Lê o Texto Com Atenção
Lê o Texto Com Atenção
Lê o Texto Com Atenção
Ouve com atenção o conto e assinala para cada item a única opção correta.
1- O título do conto é:
As fadas e o sapateiro
Os doentes e o sapateiro
Os duendes e o sapateiro
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GRUPO II
Lê o texto.
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Idades: Dos 4 aos 12 anos
Preços: 40 €, por dia, por participante; pacotes de 4 dias, 150 €; pacotes de 5 dias, 180
€ (inclui entradas nas exposições do Oceanário, atividades, materiais, almoço, lanche,
seguro e uma lembrança). O preço de pacote já inclui desconto, pelo que não acumula
com outras promoções ou descontos.
http://www.oceanario.pt/noticias/ferias-debaixo-de-agua-natal-2015,
consultado em novembro de 2015
1. Rodeia, de 1.1. a 1.5., a opção que completa cada frase de acordo com o
sentido do texto.
b) exclusivamente a particulares.
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1.4. O preço do pacote de 4/5 dias contempla
a) entradas nas exposições do Oceanário, atividades, materiais e almoços.
GRUPO III
A meia do Natal
Em tempos que já lá vão, havia um fidalgo cuja mulher morrera, deixando-o muito
desgostoso com três filhas para criar.
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Encerrado no seu gabinete, o fidalgo afogava as mágoas desenhando e projetando
objetos que, segundo ele, haviam de revolucionar e facilitar muito as vidas das
pessoas: telhados de vidro, máquinas voadoras, carros sem cavalos e outras
maravilhas tais.
Convencido da importância dos seus inventos, gastava com eles muito dinheiro. Um
dia, dizia ele, as pessoas haviam de os apreciar devidamente e pagar bem por eles.
A verdade é que, aos poucos, o fidalgo gastou tudo o que tinha e a família não teve
outro remédio senão mudar-se para uma modesta casinha no campo, onde a vida era
mais barata. As três filhas passaram a encarregar-se de todas as tarefas quotidianas.
Limpavam, lavavam, cosiam, passajavam e cozinhavam.
Os anos foram correndo e chegou a altura de casar as filhas. O fidalgo andava triste e
deprimido, porque não tinha o suficiente para lhes dar um dote e, sem ele, jamais elas
encontrariam um marido.
Uma noite, depois de terem lavado toda a sua roupa, as raparigas penduravam as
meias na lareira para secarem. Nessa noite, o Pai Natal, sabendo do desespero do
velho fidalgo, parou diante da casa. Olhou pela janela e viu que a família já se
recolhera. Também reparou que as meias das meninas estavam penduradas na lareira.
Então, decidido a ajudar, agarrou em três bolsinhas de ouro e, com pontaria certeira,
atirou-as pela chaminé, fazendo com que aterrassem dentro de cada uma das meias.
Na manhã seguinte, quando acordaram, as meninas descobriram, com alegria, que
tinham o dinheiro suficiente para os dotes. E foi assim que o fidalgo pôde casar as três
filhas e viver feliz para sempre.
Ainda hoje, em várias partes do mundo, muitas são as crianças que penduram as meias
na lareira na véspera de Natal.
João Pedro Mésseder e Isabel Ramalhete (seleção, adaptação e reconto), Contos e lendas de Portugal e
do mundo, Porto, Porto Editora, 2015
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1.1. Transcreve do texto uma frase que comprove a tua resposta.
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2. Retira do primeiro parágrafo do texto uma expressão que localize a ação no tempo.
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3. Identifica as personagens da lenda.
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4. Indica o sentimento do fidalgo depois da morte da mulher.
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5. Assinala as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F) e corrige as
falsas.
a) O fidalgo projetava objetos para tornar a vida das pessoas mais simples. _____
b) As invenções do fidalgo renderam muito dinheiro. _____
c) O fidalgo e a família mudaram de casa porque tinham dificuldades económicas.____
d) O fidalgo sentia-se preocupado porque as filhas não tinham pretendentes._____
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6. “Uma noite, depois de terem lavado toda a sua roupa, as raparigas penduravam as
meias na lareira para secarem.” (linhas 15-16)
6.1. Explica de que forma o Pai Natal contribuiu para a felicidade daquela família.
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7. Esta lenda propõe uma explicação fantástica para a origem de um costume.
7.1. Retira do texto uma frase que comprove a afirmação anterior.
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Grupo IV
Coloca as palavras sublinhadas no local correto.
Era uma vez uma menina muito bonita que vivia com a mãe numa casinha no meio de
um bosque. Um dia, a menina fez anos e a sua mãe ofereceu-lhe uns brincos de ouro.
– Guarda-os bem – recomendou-lhe a mãe. – Estes brincos estão há muitos anos na
família e têm passado sempre de mãe para filha.
A menina tinha o hábito de ir todos os dias à fonte, que era muito fresca, buscar água
e, como o tempo estava quente, aproveitava para tomar banho. Cautelosa, antes de
entrar na água, tirava os brincos e pousava-os cuidadosamente numa pedra branca
que lá existia.
João Pedro Mésseder e Isabel Ramalhete (seleção, adaptação e reconto), Contos e lendas de Portugal e
do mundo, Porto, Porto Editora, 2015 (adaptado)
Grupo V
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O rei entendeu, por isto, que a filha mais nova o não amava tanto como as outras
e pô-la fora do palácio.
Ela partiu mergulhada em tristeza e, depois de caminhar muitos dias, chegou ao
palácio de um rei, onde se ofereceu para ser cozinheira. Um dia veio para a mesa um
pastel muito bem feito e o rei, ao parti-lo, encontrou dentro um anel pequeno e de
grande valor. Perguntou então a todas as damas da corte de quem seria aquele anel. E
logo todas quiseram ver se lhes servia. O anel foi passando de mão em mão, até que
chamaram a cozinheira, e só a esta servia na perfeição. Quando o príncipe isto viu,
ficou logo apaixonado por ela, desconfiando que a menina era de família nobre.
Começou então a espreita-la, porque ela só cozinhava às escondidas, e viu-a
vestida com trajes de princesa. Foi então chamar o rei, seu pai, e ambos
testemunharam o caso.
Foi assim que o soberano deu licença ao filho para casar com ela, mas a menina
pôs uma condição: seria ela a cozinhar pela sua mão o jantar do dia da boda.
Para as festas de noivado convidaram o rei que tinha três filhas, e que pusera
fora de casa a mais nova. A princesa cozinhou o jantar, mas, nos manjares que haviam
de ser postos ao rei seu pai, não deitou sal de propósito. Já todos comiam com
vontade, só o rei convidado é que não. Por fim, perguntou-lhe o dono da casa porque
é que não comia. Respondeu ele, não sabendo que assistia ao casamento da filha:
- É porque a comida não tem sal.
O pai do noivo fingiu-se raivoso e mandou que a cozinheira viesse ali dizer
porque não deitara sal na comida. Veio então a menina vestida de princesa, mas, assim
que o pai a viu, reconheceu-a; e logo confessou ali a sua culpa, por não ter percebido
quanto era amado por sua filha.
E assim se fez o casamento dessa menina que a seu pai dissea: “Quero-lhe tanto
como a comida quer o sal.” e que, depois de tanto sofrer, nunca se queixara da
injustiça de que fora vítima.
João Pedro Mésseder e Isabel Ramalhete (seleção, adaptação e reconto), Contos e lendas de Portugal e
do mundo, Porto, Porto Editora, 2015
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Reconta o texto.
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