Sob Regencia Deus
Sob Regencia Deus
Sob Regencia Deus
Deus
O diferencial na vida de um músico
Sob a Regência de
Deus
O diferencial na vida de um músico
Daniel Azevedo
200 p. ; 21 cm.
978-85-67302-43-0
Apresentação
Rogério Silva
Bacharel em Teologia pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo
(UNASP). Pastor distrital na Associação Sul Rio-Grandense da Igreja Adventista do
Sétimo Dia.
Agradecimentos
Daniel
NOTA: Algumas pessoas citadas neste livro tiveram seus nomes
trocados, a fim de proteger suas privacidades.
Prelúdio | 13
Prelúdio
Capítulo 1
Traçando os primeiros
planos musicais
Capítulo 2
Um novo caminho
para a felicidade
1
Músicas muito conhecidas do público e dos músicos. Termo comumente utilizado no
gênero jazz.
2
Arte de projetar e construir instrumentos de cordas.
Um novo caminho para a felicidade | 23
3
Performances musicais ao vivo.
24 | Sob a Regência de DEUS
4
Roger Morneau, Viagem ao Sobrenatural (São Paulo: CPB, 2004).
Um novo caminho para a felicidade | 25
Capítulo 3
Capítulo 4
1
Contrabaixo clássico ou double bass. O contrabaixo utilizado em orquestras. O maior
instrumento da família das cordas com arco.
38 | Sob a Regência de DEUS
Capítulo 5
1
Ver “Uma Voz Suave e Delicada”. Vídeo disponível em:
terceiroanjo.com/post/uma-voz-suave-e-delicada-pr-henry-feyerabend
42 | Sob a Regência de DEUS
Capítulo 6
1
Locais que servem diferentes tipos de bebidas alcoólicas onde se pode ouvir música
(rock, blues, etc.) inspirados nos tradicionais Pubs do Reino Unido.
2
Sequência de notas musicais, acordes ou intervalos, tocada de modo repetitivo como
acompanhamento para uma música.
44 | Sob a Regência de DEUS
3
“Backbeat”. Oxford Music Online. Grove Music Online. 2007
46 | Sob a Regência de DEUS
Capítulo 7
Pop Rock
7
Disponíveis em musicaecontemplacao.blogspot.com.
50 | Sob a Regência de DEUS
8
Profissionais responsáveis pela manutenção, instalação e preparação de
equipamentos e instrumentos musicais para a realização de um concerto ou show.
52 | Sob a Regência de DEUS
9
Disponível em: dialogue.adventist.org/pt/704/a-fuga-do-rock
Pop Rock | 53
10
Revista Cover Baixo, novembro de 2002.
11
BBC Brasil. Disponível em:
www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/03/150306_ruido_audicao_lgb
Pop Rock | 55
Capítulo 8
Reggae Music
1
Base rítmica da música reggae executada na guitarra quando o músico acentua os
tempos fracos do compasso (tempos 2 e 4). Dança associada a esse ritmo.
2
Instrumento de cordas de origem portuguesa, comum na música havaiana.
Reggae Music | 59
3
Barret, The Rastafarians, p. 245; citado em: Stefani, Música Sacra, Cultura e
Adoração, p. 133.
60 | Sob a Regência de DEUS
5
Ivor Myers, Novo Ritmo: A história de um ex-artista de hip-hop. Tatuí, SP: Casa
Publicadora Brasileira, 2012. (p. 43 e 44)
6
Cunha, Fazendo a coisa certa: Reggae, rastas e pentecostais em Salvador. Disponível
em: www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_23/rbcs23_09
62 | Sob a Regência de DEUS
7
Disponível em: www.theguardian.com/society/2008/nov/16/drugs-music-link
Reggae Music | 63
Capítulo 9
Soul Music
1
“Desenhos melódicos” cantados de modo improvisado. Quando usado de modo
exagerado, torna a letra da canção incompreensível e desvia a atenção do ouvinte para
a técnica do cantor.
2
Registro vocal “falso”, semelhante ao sussurro, com o qual os cantores geralmente
alcançam notas mais agudas e com menos intensidade de som.
Soul Music | 65
3
Não confundir com os gêneros funk carioca ou funk paulista.
