Síndrome Nefrítica e Nefrótica
Síndrome Nefrítica e Nefrótica
Síndrome Nefrítica e Nefrótica
Síndrome nefrotica e nefritica) são mais utilizadas no ponto de vista pratico do que do não
pratico ?
É importante ver algumas diferenças :
Sínd. Sínd.
Nefrótica nefrítica
Proteinúria > 3,5 g/24h <
3,5g/24h
Hipoalb + Sim Não
hipercolest
Edema MMII Periorbitá
rio
HAS + ou - +++
Hematúria + ou – +++
(micro) (macro)
Insuficiência renal +/- +/-
Etiogenia ? Imunológi
co
Urina espumosa Sim Não
MOSTRA ESSE QUADRO E DIZ PARA LEMBRAR DESSAS DIFERENÇAS.EM SEGUIDA MOSTRA A
FIGURA DO GLOMERULO:
Diz q o glomérulo é a estrutura mais importante,já que estamos falando de glomerulopatias,e é o
local lesado nessa situação. No processo ? , irei ter um tufo de glomérulos invaginando para a estrutura da capsula
de Bowman e nota q forma um epitélio visceral q envolve toda a estrutura da capsula de Bowman e o epitélio
parietal. Ao fzer um corte sagital da estrutural do glomérulo iremos ter na parte central mesângio, q dá sustentação
as alças capilares, movidos pelo tal do epitélio visceral, que é preenchido pelo podocitos, que tem varias
ramificações e prolongamentos. Na luz do capilar tenho varias fenestras, varias lamelas. Funciona como uma
barreira.
Na parte central temos endotélio e mais externa temos núcleos e podócitos.. no todo a estrutura
tem célula basal, mesangial, endotelio e o podocito ( cel visceral e membrana basal). Aquela estrutura na membrana
basal , que liga um struturas com lacuna, os podocitos ficam ancorados na membrana basal e hj em dia já se falam
em podocitopatia, patologias que levam a um dano nos podocitos e partir daí irão se espalhar levando a um ganho
tbm da membrana basal. Mostra fotos dos podocitos, e das finas camadas q ligam os podocitos.
Bom existem varias classificações, em propedêutica vimos nefrotica e nefritica.usado na pratica.
Nome mais adequado do ponto de vista pratico,principal classificação estrutural é glomerulopatia primária e
secundária. Algumas situações tem uma classificação de acordo com, se existe ou não doença sistêmica.
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Proteinúria discreta, hematuria macroscópica habitualmente, hematúria microscópica
assintomática, é uma paciente que tem retinopatia conti? É o único caso q tem de hematuria microscópica
assintomática q evolue para hematuria macroscópica nefrotica.
GN ++ +++
membranoproliferativa
GNPE + ++++
GN crescêntica + ++++
Fala por cima. Depois fala do gráfico que mostra a prevalência da principal causa de
glomerulopatia que é a GESF, depois vem GN membranosa, por Ig A, DLM, GN crescentica, e GNDA.
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SINDROME NEFRÓTICA
FISIOPATOLOGIA:
Ocorre a partir de uma dano na barreira e o q é essa barreira é a membrana que seleciona o q vai
passar, pelo tamanho da molécula nos proros, eeses poros permitem a passagem de macromoléculas desde q sejam
o diamentro menor q do poro, algumas moléculas q teriam diâmetro p Passat não passam devido a carga negativa,
pq ela tbm permite passagem de acordo com a carga elétrica. Se a carga elétrica do poro e da molécula forem
negativas irão se repelir..
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Então a síndrome nefrotica clássica que começa tanto com perda de proteína, levando a
hipoalbuminemia, alterando a pressão oncótica, desequilíbrio , pressão oncótica baixa e isso vai levar a um
extravasamento de liquido para o interstício, que gera edema e redução da volemia circular efetiva. Então o
extravasamento com diminuição da volemia o paciente vai ter tbm uma redução da perfusão renal. Para tentar
compensar a redução da perfusão renal e tentar repor essa volemia, vai ocorrer estimulo da renina angiotensina
aldosterona, sns, ADH. Todos eles em ação tentando recaptar sódio e água, só q esse estimulo não corrige o defeito
principal, esse mecanismo vai aumentar a pressão hidrostática, só q o problema dele é na pressão oncótica, então
ele vai aumentar ainda mais a pressao hidrostática o q vai levar a mais extravasamento.
