E. Cauly - Curso de Instrução Religiosa - Tomo 1 - Catecismo Explicado PDF
E. Cauly - Curso de Instrução Religiosa - Tomo 1 - Catecismo Explicado PDF
E. Cauly - Curso de Instrução Religiosa - Tomo 1 - Catecismo Explicado PDF
CURSO
DE
INSTRUÇÃO
. RELIGIOSA
PARA USO
DOS CATECISMOS DE PERSEVERANÇA, DAS
CASAS DE EDUCAÇÃO E PE SSOAS DO MUNDO
POR
Monsenhor CA U L Y
VIGÁRIO GERAL DE R EIMS
•
,......................:········.........................................................)
Honrado com um breve d e S. S . o P op a Leão XIII
• TOM O I •
1 CATECISMO EXPLICADO ~
i DOGMA - MORAL - SACRAMENTOS - CULTO ~
5 :
r. ............................................... -'••••···········••1•••············•1•••••• . . -• o=I
N o obra completa, sffo 4 tomo&, independente• u m d o o utro
Pr~ Cr .$ 60,00
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CURSO DE INSTRUÇÃO RELIGIOSA
TOMO 1
No t a . - Logo a pós cada pergu ntá, as primeiras li nhas em gr ifo podem ser
decoradas e rec itadas p elos a\u nos.
LI ÃO PR ELI MI A R
Da D outrina cristã
Nome cr istão . - Doutrina cristã. - Fo ntes da do utr ina. - Di visão do
eurso de Instrução r eligio a. - Necessidade do estado da religião. -
D isposições para êste estudo.
1. - Que é wm cristão?
R. - Cristão é aquêle que é batizado, crê e prof essa
a doutrina e a lei de Cristo.
A palavra cristão vem de Cristo ( imgido ou sagrado ) ,
que é o nome dado ao Filho de Deus feito homem, e
ignifica : discípulo de J esu. Cri to. Ora, um cri tão, ou
di cípulo de <1$so Senhor J esus r isto, é aquêle que,
endo batizado, cr ê e profe sa a doutrina cristã.
Donde resulta que, para ser ver dadeiramente cristão1
trê condições são necessárias : 1. 0 ter r ecebido o sacra-
mento de batismo; - 2. 0 cr er, i t o é, admitir como ver-
dade, tudo o que ensina a doutrina cristã; - 3. 0 pro-
f e sar ou praticar o que ela manda.
É evidente, não fiz mo nada mais do que fiz er am os
pagãos ou o fi lhos dos infiéi par a merecer mos a graça
do bati mo ; logo, à pura bondade de Deus é que devemos
ê te fav or ; temo r azão, portanto, em dizer que, se
somos rist ãos, é pela graça de Deu .
2. - Que é a doutrina cristã?
R. - Doiitrina cristã é o conjunto das v erdades
ensinadas por J esiis Cristo, pregadas pelos apóstolos e
propostas pela I greja por meio dos seus pastores.
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4 D O U T R I N A O R I S T Á.
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DOIJTRINA CRISTÃ
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6 D O UTR I NA CR I STÃ
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.-
DOUTRINA CRISTÃ 7
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. 1
8 DOUTRINA CRISTÃ
CONCLUSÕES PRÁTICAS
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PRIMEIRA PARTE
LI 'Ã PRE LI M i r A R
ímholo
Vário~ simbolos : 1 . 0 dos apóstolo ; 2. 0 de Nicéia ; 3. 0 de santo At nãsio.
- DevereR do cr1st o para com o simliolo.
7. - Qu e é sfmbolo, em g era l, e qua nto ímbolo principais
há n a I greja?
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SÍ M BOLO
CONCLUSÃ O PRÁTICA
'" 1. 0 ART I GO
Creio em Deu s, Padre todo poderoso , criador do
céu e da terra
Divisão do a3sun to.
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12 SÍMB OLO
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D E U S 18
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D B U B 15
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16 C R E D O
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J) E U· S 17
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18 C B. E D O
1. - Mistério em geral
13. - Que é um mist ério?
R. - A palavra mistério (cousa escondida) significa,
em geral, cousa que não compreendemos. Na religião,
mistério é uma verdade que não podemos compreender,
mas devem os cr r, porque Deus a revelou.
Eviden te é que Deus, e pírito infinito conhece mais
cou a que o homem, e pírito limitado. e lhe aprouver
r evelar alguns do con hecimentos que excedem no o
horizon tes r e trito , ter á t ôda a liberdade de o fazer e
então r eceberemos o conhecimento da verdade que Deu
quiser descobrir . É po ível dizer que t eremo a inteli-
gência de a ver dade e a compreender emo como Deu a
compreend . Não, porque pode acontecer que e ta ver-
dade exceda o no o entendimento ne te mundo. E então
tal verdade f icará para nó mi tério incompreensível ;
contudo deveremos a reditar. Porque? Porque Deu , que
a enuncia e r evela, endo a própria ciên ia e a própria
verdade, não po le enganar- e nem n()'anar a n inguém.
14. - erá de estranhar haver mistérios na religião?
R. - A rel1.gião, s ndo vínculo, ou laço d ttniiio ntre
Deus, infinito nas uas perfeiçõ s, o hom m, s r finito
e limitado nos eu atribtdos, concebe- e que haja na
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22 C R E D O
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D E U S 23
CONCLUSÃO PRÁTICA
§ IV. - A criação.
Explica ção. - Ord em d a criação. - Reflexões acê r ca da na rra~11o de Moi sés.
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24 C R E D O
Oriação do mundo.
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o Jt J 2G
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A N J O S 27
§ V. - Os a njos.
Os anjos. - Sua existência. - Prova. - Os nove coros dos anjos. - An jo
da guarda; seus serviços: nossos dev eres com êle. - Os demônios.
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A N J O B 29
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30 C R E D O
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A N ,1 O fl fl 1
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li M F: M 33
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li O M E M 35
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H O M E M 37
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H O M E M 39
·, I
Pouco tempo havia que o homem estava de posse da
sua felicidade no Paraí o terre tre, quando o demônio,
invejo o de sorte tão ditosa, resolveu perder a raça
humana. Di farçou-se sob a forma de erpente, chegou-se
a Eva, por ser ela mais fraca, apresentou-lhe a tentação
debaixo do engôdo da en ualidade, do orgulho, e levou-a
a desobedecer a Deu . A mulher comeu da fruta proibida,
e a ofereceu a Adão, que imitou a companheira, comendo
êle também. Logo, abriram-se-lhe os olhos, e entenderam
quão grave era o seu pecado. Pouco depois, o enhor
mo trou-se ao. culpados, ouviu sua confissão e pronunciou
a sentença. A pena especial de Eva foi a dôr e sujeição
/
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1 •
H O M E M 41
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MESSIAS 43
fô
de
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a cu j a
I rael
na cer de
ua paixão,
qu m d ia
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M li 11 411
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46 C R E D O
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I N C A R N A Ç Ã O 47
r zando
48 C R E D O
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I N C A R N A Ç Ã O 49
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1 N C A R N A Ç Ã O 51
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M A R l A 53
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/
VIDA OC U LTA DE JESÚS 55
56 C R E D O
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VIDA 00 LTA DE JES 57
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VID PÚBLICA DE JESUS 59
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60 C R E D O
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P A I XÃ O E M O RT E DE JESUS 61
ON LUSÃO PRÁTI A
/V IV . 0 A TI o
Padeceu sob o pod er de Pôncio Pilatos, foi
crucificaclo, morto e e pultado; de ceu ao inferno
Divisão do a sunto
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P A IXÃO E M OR TE DE JESU S 63
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R E D ENÇÃ O 65
Idéia precisa da r edençlío. - Suas qu atro qualidad es: foi 1. 0 r eal ; 2.0 livre;
3. 0 su perabundante; 4 .0 uni versal.
.' 1
C R. E D O
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S E P U L T U R A D E J E S V S 67
CONCLUSÃO PRÁTICA
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J .
. õB C R E D O
54. - Que querem dizer estas palavras: desceu aos inf ernos?
R. - " Desceu aos infernos" quer dizer que depois da
m orte de J esus Cristo, sua alma desceu ao limbo, onde os
justos esperavam sita vinda para serem lib ertados.
Os infernos, aos quais se alude aqui, não são o lugar
de tormentos onde eternamente padecem os réprobo ;
mas êste vocábulo designa lugares vulgarmente chamados
limbos, onde as almas dos justos, mortos na graça de
D eus, aguardavam a sua libertação. Ali, não sofriam;
desfrutav am até uma tal ou qual ventura natural, porém
não viam a Deus. Ali é que deviam estar Noé, Abraão,
I saac, J acó, os patriarcas, os profetas, numa palavr a :
t odos o que tinham sido fi éis à lei, pondo no Mes ias
prometido tôda a esperança. Eram alma santas; o céu,
t odavia, estava vedado aos homens de de o pecado de
Adão, e só os o enhor J esus Cristo havia de no-lo
fr anquear, entrando nêle, primeiro.
A chegada do Salvador àquele lugar de expectativa,
trouxe a tôdas as almas ju tas júbilo imen o, pois era o
anúncio e o penhor da sua libertação próxima. Não é,
contudo, neste dia que elas entraram no céu; ali J esus
Cr isto as levaria somente no dia da Ascensão.
CONCLUSÃO PRÁTICA
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RESSURRE I ÇÃO 69
V. 0
ARTIGO
Ao terceiro dia rc urg iu dos mortos .
§ úni co . - R c urre ição de No o enh or J u Cri to.
Narração da resR urreição . - Pro,·ns cl ~R l grnncle milagre: l.º certeza <ln.
morte elo nlvador; 2. 0 apariç ões; 3. 0 tes temunho dos apóstolos e
dos cri tãos .
J esus ressuscita.
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7Ó C R 111 D O
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RESSURREIÇÃO 71
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•.