66 | Sob a Regência de DEUS
Capítulo 10
Capítulo 11
Música Popular
Brasileira (MPB)
1
Beco das Garrafas, documentário. Disponível em:
www.updateordie.com/2015/05/08/revivendo-a-bossa-nova-no-beco-das-garrafas/
2
Disponível em: ronaldoevangelista.blogosfera.uol.com.br/2011/06/10/ze-maconha-
mas-pode-chamar-de-joao-gilberto/
Música Popular Brasileira (MPB) | 75
Capítulo 12
Jazz
cidade. Zelig Bar, Mercato Jazz, Music Hall, Espaço Miró, Fellini
Bar, Santander Cultural, Foyer do Theatro São Pedro, Sala
Radamés Gnattali do Auditório Araújo Vianna, Salão Mourisco
da Biblioteca Pública de Porto Alegre, Teatro do Instituto Goethe
e Café Concerto Majestic da Casa de Cultura Mário Quintana
eram alguns dos principais locais frequentados por músicos e
apreciadores do gênero. A maioria desses espaços não mais
existe.
Nos bares, diferentes formações se reuniam para tocar
standards de jazz e música brasileira de forma livre e com muitos
improvisos. Para os músicos eram momentos prazerosos e
desafiadores que se estendiam até altas horas. Para os
proprietários dos bares era apenas mais uma noite de trabalho
com o objetivo de vender muitos litros de bebidas alcoólicas.
Naqueles mesmos bares recebíamos sempre de acordo com
o número de clientes que pagavam um couvert artístico3. Mas
houve ocasiões em que os contratantes agiram de modo
desonesto. Certa vez, tocando num trio na formação piano,
bateria e contrabaixo elétrico, num dia de grande movimento, o
proprietário do local não revelou o valor total do couvert
artístico, ficando com boa parte do nosso dinheiro. Isso aconteceu
também com outros grupos de jazz que atuaram naquele mesmo
lugar.
Lembro-me das vezes em que tocamos nesses bares onde
amigos permaneceram até a madrugada, envolvidos pela música,
deixando o local completamente embriagados e comunicando-se
com muita dificuldade. Aquele era um cenário deprimente para
momentos de tanto proveito para nós, os músicos. Como podia
aquela música ser tão prazerosa e por outro lado, tão
destruidora? Como podia o jazz, um gênero musical considerado
3
Quantia cobrada a mais num bar ou restaurante para o pagamento de uma
apresentação artística.
Jazz | 81
4
Revista Superinteressante, janeiro de 2005.
84 | Sob a Regência de DEUS
Capítulo 13
1
Roger Morneau, Viagem ao Sobrenatural (São Paulo: CPB, 2004), p. 20.
86 | Sob a Regência de DEUS
musicais como jazz, gospel, blues, rhythm and blues e rock and roll
surgiram dessas combinações, conservando até hoje os
polirritmos egípcios como princípio ativo. No texto a seguir,
Louis R. Torres apresenta as evidências históricas que apontam a
origem e a trajetória dos elementos rítmicos característicos do
jazz e de outros gêneros musicais.
"Conforme estudei música e seus poderosos efeitos nas
pessoas, minha atenção se voltou para os polirritmos (ou
síncopes complexas) que eu costumava tocar com tanto
entusiasmo. [...] A história revela que o uso de ritmos
sincopados, com sua habilidade para alterar estados de
consciência, descende do Egito antigo. É no Egito antigo que os
historiadores encontraram a origem da música de percussão
sincopada e seus usos. Nos templos, os sacerdotes utilizavam
intencionalmente síncopes complexas para induzir transes e
outras perturbações2. Os primeiros percussionistas aprenderam a
induzir respostas psicológicas, desde êxtases e alucinações até
convulsões e estados de inconsciência3. Essa forma de adoração
pagã foi, com o passar do tempo, transportada para a África
Central, onde fincou raiz em Duhomy, conhecida hoje como
República Democrática do Congo·. Duhomy (ou Congo) se
tornou o centro da religião vodu. [...] Através do comércio de
escravos, essa música de adoração ao demônio, com sua batida
ininterrupta, foi transportada para a ilha de Hispaniola, no
Caribe. [...] Hoje, o vodu continua a ser praticado no Haiti, que
ocupa o terço oeste da ilha de Hispaniola, e na República
Dominicana, que ocupa o restante da ilha. Com a continuidade
do tráfico de escravos, esse ritmo foi levado para os Estados
2
Pennethorne Hughes, Witchcraft (Londres: Longman Green, 1965), p. 23; citado em
Ismael Reed, Mumbo Jumbo (Nova Iorque: Doubleday, 1972), p. 191.
3
Michael Segell, “Rhythmitism”, Americam Health, Dezembro de 1988, pp. 19, 37.
