(AS) - DR3 - Recursos Naturais (RN)
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[Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que
efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]
Boas leituras...
Recursos Renováveis
Recursos que podem ser renovados por via natural ou artificial, num período de tempo relativamente
curto.
Um link útil, de um blog sobre Educação e Formação de Adultos, que aborda este
tema:
Sociedade, Tecnologia e Ciência
http://efa-stc.blogspot.com/2008/01/recursos-naturais-gua.html
A sobre-exploração foi diversas vezes a causa da extinção ou exaustão económica de recursos naturais.
O conhecimento da dinâmica populacional e monitorização das espécies exploradas é indispensável
para a sua conservação pelo uso sensato.
Bruno Pinto
Os recursos naturais renováveis devem ser geridos de um modo sustentável para que correspondam à sua
designação e se renovem ao longo do tempo. No entanto, assiste-se actualmente ao risco de exaustão de
alguns destes devido à sua sobre-exploração. Este texto aborda alguns dos factores que são
determinantes para uma gestão adequada destes recursos.
Os recursos naturais renováveis incluem organismos vivos como peixes ou árvores, mas também sistemas
inanimados como a água e o ar. Uma vez que estes nos são comuns, têm-se encontrado modos de gestão
sustentada com o objectivo de os manter a longo prazo. No entanto, a sua sobre- exploração nem sempre
foi evitada, o que resultou no passado na extinção de diversas espécies. Este conceito de exaustão de
recursos de livre acesso tem afectado, por exemplo, a indústria pesqueira em todo o Mundo. A curto
prazo, é mais rentável sobre-explorar do que fazer uma gestão adequada de um recurso ao longo do
tempo. Assim, a consequência desta sobre-exploração é, por vezes, a extinção de espécies.
(continuar a ler)
A Carta Europeia da Água surge no sentido de dar resposta a um dos grandes problemas que actualmente
preocupam a Humanidade: a necessidade de água doce face ao aumento das populações, contaminação
dos recursos hídricos e alterações climáticas. Esta preocupação levou o Conselho da Europa a proclamar,
no dia 6 de Maio de 1968, em Estrasburgo, a designada Carta Europeia da Água. Esta assenta em 12
pontos.
Sendo o Terra conhecida como o planeta Azul, já que as águas dos oceanos cobrem mais de 70% da sua
superfície, e também porque desempenham um papel primordial na sobrevivência de praticamente todas
as espécies existentes, a Carta Europeia da Água procura combater os principais problemas associados a
sua utilização. Esta carta foi proclamada pelo Conselho da Europa no dia 6 de Maio de 1968, em
Estrasburgo, e assenta em 12 pontos:
1. Não há vida sem água. A água é um bem precioso indispensável a todas as actividades humanas.
2. Os recursos de águas doces não são inesgotáveis. É indispensável preservá-los, administrá-los e, se
possível, aumentá-los.
3. Alterar a qualidade da água é prejudicar a vida do Homem e dos outros seres vivos que dela
dependem.
4. A qualidade da água deve ser mantida a níveis adaptados à utilização a que está prevista e deve,
designadamente, satisfazer as exigências da saúde pública.
5. Quando a água, depois de utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer as utilizações
ulteriores que dela se farão, quer públicas, quer privadas.
6. A manutenção de uma cobertura florestal adequada, de preferência florestal, é essencial para a
Ao abrir uma torneira, provavelmente já se terá questionado: “A minha água é segura para beber? De onde
vem a minha água potável e como chega a minha casa? Como é que ela é tratada?”
Quando abrimos a torneira, queremos estar seguros que obtemos água potável fiável e de elevada
qualidade. É este o objectivo fundamental de um sistema de abastecimento de água: proporcionar na
torneira dos consumidores água potável com umas características tais que o risco para a saúde pelo seu
consumo seja nulo, além de ser agradável ao paladar e à vista do consumidor.
A água potável que respeita a legislação portuguesa (e comunitária) é geralmente segura para beber,
porque sofreu um tratamento adequado, de acordo com a sua qualidade na origem, e são regularmente
realizadas análises à sua qualidade, de acordo com a legislação em vigor. (...)
