Memorial Instalacao Fotovoltaica
Memorial Instalacao Fotovoltaica
Memorial Instalacao Fotovoltaica
GFV7,56kWp
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1-MEMORIAL DESCRITIVO
Cliente:
Endereço:
Unidade Consumidora:
Engenheiro Responsável:
Número CREA:
- Fonte geradora: Módulos fotovoltaicos do tipo Poli Cristalino (Si-Poly) que possuem como
matéria prima o silício que através de reação com a luz solar produz energia.
- Fixação: Suportes de alumínio compostos por partes de aço inoxidável e galvanizado realizam
a fixação da fonte geradora sobre o telhado do imóvel.
- Cabeamento: Cabos próprios para energia fotovoltaica com diâmetro nominal de 6mm² serão
utilizados para a conexão entre os módulos e o inversor. Tais cabos são projetados para
trabalhar externamente.
- Conexão: As conexões são realizadas através de conectores do tipo MC4 afim de reduzir
emendas que possam apresentar mal contato através do tempo.
- Proteção: O sistema é protegido por uma caixa elétrica conhecida como String-box e conta com
disjuntores CC e CA e DPS CC e CA.
2-OBJETIVO
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3 – CRONOGRAMA PARA IMPLANTAÇÃO
O cronograma para a implantação do sistema considera fatores adversos e pode ser alterado
conforme se faça necessário.
O Local de instalação pode ser observado no mapa abaixo e possui as seguintes características:
Barracão térreo com aproximadamente 500m², localizado em área residencial com bairro já
formado e sem sombreamento, o mesmo está cercado por imóveis de altitude menor ou igual
com rua de asfalto a frente e gramado em um dos lados, configuração está que maximiza a
geração pelos módulos fotovoltaicos.
Coordenadas Geográficas: -
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5 – RELAÇÃO DE CARGAS ATUAIS DA UNIDADE CONSUMIDORA
6 – NORMAS TÉCNICAS
7 – CONSIDERAÇÕES GERAIS
Nenhuma adequação física se faz necessária para a implantação do gerador fotovoltaico, tendo
em vista o retorno econômico e social a médio prazo o sistema visa suprir cerca de 70% da
energia consumida atualmente. Com uma produção de energia média de 966 kWh/mês o
gerador fotovoltaico possui uma depreciação energética em torno de 0,7% ao ano o que se
enquadra nos valores estimados inicialmente. Opta-se pelo uso de dois inversores unicamente
pelo fato de compatibilidade entre as tensões do imóvel e do equipamento, as próximas
alternativas precisariam trabalhar em conjunto com transformadores, fator esse que reduziria a
eficiência do sistema. O posicionamento dos módulos voltado para o norte favorece o cenário
de geração máxima possível nas circunstancias em que se encontram. Um risco importante para
se considerar é a segurança no momento da instalação, já que o imóvel possui alta elevação,
devendo neste momento os instaladores estarem aptos a trabalhos em altura e com todos os
equipamentos de proteção necessários.
8 – PONTO DE CONEXÃO
O ponto de conexão com a rede é o local onde a energia gerada pelos módulos fotovoltaicos e
transformada pelo inversor será injetada na rede seu posicionamento é de grande importância
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para que possamos acompanhar o sentido da corrente e direcionar a energia gerada da melhor
maneira.
O ponto de injeção da energia gerada será diretamente nas fases principais (L1, L2 e L3)
localizadas no quadro de distribuição principal, o ponto de conexão está localizado a
aproximadamente 30 metros do quadro de medição e proteção geral, e a aproximadamente 20
metros do inversor que fornecerá a energia.
9 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Junto ao padrão de entrada de energia, próximo a caixa de medição e proteção será instalada
uma placa de advertência com os seguintes dizeres: “CUIDADO – RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO
– GERAÇÃO PRÓPRIA”. A placa foi confeccionada em PVC conforme orientações normativas
contidas na norma NDU-013, seguindo como exemplo a imagem abaixo.
10 – ATERRAMENTO
Os cabos de aterramento dos módulos fotovoltaicos são próprios para instalação externa
sujeitos a insolação e intempéries causadas pelo tempo. A bitola para aterramento entre as
estruturas metálicas e os string box é de 6mm² conforme recomendado pela IEC/TS 62548:2013
(norma elaborada pela comissão de Estudo CE03:064.01 do COBEI). A conexão entre a moldura
dos módulos e o cabo terra é executada por terminais de fixação, afim de garantir a qualidade
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do aterramento, é feito a quebra do anodizado da estrutura metálica para maior segurança do
aterramento.
