Lisandro Humbres - A Biblia Desmascarada I

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Moisés nunca existiu

Moisés nunca existiu


Qualquer Faraó que ordenasse o
hediondo assassinato de milhares
de recém-nascidos hebreus, do
sexo masculino estaria abrindo
mão da “Vida eterna”, quando
depois de morto, o seu coração
fosse pesado no Tribunal de Osíris.

Moises é só um Frankenstein onde escritores bíblicos como o Rei Josias,


Esdras; Neemias, e os escribas da tribo de Levi; pegaram a vida de indivíduos
importantes como Sargão de Akkad e SINUHÉ “O Egípcio”, (que foram
colocados numa cesta de vime, e deixados no Rio pela mãe)...

Misturou com a Expulsão dos Hicsos; com a erupção do vulcão Santorini; com
os 10 Mandamentos existentes no Livro dos Mortos, com a vida de
Zorobabel; e dessa mistura de fatos com mitologias se fabricou o Arquétipo
religioso denominado Moisés.

Sendo que o eficiente lobby exercido pela podero$a indústria que controla o
setor bíblico transformou a Expulsão dos Hicsos (realizada pelo Faraó
Ahmose), na mitológica “Fuga do Egito” comandada por Moisés; na época do
Faraó Ramsés II; e quando a Era Astrológica do Touro passou para a Era do
Carneiro, o nome do antigo Deus “EL” mudou para o atual Deus Javé...

Brasil 2013

Lisandro Hubris
Lisandro Hubris
Moisés nunca existiu

Sinopse

Como às mitologias religiosas surgiram?

Des da pré-história, a principal característica dos humanos foi contar as façanhas dos
que se destacaram, ou “explicar” os fenômenos da Natureza usando bravatas sobre
poderosos seres imaginários, que controlariam o Universo...

E foi isso que fez surgir às crendices religiosas, que derivam da antiga Astrologia, e que
foram tentativas jurássicas de compreender o mundo; sem contar com a ajuda da
ciência, sem racionalizar, sem duvidar, e se agarrando na fantasia de que poderíamos
“contar” com a ajuda de algum amigo imaginário...

Pois todos os “Deuses” são Arquétipos fabricados pelas mentalidades supersticiosas,


ignorantes, equivocadas, ou desinformadas.
Moisés nunca existiu

A ESCALADA DO MONTE IMPROVÁVEL

Além do Monte Everest ter


surgido durante o Mioceno
(período terciário), época que
durou de 65 a 54,8 milhões de
anos, e não há cerca de 6 mil
anos, na época do Dilúvio...

O Da Vinci não ter acreditado no DILUVIO, não ter acreditado que os fósseis de moluscos
encontrados no topo das montanhas fossem restos do Dilúvio bíblico.
E ter entendido que antes de se elevar, as montanhas foram parte do litoral marinho.
No Alcorão 11:44, a Arca de Noé teria repousou sobre o “Monte Judi”.

Apesar das “Escrituras Hebraicas” mencionarem o MONTE ARARAT, que tem 4.200
metros, e também é chamado Massis (que significa A Mãe do Mundo) como sendo o
Monte onde a “Arca de Noé” teria supostamente “repousado”...

O nome “Ararat” não se refere a alguma montanha especifica, mas sim, á uma vasta
região chamada “Armênia” que compreende o moderno Distrito turco de Bothan, no
qual está situado Jabal Judi (perto das fronteiras da moderna Turquia, do moderno
Iraque, da moderna Síria), e da Cidade de Jazirat Ibn Ômar (na presente fronteira turco-
síria), e que se estende do Iraque ao Irã.

O atual “Monte Ararat”, localizado no extremo nordeste da Turquia, a 16 km a Oeste do


Irã e a 32 km ao Sul da Armênia, não é uma montanha composta por depósitos
sedimentares, mas sim, um vulcão extinto.

O “Monte Ararat”, que na língua local significa "Área proibida", tem a forma de um
cone, é cheio de abismos, é formado pelo magma que aflorou a superfície.
E a neve do Monte Ararat pode chegar a ultrapassar 10 m de espessura.

À medida que se sobe, o frio e o “Vento Uivante” aumentam, porem a pressão e o


volume do oxigênio existente no ar vão diminuindo, o que pode provocar uma
hipotermia em quem tenta escalar essa montanha.

Caso Moisés tivesse existido ele próprio teria esculpido os 10 Mandamentos, pois tendo sido criado
pela filha do faraó, Moisés conheceria os “Dez mandamentos” da religião brâmane, e os 40 dias que ele
teria passado no Monte Sinai seriam suficientes para forjar a farsa do Decálogo.

As quase 10 mil páginas, dos 08 volumes da “História Geral da África”, editada em 1980, e que foi
Patrocinada pela UNESCO, onde cerca de 350 cientistas, depois de quase 30 anos, reconstruíram a
historiografia africana livre de estereótipos e do olhar estrangeiro, provaram que os antigos Egípcios,
assim como, os hebreus, eram negros.
E que as imagens dos mesmos foram adulteradas por europeus, para eliminar os traços africanos.
Moisés nunca existiu

O antigo Monte sagrado do Deus lunar “SIN” virou “Monte Horeb”

O nome “SINAI” deriva do antiguíssimo Deus lunar “SIN”, que “fazia” os vegetais
crescerem. Sendo que nos Mapas antigos, a “Montanha Sagrada” do Deus lunar “SIN”
era representada por um DRAGÃO...

No passado os “Ventos Uivantes”, a Encefalopatia hipóxica, que é a dificuldade que os


organismos têm para absorver oxigênio em altitudes elevadas, assim como, a dificuldade
de subir sem reserva de oxigênio numa montanha que tem 2288 metros de altura; cuja
temperatura no Inverno ultrapassa os 05 graus negativos, (mais a sensação térmica
provocada pelo frio e a ventania que fustigam este local inóspito dobrar, fazendo com
que as partes expostas congelem em poucos minutos)...
Eram interpretados como “Advertências Divinas” para NÃO subir a “Montanha proibida”
do Deus SIN.

O “Mal da altitude” se caracteriza pela dificuldade que se tem em respirar em locais


onde a pressão atmosférica é baixa, o oxigênio é pouco, o frio é intenso, se sente
cansaço, náuseas, tonteiras, o cérebro incha, surgem necroses provocadas pelo frio, e os
órgãos entram num processo de falência, que culmina com a morte do indivíduo exposto
ao “Mal agudo de montanha”.

Os danos seriam causados pelo frio intenso e pela pressão atmosférica ter diminuído,
pois à medida que a altitude aumenta, fica difícil retirar o oxigênio existente no ar, se fica
cansado, e se tem a impressão de que não é possível aspirar.

Embora a composição do ar continue a mesma, ou seja, 78,1% de Nitrogênio,


20,9% de Oxigênio e 1% de outros gases, em altitude elevadas a Pressão
Atmosférica é MENOR, e para absorver a mesma quantidade de oxigênio, de
quando se estava ao nível do mar se tem que respirar mais.

Por séculos as mitologias religiosas do ANTIGO TESTAMENTO foram contadas em volta


da fogueira, e cada um contava a seu modo.
Mesmo assim, para os judeus, e os cristãos, o "Telefone sem fio" dos hebreus virou uma
verdade absoluta.
Moisés nunca existiu

O MONTE HOREB SE “MOVEU” DA ARÁBIA SAUDITA PARA O EGITO?

A foto em AZUL do tradicional Monte


Sinai, na península do Sinai, e a foto
em AMARELO na Arábia Saudita,
mostra a diferença geográfica entre
os Montes.

Embora a única coisa que a fé irracional dos religiosos consegue move sejam os
neurônios dos religiosos, e os dízimos; a Montanha onde se inventou que Moisés esteve
pastoreando quando vivia com o sogro, em Jetro; que em ÊXODO 3.12, se chama
“MONTE HOREB”, e que ficava em MIDIÃ, onde hoje é a atual ARÁBIA SAUDITA.

Foi transferido para o “MOSTEIRO DO SINAI”, que fica no EGITO, na PENÍNSULA DO


SINAI, a cerca de 250 Quilômetros de distância do antigo “MONTE HOREB”.

Já que por volta de 327, Helena de Bizâncio, afirmou ter transformado os PREGOS da
crucificação de Jesus num ESTRIBO para o seu filho Constantino; e construiu uma
IGREJINHA na Península do Sinai...

E em 527, Justiniano edificou o MONASTÉRIO DE SANTA CATARINA.

Para facilitar o RENDOSO TURISMO RELIGIOSO, entre os séculos IV e VI d.C., os monges


bizantinos escolheram o Mosteiro de Santa Catarina para ser o novo lugar onde o Deus
YHWH teria falado com Moisés...

Bem como, se produziu uma mudança radical na representação artística de Cristo, ao se


inventar o “CRISTO PANTOCRATOR DO SINAI”; um ícone, onde Jesus é representado
como sendo: jovem, da raça branca, bonito, alto, louro, com olhos azuis, e de cabelos
longos, lisos e castanhos.

A realidade não confere com a versão bíblica de que o “Monte Sinai” seria a mais alta
montanha do Sinai.
Não confere com a versão de que o Monte Sinai estaria numa serra de granito vermelho,
localizada na parte meridional da Península do Sinai, próximo ao mar Vermelho.

E não confere com a versão de que o Monte Sinai seria uma montanha estéril e rochosa,
como se o solo fosse tão sagrado que nada pudesse crescer ali...

Já em outras versões o “Monte Horeb” seria um lugar de ótimo pasto...


Moisés nunca existiu

O GÊNESIS INCORPOROU TRECHOS DA MITOLOGIA EGÍPCIA

Embora o religioso aceite a AUTORIDADE como VERDADE, em vez da Verdade como


autoridade; é evidente que o Gêneses 1:1 a 2:4 foi escrito utilizando diversas mitologias,
inclusive as dos cananeus, dos sumérios, dos babilônicos e dos egípcios.
Segundo a mitologia egípcia, TEHOM seria um abismo primordial controlado pelo sopro
(espírito) de Deus, e “No INÍCIO” havia duas trevas:
A treva imóvel da Terra, e a treva ondulante do Mar.

Para os egípcios o mundo teria sido criado pelo Deus Aton, que fez surgiu “Nun”, o
grande Oceano primitivo, que estaria relacionado com o sagrado Rio Nilo.

Já para os sumerianos, o Universo surgiu quando NAMMU, um abismo sem forma,


enrolou-se em si mesmo num ato de auto-procriação, gerando An, Deus do Céu, e Ki, a
Deusa da Terra.

No interior da Pirâmide de Unas (V dinastia), podemos ler o texto relativo à criação do


mundo pelo Deus único Aton, o Deus solar da mitologia egípcia representado
como um disco que emitia raios que terminavam em mãos humanas.

O relato eloísta existente no Gênesis 1:2 foi escrito usando como referências antigas
mitologias, inclusive as mitologias egípcias, onde o mundo surgiu de “Nun”, o grande
Oceano das origens.

NUN é a divindade mais antiga do Panteão de Heliópolis, personificava o abismo líquido


num sono eterno, as águas primordiais, o Céu, e o Oceano das origens.

Quando NUN despertou do seu longo sono primordial, tudo começou ser criado,
inclusive o Céu e os seres vivos.

NUN é a divindade egípcia mais velha, e mais sábia de todas, e era representado como um
homem barbado, com uma pena na cabeça e portando um cajado.
NUN é uma divindade bissexual, que gerou ATUN (o sol nascente,) e RE (o sol do meio
dia).
Moisés nunca existiu

Em 400 anos, menos de 70 geraram mais de 30 milhões?

Embora a arqueologia tenha provado que o Egito já era habitado a mais de 200 mil anos;
os religiosos insistem que o Egito foi fundador por Misraim, neto de Noé (Gênesis 10:6),
que teria vivido por volta de 2370 a.C.

Continuam afirmando que apenas 367 anos após o Dilúvio, a vida já teria se refeito da
destruição, de tal forma, que já existiriam todas as diversas raças atuais de humanos;
bem como, existiam civilizações tão avançadas como a do Egito.

E afirmam que em 400 anos de relacionamentos os 70 do clã de Jacó (Yakov), que se


mudou para o Egito, não se MISTURARAM, e nem deixou de ser uma “RAÇA PURA”.

A “Progressão Aritmética” apresentada para justificar a quantidade de hebreus


existentes na época de Moisés é falsa; desconsidera que a “Média de vida” da população
pobre era de 30 anos; despreza que na época, cerca de 40% dos meninos morriam antes
dos 5 anos; despreza que só 1 de cada 2 meninos nascidos chegava a ser pai...

Como no Egito antigo haviam mais de 300 mil egípcios, os hebreus não tinham como
produzir mais filhos do que os egípcios; até porque os antigos hebreus morriam por falta
de higiene, desnutrição, comida inadequada, excesso de trabalho, Malária, Varíola,
Sífilis, Lepra, brigas, acidentes, isolação, hipertensão, depressão, o diabete, doenças do
coração, ou pelo fato de casar com indivíduos da mesma tribo.

Mesmo o José (filho de Jacó), tendo estado como Governador do Norte do Egito, e tendo
casado com a Azenate, filha do sacerdote Potífera, os 70 indivíduos que acompanharam
Jacó não se transformariam em 700 mil hebreus armados.

Thomas Malthus provou que a EXPANSÃO populacional só é possível com o aumento da


COMIDA e da HIGIENE. E para que houvesse os 700 mil homens armados relatados pela
Bíblia, sem contar com os que tinham menos de 20 anos, os que tinham mais de 60 anos,
as crianças, as mulheres e os que morreram ainda jovens; seria necessário que em 400
anos, os 70 que acompanharam Jacó tivessem gerado mais de 30 milhões de
descendentes!
Moisés nunca existiu

As “10 PRAGAS DO EGITO” foram DESASTRES NATURAIS

Como o cérebro humano é cheio de atalhos; caso o Deus X não fosse capaz de controlar os fenômenos
climáticos Ele não teria serventia; e as crendices bíblicas são mais agradáveis.
Embora as “10 PRAGAS DO EGITO” NÃO tenham sido “CASTIGOS DIVINOS”, mas apenas DESASTRES
CLIMÁTICOS, e os acontecimentos desencadeados pelo vulcão Santorini...
Os religiosos preferem acreditar nos 10 castigos de um Deus que teria feito várias advertências.