Para conseguir um sistema de abastecimento eficaz, não só em termos de qualidade da água mas também
da sua quantidade, são vários os aspectos a ser considerados, entre os quais se destacam:
Tecnologias de Tratamento
O tratamento de águas residuais numa ETAR deve consistir em quatro fases, designadas tratamento
preliminar, primário, secundário e terciário. O tratamento terciário torna-se indispensável no caso do meio
receptor onde é efectuada a descarga de água residual tratada ser um meio sensível, isto é, sujeito a
eutrofização (enriquecimento excessivo de algas devido à introdução de nutrientes - azoto e fósforo -
provenientes da água residual), necessitando então que seja efectuada a remoção de nutrientes da água
residual. Continuar a ler em: http://www.naturlink.pt/canais/Artigo.asp?iArtigo=9539&iLingua=1
Este texto tem por base a comunicação apresentada no International Symposium in Land Degradation and
Desertification, organizado pela União Geográfica e COMLAND, que decorreu em Maio 2005 em
Uberlândia (Brasil)
Resumo
A construção descontrolada é uma das várias consequências do crescimento demográfico verificado nas
últimas décadas. Este crescimento populacional gerou uma forte pressão urbanística, não acompanhada
convenientemente pelas instituições e normas urbanísticas.
A falta de planeamento em relação aos recursos pedológicos e hidrológicos, tem vindo a acentuar o
conflito existente entre o ambiente natural e o desenvolvimento físico - urbanístico.
Com o aumento do processo de urbanização assiste-se à desflorestação, ocupação de áreas inadequadas
para a construção de infra -estruturas e à proliferação da actividade industrial em meio urbano, factores
que têm consequências graves ao nível da degradação do solo: durante o processo de urbanização assiste-
se à compactação do solo, que tem como consequência directa a diminuição da infiltração e aumento do
escoamento superficial, que pode levar à ocorrência de inundações nas áreas a jusante.
A actividade industrial em meio urbano tem graves sequelas, tanto nas águas, como no solo, devido à
contaminação provocada pela descarga de resíduos e efluentes, que vão ser transportados para os campos
agrícolas, promovendo a contaminação.
A impermeabilização, a ocupação inadequada do solo, a desflorestação e a construção de condutas de
A situação geográfica, as características geológicas, as condições climáticas do País, hoje mais incertas e
agravadas pelo contexto de alterações climáticas que vivemos, bem como as actividades socioeconómicas,
podem gerar desastres naturais ou calamidades, susceptíveis de originar elevadas perdas de vidas e de
bens e causar alterações gravosas para o ambiente e o património cultural. O princípio da precaução
deverá ser devidamente tido em conta no futuro reforço da legislação nacional porque constitui uma
abordagem fundamental na gestão do risco. Uma visão global dos principais riscos ambientais em
Portugal, com causas naturais, antrópicas, ou combinadas, permite traçar o seguinte elenco:
O risco sísmico em Portugal é uma ameaça latente, ainda imprevisível, com repercussões potencialmente
muito graves na parte SW do território, particularmente em Lisboa e Vale do Tejo, no Algarve e nos
Açores. Na faixa litoral algarvia e no litoral ocidental a sul de Peniche, acrescenta-se o perigo de
maremoto.
http://ultimahora.publico.clix.pt/
Nas vésperas de arranque de conferência em Bona
Alemanha acusa ONU de fracasso na protecção da biodiversidade
08.05.2008 - 11h57 AFP
O ministro alemão do Ambiente, Sigmar Gabriel, acusou hoje as Nações Unidas de “16 anos de fracasso”
nos esforços para salvaguardar a biodiversidade ameaçada no planeta. A 19 de Maio começa em Bona a 9ª
Conferência das partes da Convenção sobre a Diversidade Biológica, adoptada em 1992 no Rio de Janeiro.
Continuar a ler
http://www.apambiente.pt/Paginas/default.aspx