Projecto de Curso
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Índice
1.Introdução .................................................................................................................................... 2
1.1.Objectivos.............................................................................................................................. 3
1.1.1Geral ................................................................................................................................ 3
1.1.2.Específicos ...................................................................................................................... 3
1.2.Justificativa............................................................................................................................ 4
3.Metodologia ............................................................................................................................... 15
1.Introdução
A construção civil faz parte da vida das pessoas desde muito tempo. Devido a necessidade da
construção para habitação, o setor desenvolveu diversas técnicas que foi o começo para o
desenvolvimento da sociedade, mas o mesmo também provoca grandes impactos ambientais. As
obras civis tem causado um grande problema para o meio ambiente, para a sociedade e para as
administrações das cidades pelo facto de gerar um grande volume de resíduos sólidos gerados
pelas novas construções e demolições.
Segundo Morais, com a urbanização acelerada que resultou no rápido adensamento das cidades, e,
por conseguinte, o crescimento das atividades do setor construtivo, além da larga exploração dos
recursos naturais, a geração de resíduos da construção e demolição (RCD) alcançou índices
alarmantes, produto do desperdício nas obras de construções, reformas e demolições.
Uma política e conscientização sustentável vinda da reciclagem desses resíduos, seriam boas
alternativas para resolver este problema. Alguns países desenvolvidos já possuem reciclagem do
entulho que se tornou uma opção nos diversos setores da construção civil. O RCD, após passar por
um processo de reciclagem, pode ser empregado nas mais diferentes aplicações como, por
exemplo, na confecção de elementos pré-moldados e na execução de camadas em estruturas de
pavimentos (TRICHÊS e KRYCKYJ).
A cadeia produtiva da construção civil consome entre 14 e 50% dos recursos naturais extraídos do
planeta. No Japão corresponde a cerca de 50% dos materiais que circulam na economia e nos EUA,
o consumo de mais de dois bilhões de toneladas, representa cerca de 75% dos materiais circulantes
(Freitas,2011)
Segundo Carneiro et al., o uso de agregado reciclado em camadas de pavimentos urbanos tem sido
uma das maneiras mais difundidas para o seu fim. O aproveitamento deste material em
pavimentação apresenta muitas vantagens como utilização de quantidade significativa de material
reciclado, tanto na fração miúda quanto na graúda; simplicidade da produção do agregado
reciclado (separação e britagem primária). Para a utilização desses resíduos de construção e
demolição em base, sub-base e subleito de pavimentações deve-se portanto analisar e verificar se
esses resíduos podem substituir a matéria-prima tradicional, sem afetar a durabilidade do
pavimento.
Devido ao crescente estudo sobre a sustentabilidade na construção civil, em razão do elevado uso
de recursos naturais nesta área, tornam-se cada vez mais necessárias pesquisas sobre a utilização
dos resíduos gerados e, assim, uma possível otimização destes meios, proporcionado a
sustentabilidade dentro da construção civil. Em outras palavras, a recuperação de resíduos pela
indústria da construção civil está se firmando como uma prática importante para a sustentabilidade,
seja atenuando o impacto ambiental gerado pelo sector ou reduzindo os custos (Ângulo et al, 2010).
Em vista disso, a importância sobre o uso destes recursos em pavimentação rodoviária não é
diferente. Inúmeros estudos sobre a utilização de resíduos em pavimentação mostram que é
possível construir estradas com durabilidade significativa, além de oferecer conforto, segurança e
economia, itens essenciais para um bom pavimento. O presente trabalho abordará diferentes tipos
de resíduos utilizados em pavimentação rodoviária, assim como suas características, desempenhos
mecânicos e novidades na área de pesquisa.
1.1.Objectivos
1.1.1Geral
Analisar a viabilidade do uso dos resíduos de construção e demolição como agregado para
base e sub-base de rodovias em Maputo.
1.1.2.Específicos
Identificar as empresas geradoras de resíduos de construção e demolição em Maputo;
Coletar os resíduos de construção e demolição em diversas obras da província de Maputo;
Britar os resíduos coletados em diversas granulometrias, de forma a produzir o agregado
reciclado de RCD, visto que a cidade de Maputo não dispõe de usina de reciclagem de
entulho;
Classificar os resíduos de construção e demolição;
Conhecer as propriedades mecânicas de um RCD de interesse na área de pavimentação
1.2.Justificativa
Areias e rochas para britagem ainda são facilmente encontradas na natureza, porém toda essa
abundância já não é mais encontrada perto dos grandes centros consumidores, por serem produtos
de baixo custo unitário, para ter um retorno financeiro sua extração tem que ser feita em grande
escala, o que acaba esgotando as jazidas com maior rapidez.