Que cavalaria? Se em Êxodo 9:1 a 7; vemos Deus mandando uma praga que matou todos
os animais dos egípcios, inclusive os seus cavalos...

Se em torno de 1500 a.C., as PRAGAS do Egito tivessem acontecido em SÉRIE, e não ao


longo do tempo, não sobrariam ANIMAIS e alimentos para os fugitivos levar.
Se todos os animais tinham sido mortos pela praga; como alguns dias depois a cavalaria
egípcia é afogada no Mar Vermelho...
As “Pragas” foram causadas pela “Maré vermelha”; pela “Febre catarral maligna” (FCM);
pelo khamsin (vento seco do deserto); pela contaminação por fungos, etc.

Embora os atributos do “Decálogo” sejam universais e a base dos saudáveis


relacionamentos humanos, os “10 Mandamentos de Moisés” não é uma Lei ditada pelo
próprio Criador, mas um aprimoramento dos “Dez mandamentos” da religião brâmane,
que foram embelezados e aprimorados pelos escribas deuteronômios.
O Êxodo 6, 1, do “Livro dos Reis” é só um mito que não confere com a realidade, os
registros arqueológicos e os documentos existentes.

A arqueologia, a historiografia e os estudos científicos do passado mediante os vestígios


e testemunhos materiais que subsistem, prova que a lenda de Moisés, o Êxodo e os
lendários 400 anos de cativeiro, são versões onde o “faz-de-conta religioso” transformou
desastres naturais em algo que engrandecesse os supostos poderes do Deus YHWH.

A versão de que as pirâmides egípcias foram construídas com o trabalho de hebreus


escravos, é falsa, pois as pirâmides egípcias foram construídas por operários habilidosos,
bem alimentados e livres, que eram pagos com Vales.

Construir pirâmides era um trabalho religioso que garantiria a imortalidade do faraó, e


beneficiava a alma dos egípcios, e não alguma ABOMINAÇÃO, onde os operários
trabalhassem de má vontade e achando que estariam construindo algum monumento
dedicado aos cultos profanos.
Moisés nunca existiu

Os Profetas bíblicos foram esquizofrênicos, drogados ou Arquétipos


do inconsciente humano?

Como o Êxodo 6:20 e 6:30, afirma que Anrão “fez” a sua tia Joquebede de mulher, e teve
com a mesma o filho Moisés; caso o gago Moisés tivesse existido, a explicação para os
“diálogos” de Moisés com “O Criador” estaria na esquizofrenia, alguma dissociação
mental histérica, algum automatismo psicológico, alguma fraqueza psíquica ou nos
Enteógenos (alucinógenos), e não nas mirabolantes mitologias religiosas.

Moisés é só uma lenda religiosa, e caso ele tivesse existido, quando Moisés desceu o
Monte Sinai e apresentou os “Dez Mandamentos” ao povo hebreu, ele poderia estar sob
o efeito de algum alucinógeno, de alguma locução interior que “falava” dentro da sua
consciência, ou a mente do sofrido Moisés estaria passando por algum distúrbio
provocado pelo frio, a altitude, o fanatismo, e o jejum prolongado.

Os “profetas” atingiam o estado psicodélico por meio das locuções que emergem das
mentes afetadas por emoções fortes, pelo fanatismo, pelo jejum prolongado, pelas
Danças rituais, pelas lavagens cerebrais, pelo uso de bebidas enteógenas como a
“Amanita mus caria” ou por sonhos realistas vibrantes...

Enteógeno é o êxtase induzido pela ingestão de substâncias alteradoras da consciência,


onde o individuo sente alguma manifestação interior do divino, e se refere à comunhão
religiosa obtida sob o efeito de substâncias visionárias.

Algumas religiões usam jejuns prolongados, “passes”, incenso, danças, cantorias ou


alucinógenos, como forma de “entrar em contato” com os deuses, pois os sonhos
realistas e vibrantes, os alucinógenos e a esquizofrenia são o “motor” dos que têm
visões, epifanias ou estados alterados de consciência.

Benny Shanon, que é professor do Departamento de Psicologia Cognitiva da


Universidade Hebraica de Jerusalém, em um artigo publicado pelo Time and Mind, um
jornal dedicado à filosofia, afirma que, O consumo de psicotrópicos era comum entre os
lideres judaicos. Que os efeitos psicodélicos das bebidas preparadas com o córtex da
acácia (que a Bíblia freqüentemente menciona), são comparáveis aos produzidos pelas
bebidas fabricadas com a Ayahuasca.
Moisés nunca existiu

Caso Moisés tivesse existido ele próprio teria esculpido os 10 Mandamentos, pois tendo
sido criado pela filha do faraó, Moisés conheceria os “Dez mandamentos” da religião
brâmane, e os 40 dias que ele teria passado no Monte Sinai seriam suficientes para
forjar a farsa do Decálogo.

Se o Deus dos hebreus está em todos os locais, todas as épocas, e saberia que o Moisés
quebraria as “Tabuas Sagradas”, (onisciência), por que em vez de YHWH dar ao Moisés
duas Tabuas frágeis, Ele não deu Tábuas indestrutíveis ou com tecnologia posterior à
época de Moisés?

Já que a cerca de 3750 anos atrás, na época atribuída as “Tábuas da Lei de Moisés” os
hebreus ainda não possuíam o seu próprio Alfabeto fonético; as informações circulavam
de forma verbal, ou usando os hieróglifos egípcios, e somente no ano 600 da era cristã os
judeus massoretas criaram as vogais; fica provado que o Decálogo, com cerca de 620
modernas letras hebraicas, não passa de uma fraude.

De quem era a voz que Moisés “ouvia”, se em João Cap. V. Jesus Cristo falando a
respeito de Deus, mas estranhamente usando as palavras do João, afirmou que:
"Ninguém jamais VIU DEUS ou OUVIU a voz de Deus”.

O “Criador” dos Multiversos não vem conversar pessoalmente com simples iludidos, e
caso você “converse” com o seu Deus seria uma ORAÇÃO e um Monólogo vão; já se Deus
“dialogar” com alguém, se trataria de algum delírio ou alguma Esquizofrenia.

Se você tem certeza de que o Deus Supremo do Universo vem “conversar” pessoalmente
com você, da próxima vez, peça a Deus os números da Mega-Sena...

Embora quando o individuo mentalmente perturbado convencia muitos sobre a


veracidade de algo ele ainda fosse um lunático; aproveitando que os faraós tinham o
poder de vida e morte sobre os súditos, pois se tratava de uma “SOCIEDADE AO SERVIÇO
DO REI” e “ao SERVIÇO DE DEUS”, inventou-se que os hebreus foram escravizados por
400 anos, e que Moisés recebeu 02 “Tábuas Divinas” diretamente do Deus YHWH.

A palavra “Mitzrayim” (Egito em hebraico) significa “estreito”, pois o berço da civilização


que governou o mundo antigo foi uma região pequena.

O nome “Hebreu” é só um TÍTULO e não uma RAÇA; os hebreus que se mudaram para o
Egito ainda não seriam uma Nação, mas um simples Clã.

Quem fugiu do Egito foram os Hyksôs; como o geneticista Michael Hammer da


Universidade do Arizona mostrou que o DNA dos antigos Arameus tinha traços com os
palestinos, com os sírios ou com os libaneses; alguém estaria mentindo, mas o
mentiroso seria a Bíblia e não a História ou a Arqueologia.
Moisés nunca existiu

A “Gás Plant” inspirou a lenda da “Sarça Ardente”

Como a “Dictamnus albus” (da Família Ranunculace), é um arbusto de altura mediana,


coberto de minúsculas glândulas oleaginosas, que sobrevive em locais extremamente
secos; e o seu óleo é tão volátil que com o calor do Deserto ele se evapora
continuamente; e quando o calor é intenso, e o ar se encontra parado, o gás que
evapora da “Gás Plant” pode fazer com que aconteça alguma incineração espontânea e
súbita, onde a planta é envolta pelo fogo; porém sem ser consumida, já que se trata
apenas de um fogo superficial.

Embora Jesus tenha afirmado que “Ninguém jamais VIU Deus ou OUVIU a voz de Deus”,
o Antigo Testamento, na sua “Mitomania” afirma que quando Moisés chegou ao
Monte Horeb, o Deus YHWH apareceu como uma sarça que ardia, sem
que fosse consumida pelo fogo à sua volta, e dialogou com Moisés...

O naturalista alemão M. Schawabe comprovou a incineração espontânea, da chamada


Gás Plant “Dictamnus albus”, mas apenas quando o sol estaria muito forte veja:

Já que a religião judia proibia fazer esculturas, pinturas, e produzir Arte que
envolvessem religião; os judeus desviaram a sua inspiração para a tarefa de embelezar
os fenômenos naturais; e foi assim que a “Gás Plant” terminou servindo de inspiração
para fabricar a lenda onde Moisés dialogou com o Deus YHWH; que estaria na forma de
uma “Sarça Ardente”; que pegava fogo, mas sem ser consumida...

A Bíblia descreve o Maná como o alimento fornecido diariaremente por Deus, aos cerca de 02 milhões
de hebreu, durante os 40 anos do Êxodo...
Afirma que como o mána não era fornecido aos sábados; Deus enviava uma quantidade maior de mána
às sextas-feiras...
E alega que o “TERCEIRO CÉU”, que em hebraico Chama-se SHEHAQUIM, seria onde o maná
era fabricado para os piedosos no porvir...

Mas a versão bíblica de que “No deserto os retirantes se alimentavam do MANÁ”, que
seria o famoso “Pão do céu” bíblico... Não passa de fraude.

Pois a lenda do maná foi fabricada usando o fato de que a planta Tamargueira ao ser
picada pelo inseto cochonilha (característico do Sinai), segrega uma resina branca com
sabor de mel; sendo que as minúsculas gotas que se formam nos ramos das
Tamargueiras, seriam insuficientes para alimentar milhares de hebreus.
Moisés nunca existiu

Cadê os pedaços das “Tábuas Sagradas” escritas por YHWH?

Por milhares de anos se afirmou que Deus entregou os 10 Mandamentos a Moisés no


alto da montanha, pois assim fica mais perto do céu...

Para desmascarar a farsa das “Tábuas Sagradas”, basta observar que, sendo necessárias
cerca de 620 letras hebraicas para escrever o Decálogo, as “tábuas de pedra” teriam de
ser tão grandes e pesadas que Moisés não conseguiria carregá-las da forma mostrada
pela Bíblia. As mais de 700 mil palavras da Bíblia caberiam em algum rolo feito com pele
de cabra?

Se fosse verdade que a caminho da “Terra Prometida” Moisés recebeu as Tábuas dos
Dez Mandamentos, diretamente do Deus de Abraão, as “Tábuas Sagradas” escritas pelos
Dedos do próprio YHWH seriam uma relíquia, e o único objeto que os humanos teriam
recebido diretamente do Criador...
Os pedaços das “Tábuas Sagradas” feitas pelo Deus YHWH, não teriam sido deixados
para traz, como se elas fossem alguma coisa DESCARTÁVEL.

Por que só se valorizaria as Tábuas feitas pelo mortal Moisés, e mão os pedaços das
“Tábuas Sagradas” que teriam sido “escritas” pelo próprio Deus de Abraão?

É ilógico que uma civilização ao serviço do Deus YHWH valorizasse mais as Tábuas feitas
por um mortal, do que as “Tábuas Sagradas” onde o Deus YHWH teria escrito com as
suas próprias mãos.

E a desculpa de que Moisés quebrou o Decálogo e fez outro, é um ardil, onde se tenta
justificar que, nenhum dos 2.000.000 de devotos do Deus de Abraão, teriam tido a
estima de guardar algum fragmento do único objeto que YHWH teria “entregado”
pessoalmente aos humanos.

Se era para construir uma “Arca Sagrada” e nela guardar o Pentateuco, por que não se
guardou os pedaços das Tábuas feitas pelo próprio Deus YHWH?
Por que não se tentou colar os pedaços das “Tabuas Sagradas” feitas pelo próprio
Criador?

E por que YHWH teria escrito os “Dez Mandamentos” em duas Tabuas frágeis?
YHWH desconheceria a tecnologia dos papiros, dos pergaminhos e dos livros?
Moisés nunca existiu

Os “10 Mandamentos de Moisés” são plágios

Antes dos “10 Mandamentos de Moisés”, já existiam, o “Código de Urukagina”; o “Código de


Hamurabi”; as 42 Leis de Maat; o “Papiro Nu” dos egípcios; o Feitiço 125 do “Livro dos Mortos”; as
Mitzvot Positivas e Negativas; e os “Dez mandamentos” da religião brâmane.

Sendo que os Pecados do Corpo eram:


I – Bater. A Igreja aboliu tanto o 20 Mandamento de Moisés “Não
II – Matar. farás para ti imagens de escultura”, como o 40
III – Roubar. Mandamento, “Lembra-te do dia de sábado, para
IV – Violar mulheres. santificá-lo”.
E dividiu o 90 Mandamento em dois.

Os Pecados da Palavra eram:

V - Ser falso ou dissimulado.


VI – Mentir.
VII – Injuriar.

E os Pecados da Vontade eram:

VIII – Desejar o mal.


IX – Cobiçar o bem alheio.
X – Não ter dó dos outros.

BATER virou, “HONRARÁS PAI E MÃE”!


