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Agrupamento Escolas Alexandre

Herculano
Escola: Alexandre Herculano

SISMOS E TECTÓNICA DE
PLACAS

(montagem feita atravês de imagens na internet)


Disciplina: Biologia e Geologia
Professor: Clara Correia
Trabalho realizado por: Iara Countinho nº8 ,
Alexandra Raquel nº1 e Joana Andrade nº11
(10ºA)
Maio 2018

Índice
Introdução..........................................................................................1

Sismos e tectónica de placas...................................................... 2


Sismicidade intraplacas........................................................................................... 3

Colisão entre uma Placa Oceânica e uma Placa Continental ......................................... 4

Colisão entre Placas Continentais............................................................................. 5

Colisão entre Placas Oceânicas................................................................................ 6

Afastamento de Placas Oceânicas........................................................................... 7

Afastamento de Placas Continentais....................................................................... 8

Contacto com deslizamento entre uma Placa Oceânica e uma Placa Continental.. 9

Sismicidade em Portugal..........................................................10
Sismicidade interplacas..................................................................11
Açores.................................................................................................................... 11

Banco do Gorringe............................................................................................... 12
Sismicidade intraplacas..................................................................13
Falha da Vilariça.................................................................................................. 14

Falha da Nazaré-Pombal..................................................................................... 14

Sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004............................15


Conclusão..................................................................................16
Bibliografia......................................................................................17

INTRoDUÇÃO

Este trabalho foi realizado para a disciplina de Biologia e Geologia do 10ºano , na qual
houve um sorteio e o nosso grupo ficou com o tema:sismos e Tectónica de placas. Este
foi dividido em 3 partes ,os sismos e tectónica de placas (joana andrade nº11),
Sismicidade em Portugal (Iara Coutinho nº8) e Sismo e tsunami a notícia (Alexandra
Raquel nº1).

Este trabalho foi realizado no âmbito de perceber o que são os sismos, como ocorrem e
quais são as suas consequências quer á humanidade quer á geosfera. Também falaremos
sobre a tectónica de placas , a sua definição e sua constituição e da maneira que esta
contribui para dinâmica da terra.

Os principais objetivos deste trabalho são:

-Estabelecer a relação entre sismos e vulcões e a tectónica de placas. Relembrar os


conceitos de vulcão , sismo e placa tectónica. Caracterizar os tipos de limite entre placas
tectónicas geradores de atividade sísmica interplaca. Ficar a conhecer alguns lugares
onde há falhas e atividade sismica.

REFLEXÃO
SISMOS E TECTÓNICAS DE PLACAS
A palavra tectônica é de origem grega e significa contruir, portanto tectônica de placas quer dizer
que a superfície terrestre é construída por placas. Algumas dessas placas formam o fundo do
oceano, como a placa do pacífico, outras placas são o “assoalho” dos continentes , como a placa
Sul Americana onde esta situado o território brasileiro. É interessante reconhecer que as placas
tectônicas estão assentadas sobre o manto que tem um comportamento viscoso, isto é pastoso,
fazendo com que as mesmas se movam (escorregam), afastando-se ou chocando-se nas zonas
de contato com as outras placas. O movimento das placas tectônicas que se deslocam sobre a
astenosfera (parte pastosa) interagindo ao longo do tempo entre si em um processo
geodinâmico que tem como conseqüência a origem das montanhas e bacias geológicas,
provocando terremotos, vulcanismo, magmatismo e outros eventos geológicos todos
decorrência desses movimentos das placas.

Um sismo é um movimento vibratório brusco da superfície terrestre, a maior parte das vezes
devido uma súbita libertação de energia em zonas instáveis do interior da Terra. Os sismos mais
violentos resultam na sua maior parte dos movimentos das placas crustais particularmente em
torno das margens do Oceano Pacifico e numa cintura que se estende através da Europa do Sul
até à Ásia. Os sismos menos violentos resultam em geral das erupções vulcânicas,
desmoronamentos de terra e das explosões. De entre destes sismos designam-se por sismos de
colapso, sismos vulcânicos ou sismos tectónicos. A duração de um sismo varia desde poucos
segundos a dezenas de segundos, invulgarmente excedendo um minuto. Depois de um sismo
principal há usualmente reajustamentos de rochas que provocam sismos mais fracos. Estes
pequenos sismos são denominados réplicas.

Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como
cinza vulcânica) "escapam" para a superfície. Eles mandam quantidades de poeira, gases e
aerossóis na atmosfera, interferindo no clima. São frequentemente considerados causadores de
poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cónico e montanhoso.

. A distribuição dos sismos a nível mundial coincide geralmente com o limite das placas

tectónicas, que se caracterizam por serem zonas geologicamente instáveis.


Placa Sul Americana – onde situa-se o Brasil e quase toda a América do Sul. Placa de Nazca,
Placa Norte-Americana, Placa Africana, Placa Euro-Asiática, Placa do Pacífico, Placa Indo-
Australiana, Placa Antártica.tónicas,sendo, muitas vezes, consequência da existência de falhas
ativas.

De acordo com a Teoria da Tectónica de Placas, nas zonas de contacto entre placas
(limites)divergentes, convergentes e transformante) existem áreas de fortes tensões,
constituindo portanto locais onde ocorre elevado número de sismos. Por este motivo, a
distribuição geográfica dos sismos está claramente relacionada com as margens das placas
tectónicas. Os sismos podem ser classificados em: sismos interplacas e sismos intraplacas. Os
sismos interplacas são aqueles que ocorrem nas zonas de fronteira das placas tectónicas,
verificando-se maior ocorrência nas zonas de colisão. Em relação aos sismos intraplacas, este são
os que ocorrem no interior das placas tectónicas, em consequência de falhas activas existentes.
Quanto a profundidade, os sismos também podem ser classificados de três formas: superficiais,
intermédios e profundos.

• Superficiais – ocorrem entre a superfície e os 70 km de profundidade (85%)

• Intermédios – ocorrem entre os 70 e os 350 km de profundidade (12%)

• Profundos – ocorrem entre os 350 e os 670 km de profundidade (3% dos sismos)


Sismicidade interplacas
As seguintes imagens ilustram os tipos de limite entre placas tectónicas geradores de atividade
sísmica interplaca.

Colisão entre uma Placa Oceânica e uma Placa Continental

Colisão entre as duas placas o que provoca o afundamento da Placa Oceânica. Este
mecanismo é o gerador da maior parte dos sismos que ocorrem na Terra. A actividade
sísmica do Japão é provocada por este fenómeno, em que a Placa Pacífica mergulha na
Euroasiática.

Quando a colisão ocorre entre uma placa oceânica e uma placa continental, geralmente
a placa oceânica (mais densa) mergulha sob a placa continental, formando uma zona de
subducção.Existe metamorfismo de alta pressão e temperaturas intermédias, pelo que
ocorre ascensão de fluidos que contribuem para a fusão parcial dos peridotitos
originando, tal como no caso anterior, magmas basálticos. A crusta continental é bem
mais espessa que a oceânica e, aquando a subducção, pode ocorrer dobramento da
crosta continental que sofre um espessamento acompanhado por metamorfismo
regional. Nas zonas mais profundas da crusta continental pode ocorrer fusão parcial, da
qual resultam magmas graníticos. Estes podem misturar-se com os magmas basálticos
(formados a maior profundidade) e com os intermédios (formados por diferenciação
magmática), pelo que nestas zonas pode existir uma grande diversidade química e
litológica de vulcanismo e plutonismo (formação de rochas ígneas em profundidade).
Nestes limites formam-se arcos magmáticos continentais, ou arcos vulcânicos,
ocorrendo sempre orogenia, como no caso dos Andes na América do Sul (encontro das
Placa Sul-americana e a de Placa de Nazsca)..

Colisão entre Placas Continentais

Fenómeno que deu origem à formação dos Himalaias e do Tibete em consequência do


cavalgamento da Placa Asiática na Placa Indiana. Este cavalgamento ainda se encontra activo,
sendo responsável pelos sismos sentidos na China, Nepal, Afeganistão, entre outros.

Neste tipo de limite ocorre a colisão entre duas porções de crusta continental. Como ambas
placas possuem baixa densidade não existe propriamente subducção (ou é mínima), juntando-se
as duas placas que se dobram e deformam, ocorrendo invariavelmente orogenia. À semelhança
dos limites oceano-continente, todas as associações vulcânicas e plutónicas são possíveis,
embora exista uma predominância de rochas graníticas. É este o processo que está na origem
dos Himalaias, resultando da colisão das placas indiana e euroasiática.