O poder oculto do Jazz | 89
4
Adventists Affirm. Vol 13, Nº 1. Primavera de 1999, pp. 17-20. Disponível em:
musicaeadoracao.com.br/29130/como-surgiu-a-musica-crista-
contemporanea. Tradução: Fábio Araújo Martins – Janeiro de 2005.
90 | Sob a Regência de DEUS
Capítulo 14
Um disfarce para
falsos ensinos
1
Disponível em: www.beliefnet.com/Faiths/Buddhism/2007/10/Herbie-Fully-
Buddhist.aspx
2
Roger Morneau, Viagem ao Sobrenatural (São Paulo: CPB, 2004), p. 20.
92 | Sob a Regência de DEUS
3
Disponível em: www.beliefnet.com/Faiths/Buddhism/2007/10/Herbie-Fully-
Buddhist.aspx
Um disfarce para falsos ensinos | 93
assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar.
E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei
para mim mesmo, para que, onde eu estou estejais vós
também.” – João 14:1-3 (ARA)
Para alcançar seus objetivos, Satanás utiliza, entre outras
armas, o conceito do “deus interior” e a doutrina da vida após a
morte. Esses falsos ensinos permeiam diversas crenças e
filosofias que são defendidas por músicos e artistas em geral.
O Hinduísmo, tradição religiosa da Índia caracterizada por
inúmeras seitas e divindades, tem como uma de suas principais
bases filosóficas a crença na imortalidade da alma. Apoia práticas
de meditação transcendental e prega a reencarnação, que creem
ser um ininterrupto ciclo de nascimento, morte e renascimento.
Ao comentar sobre as características que contribuem para o
sincretismo religioso mundialmente conhecido como movimento
Nova Era, o PhD. e escritor David Marshall explica:
“Do hinduísmo ela [a Nova Era] adota a reencarnação e
técnicas de meditação. A reencarnação dispensa pecado e
julgamento, oferecendo uma série de vidas nas quais se livram
do 'karma' negativo; e técnicas de meditação [Hatha Yoga,
Kundalini Yoga, etc.] que são usadas para fazer da mente 'uma
posse vazia'”.4
Mas Deus, por Sua Palavra, nos ensina algo bem diferente a
respeito da morte (ver capítulo três). Para cada verdade,
o adversário de Deus apresenta uma contrafação. A mensagem
demoníaca que contradiz aquilo que Deus nos ensina sobre a
morte é mais antiga do que imaginamos. Foi através desse
mesmo engano que nossos primeiros pais desobedeceram ao
Criador:
4
David Marshall, A Nova Era Não É Tão Nova. Disponível em:
dialogue.adventist.org/pt/artigos/07-3/marshall/a-nova-era-nao-e-tao-nova
Um disfarce para falsos ensinos | 95
5
Marc Rossi, The Influence of Indian Music on Jazz. Disponível em:
sessionville.com/articles/the-influence-of-indian-music-on-jazz
96 | Sob a Regência de DEUS
6
Ravi Shankar, On Appreciation of Indian Classical Music. Disponível em:
www.ravishankar.org/-music.html
Um disfarce para falsos ensinos | 97
7
Alberto R. Timm, Sinais dos Tempos, novembro de 1997, p. 29.
8
Manual da IASD. Edição revisada na Assembleia da Associação Geral de 2015, p.154.
9
Voto 144-03G da Associação Geral da IASD.
100 | Sob a Regência de DEUS
Capítulo 15
O grupo instrumental
Terra do Fogo
Capítulo 16
O sábado bíblico
Capítulo 17
Renúncias
2
WHITE, Ellen. Educação. Tatuí, SP. CPB: 2004. (p. 57).
Renúncias
120 | Sob a Regência de DEUS
Capítulo 18
Reeducando os ouvidos
1
Composição e arranjo de Jader Dornelles Santos.
124 | Sob a Regência de DEUS
2
Salmo 23. Composição e arranjo de Flávio Almeida Santos.
126 | Sob a Regência de DEUS
Capítulo 19
1
Contrabaixo elétrico sem trastes. Nesse instrumento, as cordas tocam a madeira da
escala, como num violino ou violoncelo.
2
Profissionais especializados em construção, reparos e avaliação de instrumentos de
cordas.
Deus escreve arranjos para as nossas vidas | 129
Capítulo 20
1
Eurydice Valenis Osterman é doutora em arte musical pela University of Alabama. É
palestrante internacional, educadora musical, regente, compositora, arranjadora,
organista e pianista.