NÃO MATAR seu semelhante, virou, “NÃO MATARÁS”!
NÃO ROUBAR, virou, “NÃO FURTARÁS”!
NÃO VIOLAR MULHERES, virou, “NÃO ADULTERARÁS”!
NÃO SER FALSO, virou, “NÃO DARÁS FALSO TESTEMUNHO”!
NÃO MENTIR, virou, “NÃO MENTIRÁS”!
NÃO INJURIAR, virou, “ADORARÁS UM SÓ DEUS”!
NÃO DESEJAR O MAL, virou, “NÃO DESEJARAS O MAL A OUTREM”!
NÃO COBIÇAR O BEM ALHEIO, virou, “NÃO COBIÇARÁS A MULHER DO PRÓXIMO”!
E TER DÓ DOS OUTROS, virou, “AMARÁS AO PRÓXIMO COMO A TI MESMO”!
Moisés nunca existiu

Embora tanto os Pastores como os profetas sejam indivíduos perturbados; alguma


Estirpe que desenvolveu estratégias no sentido de controlar a mente dos religiosos; os
10 Mandamentos de Moisés tenham sidos copiados dos Mandamentos Sumérios; e
Moisés seja só um mito.

A Bíblia continua insistindo na bazofia de que Moisés teria dialogado diversas vezes
com Deus, e recebido os 10 Mandamentos diretamente de Deus...

As "Instruções de Shuruppak" contém as Leis, as instruções, as regras e os preceitos


básicos que posteriormente foram convertidos nos “10 Mandamentos de Moisés”, e que
estão presentes no livro bíblico 'Provérbios'.

O estilo não deixa dúvidas, e seguramente as "Instruções de Shuruppak" influenciou a escrita da bíblia

judaica.

A prova está nas "Leis de Shuruppak” de 3.000 anos a.C. do Rei Sumério, filho de Ubara-
Tutu, serem mais antigas literaturas do mundo.

E o seu conteúdo ser similar aos 10 Mandamentos da Bíblia, porém foi escrito muito
ANTES do mitológico Êxodo bíblico.

Nas "Instruções de Shuruppak" de 3.000 anos a.C. está escrito:

3° mandamento - Não amaldiçoarás de maneira veemente


6° mandamento - Não matarás
7° mandamento - Não se sente em quarto com uma mulher casada
8° mandamento - Não roube nem assalte
9° mandamento - Não cuspa mentiras
Moisés nunca existiu

Moisés e o bezerro de ouro são uma prosopopéia da literatura


fantástica

Tanto Moisés destruindo o “Bezerro de ouro”, como os “Cornos”, a “Páscoa judaica”,


assim como Hercules, Teseu, Mitra ou Xangô matando algum touro...

São personificações da “NOVA ERA” astrológica onde se passou da Era de Touro para
a Era do Carneiro. Em 2000 a.C., quando a ERA astrológica de TOURO mudou
para a ERA de CARNEIRO, o Deus “EL” virou “JAVÉ”.

Nos textos encontrados na “Pirâmide de Memphis”, do Antigo Egito, da Era de TOURO, o


Deus “BOI ÁPIS” era mencionado como sendo a Alma viva do Deus PTAH da Ciência e da
Arte, sendo que ÁPIS tinha um “Disco solar” entre os chifres.

Além dos fósseis e estudos provarem que os humanos antigos ficavam decrépitos aos
cerca de 50 anos, devido ao excesso de carga a que eram submetidos desde a infância; o
caminhar excessivo, a energia gasta com trabalhos braçais, a pouca variedade dos
alimentos, os desgastes causados no Quadril e nas Vértebras, a Osteoporose, as doenças
congênitas, os casamentos consangüíneos, etc.

E ser mitologia que Moisés tenha iniciado o Êxodo com 80 anos, e perambulado pelo
deserto até os 120 anos; outros absurdos sobre Moisés e o “bezerro de ouro”, são o fato
de que:

a/ O ouro não vira pó quando “queimado”, e o “pó de ouro queimado” não flutua
na água do Rio.
b/Escravos não teriam Ouro suficiente pra construir um “Bezerro de Ouro”, e
diversos ornamentos.
c/ Por que Aarão não foi castigado? Se Aarão, o primeiro Sacerdote da Aliança com
Deus, não tivesse construído o “Bezerro de ouro”, não haveria adoração, e Moisés não
teria mandado assassinar milhares de hebreus que cometeram o “crime” de adorar um
bezerro de ouro.

Moisés não ter castigado o seu irmão Aarão, apesar de Aarão ter sido o mentor e o
construtor do “Bezerro de ouro” (Ex.32:28 e 35), seria um nepotismo.
Moisés nunca existiu

Moisés teria sido o mais conhecido nepotismo bíblico, pois Moisés não mandou matar o
seu irmão Arão, mesmo tendo sido o Arão quem construiu o bezerro de ouro para ser
adorado. Ex.32:28 e 35.

Se Aarão não tivesse feito o bezerro de ouro não haveria adoração, e não havendo
adoração Moisés não teria mandado assassinar milhares de hebreus que cometeram o
“crime” de apenas adorar um bezerro de ouro.

Como as versões religiosas são tentativas de superar dificuldades, de manter tradições,


de manter o povo unido, e de conseguir passar as tradições adiante.

Ao comando de Moisés os homens retiraram o bezerro do altar e o destruíram a golpes


de marretadas; depois, o bezerro de ouro é queimado até virar pó, e lançado na água de
um ribeirão que descia do “Monte Sinai”.
E numa demonstração de puro sadismo, o Profeta, Líder, Policial e Juiz Moisés fez com
que os israelitas bebessem daquela água suja.

Não satisfeito, Moisés vai até a entrada do acampamento e grita:


“Quem está ao lado do Senhor, junte-se a mim!”.
As pessoas, assustadas, então acatam o pedido de seu líder, juntando-se a ele todos os
filhos de Levi, empunhando espadas, conforme autorização de Javé, e apesar de terem
recebido o Mandamento de “NÃO MATARAS” diretamente do próprio YHWH, os
comandados por Moisés aniquilam cerca de três mil homens (Êxodo 32,28), não
poupando irmão, amigo ou vizinho, exceto o irmão de Moisés Aarão.

Em Números 31:17, após ensinar que “NÃO MATARÁS”, Moisés oferece as meninas
midianitas, ainda virgens para os hebreus; e manda matar todos os homens, e
meninos; assim como, matar toda mulher que deitou-se com algum homem.

A lenda de Moisés é semelhante ao que aconteceu com Sinouhé “O Egípcio”; tem relatos
idênticos a lenda de Hórus; lembra a lenda onde o avô Acrísio colocou Dânae com o bebê
Perseu num barco e os deixou no mar; e é uma replica da lenda de Krishna...

Depois que “o bezerro de ouro foi queimado até virar pó, e lançado na água de um
Ribeirão”, os escravos “conseguiram fazer”:

A “Arca da aliança”, 02 Querubins de ouro, 01 Propiciatório de ouro puro, 04 Argolas de


ouro, alguns Pratos e Colheres de ouro, os Cântaros de ouro, as Tigelas de ouro, 01
Candelabro de ouro com o seu pedestal, os Copos e os Cálices de ouro, os Cinzeiros de
ouro, 50 Colchetes de ouro, 01 Moldura de ouro para a Mesa e 02 Molduras de ouro
para a Arca.
Moisés nunca existiu

Milhões de hebreus saíram do Egito para morrer no Deserto?

O Shemot ou Êxodo, afirma que durante os anos de


peregrinação no Deserto, os israelitas teriam sido salvos de
uma invasão mortal de cobras venenosas, por meio da
visão de uma serpente feita de bronze (Números 21,7-9), e
que quando Moisés orou e exibiu a serpente de bronze, os
que obedeceram a Moisés se salvaram.

Como as substâncias químicas letais que


circulavam no organismo dos que foram picados
pelas cobras, teriam sido alteradas por alguma
simples informação visual?

Então partiram do Monte Hor, pelo caminho que vai ao


Mar Vermelho, para rodearem a terra de Edom; e a
Alma do povo impacientou-se por causa do caminho.
Números E o povo falou contra Deus e contra Moisés:
21:5 Por que nos fizestes subir do Egito, para morrermos no
deserto? Pois aqui não há pão e não há água: e a nossa
Alma tem fastio deste miserável pão.

Números Então o senhor mandou entre o povo serpentes


21:6 abrasadoras, que o mordiam; e morreu muita gente em
Israel.
Números Pelo que o povo veio a Moisés, e disse:
21:7 Pecamos, porquanto temos falado contra o senhor e
contra ti; ora ao senhor para que tire de nós estas
serpentes. Moisés, pois, orou pelo povo.

Números Então disse o senhor a Moisés: Fazei uma serpente de


21:8 bronze, e põe-na sobre uma haste; e será que todo
mordido que olhar para ela viverá.
Números Fez, pois, Moisés uma serpente de bronze, e pô-la sobre
21:9 uma haste; e sucedia que, tendo uma serpente mordido
a alguém, quando esse olhava para a serpente de
bronze, vivia.

Os católicos omitem que em 2 Rs 18:4 Deus arrancou os olhos da serpente de metal


que Moisés fizera, e quebrou a estátua em pedaço; porquanto que até àquele dia os
filhos de Israel lhe queimavam incenso, e a chamaram de “Neustã”.
Moisés nunca existiu

Só 700 anos DEPOIS as Leis de Moisés foram “encontradas”?

Por que os 19 livros mais importantes do judaísmo (Rute, Samuel, Jonas, Jô, Provérbios,
Eclesiastes, Cânticos de Salomão, Lamentações, Ezequiel, Oséias, Joel, Amós, Obadias,
Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Ester) não mencionam Moisés?

Os “10 Mandamentos” de Moisés foram inspirados:


Nas “Tábuas do Destino” existentes no “Templo da Deusa Lua” de Ácade, a primeira
Cidade babilônica, fundada em torno de 2475 a.C. por Sargão.
No painel existente no Templo de Hathor.
No "Tribunal de Osíris"; no Encantamento nº 125, do “Livro dos mortos", na parte
recitada pelo Espírito do morto, que foi escrito 1000 anos antes de Moisés, etc.

Para acabar com a idolatria, durante o reinado do Rei Josias (640 a 609 a.C.) se deixou de festejar a
“Árvore da Vida”, a Deusa da colheita, o “Dia das Primícias dos Frutos”, ou “Festa da Colheita” do mês
de Sivan, e se passou comemorar a Pessach (Páscoa hebraica), no dia 14 do mês de nisã, que era o
primeiro mês do Calendário religioso hebraico; se fingiu ter achado os “10 Mandamentos da Lei de
Deus”; e se mentiu que os Mandamentos estavam perdidos por mais de 700 anos.

Caso os hebreus tivessem sido libertados do cativeiro egípcio haveriam provas desse
acontecimento, e as crenças egípcias seriam abaladas de tal forma que parte dos
egípcios teria se tornado cristão.

Como por séculos o Egito continuou cultuando o politeísmo; e hoje 90% dos egípcios
professam o Islamismo; sendo que aproximadamente 79% é islã sunita, e 9% coptas,
podemos concluir que o Êxodo é só uma estratégia no sentido de remodelar a Escravidão
babilônica de 598 a.C, transformar a fuga dos hiksos em uma lenda mais palatável, e
ajudar os que precisavam de algo grandioso para manter unido e altivo um povo que foi
escravizado pelos seus vizinhos.

Em 722 a.C., os assírios invadiram Israel e levaram os prisioneiros do reino do Norte para
a Assíria; mas Judá ao Sul continuou independente por mais de 120 anos, pois pagava
Tributos ao império assírio.
Moisés nunca existiu

Em 598 a.C., Nabucodonosor II invadiu o Sul, massacrou os judeus de Jerusalém, e levou


para a Babilônia os que se encontravam sob a proteção de Javé, para serem escravos dos
babilônicos por cerca de 40 anos.

Em Neemias 9:19-21, é dito que, durante os 40 anos no Deserto nada faltou aos
hebreus... Será que as roupas e os calçados não envelheceram, ou cresceram junto com
as crianças?

Como acreditar que (por cerca de 40 anos), enquanto Moisés teve força para viajar, “um
poço de água teria seguido Moisés e sua trupe pelo deserto”? Por que a permanência de
mais de dois milhões de humanos e muitos animais domésticos, por QUARENTA ANOS,
num minúsculo trajeto, não deixou “Vestígios Arqueológico”?

Para se “comunicar” com os deuses, interpretar a vontade divina, “intermediar” uma


relação com as Entidades, e normalizar os rituais, os sacerdotes criaram os “símbolos
sagrados”, inventado os ídolos, os templos, as vestes litúrgicas, as orações, os cantos, os
hinos de louvor, as aclamações e as oferendas; fabricado diversas leis, dogmas e formas
de influenciar os iludidos.

Já que para compreender a Natureza primeiro é preciso se desapegar das ilusões


religiosas, lembramos que as “Tábuas do Destino” existentes no “Templo da Deusa Lua”
de Ácade, o painel existente no Templo de Hathor no "Tribunal de Osíris", o
Encantamento nº 125, parte recitada pelo Espírito do morto, os Dez Mandamentos da
religião brâmane e o “Livro dos Mortos" são mais de mil anos anteriores ao Decálogo de
Moisés, e durante o reinado do Rei Josias, de 640 a 609 a.C. a fim de fingir que o Deus
YHWH teria escolhido Moisés para livrar o povo hebreu do “Cativeiro egípcio”, se mentiu
que as Tábuas da “Lei de Moisés” foram “encontradas”.

No antigo reino de Canaã os hebreus se agrupavam em 12 tribos, mas as discórdias


dividiram as tribos, e fez com que os judeus se espalhassem pelo mundo; sendo que
Judá, Dan, e metade da tribo de Benjamin fundaram o reino de Judá e viraram judeus.

Tanto a cronologia comparativa, como a arqueologia, mostram falhas nos relatos sobre
Moisés, e deixa claro que a lenda de Moisés é cópia de antigas versões orais, onde se
acrescentou tudo o que convinha ao clero.

