CARDOSO, Oldimar Pontes. A Didática Da História e o Slogam Da Educação Na Formação Do Cidadão
CARDOSO, Oldimar Pontes. A Didática Da História e o Slogam Da Educação Na Formação Do Cidadão
CARDOSO, Oldimar Pontes. A Didática Da História e o Slogam Da Educação Na Formação Do Cidadão
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
São Paulo
2007
1
Doutor em Educação
Escolares
São Paulo
2007
2
FOLHA DE APROVAÇÃO
Escolares
BANCA EXAMINADORA
São Paulo
4
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
Gaulle – Lille 3;
6
Historienbewußtsein;
redação de grande parte desta tese no curto tempo em que vivi com
eles em Mons-en-Barœul;
Laboratoire THÉODILE;
textos em alemão;
desta tese;
bibliográficas;
9
desta tese;
atores de campo – que por razões éticas não podem ser nomeados;
formação do indivíduo como tal, àquilo que faz dele um bom homem,
RESUMO
contexto escolar. Para analisar esse objeto, esta pesquisa tem como
ABSTRACT
of São Paulo during the year of 2005 and four months observation of
and (5) recorded interviews with the teachers soon after watching
from (1) to (4) were set up according to Roger Sanjek’s definition and
“participative student” and concludes that, despite the fact that these
citizenship.
17
RÉSUMÉ
2007. Les événements de ces cours ont été enregistrés sous la forme
São Paulo, les événements ont été enregistrés encore sous la forme
d’enseignants d’Histoire.
à la citoyenneté.
20
ZUSAMMENFASSUNG
Schulkultur von André Chervel – culture scolaire – und den Begriff der
dem von Lehrern und Schülern oder anderen Mitarbeitern der Schule
des Unterrichts durch die Lehrer selbst ohne die Anwesenheit des
Datenquelle wurde festgelegt laut der von Yves Clot und Daniel Faïta
Maße, dass die Schule eine vorpolitische Anstalt ist und die Schüler
politische Bildung.
23
Sumário
Introdução ................................................................... 27
Apêndice A
Apêndice B
Apêndice C
Apêndice D
Apêndice E
Apêndice F
Apêndice G
Apêndice H
Apêndice I
Apêndice J
Apêndice L
Apêndice M
Apêndice N
Apêndice O
Fotografia do avental
Introdução
(BRASIL, 1996):
(...).
econômicas.
cidadãos?
1
A “ausência” nesta tese de outros conceitos de representação mais
2
Todas as citações de textos em outros idiomas são apresentadas
nesta tese entre aspas, mas traduzidas para o português. Nos casos em que
compreensíveis por sua causa. Elas não estão presentes apenas nos
discursos dos sujeitos, mas também nas diversas ações que realizam.
reprodução literal do que foi escrito pelo autor citado. Nos casos em que
como algo que possa ser superado pelo pensamento filosófico ou pelo
crítica da ideologia.
p. 102).
p. 26).
professor sabe e qual não sabe formar cidadãos, mas como eles
3
Apesar de politische Bildung significar literalmente “formação
ver capítulo 2.
4
A História e a Geografia são lecionadas por um mesmo professor nas
essa carreira são formados em Geografia; por volta de 70% dos geógrafos
18).
década de 1970 como apenas um “meio”, ela podia até mesmo ser
reduziu esse tempo para 1200 horas, ou seja, apenas três semestres
profissionais competentes.
alunos.
1957, p. 119).
Geografia pelos Estudos Sociais não implicou uma ruptura radical com
1969, p. 10).
esperar uma nova busca da História como fim em si, uma ruptura
2001, p. 131-132).
slogan.
5
As escolas oficiais são denominadas nesta tese como “estatais”, e não
com que elas recebam cada vez mais alunos vindos de bairros menos
alunos de seu entorno e sua procura por alunos de outros bairros cria
6
Sobre essa diversidade das escolas estatais paulistas, ver PENIN,
1989, p. 100-111.