Além disso a membrana basal ela ñ tem exclusivamente proteínas, ela tbm é composta de
fatores anticoagulantes, então se tenho alteração de anticoagulantes, pressuponho a ocorrência de síndrome
nefrotica.( essa é a teoria clássica- UNDERFILL). Existe outra que é pelo defeito túbulo distal em paciente q começa
do nada a captar sódio e agua levando a o quadro de síndrome nefritica.
O paciente com síndrome nefrotica ele tbm tem dislipidemia, pq ele perde mta proteína,
perdendo proteína ele vai estimular o fígado a produzir proteína, só q o figado ñ produz só poteina, ele vai produzir
outros elementos , e dentre eles o colesterol. Ele sintetiza principalmente as proteínas de baixo e mto baixo peso
molecular e diminue os carreadores de colesterol a nível sérico. Além disso ocorre redução do catabolismo do VLDL
e inibição da lipólise pela diminuição da lípase lipoproteica levando a dislipidemia. Paciente qdo tem aumento da
coagulabilidade ele vai ter perda de substancia anticoagulante como a anti-trombina III . alta quantidade de
coagulantes e colesterol, tbm teremos maior síntese de fatores procoagulantes.
QUADRO CLINICO:
GERAL: vc vai ter edema discreto ou grave q pode chegar a anasarca, normalmente é um edema
mais insidioso, sinal de cacifo, sendo mais frequente porem ñ exclusivo em n MMII , sacral e face, derrames
cavitarios. Vai ter oliguria porque com a diminuição da perfusão renal, ele fica ávido por sódio e água, então passar a
eliminar menos água, fica olugurico. Vai ter urina espumosa e pode ter hipertensão arterial dependendo do tipo a
patologia. GESF é uma das causas frequentes de hipertensão. Pode ter hematuria miscroscopica, gesf é uma causa
comum tbm. Edema, urima espumosa.
Exames complementares:
Sumario de urina: exame semiquantitativo, pode ter quantidade elevada de proteína (3 a 4 +), vai
ter hematuria microscópica. Lembrando que o dismorfismo eritrocitário não é visto no sumario de urina, é um
exame a parte. Então a passagem de sangue pela membrana basal ela gera dismorfismo eritrocitário. Lembrando q
as hemácias quanto ao aspecto morfológico são normais, a medida q as hemácias vão sendo ? podem adquirir
formas atípicas, anômalas. Paciente q tem hematuria glomerular, vc vai ter uma intensidade de dismorfismo
eritrocitário mto grande.. então acima de 60 % de dismorfismo eritrocitário é indicativo de hematuria de origem
glomerular. Lembrando tbm q eu ñ preciso de dismorfismo eritrocitário para ter glomerulopatia. Se esse pcte tem
proteinuria intensa, hematuria associado ao quadro de calculo renal, isso até prove o contrario é uma
glomerulopatia. Então qdo é q eu vou pedir o dismorfismo eritrocitário? Naqueles pacientes q cursam com
glomerulopatia por Ig A, se em todos os sumários de urina tem hemauria sem proteinuria, vc vai investigar qual a
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causa, então pode ser decorrente de qualquer parte do trato urinário: bexiga,... então se vc não sabe de onde é o
sangramento vc vai pedir p saber se é lá do glomérulo.
A quantidade de proteína é tão grande q engarrafa no túbulo e faz cair cilindros na urina.
Cilindros hialinos e granulosos. O sumario de urina é um exame de triagem vc vai identificar a presença de proteína
e ae p vc quantificar, saber qto de proteína q tem vc vai ter q pedir a proteinúria de 24 h. no sangue vc vai pedir a
albumina < 3 , colesterol e TG vai está elevados. Vc pode pedir dosagem de antitrombina III q ñ pratica não se pede.
E vai avaliar a função renal q vai dá alterado em todos pctes com GESF. Diagnostico definitivo é a biopsia renal.
