/software/analytics/spss/documentation/modeler/14.2/
en/CRISP_DM.pdf
http://www.sv-europe.com/crisp-dm-methodology/
Witten, I., Frank, E. Data Mining: Pratical Machine Learning Tools and
Techniques with Java Implementations. San Diego, California: Academic
Press.2000.
http://www.crisp-dm.org/
http://www.cin.ufpe.br/~tg/2006-2/tmas.pdf
5. (CESPE/2013/SERPRO/Analista/Negócios em Tecnologia da
Informação) Clusterização é a tarefa preditiva relativa à identificação de
um conjunto finito de categorias empregadas para descrever uma
informação. Essas categorias nunca poderão ser mutuamente exclusivas.
a)Datawarehouse;
b)Metadados;
c)Data Mart;
d)Data Mining;
e)Sistemas Transacionais.
(A) descrição.
(B) agrupamento.
(C) visualização.
4. Implementação da solução.
Gabarito
32 32
32 32
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atricia-quintao