A S C E N S Á O 73
;:_
Quando J. e. acabou de pa ar quarenta dias
t rra, d poi da res uneição, ora mostrando-se aos
ípulo para o. instruir ainda e convencê-los, ora de-
apar e ndo para o aco tumar om ua au. Ancia, os o
nhor r uniu de novo eu apó tolo em J eru al'm, no
ná ·ulo. Era na quinta-[eira, quadrag 'simo dia depois
74 O R E D O
ONCLUSÃ O PRÁTICA
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76 C R E D O
V III. 0 ARTIGO
Creio no Espírito San to.
§ único - E pírito San to .
Conh ecimento do E spírito Santo. - Suas manifestações e seus símbolos. -
Obra particular do E spíri to Santo: a santificação.
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ESP ÍRITO SANT O 17
d d finida
qu 1 m no ímbolo da
anto, qu ' tamb'm nhor,
e dá a vida, pro d do Padre ( do Filho) (1) ,- ' ado-
rado O'lorificado juntamente com o Padr o <ilho, e
falou p lo prof ta ".
61. - ]fani f es tou-se o Esvírilo anto ao mundo?
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ESPÍRITO SANT O 79
OREM O S O RÉMUS
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80
I X .0 AR TI GO
Cre_io na Santa Igreja Católica, na comunhão
dos santos
Divisão do assunto
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I G R E J A 81
" Quem vos escuta, me escuta. - Ide, ensinai tôda,s as naçõe1. .. E1tarl'I
convosco até a consumação dos séculos."
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I G R E J A 83
" J esus Cristo, diz S. P aulo, amou a sua I g reja até entregar-se
à morte por ela" (Ef., v.) É êste mesmo sentimento que, no
decorrer dos séculos, norteou sempre os pastores da Igrej a. P apa,
bispos, sacerdotes, todos amam a I greja, dedicam-se sacrüicam-se
por sua causa.
Em paga, estremeciam os primeiros cristãos aos seus chefes
jer árquicos. Com que gratidão respeitosa rodeavam S. Pedro, os
apóstolos e os sacerdotes, que lh es traziam a verdade e a graça ! . ..
F ilhos e her deiros dos primeiros cristãos, amemos o soberano pon- J
t ífice, os bispos, os sacerdotes. . . Muito de coração, r ezemos por
êl es. Desta união há de brotar a fôrça, e realizaremos o voto de
Nosso Senhor : um só rebanho e um só pastor 1
84 O R E D O
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IGREJA 85
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86 C R E D O
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IG&lil.TA 87
CONCLUSÃO PRÁTIC~
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88 C R E D O
Louvado seja o Salvador J esus por nos -ter dado dupla garan·
tia, dupla certidão : a Igreja e o p apa; dupla autoridade para
conservarmos a fé verdadeira: o concílio e a cadeira infalível do
pontífice romano!
"Santa Igreja romana, mãe das Igrejas e mãe de todos os
fiéis,. Igreja escolhida por Deus par a unir seus filhos na mesma fé
e na mesma carida de, com tôdas as ver as da nossa alma, amaremos
e defenderemos tua uni ade. Antes de eu olvidar -t e, I greja romana,
olvide-me eu ~mim próprio. Fique sêca a minha língua e pregue-se
ela imóvel na minh a bôca, se não fo r e sempre a primeira na minha
lembrança, se eu não te puser no p rincípo de todos os meus cânticos
de alegria!" (BOSSUET ) .
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I G R E J A 89
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90 C R E D O
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I G R E J A 91
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92 C R E D O
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lQRli1 .T A 03
ON LUSÃO PllÁ'l'l A
§ I V. - 'lemlJ1·u Ju l g rcju .
orpo 11 h11 11 d t• J grej11. - üo ai•o JIH' mbroa d11 l groh• : 1.º os inti éis; 2. 0
os h e rrires; 3. 0 os ciR111 Miros ; 4. .0 OR apó stalua; 5 .0 os oxco mun gu dos.
- E ·pli cn.çíí.o tlu nt (Lx imu : Fora J n l g 1·cjo , o üo Jul s o lvuç õo.
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94 O & E D O
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I G R E J A 95
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I G R E J A 97
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98 C R E D O
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I G R E J A 99
cabe uma parte. Quem faz uma boa obra con erva o
mérito pe oal; comunica, porém, aos outros, o mérito
sati fatório de ta obra boa.
~·º Exi te entre o fiéis da terra e os santos do céu
uma comunhão de inter ce ão e de benefícios. A Igreja
triunfante lembra- e da terra onde sofreu a provação;
contempla a I greja dêste mundo no meio das lutas, das
dificuldades, e então inter cede podero amente a favor dos
fi éis vivo , conforme foi relevado a S. João no Apocalipse.
Por ua parte, os fiéis da terra honram aos santos do
céu; congratulam-se com êle por eus t riunfos, imploram
- seu auxílio, e, con ervando-lhes os exemplos, esmeram-se
em imitá-fos para, um dia, r eunirem-se com êles na glória
eterna.
3. 0 Os fi éis da t erra e os santos do céu têm, com as
almas do purgatório, comunhão de simpatia e caridade.
Prim'eiro, a I gr eja do céu e a da t erra estão compadecidas
dos sofrimentos das almas do purgatório, incapazes por
completo de valer-se a si próprias. Os santos do céu
intercedem e oram muito eficazmente para suavizar as
dores da expiação e diminuir-lhes a duração. Por sua
vez, os fiéis da terra oferecem, para alívio das almas
padecentes, orações, jejuns, esmolas, e especialmente o
santo sacrifício da missa:, a comunhão e as indulgências.
Do seu lado, as almas do purgatório, ainda que
entregues aos uplícios, saúdam e honram a Igreja
triunfante e já vão r ezando pela I gr eja militante; muito
mais poderosa, todavia, há de ser a interces ão destas
almas a favor dos seu benfeitores, quando elas estiverem
no céu.
80. - Quais são, na terra, os que não t êm parte na comunhão
dos santos?
R. - Não t êm parte na comunhão dos santos os que
estão fora da I greja. P ara os pecadores, porque perten-
cem ainda ao corpo da I greja, cabe-lhes diminuta porção
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100 ·C lt E D O
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R EM ISSÃO DOS P ECADOS 101
X. 0
ART I GO
Creio na r emissão d os p ecados.
§ único . - R emissão dos pecados.
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102 C R E D O
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REMISSÃO DOS PECADOS 103
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104 C R E D O
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1 .
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106 C R E D O
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MO R T E E J U f ZO PARTI O U L AR 107
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108 C R E D O
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R E S S U R R E I Ç ÃO DA CAR N E 109
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R. E S S U R. R. E I Ç ÃO DA C A R. N E 111
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112 O R. E D O
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.rufzo FINAL llS
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114 C 1t E D O
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o o É u 115
§ IV. - O céu.
O céu : sua ex istência. - V entura do céu. - Ven tura essencial e felicidade
acidental.
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o o t u 117
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118 C R E D O
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I N F E R N O 119
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120 O B E D O
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O PURGAT Ó R IO l Zl
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122 C R E D O
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O PURGATÓRIO 123
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124
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O PURGATÓRI O 1,25
que hão de orar por êle; isto nos valerá também porque
Deus empregará conosco a me ma mi ericórdia que tiver-
mos mostrado para com os outros. -
Os meios de aliviar' as almas do purgatório são
muitíssimos.
Temos : 1.0 a oração, cuja eficácia verifica até na
outra vida; 2. 0 o santo sacrifício da missa, que o concílio
de Trento encarece e pecialmente por cau a dos seus
méritos infinitos, a im como a comimhão; 3. 0 as esmolas,
que apagam o pecado e cujo mérito podemo ceder em
proveito das alma dos defunto ; 4.0 enfim, as inditgên-
cias, podendo a maior parte, segundo o ensino e as per-
mi sõe da anta I gr eja, er aplicada por-via de sufrágio,
à almas do purgatório.
CONCLUSÃO PRÁTICA
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126 O SINAL DA CRUZ
LIÇÃO COMPLEMENTAR
Sinal da Cruz.
Sinal da cruz: diversos modos d e fa zê-lo. - Suas vantagens : 1.º ensino;
2. 0 ora ção; 3. 0 arma p oderosa.
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O SINA L DA CRU Z 127
CONCLUSÕES P RÁTICAS
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SEGUNDA PARTE
DEVERES
QUE TE~OS DE CUMPRIR
ou
MORAL CRISTÃ
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D E C Á L O G O 131
;
No t a. - Logo apó s cada p ergunta, as primei ras linhas em grifo podem ser
decoradas e r ecitadas pelos alunos.
NOÇÕES GE RAIS
Decálogo: históri a, preceitos. - Obrigação do observar o decálogo.
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132 DECÁLOGO
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134 DECÁLOGO
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D l!l O Á L O O O 135
s ntimentó
ou o ca t igo da
1
nlnndo dn l i qu d rn, dizin l us no povo c1 tara 1. "Mi nh as
pnlnv rna hii d s r grnvndns no t u orn~iio; tu ns m ditnrús nn
tun morndn nos cnminhos, n11l 1J d nclo l'm e l' a, no n orclnr s;
s l'iiO c1 algnmn sort sc riln1:1 nn ln n rnfi , nns pol'tns do. tuo.
nsn . .. " ( Dou t., rv, 619) .
1. 0 MA Mi T
Amai· u D u ôbt tôda a ou a .
Divi siio d nsstmto
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13'6 1.º MANDAMENTO
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F É 137
'
é pela autoridade da palavra de D eus, isto é, nós nos
firmamo na veracidade de D u , que não pode iludir-nos
nem enganar- e. O te temunho que dá o homem pode
falhar; o de D u , por'm, ' infalível, e nisto funda 7se a
certeza ab oluta da fé dos cristão .
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138 DE CÁL OGO
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ESP E RANÇA 139
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140 D E C Á L O G O
CONCLUSÃO PRÁTICA
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142 D E C Á L O O O
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144 D E O Á L O G O-
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CARIDA D E 145
§ III. - Oaridade .
A C'aridacl e: objeto duplo . - I Amor ele D eus: cariciado perf ita e imp erfeita.
- P ecados opo tos ao amor de Deu s.