TRATAMENTO GERAL
Antes do resultado da biopsia, vc já começa a tratar com o tratamento geral. Vc faz drogas q tem
ação antiproteinuria. Essas drogas elas bloqueiam a ação da angiotensina, a angiotensina ela é uma subst, que
promove vasoconstricção da arteríola eferente, portanto,vc interfere na filtração. Se vc tem drogas q bloqueiam a
ação da angiotensina vc promove efeito contrario, vasodilatação, vc diminue a pressão, sangue passa mais rápido e
diminue a perda de proteína.
Dieta hipoproteica.
Tartar edema na sindr. Nefrotica é mto falho. Faz diuréticos de alça em associação com outros. É
fundamental restringir sal, para ñ perpetuar a lesão.. pacientes com albumina baixa, vc vai dá albumina humana, ela
carreia a furosemida.
Anticoagulação é meio controverso, tem alguns casos de glomerulopatias membranosa com
proteínas acima de 10 garmas. E as estatinas para dislipidemias.
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Desconhecida
Perda de cargas negativas nos poros da membrana basal glomerular (MBG),
glomerulopatia com proteinúria seletiva, principalmente albumina, q tem carga elétrica negativa, ela é uma
molecula q tem tamnho para passar no poro e só ñ passa pq a carga elétrica é negativa.
à perda maciça e seletiva de proteínas (albumina)
– Alt de linfócitos circulantes à comprometimento da imunidade celular?
linfocinas com carga elétrica positiva se direcionam a membrana basal e causam uma neutralização.
– Resposta imunológica deficiente associada a lesão podocitária
– Diagnóstico
Biópsia renal: definitivo
– Microscopia óptica: normal
– Imunofluorescência: normal
– Microscopia eletrônica: fusão de processos podais das células epiteliais, ñ é
patognomonico de lesão minima
Proteinúria maciça:
– Pode exceder 10g/dia e albumina <2g/dL
– Alta seletividade à perda de proteínas de alto peso molecular (albumina)
Diferença da GESF é q acomete mais adultos jovens,, a proteinuria é maciça prserva funçAO
RENAL.
– TRATAMENTO ESPECÍFICO
Corticóide 1mg/kg/d até remissão ou até 16 sem( PREDNISONA)
Vc tem drogas Alternativas: ciclosporina, ciclofosfamida, micofenolato mofetil
– PROGNÓSTICO
Bom
Antes do corticóide: remissão espontânea de 60%
Após corticóide: remissão de 90%
Adultos: menos benigno
– Remissão com corticóide: 60%
– Recidiva: 50% em 3 anos
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A outra patologia é a GESF q acomete adultos jovens
NEFROPATIA MEMBRANOSA
– Segunda causa de GP primária: 20% (Teresina: 30%)
– Etiogenia: reação antígeno-anticorpo in situ (contra Ag dos podócitos – receptor
fosfolipase PLA2R – 70%), o anticorpo se liga a estrutura e desencadeia esse processo patológico
– Predomínio de homens 2:1
– Faixa etária: é adulto de meia idade > 40 anos. 40 – 60 anos. Na GESF É ADULTOS
JOVENS.
– Raça branca
– HAS: 20%
– Função renal normal; 50% podem evoluir para IRC
– Remissão espontânea em 40 a 60% dos casos
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NEFROPATIA MEMBRANOSA
É uma das principais glomerulopatias que acomete na forma secundária. Uma das formas de
lúpus era nefropatia membranosa. Dentre as glomerulopatias secundárias existem patologias que cursam com
alteração glomerular na forma de nefropatia membranosa, como lúpus, tireoidite, uso de algumas drogas,
neoplasias, etc.
Quando eu vou pensar em uma glomerulopatia membranosa? É um indivíduo de meia idade,
que se apresenta com uma proteinúria moderada,com função renal ou pouco alterada ou normal, assim como Gesf
é um paciente jovem, com proteinúria acima de 3,5 e com muita não consigo ouvir 42 minutos e 50
– Segunda causa de GP primária: 20% (Teresina: 0%)
– Raça branca
– HAS: 20%
DIAGNÓSTICO
– Biópsia renal:
– Microscopia óptica: espessamento da MBG- o exame mais básico no que diz respeito
ao histopatológico com a biópsia renal é a microscopia óptica, é como se fosse um precusor do que se tem de mais
avançado para o histopatológico - esse espessamente se dá porque os podócitos tem um antígeno e esse antígeno
tem um anticorpo e eles vão formar um depósito, imunocomplexo e ele vai ficar disseminado em toda a estrutura da
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membrana basal. Esse complexo se formam embaixo dos podócitos, então você vai ver esses complexos. Na
coloração normal dá impressão de que tudo é membrana basal, mas não, e membrana basal e imunocomplexos.
