As Tecnologias e o Contexto Da Educação Inclusiva
As Tecnologias e o Contexto Da Educação Inclusiva
As Tecnologias e o Contexto Da Educação Inclusiva
)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
REITOR
Angelo Roberto Antoniolli
VICE-REITORA
Iara Maria Campelo Lima
EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
COORDENADORA GRÁFICA
Germana Gonçalves de Araújo
CONSELHO EDITORIAL
Antônio Martins de Oliveira Junior
Aurélia Santos Faroni
Fabiana Oliveira da Silva
Germana Gonçalves de Araujo
Luís Américo Bonfim
Mackely Ribeiro Borges
Maria Leônia Garcia Costa Carvalho
Martha Suzana Nunes
Péricles Morais de Andrade Júnior (Presidente)
Rodrigo Dornelas do Carmo
Samuel Barros de Medeiros Albuquerque
Sueli Maria da Silva Pereira
REVISORA
Alessandra Assunção do Amaral
331 p. ; il.
ISBN 978-85-7822-624-4
CDU: 376:004
São Cristóvão- SE
2018
3
SUMÁRIO
6-Apresentação
Barbara Coelho
Patrícia da Hora
13-A responsabilidade dos profissionais da informação
na sociedade em rede
Isa Maria Freire
35-Espaços educacionais comunitários como lugar de inclusão
social de crianças em situação de vulnerabilidade
Raquel Alves Sobrinho
Jurandir Almeida Araújo
54-Caracterização dos alunos atendidos por professores/as em
escola situada em espaço socioeducativo com privação de liberdade
Rita de Cássia Alves Neiva Almeida
74-Sala de aula como laboratório: atividades inclusivas, lúdicas e
experimentais como recurso didático para o ensino de química
Maricleide Pereira de Lima Mendes
Nelma de Cássia Silva Sandes Galvão
Teófilo Alves Galvão Filho
95-Avaliação dos serviços e do espaço da biblioteca universitária:
aspectos das condições de acessibilidade
Barbara Coelho Neves
Neubler Nilo Ribeiro da Cunha
110-Utilização de fontes de informação digitais na biblioteca
escolar e sua relação com o desenvolvimento da competência
informacional infantil
Niliane Cunha Aguiar
126-Tecendo fios de conhecimento acerca da aprendizagem da
lectoescrita na web
Jocenildes Zacarias Santos
147-Educação inclusiva e/ou educação bilíngue:
que escola os surdos desejam?
Luciane Ferreira Bomfim
Dídima Maria de Mello Andrade
Patrícia Carla da Hora Correia
167-As lacunas existentes no sistema educacional e os transtornos
ocasionados a professores que atendem alunos com DEA
Rosineide Bomfim de Jesus
187-Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
novos paradigmas na chamada sociedade da informação
Barbara Coelho Neves
Anaíse de Santana Santos
219-Território de identidade e cultura digital (TICD):
cases Sergipe
Ludmilla Silva de Oliveira
Juliana Santos da Silva
239-Por uma categorização da interdisciplinaridade:
modalidades e dimensões
Gabriel Swahili Sales de Almeida
262-A competência do bibliotecário face à conectividade:
algumas reflexões
Jaires Oliveira Santos
Maria Isabel de Jesus Sousa Barreira
289-Formação continuada de professores e inclusão:
uma interface necessária
Maria José Oliveira Duboc
Solange Lucas Ribeiro
326-Sobre os autores
APRESENTAÇÃO
6
Apresentação
7
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
8
Apresentação
9
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
10
Apresentação
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
12
A RESPONSABILIDADE DOS PROFISSIONAIS DA
INFORMAÇÃO NA SOCIEDADE EM REDE
INTRODUÇÃO
13
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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A responsabilidade dos profissionais da informação na sociedade em rede
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
A PROBLEMÁTICA DA EXCLUSÃO SOCIAL
2 Segundo essa lei, nos últimos 30 anos a unidade de potência dos computadores
tem dobrado a cada 18 meses. Nesse cenário, a alta obsolescência tecnológica dos
computadores levaria à possibilidade de doação de equipamentos computacionais em
bom estado a grupos sociais economicamente carentes. (NÉRI et all., 2003)
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A responsabilidade dos profissionais da informação na sociedade em rede
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
É nesse sentido que Assmann (2000, p.15) destaca que “as políticas
públicas podem fazer a diferença”, de modo a favorecer o cresci-
mento de uma sociedade da informação onde todos tenham “aces-
so a uma quota parte mínima dos novos serviços e aplicações” das
tecnologias digitais de informação e comunicação. Isto se torna ne-
cessário e urgente, porque
As novas tecnologias da informação e da comunicação já não
são meros instrumentos no sentido técnico tradicional, mas
feixes de propriedades ativas. São algo tecnologicamente
novo e diferente. As tecnologias tradicionais serviam como
instrumentos para aumentar o alcance dos sentidos (braço,
visão, movimento etc.). As novas tecnologias ampliam o
potencial cognitivo do ser humano (seu cérebro/mente) e
possibilitam mixagens cognitivas complexas e cooperativas.
(ASSMANN, 2000, p.15)
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A responsabilidade dos profissionais da informação na sociedade em rede
4 Conforme Goldmann, as visões do mundo são fatos sociais e as obras filosóficas e artísticas
configuram “expressões coerentes e adequadas dessas visões do mundo”. São expressões
individuais e sociais ao mesmo tempo. (GOLDMANN, 1979, p.140 citado por FREIRE, 2001,
p.72-73) Uma visão de mundo também pode ser abordada como expressão da “consciência
possível” de um grupo ou sujeito coletivo da sociedade (GOLDMANN, 1970; FREIRE, 1996).
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
6 “[...]empregada pela primeira vez pelo autor de ficção científica William Gibson, em 1984
no romance Neuromancien. [...] designa ali o universo das redes digitais, [...] nova fronteira
econômica e cultural. [Hoje] designa menos os novos suportes de informação do que os
modos originais de criação, de navegação no conhecimento e de relação social, por eles
propiciados” (LÉVY, 1999. p.104. Em itálico, no original).