Há milhares de anos, o clima seco ao diminuiu a distancia do Mar Vermelho de 30 para


apenas 11 Kilometros, de solos encharcados, já havia permitido que se atravessasse o
Mar Vermelho andando.

A maioria viver com apenas um Salário Mínimo, e sem nunca conseguir adquirir
nada, seria o mesmo que passar a vida amassando barro para o Faraó...
Moisés nunca existiu

O Gênesis e o Pentateuco NÃO foram escritos por Moisés

Se Moisés é o autor do Deuteronômio, como o


próprio Moisés poderia ter narrado a sua morte?
E como Moisés poderia ter narrado o auto-elogio
de que “E NUNCA MAIS SE LEVANTOU PROFETA EM
ISRAEL COMO MOISÉS” (vs. 10).
Em 537 a.C. Esdras juntou a antiga versão da “Porta da travessia”, com a lenda de
Sargão, a expulsão dos hiksos, que aconteceu em torno de 1570 a.C. quando Ahmosis I
derrotou os hiksos; e alguns Mandamentos que eram parte do Livro do Mortos, para
inventar os Mandamentos de Moisés.

Depois que o Rei Ciro II, mais conhecido como “Ciro O Grande”, que foi rei da Pérsia
entre 559 e 530, permitiu que os hebreus retornassem a Judéia, liderados por
Sasabassar; que foi o chefe das caravanas de exilados, os hebreus mudaram para Judeus;
reconstruir o Templo de Jerusalém, e trocaram os Deuses El e Baal, pelo Deus Javé.

Para justificar os hebreu terem sidos escravizados por Nabucodonosor, Esdras, do


hebraico Ezra, abreviação de Auxiliador, "Aquele que ajuda”; começou escrever o "Livro
da Lei", transformou os 40 anos do cativeiro babilônico no mitológico 400 anos do
cativeiro egípcio, e transformou a história do Sargão de Akkad na lenda de Moisés.

Esdras Foram necessários centenas de anos para que pergaminhos e rolos com
recomendações fossem aperfeiçoados, e em torno do século II a.C. o Pentateuco ficasse
pronto. No século XVIII Spinoza e Hobbes mostraram que o Pentateuco não foi escrito
por Moises. Os antigos não dispunham de uma escrita aprimorada, e em 2011 um
software de inteligência artificial desenvolvido pela Universidade de Bar Ilan,
analisando o estilo e a escolha das palavras usadas, provou que livros como o Gênesis e
o Pentateuco foram escritos por múltiplos autores, de diferentes épocas.

Mesmo o Gênesis e o Pentateuco tendo sido escrito séculos depois da data atribuída a
Moisés, a Bíblia tem o despudor de atribuir a autoria do Gênesis e do Pentateuco a
Moisés, e afirma que o poderoso Deus dos hebreus gastou 40 dias e 40 noites só para
escrever os 10 Mandamentos.

No Prólogo do livro, “A Bíblia Escavada”, Fin-kelstein afirma que o mundo no qual a


Bíblia foi criada não era um reino de grandes Cidades e heróis santificados, mas um
insignificante reino, onde as pessoas tinham que lutar por seu futuro, contra o medo,
contra a pobreza, contra as injustiças, contra as doenças, contra a fome e contra o clima.

E explica que NÃO ACONTECEU o encontro do Deus Javé com Abraão, que em árabe
seria Ibrahim, ou seja, um "hanif" (um homem sincero e avesso a todos os credos falsos).
Moisés nunca existiu

O Pentateuco foi forjado por Esdras

Durante os 40 anos do cativeiro babilônico os hebreus absolveram as lendas


orais da cultura babilônica, e depois fabricaram o Antigo Testamento.

Além da Torá ou Pentateuco ter demorado cerca de 450 anos para se escrito.
Em certas partes do texto Deus ser chamado por diferentes nomes.
E os 5 livros do Pentateuco possuir diferenças lexicais e narrativas Autodiegéticas,
onde o próprio narrador participa como personagem principal.

O Pentateuco jamais teria sido obra de um único homem.


A morte de Moisés, o seu enterro, o que aconteceu com o corpo de Moisés, a tristeza do
seu povo; e várias coisas que “aconteceram” após a morte de Moisés nunca poderiam
ter sido escrita pelo próprio Moisés.

Julius Wellhausen, um estudioso bíblico luterano mostrou que foram usadas 5 fontes
diferentes para fabricar o Pentateuco:

A tradição Javista, que usa o nome Javé, e data dos séculos X a. C. e IX a. C.


A tradição ou fonte Eloísta, que usa o nome Elohim, e data do século VIII C. ;
A tradição ou fonte Deuteronômica, por volta do século VII C.
A tradição ou fonte Sacerdotal, entre as idades VI a. C. e V a. C.
E as revisões que foram acrescentadas durante o cativeiro babilônico, a diáspora, e ao
longo do tempo.

A própria existência de Moisés é uma ficção, onde diversos eventos importantes foram
reunidos e juntados, para fabricar um patriarca que supostamente dialogava com
Deus.

Outro problema referente ao atual Cânon Hebraico ser escrito por Moisés, foi ele ter
sido perdido, ter sido reescrito varias vezes, e o seu teor original de Inspiração Divina ter
se perdido; foi por estes motivos que Euzébio precisou usar as obras do Irineu para
afirmar que o Cânon Alexandrino foi Inspirado por Deus, e que permaneceu em sua
forma original.

Após o retorno do cativeiro Babilônico Esdras reescreveu as Escrituras Sagradas em


Hebraico, porém elas foram queimadas por (Antioco Epifanes) na época dos Macabeus,
mesmo os Códices custando o preço de uma casa.
E ninguém sabe como as “Escrituras Sagradas” foram reescrita; mas desde então o
Cânon Alexandrino de 393 d.C passou a ser o Cânon oficial.

No Século VI a.C. (durante a reforma religio$a), e a fim de suprir uma necessidade da


sociedade, o Pentateuco foi fabricado por Esdras e Neemias.
Moisés nunca existiu

No Talmud e alguns manuscritos hebraicos, o livro de Neemias e o de Esdras aparecem


juntos com sendo um só livro.
A versão de que em torno de 620 a.C. durante o reinado do Rei Josias, os “10
Mandamentos dos hebreus” foram encontrados, não passa de fraude.
E os 10 Mandamentos de Moisés foram fabricados usando os 10 Mandamentos da
religião brâmane, que era uma religião da Índia.

Como o “Povo de Deus” mesmo rogando a ajuda divina com fé e persistência, foi escravo
dos babilônicos por 50 anos, até que Ciro II, o Grande (fundador do Império Persa),
subjugou a Babilônia e permitiu o retorno dos judeus a Palestina; em torno de 458 a.C.,
Esdras remodelou a lenda de Sargão de Akkad e a transformou no Êxodo bíblico.

Como a história de Moisés se passa em torno do ano 1300 a.C., quando os hebreus
ainda eram nômades, e só escreviam em barro ou em pedra...
Ainda que Moisés tivesse existido ele não poderia ter escrito o Pentateuco, que são os
cinco primeiros livros da Bíblia: Genesis, Êxodo, Levi tico, Números e Deuteronômio...

O Pentateuco atual é só uma Wikipédia que com o passar do tempo foi sendo cada vez
mais aprimorada. Em 2011 um software de inteligência artificial desenvolvido pela
Universidade de Bar Ilan analisando o estilo, a caligrafia, e a escolha das palavras
usadas, provou que livros como o Gênesis e o Pentateuco foram escritos por múltiplos
autores, de diferentes épocas.

As principais fontes do Pentateuco são as antiguíssimas lendas orais JAVISTAS, que


eram contadas de pai para filho no Sul do reino de Judá, onde se adorava o tetragrama
YHVW, que depois virou o Deus Javé.
As lendas orais ELOÍSTA, que circulavam no Norte de Israel, onde se adoravam os Deuses
Elohins; e as lendas que foram absolvidas durante o cativeiro babilônico.

Seria impossível que as lendárias “Tábuas da Lei”, escritas e entregues pelo próprio Deus
YHWH, mesmo sendo a maior e a mais bem guardada relíquia da humanidade, ficasse
perdida por cerca de 700 anos.

Após 537 a.C., ou seja, após o cativeiro na Babilônia, Esdras auxiliado pelos Cohanim
(sacerdotes judeus), reescreveu as tradições orais dos hebreus, bem como, fabricou a
lenda de Moisés, aprimorando e transformando o relato onde o recém-nascido Sargão
de Akkad ou Charruquénu, 2334 a.C. a 2279 a.C., foi colocado num cesto de vime, pela
sua mãe (que era uma Sacerdotisa), e enviado Rio abaixo,

Em torno de 285 a. C., o Rei egípcio Ptolomeu II, determinou que a Torah fosse traduzida
do hebraico para o grego.

Depois de ser remodelado, o Êxodo foi traduzido para outros idiomas, gastou cerca de
2500 anos para ser escrito no antigo português arcaico, e levou mais 4 séculos para virar
a moderna Bíblia atual.
Moisés nunca existiu

Os cinco livros do Pentateuco sequer têm o mesmo autor, estão infestados de textos
sumérios eu babilônios, e os exegetas da bíblia já reconheceram que o Gênesis têm dois
autores chamados de Javista e Eloista.

Em torno de 537 a.C., os Sábios hebreus temendo que a Torá Oral fosse esquecida,
decidiram escrever o que era estudado, e as diferentes opiniões de cada Beit Midrash, e
foi assim que cerca de 1500 anos após a suposta outorgada da Torá no Monte Sinai, a
Mishná foi criada. Esdras reescreveu as tradições populares, bem como, aprimorou e deu
um caráter de acontecimento histórico ao conteúdo da Bíblia falada.

Esdras (foi um “Sofer”, um "Educador", um Escriba e um líder religioso), transformou a


escravidão babilônica na “escravidão egípcia”, e fez crescer a identidade racial e religiosa
do povo de Judá. Esdras modificou os caracteres do Hebraico antigo ou Ivrí, de origem
canaanita, que era falado desde a época dos patriarcas, para os caracteres chamados
Shurita, que foram trazidos da Assíria.

Sendo que os caracteres novos em nada substituíram a fonética da escrita original.


Esdras reescreveu o “Livro das Revelações” ou “Livro da Lei”, pois a “Casa de Deus” havia
sido queimada a fogo, com todos os seus utensílios, Crônicas 36:19.

O Talmud Sanhedrin 21b e 22a informam que os caracteres antigos foram modificados
por Esdras em torno do quinto século antes da Era Comum, e adotado pelos lideres
religiosos judaico.
As mudanças feitas por Esdras foi uma estratégia no sentido de manter viva a Torá, e
justificar os que se encontravam sob a “proteção de Javé”, em 598 a.C, terem sidos
escravizados por Nabucodonosor II, que destruiu o “Templo Sagrado”.

Sargão virou a personagem Moisés, filho de Amram (Am-Rama), com a Lo-Ka-Bed,


(Jocabed). Os 50 anos de cativeiro babilônico foram transformados nos 400 anos de
cativeiro egípcio. O macabro Nabucodonosor II virou o impressionante Faraó Ramsés II,
que ao ser coroado, adotou o nome de Useermaatre Setepenre, (que significa “Rê o
moldou, Amado de Amón”).

E tudo foi feito para que a lenda de Moisés viesse a ser uma das fontes primárias dos
princípios éticos que sustentaram as civilizações Ocidentais.

Os A “Arca de Moisés”, também chamada de “Aliança”, entre YHWH e o povo de Israel,


seria uma cópia portátil do “Tabernáculo de Tebas”, que floresceu no “Alto Egito”, há
cerca de 6.000 anos.

O Deus Jeová que se agradava com o sacrifício de animais, e o cheiro de carne queimada,
é só uma adaptação dos antigos DEUSES PAGÃOS?
Moisés nunca existiu

A expulsão dos Hiksos foi transformada no Êxodo bíblico


Em 1550 a.C os hiksos e habirus foram
expulsos do Egito, atravessaram o Mar
Vermelho, se embrearam no Deserto do Sinai,
trocaram o Deus “EL” e Baal por Javé; e a
Bíblia transformou a expulsão dos hiksos no
“Êxodo” bíblico.

Além do “Antigo Testamento” não especificar uma data para o “Êxodo”, mas sugeria que
o Êxodo aconteceu entre 1450 a.C a 1550 a.C.
A expulsão dos "Hicsos" é o que mais se aproxima da realidade; pois através de
abstrações e revisões a história dos hiksos foi transformada no “Êxodo” bíblico.

A ESTELA de Ahmose, descoberta em 1947, pelo arqueólogo Henri Chevrier, prova que os
acidentes climáticos e a expulsão do hiksos, que aconteceu no reinado de Ahmose,
foram usados para forjar o Êxodo bíblico.
E para justificar os 50 anos do cativeiro babilônico.
Sendo que após 539 a.C. Esdras transformou a expulsão dos Hicsos na “gloriosa” FUGA
do Egito.

Quem usou a Estela de Ahmose para fabricar o Êxodo, desprezou que os egípcios não
adoravam um único Deus, mas sim, diversas divindades.
Ahmose foi à rainha casada com o faraó Tutmés I, que teve a filha Hatchepsut.

De 1670 a 1570 a.C. o Egito foi palco de um duplo Governo, pois ao Sul era governado
pelos egípcios, e ao Norte quem mandava eram os hiksos.

Os hiksos foram um povo semita que vieram do Sul de Canaã, e que se tornou cada vez
mais influente, ao ponto de reinar a partir da capital Avaris, que ficava no Delta Leste do
Nilo, e as ricas terras em questão permitiam aos hiksos manter o controle sobre as zonas
média e alta do antigo Egito.

Como os hiksos eram estrangeiros, tinham mais filhos, suas crianças morriam menos, os
egípcios receavam que no caso de guerra os hiksos viessem a pelejar contra o Egito, e os
egípcios desejavam saquear o que os hiksos haviam construído.