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146 D E O Á L O G O
1. - Amor de Deus.
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148 DECÁLOGO
CONCLUSÃO P RÁTICA
"Se alguém ·me amar, diz N osso Senh or, guardará a minha
palavr a " . O amor de Deus prova-se portanto pelas obras. É o que
levava o ap óstolo S. J oão a dizer: " Quem disser que conhece a
Deus e não observar seus mandamentos é um mentir oso".
Uma das manifestações mais excelentes do nosso amor de Deus
ser á levantarmos p ara êle nossos p ensamentos e n osso coração,
rezando os at os das virtudes t eologais.
O cristão é obriga do a f azer affVs de fé, de esperança e
caridade :
L o Quando ch ega à idade de r azão e conhece seus deveres
p ara com Deus:
2. 0 N a hora da mo r te, quando est á p ara voltar a Deus.
3.0 De t empos a t empos ~o decor rer da vida . P or esta expressão
de t empos a t empos, entende-se ger almente t odos os meses mais
ou menos, e quem passasse êst e prazo, talvez comet esse pecado
grave. T odavia, desempenha seu dever o que reza alguma oração
• contendo êstes atos, como seja o P adre No sso, o Sím bolo, se bem·
que n ão empregue a fó rmula própria dos atos.
4. 0 H á casos especiais em que temos de f azer at os de fé, de
esperança e caridade; ser á por exemplõ, quando estivermos tenta dos
contr a esta ou aquela virtude, quando quisermos cumprir certos
deveres r eligiosos que os exigem, como receber os sacr ament os de
penitência, de eucaristia.
Ato de fé. - Eu cr eio firmemente que há um só Deus em três
pessoas realmente distintas, Padre, Filho e E spírit o S anto ; que
dá o céu aos bons e o inferno aos maus para sempre.
Cr eio que o Filho de Deus se fez homem, padeceu e mor reu
n a cruz para nos salvar, e ao terceiro dia ressuscitou. Cl'eio t odo o
mais que crê e ensina a Santa I greja Católica, Apostólica, Roman a;
p orque Deus, verdade infalível, lho revelou. E nesta crença quero
viver e morrer.
Ato de esperança. - Eu espero, meu Deus, com firme
·confiança, que, pelos merecim entos de meu Senhor Jesus Cristo, me
dareis a salvação eterna e as graças necessárias para consegui-la ;
porque Vós, sumamente bom e poderoso, o ha,·eis prometido a quem
observar fielmente os vossos mandamentos, como eu proponho faze r
com o vosso auxílio.
I,
A lt lDADlC 149
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150 D E C Á L O G O
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152 D E C Á L O G O
§ IV. - Adoração.
1. - Culto de adoração ou de latria devido a Deus.
Adoração o u culto d e latria. - Qu a lidades elo culto; deve ser: 1. 0 interior;
2 .º exterior ; 3. 0 públi co. - D ver ela adoração .
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154 DECÁLOGO
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A D O R A ÇÃ O 155
CONCLUSÃO PRÁTICA
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156 D E C Á L O G O
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A D O It A ÃO 157
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158 DECÁLOGO
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OU LTO 1>0 9. S A NT OS 159
OONOL SÃ O PJÚTTCA
ln8 . Ri!U g. -
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160 DE C ÁLOGO
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CULTO DO S SANTOS 161
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162 D E C Á L O G O
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164 D E C Á L O O O
r
como o cristiani mo; as imagens que se achar am nas
catacumbas, são prova evidente. o oitavo século, foi
impugnado o culto das imagens, com furor ímpio, pelos
iconoclastas ou quebradores de imagens. No século
dezesseis, renovaram os protestantes a her e ia e impiedade
dos iconoclastas.
OU L T O DA S I M AO E N S 165
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166 D E C Á L O G O
II. 0
MANDAMENTO
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168 D E C Á L O G O
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2. 0 MANDAMENT O 169
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1710 )ECÁL O G O
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Ó 1 A N D A ~ t N T 0 J11
injúria
11
ho-
PllÁTl
(J ) N ito d v moa trnnhnr 0111 c11 atl go qu hoj o nos pu1: e bfrrbnro 1
mns p rf ltnm nt d u Ord o om na 1 la tta snn çõ e dnqu ol t mpo.
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172 D E C Á. , L O G O
§ III. - Imprecaçõe s.
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174 D E O Á L O G O
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176 D E C Á L O G O
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3.o MANDAMENTO 177
III. 0
MANDAMENTO
Divisão do assunto.
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178 n ·E e Á Lo ao
D istinção das obras; 1.º sei;vi s e p roibid a.11 ; 2.0 lib'erais e p ermiticlas; 3. 0
comuns ou mistas, toleradas. - R azÕes que a.u torizam o' tra.ball10 do
a oming~: 1.º ciostume; 2. 0 n ec.essida de. pú)füca.; 3. 0 carid ape ; 4 .0
.
precis ões do culto ; 5. 0 r eceio de prejuízo importante ; 6. 0 dispensa .
-,
i42. - Quantas espécies de obras- distinguimos?
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180 DECÁLO GO
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182 D E C Á L O CJ O
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184 D E C Á L O GO
IV. º MANDAMENTO
Honrar pai e mãe.
Divisão do assunto.
146. - Quais são as obrigações que encerra o quarto
mandamento?
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4.º MANDAMENTO 185
autoridade
d e então o
lprocam nte,
para om as
baixo de suas
117J rt fl 1"
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186 D E C Á L O G O
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4.º MANDAMENTO 1 7
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188 D E C Á L O G O
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4.º MA NDAME NT O 189
D everes parti culares: 1.0 ci os n lu nos pa r a com os mes tres; 2 .0 cios servos para
com os donos; 3 .0 d os súd it os par a com o sob erano e a s a utoridades ;
4 .0 dos fi éis parn com os chefes es pir ituais.
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D E Ç Á L O G O
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4.º MANDAMENTO 191
que ' legítima, vem de Deu : "É por mim, diz êle, que
o r ei governam e o le o·i ladore di criminam o que é
ju to " (Ecl. x 2). "O oberano acre centa . Paulo, é
mini tro de Deu para o bem' (Roni., xm). - egundo,
a obediêncfo em tudo o que fôr .ju to e não e afastar
da lei d Deu e da Io-r ja: ja tôda a alma, fala ainda
. Paulo ubmi a ao podere , porque o pod r vem de
Deus (R rno., xm). Mai : ' Quem r e i te ao pod res, a
Deu r ei te' (Ib .). Diz m mo o apó tolo . Pedro:
" b d i ainda que o m tre ejam de apiedados e
aborrecido ( . P dro, u, 1 ) . Deve- e à pátria, e
portanto ao qu a governam, o pagamento do irnposto
qnitativo; é ainda . Paulo quem o en ina: "Pagai o
tributo a quem fôr d vido" (Rom., xm). Deve- e até se
" fôr nece ário, o impo to do sangue, quando é reclamado
para a ua def a. Enfim, todo o cidadão eleitor fica
obrigado, perante o paí e a própria con ciência, a votar
unicamente a favor d candidatos que re peitam a Deus,
a r eligião, o dir ito, a ju tiça, e tôda a liberdades cristãs
e ábia .
IV. O fi 'i t Am sitpe1·iores espirituais ou ecle iás-
tico , que ão: o papa, o bi po , pároco , acerdote ...
A êle devem re peito religioso pelo caráter sagrado de
que e tão r eve tidos. " orno , diz . Paulo, embaixadores
de ri to, cooperadores de Deus, mini tro de J esus,
admini tradore do seus mi térios" (II Corínt., VI, 4).
O re peito empre deve exi tir para com o mini tro, sem
embargo dos defeito ou das imperfeiçõe do homem. Em
egundo lugar, amor filial e grato por todos os benefícios
que dêle e recebem na ordem da graça, desde o berço
até o túmulo; depoi , obediência perfeita, como a Deus,
em tudo quanto se refere à religião. Enfim, os fiéis
devem ao mini tros do culto assistência temporal e
espiritual : temporal, contribuindo, de acôrdo com a ordem
estabelecida na satisfação das precisões dos sacerdotes e
•
In st. Relig. - 7
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192 D E C Á L O G O
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4,0 MA N D AMEN TO 193
Dever s p11rtic ul6res: l.º elos me tre pnr11 rom os elisclpulo ; 2. 0 elos donos
1mrn C'O m o criado ; 3.0 dus elivcr 11 11utorielud para com o súditos;
4 .0 do chores piritunis pnrn com o lióis.
P ar a vamo
eh f
autoridad
r ligio a.
I. vAz do pai ,
dvm rem confiado ,
af ição fraqu za pareia-
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194 D E C Á L O G O
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5.0 MANDAME TO 195
idã à firmeza;
nCim, nf rme
a n idad
V. 0
M ND MEN'rO
Não m a tar.
Divi ã o d as unto.
matar e
d
111 SIDO
dá, por
pr e ito
OU!O O d -
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196 DECÁLOGO
§ J. - n tur 1.
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5. 0 MANDAMENTO 197
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198 D E C Á L O G O
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5. 0 MANDAMENTO 199
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200 D E C Á L O G O
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() . o ?lf A N D A M ll1 N 11' 201
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111 1 cm p(1bli ,
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CONCLUSÃO PRÁTICA
VI. 0
E IX. º MANDAMENT .OS
Divisão do assunto.
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204 D E C Á L O G O
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6. 0 ' E 9. 0 MAN D AMENT O S 205
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206 D E C Á L O G O
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6.o E 9.o M A N D A M E N T O S 207
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208 D E C Á L O G O
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6.º E 9. 0 MANDAMENT O S 209
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210 D E C Á L O G O
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6.º E 9 .0 MANDAMENTOS 211
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212 D E C Á L O G O
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7.o E 1 0 .o M A N D A M E N T O S 213
CONCLUSÃO PRÁTICA
•
VII. 0
E X. 0
MANDAMENTOS
Não furtar.
Não cobiçar as cousas alheias.
Divisão do assunto.