Colisão entre Placas Oceânicas

Este tipo de colisão pode provocar sismos de grande intensidade. Ocorrem quando duas
placas oceânicas colidem, e em que a mais densa mergulha sob a de menor densidade.
Quando duas zonas da crosta oceânica convergem ocorre geralmente subducção da
fracção mais densa (correspondente à mais antiga). A zona subduzida é a primeira a
sofrer metamorfismo devido aos elevados aumentos de pressão e temperatura. Como
nesta situação a pressão aumenta mais rapidamente que a temperatura, o principal
mecanismo de metamorfização é a desidratação, que resulta na libertação de fluidos.
Estes fluidos ascendem ao manto não subduzido onde vão contribuir para um aumento
da pressão, que vai diminuir o ponto de fusão dos peridotitos (rochas mantélicas,
essencialmente constituídas por olivina, clino e ortopiroxena), que fundem
parcialmente, originando magmas basálticos. Durante a ascensão, o magma pode sofrer
diferenciação e formar rochas ígneas de diferentes composições, desde básicas,
intermédias e ácidas, embora estes casos sejam excepções, devido à pouca espessura da
crusta oceânica, pelo que as rochas que aqui se encontram são geralmente básicas.
Estes fenómenos de vulcanismo podem resultar na formação de ilhas oceânicas em
arcos insulares, como é o caso do Japão.

Afastamento de Placas Oceânicas

A maior cadeia montanhosa da Terra encontra-se submersa em pleno Oceano Atlântico.


O centro destas cadeias montanhosas encontra-se sob tensão, uma vez que nesta as
placas oceânicas se separam. 10% dos sismos que afectam a Terra ocorrem neste
alinhamento.

Em resultado do afastamento das porções vizinhas da crosta, formam-se zonas de


abatimento tendencialmente lineares, separadas por escarpas de falha, ou seja zonas de
graben. Estas estruturas podem ter maior ou menor complexidade, mas, em geral,
prolongam-se por muitas centenas ou mesmo por muitos milhares de quilómetros. O
alargamento da crosta cria condições propícias para a subida de magma, pelo que o eixo
das zonas de rifte está em geral associado a linhas de vulcanismo ativo onde as
erupções geram nova crosta para compensar o afastamento. O Vale do Rifte, que
percorre cerca de 5000 km no Médio Oriente e no nordeste e centro da África, é o
melhor exemplo de um rifte emerso.

Afastamento de Placas Continentais

O Rifte Valley Africano é a prova que a placa que suporta o continente africano se esta a
dividir. A actividade sísmica desta zona é provocada por este fenómeno tectónico.

Movimento de afastamento: consiste no distanciamento entre duas placas, formando


uma lacuna que é preenchida com fragmentos de rochas oriundas do manto em estado
líquido.

Na litosfera oceânica, os limites divergentes são típicos da dorsal oceânica, incluindo a


dorsal meso-atlântica e a dorsal do Pacífico oriental; na litosfera continental estão
tipificados pelas zonas de vale de rift como o Grande Vale do Rift da África Oriental. Os
limites divergentes podem criar zonas de falhamento maciço no sistema de dorsais
oceânicas. A velocidade de expansão nestas zonas geralmente não é uniforme; em zonas
em que blocos adjacentes da dorsal se deslocam com velocidades diferentes, ocorrem
grandes falhas transformantes. Estas zonas de fractura, muitas delas designadas por um
nome próprio, são uma das principais origens dos terramotos submarinos. Um mapa do
fundo oceânico mostra um estranho padrão de estruturas constituídas de blocos
separadas por estruturas lineares perpendiculares ao eixo da dorsal. Se olharmos para o
fundo oceânico entre estas zonas de fractura como se de uma banda transportadora se
tratasse, a qual afasta a crista de cada um dos lados do rift da zona média em expansão,
este processo torna-se mais evidente. As cristas dispostas paralelamente ao eixo de rifte
encontram-se situadas a maior profundidade e mais afastadas do eixo, quanto mais
antigas forem (devido em parte à contracção térmica e à subsidência).

Contacto com deslizamento entre uma Placa Oceânica e uma Placa Continental

Fenómeno ocorrente na Califórnia, na falha de Sto. André que marca a fronteira entre a
Placa Pacífica e a Norte-Americana. As placas deslizam em média três a seis centímetros
por ano. Movimento de deslizamento: é responsável, em certos casos, pelos abalos
sísmicos, ocorre pelo fato de uma placa se locomover sobre a outra.