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A responsabilidade dos profissionais da informação na sociedade em rede
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
Embora não seja citada nas 432 páginas da História das utopias planetá-
rias, a proposta da inteligência coletiva de Pierre Lévy apresenta muitas
das características das inúmeras utopias planetárias citadas e identifi-
cadas por Mattelart (2002), ao longo da história humana registrada.
Para Lévy (2000, p.60) podemos estar vivendo “um desses momen-
tos extremamente raros em que uma civilização inventa a si própria,
deliberadamente [de modo que] em pouco tempo, teremos pas-
sado [...] de uma humanidade a outra”. Nesse processo, abrem-se
perspectivas para novas escolhas políticas e culturais para gover-
nos, grandes atores econômicos e cidadãos. “Não se trata apenas
de raciocinar em termos de impacto [...] mas também em termos de
projeto”, sugerindo a hipótese da emergência de um novo “espaço
antropológico”8 (LÉVY, 2000, p.13. Em itálico, no original).
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A responsabilidade dos profissionais da informação na sociedade em rede
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
Revolução
industrial ESPAÇO DAS MERCADORIAS
Identidade: lugar na
Piloto Economia dos bens Capital
produção e no consumo
materiais, estatística
Identidade: totens,
linhagens Mitos, ritos
Cosmo
* Noolítico: idade da pedra do espírito. A pedra não é mais aqui o sílex, mas o silício dos microprocessadores e da fibra ótica.
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A responsabilidade dos profissionais da informação na sociedade em rede
9 Nesse ponto, e a nosso ver, encontramos na utopia de Lévy (2000), indícios da filosofia de
Pascal, conforme abordada por Lucien Goldmann (1979).
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
10 Mattelart (2002, p.47-48) considera Otlet e La Fontaine como fundadores de uma “nova
ciência da organização sistemática da documentação”, iniciativa que é “produto de um
espírito visionário”, característica que Figueiredo (1996, p.15) ressaltou, em texto sobre Otlet
e o Centenário da Federação Internacional de Informação e Documentação.
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A responsabilidade dos profissionais da informação na sociedade em rede
12 A propósito do sujeito coletivo (‘Nós’), observem o que diz Goldmann: “[...] Quase nenhuma
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
Desse modo, Lévy (2000, p.208 e 147) termina por afirmar sua in-
teligência coletiva como “uma utopia do instável e do múltiplo”,
que responderia “a uma ética do melhor, mais que a uma moral
do Bem”, definindo os coletivos intelectuais como “meios humanos
que encorajam as subjetividades a se singularizar continuamente”.
Para ele, “o projeto da inteligência coletiva não adia a [possibilida-
de da] felicidade para mais tarde [dando] seqüência à proposta de
emancipação da filosofia das Luzes” (LÉVY, 2000, p.209). Na Figura
1, a seguir, desenhamos a rede do texto, tendo como atrator concei-
tual (WERSIG, 1993) o construto inteligência coletiva:
ação humana tem por sujeito um indivíduo isolado. O sujeito da ação é um grupo, um ‘Nós’,
mesmo se a estrutura atual da sociedade, pelo fenômeno da reificação, tende a encobrir
esse ‘Nós’ e a transformá-lo numa soma de várias individualidades distintas e fechadas
umas às outras. Há entre os homens uma outra relação possível além da relação de sujeito a
objeto ou da de Eu e Tu: é uma relação de comunidade que chamaremos o ‘Nós’, expressão
de uma ação comum sobre um objeto físico ou social” (GOLDMANN, 1979, p.18-19. Em
itálico, no original).
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A responsabilidade dos profissionais da informação na sociedade em rede
Espaço do saber
Forma de vida Regime de informação
contemporânea Ações de informação,
dispositivos e artefatos
Utopia planetária
Economia das qualidades Inteligência coletiva Consciência possível
Valorização do Laço social Distribuída por toda parte Comunidade científica
Responsabilidade social
Tecnologias intelectuais
Comunicação virtual
Mídias, Habilidades Responsabilidade Social
Política e gestão da informação
Compromisso com usuário
Inclusão social
Acesso à Internet
Acesso a fontes de informação
Acesso a tecnologias
Ética do melhor
Competência ética
13 Conforme Konder (1992, p.97-115 passim), no grego antigo a palavra “designava a ação que
se realizava no âmbito das relações entre as pessoas, a ação intersubjetiva, a ação moral, a
ação dos cidadãos. [No pensamento marxista,] é a atividade concreta pela qual os sujeitos
humanos se afirmam no mundo, modificando a realidade objetiva e, [nesse processo,]
transformando-se a si mesmos”.
29
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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A responsabilidade dos profissionais da informação na sociedade em rede
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
REFERÊNCIAS
ARAUJO, V.M.R.H. de. Miséria informacional. O paradoxo da subinformação
e superinformação. Revista Inteligência Empresarial, n.7, abril 2001.
DUTTON, W.H. Society on the Line: Information Politics in the Digital Age.
New York: Oxford Press University, 1999.
32
A responsabilidade dos profissionais da informação na sociedade em rede
NERI, M.; CARVALHAES, L.; NERI, A.L.; PIERONI, A. Lei de Moore e Políticas
de Inclusão Digital. Revista Inteligência Empresarial, n.14, jan. 2003.
33
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
34
OS ESPAÇOS EDUCACIONAIS COMUNITÁRIOS COMO
LUGAR DE INCLUSÃO SOCIAL DE CRIANÇAS EM SITUAÇÃO
DE VULNERABILIDADE
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Os espaços educacionais comunitários como lugar de inclusão...
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
limitar a uma análise apenas sob essa ótica, bem como ficarmos no
campo da culpabilização das mesmas, uma vez que como ressal-
tam Carvalho e Almeida (2003, p. 109):
A família é apontada como elemento-chave não apenas
para a “sobrevivência” do indivíduo, mas também para a
proteção e a socialização de seus componentes, trans-
missão do capital cultural, do econômico e da proprieda-
de do grupo, bem como das realizações de gênero e de
solidariedade entre gerações.
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Os espaços educacionais comunitários como lugar de inclusão...
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Os espaços educacionais comunitários como lugar de inclusão...
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Os espaços educacionais comunitários como lugar de inclusão...