47
7
Para um outro exemplo de “escola estatal deslocada” ver CARDOSO,
2003, p. 62.
48
São Paulo, mas também por sua relação com uma “escola privada
8
A perspectiva de uma escola francesa formadora de cidadãos já
1792.
52
9
LOI no 2004-228 du 15 mars 2004 encadrant, en application du
Disponível em:
<http://www.legifrance.gouv.fr/WAspad/UnTexteDeJorf?numjo=MENX0400
001L>.
53
sem que haja uma área rural entre elas. Normalmente, quanto mais
10
Para informações oficiais sobre as ZEP, ver Éducation prioritaire.
Disponível em:
estatais 12
. O collège de centre-ville observado nesta pesquisa fica a
11
Sobre o conceito de périurbanisation, ver PAULUS, 2004, p. 59-66,
12
Na França, os diferentes segmentos da escolaridade raramente se
scolaire. Isso obriga a maioria dos alunos dos banlieues a estudar nos
périurbanisation.
13
Para uma definição de histoire-géo, ver nota 4.
56
foi a cidade mais próxima onde obtiveram uma vaga após o concurso.
consiste numa prova escrita e numa avaliação oral por uma banca, é
IUFM por meio de avaliação oral por uma banca. Após a obtenção do
pode ter sua contratação validada, pode ser obrigado a cumprir mais
lycées 14.
14
As communes francesas equivalem ao que chamamos no Brasil de
eleitos por todos os cidadãos europeus que habitam esse local. Os conseils
na política brasileira.
59
Lehrkunst à Geschichtsdidaktik
Wilamowitz” 15
. A obra de Ésquilo é um dos exemplos fornecidos por
15
Referência ao filólogo alemão Ulrich von Wilamowitz-Möllendorff, o
16
A ausência do conceito de “transposição didática” (VERRET, 1975;
CHEVALLARD; JOHSUA, 1985; ARSAC et alii, 1994) nesta tese não significa
“cultura escolar” de André Chervel, por definir o saber escolar como uma
todas elas estavam disponíveis aos leitores. Mas era comum que
mas lemos apenas suas obras escolhidas ao uso dos alunos de uma
17
Em entrevista concedida recentemente a uma revista de divulgação
de 2006, No 353.
64
1998, p. 298).
39-40), o
Chervel.
disciplina escolar História – mesmo que ele jamais tenha tomado essa
65
temas devem ser ensinados a cada série, em que ordem devem ser
18
Para verificar a importância política dos “usos públicos” da História
hist-didact.org/TESTSITE_INSTALL/testsite-3.8.0/index.php?id=419>.
ser dadas. O currículo francês define ainda quais datas devem ser
suas pesquisas.
19
Para uma análise dessas propostas de renovação do ensino de
39).
subjacentes.
20
Para análises detalhadas desses documentos curriculares, ver
escolar”:
fazem 21
. Mesmo que todos acreditem que a escola ensina “a História
21
Num trabalho anterior, este mesmo pesquisador já observou
de disciplinas 22.
22
Esse debate sobre o conhecimento histórico escolar provavelmente
afirmam que o poder político não se exerce apenas pelos governos nem por
autores, o papel da escola não seria distribuir o saber, como ela aparenta
Tal afirmação, que hoje parece redundante, não era assim nos anos 1970,
quando a escola ainda era vista como uma instituição isenta e imparcial. Se
escolares.