O movimento lateral esquerdo ou direito entre duas placas ao longo de uma falha
transformante pode produzir efeitos facilmente observáveis à superfície. Devido à
fricção, as placas não podem pura e simplesmente deslizar uma pela outra. Em vez disso,
a tensão acumula-se em ambas placas e quando atinge um nível tal, em qualquer um
dos lados da falha, que excede a força de atrito entre as placas, a energia potencial
acumulada é libertada sob a forma de movimento ao longo da falha. As quantidades
maciças de energia libertadas neste processo são causa de terramotos, um fenómeno
comum ao longo de limites transformantes. Um bom exemplo deste tipo de limite de
placas é o complexo da falha de Santo André, localizado na costa oeste da América do
Norte o qual faz parte de um complexo sistema de falhas desta região. Neste local, as
placas do Pacífico e norte-americana movem-se relativamente uma à outra, com a placa
do Pacífico a mover-se na direcção noroeste relativamente à América do Norte. Dentro
de aproximadamente 50 milhões de anos, a parte da Califórnia situada a oeste da falha
será uma ilha, próxima do Alasca. Deve salientar-se que a verdadeira direcção de
movimento das placas que se encontram numa falha transformante como a de Santo
André, muitas vezes não coincide com o seu movimento relativo na zona de falha. Por
exemplo, segundo os dados obtidos a partir de medições efectuadas por GPS, a placa
norte-americana move-se para sudoeste quase perpendicularmente à placa do Pacífico
enquanto esta se move mais em direcção a oeste relativamente ao movimento para
noroeste ao longo da falha de Santo André. As forças compressivas resultantes são
dissipadas por soerguimentos na maior zona de falha. Os dobramentos presentes nesta
zona, bem como a própria falha de Santo André no sul da Califórnia, são o
provavelmente resultado de estiramento crustal na região da Grande Bacia, sobreposto
ao movimento global da placa norte-americana. Alguns geólogos especulam sobre o
possível desenvolvimento de um rift na Grande Bacia, uma vez que a crusta nesta zona
está a adelgaçar-se de forma mensurável.

Sismicidade em Portugal
Portugal Continental, no contexto da tectónica de placas, situa-se na Placa Euroasiática, limitada
a sul pela Falha Açores-Gibraltar (a qual corresponde à fronteira entre placas Euroasiática e
Africana) e, a oeste, pela Dorsal Médio-Atlântica. O movimento das placas caracteriza-se pelo
deslocamento para norte da Placa Africana e pelo movimento divergente na dorsal atlântica.

Sismicidade interplacas

·0 Açores
Devido ao facto de os açores se encontrarem numa zona de contacto de três placas
tectónicas( Placa Norte Americana,Placa Euroasiatica,Placa Africana), onde existem os
três tipos de limites (conservativo, transformativo e destrutivo), causa a, frequente,
ocorrência de sismos. O último sismo catastrófico que ocorreu nos Açores foi o de 1 de
janeiro de 1980, com magnitude 7.2 na escala de Ricther. O epicentro situa-se no
oceano, sendo possível observar a rotura à superfície.
·1 Banco do Gorringe
O banco do Gorringe, pertence à falha Açores-Gibraltar, que é um limite destrutivo,
situa-se entre as placas Africana e Euroasiática, e é aquela que causa maior número de
sismos sentidos em portugal. O último grande sismo , aí ocorrido , que provocou danos
no território continental português foi o de 28 de Fevereiro de 1969, de magnitude
estimada entre 6.5 e 7.5. Esta falha também foi responsável pelo sismo de 1755, o mais
destruidor que afetou Portugal continental e que é um dos sismos com maior magnitude
a nível mundial, estimada em 8.75 na escala de Richter. Como o epicentro se encontra
no mar, originou um tsunami que atingiu a costa portuguesa e um dos maiores
registados a nível mundial.
Sismicidade intraplacas
·2 Falha da Vilariça

Estruturas activas nesta área têm provocado sismicidade significativa.Em 19 de março


de 1858 ocorreu um sismo com origem nesta falha que destruiu a vila de Moncorvo.

·3 Falha da Nazaré-Pombal

A falha da Nazaré têm apresentado actividade especialmente na parte submersa. Os


epicentros dos sismos parecem acompanhar esta zona de fractura. Foi nesta falha que se
gerou o sismo de 26 de Dezembro de 1962, com magnitude 5.7 na escala de Richter.