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INVERSORES INVERSOR 01 INVERSOR 02
MARCA WEG WEG
MODELO SIW300 M015 SIW300 M050
POTÊNCIA 1500 W 5000 W
MAXIMA CORRENTE ENTRADA 10 A 15 A / 15 A
MAXIMA CORRENTE SAÍDA 7A 22 A
MAXIMA TENSÃO ENTRADA 600 Vcc 750 Vcc
TENSÃO SAIDA 220 Vca 220 Vca
FREQUENCIA 60 Hz 60 Hz
TENSÃO DE OPERAÇÃO (MPPT) 160 – 500 Vcc 175 – 500 Vcc
NÚMERO DE STRINGS 1 2
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11.2 – DIMENSIONAMENTO DO GERADOR
O gerador foi dimensionado com base no consumo anual do imóvel, chegando à conclusão que
a quantia gerada de aproximadamente 966kWh/mês atende as necessidades financeiras do
projeto. Tal dimensionamento utiliza como fonte de dados o portal da Cresesb para obter
informações sobre a irradiação e inclinação ideal dos módulos, informações necessárias para
podermos calcular e dimensionar corretamente. Neste projeto foi considerado percas por
transformação, transmissão, temperatura, poeira e depreciação, o valor total de eficiência do
projeto encontrado é de 84%.
Irradiação diária:
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
4,47 4,69 5,33 5,03 4,98 4,96 5,85 5,82 4,66 5,26 4,59 5,22
Para o local onde o sistema será instalado, na latitude - S e longitude - W encontramos como
base para análise mais próxima a estação de Mineiros/GO, localizada a 144 Km de distância do
ponto pesquisado, analisando a tabela chegamos a uma irradiação média de 5,07 kWh/m²/dia
em uma inclinação ideal de 20° ao norte.
Composição do gerador:
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Inversor: Converte a energia CC em CA (mesma que nós utilizamos) e sincroniza com a rede da
companhia.
Cabeamentos: Cabos específicos para utilização externa, conta com várias proteções.
Conectores: Conexões especiais para garantir a eficiência e longa vida útil do sistema, também
podem ficar expostos.
Disjuntor CA: Permite o desligamento da energia que vai para a rede habilitando o equipamento
para manutenções.
DPS CC: Realiza a proteção dos módulos e do inversor contra possíveis surtos de descargas
atmosféricas.
DPS CA: Realiza a proteção do inversor contra possíveis surtos que possam se propagar através
da rede da companhia.
11.4 – EMISSÕES
A redução de CO² estimada em 25 anos seria equivalente a 1.180 árvores plantadas ou a cerca
de 1.460.250 Km rodados de carro. Tais iniciativas podem representar a longo prazo uma
melhoria significativa na qualidade de vida do planeta.
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Para o local onde o sistema será instalado, na latitude - S e longitude - W encontramos como
base para análise mais próxima a estação de Mineiros/GO, localizada a 144 Km de distância do
ponto pesquisado, analisando a tabela chegamos a uma irradiação média de 5,07 kWh/m²/dia
em uma inclinação ideal de 20° ao norte.
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
4,47 4,69 5,33 5,03 4,98 4,96 5,85 5,82 4,66 5,26 4,59 5,22
KWH/M²/DIA
7
6
5
4
3
2
1
0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Dez
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11.7 – ESTRUTURAS DE APOIO
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11.8 – MÓDULOS
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Os módulos são interligados em série dentro de cada string, tal tipo de ligação faz com que a
corrente do sistema seja sempre constante e a sua tensão se some, o resultado se comprova
através de medição realizada posteriormente a montagem, os três strings instalados devem
obrigatoriamente possuir contar com as medições próximas as fornecidas na tabela abaixo:
O modelo de ligação em série tem sua representação citada abaixo, passo importante para que
não ocorra erros de interpretação durante a sua instalação e deve ser seguido com cuidado.