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Márcio Flávio Moura de; LEMOS, Ana Cláudia Silva; CHAVES, Emi-
lia Soares. Creche Comunitária: um cenário para a detecção da obesidade
infantil. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, v. 5, n. 1, p. 24-31, jan./abr. 2006.
Disponível em: <http://eduem.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/
article/viewFile/5102/3323>. Acesso em: 17 abr. 2017.
CARVALHO, Inaiá Maria Moreira de; ALMEIDA, Paulo Henrique de. Famílias
e proteção social. São Paulo Perspec. [online]. 2003, vol.17, n.2, pp. 109-122.
Disponível em: <www.scielo.br/pdf/spp/v17n2/a12v17n2.pdf>. Acesso em:
17 abr. 2017.
53
CARACTERIZAÇÃO DOS ALUNOS ATENDIDOS POR
PROFESSORES/AS EM ESCOLA SITUADA EM ESPAÇO
SOCIOEDUCATIVO COM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE
INTRODUÇÃO
54
Caracterização dos alunos atendidos por professores/as em escola situada em...
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
2 A CASE Salvador foi fundada em 1978 como o Centro de Recepção e Triagem da Bahia (CRT),
destinado ao atendimento de crianças e adolescentes carentes, abandonados ou em e
rro
social que eram acolhidos pela antiga Fundação de Assistência ao Menor do Estado da Bahia
(FAMEB). Com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 1990, e a
transformação da FAMEB em Fundação da Criança e do Adolescente, em 1991, o CRT passou a
ser Comunidade de Atendimento Socioeducativo (Case), para o atendimento de adolescentes
em cumprimento de medidas socioeducativas de internação e internação provisória.
56
Caracterização dos alunos atendidos por professores/as em escola situada em...
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Caracterização dos alunos atendidos por professores/as em escola situada em...
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Caracterização dos alunos atendidos por professores/as em escola situada em...
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Caracterização dos alunos atendidos por professores/as em escola situada em...
12 anos 18 0,90%
13 anos 78 3,90%
Maior 28 1,40%
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Analfabeto 54 2,70%
Alfabetizado 4 0,20%
Outros 5 0,25%
64
Caracterização dos alunos atendidos por professores/as em escola situada em...
MOVIMENTAÇÃO Nº %
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
Crack 62 2,63%
Ecstasy 00
Injetável 00
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Caracterização dos alunos atendidos por professores/as em escola situada em...
Pacaia 95 4,04%
Tabela 6 – Tipo de ato infracional cometido pelos adolescentes que deram entrada
no PA da FUNDAC no período de janeiro a dezembro de 2014
ATO INFRACIONAL Nº %
Ameaça 91 4,08%
Desacato 19 0,85%
Dano 36 1,61%
Estupro 24 1,08%
67
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
ATO INFRACIONAL Nº %
Homicídio 85 3,81%
Latrocínio 20 0,90%
Receptação 45 2,02%
68
Caracterização dos alunos atendidos por professores/as em escola situada em...
MOVIMENTAÇÃO Nº %
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
CONSIDERAÇÕES
70
Caracterização dos alunos atendidos por professores/as em escola situada em...
71
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Bra-
sil. Brasília, DF, Senado, 1998.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 56. ed. rev. e atual. Rio de janeiro: Paz e
Terra, 2014.
______. Educação como prática da liberdade. 15. ed. Rio de janeiro: Paz e
Terra, 2013.
72
Caracterização dos alunos atendidos por professores/as em escola situada em...
VOLPI, Mário. O Adolescente e o ato infracional. 8ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2010.
73
A SALA DE AULA COMO LABORATÓRIO: ATIVIDADES
INCLUSIVAS, LÚDICAS E EXPERIMENTAIS COMO RECURSO
DIDÁTICO PARA O ENSINO DE QUÍMICA
INTRODUÇÃO
74
A sala de aula como laboratório:
75
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76
A sala de aula como laboratório:
77
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A sala de aula como laboratório:
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A sala de aula como laboratório:
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A sala de aula como laboratório:
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A sala de aula como laboratório:
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A sala de aula como laboratório:
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A sala de aula como laboratório:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
CONSIDERAÇÕES
90
A sala de aula como laboratório:
REFERÊNCIAS
ABBYY ABBYY USA Software House site de recursos tecnológicos. O
que é OCR Disponível em: < http://www.abbyy.com.br/ocr/> Acesso em:
01 de fevereiro de 2013
91
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
GONÇALVES F.P., REGIANI A. M., ROHLING S.A. SILVEIRA T. S., COELHO J.C.,
HOBMEIR A.K.T. A Educação Inclusiva na Formação de Professores e no
92
A sala de aula como laboratório:
Ensino de Química: A Deficiência Visual em Debate In: Quím. nova esc. Vol.
35, N° 4, p. 264-271, NOVEMBRO 2013– São Paulo-SP, BR
93
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
SANTOS, Santa Marli Pires dos. (Org). A Ludicidade como ciência. Petrópo-
lis, RJ: Vozes, 2001.
94
AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS E DO ESPAÇO DA BIBLIOTECA
UNIVERSITÁRIA: ASPECTOS DAS CONDIÇÕES DE
ACESSIBILIDADE
INTRODUÇÃO
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Avaliação dos serviços e do espaço da biblioteca universitária:
97
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
98
Avaliação dos serviços e do espaço da biblioteca universitária:
99
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
100
Avaliação dos serviços e do espaço da biblioteca universitária:
101
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
102
Avaliação dos serviços e do espaço da biblioteca universitária:
103
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
Insatisfeito 29 16%
Não sei 6 3%
Totalmente Insatisfeito 10 5%
104
Avaliação dos serviços e do espaço da biblioteca universitária:
105
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
106
Avaliação dos serviços e do espaço da biblioteca universitária:
Uma biblioteca sem rampas, que seu acesso ocorre através e unica-
mente das escadas, certamente impossibilitará a entrada do usuá-
rio cadeirante ou com mobilidade reduzida de forma independente
a biblioteca (SANTOS, DINIZ, SÁ, 2014). Estes autores acrescentam
ainda que outros pontos também precisam ser considerados como:
Se um cidadão com deficiência auditiva for à biblioteca,
é necessário que o estabelecimento tenha sinalização
adequada para o usuário ter facilidade de localizar
os serviços oferecidos pela biblioteca. Caso queira se
comunicar com o funcionário da biblioteca, é necessário
que tenha alguém que se comunique em LIBRAS (Língua
Brasileira de Sinais) (SANTOS, DINIZ, SÁ, 2014).