Os egípcios liderados por Acuse I, (que em egípcio significa “A Lua nasceu”), e seria um
guerreiro que se autodenominou Faraó, fundou a 18ª Dinastia, e reunificou o Egito,
expulsou os hiksos da parte nobre do Egito na direção do Mar Vermelho.

Em 1532 a.C. Amósis I assumiu o comando dos reinos egípcios, e empreendeu a guerra de expulsão dos
hicsos, que fora iniciada por seu pai, conseguindo o seu objetivo após 10 anos de guerra, e tendo
perseguidos os hicsos até a região de Canaã.
Moisés nunca existiu

Onde se arrumou água, alimentos, vestuários, utensílios, remédios e


artigos de higiene para 2.000.000 de retirantes?

Se o monoteísta Deus dos hebreus proibiu que fosse confeccionado qualquer tipo de
ídolo, imagem ou escultura; por que foram reproduzidos alguns Querubins nos Tapetes
do Tabernáculo. Salomão mandou colocar Querubins no Templo de Jerusalém.
E por que não foi uma contradição Moisés ter mandado colocar dois Querubins de ouro
na Arca da aliança.

25:10 Também farão uma arca de madeira, de acácia; o seu comprimento será de
dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado
e meio a sua altura. E cobri-la-ás de ouro puro, por dentro e por fora a
cobrirás; e farás sobre ela uma moldura de ouro ao redor;
Êxodo 25:13 E fundirás para ela quatro argolas de ouro, que porás nos quatro cantos
dela; duas argolas de um lado e duas do outro.
Êxodo 25:17 Também farás varais de madeira de acácia, que cobrirás de ouro.
Êxodo 25:18 Igualmente farás um propiciatório, de ouro puro; o seu comprimento será
de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio.
Êxodo 25:19 Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas
extremidades do propiciatório.
Êxodo 25:23 Farás um querubim numa extremidade e o outro querubim na outra
extremidade; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas
duas extremidades dele.
Êxodo 25:24 Também farás uma mesa de madeira de acácia; o seu comprimento será de
dois côvados, a sua largura de um côvado e a sua altura de um côvado e
meio;
Êxodo 25:25 Cobri-la-ás de ouro puro, e lhe farás uma moldura de ouro ao redor.
Êxodo 25:26 Também lhe farás ao redor uma guarnição de quatro dedos de largura, e ao
redor na guarnição farás uma moldura de ouro.
Êxodo 25:31 Também lhe farás quatro argolas de ouro, e porás as argolas nos quatro
cantos, que estarão sobre os quatro pés.
Êxodo 25:38 Também farás um candelabro de ouro puro; de ouro batido se fará o
candelabro, tanto o seu pedestal como a sua haste; os seus copos, os seus
cálices e as suas corolas formarão com ele uma só peça.
Êxodo 25:39 Os seus espevitadores e os seus cinzeiros serão de ouro puro.
De um talento de ouro puro se fará o candelabro, com todos estes
utensílios.
Atenta, pois, que os faças conforme o modelo, que te foi mostrado no
monte.
Moisés nunca existiu

A história do Êxodo é um conluio


Ao Norte das terras egípcias governadas pelos hicsos, o
Mar Vermelho perde a sua qualidade de Mar e não passa
de um alagado, pois quando a maré está baixa, é possível
andar a pé pelo fundo arenoso do Mar Vermelho.
Um dos caminhos mais fáceis seria atravessar a Praia de
Nuweiba, no Golfo de Áqaba, a única próxima ao Mar
Vermelho, e suficientemente grande para comportar os
cerca de 02 milhões de hebreus do Êxodo.

Por que foram gastos 40 ANOS para atravessar só uma PARTE do Deserto do Sinai, se do
Egito a Canaã existiam diversos caminhos, e os comerciantes faziam o trajeto em
POUCOS dias?

Para ir do Egito à Península do Sinai, Moisés não precisava ter atravessado o Mar
Vermelho, bastava rodear ou atravessar o Lam Suf “Mar dos Juncos” (atual Lagos
Amargos). Ele poderia seguir através de Etan, onde hoje é o Canal de Suez, ir pela “Terra
dos Filisteus” (a chamada estrada da Rota Palestina), que é a Rota usual para o Egito, ao
longo da costa do Mediterrâneo, etc.

Mesmo na hipótese absurda de que cada hebreu liderado por Moisés só se alimentasse
com 200 gramas diárias de comida, os 02 milhões de “fugitivos” precisariam de 600.000
Quilogramas de alimentos por dia, e ainda teriam que alimentar os seus animais.

a/ O “Êxodo”, com os hebreus fugindo do Egito num sábado, liderados por Moisés, não
passa de mitologia. O mais próximo dessa ficção foi à fuga dos hiksos que foram
expulsos para a Palestina e a Grécia.

Esdras fabricou a Bíblia escrita, e transformou a vida heróica do jovem líder israelita Zorobabel, que em
torno de 537 a.C. liderou a fuga do cativeiro babilônico, no idoso, e místico personagem Moisés, que
dos 80 aos 120 anos de idade, teria liderado a “Fuga do Egito“, e escrito” o Pentateuco...

b/ A lenda onde um recém-nascido hebreu foi “retirado do Rio” e adotado pela filha do
faraó, é uma fraude. E há cerca de um século, Gerald Massey denunciou que a lenda de
Moisés não é um evento histórico, mas sim, uma ficção religio$a, onde diversas lendas
foram reunidas em uma só.

c/ Canaã dependia da chuva para suas plantações, e para os Cananeus a chuva era o
sêmen de Baal caindo sobre a terra, tornando-a fértil.
Mesmo após a suposta época em que fugiram do Egito, os hebreus cultuaram o Deus
Baal da chuva e da agricultura, do povo amorreu.

Os Cananeus seriam os habitantes do reino antigo de Canaã, situado no Oriente Médio,


correspondendo aproximadamente ao território de Israel.
Moisés nunca existiu

Os hebreus NÃO foram escravos do Egito por 400 anos


Além da reengenharia bíblica não informar os nomes dos
faraós que reinaram durante os supostos 400 anos da
escravidão egípcia; e em 400 anos ser possível construir
dezenas de Pirâmides; pois a maior Pirâmide egípcia gastou
menos de 30 anos para ser construída; já que os homens não
resistem aos atrativos das mulheres bonitas; em 400 anos o
DNA dos hebreus teria se misturado com o dos egípcios.

Os documentos egípcios desmentem a lenda do Êxodo bíblico, e negam que os hebreus


tenham sidos escravos do Egito por cerca de 400 anos...

Os hebreus se impregnaram de religião, fabricaram a lenda onde Moisés é reverenciado


como um suposto mensageiro do Deus YHWH, e transformaram a personagem Moisés
num intermediário entre o Deus YHWH e os humanos.

Como os hebreus escravizados pelos BABILÔNICOS foram expostos ao monoteísmo, e se


precisava coibir as ações que a sociedade julgava inadequadas, a saída foi inventar mitos
que gerassem um grande efeito moral sobre o povo e facilitasse manter a ordem social.

Alguns, a quem a posteridade conferiu o título de “Profetas”, numa sutil montagem com
o objetivo de embelezar a realidade, começaram divulgar ficções envolvendo
personagens como Abraão, Isaac, Jacó, Davi, Salomão, Moisés, etc.

As narrativas de feitos heróicos realizadas por judeus serviam para unir e elevar o moral
do povo, combater a Idolatria, combater o Politeísmo e o Culto de imagens que cresciam
entre os iludidos, minimizar que em 721 a.C, Israel foi devastado pelos assírios, justificar
o “Templo Sagrado” ter sido arrasado, reforçar os supostos poderes do Deus hebraico, e
transformar os sofridos anos de escravidão babilônica em algo que conferisse sentido as
sofrimentos pelos quais passou o povo, que fizera um pacto com Deus, onde obedecer
seria prosperar.

O nome Moshe “MOISÉS”, é de origem HICSO, e não hebraica; e significava “FILHO DE”;
e não “SALVO DAS ÁGUAS”, pois o elemento teofórico “MÉS”, ou na sua forma mais
divulgada, “MÓSIS”, deriva da raiz substantiva MS (criança ou filho)...

E na forma verbal “MSY” significa "gerar", pois na antiga língua do Egito, a escrita
renunciava ao uso das vogais, e “MÉS” significaria "gerado", "nascido", ou "filho".

Embora em hebraico a palavra “FILHO” seja "BEN"; a EGIPTOLOGIA, a EXEGESE (a


Interpretação profunda de um texto), e a “Alta crítica” (os estudos críticos da Bíblia),
provam que a partir da 18ª dinastia surgiram diversos faraós com o título de MOSHE,
como: Ka-MOSHE (Filho de Ra), Ach-MOSHE (Filho da Lua), e Ra MSÉS (filho de Rá).
Moisés nunca existiu

Moisés é uma reengenharia onde várias lendas foram reunidas

É estranho que “Termutis”, a “Deusa cobra” que zelava pela amamentação


das crianças egípcias, tenha o mesmo nome da jovem que supostamente
teria retirado Moisés do Rio Nilo.

Pelos costumes da época era impossível que uma princesa egípcia virgem, jovem e
solteira como HATSHEPSUt, que foi a filha do faraó Tutmés I, desobedecesse às supostas
ordens, no sentido de que os meninos hebreus fossem mortos; para que os hebreus não
se tornassem mais numerosos do que os egípcios...
Ou que obtivesse permissão para criar como sendo seu próprio filho, uma criança
desconhecida do sexo masculino; e sem que ninguém lhe pergunta-se, “Quem seriam os
pais biológicos da criança”?

O Mahabharata, que é milhares de anos mais antigos do que a Bíblia, corporifica a


essência cultural da Índia, e em Sânscrito significa, “A grande história”, conta que:

A bela Kunti foi engravidada pelo Deus-Sol Surya e pariu um menino louro; mas receosa
da cólera dos seus pais colocou o filho recém-nascido numa cesta de vime, e com
lágrimas nos olhos, o abandonou no Rio. A cesta seguiu o curso do Ganges e aportou na
Cidade de Champa, no território de Suta, onde Radha, que por ali passava, vendo a
cesta, a recolheu, tirando dela um lindo menino, que foi chamado de KARNA; foi criado
como filho, e veio a se tornar um poderoso líder indiano.

SARGÃO DE AKKAD também foi colocado numa cesta de vime e enviado Rio abaixo, mas
“Aqqi aguadeiro”, a filha do Faraó Kish, o encontrou, o adotou e o tratou com filho.
SINUHÉ “O Egípcio”, que foi irmão de Amenófis IV, quando bebê foi colocado numa cesta
e deixado no Rio pela mãe. O bebê PERSEU, foi colocado com a mãe Dânae num barco,
pelo avô Acrísio, que os deixou no mar.

Krishna e Hórus são outros cuja lenda é semelhante ao que “aconteceu” com Moisés,
pois a lenda de Moisés é só uma reengenharia onde a história de Sargão de Akkad, de
Zorobabel, e diversas mitologias foram usadas para criar um Arquétipo.
Sendo que os “Dez mandamentos” da religião brâmane viraram os 10 Mandamentos de
Moisés, e o cativeiro babilônico virou a escravidão egípcia.
Moisés nunca existiu

Cilindro de Ciro

Depois de ser remodelado, o Êxodo foi traduzido


para outros idiomas, gastou cerca de 2500 anos
para ser escrito no português arcaico, e levou
mais 4 séculos para virar a moderna Bíblia atual.

Se Moisés morreu com 120 anos, e gastou 40 anos para atravessar o desertor, então
Moisés teria começado o Êxodo já com 80 anos de idade...

Além do “Mar Vermelho” ter mais de 100 metros de profundidade, como a MENOR
distancia marítima da costa egípcia para a Arábia Saudita é superior a 1 Km.
Para os 3 milhões de hebreus atravessarem a pé “o Mar que se abriu”, mencionado pela
fábula do Êxodo, seria necessário cerca de 1 hora...

O Exército persa, (que na época dominava o Egito, jamais deixaria fugir tantos escravos,
que eram necessários e valiosos.

Tirando as narrativas Bíblicas nunca se mencionou que os egípcios mantinham alguma


raça de escravos.

A fuga de milhões de escravos destruiria a economia egípcia, que por sinal prosperou
durante todo o tempo atribuído ao mitológico êxodo bíblico.

As narrativas da Torá e da Arqueologia batem com a fuga dos Hiksos; e o Midrash explica
que na “fuga” do Egito haviam outros povos misturados com os Hebreus.

Os hebreus que continuaram no Egito não mencionam o Êxodo; a arqueologia não


encontrou vestígios de que o Êxodo tenha acontecido; e os registros existentes nos
Templos, relatam os fracassos egípcios, mas não mencionam o Êxodo.

Se a “TERRA PROMETIDA” era um presente de Deus para os israelitas, que


descendem dos patriarcas hebraicos, por que os hebreus precisaram exterminar os
antigos moradores?
E por que os judeus estão em guerra com os seus vizinhos desde os primórdios?

“Naquele mesmo dia, fez o SENHOR aliança com Abraão, dizendo:


À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates”. Gênesis 15.18
Moisés nunca existiu

Moisés é a reciclagem da lenda de Sargão, o ACÁDIO

Pentateuco teria sido inspirado nos textos hititas do 14º e 13º século a.C.

No passado a lenda da personagem Moisés foi muito útil; mas hoje, para uma sociedade
evoluída em intelecto e moral, as bazófias religiosas em tela são apenas absurdos.
O Faraó que ordenasse o hediondo assassinato de todos dos recém-nascidos hebreus, do
sexo masculino estaria abrindo mão da “Vida eterna”, quando o seu coração fosse
pesado no Tribunal de Osíris.