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214 D E C Á L O G O
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7.o E 1 0 .o M A N D A M E N T O S 215
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216 D E C Á L O G O
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7.o E 1 0. o M .A. N D AME N TOS 217
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f / /
0
218 D E O Á L O G O
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7.o E 10.o M A N D A M E N T O S 219
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220 D E C Á L O G O
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7.o E 10.o M A N D A M E N T O S 221
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222 D E C Á L O G O
VIII. º MA DAMENTO
Divi ão do a sunto.
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8.º MANDAMENTO 223
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224 D E C Á L O G O
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8 .º MANDAM E N TO 225
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226 D E C Á L O G O ·.
dade de Deus e sua soberana verdade; é faltar à caridade
e às r elações de franqueza e sinceridade que devem unir
os homens. Por isso, No so Senhor disse que a mentira é
obra do demônio, justamente chamado pai da mentira, e
o apóstolo são João declara: "O lugar dos mentirosos é
no tanque de enxôfre e fogo" (Apoc., xx1, 8).
H á contudo difer enças na gravidade da mentira .
.A mentira jocosa e a mentira oficiosa são ordinàriamente
pecados veniais ; mas a mentira verniciosa há de ser
pecado mortal, se causar prejuízo sério à caridade, à
ju tiça, à fé, aos bons costumes.
180. - Que idéia deve-se fa zer dos equívocos ou restrições
mentais?
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8.º MANDAMENTO 227
ruim.
li
ri o
nmb
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2'28 DE C Á L OGO
§ III. - Difamação.
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8.o MANDAMENTO 229
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.~
MANDAMENTOS da IGREJA
NOÇÕES GE RAI
Orig~ m dos mnndnm entos da IgTeja . - Pod er que a Igreja possui de fazer
leis: sanção. - D ever de obedecer à Igreja . - Motivos dos seus
man.dnm entos.
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MANDAMENTOS DA IGREJA 231
(S. Mat ., xvm, 19). E em outro passo: " Quem vos escuta,
a mim escuta, quem vos despreza a mim despreza e a
meu Pai que me enviou" (S. Lucas, x, 16 ). Dirigiam-se
essa palavras aos apóstolos reunidos; logo, é ao corpo
reunido do papa e dos bispos que p ertence, primeira-
mente, faz er leis que obriguem a todos os fi éis. Mais, o
Sumo Pontífice, t endo recebido "as chaves do reino dos
céus" e pleno poder para governar o rebanho inteiro,
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232 MANDAMENTOS DA IGREJA
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MA N DAMENTOS DA IGREJA 233
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MAN D A MEN TOS DA IGREJA
CONCLUSÃO P RÁTICA
1. 0
MA DAM E N TO
Divisão do assunto.
§ 1. - A sistência .à missa.
'
D ever da assistência à missa. - Razões que podem di spensar da missa: l.º
impossibilidade fisica; 2. 0 impossibilidade moral; 3. 0 cari dade; 4. 0
costume; 5. 0 dispensa. - Como se deve ouvir mi ssa. - Missa paroquial.
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236 MANDAMENTOS DA IGREJA
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DO M I NG O S E FESTAS DE OUARD·A 2'37
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238 MAN D AMENT O S DA IGREJA
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DOM I N GOS E F E S TAS DE GU ARDA 239
§ II. - Fe tas.
191. -Que sab eis das festas e que ·ordena o primeiro manda-
mento a respeito?
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240 MANDAMENTOS DA IGREJA
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CONFI SSÃ O ANUAL 241
II. 0
lVIAND M ENTO
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242 MANDAMENTOS DA IGR EJA
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MAN D AMENT O S DA I GRE J A
III. 0
MANDAMEN TO
p ara
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24~ MANDAMENTOS DA IGREJA
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COMUNHÃ O P ASCA L 247
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..
248 MANDAMENTOS DA IGREJA
CONCLUSÃO PRÁTICA
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J E J UM E ABSTIN~NO IA 249
I V. 0
MANDAMEN T O
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250 MANDAMENTOS DA IGREJA
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J'l!:.JUY E ADSTJN1]NCIA
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252 MANDAMENTOS DA IGREJA
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~EJUM E ABSTINtNCIA 258
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/
CONCLUSÃO PRÁTICA
§ II. - Abstinência.
Dias de abstia ência . - L ei da abstinência : o que proibe, o que p ermite. -
Cau sas qu e di spensam da abstin ê ncia.
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JEJUM E ABST I NtNC I A 255
u o u o da
1 gí imo, não
ão tolerado .
u o do lugar.
Inst. Relig. - 9
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256 MANDAMENTOS DA IGREJA
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PAGAR DÍZIMOS 257
V. 0 MAN AMENTO
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258 MANDAMENT O S DA IGREJ A
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I N D U L T O S Ô B R E O ;r E ;r U M 259
6. obrigação la :i b ti n ·n n n, id a l d 7 a no
ompl to a do j j um vai d mpl Lo aos 60 om -
çado .
7. P od hora '! j nn ta r com a da
n oada, no
anto
re o-
ro a
rosá ri
A '
APENDICE A MORAL
J. - A on ciência .
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260 C O NSCI:~NCIA
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C O NSC i tNC I A 261
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262 CONSCitNCIA
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PEC ADO 263
§ II . - Pecado.
"oção e divisão do pecado: orig in al e atu a l. - D e qu a ntos mod os se pode
cometer o p eca do atual. - Distin ção específi ca e num éri ca ci os p ecados.
- Düerença entr e p ecados r ela tivamen te à s u a gra vid a de: mor tais, veni a is.
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264 MORAL CRISTÃ
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PECAD O 265
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266 MORAL CR IS-TÃ
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P E C A D 0 26 7
CONCLUSÃO PRÁTI A
Os sete p cados cap ita is: noção e conseq u ê ncia : l.º sob rba 2. 0 avareza;
3. 0 lux úria ; 4 . 0 inveja; 5. 0 gula; 6. 0 có lera ; 7 .0 preg uiça.
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MORAL CRISTÂ
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__ ...,.,.
l ' JD •nn
11111!11 H!l ll () JHllO llll'l'O HIO d ll H JlOHH llÍ I' 1 JH I' 111 lll H
Indo o 111'11 11 1 1 tl o l11. l1·i 11 11 v i l l111d1 t 1' 1111 11 d o J111·l OH ,
uv1 11·11v,11 •111·11 1 li rf111·r• rt p 11 1·11 110 111 OH p n lll '1'14 11 li p1· 1p1·i1
n 1111 11i•n /11lt11 rt1 n 11 t'/1•11 r11 1111•r 11l rt / 111111~ 11 111r1 1•/ n, 1L111 /11 /
11111•11 11 11 ~ 1 1 n 11 1111/ 1•11 1111111 11 fo/ r 1•1111 .
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I
7
270 MORAL C RISTÃ
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PECA DO 2'71
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272 MO RA L CR I S T Ã
CONCLUSÃO P RÁTICA
§ IV. - Virtudes.
Noção e divisão das virtud es. - As qua'tro virtudes <iardiais: 1. 0 prudência;
2 .0 justiça; 3. 0 fortaleza; ~. 0
t emperança. - Virtudes morais opostas
aos sete pecados capitais.
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\rt&TUDES 213
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274 MOR AL CRISTÃ
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;
VIRT D ES 275
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276 MO RAL CR I STÃ
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DA GRAÇA 277
L I ÇÃO PRELI MI NA R
A GRAÇ A
Snntificação. - Noçõ s ge-rnis dn graça . - Divisão da. ma térias.
R. - Deu no
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27 DA GRAÇA
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1 -
DA GRAÇA 279
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,
280 D A GRAÇA
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GRAÇA ATUAL 281
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282 DA GRAÇA
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GR/\-ÇA HAB I TUAL 283
CONCL ÃO PRÁTICA
D eí ini ~ão .
- E feitos da gr aça sa ntifi cante. - Meios el e nl a nçá-la , de
aum entá -la, de p erd ê-la.
va a
por amor no
amor benefício
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284 DA GRAÇA
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MÉRITO 285
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286 DA GRAÇA
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MÉRITO 2 7
In st. R elig. - 10
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28 O ~ A Ç Ã O
A ORAÇAO -
O Ç õES G ERAIS
Deíini~iío . - Várias espéc ies de orações. - Did siío d o a ss u nto.
234. - Qu e é oração?
Omr, é elei:<tr a alma «lé D eus 7J<t rci adorar, cigmcl ecer, im plora r
perdão e pedir novos fa v ores .
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O R A Ç Ã O 2 9
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290 O R.AÇÃ O
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O RA Ç Ã O 291
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292 O R A Ç Ã O
O pu bl ica n o rcw com hum i ldad e e é jtLst ijica d o, o q lle 11ão acont ec e
parn o o,.gulh oso fnriseu. D eus d et estei os orgulhosos.
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OR AÇÃ O 293
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O R A Ç Ã O
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O RAÇÃO DOllII Nl C;\L 295
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/
296 O R A Ç Ã O
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O RA ÇÃ O D O M I NICAL 297
falta pa r a
chama mo
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29 O &A Ç Ã O
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AUDAÇÃO ANGÉLICA 299
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300 O R A Ç Ã O
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SA DAÇÃO ANOtLIOA 301
do
rogai por nó
da 110 a 111ort . E . ta
qu o papa el tin
palavra . foi
243. -Expl icai bret· mente o cntic1o da • palal'ras da .J ve
M aria .
A primeira A t• u 'º
aúdo, ' Cnn
u ado pelo próprio anjo abri l. à
antí iBrn \ -irg m r e p ito muito pr fundo
Mãe de D us, raính a do anjo a mai
anta de tôda a cria ura .
Mar ia é o nom antí 1ma \'ira m e ianifica
a um tempo oc a110 d amargura, tr ' la do mar, ilmni-
nadora. ra ::VIaria ' · to tudo: ua vida foi r pa ada-
de tanta prova e l or qu bem pod comparar oro
a água amarga do o eano. Em boa hora também foi
chamada fr'la do mar poi brilhou na e curidão.
e pancando a t_reva , como um raio de e p rança, a
anunciar J e u ri to Yerdadeira luz· no me mo
entido, nó hamamo a iluminadora d ()'Anero
humano.