107
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
CONSIDERAÇÕES
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informa-
ção. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2005. 144p., 21 cm.
Bibliografia: p. 139-141. ISBN 8585637277 (broch.).
108
Avaliação dos serviços e do espaço da biblioteca universitária:
109
UTILIZAÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO DIGITAIS
NA BIBLIOTECA ESCOLAR E SUA RELAÇÃO
COM O DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA
INFORMACIONAL INFANTIL
INTRODUÇÃO
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Utilização de fontes de informação digitais na biblioteca escolar...
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
METODOLOGIA
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Utilização de fontes de informação digitais na biblioteca escolar...
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Utilização de fontes de informação digitais na biblioteca escolar...
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Utilização de fontes de informação digitais na biblioteca escolar...
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Utilização de fontes de informação digitais na biblioteca escolar...
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ABARBANEL, Elisabeth; et al. (2013). The new school library: the human con-
nection to digital resources and academic success. Independent School
Magazine, Summer.
120
Utilização de fontes de informação digitais na biblioteca escolar...
ALMEIDA JÚNIOR, O. F. (2006). Bibliotecário escolar: seu perfil, seu fazer. In:
SILVA, R. J.; BORTOLIN, S. (Org.). Fazeres cotidianos da biblioteca escolar.
São Paulo: Polis, p. 43-54.
121
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
<http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/ro-
ger-chartier-livrosresistirao-tecnologias-digitais-610077.shtml>. Acesso
em: 13 jan. 2017.
122
Utilização de fontes de informação digitais na biblioteca escolar...
out. 2016.
123
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
MATA, Marta Leandro da; SILVA, Helen de Castro. (2008). Biblioteca escolar
e a aplicação da proposta da competência em informação no ensino fun-
damental. CRB-8 Digital, São Paulo, v. 1, n. 3, p. 39-28, dez.
124
Utilização de fontes de informação digitais na biblioteca escolar...
125
TECENDO FIOS DE CONHECIMENTO ACERCA DA
APRENDIZAGEM DA LECTOESCRITA NA WEB
INTRODUÇÃO
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Tecendo fios de conhecimento acerca da Aprendizagem da lectoescrita na web
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
A TECNOLOGIA E O CONHECIMENTO:
UMA POSSÍVEL ARTICULAÇÃO?
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Tecendo fios de conhecimento acerca da Aprendizagem da lectoescrita na web
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
2 Inteligência coletiva: uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada,
coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências,
como também toda ação de construção na rede mediada pelos sujeitos, numa interação
dialógica de trocas de informações, objetivando a construção coletiva do conhecimento
(LEVY, 1998, p.28).
130
Tecendo fios de conhecimento acerca da Aprendizagem da lectoescrita na web
3 A condição humana neste caso refere-se a “victa activa”, explicitado por Hanna Arendt, no
livro: A condição humana. 1995. Apresenta três aspectos fundamentais para designar as
atividades humanas:
O labor: seria a condição biológica do homem para sua sobrevivência. No caso, as
necessidades básicas do homem (alimentar-se, etc.)
O trabalho: seria a condição artificial do homem para sobreviver. No caso, seriam as
produções que o homem faz.
A ação: seria o processo das relações do homem com os outros homens na Terra.
Sua condição plural na vida humana.
O homem por si só não tem como explicar a sua própria natureza, este explica a sua
condição humana.
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Tecendo fios de conhecimento acerca da Aprendizagem da lectoescrita na web
133
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
Sendo assim,
é claro que a tecnologia não determina a sociedade. Nem a
sociedade escreve o curso da transformação tecnológica,
uma vez que muitos fatores, inclusive criatividade e
iniciativa empreendedora, intervêm no processo de
descoberta científica, inovação tecnológica e aplicações
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Tecendo fios de conhecimento acerca da Aprendizagem da lectoescrita na web
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
Pré-Silábica - a criança compreende que, para cada leitura do objeto, há uma escrita
diferente.
Silábica - nesta fase, a criança já compreende que, para cada letra, existe a corres-
pondência a uma sílaba.
Alfabética - fase que corresponde ao abandono da hipótese silábica para a compre-
ensão de que os caracteres da escrita correspondem aos sons da fala.
5 O termo Concretude refere-se “[...] a uma relação entre sujeito e determinados elementos
dos objetos ou contextos percebidos. As relações concretas do sujeito aprendiz com o que
ele percebe de sua realidade é que provocariam os contrastes entre suas concepções e o
que se observa do contexto, provocando desequilíbrio e gerando a aprendizagem”. MATTA,
Alfredo Eurico. Comunidades em rede de computadores; abordagem para a Educação a
Distância – EAD acessível a todos. 2001, p.5.
140
Tecendo fios de conhecimento acerca da Aprendizagem da lectoescrita na web
6 Este desvelamento apresentado por Matui insere-se neste contexto como sendo o
conhecimento capaz de ser construído a partir das relações que se estabelecem entre
os sujeitos em sua realidade contextual, histórica. Cada construção remete a novas
construções que atendam ao que Freire chama de “círculo de cultura”, sendo ao mesmo
tempo sujeitos e objetos de uma práxis contextualizada.
141
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
142
Tecendo fios de conhecimento acerca da Aprendizagem da lectoescrita na web
CONSIDERAÇÕES FINAIS
7 Este termo foi inicialmente dado por Willian Gibson no clássico de ficção científica
Neuromancien. Designa o universo das redes digitais como lugar de encontros e de aventuras,
terreno de conflitos mundiais, nova fronteira econômica e social. (LEVY, 1998, p. 104).
8 Levy (1999) explica como sendo o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), práticas,
de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com
o crescimento do ciberespaço.
9 Uma educação onde as culturas dialogam entre si e [...] “propõe uma relação que se dá, não
abstratamente, mas entre pessoas concretas” (FLEURI, 2000, 78). Este termo pode ser mais bem
esclarecido no livro: FLEURI, Reinaldo (Org.). Educação Intercultural. São Paulo: DP&A, 2003.
