A Cidade, Os Comportamentos e A Lei (Carlos Nelson Ferreira Dos Santos)
A Cidade, Os Comportamentos e A Lei (Carlos Nelson Ferreira Dos Santos)
A Cidade, Os Comportamentos e A Lei (Carlos Nelson Ferreira Dos Santos)
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( lÌ . Ì cst r asJoõalizzr çõeS t em por áii. r(spor cxct t r ploos lu- gar es c
1rosi çi rrot . llr t iviÌ (es
ender eço
Espaçofísicoe espaçosocial os lr r 1, , r t tì .'cgulados
cs pelo pr ot ocolo) e sobr et udo peÍ Tnanent
Irorrr;r,
t . t . r r r t r : r cçolr of issional)ocupamêm r elação{ t gca] izaeOde ll out r os
cs- 1rr rr,;uto
c ons id e ra d ocso mo c o rp o s(e i n d i v íd u osbi ol ógi cos), os seresl tttrttrtrtos que ocupa ( no dir eit o)no es- paço at r ar 'és
1rÌ(.rrt( rì s; . llrsccxpr im e t am bém no lugar
em um lugar (eles Iractslltl clotaclos-' para eX-
tão, do mesmomodo q.,. oicoisirs,situados tlt. srursllt()l)tit:tlitclcs (casaS, oponornãntoi ou Salas,terrasparacultívar'
e m vári os l trgaresao ÌÌl esr' tt:rrrpo)
ìì0 e O U' Cor noSe
da ubiqt iid a dqeu e l h e sp e rmi ti ri ae s ta re m que Sãom aisO LIm enO S em bar açO Sos
colììot) polÌto 1rl .r;rr() 1 I ) lì t ircolst t uir ,et c. )
elesocupamum espaço.o lugar podeser definidoabsoltrtanlentc tlrz ìrs v('r(:s'"spaceconsummiltg"(q cotlsumomais ort
menos e$94g!qil9-do
uma coisa se encontrii sitttaclo' tcltt lugar' parte.da
do espaçofísíco onde um agenteou t'sp:rç.-ó uuur-,ta-s font'a-s por. ç:rqçlôic.l1.çlç-o-rtç!9E4q-d9 Pod,-:t-Uma
seja,sob um ponto de vista rclacional' inscr it as
existe.Quer dízer,sejucomo localízação, i ttt;rt' i tt t lr tcst
s r t t t ur as clocspaçot u. *, f iõlt a do f at o clequeiihí est ão
como posição,como graduação em uma ordem.o lugar ocupadopoclcserdefi- físic:oc (ltlon"o pàA.tia.strr Irloclificadas senãoao prcço dc utn traballto
coisa n()('sl)irç()
nido como a extensão,a superfíciee o volume que um indivícluoou uma tlr, lttttrsltltrttfrtçíto,clc ttt-ttit clas
lttttclltttça COiSaS e CleUm deSenraiZamentO OUde
ou melhor, seu entulhamento (como às sOciaiS extrema-
ocupano espaçofísico,suasdimensões, rrrrr;rrlt:port;rçlio clc pcssoas,zrsclttaissuporiamtransformações
vezessediz de um veículoou de um móvel)'
rrrcrttt: clil'í c; ci. s t st osas
t : ct
Os agentessociaisque sãoconstituídos como taisem e pelarelaçãocom um ( ) t:str^Ç6social reificado (isto é, fisicamenterealizadoou objetivado)se
espaçosácial (ou melhor,com campos) e também as coisasna medidaem que espécies de
es- iìprcst:rìtÍÌ, itssitÌt,como adistribuiçãono espaçofísicode diferentes
portanto constituídas como propriecladcs' de gruDoS fisicamente
etâssaoapropriadaspelosagentes,
stra posição ltcps grr <lc scrviçose tambémds agentesindivrduarse
tão situadã,nu* lugar do espaço social que se pode caracterizar por um lugar perrnanente) e dotadosde opor-
localiz.aclc,s l"nquanto corpos ligadora
e pela
relativa pela relaçãocom os outros lugares(acima, abaixo,entrc, etc') rrrrrirl;rrlt:s rlc aorooriagão à"ttat bense clesses Serviços mais ou menosimportan-
distânciaqueo separadeles. Como o espaço físico é definido pela exterioriclade cla cÌistância física clesses bens'que
tcs (r:rrrÍìrrrçãcl,i*."u capital e..tarnbóm
mútuadaspartes,t socialé definidopelaexclusãornútua(ou zrrlistinção) rlt:pt:rrrtt: tllrrbórpclcsct-tcapital;.É na rclaçãoentre a clistribuição dos agentes ea
"rpuço
qonrtitu.m, istoé, como estmturadejustapo'sição clcposiçõcs diferentes regiões do
dasposições
- que o rlistriSLriçlÍo cl.s 6r:'s.n. osl)iÌçoqUç$Ì_dq{}cü",v,4lgr'dê,s
: ''a :
sociais. espi ìçosocialr t : iÍ 'it : lt t lo' 'l : '; . ''- : "
Aestruturardoespaçosocialsemanifesta, aSSim, noscontextostttaisclivcrsos, espaçossociaisfisica-
Os clifcrcptcscÍÌIlìposoll, se se prefere,os diferentes s.'