– Pior prognóstico: idade avançada, sexo masculino, síndrome nefrótica persistente, HAS
e queda da filtração glomerular
TRATAMENTO
– Função renal normal e proteinúria até moderada (<4g)- metade dos pacientes vão ter
remissão sozinhos, não precisa instituir tratamento pesado e muitos casos, aí voce espera se a função renal é
normal, s o clearence é normal, vê proteinúria ( não entendi direito) , nesses casos você vai fazer o tratamento geral,
em torno da proteinúria, dieta, é assim que você vai tratar. 45 minutos
TRATAMENTO SINTOMÁTICO
– Queda de fç renal e proteinúria maciça, principalmente acima de 8g: trato com
corticoide.
TRATAMENTO ESPECÍFICO
– Corticóide + drogas citostáticas/imunossupressores
– Quando se faz o tratamento com drogas alternativas, fique sabendo que a chance deles
é bem menor.
GLOMERULONEFRITE MEMBRANOPROLIFERATIVA
– Responsável por 5-10% das causas de GP1 em adultos (Teresina 5%)
– Etiogenia: pode ser nefrótica ou nefrítica, mas nas duas você vai ver depósitos de
imunocomplementos- depósitos de imunoglobulinas e complemento (sistema imune – tipo I e não p/ II)- mas
parece que falta algum ponto que a justifique como não(?) coloca-la como doença imunológica por completa. O tipo
I tem mais relação imunológica .
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onde você tem um agente agressor que faz ativar toda uma cascata de agressão, aí você tem neutrófilos
participando, complemento baixo, secundário ao agente agressor. Aqui não, parece que o paciente naturalmente já
tem uma falha desse mecanismo.
– Faixa etária: jovens (< 30 anos)- mesma faixa etária de paciente com GESF
– GNMP secundária: hepatite C- tem uma forma que se apresente como secundária, que
é uma forma associada á HC
5 anos: 51 a 75%
10 anos: 36 a 65%
– Mau prognóstico
Insuficiência renal , quanto mais elevada a creatinina, pior, HAS, quando eles tem
padrão de síndrome nefrótica, presença de crescentes ( achados na biópsia renal)
TRATAMENTO ESPECÍFICO
SÍNDROME NEFRÍTICA
CONCEITO:
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o Pode ser acompanhada de déficit de função renal
FISIOPATOLOGIA:
QUADRO CLÍNICO
Muitas vezes se assemelha a um quadro de ICC, porque o paciente vai estar sobrecarregado de
líquido.
1. Edema
– Discreto a moderado
– Súbito
2. Hipertensão arterial
EXAMES COMPLEMENTARES
1.Sumário de urina:
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– Leucocitúria estéril- paciente tem grande acúmulo de neutrófilos nos capilares renais,
e quando ocorre lesão na membrana, passam hemácias, proteínas, leucócitos pela membrana basal, caindo na
cápsula de Bowman , caindo na urina, levando á leucócitos no sumário de urina.
2.Urina de 24 horas:
3. Sangue
– Complemento baixo: C3, C4 e CH50 baixos- o complemento vai estar voltado para o
ataque á membrana basal, vai estar localizado no rim. Ou seja, ele vai estar alto na área em torno da lesão e baixo
sistemicamente.
Ela de fato é uma glomerulopatia secundaria , mas q tem marca registrada de síndrome
nefritica,sendo estudada nas glomerulopatia primarias. Ocorre após 1 a 3 semanas após infecção de pele ou
garganata. Nesse período o organismo vai produzir um anticorpo contra o antígeno estreptococos( principal agente),
então vc vai ter o desencadeamento do complexo antígeno anticorpo, levandoformação de imunocomplexos
desencadeando sindr. Nefritica. Acomete crianças.. e essa reação ñ é para qualquer tipo de estreptococs. Somente
para as cepas nefritogênicas do estreptococs beta hemolítico do grupo a. e s reumatogenicas q provocam febre
rematica. O anticorpo ao atacar o antígeno ele ataca tbm a membrana basal.