Cheia de graça. - E ta palana ianificam que a
antí ima "'\ irO'em não recebeu a graça d Deu imple. -
mente como nó enão que foi cumulada de graça, e
como inundada : no eu e pírito, dotado de luze tão viva ;
no seu coração tão perfeito e tão anto; na ua alma,
tão rica de todo o dons e particularmente aformo eada
pelo privil 'gio da maternidade divina; até no corpo,
reflexo de tôda a graça interiore de faria .
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302 O R A Ç Ã O
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A DA ÇÃ O A " GÉLI A 303
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304 O R A Ç Ã O
OR EM OS OR E hl US
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SACRAMENT O S 305
OS SACRAMENTOS
I TRODUÇÃO
Os sacramentos em geral.
oção do sacramento. - Utilidad e. - Divisão do a s uni.o.
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306 SACRA ME N TOS
Definição. - E lementos n ecessár ios: l.º s inal sen s ivel; 2 .0 in stitui ção
di,·ina; 3. 0 graça nntific:ante. - Os ete sacramentos: r azão de su a
ex ist ência. - Sua n ecessidade.
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SACRAMENTOS 307
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308 SACRA MENTOS
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:....
SACRAMENTOS 309
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310 SAC R A M EN T O S
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ACRAMENTOS 311
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312 S ACRAME N TOS
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SAC R A M ENT O S 313
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314 SACRAMENT O S
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SA ltAMENTO 315
Yari am
expli á-la. quando
a ram ent o em particular. P or ora,
ja dito õmente que em g-eral, para o acram enlo do
morto , cumpre ter f é, e p erança, cont ri ão e prin cípio
de amor de D eu ; além di. o. para o acrarn 11to elos
vivos o e tad d g r a a .
Daqujlo que fica exp o. to r e ulta que, co nform e a
di po içõe do ujeito. a r ece pçã do sacram ento poderá
er: válida - úiválicla ou nula. - f rutuo a ou efi caz, -
infnd uo a ou 1·nefica , - acríl ga.
A r ecepção é válida quando o ujeito: 1. 0 é apto, e
2. 0 tem inten ção ou quer r eceber o a ramento. A r ecepção
é inválida ou nula quando o . uje1to não é apto, não tem
intenção, ou lhe faltam di . po içõe e enciai , como por
exemplo, contri ão, no acramento de p enitência .
·, A r ecepção é f rutuo a quando. além de er ' álida, é
também eficaz, isto é. produz na alma todo o · eus frutos.
É o que e dá quando o uj eito tem aptidão, intenção e
todo o mai r equi ito .
A r ecep ção é ineficaz, quan 1o . endo 'áli da, fica
infrutruo a porque o ujejto não tem a nece. sárias dis-
po içõe . Recebendo-se em tai condi õe os sacramentos
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316 SACRAMENT OS
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SA C RAMENTAIS 317
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31 S AC R A ME N TAIS
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SACRAMENTAIS 319
Vai muita diferença, com certeza, entre a eficácia das di >e rsas
práticas de Teligião que acabamos de en uncia r e a ,-irtude a nti-
fi cante dos sacramentos: tais prática , no entanto, rn erece_rn todo
ln1t. Re!ig. - 11
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320 S A RAMENTA IS
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BATI "llO 321
BATISMO
O batismo nos lorn<L f ilh os de V1 "·'· 1111 111broH da l 11rrja e h r rd l'irn.• do citt.
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322 SACRAMENTOS
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d
tal
á!roa
ablução,
II . ..l fo rm a do bati mo on i t n
palana qu o mini tro dev pronuncia r no m mo t mpo
m qu vaj derram ndo a árrua na cabeça ( 1) ou outra
parte principal do corpo o batizando: Eu te batizo em
nom do Pa r e, e do Filho e do E pírito anto '.
e qu imento da palavra ' Eu te batizo" ou
qualquer outra alt ra ção e encial da fórmula tornaria
o bati mo inválido.
inal ensível do bati mo reunião da matéria e
da forma indica que a alma é lavada interiormente de
( 1 ) Fuemos observar que é necessário que a água corra sõbre a
pele. Para a validade, é Fu(icienle 0 ue algumas , otas corr&m.
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324 SA CRAMENTOS
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BATISMO 325
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326 SACRAMENTOS
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BATISMO 327
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32 SACRAMEN T O S
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BAT I SM O 329
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330 SACRAMENTOS
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B A T I S M O 331
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332 SAC RAMENTOS
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B A T I l\I o 333
I. e rim ôn ias preliminare para o ca tec úmen o . - II. eri m ônia con comi-
tan te d o ba ti mo, e ua ig ni(icação. - III. Cer imônia s s u bsequ entes.
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334 SACRAMENT OS
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•
BATISMO 335
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336 SACRAMENTOS
Criador do
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BATI M O 337
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33 SAC RA VENTOS
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C ONFIRMAÇÃ O 339
CONFIRMAÇAO ou CRISMA -
§ 1. - ' oções ge r a i d a co nfirm ação .
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340 SACRAMEN TO S
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CONF I RMAÇÃ O 341
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342 SACRAMEN TOS
Quatro efeitos principais : 1.º graça santifi cante; 2. 0 E spírito S anto : seus
sete dons e doze frutos; 3 .0 ca r áter : 4. 0 graça sacramental.
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O ONFI R M AÇ ÁO 343
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344 S A C RA ME TOS
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C ONFIRM AÇÃ O 345
CONCLU ÃO PR ÁTI A
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346 SACRAMEN TOS
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CONFIRMAÇÃO 347
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348 SAC R A MENTOS
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o FIRMA ÃO 3-! 9
O~ CL ÃO PRÁTI CA
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350 SACRAMENTOS
"'
PENITENCIA
§ I. - oçõe ger a is d a p e ni t An c ia .
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PENITtNCIA 351
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352 SACRAMENTOS
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P E N I T t NC IA 353
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354 SACRAMENTOS
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P EN IT t N C IA 355
§ II. - Co ntrição.
Noção geral dn cont riç ão. - Di\·isã o da matéria.
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356 SACRAMENTOS
1. - Qualidad s da contrição.
Quatro qualidad es da contri2iio : 1.º interior; 2. 0 universal ; 3. 0 soberana;
4 .0 obr nu tu mi.
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PENITtNCIA 35 7
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35 SACRAMENTOS
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P E N I T t NOI A 359
285. - Que é o firm e própo ito e que q ual ida de deve ter?
R. - O f irm propó ito ' a 1· solução bem as ent e de
. não tornar a cair no p cado qu se cometeram e f oram
conf ado com arr 1i nd im nto. O fi rm p ropósito deve
r inl rior, miiv r al, ob rano prático.
Não ' poi , imple intenção mero d e ejo, e rm
d ter minação en ' rgica de não mai p ar.
Para er in ero e verdad ei r o o firm propó ito,
como a ontrição deve er: 1.0 interior, i to é, no coração
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360 SACRAMENT OS
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PEN I T t N C I A 361
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362 SACRAMENTOS
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PEKITtNCIA 363
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364 SACRAMEN TOS
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P EN I T t NC IA 365
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366 SA CRAMENT OS
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P E N I T t N 1 A 3 7
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368 SACRAMENTO S
J
III. A confissão deve ser inteira, isto é, segundo o
ensino do concílio de Trento (S ess. XIV, vn ) , " é preciso
declarar todos os p ecados mortai que se recordam",
depoi de exame sério . Ora, esta integridade da confissão
exige:
l.º Que se dê a conhecer a espécie ou natu,reza do
pecado, isto é, contra qual mandamento, qual virtude on
qual dever foi cometido;
2. 0 Que se indique, qu anto po sível, o nú mero exato
dos pecado mortais. É evident e que, quanto mais faltas
houver, tanto maior ser á a culpabilidade ;
3. 0 Que se declar em as circunstâncias que miidam a
espécie,_ isto é, modificam a natur eza, ou fazem um mesmo
ato fi car em oposição a vários dever es, a várias virtudes.
Damos algumas circunstâncias qu e mudam a espécie :
mentir depoi de t er jurado falar verdade; bater nos
pais ou numa p essoa consagr ada a Deus; roubar objeto
sagrado, ou em lugar santo. Em matéria de, luxúria,
mui tas vêzes a condi ção da pessoa que comete o pecado ou
daquela em cuja companhia é cometido, muda a espécie
do pecado, etc.
4. 0 Devem-se declarar ainda as circun tâncias que,
sem mudar a esp écie do pecado, au rnentarn notàv elrnente
a malícia na me ma espécie, como se dá, muitas vêzes,
em matéria de roubo. É evidente, quem roubar dez ou
cem cruzeiros é muito mais culpado no segundo caso
do que no primeiro, embora tenha cometido roubo da
mesma espécie.
Qiianto aos p ecados veniais, não é necessário acusá-los
nem, portanto, dar a conhecer o número, as circunstâncias.
Todavia, é útil confessá-los; pois é o meio mais fácil e
mais seguro de alcançar o perdão. As p es oas piedosas
desejosas de auferir maiores proveitos de suas confissões,
emendar-se mais ràpidamente e verdadeiramente escla-
recer o confessor, devem mesmo tomar êste costume.
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PEN I T t N C I A 369
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370 SACRAMENT OS
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PENIT E C I A 371
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372 SACRAMENTOS
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P EN I T t N C IA 373
no
" D u meu. diz au to A o tinho, não te nhai d ó d
mim: cortai, a rran cai ne a vida, conquau o m poupei . na ou ra.'
Era ambé m o pe n a men o do im perador T odó io, ::icei a ndo
do anto Ambró i lon a p nitê ncia pela matall(;:a de T e :J.lônica.
Como ê t ra nd cri tão , não t mo nós ai a que cxpia r 1
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374 INDULGtNCIAS
APEN DICE
INDULGÊNCIAS
D e fini~ãoe divisão. - Ori gem das indulgências e direitos da I gr eja. -
A indulgência do jubileu. - Condições para ganhar indulgências.