sob a forma de oposìçáes espaciais, o espaço habitado (ou afropriado) ftrncio- menos grosseiramente: dissoresul-
m'enteobjctivirclos,tenãema se sobrepor,aos
nandocomo uma'eso;ciedeìimbolizaçãoespontânea do espaçosocial.Não há de seus proprietários em certos lugares
que não tam corìcc.traçõesdos bens mais rarõse
espaço,em uma sociedadehierarquizada,que não sejahierarquizadoe clocsplço físico (5r Avenidâ,rua do Faubourg Saint-Honoré) que se opõem assim'
as hierarquiase as distâniias sociais,sob uma forma (mais ou menos) principalmente e por vezes exclu-
er1 tclcl-rs os aspectos,aoslugares que agrupám
"*pri-u que a inscrição de densa
deiormadae, sobrefudo,dissimuladapelo efeítode naturalizaÇão sivanrerteos mais carentes (suUriiUios pobres, guetos). Esses lugares
duráveldasrealidadessociaisno mundo naturalacarreta:diferençasproduzidas corìccntraçãode propriedade,s positivasou r.Ieg3!]yas (estigmas)constituemarma-
pelalógicahistóricapodem.assim.paÍecersur,sidas da naturezadascoisas(basta condena-se a deixarêscaparo
clilhasparao onuìirruqu", ué"itando-oscoúO tdí,
p"nru, au idéia de "fionteira natural").É o caso,por exemplo,de todasas proje- cssencial:como a Madison Avenue,a rua d3i fauUourg
Saint-Honoréreúneco-
çõ., da diferençasocialentreos sexos(na igreja,na escola,nos lugares rncrciantesclequadros,antiquários,casasde aliâ
costura,de calçados,pintores,
"rpu.iais comumocupar
clccclraclores, etc.,isto é, todo um lequede comérciosque têm em
respectivose
no espaçofísico, mas semprede
Efetivamente,o espacosocial se.re,tr:acltì7. clevaclas(portanto, homólãgasentre si) em seuscampos
de maisespecíficoa não ser
maneiramais ou *.no, confttsa:o poder sobreo espaçoque a posscdo capital 'osiçõcs podcm ,"i.o*pteendidos nó qu" elestêm
quc
'ão no mesrnocampo'em
proporciona,sob suasdiferentesespécies,se manifest440 espaçoffsic.gapropria- qr* o, .ãloq.,"*os emìelação com comérciossituados
físico' Por exemplo'osde-
do sob a forma de uma certarelaçãoentrea estnrturaeipacialda distribuiçãodos posiçõesinferiores, mas ep outrasregiõesd.oespaSo
(e em primeiro lugar por
agentese a estmturaespacialda distribuiçãodos bensou dos serviços,privados coracl.rescla rua do FaubourgSaint-Éonorése opõem
do propriedades' natureza, qualidade
ou públicos.A posiçaoae um agenteno espaçosoeialse exprime no lugar seunomen{ltlre,Inastambémpor todasassuas
nem da clientela, etc') àquele que' na
.rpãço físico .* quá estásituadolaqueledo qual se diz que está"ttT eira e prcço closproclutosem.ofertã,condiçãosocial
e pela
beira" ou "sem residênciafiXa", que não tem - quase- existênciasocial)'
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Ì,'ï."f ,rr:lr,',,',li:iÍ;-:*rr,. ;i'#==*:=1.-?*t?;l
\ se opÕemaoscoíÍÍetl/.s,os tabricantesde calçadosaos sapateiros,etc., oposições etc').