1. Glomerulopatia secundária
2. Início súbito
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5. Reação inflamatória glomerular a cepas nefritogênicas de estreptococos β-hemolítico (grupo A
de Lancefield)
Por isso que é necessário de 1 a 3 semanas, para a formação desses anticorpos. A primeira hipótese mais aceita e de
que provavelmente algum anticopo anti- estreptocócica que leva a uma agressão contra a membrana basal. A outra
é que seja autolimitada, um anticorpo atacando outro anticorpo ( não entendi como). E outra menos aceita é que o
próprio antígeno estreptocócico aja como um agressor direto. Mas a mais aceita é que o anticorpo anti
estreptocócico forma uma espécie de reação cruzada, que ao atacar o antígeno ataca também a membrana basal.
12. Uréia e creatinina: elevada nas semanas iniciais (fase de oligúria e edema). Á medida
que vai clareando a urina, diminuindo o edema, o paciente vai melhorar a função renal.
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15. Biópsia renal: MO: infiltrado neutrofílico, IF: depósitos de IgG e C3, ME: depósitos
subepiteliais. Esse processo é autolimitado, tem um diagnóstico clássico. Então normalmente a biópsia renal não é
solicitada nesses pacientes, só se suspeitar de outras patologias. Temos o infiltrado de neutrófilos na luz capilar e em
toda a região intersticial. Esses depósitos subepiteliais são os complexos antígenos- anticorpos que estão na
estrutura próxima á membrana basal.
Observação: ele mostra a figura e explica- se observa uma hiperceluridade e todos esses pontos
escuros que se observa são núcleo celular, ou seja, são células á bessa que tem aí e esses núcleos são
multilobulados, ou seja, neutrófilos e eles formam sobre a membrana basal imunocomplexos,é um processo
proliferativo e o endotélio e a própria região mesangial vão se profiferar e você tem as corcovas que são depósitos
de imunocomplexos que se foram entre podocitos e membrana basal.
TRATAMENTO
Sintomático: Reduzir a hipervolemia – responsável pela HAS (ICC, EAP) e Diurético alça. Não
requer tratamento com corticoterapia, apenas trata o edema e hipertensão.
16. PROGNÓSTICO
– 15 a 40%: Ásia e Europa; 10%: Estados Unidos; 17%: Brasil (Teresina: 3,77%): no
Ocidente tem caráter mais benigno. No Brasil a GESF é a que predomina e só em 29%. No Japão só a nefropatia por
IgA pode chegar a 40%.
5. Manifestações clínicas
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Recorrentes: surtos
– Edema
– HAS: 25%
– Lombalgia: 30%
Exames complementares
– Hematúria
– Cilindros hemáticos
– Biópsia renal:
TRATAMENTO ESPECÍFICO
Não existe tto eficaz para determinar cura. A biópsia tem grande valor para o tratamento, porque
quando ela mostra sinais de atividade, muita hematúria, com achados de processo mais agudos você deve utilizar
corticoides.
– Óleo de peixe: omega 3; e tonsilectomia: por causa de IVAS que leva ao quadro de
hematúria macroscópica, que levam ao agravamento da doença.
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de I.R em dias a semanas). Não dá para esperar o resultado da biópsia, tem que começar a tratar clinicamente,
porque se for esperar o resultado, em uma semana o paciente pode estar precisando de uma diálise.
É muito importante a proliferação extra capilar,na fisiopatologia. Aqui a estrutura lesada aqui é a
cápsula de bowman formando as crescentes, que pode ser tanto celular, de colágeno ou de ambos. Formando o
aspecto de uma lua crescente, que cresce de fora para dentro e termina colabando os capilares, não passando
sangue, não filtrando, levando á IR.
o Edema
Ás vezes é tão rápido o processo que não da tempo do paciente apresentar hipercolesterolemia
e ______ 1h20min
– PROGNÓSTICO
– TRATAMENTO
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