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DULGtNCIAS 375
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376 I N D UL G ftNC IAS
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I N D L O ! N IAS 377
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378 IND U LGtNC IAS
CONCLUSÕE S P RÁTICAS
1:0
A I g reja, por uma prodigalida de misericordiosa, mul tiplica
p ara nós as ocasiões de ganh a r mos indulgências. A maior parte
das associações piedosas: confrarias da santíssima Virgem, do
Rosário, do Escapulário, Obras da P ropag ação da fé, et c., sã o ricas
de indulgências; os obj etos bentos e indulgencia dos: cruzes, meda-
lhas, têrços; g ra nde número de orações ; A njo do S enhor, L adainhas,
À tos das virtiides t eologais, Orações jaculatórias, etc., são f avo-
r ecidas de p reciosas indulgências. P a ra as lucra rmos, f açamos
tenção, de manhã, de ganha r as indulgências que se podem a dquirir
durante o dia.
2.0 Um I n dulto do Sumo P ontífice concede às pessoas que
se confessarem uma vez por semana (e mes mo duas vezes por mês )
a facu ldade de l ucrar tôdas as indulgências a té plená rias que se
deparam sem que tenh am de fazer confissão especial .
3. 0 O uso das indulgências é sobremodo vanta joso p ar a os
fiéis: aj uda-os a saldar suas dívidas para com a justiça divina ;
per mite-lhes p ra ticar um ato de eminente cari dade, oferecendo
a Deus para as almas do purgatório, uma sa tisfação pr eciosa . As
indulgências, contudo, n ão isentam do dever da peni tência, nem de
vi ver mos como bons cristãos.
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E UCAR I ST I A 379
EUCARISTIA
§ 1. - No Õe g e rai da eucarist ia .
Defin içã o. - Institu ição da eucari lia. - Verdades dogmâlicas a r espeito
da euca ristia: consequências que r esultam. - Provas da nossa fé n a
eucaristia: l.º palavras de J us Cristo; 2. 0 eusiuo tradicional da
Igr eja; 3 .0 milagres. - \á rios a peclo da eucans 1a: 1. 0 sacr ifício;
2 .0 sacramento. - inal s nsível. Matéria, forma.
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380 SACRAMENTOS
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E C A&I S TI A 3 1
hama o
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382 SACRAMENT OS
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E UCAR I STIA 3 3
L Palat•ra cl J - Em dua
nbor mui o laram en
da a prom -a, quan o
qu pr -
m ui iplicar
ão pro w10 a que
Ina . Relis. - 18
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384 SACRAMENTOS
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E CAR I S T I A 3 5
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3 6 SA C RAMENT OS
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EUCA RISTIA 387
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3 SACRAMENTOS
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1':UCARISTIA 3 9
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390 SACRAMENTOS
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EUCAR I S T I A 391
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392 SACRAMENTOS
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E CARISTIA 393
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394 SACRAMENTOS
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EUCARIST I A 395
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SACÉAMENT ÔS
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E AR. I S T I A 397
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398 SACRAMENT OS
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EUCARI STI A 399
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400 SACRAMENT OS
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tUOARIST I A 401
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402 SACRAMENTOS
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E CAR I TIA 403
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1- ,
404 SACRAMENTOS
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E CA R I S ' I I A 405
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-!06 SACRAMENTOS
....
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EXTRE M . \ · l ' X ÇÃ O 407
_,,
EXTREMA UNÇAO
l. - Xoçõ ~ gerai- d ê,1 eac ra m e nt o .
I>ef1111~ão. - Tn•titui'.üo di\ir.a h •·x r ·n. un~ã >. :-.ii,al nshel l.º
m t!-ri ; 2. 0 forma. - . ·~ee-.1"11tL 1le du t_•X n:ma urtç.io.
lia i-.,1110, dq1oi da t•tin 'irma ·ão l' ambt·m na 1 r ll'm t'
r.~r a1·1·rd <'. ;.1<' 1·111 :-.id11 1111!.!ido p 111 1'ilt·n .• 11 o. PL'la
'<
ítl 1111a 1., o'• 1•othH!!l'ado t 1> 11 l't>m a •x rt m 1 tu 1;a . •tll"
fo1·111a 11 1·11111pl1·111P11tu da p ·111 !n ·i,1. a 111 l' 111') a l'Oll ir-
mai;iio, o 1·11m pi •111e11 n du ba · ... 11 11. f:.., • -.. a 'l'ctlll n o
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408 SACRAMENT O S
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E XTREMA-UNÇÃO 409
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410 SACRAMENT O S
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EXTRE MA- NÇÃO 411
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412 SACRAMENTOS
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E:S:TRE:ll.A.- NÇÃO 413
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414 SAC R A M EN TOS
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EXTREJIIA-UNÇÁO 415
ar-
á()'ua
: num haverá uma
In st. Rellg. - 14
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416 SACRAMENTOS
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EXTREMA- ç Ão 417
ÕES PRÁTI CA
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4-1 SACRAMENTOS
ORDEM
§ I - Noções gerais d ê e sacram e nto.
Ordenação sacerdotal.
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O R D E M 419
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420 SA C RAMENTOS
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O R D E M 421
u. ª"ªm o
rvado ao
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/
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O R D E M 423
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424 SACRA ME TOS
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O R D E M 425
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426 SA C RAMEN TOS
vêzes por êle; e nos tempo ominoso que esta mos a travessando,
auxiliá-lo p ela esmola e p elo óbolo de são P edro, já que são t ant as
as necessida des da I g rej a.
2.º Para com o bispo diocesano. - Cumpre venerar nêle a
plenitude do sacerdócio e obedecer -lh e como ao sucessor dos após-
tolos ; amá-lo como a um pai a quem devemos, na ordem espiritua l,
a vida das nossa alma ; ora r por ' !e, pois, especialmente nos
t empos hodierno s, a honra do episcopado é encargo que impõe
deveres ingentes e tremendas r esponsabilidades.
3.0 Para com o vigário e os sacerdotes, seus coadj utores. -
Cumpre con siderar sempre, nêles, ministros de Cristo, honrá-los, e
r espeitá-lo ; nã o repa rar na suas imperfeições ou defei tos, lembrar-
se que o cará ter sag ra do não livra das misérias h umanas, ficando
assim i:n esmo, o sacerd ote, ministro de Deus, com todo o direito ao
r esp eito, à docilida de, à g ratidão.
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O R D E M 427
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428 SA R. A M ENT O S
Na a ntiga lei, Deus ordenava a seu povo que tives e gra nd..:
respei to pa ra os que tinham recebido a unção santa, e contudo nem
sua consagração, nem. sua dignidade, nem sua f unções, podiam ser
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O R D E M 429
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430 SACRAMENTOS
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ORDEM 431
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432 SA C RAMENT OS
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0 R D E M 433
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434 SACRAMENT OS
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O R D E M 435
ua
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436 SACRAMEN TO S
MATRIMONIO
§ 1. - Noções g e rais d ês te sacram e nto.
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MATRIMÔNIO 437
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438 SACRAMENT OS
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:llATRIMÔNJO 439
2.0 I 11di
e po o .
Entretanto a I gr ja r conh ce que pod haver
circunstância urave na quai o e po o rão di pen-
ado da vida comum e parado de corpo como de b n ;
ma me mo ne te ca o o vínculo matrimonial ub i t ,
e não é p rmitido contratar nova união: e ta ria
ab olutamente nula. lei ivi qu admit m o di ·órcio,
não podem, ne te p onto modificar cou a alguma na lei
r eligio a.
342. - O chamado ca amento civil é ve rdadeiro ca am nto
para os cri tão ?
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440 SA CRA ME N TOS
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MATR I MÔNIO 441
ao
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rno da f mnília a p6 a erá iibmis a ao
marido qu lh fa ilita rá ta ob d1"Ancia ua izando-a com
bra11 ura bondad
3. 0 l amb o rn n111 b o Z r d dncar cristãrn nte
o fi lho
ro,
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:ll .A TRl:ll Ô NJO 443
O!\ CL ÕE PRÁTI .A
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444 SACRAMENTOS
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hlATR JMÔ Nl O 445
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/
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M A T R 1 ~[ . l o 44 7
ln t. Relig. - 15
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448 SAC~AMENT OS
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355. - ão se pode alguma vea alcançar di pensa do
dimentos de casamento 1
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450 SACRAMENT OS
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lIATRJM XJO
x erior .
2.
0
pr nça do v1gano da . t t munha . -
con ílio tri dentino declara nulo. por motiYo ] cland ti -
nidad . qualquer a amento qu não fô r c leb rado na
pre en a do pároco d um ou outr o nubente e pelo
meno .' 1 dua te temw1ha. ( •' s. XXI\. r) . E a lei
Yi gora 111 todo o paí e at 'lico no paíse em que
foi promul()'ado o concílio tridentino.
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452 SACRAMEN TOS
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MATRIMÔNIO 453
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454 S A N'rIF I AR A A Ç ÕE S
APENDICE
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ANTIF'I AR. A A ÇÔ E -155
359. - () uC1 i1> 1>ão OI! pr i 111· i1111 1s aios do tlia e co1110 it <tt'flllOS de
sanl if icC1r sp ciC1lmtn l e cada um til/1s?
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456 SANTIF I CAR AS AÇÕES
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S AN TI F I CAR AS AÇÕES 45 7
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458 SA TIFI CA R AS AÇÕES
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SANTIFICAR AS AÇÕES 459
I. - O B E E DICl'rE.
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460 L I TURG ! A
QUARTA PARTE
CULTO DIVINO
Liturgia, f estas e práticas religiosas
LI ÇÃ O P RE LIMINAR
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CULTO EXTER IOR 461
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462 L I T U RG I A
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CULTO EXTERIOR 463
00 CLU ÃO PRÁTI A
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464 LITURG IA
LITURGIA
§ 1. - Noçõ es gerais da liturgia.