1 2 1 2 1 2 1 2
1 2 3 1 2 3
1 2 1 2 1 2 1 2
1 2 3 1 2 3
F f F f F f F f
F f f F f f
F f mF f F f mF f
Em busca de mais respostas | 139
3
London, Justin. Hearing in Time: Psychological Aspects of Musical Meter.
Oxford: Oxford University Press, 2004. (pg. 4-5)
4
MED, 1996, pg. 217
1 2 1 2 1 2 1 2
f F f F f F f F
Em busca de mais respostas | 141
5
Parte do cérebro que recebe informações dos sentidos da audição, visão, gustação e
tato, enviando-as para outras regiões do cérebro.
Em busca de mais respostas | 143
6
Explicações concedidas por Hélio dos Santos Pothin em consultas realizadas em 2014.
144 | Sob a Regência de DEUS
música com este tipo de ritmo ativa alguns dos mesmos sistemas
de recompensa estimulados por comida, por sexo e por drogas”.7
Esses mesmos efeitos ocorrem quando ouvimos ou tocamos
ritmos populares como rock, country, soul, reggae, samba, jazz,
salsa ou quaisquer outros em que síncope e repetição ganham
maiores destaques. É importante relembrar que a síncope nada
mais é do que o deslocamento da acentuação natural dos tempos
(ou das partes de tempo) no compasso e que, se usada sem
excessos torna a música interessante.
Penso nas massas humanas aglomeradas em shows de rock,
buscando mais e mais daquele mesmo estímulo; penso na paixão
manifestada no carnaval e noutras festas populares nacionais,
onde o samba, e outros ritmos brasileiros, fortemente
caracterizados pelo excesso de síncopes, contagiam a milhares.
Penso, também, no prazer que eu e os demais músicos sentíamos
ao tocar os grooves sincopados e envolventes da música popular.
Após conhecer todas essas questões, novas dúvidas
surgiram, pois os ritmos sincopados repetitivos permeiam
gravações utilizadas nos cultos de adoração, em diferentes
denominações cristãs. Como poderá haver significativo
crescimento espiritual e pleno entendimento sobre as verdades
bíblicas para esse tempo, se estamos a contemplar músicas cristãs
com efeitos prejudiciais cientificamente comprovados durante os
cultos das igrejas e também em nossas residências ou em nossos
dispositivos móveis?
Em oração reflitamos e respondamos com racionalidade no
Senhor: é possível acreditar que “somente a letra é importante”
na seleção e na apreciação da música cristã?
7
Mente e Cérebro, Edição Especial nº 12, p. 53
Em busca de mais respostas | 145
8
Adventist Perspectives V. 1, p. 31
146 | Sob a Regência de DEUS
Capítulo 21
Reeducando os dedos
Parte I
1
Frequências de ressonância.
148 | Sob a Regência de DEUS
2
Citado por Russell H. Miles em seu livro Johann Sebastian Bach: an introduction to his
life and works, p. 19.
150 | Sob a Regência de DEUS
Capítulo 22
Reeducando os dedos
Parte II
1
Componentes eletromagnéticos que captam as vibrações das cordas de metal, sendo
responsáveis pelo timbre característico das guitarras e dos contrabaixos elétricos.
Reeducando os dedos – Parte II | 161
2
Disponível em: www.youtube.com/watch?v=FLRhqOWe0sw.
162 | Sob a Regência de DEUS
3
O próprio site da empresa Fender traz o seguinte slogan: “Fender: The Spirit of Rock
‘n’ Roll since 1946” (Fender: O Espírito do Rock ‘n’ Roll desde 1946).
Reeducando os dedos – Parte II | 165
Capítulo 23
Atendendo ao chamado
do Mestre
Capítulo 24
Se buscares a sabedoria
1
Osterman, Eurydice V. O Que Deus Diz Sobre a Música. Engenheiro Coelho, SP:
UNASPRESS, 2010. (p. 98 a 102).
2
Osterman, Eurydice V. O Que Deus Diz Sobre a Música. Engenheiro Coelho, SP:
UNASPRESS, 2010. (p. 102 a 104).
178 | Sob a Regência de DEUS
3
Osterman, Eurydice V. O Que Deus Diz Sobre a Música. Engenheiro Coelho, SP:
UNASPRESS, 2010. (p. 104 a 106).
Se buscares a sabedoria | 179
4
White, Ellen G. Música: Sua Influência na Vida do Cristão. Tatuí, SP: Casa Publicadora
Brasileira, 2005. (p. 73).
182 | Sob a Regência de DEUS
Poslúdio
1
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190 | Sob a Regência de DEUS
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