Ligações em paralelo ou mista são utilizados com mais frequência em sistemas off-grid, pois
trabalham com banco de baterias e precisam que a sua corrente seja mais elevada afim de
otimizar o carregamento.
Algumas características dos módulos podem ser verificadas através da tabela abaixo, caso exista
a necessidade de consulta mais detalhada, pode se consultar o anexo 11.8 DATASHEET DOS
MÓDULOS que acompanha este memorial.
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11.9 - INVERSOR
O papel principal do inversor fotovoltaico no sistema é inverter a energia elétrica gerada pelos
painéis, de corrente contínua (CC) para corrente alternada (CA). O seu papel secundário é
garantir a segurança do sistema sincronizando a energia CA com a energia fornecida pela
concessionária, o inversor também tem importante papel na medição da energia gerada afim
de se ter um registro para comparar com o desconto fornecido pela companhia.
No objeto do nosso estudo utilizaremos dois inversores que trabalham com uma tensão em
corrente alternada de 220V, foi necessária a configuração de dois inversores pelo fato da rede
de tensão trifásica fornecida pela companhia trabalhar com o esquema 127V entre fases, caso
fosse dimensionado somente um inversor deveríamos utilizar um transformador para elevar a
tensão afim de se obter os dados de saída do equipamento único de potência maior. Os dados
dos dois inversores podem ser encontrados descritos na tabela abaixo, caso seja necessário
informações mais detalhadas pode-se verificar o anexo 11.19 – DATASHEET DO INVERSOR onde
possui todas as informações pertinentes aos equipamentos relacionados.
Caso a rede da concessionária opere fora das faixas toleradas para a tensão e frequência (ABNT
60149:2013) os inversores serão bloqueados e desconectados da rede através de 2 relés de
proteção conectados em série (interno de cada inversor) em um intervalo de tempo inferior a 2
segundos, esta proteção é conhecida como “anti-ilhamento” e após o reestabelecimento da
rede pela concessionária o religamento dos inversores é executado em 180 segundos, conforme
exigência da companhia.
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11.10 – CABEAMENTO
O cabo utilizado na parte fotovoltaica será o energyflex BR 0,6/1Kv (1500Vdc), material unipolar,
flexível, com condutor de cobre estanhado, isolação em HEPR e cobertura em PVC com
resistência a UVB para tensões até 1 Kv.
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lado CC contará com um disjuntor bipolar de 32 A 600Vcc e um DPS (Dispositivo de Proteção
contra Surto) 1000Vcc 40Ka para cada string vinda dos módulos (três no total). Já o lado CA
contará com um disjuntor bipolar de 32 A CA e dois DPS 275 Vca 50 kA para cada inversor (dois
no total). O posicionamento dos componentes que compõem o quadro elétrico pode ser
observada a partir da imagem abaixo, atenção deve ser dada ao tipo de circuito que o
componente pertence, não podendo ser misturados circuitos CC com circuitos CA.
Ambos os inversores relacionados no projeto contam com isolação galvânica interna, tal fato
acontece quando dois circuitos devem se comunicar porem seus terras devem estar em
diferentes potenciais. É um método eficaz de separar os circuitos, prevenindo que correntes
indesejadas fluam entre duas seções que compartilham um mesmo terra. A isolação galvânica
também é utilizada para segurança evitando assim choques acidentais.
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11.13 – SISTEMA DE MONITORAMENTO
Abaixo segue uma tela de modelo de como funciona o monitoramento, lembrando que os dados
reais somente estarão disponíveis após a instalação e configuração dos inversores.
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11.14 – VERIFICAÇÕES
Conforme apresentação da tabela abaixo, todos os itens relacionados para o projeto atendem
aos valores informados pelos fabricantes, garantindo assim seu funcionamento e garantia
dentro das normas presentes em vigor.
Após verificações dos componentes verificamos quais serão as quedas de tensões existentes no
cabeamento, tanto dos módulos para o inversor, como do inversor até o ponto de conexão com
a rede.
Circuitos CC
Cto. Origem Destino Distância Bitola Proteção Resistência Tensão Nom. Isc Máx. ΔV
CC1 String 1 Inversor 1 25m 6mm² DPS 5,09Ω/km 184,7Vcc 9,32A 2,37V 1,3%
CC2 String 2 Inversor 2 25m 6mm² DPS 5,09Ω/km 338,8Vcc 9,32A 2,35V 0,7%
CC3 String 3 Inversor 2 30m 6mm² DPS 5,09Ω/km 338,8Vcc 9,32A 2,84 0,8%
Nota: O limite máximo para queda nos condutores CC é de 3% de acordo com a norma IEC/TS
62548:2013.