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L I TURG I A 465
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466 LITURG I A
o
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L I T RGI 46 7
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468 LIT U RGIA
o
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LIT ROIA 469
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470 LI'rURG I A
§ II. - Igre ja
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IGREJAS 471
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472 LITURGIA
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IGREJAS 473
•
Páte o des cob erto
o
ocidente adotou-se a crnz
latina, na qual o pé é maior
e
~ ...
"
..
·~
o
~ ·o
p..
que os braço ; no oriente Piscina
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474 LITURGIA
A fa chada ou frontis-
pício o tenta geralmente
tôda a magnificências da
arquitetura.
O pórtico é a galeria
aberta que abriga a entrada
principal chamada portal.
A torre ou campanário
.,==t~~Ê=~~==:;;~=· encerra o sino ; é alta para
TRAN S EPTO ou CRUZEIRO o som ter maior alcance ; sua
Pilar extr emidade superior ou
• ......l• ~=• flecha termina por uma criiz
ou um galo) emblema da
•
<O
~ .9 • -li)
....... .g@I'..
~ vigilância.
u
2"' ~ z & o ~ Nave é cada uma da
...111 ,__,
...Ili seções longitudinai for-
V C ~ fl madas por fileiras de co-
> o... QI
cu > lunas : nave central) naves
z (!) • z.'° laterais; prolongando- e ao
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IGREJA 475
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476 LITURGIA
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IG REJAS 477
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47 L IT URG IA
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I GREJAS 4 9
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480 LITURG IA
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L T R 4 l
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482 IlITUR.G IA
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ALT.!R 4 3
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484 LITURGIA
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V A S O S L 1 T Ú R G J C O S 485
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486 LITURGIA
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O B J E T O S L I T Ú R G I C O S 4 7
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48 LITURGIA
:
O e crínio interior que a
" '.~
encerra, deve ser de
;: ouro ou prata dou-
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O B J E T O LITÚRG I C O S 4 9
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490 LITURGIA
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OBJETOS LITÚRGI OS 491
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492 LITU RGIA
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P A R A M EN TO S LIT ÚRGI C OS 493
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f
494 LITURGIA
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PA RAhlE TOS LIT RG I CO S 495
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496 LITURGIA
6. 0 Enfim, a
ca ula (do la-
tim e a s i t l a,
a a p quena).
Era, outrora
grande capa
r donda, aber-
ta somente por Estola.
cima para a
ab ça e caindo até o pés. Essa
forma foi con ervada na Igreja
ori ntal, em rta ord n religio as,
Ocuula.
e m alguma catedrai nos dias
d terminado . Enquanto celebrava
a mi a o padre para t r a mão de impedida , devia
1 vantar a a ula acima do braço , de ambo o lados.
o ' ulo \II em luo-ar d levantá-la, cortaram-na abaixo
do bra o obtiv ram a forma atual. A ca ula traz
ordinà1 iamente a fio-ui:a de uma cruz e r epre enta o jitgo
d J es11s risto.
389. - ão há certos param entos usados sõ711ente pelo bispo?
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P .\ R .\ . ! E :-; T O R L l T ( RGl COS 497
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LIT U RGIA
Candeia.
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P A R A ME N TO S LI TÚR GI C OS 499
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500 LITUR GIA
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B TÁN IA L IT ROI A 501
o
.'
d~ Mm
mj tura· a ôr e
".º A água ru na mi a e e r
n atural.
Água b nta ou água lll tral ; mi ura ele água e
d al an ificado p la: ora õe da IO'r ja · a
l::iên ·ão' divina al. a abedoria
lPmp . apo tóli co tem
a virtude de afa tar male do pírito, como tentaçõ e
ataque do m1nti0'0 da alma dar aúde ao corpo
contri buir a ap agar o p ecado ' veniai .
P ar a fa ilitar o u o da água b nta, na ntrada da
igreja há p ia fixa d forma Yariada .
4.0 al ()'ema ou marinho erve para a água benta
e o bati mo.
5.0 O ól o empregado para a admini tração do
bat i mo, da xtrema-unção e da ordem ' óleo ele oliYeira ·
tanto qu anto po ível, ' tamb ém de oliveü·a o qu arde
na lâmpada diante do antí imo a rame1?_to.
6.0 B álsamo ' uma re ina aromática que r e uma de
cer to vegetaj .
O santo cri ma é mi tura de óleo de oh..-eira e bál amo
orien tal qu e o bj po con agra todo ano na quinta-
feira anta · ser ve no bati mo na cri ma. na or dem e na
bênção do ino .
7.° Cera é ub tância mole e amarela que a abelha
p r oduzem para fa br icar eu favo . Na funções
litúrgicas, os círio , a vela devem. er de cer a e não de
estearina, carnaúba ou qualquer outra matéri a.
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502 LITURÓI.Á.
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,
M I S 503
"
CERIMONIAS DA MI A
§ 1. - o çõ c g c rni .
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504 LITURG IA
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MISSA 505
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506 LITURGI A
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s 50 7
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508 LITURGIA
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MISS-~ 509
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510 LITURGIA
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•r .í ll
.\, or:u, ;,
p11111l·ra Ja•1• da 111 11,
•li '11~11 •h dt ,, '/"
h 1'111!11·1 t• J,, t • 110 ]" ito
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m d,• ü lo ·
o en iio •,
'l ' ( u li
a o a ão do
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512 Ll'rURGIA
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}.{ I S A 513
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514 LITURGIA
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•r I , s .31.3
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516 L 1 T U R G 1 A
ON L ÃO PRÁTICA
tamb m o
mudnn~a admi ráv J:
' O ntido iludidos, diz auto Tomá vêm, tocam, provam
pão e vinho· a fé po rém no alumia e fala com o R.ei Profeta :
ind ador mos o nhor p rostremo-nos diante dêle" ( almo
x IV 6 ) . Ê êl , om f ito qu o a njos adoram, êle que reveren-
ciam tod o co raçõe omovido . hegou o momento de adora r e
agrad r d implorar o I rdão olicita r tôdas a graças.
H 6stia audável, canta a Igr ja, 1!6s que abris as portas do
céu in im.igos cruéi nos as altam: amparai as no sas fôrças, em·
prestai-no o v o o socorro! ( . Tomás, Hino Ver bum. snpernwni) .
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~ I A 5lí
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518 LITURGIA
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)f J s s .\ ;j l!J
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520 LITURGIA
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:\f I S A 521
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522 LITURGIA
,
OFICIOS DA IGREJA
§ 1. - Ofícios em geral.
O ofício dh,ino e s uas diferentes parte . - Orações do ofício da noite e das
hora s do dia. - Assistência ao ofício dh~no .
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O F Í C I O S D .\ I G R E J .\ 5::!3
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524 LITURG I A
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O F f C 1 O D \ I O R F. .J .\
co.·ci,L·s.\o PR.\TI<'A
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526 LITURGIA
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OFÍC'IO D .\ I G R E J .\
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52 LITURGIA
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OFÍCIO DA IGREJA 529
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530 LIT URG I A
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o;·fcro D \ I G R E J .\ .í~l
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532 LITURGIA
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B . S ~ t O .)33
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534 LI'l'U RGIA
Véu umeral.
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BÊXÇ.\O .'í33
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536 LITURGIA
§ 1. - F es ta s e m g e ral e di vi ão do a no c ri tão.
Noção do nno cristão. - Dia s feriados e festas. - Divisão geral das festa s.
- Grandes época do ano cristão. - Vigílias e oita..-as.
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FF,TA. RF.LIGIO AS 537
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53 LITURGIA
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F E S T A S .)39
A admir{n·el cli1·isão <lo ano nistüo q•1< J.ra a mono onia 1lo
tempo: corre ponck às Jl<'<'l'ssida<ks elo cora1Jio, instrui o cristão,
alegra-o, fortifiea o 1· anima o. - '\ º'"ª" [1 ·''ª"
1·,.islii., não s·io
sõuwnte anil'er ários de a1·ontl'c-in1t·11tus <jUl' intl'n•ssam a n·li~i:io;
ma , lembrando-no. o· tol'antes mistérios que s!' c-umpriram para
a ah-ação do mundo, renonun o· fruto para cada um de nós.
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540 LITURGIA
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'>AT.~L 541
417 . - Qua" 8liu a~ rt f/r<l,, l1t 1ry1c<1., t -'Jl< ciai., para o santo
empo do adrt nlo?
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542 L I TURG I A
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X A T A !, 543
no mai8 alto
Inst. Reli . - 1
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544 LITURG IA
: o primeiro
em que
R. - tr "
o o
pfrifoal em nossas
comunhão
ão João Bati ta dizia ao povo que vinha ter com êle: "Pre-
parai o aminho do nhor; endireitai ua veredas; tôda a
olina aplainará, todo o vale e encherá ! Todo homem há de
v r o Enviado d Deu ( . L 11cas, m 4-6).
E a palavra a Igreja a rep te ao cri tão, no advento, e
• t , ntão por ua vez, faz e forços para apar !ba r- e pela oração,
o r olhim nto e a penitência, à >inda do Salvador; a rrasa diante
d" t alvado r a alt ro a montanha do orgulho ; enche os vales
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E P I F .\ X I .\
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546 LITURGIA
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E P I :F' .\ X I A
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548 LITURGIA
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PURIFICAQÃO DE YARIA. 5-19
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550 LITURGIA
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Q ARES MA 551
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552 LITURGIA
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E M A N A ANTA 553
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554 LI TU RGIA
. 1
/
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S E :lf A •• A S \ •• T •.\ 555
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556 LITURGIA
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SE:MAXA .\ X •r A 557
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558 L I TUR GI A
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EMAXA S NTA 559
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560 LITURG IA
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S E ~ A X .\ , .\ X T A 561
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562 L l T (C l
A ! co do tcillf'O pa ai.
l t d A e n o. -
J , , T r mi ro a l n r i.n.
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P Á S C O A 563
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564 L ITURGIA
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·. .. : .-..-·-~. ~-'
P .\ S <' O A 563
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566 LITU&GIA
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......- .
A S C E X ,\ O 567
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568 L I TURG I A
439. - Qua s s<io as 11arl e lar r/c11/1 s 11 ír_11icas il(/ /r siri rio
Pen /f'cosl, "!