de loja,ladodireito/ladocsquerdo,
It que se afirmam numa verdadeira simbólicada distinção:referênciaà unicidade Como o espaçosocial encontra-se'inscritoao mesmo t€trlpo:flaS estruturas
\ cla"criação" e do "criador", invocaçãoda antigüidadee da tradição,da nobreza
/ mentaisque sãô,porum lado,o produtoda incoqporação
espaciaise nascstruturas
,l I do fundadore de sua atividade,sempredesignadapor palavrasnobres,muitas dessasesiruturas,o espaçoé um dos lugaresonde o poder se afiriúa'ese exerce,
vezestomadasdo inglês. e, sem dúvida,sob a forma mais sutil, a da violênciasimbólicacomo violência
S \
\ Do mesmomodo, a capital é, sem jogo de palavras,ao menos no caso da desapercebida:os espaçosarquitetônicos,cujas injunçõesmudasdirigem-sedi-
.Ì
\ França,o lugar do capital,isto é, o lugar do espaçofísico onde se encontram retamenteao corpo, obtendodele, com a mesma segurançaque a etiquetadas
concentrados os pólospositivosde todos os campose a maior parte dos agentes sociedadesde corte, a reverência,o respeitoque nasce do distanciamentoott,
melhor,do eStarlonge,à distânciare.sneitosa. .são-sem drivida: OScomponentes
que ocupam essasposiçõesdominantes: ela não pode, portanto, ser adequa-
maisimportantes, em razão de sua invisibilidade íoara os própriosanalistas,mui-
damentepensadasenãoem relaçãoà província (e ao "provincial") que nadamais
tas vezesligados,como os historiadoresdepois de Schramm,aos sinaismais vi-
é que a privação(totalmenterelativa) da capital e do capital-
síveisdo põder simbólico, cetros e coroas), da simbólica do podere dos efeitos
As grandesoposiçõessociaisobjetivadasno espaçofísico (por exemplo, ca- completamentereaisdo poder simbólico
pitaUprovíncia)tendema se reproduzir nos espíritose na linguagem sob a forma
de oposiçõesconstitutivasde um princípio de visãoe de divisão,isto é, enquanto
categoriasde percepçãoe de apreciaçãoou de estnrturasmentais(parisiense/pro- As lutas pela apropriação do espaço
vinciano,chique/nãochique,etc.).Assim, a oposiçãoentrea "margem esquerda"
e a margemdireita (do rio Sena),que os mapase as análisesestatísticasdos pú- O espaçoou, mais precisamente,'oslugarese os locais do espaçosocial rei-
blicos (para os teatros)ou das característicasdos artistasexpostos(nas galerias) ficado, e-oJbenefíciosque eles proporcionam são resültadosde lutas dentro dos
mostram,estápresenteno espíritodos espectadores potenciais,mas tambémno diferentescampos).Os ganhosdo Lspaço podem tomar a forma de ganhos de
dos autores
dos autores de peçasde
de peças de teatro
teatro ou
ou no pintorcse críticos
dospintores
no dos crÍtlcossob
soba forma de oposF
lormade oposi- em duasclasses:
seranallsados asren-
bcali|ação,elesmesmos susceptíveis.de
que
. jggo.:_que
Çãp, oPera
opera com
com uma
uma cate8oria
categoria de
de percepção
Percepção e de
de apreciação,
apreciação, entre
entre arte
a arte ao.Ètode
das(ditasde situaçãô)quesãoãssociadÍis esJarem perto
situadas de
*ïno:""ffi"ïï:1,,ïï:ï::ïï,'fl;adossi,encioso.sà-ordemdas
%fiiãaa e a arte "burguesa"(teatro de boulevard).
I tri,"iï';t:,,ïïlï:ffi:'f;;ffiïõFjryËïïË:1ïïïi":ï:i
estúturòdoespaÇo;íilJpõiãã:â' i a^ ;;ar;ç0"i.âtrauesaasquais
--'--_-___--_ãsestrturassociaksgconvËrternp,ogressi-,"am*teem€stÍutuÉsmeÍÌtaise.em''-.'-__--'''-di
-n
, sistemasdeprefeÍências.
Maisprecisamente,a incorpomção dasestru-
insensível -l
físicaspodemsermedidat,t"Ct"9o-1l"_Ï:I:.TtP:1t'j:,i:
(As distâncias
semdúvida,paraumaparteimportante,
tifas daordemsocialrealiza-se, através i lhor,temporal,namedidae1.q-ry.o1de;loc"-:tli:
9TTi:^::11Ït:-"tl
fËJ#Ëi;"á"ã;ïliJf"i"'ãüi"ü'tÁ";ï".;Ëüi i menosroleo.seeundognos'.uio1g^"',d:ï::::-",",'"a"1,"^'-d
, rormas,
o podÈiqueo capital,sobsuasdirerentes
ouprivaaS!, dásobreo
õ,Ëi#fi"àïffi;:ililË;uãã'ïu.iJ-n"ïtã;"]ïÃ;;il
re ar.ru4rr
Ys4tJ ur
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lilâc n^.lah
^.ã*6^\
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deslocaìnentos e dos novimentos do co?o
Lu.J'v que !jr.ê estrufiÌras sociais conver-
essas vr I 9lpuço n^..a,rÁ rìÈ
bémiomar a fotma de ganhosde.o-cupafio (ou dc acumulação)' - possede um
a
Yue
: --,r;,,t-^ã^\
tidas em estruturasespaciaise assimnanraliudas orgaÀizo- qoarin;; ã