23
Para um exemplo de Didática concebida como conjunto de “métodos
24
Para referências sobre a Didática concebida como “arte de ensinar”
25
A passagem do conceito francês de culture scolaire ao conceito
evitar nas notas 1 e 16. Mas o rigor de uma rede conceitual não é definido
por sua homogeneidade nacional, e sim pela sua coerência. Apesar do raro
Essa Didática não é apenas mais uma Didaktik der..., mas um todo
26
Os autores citados concordam com a afirmação de Henri Moniot: “a
27
Na substituição do dativo Didaktik der Geschichte pelo genitivo
que sugere Bastian Sick no título de seu livro Der Dativ ist dem Genitiv sein
28
Ainda que alguns historiadores recusem o rótulo de “ciência” –
29
Definir a Geschichtsdidaktik como auto-reflexão profissional não
com seu passado e sua História” (PANDEL, 2006b, p. 74). Ela é uma
2006b, p. 75).
sobre seu objeto, que pareçam lógicas inclusive para aqueles que não
integram sua paróquia. Para uma crítica à ciência “paroquial”, ver FREITAS,
1998.
30
Para a diferença entre os produtos e obras, segundo a definição de
2006a).
germanófonos – Geschichtsbewußtsein 31
. Parte dessas diferenças se
31
Para uma análise dessa diferença, ver LAVILLE, 2003, p. 13-17. Esse
32
Sobre o conceito de consciência disciplinar – conscience disciplinaire –
33
Para a diferença entre pensée historienne e pensée historique, ver
41).
“rápido”, por exemplo, pode variar de uma cultura para outra 35.
34
Luis Fernando Cerri utiliza conceito semelhante de consciência
35
Maria Auxiliadora Schmidt e Tânia Braga Garcia utilizam conceito
36
Sobre essa diferença entre res gestas e historiam rerum gestarum,
37
Na língua alemã atual, a história enquanto acontecimento é
38
Há coerência na utilização de mais de um desses conceitos de
desde que haja compatibilidade entre eles. Por exemplo, as três primeiras
39
O termo Handlungswissenschaft poderia ser traduzido como
cunhada em 1946 como action research por Kurt Zadek Lewin. A tradução
2001, p. 37).
40
Sobre a idéia de “estranhamento” – making the familiar strange –,
metodológicos que são coerentes com seu objeto, mas que seriam
41
Sobre o conceito de “organização das aulas” – organisation des
essas relações não sejam sempre visíveis aos olhos dos atores de
governantes coloniais 43
. Apesar de deixar seus gabinetes para ir a
42
Essas relações indissociáveis típicas da cultura histórica impedem o
pode ser vista “como algo separado de seus autores e de seu contexto
43
Para uma referência à antropologia “de varanda” – on the verandah
44
Sobre a definição da “ficção antropológica” como uma “ponte entre
45
O estabelecimento de paralelos entre culturas distintas, prática
relação sugerida por Clifford Geertz entre a briga de galos balinesa e a arte
46
Os conceitos de experiência – Erfahrung – e vivência – Erlebnis – são
administrá-la.
essa cultura. Nesse caso, o pesquisador se constitui como quem partiu para
pesquisa.
escola estadual, isso não foi possível porque não havia uma
47
A administração das escolas estatais francesas é feita por um
48
Para o conceito de cotidianidade, ver p. 35.
98
assiste a suas aulas e lhes atribui notas com impacto sobre sua
porque eles não fazem uma parte do que dizem, porque eles jamais
falam sobre uma parte do que fazem e porque eles não falam ou não
49
Sobre a idéia de democratização dos objetos da pesquisa social, ver
50
Sobre os conceitos de “representação”, “palavras”, “prática social” e
mesmo processo 52
. Observamos o mundo por meio de sentidos
51
Para um exemplo de pesquisa que diferencia observação de
52
Norwood Russell Hanson considera que as “observações e
p. 127).
53
Aqui não está em discussão o fato de a pesquisa de campo didático-
populismo.
objeto, para não resvalar num ficcionismo incompatível com suas funções
seu objeto.
54
Como escreveu Paul Willis, as “teorias devem ser julgadas, em última
55
Sobre o conceito de “prova”, ver GINZBURG, 2002, p. 11-18.
103
outros contextos.
56
A invenção de contextos de campo fictícios para legitimar teses de
1974.