Circuitos CA
Cto. Origem Destino Distância Bitola Proteção Resistência Tensão Nom. Isc Máx. ΔV
CA1 Inversor 1 QDG 30m 6mm² DJ 32A 5,09Ω/km 220Vca 7A 1,42V 0,7%
CA2 Inversor 2 QDG 20m 6mm² DJ 32A 5,09Ω/km 220Vca 22A 4,47V 2%
Nota: O limite máximo para queda nos condutores CA é de 4% de acordo com a norma ABNT
NBR 5410:2013. (Tensão Nominal CA – 220Vca)
De acordo com a norma ABNT NBR 5410:2004, temos as seguintes classificações e
fatores de correção para o ponto de maior carregamento:
Método de Instalação: B1 (eletroduto e cabos unipolares);
Fator de Correção por Temperatura: 0,71
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Fator de Agrupamento: 0,57
Capacidade de cabo 6mm² isolado em PVC: 32A @ 30⁰C, B1 e 2 condutores carregados;
Considerando estes casos extremos, as capacidades dos cabos de 6mm² ficaria reduzida
para 23A, portanto atendendo aos valores máximos desta instalação (9,32A no lado CC e 22A no
lado CA).
No ramal de entrada geral, a instalação elétrica original possui fios de 25mm² (1,72Ω/km
@ FP=0,95) para os cabos de força (3 fases e o neutro). A distância total entre a entrada no
ponto de conexão com a rede da concessionária e o stringbox é de 20 metros. Desta forma, para
uma potência máxima injetada de 7.560W, a corrente máxima seria de 22A, consequentemente
teremos uma queda máxima de:
ΔV = 22A x 1,72Ω/km x (2 x 0,020km) = 1,51V que representa 0,7% de queda percentual.
Mesmo considerando um consumo interno nulo, os cabos de entrada suportariam a
corrente máxima injetada com uma queda inferior a 4% entre o ponto de conexão com a rede
da ENERGISA e o ponto de conexão (limite imposto pela ABNT NBR 5410:2013).
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Toda documentação aqui apresentada foi retirada diretamente do portal do inmetro pode ser
acessado através do endereço: www.inmetro.gov.br
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11.16 – PADRÃO DE ENTRADA
O padrão de entrada atende as normas impostas pela ENERGISA, a única alteração necessária
para ligação efetiva do gerador fotovoltaico é a substituição do relógio analógico para o
bidirecional ou a instalação de um segundo relógio, que possua a habilidade de contabilizar a
energia recebida e a energia enviada. O padrão de entrada conta com poste de concreto
embutido ao muro com o visor de medição voltado para a calçada com fácil acesso, próximo ao
medidor deverá ser colocada sinalização de maneira a orientar as partes interessadas que o
imóvel está fornecendo energia.
O diagrama abaixo representa o padrão de entrada juntamente com uma amostra do medidor,
o disjuntor geral não precisa ser alterado, pois a potência máxima do sistema não ultrapassa o
a demanda do imóvel, permanecendo assim inalterado.
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12 - CONCLUSÕES
O projeto de energia fotovoltaica visa viabilizar e dar as condições necessárias para a instalação
do sistema de maneira segura e correta tanto para o cliente como para a concessionária. Todos
os tópicos aqui citados foram analisados com base nesta instalação, podendo haver variações
decorrentes de mudança climática e social. Vale ressaltar q o valor de energia gerado pelo
sistema não é padronizado, sendo influenciado por diversos fatores de caráter incontrolável,
caso o consumo do imóvel venha a subir após a implantação do sistema consequentemente
haverá um aumento no valor da conta de energia, tal situação deve ser repassada e
acompanhada com o cliente para a extinção de problemas futuros. Conclui-se que a obra de
implantação é viável tanto do ponto de vista econômico quanto social e deve ser acompanhada
de perto durante o início da entrada em funcionamento afim de verificar se a geração em campo
condiz com a proposta informada e também verificar possíveis problemas na geração.
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