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570 LITURG IA
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572 LITURGIA
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FE TA DO CORPO DE DEr. 5i3
§ II. - Fe ta do
0
orpo d D e u e F la do ag rado
oração d e J e u s.
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576 LITURGIA
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57 LlT RGIA
ingratidão,
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FESTA DO RI TO ·R EI
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5 o LIT RGI.A
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FE TA DE OSSA SENHORA 5 1
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FE TA DE NO 5 3
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FESTAS DE :\OSSA E."HORA 5 5
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5 6 LITURGIA
Fim e instituição das festas dos santos. - Princi pais padroeiros : são José,
são J oão Batista, os apóstolos são P edro e são Paulo, o padroeiro
p a rti cul a r da paróquia. - A festa d e Todos os santos.
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FEST AS DOS SA 'TO S 5 7
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5gg LITURGIA
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F E T A S D O A N TOS 5 9
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590 LITURGIA
§ X. - F esta d os F inados.
Comemoraçã o dos mortos. - Partic"ularidad es litúrgicas. - Deveres dos
cri stão s nessa soleni dad e.
Cemit ério.
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592 LITURG IA
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FE TA DA DEDI AÇ'Ã O 59 3
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596 DEVO ÇÕES E C O N FRAR I AS
DEVOÇÕES E CONFRARIAS
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LIT RG IA 59·7
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598 DEVOÇÕES E C ONFRARIA S
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LITU RGIA 599
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600 CONFRAR IAS
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LIT UR GIA 601
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602 CONFRAR I AS
.
Louvado seja, sempre o santíssim o Sacramento I
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604- C O NFR ARI A S
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606 CONFR A RIAS
FIM
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,
INDICE
P..\Gs.
LIÇÃO PR EL I M l ~AR. Dout r ina crL tã 3
CREDO
D lB OLO 9
r.o .d ri igo 11
§ I. - D eu : sua exi t ênci a 12
~ II. - Deu : sua natureza , uas pe r fe ições 1-l
§ !TI. - ~is 'r io em ge ral. Trindade 1
§ I V. - A criaç.ão 23
§ V . - O anj o 27
§ I. - O home m . 33
§ V II. - O e tacl o ele inocê ncia . A que da 37
§ "\ III. - O :\fe ia prom et ido 42
II .o e JJT. 0 Art igos . -16
§ I. - Mi tério ela In ca rnação . 46
§ II. - A Vi rg em Maria 52
§ III. - V iel a oculta de Nosso enho r J esus Cri t o 54
I V .o Llrt igo . 61
§ I. - P ai xão e Mor te ele J esu-s Cri to . 62
§ II. - Reden ção 65
§ III. - SepuJ u ra el e X os o fienh or . - De cicla ao in ern os 67
V .0 A rtigo . - Ressurreição ele Xos o enhor J esus Cr is to 69
YI .o e V ll. 0 Art igos. - A censão el e X os o Senho r 72
VIII .o Artigo . - E pí ri to San o . 76
I X. o Arl i.qo . O
§ I. - Insti tuição e con stit uição ela I g reja O
§ II. - Eu ino ela Ig reja . 3
§ III. - ara ct er es ou sinais ela Igreja 8
§ IV. - Memb ros d a I g reja . 93
§ V. - omunhão el os santos . 97
K.0 Art igo. - Remissão do p ecados 101
,Xl. 0 e X II.o Art igos . 104
§ I . - Mo r te e juízo particula r . 105
§ II. - Re ur reição dos co r pos 10
§ III. - J uíz o úl timo 111
§ IV. - O céu . . 115
§ V. - O in f erno . 11
§ VI. ~ O pu rgatório . . 121
LIÇÃO COMPLE MENTAR. - Do sinal da cr uz 126
MORAL RI S TA
A MORAL E AS DIVE R AS LEIS . 129
MANDAMEN TOS DA LEl DE DE s . - Decálogo . 131
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ÍNDI C E
6
PÁGS.
135
I .o mandamento .
136
9 I. - Fé 141
9 I L - Espera.nç.a 145
9 III. - Ca ridade 146
l. - Amor de Deu
149
II. - Amor do próximo
152
§ IV. - Adoraç;io .
155
Pecados contra a adoração
§ V. - ulto da 'antí ima Yirg m, dos anjo e anto 159
9 VI. - ulto da relíquia , cruze e imagcn 162
166
II.º mandamento 166
9 T. - Juram nto 170
9 II. - Blasfêmia 172
9 JII. - Impr caçõe 173
§ IV. - Voto 177
III. o 111anclamento . 17
9 I. - Obras servis e trabalho proibido no domingo
§ II. - Ato r<'ligioso a praticar no domingo
1 2
1 4
IV. o 11ia11dd1ncnlo
9 I. - De,·eres dos filhos para com o pai 1 5
9 II. - De,· re do pai para com o filho 1 7
§ III. - Deveres do inferiores para com os superiores 1 9
9 IV. - Deveres do superiore para com os inferiores 193
195
V. 0 111andamenlo 196
9 I. - Ofen as. à '-ida natural 201
9 II. - Ofen~a à ,-ida e pi ritual: e cândalo
203
V I.º e I X.o 111onclamentos .
9 I. - Pecado proibidos pelos VI.º e IX.o mandamentos 205
9 II. - ' r av idade do pecado cont ra a pureza . 209
9 III. - Prc rvativos e remédio contra a impur za . 211
V l / .o X.o 111a11clamentos . 213
§ I. - Diversas manei ras de violar o direito do próximo 215
9 II. - Apreciação do pecados de injustiça 217
219
§ III. - Obrigação de restituir
222
V III. o 11umda111cnlo .
223
9 I. - Falso testemunho 225
9 II . - 1Jrntira 22
9 III. - Difamação 230
)!A NDAMENTOS DA IGREJA
234
I.º mandamento . 235
9 I. - A istência à missa 239
9 II. - Fe·tas . 241
Il. 0 mandamento 244
ITI.0 mandamento
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Í N DI CE 609
PÁGS.
I V.o ·mandam en to. - J ej um . 249
A b tin r nci a 254
í .o 111an '1am r11 to. - P aga r dízimos sr1:ru11do o ros tnm r 2.)7
APÊNDICE À :UORAL. - § I. - A Consdiência 260
§ 11. - P ecado 263
~ III. - P ecado capitais 26 7
IY. - Y irtud c 272
GRA Ç A E A CR A~ EXTOH
A GRA A
~ I. -G-raça atua l
§ II. - Graça habiti.:·al ou -antit'i.·an e
§ IIJ. - :'-Iérito
D A ORA ÇÃ O. - X oçõe~ g• rais
§ I. - Oração cm g rral
§ II. - Oração dominical
§ III. - · a nda 'ã o ang<'li('a
ACR D fEXTO ,
§ J. - X oç~io era! do sacr;inwnto-. <la lei no\·a
§ II. - Efeito do . ana11H'n os
§ III. - :'-lin i ro, sujeito, l'<'rin1!1nia' elo~ -ananwn os
§ IV. - , 'anamc ntai
B ATISMO. - ~ I. - Xo <;õr~ g-.. rais 110 !iatismo .
§ II. - Efeito do batism o
§ III. - ~Ji ni stro, sujpito "º ~anam~nto de bati"no
§ IV. - crimôn ia s do batismo
OXFIR:UAÇ.\O. - § J. - XoÇÕl'-. gPrais 11a l·nnfirmn <;iio :~ :~ !)
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610 Í NDIC E
PÁG S.
§ II . Efeitos da extrema un ção . 410
§ ·III. - Mini tro, ujeito, cerimônias da extrema u,nção 413
ORDEM. - § I . - Noções gerais dêsse sacramento 418
§ II. - Efeitos do sacra mento da ordem . 426
§ III. - Ministro, sujeito, cerimônias do sacra mento da
ordem . 429
°'.IJATRilúÔNIO. - § I. - Noções gerais dêste sacramento 436
§ II. - Efeitos do sacramento de ma trimônio . 441
§ III. - Ministro, suj eito do sacramento. - Disposições e
impedimentos 443
§ IV. - Condições e cerimônias do ma trimônio 450
APftNDICE. - Meios de antificar o dia . 454
CUL'l'O, LITURGIA, FESTAS, PRÁTICAS RELIGIOSAS
- Práticas do culto exterior . 4ó0
LITURGIA. - ~ I. - Noções gerais da liturgia ·. 464
~ II. - Igre jas 470
§ III. - Altares e acessórios . 479
~ I V. - Vasos litúrgicos . 485
~ V. - Ve tes e paramentos litúrgicos 493
~ VI. - Substâncias litú rgicas . 500
CERilúÔ NIAS DA lúISSA . - § I. - Noções gerais 503
~ II. - P rimeira parte da missa: preparação 507
§ III. - Segunda p a rte : ação ou sacrüício propriamente
dito 511
~ IV. - Terceira parte: conclusão do sacrifí cio . 517
0Fícros DA IGREJA . - ~ I. - Ofícios em geral 522
~ II. - V ésperas e completas . 526
~ III. - Bênção do santíssimo Sacramento 531
FESTAS DO ANO CRISTÃO. - ~ - Festas em geral e divisão
do ano cristão . 536
~ II. - Advento e Natal 540
§ III. - F estas da infâ ncia de J esus: Circuncisão, Epifania,
Apresentação 545
§ IV. - Qua resma e semana santa . · 551
~ V. - F estas do tempo pascal: Páscoa e Ascensão 562
~ VI. - F estas do P entecostes e da santíssima Trindade 568
~ VII. - F esta do Corpo de Deus e fosta do Sagrado Cora-
ção de J esus 573
~ VIII. - F,e stas de J ossa Senhora 580
§ IX. - F estas dos santos 586
~ X. - F esta dos Finados 590
~ XI. - F es ta da Dedicação 593
DEVOÇÕES E CONFRAR IAS. - § I. Principais devoções
recomendadas aos fi éis 597
§ II. - Confrarias, associações 602
rudice . 607
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