143
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
144
Tecendo fios de conhecimento acerca da Aprendizagem da lectoescrita na web
REFERÊNCIAS
LVES, Lynn (Org.). Educação e Tecnologia: trilhando caminhos. Salvador:
UNEB, 2003.
ALVES, Lynn. Novas cartografias cognitivas: uma análise do uso das tecno-
logias intelectuais por crianças da rede pública em Salvador, Bahia. 1998.
158f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Uni-
versidade Federal da Bahia. Salvador.
FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da Liberdade. 27. ed. Rio de Janei-
ro: Paz e Terra. 2003.
145
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
146
EDUCAÇÃO INSCLUSIVA E/OU EDUCAÇÃO BILÍNGUE:
QUE ESCOLA OS SURDOS DESEJAM?
INTRODUÇÃO
147
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
148
Educação insclusiva e/ou educação bilíngue:
149
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
FUNDAMENTAÇÃO METODOLÓGICA
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Educação insclusiva e/ou educação bilíngue:
151
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
152
Educação insclusiva e/ou educação bilíngue:
153
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
4 Ouvintismo - neologismo utilizado pelo autor Carlos Skliar (1998, p 15) para descrever “um
conjunto de representações dos ouvintes, a partir do qual o surdo está obrigado a olhar-se
e a narrar-se como se fosse ouvinte”.
154
Educação insclusiva e/ou educação bilíngue:
155
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
AS ESCOLAS BILÍNGUES
156
Educação insclusiva e/ou educação bilíngue:
157
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Educação insclusiva e/ou educação bilíngue:
159
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
160
Educação insclusiva e/ou educação bilíngue:
MODELOS EDUCACIONAIS
161
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
MODELOS EDUCACIONAIS
CONSIDERAÇÕES TRANSITÓRIAS
162
Educação insclusiva e/ou educação bilíngue:
163
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
REFERÊNCIAS
ALMEIDA. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
164
Educação insclusiva e/ou educação bilíngue:
165
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
STROBEL, Karin Lílian. A visão histórica da in(ex)clusão dos surdos nas es-
colas. In: Dossiê Grupo de Estudos e Subjetividades. ETD – Educação Te-
mática Digital, Campinas, v.7, p. 245-254, jun. 2006 – ISSN: 1676-2592.
166
AS LACUNAS EXISTENTES NO SISTEMA EDUCACIONAL E
OS TRANSTORNOS OCASIONADOS A PROFESSORES QUE
ATENDEM ALUNOS COM DEA
INTRODUÇÃO
167
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
168
As lacunas existentes no sistema educacional e os transtornos ocasionados a professores...
Art. 58. Entende-se por Educação Especial, para os efeitos desta lei,
a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na
rede regular de ensino, para portadores de necessidades especiais.
É preciso ter claro que para a conquista do processo de inclusão de
qualidade de ensino, algumas reformulações no sistema educacio-
nal se fazem necessário. Podendo aqui citar a especialização dos
professores e a preparação para o trabalho, visando à efetivação da
cidadania do portador de necessidades especiais.
É certo que há necessidade de formulação e execução de políticas
publicas inclusiva que envolva principalmente o apoio ao professor,
desde a sua formulação.
A educação é um fenômeno e um processo social, a base de qual-
quer desenvolvimento. A formação profissional do professor impli-
ca uma constante interpretação entre teoria e prática pedagógica,
a teoria presa aos problemas da realidade, posto pela experiência
versada por esses professores. Nesse contexto de formação e in-
formação o educador carece de autoconfiança para executar seu
trabalho. A falta de conhecimento no atendimento de alunos com
dificuldade especial de aprendizagem pode trazer vários problemas
de ordem educacional. É fundamental que profissionais se sintam
preparados, para que possam entender o processo de desenvolvimento
e não desenvolvimento de aprendizagem de crianças que apresen-
tam Dificuldade de Especial de Aprendizagem
O aluno deve ser compreendido em toda a sua totalidade, em um
trabalho direcionado a atender as suas necessidades educativas
especiais. É a percepção desta singularidade que vai comandar o
processo e não um modelo universal de desenvolvimento.
O tema motivador dessa pesquisa partiu da iminência em atinar
caminhos que levem professores a solucionar ou reduzir o proble-
169
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
170
As lacunas existentes no sistema educacional e os transtornos ocasionados a professores...
171
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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As lacunas existentes no sistema educacional e os transtornos ocasionados a professores...
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As lacunas existentes no sistema educacional e os transtornos ocasionados a professores...
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As lacunas existentes no sistema educacional e os transtornos ocasionados a professores...
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
178
As lacunas existentes no sistema educacional e os transtornos ocasionados a professores...
Cabe salientar que não é somente o aluno que sofre com essa
falta de desenvolvimento desses discentes, o professor se torna
apreensivo e desmotivado no exercício da sua função. Afirma Sam-
paio, 2011 que: “Não é somente o aluno que sai prejudicado nesta
relação conturbada; o professor também apresenta sintomas que
interferem no seu equilíbrio”. É notório esses sintomas, quando mui-
tos desses professores questionados sobre o fato de se sentirem
preparados, e eles “os professores” deixaram bem claro que não
se sentiam preparados e que isso os deixavam angustiados. A
angustia é um sintoma presente na maioria dos professores que
questionados. Fernández, (apud SIMAIA SAMPAIO 2011, p.36) afirma
que “[...] o não-aprendiz não requer tratamento psicopedagogico na
maioria dos casos.
A intervenção do psicopedagogo dirigir-se-á fundamentalmente
sanear a instituição educativa (metodologia -ideologia- linguagem-
vinculo)”. Baseado nesse pensamento cabe salientar que seria atra-
vés desses psicopedagogos que esse professores irias passar a ter
uma ação diferenciada perante esses problemas de aprendizagem.
Entretanto será necessária uma nova modelagem do que vem a ser
um acompanhamento psicopedagogico, visto que no desenvolvi-
mento dessa aprendizagem, onde existem algumas dificuldades a
serem sanadas, teremos três envolvidos diretamente nessa busca
por um melhor caminho. O aluno, o professor e o psicopedagogo.
