93 Inteligencia Artificial Conceitos e Aplicações (Robótica)
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RESUMO
O objetivo deste artigo é abordar uma extensa visão sobre inteligência artificial (IA), que teve sua
origem há mais de dois mil anos. O grande propósito desta área desde muito tempo é a pesquisa por
métodos ou dispositivos que tenham a competência de fazer simulações do raciocínio humano.
Existem diversas contradições e divergências sobre o assunto, a pesquisa busca identificar a junção
das diferentes teorias apresentadas neste artigo. Esta pesquisa foi elaborada por intermédio de
levantamento teórico de artigos científicos e livros da área. Com base na pesquisa de livros e artigos
científicos, dissertaremos sobre as abrangências para um melhor entendimento sobre o assunto,
citando visões diversas que complementa o tema IA.
1 INTRODUÇÃO
O ser humano, por ser o único ser racional, por longos anos buscou
entender, interpretar e controlar algo mais complicado que ele mesmo, desse modo
criaram o campo da inteligência artificial (IA).
A IA, uma tecnologia contemporânea, criada na década de 1940 e marcada
pela Segunda Guerra Mundial, é uma ciência multidisciplinar (Lima, Pinheiro e
Santos 2014). Atualmente, envolve uma imensa diversidade de subcampos como:
robótica, linguagens de programação, sistemas especialistas, sistemas visuais, base
de dados inteligentes, jogos, entre outros.
Hoje em dia, a IA ainda está distante dos princípios exibidos nos filmes de
ficção científica, de robôs extremamente geniais e habilidosos, mas sim como
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máquinas descomplicadas que nos auxiliam no dia a dia aos poucos favorecem
nossa forma de viver.
2 OBJETIVOS
3 MATERIAL E MÉTODOS
4 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
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4.2 Linguagem C
A linguagem C foi inventada na década de 1970 por Dennis Ritchie que a
implementou pela primeira vez em um minicomputador de 16 bits, PDP-11, rodando
o sistema operacional Linux. A mesma é resultante da linguagem B, criada por Ken
Thompson (COCIAN, 2004).
A linguagem C é designada para programação de propósito geral associada,
ao sistema operacional Unix. Apesar disso, o renome, a valência e a robustez de C
resultam da mesma não estar por pouco agregada a nenhum sistema operacional,
nem a qualquer máquina em especial. Essa é a razão essencial pela qual a
linguagem C é conhecida como a linguagem de programação de sistema por
excelência (AGUILAR, 2008).
Para Aguilar (2008, p.26),
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5 A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
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Bittencourt (2001), a inteligência artificial foi deu início a partir de ideias filosóficas,
cientificas e tecnológicas herdadas de outras ciências, algumas tão antigas quanto à
lógica, desenvolvida há muitos anos.
No aspecto de Rabuske (1995), argumentar sobre inteligência artificial pode
se considerar uma tarefa de alto nível de dificuldade a partir do instante em que se
verifica que a própria inteligência humana, não artificial, encontra um amplo campo
de conceitos e nem todos convergentes.
Para Luger (2014), algumas das áreas aplicadas da inteligência artificial são
jogos, compreensão da linguagem natural, modelagem semântica, modelagem do
desempenho humano, planejamento e robótica, linguagens e ambientes para
inteligência artificial, redes neurais e algoritmos hereditários.
De acordo com Azevedo (2005), existem três principais linhas de pesquisa
no ramo da inteligência artificial: a linha conexionista, a linha simbólica e a linha
evolutiva. A linha conexionista propõe a modelagem da inteligência humana por
meio de simulações dos neurônios e suas interligações; A linha simbólica utiliza
formalismo do tipo lógico para simular o comportamento inteligente expresso através
de linguagem; Já a linha evolutiva, também chamada de computação evolutiva, se
baseia na observação de mecanismo evolutivos encontrados na natureza, tais como
a auto-organização e comportamento adaptável.
Segundo Pontes (2011), pesquisas feitas no campo da inteligência artificial
podem produzir algoritmos inteligentes que permitem aos computadores
armazenarem grandes quantidades de conhecimento sobre operações corporativas,
onde esses sistemas são capazes de praticar as negociações reconhecendo
padrões de difícil percepção para o ser humano, além de fornecer capacidade
adicional de aprender com sucessos e insucessos obtidos em cada operação
realizada.
5.1 Aplicações da IA
A IA é um ramo da ciência computacional, onde o objetivo é fazer com que
maquinas pensem ou se comportem de maneira eficaz e inteligente. Podemos ver
melhor na Figura 1 o conceito de inteligência artificial, este conceito por ser bem
amplo está sendo aplicada em muitos outros campos de estudo.
Dentre algumas aplicações desenvolvidas pela IA incluem-se os sistemas (i)
especialistas, (ii) robótica e (iii) visuais.
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5.1.2 Robótica
Os robôs são agentes físicos ou máquinas que praticam funções utilizando o
mundo digital e o físico. São equipados com inúmeros sensores que os possibilitam
entender o campo espacial, ações do ambiente e até mesmo sons. Existem três
tipos de robôs, os manipuladores, os móveis e os híbridos.
Os robôs manipuladores são fixados em sua área de trabalho, um excelente
exemplo são os da linha industrial automotiva. Os robôs móveis se deslocam pelo
ambiente de trabalho utilizando rodas, pernas ou mecanismos similares. Eles foram
projetados para fazer entregas de alimentos em hospitais, locomover contêineres em
docas de carga e trabalhos semelhantes.
Os móveis podem ser classificados em quatro tipos: veículos terrestres não
tripulados, veículos aéreos não tripulados (como drones militares ou casuais e
aviões de reconhecimento não tripulado), veículos autônomos subaquáticos e os
viajantes interplanetários (como as sondas espaciais).
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6 TESTE DE TURING
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7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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LIMA, I.; SANTOS, F.; PINHEIRO, C. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014.
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WILD, R. Inteligência Artificial e Noções sobre o humano: Quem deve saber, quem
pode falar. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2011.
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