Quanto mais as jazidas de extração vão ficando mais distantes dos centros consumidores, os
valores unitários desses produtos vão ficando cada vez maiores, pois os custos com transporte
aumentam cada vez mais, onerando assim mais e mais os custos das obras e agredindo cada vez
mais a harmonia do meio ambiente.
A maioria dos resíduos da construção civil pode ser reaproveitada e reciclada. No entanto, a sua
maioria é descartada em lixões ou aterros ou até mesmo em locais clandestinos, agredindo o meio
ambiente, sendo que esse material quando descartado de forma errada e irregular pode trazer
doenças, pragas e ainda agride visualmente o ambiente.
Se esse material for coletado e separado de forma correta e “ecológica”, além de preservar o meio
ambiente ainda pode ser fonte de renda para Municípios e empresas, servindo como matéria-prima
em obras de construção civil e obras de infraestrutura, particularmente como material para
camadas de base e sub-base para pavimentação de vias urbanas e de rodovias. Portanto, ao se
pesquisar esse tema, além de avançar no fator ambiental, pode-se desenvolver o fator econômico,
que muitas vezes é um fator motivacional muito mais apreciado pelos empresários do ramo da
construção.
Dado o relevante fato de que a geração de resíduos sólidos da construção civil na Província de
Maputo envolvem questões de ordem ambiental, social e financeira, considera-se de vital
importância a realização de um estudo científico que possibilite o uso desses resíduos na área de
pavimentação.
2. Revisão da literatura
2.1. Pavimento
Pavimento é uma estrutura construída sobre a superfície obtida pelos serviços de terraplanagem
com a função principal de fornecer ao usuário segurança e conforto, que devem ser conseguidos
sob o ponto de vista da engenharia, isto é, com a máxima qualidade e o mínimo custo (SANTANA,
1993).
Para SOUZA (1980), Pavimento é uma estrutura construída após a terraplanagem por meio de
camadas de vários materiais de diferentes características de resistência e deformabilidade. Esta
estrutura assim constituída apresenta um elevado grau de complexidade no que se refere ao cálculo
das tensões e deformações.
Segundo as definições dos autores acima citados é possível perceber que pavimento é uma
estrutura construída após a terraplenagem destinado a resistir e distribuir ao subleito os esforços
verticais produzidos pelo tráfego, melhorando as condições de rolamento e a segurança de tráfego.
Deste modo, Resíduo de construção e demolição (RCD), também conhecido como entulho, é todo
material proveniente de atividades de demolição de obras civis, restos de obras, autoconstrução ou
reformas. Normalmente composto por restos de tijolos, concreto, madeira, vidro, etc. restantes de
uma demolição ou do desperdício na obra.
Para se ter uma ideia do volume de resíduos produzidos, Costa (2005) e Lauritzen (1994) estimam
que cerca de 730,0 milhões de toneladas de resíduos domiciliares e 2,0 bilhões de toneladas de
resíduos sólidos de construção e demolição são gerados por ano em todo o planeta.
Segundo John (2001) citado por Morais (2006), a geração de RCD é anterior ao início de qualquer
obra ou serviço, se observarmos que a produção de insumos para a construção civil, além de
consumir recursos naturais também produz resíduos.
O RCD pode ser oriundo de obras viárias, material de escavação, demolição de edificações,
construções, renovação de edifícios, limpeza de terrenos (Swana, 1993) e até mesmo de catástrofes
naturais (tsunamis, tornados, terremotos, etc.) ou artificiais (incêndios, desabamentos,
bombardeios, etc.) (Levy e Helene, 1997).
Tendo em vista que toda obra gera resíduos, sendo ela de construção ou reforma, e que a política
de “resíduo zero” é algo irreal e impraticável, a questão da gestão de RCD gira em torno da redução
e minimização da quantidade de resíduos que serão gerados na obra, de sua reutilização e/ou
reciclagem. Além do benefício ambiental há também o benefício financeiro, pois os custos
relativos ao gerenciamento, transporte e destino são consideravelmente reduzidos. (NAGALLI,
2014).