Partindo da visão da psicopedagogia, essa forma de interação traria
sim, bons resultados para esses alunos com DEA, dado que essa
parceria iria trazer mais segurança no desenvolvimento das ativida-
des propostas pelos discentes
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
180
As lacunas existentes no sistema educacional e os transtornos ocasionados a professores...
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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As lacunas existentes no sistema educacional e os transtornos ocasionados a professores...
183
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
CONSIDERAÇÕES FINAIS
184
As lacunas existentes no sistema educacional e os transtornos ocasionados a professores...
REFERÊNCIAIS
BLANCO, R. A atenção à diversidade na sala de aula e as adaptações do
currículo. In: COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J.A. (org.). Desenvolvimen-
to psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessida-
des educativas especiais. Porto Alegre: Artmed editora, 2004.
185
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
186
INCLUSÃO SOCIODIGITAL E A BIBLIOTECA PÚBLICA: NOVOS
PARADIGMAS NA CHAMADA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
INTRODUÇÃO
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
189
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
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Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
196
Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
pilotos.
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
198
Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
199
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
200
Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
201
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
Situação do
Valores absolutos (1000
Valores relativos (%)
domicílio
domicílios)
Existência de utili-
e Grandes cia de utilização
zação da Internet no Existên domicíli
Regiões Total Total da Internet no o
domicílio
Havia Não havia Havia Não havia
202
Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
204
Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
57,1
52,4
48,8
36,8 33
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
0,824
0,783 0,774
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Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
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Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
CONSIDERAÇÕES FINAIS
214
Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
REFERÊNCIAS
ALVINO-BORBA, Andreilcy; MATA-LIMA, Herlander. Exclusão e inclusão so-
cial nas sociedades modernas: um olhar sobre a situação em Portugal e na
União Europeia. Serv. Soc., São Paulo, n. 106, p.219-240, 2011.
BONILLA, Maria Helena Silveira; OLIVEIRA, Paulo Cezar Souza de. Inclusão
digital: ambiguidades em curso. In: BONILLA, Maria Helena Silveira; PRET-
TO, Nelson de Luca. Inclusão digital: polêmica contemporânea. Salvador:
Edufba, 2011. p. 23-48. Disponível em: <http://books.scielo.org/>. Acesso
em: 12 abr. 2016
215
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Pau-
lo: Atlas, 2008.
LÓPEZ, Pedro López; SAMEK, Toni. Inclusão digital: um novo direito huma-
no. In: CUERVAS, Aurora Cuervas; SIMEÃO, Elmira (Coord.). Alfabetização
216
Inclusão sociodigital e a biblioteca pública:
217
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
218
TERRITÓRIO DE IDENTIDADE E CULTURA DIGITAL
(TICD): CASES SERGIPE1
INTRODUÇÃO
219
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
220
Território de identidade e cultura digital (TICD): cases Sergipe
221
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Território de identidade e cultura digital (TICD): cases Sergipe
METODOLOGIA
223
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Território de identidade e cultura digital (TICD): cases Sergipe
225
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
226
Território de identidade e cultura digital (TICD): cases Sergipe
a) Itabaiana:
Itabaiana fica na região central do Estado de Sergipe e ocupa uma
área de 364 quilômetros quadrados. É o mais importante municí-
pio da microrregião do Agreste de Itabaiana sendo a quarta maior
cidade de Sergipe, ficando a 54 km da capital. É dona de um dos
maiores comércios de Sergipe e da maior feira livre. Também e
considerada a capital do caminhão, por ter o maior percentual des-
te veículo por pessoa no país. Se destaca ainda pela sua Serra, pelo
Parque dos Falcões e pela venda de joias em ouro.
Na coleta de dados da pesquisa no Facebook, até o momento fo-
ram mapeados os seguintes grupos localizados nesta microrregião:
227
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
GRUPO CATEGORIA
228
Território de identidade e cultura digital (TICD): cases Sergipe
GRUPO CATEGORIA
b) Areia Branca
Esta região recebe esse nome devido à cor do solo conhecido por
ser a cidade que inicia e fecha os festejos juninos no estado. Sua
principal renda vem da agricultura e da pecuária. Areia Branca é a
segunda maior cidade da microrregião estudada. Até o momento
os grupos encontrados no Facebookapresentam as seguintes ca-
racterísticas apontadas no Quadro 2, a seguir.
Quadro 2– Grupos de ativos e sua categoria de ação no Território Digital Areia Branca-
SE
GRUPO CATEGORIA
229
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
c) Campo do Brito
Foi criado em 1845 já com a denominação de Campo do Brito e em
1912 foi elevado a município, sendo desmembrado de Itabaiana. Re-
cebeu esse nome porque era onde se havia criação da família dos
Britos. Até o momento os grupos encontrados no Facebookforam:
Quadro 3– Grupos de ativos e sua categoria de ação no Território Digital Campo do Brito-SE
GRUPO CATEGORIA
Lindos lugares que campo do Brito tem que para muita gente não co-
Lazer
nhece ainda
230
Território de identidade e cultura digital (TICD): cases Sergipe
d) Malhador
Conhecida como a terra do Inhame recebeu esse nome por ser um
local alto e seguro propicio para os vaqueiros levarem seus rebanhos.
Vive da agricultura também segue seus grupos até agora estudados.
GRUPO CATEGORIA
MalhadorEmFoco.com Variedades
e) Moita Bonita
O município está compreendido na região do polígono da seca de-
pende da agricultura. Os grupos identificados no Facebookligados
a esta cidade são:
Quadro 5– Grupos de ativos e sua categoria de ação no Território Digital Moita Bonita-SE
GRUPO CATEGORIA
231
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
f) Macambira
GRUPO CATEGORIA
g) São Domingos
GRUPO CATEGORIA
232
Território de identidade e cultura digital (TICD): cases Sergipe
h) Lagarto
Lagarto é um município brasileiro localizado no estado de Sergipe,
na Região Nordeste do país. Encontra-se na região centro-sul e é a
maior cidade do interior do estado, com uma população estimada
em 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
em 103 188 habitantes.Terceiro município mais populoso de Sergi-
pe, a cidade fica localizada a 75 km da capital, Aracaju.
Duas versões conduzem ao nome do município: a existência de
uma pedra em forma de lacertílio, encontrada às proximidades de
um riacho; e o registro de um brasão com a marca de um lagarto,
deixado por uma família de nobres portugueses.