57
Sobre os conceitos de “presença” e “ausência”, ver LEFEBVRE, 1983,
p. 94-97.
105
francesas.
insuficiente, pois eles são muito numerosos. Por isso, esta tese
doméstica.
58
TUTIAUX-GUILLON, Nicole. L’éducation civique dans l’enseignement
112
59
Essa concepção germânica de Gemeinschaft sobreviveu na língua
alemã pela forma como se nomeiam alguns países até hoje. Por exemplo, a
línguas.
Quatro dias depois, essa bandeira foi substituída pela atual, que
básica.
século XVIII, mas isso não significa que esses regimes sejam
Antiguidade.
francesa sabia pouco de latim e ainda menos de grego”, mas isso não
60
A própria suposição da existência de uma “ciência política” já é
cidadãos.
119
1988, p. 19).
líderes na democracia ateniense não era feita por sufrágio, mas por
sorteio, cuja regra impedia que uma mesma pessoa fosse sorteada
nas disputas políticas que caracterizam seu tempo e seu espaço. Ela é
por não ser uma relação entre iguais. A política, segundo Hannah
desta tese, que indica a maneira pela qual essa idéia é comumente
2001, p. 169).
desta tese.
129
3. Formar cidadãos...
61
Sobre o conceito de prefiguração – prefiguration –, fundado na
máxima “para incorporar certos valores, esses devem ser praticados desde
importava.
1968, p. 11-12).
aceitar uma “lei justa” quanto a aceitar uma “lei injusta” (CARVALHO,
62
Sobre a diferença entre “saber como” – know how – e “saber que” –
“aprender a ser” sem definir o quê ser. Como nenhum ser humano é
63
As propostas educacionais que visavam formar “paladinos do
“mundo” 64.
64
O conceito de “mundo” é aqui utilizado conforme o define Hannah
derrubado e destruído pelo assédio do novo que irrompe sobre ele a cada
65
O conceito de “programa institucional” – programme institutionnel – é
por esse pior. Nessa lógica, não compete à educação para a cidadania
afirmar que os alunos são livres para fazer qualquer coisa e que os
meio da escola.
criticá-lo, não romperam com sua essência (WINCH, GINGELL, 1999, p. 74).
135
66
...die Bereitschaft und Fähigkeit eines Menschen, sich in einen
67
...die erlernbare Fähigkeit des Perspektivenlernens und des
Handlungsalternativen.
137
de Antonil”.
de um mumificador?
chato...
nosso dia-a-dia...
140
Dia 4 de agosto
Diário:
não é todo mundo que sabe ler, não é todo mundo que
os impostos.
“dia”, não é possível saber com certeza como eles eram definidos no
prazo de um dia como algo digno de nota. Não faz parte das
imutáveis.
deles próprios.
143
Egito Antigo”.
68
Os quatro anos do collège francês são nomeados por uma numeração
estudo dos alunos. Não são os alunos que aprendem a pensar como
expôs o seguinte:
Fundamental brasileiro.
146
utilitarista – para que serve, o que deu certo etc. – e cria com isso
69
La loi des Francs considère le pays comme la proprieté privée des
ministre, prend par contre de plus en plus d’importance. C’est une erreur de
reis merovíngios 70
. Com isso, o professor teria uma oportunidade de
70
Sobre o conceito de département, ver nota 14.
71
Sobre os conceitos de maire e préfet, ver nota 14. Somente ao
observar essa aula este pesquisador pôde compreender por que um aluno
fazê-lo.
148
do Brasil por suas drogas e minas, escrita em 1711 pelo jesuíta André
mas tiveram acesso direto a uma fonte época. Essa fonte foi dividida
professor de ‘Painéis’.
72
Esse tipo de observação só foi possível graças à complementaridade
existia em sua época. E ela não existia por causa de um contexto que
pode ser reconstruído por professores e alunos por meio das fontes e
parece não ser tão fácil ensinar que nosso tempo pode abrigar
cidadãos críticos”.