O episódio onde o recém-nascido Moisés foi colocado num cesto e lançado às águas do
Rio Nilo, é uma reciclagem da biografia do Rei Sargão de Akkad ou Charruquénu, 2334
a.C. a 2279 a.C., que foi o primeiro monarca de origem semita a unir a parte Sul da
Suméria com a região central da Mesopotâmia, formando a Babilônia, que hoje é o atual
Iraque.

Quando o Sargão nasceu, a sua mãe (que era uma Sacerdotisa), o colocou numa cesta de
vime e o enviou Rio abaixo; e “Aqqi aguadeiro”, a filha do Faraó Kish, o encontrou, o
adotado e o tratou como um filho querido...
O belo, inteligentíssimo e esforçado Sargão se tornou uma celebridade, um alto oficial
da corte de Kish, vindo a criar a Babilônia e a se tornar o primeiro a comandar o Império
Acadiano.
http://www.angelfire.com/me/babiloniabrasil/sargaoacadio.html

Eu sou Charruquénu, Rei forte, Rei de Acad; minha mãe era Sacerdotisa, meu pai não
conheço; minha Cidade é Azupiranu, às margens do Eufrates. Minha mãe me concebeu e
me gerou em segredo. Depois me colocando numa cesta de juncos, vedou-a com betume
e me colocou no Rio, que não me engoliu. A correnteza me levou a Aqqi, “O irrigador”,
que me adotou como filho e fez de mim um jardineiro. Como um jardineiro Ishtar me
amou; por 55 anos como Rei eu governei.

O nome “Moisés” ou Moshê significa “Filho” e não “Salvo das águas”; a partir da 18ª
Dinastia, o sufixo “Moshê” foi incorporado aos nomes de vários Faraós, como Ka-mose
(filho de Rá), Ach-mose (filho da lua), Tut-mose (filho de Tot).
“A Bíblia NÃO tem razão”

As escavações feitas na região de Judá revelaram restos de fogueiras, pontas de lança,


cacos de vasilhas e ossos humanos cerca de 200 mil anos anteriores aos relatos sobre
Moisés. E como os hebreus foram apenas um dos muitos povos que habitaram ao redor do
vilarejo de Jerusalém.
Ficou comprovado que o Êxodo bíblico é só uma mitologia religiosa...

No livro The Bible Unearthed (A BÍBLIA ESCAVADA), escrito em parceria com o arqueólogo
norte-americano NEIL SILBERMAN, que no Brasil, recebeu o título de “A BÍBLIA NÃO TINHA
RAZÃO”.

O israelense Israel Fin-kelstein, (um dos mais cultos e polêmicos cientistas


contemporâneos), defende que a conquista de Canaã por Josué é uma fraude; alega que a
Bíblia foi reprovada no teste da arqueologia. Não houve o Êxodo onde Moisés e cerca de
2.000.000 de hebreus teriam fugido do Egito e vagado cerca de 40 anos pelo Deserto do
Sinai, e sim, a expulsão dos hicsos, efetuada pelo faraó Ahmose.

Tirando os livros mitológicos, até hoje nenhum vestígio, Documento ou artefato, provou
que a lendária “Terra Prometida” teria sido conquistada da forma que o livro de Josué
descreve. Tanto os arqueólogos como os historiadores consideram o Gênesis como sendo
uma coletânea de relatos fantasiosos.

Finkelstein apresentou o fato de que, em torno de 3000 a.C, e seguindo a onda migratória
dos povos asiáticos que eram invadidos pelos impérios da Mesopotâmia, os hebreus (que
na época eram hiksos), chegaram ao Egito num momento em que o Egito era governado
por um faraó que acreditava na convivência com outras etnias, e se instalaram no Delta do
Nilo.

Cerca de 100 anos depois, quando os dois Egito entraram em guerra, os hiksos foram
expulsos, fugindo pelos mangues que existiam entre o extremo Norte do Golfo de Suez e o
Lagos Amargos; e aproveitando que a maré estava baixa, os hiksos atravessaram o Mangue
vermelho, depois atravessaram o Deserto do Sinai, e se estabeleceram na Palestina, pois
eles não podiam voltar a Mesopotâmia e nem retornar ao Egito.
Moisés nunca existiu

A circuncisão judaica foi copiada de culturas mais antigas, e transformada na mitológica Aliança
Sagrada selada entre D’us e Abrão, pois Pinturas de 4.300 anos atrás retratam cirurgiões
egípcios praticando a circuncisão em homens.

Embora os atributos do “Decálogo” sejam universais e a base dos saudáveis relacionamentos humanos, os
“10 Mandamentos de Moisés” não seria alguma Lei ditada pelo próprio Criador dos hebreus, mas sim, um
aprimoramento dos “Dez mandamentos” da religião brâmane, que foram embelezados e aprimorados
pelos escribas deuteronômios.

A Bíblia foi reprovada no teste da Arqueologia, e o Êxodo existente em 6, 1, do “Livro dos


Reis” seria um mito que não confere com a realidade, não confere com os registros
arqueológicos e não confere com os documentos existentes.

A arqueologia, a historiografia e todo o estudo científico do passado mediante os vestígios


e testemunhos materiais que subsistem, prova que a fábula de Moisés, o Êxodo e os
lendários 400 anos de cativeiro, são versões onde o “faz-de-conta religioso” tenta
transformar acontecimentos desastrosos em algo que engrandeça os supostos poderes do
Deus Jeová.

Embora o que caracterizava a escravidão antiga fosse o Direito de propriedade que se


tinha sobre os indivíduos, e não o fato de alguém ser ou deixar de ser remunerado, a lenda
de que as pirâmides egípcias foram construídas com o trabalho de hebreus escravos, seria
inverídica, fantasiosa, falsa e irreal?

Aproveitando que, os faraós tinham o poder de vida e morte sobre os súditos, pois a
cultura antiga era uma “Sociedade ao serviço do Rei” e “Ao serviço de Deus”, a Bíblia
inventou que, os hebreus foram escravizados por cerca de 400 anos, e tenta nós convencer
de que, Moisés recebeu 02 “Tábuas Divinas” diretamente de Jeová.
Moisés nunca existiu

Quem escreveu o Pentateuco?

Como a realidade não necessita de advogados, se considerarmos que o idoso, sofrido,


eterno iludido ou sinestésico Moisés, CASO TIVE EXISTIDO, se encontraria sob o efeito de
um jejum prolongado, numa Montanha onde o ar é rarefeito, estaria sob o efeito de uma
locução interior que falava dentro da sua consciência; recitava preces intermitentes, ou
teria ingerido alucinógenos...

Fica fácil entender que as alucinações do mesmo são o resultado de um cérebro que
perdeu a capacidade de raciocinar por lógica e se voltou para a mitologia.

As narrativas do Pentateuco vão muito além da duração da vida de Moisés.


Nos livros que formam o Pentateuco, a narração NÂO se encontra na 1ª pessoa.
Seria impossível que o próprio Moisés tenha descrito a sua morte, e tenha escrito o
obituário elogiando que “E nunca mais houve em Israel profeta como Moisés”.

O Deuteronômio 34:5-7 afirma que Moisés morreu com a idade de 125 anos, e que o
Senhor o sepultou num vale, na terra de Moabe, defronte a Bete-Peor, e até hoje ninguém
sabe onde ficaria a sua sepultura.

Embora na época, a maioria fosse analfabeto, e Ler ou Escrever fosse algo misterioso,
distante e um privilégio de minorias; após retornar da Babilônia em 537 a.C., o judeu
Esdras, “Aquele que ajuda”, liderou os israelitas, os sumo-sacerdote, e os copistas da
suposta lei de Moisés, para que o Pentateuco fosse escrito, mas afirmando que o mesmo
teria sido escrito por Moisés...

A lenda de Moisés é só uma mitologia, e alguns locais citados na “jornada” de Moisés só


começaram “existir” no Século XIII, no período dos escribas deuteronômio.

O “Monte Sinai” é só uma montanha que foi escolhida entre os Séculos IV e VI d.C., pelos
monges bizantinos, para ser o local onde o Deus YHWH teria falado com Moisés.
Moisés nunca existiu

Tanto a jornada para Canaã, como a lendária libertação dos filhos de Israel por Moisés, não
foram acontecimentos reais, mas sim, um produto do imaginário judaico, onde
acontecimentos desfavoráveis aos judeus foram maquiados em fatos miraculosos.

Os hebreus sendo nômade, por onde passaram, salvo as exceções, conviveram com a parte
inculta, humilde e supersticiosa das outras culturas; e terminaram assimilando as
mitologias religiosas de tal forma, que algumas lendas (depois de remodeladas), se
tornaram parte da cultura judaica...

A “Análise filológica dos textos” e a “Ideologia deuteronômica" mostram que a lenda de


Moisés foi uma estratégia no sentido de sustentar o judaísmo, o Rei e a Religião; se opor
ao politeísmo, combater o culto às imagens pagãs, e ajudar passar da Era astrológica do
Touro para a Era do Carneiro.

Os hebreus inventaram que durante a reforma do Templo “O livro da Lei de Moisés” foi
encontrado, e que os Sacerdotes se deram conta de que há cerca de 700 anos, não
estavam cumprindo a Páscoa de acordo com o que estava escrito no “Livro do Concerto”,
(ou da aliança entre Deus e os homens); o Rei Josias deu ordens para que a “Páscoa do Senhor”
fosse celebrada como deveria ser...
A “Morte dos Primogênitos”, executada à noite pelo “Anjo exterminador” (Êxodo 12,13),
onde Moisés ordenou que cada família hebréia tomasse um cordeiro e o sacrificasse no dia
14 do mês de Nissan, e que o sangue do cordeiro fosse passado nos batentes das portas
das casas dos hebreus e que depois, até que amanhecesse ninguém saísse de casa...
É uma remodelagem da época onde se realizava oferendas pela prosperidade, e para
afastar os maus espíritos os pastores praticavam o ritual de sacrificar um tenro cordeiro
e derramar o sangue da vítima nas traves da tenda.

Após 538 a.C. a vida do Sargão de Akkad foi transformada na lenda de Moisés, por Esdras,
Neemias, os escribas e os rabinos; os 50 anos do cativeiro babilônico viraram os 400 anos
do cativeiro egípcio; a expulsão dos hiksos virou a “Fuga do Egito”; se fez parecer que
Moisés seguia as instruções fornecidas pessoalmente pelo próprio Deus YHWH; a Páscoa
Judaica foi institucionalizada; e a Sêder de Pessach (o jantar cerimonial onde os judeus
comemoram a libertação do cativeiro egípcio), virou a festa mais importante da grande
Nação Judaica.

Embora Adão e Eva tenham sidos criados no sexto dia, do mês de Nissan (que seria o 1º mês do
ano), pois teria sido a partir do mês de Nisã, que o ciclo anual do mundo se iniciou...
Para enfatizar a importância histórica da mitológica libertação do Egito, que teria “acontecido” no
décimo quinto dia do mês de Tishrei; (que atualmente é o 7º mês do ano judaico), e que assinalou o
nascimento da Nação hebraica.
A Rosh Hashaná, ou primeiro dia do Ano, do calendário judaico religioso (é celebrado no primeiro dia
do mês de Tishrei. Sendo que Tishrei é o primeiro mês do atual calendário civil judaico, e a Rosh
Hashaná concentra 4 grandes temas que se interligam, e que são:

• O “Ano Novo judaico”;


• O “Dia do Julgamento”, quando D'us determina o destino de cada um para o ano que se inicia.
• E o Dia de tocar o Shofar
Moisés nunca existiu
iu

Quando passamos a viver em sociedade surgiram as Leis reguladoras

O Código Legal mais antigo de que se tem notícia é o Código de Urukagina de 4.350 anos
atrás, “entregue” pelo Deus Ningirsu ao Rei Urukagina de Lagash (atual Tell al-Hiba,
Iraque), e que limitava os poderes dos Sacerdotes, estabelecia
estabelecia mecanismos de Justiça
Social e punia a monogamia feminina com a Pena de morte...

Há 3700 anos, na Cidade de Ur, Shamash


Sh ou Chamach, que era o Deus acádico do Sol,
entregou o “Código de Hamurabi” a "Nemo o legislador" (1728-
(1728 1686 a.C), mais conhecido
con
como Hamurabi?
O Código de Hamurabi tinha 282 artigos e 3.600 linhas de texto; dividia a sociedade em:
homens livres, subalternos e escravos.
Legislava sobre assuntos como: Religião, comércio, escravidão, crimes e até empréstimos a
juros...
O Códigogo de Hamurabi foi uma das primeiras obras jurídicas da humanidade, e uma das
primeiras “Constituições” adotadas pelos povos antigos.
Os “Dez Mandamentos de Deus” já existiam na religião brâmane e se dividiam em três
espécies: Pecado do Corpo, Pecado da Palavra e Pecado da Vontade
Os principais CÓDIGOS da ANTIGUIDADE usados para manipular o povo foram:

Em 2.350 a.C., o Código de URUKAGINA de LAGAS


Em 2.050 a.C., o CÓDIGO de UR-NAMMU
UR
Em 1700 a.C., o CÓDIGO de HAMURABI
Em 1.300 a.C., a LEI MOSAICA
Em 621 a.C, a LEI de DRACON
Em 550 a.C., a LEIS de SOLON
Em 539 a.C., o CILINDRO de CIRO
Em 450 a.C., a LEI das XII TÁBUAS
Em 200 a.C., o Código de MANÚ

Outro “Documento” antigo sobre os Direitos Humanos, é o Cilindro do Rei persa Ciro II, de
539 a.C., feito de argila, que registra um Decreto do famoso Rei persa, e se encontra
exposto no Museu Britânico, em Londres...
Moisés nunca existiu

Como a “Páscoa” cristã foi fabricada

Milhares de anos antes de Jesus os Vedás registraram


que na sua “Ultima Ceia”, Mitra, o Deus védico da
Índia, teria dito que:
“Quem não comer do meu corpo e não beber do meu
sangue, e se tornar um só comigo, não será salvo.”