Berço de intelectuais renomados como Sílvio Romero, Laudelino
Freire, Aníbal Freire, Abelardo Romero Dantas e Luiz Antônio Bar-
reto, dentre tantos outros personagens que engrandecem a sua
história e envaidece sua gente, a exemplo dos imortais integrantes
da Academia Lagartense de Letras e seus respectivos patronos. Da
233
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
GRUPO CATEGORIA
Lagarto Variedades
Mercadão Lagarto
234
Território de identidade e cultura digital (TICD): cases Sergipe
i) Riachão do Dantas
Quadro 9– Grupos de ativos e sua categoria de ação no Território Digital Riachão do Dantas
GRUPO CATEGORIA
RESULTADOS APURADOS
235
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
236
Território de identidade e cultura digital (TICD): cases Sergipe
REFERENCIAS
BARABÁSI AL, RÉKA, A. Emergence of Scaling in Random Networks. Science
1999. Oct, 15; 286(5439): 509–512.
CEBRIÁN JL. A rede: como nossas vidas serão transformadas pelos novos
meios de comunicação. São Paulo: Summus Editoria; 1999.
237
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
238
POR UMA CATEGORIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE:
MODALIDADES E DIMENSÕES
INTRODUÇÃO
1 Para Morin (1981, p. 14), “a complexidade não se reduz à complicação. É qualquer coisa de
mais profundo, que emergiu várias vezes na história da filosofia. É o problema da dificuldade
de pensar, porque o pensamento é um combate com e contra a lógica, com e contra as
palavras, com e contra o conceito”.
239
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
240
Por uma categorização da interdisciplinaridade: modalidades e dimensões
241
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
242
Por uma categorização da interdisciplinaridade: modalidades e dimensões
243
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
244
Por uma categorização da interdisciplinaridade: modalidades e dimensões
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Por uma categorização da interdisciplinaridade: modalidades e dimensões
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Por uma categorização da interdisciplinaridade: modalidades e dimensões
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Por uma categorização da interdisciplinaridade: modalidades e dimensões
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Por uma categorização da interdisciplinaridade: modalidades e dimensões
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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Por uma categorização da interdisciplinaridade: modalidades e dimensões
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
256
Por uma categorização da interdisciplinaridade: modalidades e dimensões
nas, mas todas elas mantêm sua autonomia, sem alteração de seus
conceitos-chave, métodos e metodologias, não ocorrendo integra-
ção entre os domínios material e de estudo das mesmas. O quinto
e último nível na escala proposta pelo autor, designado interdiscipli-
naridade unificadora, se caracteriza pela coerência entre os domí-
nios de estudos, bem como certa integração entre as construções
teóricas e os métodos das disciplinas cooperantes. Para ele, o es-
tado de cooperação descrito nesta modalidade possibilita inclusive
a emergência de novas disciplinas.
A partir destas cinco modalidades de interdisciplinaridade, Japiassu
(1976) propõe dois agrupamentos: interdisciplinaridade linear ou cru-
zada e interdisciplinaridade estrutural. A interdisciplinaridade linear ou
cruzada, podendo ser considerada apenas uma espécie mais ela-
borada de pluridisciplinaridade, não apresenta um grau considerá-
vel de cooperação metodológica: as disciplinas que fornecem in-
formações às outras se colocam como disciplinas auxiliares, numa
situação de dependência ou subordinação. Já a interdisciplinaridade
estrutural compreende um grau de cooperação que se caracteriza
pela fecundação recíproca das disciplinas envolvidas, na qual se
tornam comuns as suas bases conceituais e metodológicas.
257
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
MODALIDADE DE IN-
DESCRIÇÃO
TERDISCIPLINARIDADE
disciplinas.
258
Por uma categorização da interdisciplinaridade: modalidades e dimensões
259
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
REFERÊNCIAS
ANI, Marimba. Let The Circle Be Unbroken. New York: Nkonimfo Publica-
tions, 1988.
260
Por uma categorização da interdisciplinaridade: modalidades e dimensões
261
A COMPETÊNCIA DO BIBLIOTECÁRIO FACE À
CONECTIVIDADE: ALGUMAS REFLEXÕES
INTRODUÇÃO
262
A competência do bibliotecário face à conectividade:
263
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
264
A competência do bibliotecário face à conectividade:
265
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
266
A competência do bibliotecário face à conectividade:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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A competência do bibliotecário face à conectividade:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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A competência do bibliotecário face à conectividade:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
A APRENDIZAGEM E A CONECTIVIDADE
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A competência do bibliotecário face à conectividade:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
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A competência do bibliotecário face à conectividade:
275
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A competência do bibliotecário face à conectividade:
Total 237
277
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
278
A competência do bibliotecário face à conectividade:
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
280
A competência do bibliotecário face à conectividade:
Bibliotéca digital ou
3,9% 9 7,3% 17 22,3% 52 31,3 73 35,2% 82
233 3,87
virtual
Bliotéca física 1,3% 3 3,4% 8 3,8% 9 25,8% 61 65,7% 155 236 4,51
Teses, Dissertações
6,3% 15 5,5% 13 15,6% 37 30,8% 73 41,8% 99 237 3,96
e TCC
Revista Científica,
Repositórios Institu- 4,7% 11 5,1% 12 13,1% 31 29,2% 69 47,9% 113 236 4,11
cionais
Colegas: (bibliotecá-
7,3% 17 19,7% 46 37,8% 88 21,5% 50 13,7% 32 233 3,15
rios)
Revistas de âmbito
20,7% 46 28,0% 65 31,5% 73 12,1% 26 7,8% 16 232 2,58
geral
Anais de eventos
10,7% 25 21,4% 50 26,5% 62 25,2% 38 16,2% 38 238 3,15
científicos
281
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
282
A competência do bibliotecário face à conectividade:
Estatísticas básicas
Operadores booleanos (AND, OR, NOT) 1,00 5,00 4,00 3,46 1,27
283
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
CONSIDERAÇÕES FINAIS
284
A competência do bibliotecário face à conectividade:
REFERÊNCIAS
ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES. Information Liter-
acy competency for higher education. Chicago: ALA, 2000. Disponível em:
<http://www.ala.org/acrl/ilcomstan.html>. Acesso em: 25 nov. 2013.