De acordo com Scremin (2007) a composição dos RCD varia muito de acordo com a região; o
sistema construtivo também está amplamente relacionado com os resíduos de construção, e a idade
do concreto está amplamente relacionada com os resíduos de demolição.
Para Carneiro et al. (2001 apud Scremin, 2007) os RCD normalmente são compostos por:
Concretos e argamassas;
Material cerâmico como blocos, tijolos e lajotas;
Solos, areia e argila.
Sendo assim os resíduos são constituídos de uma grande variedade de componentes. Dentre eles
os orgânicos como madeira, papéis, materiais betuminosos, plásticos, entre outros, e materiais
inorgânicos, como concretos, cerâmicas, argamassas, metais e outros produtos gerados pela
construção civil.
Tipo Material
Orgânicos Papel, cartão, madeira, plásticos
Materiais compósitos Tapetes, revestimentos de paredes de gesso,
material elétrico, madeira prensada, madeira
envernizada.
Agregados Betão, betão armado, tijolos, telhas, azulejos,
porcelanas, vidro, metais ferrosos, metais não
ferrosos, pedra, betume asfáltico e terra.
II - Classe B: são resíduos recicláveis para outras destinações tais como: plástico, papel/papelão,
metais, vidros, madeiras, e outros.
III - Classe C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações
economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como produtos oriundos
do gesso.
IV - Classe D: são os resíduos perigosos, oriundos do processo de construção, tais como: tintas,
solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de
clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.
Indicadores mostram que entre 50 e 70% da geração de resíduos sólidos urbanos tem origem nos
resíduos de construção e demolição. Grande parte deste resíduo é oriunda do setor informal da
construção civil, como pequenas reformas, ampliações, etc. Estima-se que somente 1/3 do entulho
gerado seja originário do setor formal da construção civil. Fatores como o grande crescimento
populacional visto nas últimas décadas, o desenvolvimento dos países emergentes e a utilização
de tecnologias inadequadas têm contribuído para que esta situação se torne cada vez mais grave.
(NETO, 2005; FIEB, [2006?])
De acordo com Pinto (2000 apud Karpinski et al., 2009, p. 22) “os principais impactos sanitários
e ambientais relacionados aos resíduos de construção e demolição são aqueles associados às
deposições irregulares”.
Segundo Nagalli (2014) os RCD, quando submetidos a uma má gestão, podem gerar uma série de
impactos ambientais. Se forem geridos de forma inadequada podem contaminar córregos, águas
superficiais e subterrâneas, entupir galerias e bueiros, causar o assoreamento de córregos e rios,
contribuir para a proliferação de vetores de doenças, gerar poluição visual, afetar a vida humana,
etc. Assim sendo, os resíduos de construção e demolição são agentes em potencial para a
degradação da qualidade do meio ambiente.
O reaproveitamento dos resíduos de construção civil está claramente associado à diminuição dos
impactos ambientais causados pelo indevido descarte e, da mesma forma, restrição ao uso das
matérias-primas de fontes naturais (BAGATINI, 2011).
Para poder utilizar o RCD é fundamental um estudo das características físico-químicas e das
propriedades dos resíduos, através de ensaios e métodos apropriados. Tais informações darão
subsídios para a seleção das possíveis aplicações dos resíduos. A compreensão do processo que
leva a geração dos resíduos fornece informações imprescindíveis à concepção de uma estratégia
de reciclagem com viabilidade no mercado. É também importante investigar a variabilidade das
fontes de fornecimento de matéria-prima, sendo que é possível trabalhar com matéria-prima
bastante variáveis mantendo sob controlo as características do produto principal variando, no
entanto, a composição final do resíduo (Ângelo et al., 2012).
Além de essa medida reduzir gastos públicos com aterros e materiais convencionais de
construções para pavimentos, a política de utilização de RCD reciclado em obras civis propicia
um aumento da vida útil dos aterros em funcionamento, visto que os atuais aterros teriam
aumentada sua capacidade pela inibição das descargas clandestinas ao longo das vias públicas,
melhorando o aspecto visual das cidades e inibindo gastos adicionais para a remoção do resíduo
(TRICHÊS e KRYCKYJ, 1999).
Segundo CARNEIRO, BRUM e CASSA (2001), um dos fins mais difundidos para o agregado
reciclado vem sendo o uso em camadas nobres do pavimento. Podem-se enumerar diversas
vantagens devido à utilização deste material em pavimentação, tais como a redução significativa
de disposição irregular de resíduos e a simplicidade dos processos de execução do pavimento e de
produção do agregado reciclado. Estes fatores são responsáveis diretos pela difusão desta forma
de reciclagem e também pela redução de custos de obras.