"
cialmentecomoascensãooudeclínio('..subiraParis,,)'entrada<i,'"ro.ao,
de manter à distância ou de excluir toda espécie de intrusão indesejável (são as
cooptação,adoção)ousaída (exclusão,expulsão,excomunhão),aproximaçãoou
-tí5
desejadas ou que apresentanlunìrì(pclo menos)daspropriedades indesejár'eis. Lozc J .-lJ. Yïlu,ütl'tt[L'ìLf
O baino chioue,como um clubebaseadona exclusãoativade pessoas inde-
sejáveis,consagrasimbolicamente cada um de seus habitantes,
neloconjttntodo.sresidentes:
permitindo-lhe
aocontrário,o bair--
Da Amér.icacorÌÌoltopia às a\.essas
particioarflo canitalacrrmrrlaclo
ro estigmatizadodegradasimbolicamente oS que o habitam, e que,em troca'o
degradamsimbolicamente, porquanto, estando privados de todos os trunfos ne-
cessáriospara oarticipar dos diferentes jogos sociais,eles não têm em comtlm
senãoSuacomum excomunhão. A reunião num mesmo lugar de uma popular;:-io
homogêneana despossessão tem também como efeito redobrar a despossessão,
principalmenteem matériade culturae de práticacultural:aspressõesexercidas, A décadade 80 terásido marcadanão somentepela escaladadasdesigualda-
jovens dos "subúr-
escolarou em escalado conjuntoha- desurbanas,da xenofobiae dos movimentosde protestodos
èm escalada classeou do estabelecimento discurso de um novo tipo
pelos mais carentesou os mais afastados das exigênciasconstitutivas úior" populares,'mas tambémpela proliferaçãode um
bitacional convergência súbitaentreos
"normal" produzem um efeito de atração, pâtâ baixo, portantode em torno do tema da "guetizaçào"que Sugereuma
da existência das cidades americanas. Atemáticado
(na maioria dasvezesinterdita bairrosdeserdados dasãidad.r frun."tas e
nivelamento, e não deixam outra saídaque a fuga (Chicago' Bronx'
gueto, alimentadapor clichês importados de Além-Atlântico
pela falta de recursos)para outros lugares. um dos lugares comuns do debate público sobre a
í{arlem...), impôs-ie como
As lutas pelo espaçopodem tambémassumirfonlas mais coletivas,como é cidade.
o caso daquelasque se desenrolama nível nacionalem torno das políticasde senãohou-
Não valeriaa penaficar'nessediscursoamplamenteiantasmático2
habitação,ou daquelasque ocorrema nível local,a propósitoda construçãoe da nefastas.Apelando para o sensacionalismo, usando imagens
vesseconseqüências
distribuiçãode moradiassociaisou das escolhasem matériade equipamentos ín USAtão surpreèndentes:qüanto delicadas e invocando' por qyal-
éxóticas rnade
públicos. Os mais decisivostêm como apostaúltima a política do Estadoque americana",oSprofetasda
q"..;otivo e sem medidas,o espectroda "sinã.5.-gme
detémum imenso poder sobreo espaçoatravésda capacidadeque ele tem defazer uma anáttserig$ha das causasreais da decom--
desgraçaopuseramobstáeu{O.a
o mercadodo solo, da moradia e também,para uma grandeparte,do trabalhoe I poúaó daìlasse operáriafrancesae d3lrgfu!.d:.ggÍu[bação de
popllações cu-
da escola.Assim, no confrontoe nos ajustamentos entreos altosfuncionáriosdo jOs instrumenros-iradicioíaìsde-,iè-produçãde-ãe represêntação coletivai
Estado;elesprópriosdivididos,os membrosdos gruposfinanceiros,diretamente tornaram-seobsoletospelasrecentes trãnsfonnações do mercado de trabalho e do
interessados-no-mercado de crédito imobiliário, e os-representantes das coleti- se-bemque de má vontade - a
Campõ-põlfticõ.Eles;Ërii seguida,alimentârâm--
vidadeslocais e das repartiçõespúblicas,foi sendo elaborada a política da habi- tantos tlïïï
espiial ãa estigm arizaçáoqu"fut dos grandesconjuntospopulares
tação, que, principalmente atravésdo sistema fiscal e das ajudas à construção, indignidade soiial e de relegação cívica' Eles têm' assim'
malditos, sinônimos Al
op"rou uma verdadeira construçãopolítíca do espaço:na medida em que ela agravadoo pesoda dominalão simbólica que os habitantes desses conjuntos ha-
favoreceua construçãode grLeos hontogêneosem baseespacial,estapolítica é, bitacionaisdevemhoje sofrãr alémde suaãxclusão socioeconômica.3
para uma grande parie, responsávelpelo que se pode qbservardiretamentenos
grandesconjuntos degradadosou nos bairros tornadosdesertospelo Estado.
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