152
próprio.
ainda defende sua utilização. Mais radical do que ele, Slavoj Žižek
alguém que definia a história de seu país apenas com base em sua
A doutrina Truman
1945 a 1953.
março de 1947.
A doutrina Jdanov
comunistas europeus.
proselitismo.
esse trabalho não tinha qualquer relação com o que era ensinado
nos quais iriam votar. Isso fez com que diversos alunos interagissem
distintos foi a ênfase dada pelo professor nas diferenças entre os dois
grandes anacronismos.
54-57). Mas nós não temos outra opção senão educar segundo
política.
165
professores.
apresentação com a porta aberta; ela não podia ser trancada por que
chave. O aluno foi interrompido duas vezes no início de sua fala, por
seguintes:
Romano.
pelos professores.
ele questões sobre a aula anterior, que ele deveria ter estudado em
estatal.
capital” 73
. Ou seja, na escola estatal ela tinha liberdade para realizar
73
Para a definição de subsunção formal do trabalho ao capital, ver
ensinada nas escolas, que por vezes faz dessa disciplina um pretexto
74).
74
O inspecteur é um funcionário que observa as aulas dos professores
inspecteur atribui notas aos professores que têm impacto sobre sua
75
Sobre o conceito de trabalhador produtivo, ver MARX, 1968, p. 565-
582.
76
A subsunção real dos professores de cursos apostilados ocorre porque
conceito não é apenas uma categoria filosófica criada por Marx para definir
capitalista depois de sua subsunção real (MARX, 1968, p. 81, 215, 531-
159.
176
para educar para a cidadania, o que muitas vezes faz de sua intenção
aos leitores a busca das falhas que possam fazê-la ruir. Este capítulo
amplo de acontecimentos.
“participante-como-observador” ou “observador-como-participante”.
apresentados seminários.
respeito deles.
sala de aula.
cronológica dos acontecimentos, por ser essa sua forma mais rápida.
horário da observação.
parte do índice.
187
símbolos foram decorados pelo pesquisador para que seu uso não
distintas.
(3 e 4) Gravações de aulas
andamento.
77
Nas escolas francesas, o equipamento de vídeo não foi utilizado por
ligadas a ela por cabos que passavam por dentro do avental – ver
Apêndice L.
ao notebook.
pesquisador optou por realizar a edição das imagens e sons das duas
campo.
Apêndice O.
qualidade.
78
Nas escolas francesas, nas quais o equipamento de vídeo não foi
durou pouco tempo nas duas escolas, já que fazia parte da cultura escolar
campo, pois quando elas foram redigidas isso não lhe chamava a
observar com mais atenção tal ocorrência. Como esse conteúdo não
196
freqüência.
gravações.
armazenados em DVD.
199
2003, p. 124).
podia fazer” – ce que l'on aurait voulu ou pu faire – e com o que ele
com o pesquisador.
201
superiores, das quais ela discordava. Por isso, foi necessário (6)
magnéticas.
notas de campo sobre uma aula realizada na escola cujas iniciais são
duas iniciais. Nessa mesma lógica, ainda foi possível localizar todos
descritos por uma asserção não foi utilizada como critério para sua
educacional estudado.
poucos observados nesta pesquisa, ainda que não seja possível nem
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1985, p. 3-36.
SICK, Bastian. Der Dativ ist dem Genitiv sein Tod: ein Wegweiser
70-120.
21-23.
Septentrion, 1998.
1998.
de Martin Ivernel
244
de Martin Ivernel
245
campo
Símbolo Significado
Bateria
247
Monitor do vídeo em
Apontamento
gravação
248
+ 12 V CC + 12 V CC
Receptor da
Microcâmera
microcâmera sem fio
USB
Notebook
249
Receptor
Seletor de áudio
da microcâmera
Plug 127 V AC e vídeo
sem fio
Filtro de linha
e fontes de
alimentação
12 V CC
com o notebook