SOLDAGEM
SOLDAGEM
SOLDAGEM
as peças é produzida pelo calor do arco gerado entre o eletrodo e a peça a ser soldada.
Considere as afirmações abaixo a respeito deste processo:
uma possível causa para o aparecimento de respingos na soldagem por arco elétrico.
- Eletrodo úmido
eve-se manter o arco o mais curto possível, de modo a parecer que a ponta do eletrodo
está mergulhada na poça de fusão.
Eu não encontrei muita coisa, mas até onde sei, na soldagem por arco elétrico,
principalmente no modo de transferência de curto-circuito, a corrente varia com o tempo.
Quando a gota se forma e chega próximo da poça de fusão, a corrente aumenta e a
tensão diminui. Quando a gota toca totalmente a poça de fusão, a corrente aumenta e a
tensão diminui, ocasionando o aumento da força magnética, até a gota se formar por
completo e se soltar do eletrodo. Caso a corrente aumente demais, a gota de desprende
de forma intensa, causando os respingos. Esse aumento rápido e intenso da força
magnética dependente da corrente é chamado de sopro magnético. Vale lembrar que
essas variações de corrente e tensão que citei ocorrem várias vezes por segundo, a cada
transferência por gota do metal de adição.
Na soldagem MIG/MAG, o metal fundido na ponta do eletrodo tem que ser transferido para
a poça de fusão. O modo como essa transferência se processa, afeta a estabilidade do
arco, a aplicabilidade em determinadas posições de soldagem e a geração de respingos.
No modo de transferência por spray, mesmo que as gotas sejam pequenas, a deposição é
contínua, com várias partículas quase que ao mesmo tempo, isso acarreta em grande
quantidade de deposição de material. Diferentemente de outros modos, como a globular
que tem que formar gota por gota e a de curto - circuito, onde o arco abre, transfere
material, fecha, abre de novo, transfere material, fecha.... A transferência por spray é bem
contínua, comparada com os outros modos, tendo assim, alta taxa de deposição.
Soldagem por arco elétrico com gás de proteção, sigla em inglês GMAW (Gas Metal Arc
Welding), mais conhecida como soldagem MIG/MAG (MIG – Metal Inert Gas) e (MAG –
Metal Active Gas), trata-se de um processo de soldagem por arco elétrico entre a peça e
o consumível em forma de arame, eletrodo não revestido, fornecido por um alimentador
contínuo, realizando uma união de materiais metálicos pelo aquecimento e fusão. O arco
elétrico funde de forma contínua o arame à medida que é alimentado à poça de fusão. O
metal de solda é protegido da atmosfera por um fluxo de gás, ou mistura de
gases, inerte (MIG) ou ativo (MAG).[1] Neste processo de soldagem é utilizada a corrente
contínua (CC)
É denominado MIG o processo de soldagem utilizando gás de proteção quando esta
proteção utilizada for constituída de um gás inerte, ou seja, um gás normalmente
monoatômico como Argônio ou Hélio,
Quando a proteção gasosa é feita com um gás dito ativo, ou seja, um gás que interage
com a poça de fusão (normalmente CO²) o processo é denominado MAG.
Os gases de proteção têm como função primordial a proteção da poça de fusão,
expulsando os gases atmosféricos da região da solda, principalmente Oxigênio, Nitrogênio
e Hidrogênio, que são gases prejudiciais ao processo de soldagem.
FRESAMENTO
ENSAIO DE TRAÇÃO
FUSÃO
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
ARCO ELÉTRICO
PROTEÇÃO DE ESCÓRIA.
GLOBULAR
CURTO - CIRCUITO
ARCO - PULSADO
2.1 CRISTALIZAÇÃO.
B) Na soldagem MIG (Metal Inert Gas) ou MAG (Metal Active Gas), também chamadas
Gas-Shielded Metal Arc Welding (GMAW), um arco é mantido entre o arame sólido e a
peça de trabalho. O arco e a poça de solda são protegidos por um gás inerte ou um ativo.
O processo é adequado para muitos materiais e os fios do metal de adição são utilizáveis
em uma extensa gama de metais.
C) Soldagem TIG (Tungsten Inert Gas) ou GTAW (Gas-Shielded Tungsten Arc Welding) é
um processo que utiliza um eletrodo sólido de tungstênio não consumível. O eletrodo, o
arco e a área em volta da poça de fusão da solda são protegidos por uma atmosfera
protetora de gás inerte ou com misturas contendo CO2. Se um metal de adição é
necessário, ele é adicionado no limite da poça de fusão.
B - A oxidação ocorre sim sob altas temperaturas, basta lembrar da formação de óxidos
durante os processos de fundição.
“Neste processo é utilizado um par de eletrodos que força um grande fluxo de corrente
elétrica entre as peças a serem soldadas, aquecendo a superfície e permitindo a fusão dos
materiais”.
O brochamento e interno.
Transferência globular – ocorre para baixa densidade de corrente e qualquer tipo de gás
de proteção, especialmente para CO2 e He. A gota que se forma na ponta do eletrodo nu
tem o diâmetro maior que ele, daí resultando a dificuldade de soldar fora de posição.
Transferência por curto-circuito – ocorre por eletrodos nus de diâmetros maiores que os
convencionais (0,8 a 1,2mm), para valores mais altos de corrente BAIXOS que a
transferência globular e para qualquer tipo de gás de proteção. A gota que se forma na
ponta do eletrodo nu toca a poça de fusão, formando um curto-circuito.
TIPOS DE CAVACO
- cavacos contínuos
- cavacos segmentados