O “Dia de descanso” hebreu é no sábado, mas apesar de não existir na Bíblia nenhuma
linha que autorize a santificação do Domingo, e as Escrituras ordenarem a observância
religiosa do Sábado, em 07 de março de 321 d.C. Constantino determinou que o primeiro
dia da semana (Primeira feira), mudasse para Dominica (Dia do Sol), que virou "Domingo",
o Dia do Descanso católico.

Já que o inglês é uma língua que evoluiu menos que as outras, e se mantém fiel ao som
original, até hoje Sunday, (Domingo), quer dizer “Dia do Sol”.

Em 325 d.C. com o objetivo de celebrar a RESSURREIÇÃO DE CRISTO, comemorar a “Última


Ceia” de J Esus, ou Páscoa cristã, que é comemorada entre os dias 21 de março e 25 de
abril, no primeiro domingo depois da LUA CHEIA, do Equinócio da Primavera boreal.

Por ordem do Papa São Silvestre, do Concílio de Nicéia, e da Assembléia dos prelados; o
sábado (Saturno), “Dia do Senhor”, dia para oração e descanso, e o dia de apaziguar os
Deuses, foi mudado para domingo (Dia do Sol), “Dia Prima Feria”, que passou a se chamar
“Dies Domenica”, e posteriormente Domingo; e se determinou que a carne do cordeiro
não seria mais comida com ervas amargas e o pão ázimo (matsá), para festejar a “fuga” do
Egito.

Foram precisos 300 anos e um Concílio, para decidir quais eram os “livros Sagrados” do
cristianismo, e INSTITUIR que J Esus foi o único filho de Deus.

Mas o que há de legítimo ou “sagrado” na decisão HUMANA em tela?

E por que os iludidos aceitam esse absurdo?

Outra coisa, como J Esus seria o único filho de Deus, se os Anjos também foram creados
por Deus?

Os “Pastores cristãos” são “mercadores de ilusões”, que para vender o seu “produto”
usam a PNL de falar alto, chamar a atenção, gesticular, repetir, prometer, esbravejar e
colocar entusiasmo no que afirmam, pois a PNL, Programação Neuro lingüística dos
pastores, ajuda controlar os fanáticos emocionais ou iludidos.
Moisés nunca existiu

As 3 “Páscoas” atuais são recauchutagens de outras lendas

Atualmente existem 3 tipos de “Páscoas” bíblicas:

A PÁSCOA DOS JUDEUS que desde o Rei Josias ocorre aos 14 dias do mês de nisã quando se
pode ver pela primeira vez a lua nova mais próxima do equinócio da primavera.

A PÁSCOA ORTODOXA que ainda segue o Calendário Juliano de 43 a.C.

E a PÁSCOA CATÓLICA que desde 1582 d.C. segue o Calendário gregoriano, apesar do
memorial da Santa Ceia ser baseado nos cálculos de um Calendário que no tempo de J Esus
não existia. No novo sistema poder existir uma segunda anomalia entre os equinócios, e a
Páscoa cristã acontecer antes da Páscoa judia.

Para calcular o dia da Páscoa cristã primeiro é preciso descobrir quando ocorre a “LUA NOVA” mais
próxima do Equinócio da Primavera, depois Calcular a data da Páscoa recorrendo a uma tabela, e usar o
domingo mais próximo como sendo um “Domingo de Páscoa...

1. Divida o ano de interesse por 19


2. Multiplique a parte inteira do resultado por 19
3. Subtraia o resultado obtido, do ano que você deseja conhecer a data da Páscoa.
4. Some 1 ao resultado dessa subtração

Ao número final chamaremos de "X".


Esse número é o "NÚMERO DOURADO" que corresponde a uma data específica na tabela abaixo.
Sendo que a Páscoa será no domingo seguinte à data encontrada na tabela; por exemplo:

Ano 2020/19 = 106,31


106 X 19 = 2014
Ano 2020 - 2014 = 6
6+1 = 7 (Número dourado)
Consultando na tabela, chega-se a 8 de abril ou o domingo seguinte.
A páscoa em 2020 será dia 12 de abril, já que dia 08 é quarta-feira.

Milhares de anos antes de Jesus os Vedás registraram que na sua “Ultima ceia”, Mitra o
Deus védico da Índia disse “Quem não comer do meu corpo e não beber do meu sangue, e
se tornar um só comigo, não será salvo.”
Moisés nunca existiu

A Páscoa era a “Lux Gloriam” que chegava para acabar com as trevas do Inverno.

Milênios antes da Páscoa cristã ser festejada, alguns como os babilônios já celebravam o
retorno da “Deusa da Primavera” segurando um Ovo em sua mão enquanto ela observava
um coelho (o símbolo da fertilidade), pulando alegremente em redor de seus pés.

O Ovo que a Deusa OSTERA carrega, e a Páscoa, são antigos símbolos anímicos da chegada
da Primavera boreal, que no hemisfério Norte começa no Dia 21 de março, e que traz a
esperança de uma futura boa safra.

Uma antiga lenda babilônia conta que um grande ovo caiu do céu no Rio
Eufrates, e que dele saiu à deusa Ishtar, também conhecida como Easter.

Embora os OVOS e as SEMENTES sejam “zigotos” que só se formam após a FERTILIZAÇÃO;


uma unidade de matéria viva que existe de maneira independente; e não a origem da vida;
e muito menos a origem do Universo; até porque, para gerar o ser para o qual está
programado, tanto o Ovo como o Óvulo primeiro precisaram serem FECUNDADOS.

Como os ovos fertilizados contêm um embrião com a fascinante capacidade de vir a se


torna um novo ser, os celtas, os gregos, os egípcios, os fenícios, os chineses e vários povos
antigos achavam que os Ovos e as Sementes eram os criadores da Vida, e que o mundo
teria nascido de algum suposto “Ovo milagroso”.

Em diversas lendas antigas, depois de algum Caos o "Ovo cósmico" teria aparecido.

Na Índia, uma gansa de nome Hamsa (um espírito considerado o "sopro divino") teria
posto e chocado o “Ovo cósmico” na superfície de águas primordiais, e ao se dividir em
duas partes, o “Ovo cósmico” deu origem ao Céu e a Terra, pois simbolicamente o Céu
seria a parte leve do ovo (a clara), e a Terra seria a parte mais densa (a gema).

Muitos ainda acreditam na fantasia de que comer ovos no Domingo de Páscoa traria boa
sorte pelo resto do ano.

Os Ovos de Páscoa (um dos mais antigos símbolos da fertilidade), que eram oferecidos à
Deusa dos Pagãos, assim como as lebres, seriam antigos símbolos sagrados de várias
culturas orientais ou mesmo ocidentais, incluindo as que cultuavam a Deusa Ostara.

Sendo que com o tempo a Páscoa ajudou gerar arquétipos como o Deus MITRA, Moisés, o
cordeiro, a Saturnália, J Esus, os ovos de chocolates, etc.
Moisés nunca existiu

Em 525, o Papa João I, decretou que:

A PÁSCOA cristã seria celebrada 46 dias depois da “Quarta-feira de cinzas”.


Ou seja, entre 22 de março e 25 de abril.
Sempre no domingo seguinte ao Plenilúnio (primeira Lua cheia da Primavera); e após o
Equinócio da primavera.
No PRIMEIRO domingo após a primeira LUA CHEIA que segue o EQUINÓCIO DA
PRIMAVERA.
Que a Páscoa Cristã não pode ocorrer antes de 22 de Março, e nem depois de 25 de Abril.
E que se o cálculo ultrapassar este limite, a Páscoa passa para o domingo anterior...

Equinócio é o instante em que o Sol cruza a linha do equador terrestre.


Simplificando seria quando o DIA e a NOITE tem igualmente 12 horas de duração.

Devido à órbita da Terra ser um eclipse, e não um círculo a data em que ocorre o equinócio
não divide o ano em um número igual de dias.
Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio), ela viaja mais
velozmente do que quanto está mais longe (afélio).

Embora a Páscoa cristã seja mais outra fraude religiosa, e sequer tenha uma data definida,
a mitologia da Páscoa ajuda movimentar o comércio, e preenche a angustia do ser humano
não conseguir dominar a Mãe Natureza.

A humanidade sempre esteve em movimento, e os estudos das seqüências de DNA da


população judaica provaram que, ao longo do tempo os hebreus realizaram incontáveis
“migrações”.

E caso Moisés tivesse existido, é obvio que ele seria um individuo NEGRO, e não o BRANCO
mostrado pela mídia, que adulterou os traços africanos, e “embranqueceu” as
características raciais dos antigos egípcios, e hebreus.
Moisés nunca existiu

O Anjo exterminador dos primogênitos é só uma recauchutagem de rituais pagãos


Quando os antigos faziam sacrifícios
humanos para acalmar os deuses com
alguém da sua própria tribo, o Escolhido
era sempre alguém jovem, virgem,
saudável e bonito.

O Escolhido não era obrigado se deixar


sacrificar, mas para ele isso era uma
honra, pois O escolhido não era uma
vítima, e sim, um herói que quando
chegava a Lua cheia se sacrificava de
livre e espontânea vontade pelo seu povo,
vestindo as suas melhores roupas.

Já que para apaziguar os deuses; para que houvesse prosperidade; e para que os Espíritos
bons trouxessem fecundidade; na noite da ultima lua cheia, que PASSA do inverno para a
primavera, era costume se imolar prisioneiros; se sacrificar alguma virgem, ou se
oferecer algum “cordeiro” como oferenda; e depois o sangue consagrado da vitima ser
passado nas traves das tendas, para afastar os maus Espíritos...

Em Êxodo 12,13, a Bíblia transformou a tradição pagã de se sacrificar um


“cordeiro” na PASSAGEM do inverno para a primavera, na mitologia onde a
personagem Moisés teria ordenado que na noite do dia 14 do mês de Nissan,
cada família hebréia tomasse um cordeiro, o sacrificasse, passasse o sangue do
cordeiro nos batentes das portas das suas casas, para espantar o “Anjo
exterminador”; e depois, ninguém saísse de casa até que o Sol nascesse...

Após 537 a.C. a vida do Sargão de Akkad foi transformada na lenda de Moisés, por Esdras,
Neemias, os escribas e os rabinos.
Os 50 anos do cativeiro babilônico viraram os 400 anos do cativeiro egípcio; a expulsão dos
hiksos virou a “Fuga do Egito”; se fez parecer que Moisés seguia as instruções fornecidas
pessoalmente pelo próprio Deus YHWH; a Páscoa Judaica foi institucionalizada; e a Sêder
de Pessach (o jantar cerimonial onde os judeus comemoram a libertação do cativeiro
egípcio), virou a festa mais importante da grande Nação Judaica.

Os hebreus sendo nômade, por onde passaram conviveram com a parte supersticiosa das
outras culturas; e terminaram assimilando as mitologias religiosas de tal forma, que
algumas lendas (depois de remodeladas), se tornaram parte da cultura judaica...

A “Análise filológica dos textos” e a “Ideologia deuteronômica" mostram que a lenda de


Moisés foi uma estratégia no sentido de sustentar o judaísmo, o Rei e a Religião; se opor
ao politeísmo, combater o culto às imagens pagãs, e ajudar passar da Era astrológica do
Touro para a Era do Carneiro.
Moisés nunca existiu

JOSIAS REFORMOU O DEUTERONÔMIO

Em 622 a.C. o “Rei Menino” Josias de Judá fingiu ter encontrado “O livro da Lei de Moisés”, durante a
reforma do Templo de Jerusalém; alegou que há cerca de 700 anos, não se estava cumprindo o escrito no
“Livro do Concerto”; e deu ordens para que a “Páscoa do Senhor” fosse celebrada como “deveria” ser...

Tanto a “Análise filológica dos textos” como a “Ideologia deuteronômica" mostram que a lenda de Moisés
foi uma estratégia no sentido de reforçar as fontes religiosas que sustentavam o judaísmo, o Rei e a
Religião; se opor ao politeísmo, combater o culto às imagens pagãs, e ajudar passar da Era astrológica do
Touro para a Era do Carneiro.

Em 609 a.C. o Rei Josias de Judá foi morto pelo Faraó Neco II, filho de Psamtek, durante a Batalha de
Megido.

Após 537 a.C., Esdras, Neemias, os escribas e os rabinos, transformaram a lenda do Sargão
de Akkad em Moisés; os 70 anos de cativeiro babilônico foram transformados nos 400 anos
do cativeiro egípcio; a expulsão dos hiksos virou a “Fuga do Egito”, a Páscoa Judaica foi
institucionalizada; se fez parecer que Moisés seguia as instruções detalhadas que lhe eram
fornecidas pessoalmente pelo próprio Deus Jeová; e a “Cerimônia do Sêder”, “Pessach”,
que simboliza o episódio do Êxodo, virou a festa mais importante da grande Nação Judaica.

Durante a reforma do Templo de Jerusalém, “O livro da Lei de Deus” foi “encontrado”, e


que os Sacerdotes se deram conta de que há cerca de 700 anos, não estavam cumprindo a
Páscoa de acordo com o que estava escrito no “Livro do Concerto”

O Rei Josias deu ordens para que a “Páscoa do Senhor” fosse celebrada como deveria ser, e
se inventou a “Morte dos Primogênitos”, executada à noite pelo “Anjo exterminador”
(Êxodo 12,13), onde Moisés ordenou que cada família hebréia tomasse um cordeiro e o
sacrificasse no dia 14 do mês de Nissan, e que o sangue do cordeiro fosse passado nos
batentes das portas das casas dos hebreus e que depois, até que amanhecesse ninguém
saísse de casa...