Podemos concluir que Portugal Continental se encontra numa região de perigosidade


moderada a nível sísmico. Os açores têm elevada sismicidade devido ao contacto das
placas e a Madeira é uma zona de fraca ocorrência sísmica.

Mas não é apenas em Portugal que ocorrem estes fenómenos, estes


também ocorrem no resto do mundo.

Sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004


O sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004 foi um terremoto/sismo submarino que
ocorreu no dia 26 de dezembro de 2004, com epicentro na costa oeste de Sumatra, na
Indonésia. O terremoto é conhecido pela comunidade científica como terremoto de
Sumatra-Andaman. O terremoto foi causado por uma subducção que desencadeou uma
série de tsunamis devastadores ao longo das costas da maioria dos continentes
banhados pelo Oceano Índico, o que causou a morte de mais de 230 mil pessoas em 14
países diferentes e inundou comunidades costeiras com ondas de até 30 metros de
altura. Foi um dos mais mortais desastres naturais da história. Em número de vítimas, a
Indonésia foi o país mais atingido, seguida por Sri Lanka, Índia e Tailândia. A situação de
muitos povos e países afetados em todo o mundo provocou uma resposta humanitária.
Ao todo, a comunidade mundial doou mais de 14 bilhões de dólares em ajuda
humanitária. O tsunami atravessou o Oceano Índico e provocou destruição nas zonas
costeiras da África oriental, nomeadamente na Tanzânia, Somália e Quênia. O sismo de
26 de Dezembro alterou em 2,5 cm a posição do Polo Norte. Este movimento sugere
uma tendência sísmica já verificada em terremotos anteriores. O sismo também afetou a
forma da Terra. A forma da Terra (aplanada nos polos e com maior diâmetro sobre a
linha do equador), variou uma parte em 10 milhões, tornando a Terra mais redonda. No
entanto, todas as mudanças são muito pequenas para serem percebidas sem
instrumentos. O sismo diminuiu ainda o comprimento dos dias em 6,8 microssegundos,
pelo que se depreende que a Terra gira um pouco mais rápido do que o fazia antes.
Conclusão
Como resultado do trabalho podemos concluir que as placas tectónicas movimentam-se
e formam entre si diferente tipos de limites. Que a distribuição geográfica dos sismos
está claramente relacionada com as margens das placas tectónicas.Também ficamos a
saber que há vários tipos de limite entre placas tectónicas geradores de atividade
sísmica interplaca.

Que mediante o tipo de limite podemos ter simicidade variada ( maior ou menor
magnitude) e vulcanismo distinto (efusivo , misto ou explosivo) e que existe uma
predominância de sismos de maior magnitude em zonas de limites convergentes e nos
limites divergentes e conservativos os sismos, regra geral , são de menor magnitude.
Concluimos que Portugal Continental se encontra numa região de perigosidade
moderada a nível sísmico. Os açores têm elevada sismicidade devido ao contacto das
placas e a Madeira é uma zona de fraca ocorrência sísmica.

Os objetivos da realização do trabalho foram alcançados. A informação utilizada foi


retirada do manual e da internet. Houve alguma dificuldade em achar informações sobre
este tema especialmente sobre a atividade sísmica interplaca , mas conseguiu-se. Com a
realização deste trabalho ficou se a saber mais sobre a atividade sismica e como está
relacionada com a tectónica de placas. Sobre onde ocorrem alguns sismos em portugal e
no mundo.

Bibliografia
Aqui estão as fontes usadas para a realização do nosso trabalho:

(manual)

Matias,Osório.Martins,Pedro (2016).Biologia e Geologia. 1ºedição.Maia.Areal editores

https://pt.wikipedia.org/wiki/Vulc%C3%A3o

http://azimutte.blogspot.pt/2010/03/relacao-entre-sismos-e-asplacas.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sismo

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sismo_e_tsunami_do_Oceano_%C3%8Dndico_de_2004

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sismos_intraplacas

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sismo_interplacas

http://www.alunos.esffl.pt/sismos/sismicidade_em_portugal.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tect%C3%B3nica_de_placas

De algumas fotografias usadas:

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p=falha+de+san+andreas&fr=mcafee_uninternational&imgurl=http%3A%2F
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