MOTTA (2005) comenta que alguns países europeus se uniram, formando um grupo chamado
ALT-MAT (Alternative Materials in Road Construction). O grupo tinha o objetivo de analisar, em
laboratório e em campo, materiais não convencionais destinados às camadas de pavimentos. Após
cerca de dois anos de pesquisas, concluiu-se que os valores limites dos testes aplicados devem ser
baseados em características locais, e que, em alguns casos, o desempenho em campo foi superior
ao previsto em laboratório.
Além de essa medida reduzir gastos públicos com aterros e materiais convencionais de construções
para pavimentos, a política de utilização de RCD reciclado em obras civis propicia um aumento
da vida útil dos aterros em funcionamento, visto que os actuais aterros teriam aumentada sua
capacidade pela inibição das descargas clandestinas ao longo das vias públicas, melhorando o
aspecto visual das cidades e inibindo gastos adicionais para a remoção do resíduo. (TRICHÊS e
KRYCKYJ, 1999).
Segundo Botelho (2010) citado por Fernandes, os RCD tenderam a ser desprezados ao longo do
tempo por se tratarem maioritariamente de materiais inertes, para os quais não existem
preocupações com a contaminação por lixiviação, propagação de matérias tóxicas ou
inconvenientes de putrefação, como acontece com os resíduos sólidos urbanos (Botelho, 2010).
Uma das grandes vantagens da aplicação de RCD em pavimentos rodoviários é, pois, a atribuição
de uma utilidade ao material, e consequentemente a sua valorização. Os estudos que têm vindo a
ser realizados na área demonstram a aptidão destes materiais para uma nova incorporação em
pavimentos rodoviários.
Assim, ocorrerá uma redução dos RCD a depositar em aterros, legais e ilegais, diminuindo o
impacte ambiental e visual que os aterros têm vindo a causar ao longo dos anos. Além disso, um
grande passivo ambiental, quer em termos da alteração das paisagens, quer no que diz respeito à
emissão de poluentes e resíduos.
Se, por um lado, é desejável que não existam grandes impactes ambientais com a exploração de
pedreiras e criação de aterros, por outro lado, é desejável que os agregados provenientes de RCD
tenham as características geométricas, físicas, químicas e de comportamento mecânico apreciado
nos agregados naturais, o que grande parte das vezes pode ser difícil de conseguir.
A existência de resíduos considerados perigosos na mistura de RCD é também um facto que torna
a problemática dos RCD mais complexa. É necessário, então, validar todas as características dos
materiais reciclados, confirmando a não existência de constituintes considerados perigosos. No
entanto, isso não acontece sempre e os RCD com boas características para serem utilizados em
pavimentos rodoviários têm de ser previamente selecionados.
A contínua realização de estudos que avaliem as características e os comportamentos de RCD
enquanto constituintes de materiais a utilizar em camadas de pavimentos, permitirá um crescente
conhecimento dos RCD utilizáveis e aumentará a confiança em relação ao seu desempenho.
Todavia, a substituição de materiais novos por RCD, no todo ou em parte, não pode ser de
aplicação imediata, estando sempre sujeita à verificação de uma série de requisitos, recorrendo a
um controlo mais apertado das características do produto, antes e durante a sua utilização.
Uma questão também importante é a do custo do material. Os RCD são vistos com uma alternativa
a considerar apenas se os custos associados à sua utilização conseguirem competir com os custos
dos materiais novos. Note-se que os requisitos a cumprir pelos produtos aplicados e pelas camadas
dos pavimentos mantêm, geralmente, os mesmos patamares de exigência, independentemente dos
materiais selecionados para a construção.
3. Metodologia
Para atingir os objetivos do presente trabalho, serão desenvolvidos os seguintes procedimentos:
4. Bibliografia
ÂNGULO, Sérgio C.; ZORDAN, Sérgio E.; JOHN, Vanderley M. Desenvolvimento
Sustentável e a Reciclagem de Resíduos na Construção Civil. PCC - Departamento
Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica. EPUSP;
CARNEIRO, A. P.; BRUM, I. A. S; CASSA, J. C. S. (2001) Reciclagem de entulho para
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MORAIS, G. M. D. (2006). Diagnóstico da deposição clandestina de Resíduos de
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