285
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
286
A competência do bibliotecário face à conectividade:
287
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
288
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E INCLUSÃO:
UMA INTERFACE NECESSÁRIA
INTRODUÇÃO
289
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
290
Formação continuada de professores e inclusão:
291
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
292
Formação continuada de professores e inclusão:
293
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
294
Formação continuada de professores e inclusão:
Nesse sentido, o Art. 3º, deste decreto, especifica que o MEC pres-
tará apoio técnico e financeiro às seguintes ações voltadas à oferta
do atendimento educacional especializado, entre outras que aten-
dam aos objetivos previstos neste Decreto, como: implantação de
salas de recursos multifuncionais; formação continuada de pro-
fessores para o atendimento educacional especializado; formação
de gestores, educadores e demais profissionais da escola para a
educação inclusiva; adequação arquitetônica de prédios escolares
para a acessibilidade; elaboração, produção e distribuição de re-
cursos educacionais para a acessibilidade; estruturação de núcleos
de acessibilidade nas instituições federais de educação superior.
Quanto à função do AEE, o documento da PNEE-EI estabelece
“[...] identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de
acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena partici-
pação dos alunos, considerando suas necessidades específicas”
(BRASIL, 2007, p. 10).
Em relação aos níveis de ensino, a PNEE-EI prevê que o AEE seja
ofertado: na Educação Infantil, incluindo os serviços de estimu-
lação precoce; na etapa da escolaridade obrigatória, no ensino
fundamental, com a ressalva de que deve “ser realizado, no turno
inverso ao da classe comum, na própria escola ou centro especia-
lizado, que realize esse serviço educacional” (BRASIL, 2017, p. 1); na
modalidade de educação de jovens e adultos e educação profis-
sional, visando a ampliar as oportunidades de escolarização, for-
mação para ingresso no mundo do trabalho e a efetiva participação
social; na educação indígena, do campo e quilombola devem ser
assegurados que os recursos, serviços e o AEE estejam presentes
nos projetos pedagógicos construídos com base nas diferenças so-
cioculturais desses grupos.
295
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
296
Formação continuada de professores e inclusão:
297
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
298
Formação continuada de professores e inclusão:
299
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
CAMINHOS TRILHADOS
O Projeto foi desenvolvido na perspectiva do trabalho colaborativo,
que se apresenta como uma proposição necessária ao desenvolvi-
mento de ações pedagógicas de natureza inclusiva. De acordo com
Pérez (2007), a transformação da escola em um espaço inclusivo
parece ter como chave a criação de uma cultura colaborativa.
300
Formação continuada de professores e inclusão:
301
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
302
Formação continuada de professores e inclusão:
303
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
CONSIDERAÇÕES FINAIS
304
Formação continuada de professores e inclusão:
REFERÊNCIAS
ALVES, Denise et al. Sala de recursos multifuncionais: espaços para aten-
dimento educacional. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Edu-
cação Especial, 2006.
305
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
306
Formação continuada de professores e inclusão:
307
ENTRELAÇANDO OLHARES:
QUEM É ESSA CRIANÇA SURDA?
INTRODUÇÃO
308
Entrelaçando olhares: quem é essa criança surda?
309
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
310
Entrelaçando olhares: quem é essa criança surda?
311
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
312
Entrelaçando olhares: quem é essa criança surda?
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
314
Entrelaçando olhares: quem é essa criança surda?
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As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
316
Entrelaçando olhares: quem é essa criança surda?
317
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
318
Entrelaçando olhares: quem é essa criança surda?
319
As tecnologias e o contexto da educação inclusiva
está cercada pela linguagem o tempo todo, seja por amigos, mais
novos ou mais velhos, adultos, pois servirão de alicerce para que
ela possa, adquirir uma língua, se aproprie de seu status de falante
e de ser comunicativo.
Diversos autores, como Ciccone (1990), Brito (1993), Reis (1992), afir-
mam que a criança surda, ao sofrer atraso de linguagem, mesmo
que aprenda uma língua tardiamente, terá sempre consequência
deste atraso problemas emocionais, sociais e cognitivos. Um as-
pecto que não pode ser desprezado é em relação á língua materna
da criança surda, ela não cria conceitos sozinhos, ela aprende por
meio de suas relações sociais, os conceitos de sua comunidade e
passa a utilizá-los como seus pares.
Atualmente, existem três abordagens que conviveram no Brasil, to-
das têm relevância no trabalho educacional com surdos. As quais
causaram conflitos e muitas divergências entre os professores e
demais profissionais da educação, no decorrer do percurso históri-
co, entre 1750 e 1880.
Dar visibilidade à LIBRAS neste cenário é contemplá-la, conside-
rando que a aprendizagem das crianças surdas se dá por toda vida.
É relevante ressaltar, que o contexto da criança deve ser com-
preendido e respeitado à experiência desse sujeito. É preciso de-
sempenhar o diálogo como a criança surda, pois é um veículo de
aproximação entre os saberes da sua língua e o conhecimento his-
toricamente construído.
É indispensável construir políticas públicas que possibilite o acesso
a Língua Brasileira de Sinais, como direito garantido por lutas con-
quistadas ao longo do processo histórico. Com a promulgação da
LEI nº. 10.436 e do Decreto 5.626, que oficializou a LIBRAS- Língua
Brasileira de Sinais como segunda língua no Brasil e sua obriga-
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Entrelaçando olhares: quem é essa criança surda?
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REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com
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LACERDA, C.B.F. de. SANTOS, Lara F. (Org.). Tenho um aluno surdo, a agora?
Introdução à Libras e educação de surdos. Ed. EDUFSCAR. São Paulo, 2014.
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neiro: Imago, 1989. In: GOLDELD, M. A criança surda: Linguagem e cognição
numa perspectiva socointeraconista. 7ª ed. São Paulo: Plexus, 2002.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes - Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de
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SACKS, Oliver. Vendo Vozes - Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de
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Entrelaçando olhares: quem é essa criança surda?
VIGOTSKI, L. S.. Formação Social da Mente. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991 a.
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SOBRE OS AUTORES
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Sobre os autores
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