Tanto a “Análise filológica dos textos” como a “Ideologia deuteronômica" mostram que a
lenda de Moisés foi uma estratégia no sentido de reforçar as fontes religiosas que
sustentavam o judaísmo, o Rei e a Religião; se opor ao politeísmo, combater o culto às
imagens pagãs, e ajudar passar da Era astrológica do Touro para a Era do Carneiro.
Moisés nunca existiu

DE COLETOR NÔMADE PARA AGRICULTOR SEDENTÁRIO

Registros de bebidas alcoólicas com mais de 10 mil anos provam que a partir de cereais
fermentados, os antigos habitantes do “Crescente fértil” já alegravam a vida com Cervejas
e Vinhos, pois parte da essência humana e direcionada para a busca do prazer associada
com determinadas drogas, ou com vícios onde o cérebro “trai” o corpo, produzindo
sensações de prazer em atividades que não são saudáveis, mas que induz prazer, e atua
como uma recompensa para o cérebro.

Para cuidar das plantações, alimentar a família de forma segura, e poder se embebedar, os
antigos delinearam os seus territórios, se fixaram e defenderam as colheitas dos que
poderiam roubá-los.

A busca por alimentos e prazer, foram uma das atividades mais importantes dos povos
antigos, e teve um profundo impacto na vida da comunidade.
Até porque, no início, a agricultora era fraca, e ainda não se dominava as técnicas de
cultivo em solos pouco agricultáveis.

Não se cultivava diversos alimentos como o milho, que tem um rendimento superior ao
trigo; não se conhecia a batata, a soja, a cana, o tomate, a aveia, a banana, etc.

Era inviável trazer alimento das localidades longínquas, e se dependia das condições
meteorológicas.

A protocultura agrícola (primeiras roças domésticas), não utilizava diversos alimentos


que têm um rendimento superior ao trigo, como é o caso da batata, da soja, da cana, do
tomate e da aveia.

E a busca por comida tinha um impacto tão profundo na vida da comunidade, que uma
colheita ruim poderia ser uma “Sentença de morte” para os mais vulneráveis.

O Inverno oriental é rigoroso, e uma “colheita ruim” poderia ser uma “Sentença de
morte” para as comunidades numerosas, pois a Estação de caça já havia terminado,
quase não se armazenava comida, não havia Comércio, e não existiam excedentes que
Moisés nunca existiu

depois de acumulados servissem para suprir as necessidades, fabricar coisas ou ser


usado no escambo.

Os humanos fizeram com que o TEOSINTE (que na pré-história era uma erva daninha
com apenas três ou quatro centímetros), se tornasse o enorme, macio, saboroso, e o
produtivo MILHO transgênico de hoje.

Que é o alimento mais cultivado no mundo moderno, e uma das principais fontes de
matéria-prima para a fabricação de inúmeros produtos como óleos, cremes vegetais,
bebidas, combustíveis, etc.

Como os agricultores em vez de comer tudo guardavam as melhores sementes, ficavam


mais tempo no mesmo lugar, eram unidos, eram organizados, tinham o beneficio da
vantagem numérica, adoravam a deusa da agricultura, e precisaram expandir e proteger
as plantações; eles terminaram matando os caçadores (que adoravam os deuses da
caça), e se apoderando das terras dos caçadores.

A título de curiosidade lembramos que, mesmo nos dias de hoje, em que a nossa comida é
adquirida com o “Cartão de Crédito”; em que forçamos as plantas retirar o nitrogênio
diretamente da atmosfera, sem necessidade de fertilizantes; e que usamos milhares de
plantas com propósitos medicinais, industriais e ornamentais; cerca de 80% das calorias
vegetais que ingerimos, ainda são retiradas de poucos vegetais, tais como, o arroz, o trigo,
o milho, a soja, o feijão, a batata, a cana, o sorgo, a banana e a mandioca.

Além da Palestina ser um local seco, onde chove pouco, e onde as camadas superficiais dos
terrenos não drenam o excesso de água, os antigos devastaram a floresta que existia para
retirar lenha, cultivar, criar animais, guerrear, e fazer fogueiras.

O uso errado de um solo que não drena o excesso de água, fez com que a água encalhada
na superfície se misturasse com os sais existentes na terra, e a mistura resultante ao
evaporar, destruíssem a fertilidade do frágil solo palestinense.

Até porque, diferente dos outros ruminantes como o cavalo e o boi, que comem
superficialmente e apenas alguns tipos de vegetais, as cabras e ovelhas comem de tudo, e
arranca as mudas com a raiz, o que dificulta o reflorestamento.
Moisés nunca existiu

TERRA DEVASTADA OU QUE “JORRA LEITE E MEL”?


Geograficamente falando, Israel é um ponto
estratégico que liga por terra a África e a Ásia, e
quem dominar essa região determinará os
ditames econômicos do Oriente!

Embora o Gênesis 17,8 afirme que:


“Toda a terra de Canaã será para sempre dos seus descendentes”...
Desde os tempos imemoriais os israelitas foram humilhados, massacrados ou obrigados a
viver em permanente estado de alertas; pois durante a era religiosa a Palestina foi a
PÁTRIA ESPIRITUAL, mas não a “Terra prometida que jorra leite e mel”, a terra da
fraternidade, ou um local de Paz...

Mas sim, um eterno campo de batalha, adubado com o suor, as lagrimas e o


sangue dos que foram massacrados por conquistadores, se agarram as
mitologias religiosas, ou foram embromados por “profecias”.

E onde o simples retornar para casa ileso já seria um “milagre”.

No mundo tem mais de 250 países, e os judeus são menos de 0,1% da raça humana.
Na verdade, nem se deveria ouvir falar a acerca dos judeus.
No entanto Israel esteve e está no palco das atenções do mundo...

O povo judeu tem tanto destaque no planeta quanto qualquer outro povo, e a sua
importância é exageradamente desproporcional à pequenez de seu tamanho, pois as
contribuições dos judeus na literatura, na ciência, na arte, na música, nas finanças, na
medicina e na erudição são desproporcionais ao seu número reduzido...

Os egípcios, os babilônios e os persas surgiram, encheram o planeta de barulho e


esplendor, e então murcharam e desapareceram.
Os gregos e os romanos vieram logo após, provocaram um alarido imenso, e se foram...

Já os judeus presenciaram a passagem de cada um desses povos, sobreviveram a todos


eles, inclusive ao Hitler, e hoje é um das Nações mais desenvolvidas...

Em toda história mundial, jamais houve algum povo que após ter sido exilado da sua terra,
e ter perdido o seu idioma, retornou à sua pátria original, e revivificou a sua antiga língua
(já considerada como extinta no planeta).

Nenhuma Nação, exceto Israel conseguiu tal façanha, até porque, os judeus são mais
inteligentes do que os amarelos, e olha que os amarelos são intelectualmente mais
inteligentes do que os brancos...
Moisés nunca existiu

A “QUEDA” DAS MURALHAS DE JERICÓ É UM EMBUSTE

É difícil justificar Josué 06,19, onde Toda á


vida existente na Cidade de Jericó foi
assassinada, e o ouro de Jericó passou a
fazer parte dos “TESOUROS DE DEUS”...

As Muralhas de Jericó não desabaram devido o som de 7 insignificantes trombetas, feitas


com chifre de carneiros, mas sim, foram postas abaixo por diversos TERREMOTOS.

A lenda narrada pelo livro de Josué, (o sexto das Escrituras Hebraicas), e que descreve a
queda das Muralhas de Jericó, realizada ao toque das trombetas de chifre de carneiros,
onde se fez desabar as poderosas Muralhas de Jericó; é só mais um embuste religioso.

Sendo que, a prostituta Raabe permitiu que os soldados de Josué usando uma corda subissem até os seus
aposentos, e depois, ao escutarem as trombetas, abrissem as portas das muralhas de Jericó...

Além da arqueologia nos oferecer uma “janela” com vista para o passado, para detonar a
mitologia religiosa sobre a queda das Muralhas de Jericó, basta lembrar que:

As Muralhas de Jericó eram DUPLAS.


Os 2 muros ficavam separados um do outro por cerca de 5 metros.
As Muralhas eram tão LARGAS que a prostituta Raabe morava na Muralha.
A Muralha externa tinha cerca de 2 metros de ESPESSURA, e a muralha interna tinha cerca
de 4 metros de ESPESSURA...

Como a Mesopotâmia tinha poucos penhascos, poucas montanhas, e poucos obstáculos


naturais, os antigos viviam brigando com os vizinhos, e ergueram diversas muralhas...

Para conseguir que os hebreus deixaram de ser um povo errante, sem Leis e que fazia dos desconhecidos
um inimigo, a Bíblia inventou que YHWH mandou que, 07 sacerdotes, durante 07 dias e 07 noites, tocando
07 shofarins (plural de shofar, uma corneta feita com chifre de carneiro), junto com 7 soldados e
carregando a Arca da Aliança, rodeassem a Cidade de Jericó...

E até hoje a Bíblia afirma que no sétimo dia, depois da sétima volta, as Muralhas de Jericó
desabaram...

Outra alegação difícil de ser moralmente justificada é o relato existente em Josué 06,19,
onde Toda á vida existente na Cidade de Jericó foi assassinada, Jericó foi queimado, e toda
a prata, ouro e objetos de bronze existentes na Cidade de Jericó foram consagrados ao
Senhor, passando a fazer parte dos “TESOUROS DE DEUS”...

Os seguidores de YHWH (um Deus cujo nome era pronunciado apenas pelo Sumo-
Sacerdote, uma vez por ano (no dia de Yom Kippur), e os seguidores de Alá (um Deus que
não deve ser representado), são primos.
Descende do mesmo Pai, no caso Abraão; vivem no mesmo território, que deveria ser um
local de Paz, Esperança e Fraternidade, e, no entanto a irracionalidade os separa.
Moisés nunca existiu

Tanto a “Tomada de Jerico”, Cidade da Cisjordânia, perto de Jerusalém, na borda setentrional do mar
Morto, como a “Queda das Muralhas de Jericó”, realizada ao toque das trombetas de chifre de carneiros,
onde se fez desabar as poderosas; são apenas mais outra fraude bíblica.

A Bíblia conta que os israelitas escaparam do Egito, e com a ajuda de Yahweh teriam
conquistado Canaã...
Mas a arqueologia provou que há cerca de 100 mil anos, o planalto de Canaã, já era
habitado pelos povos que deram origem aos israelitas.

Além da arqueologia desmentir as narrativas bíblicas, e nos oferecer uma “janela” com
vista para o passado, os relatos bíblicos sobre a triunfal chegada dos hebreus aos vales
férteis de Canaã, e a conquista de Jericó, não passam de “Contos da Carochinha”, com a
missão de engrandecer os supostos poderes do Deus YHWH; pois Jerico, atual Cisjordânia,
é uma das Cidades mais antigas, com cerca de 11.500 anos.

No livro “Contato” Carl Sagan explica porque as EXPERIÊNCIAS PESSOAIS não


têm relevância como “prova” da existência de algum suposto Deus...
Não serve como “prova” da mitológica existência do Céu...
E não “prova” a suposta existência da “Vida depois da morte”...
A farsa dos patriarcas terem vivido muito

Em 1654, o Bispo Anglicano James Usher, “estudando” as Cronologias bíblicas concluiu que
Deus criou o mundo em 4004 a.C.

Todavia como as 42 gerações de Adão até Jesus é pouco para preencheu o


gigantesco espaço de tempo existente entre as lendas do Adão e Jesus...
A Bíblia desprezou que em poucos anos as ninfetas já estão aptas para terem
filhos. Ignorou que até o século XVI, a “Expectativa de vida humana” era de
apenas 35 anos. E inventou que personagens como:
Matusalém (969 anos), Noé (950 anos), Adão (930 anos), Sete (912 anos), e
Lameque (777 anos), teriam vivido muito...

Tanto a Geriatria, como a “Síndrome da Fragilidade”, o Índice de Desenvolvimento


Humano (IDH), e os fosseis; como o fóssil do ancião H. heidelbergensis, provam
que quando os humanos antigos conseguiam chegar aos 50 anos de idade, eles já
estavam com o corpo rateando, devido ao excesso de carga a que eram submetidos
desde a infância, o caminhar excessivo, a enorme energia gasta com trabalhos
braçais, os desgastes causados no quadril e nas vértebras, a osteoporose, a falta de
higiene, o estresse, as doenças provocadas pelos casamentos com parceiros da
mesma raça, aldeia ou família; e a alimentação humana ser pouco variada, pobre
em hidratos de carbono, e à base de gordura animal.

Sendo que antigamente a vida dos humanos era difícil, sofrida, sem confortos,
sem higiene, sem anestesia, sem riquezas, e muitos não passavam de
“escravos” econômicos ou fanáticos dispostos a morrer por absurdos.

Só quando foi possível pesquisar as causas da morte, sem que o estudo da


Anatomia em cadáveres fosse castigado, foi que se entendeu que as doenças
não são “castigos divinos”, a expectativa de vida humana aumentou; se chegou
aos 77 anos atuais; houve uma melhoria na qualidade de vida dos cidadãos,
surgiram os fármacos, se descobriu a anestesia, os antibióticos, a assepsia
cirúrgica, e hoje se pode até usar “células-tronco”.
Moisés nunca existiu

OUTROS PDFS DO LISANDRO HUBRIS

Provas de que o “Santo Sudário” é uma fraude

A imagem que aparece no sudário é de um IDOSO, e para que a “mortalha da vez” fosse verdadeira, a imagem de Jesus Cristo
deveria apresentar o biótipo de um Judeu jovem e não mostrar um idoso de olhos azuis, pele clara, cabelos lisos e longos.

DESMASCARANDO A BÍBLIA VOLUME I

Já que “Só 144 mil serão escolhidos”, o “Sacrifício” de Jesus NÃO PRESTOU, e a maioria irá para o Inferno;
principalmente os pecadores anteriores que não foram atingidos pela salvação da crucificação.

http://pt.calameo.com/read/00034268051d0e4d0af03

MOISÉS NUNCA EXISTIU

Lisandro Hubris
Editora t.calameo.com/upload 2010 Brasil

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