Incontinencia Tratamentoneto
Incontinencia Tratamentoneto
Incontinencia Tratamentoneto
Introdução
Incontinência urinária é definida como a perda involuntária de urina, que se
torna um problema social e/ou higiênico. Pode ser classificada em diferentes tipos
- incontinência urinária de esforço, incontinência por urgência, incontinência mista.
2. Tratamento farmacológico
Para um melhor entendimento, os medicamentos foram divididos em dois
grupos: drogas que agem melhorando o armazenamento vesical de urina (fase de
enchimento) e drogas que melhoram o esvaziamento vesical.
Brometo de Propantelina
Nome comercial:
Brometo de Emeprônio
Apresentam uma biodisponibilidade ruim quando utilizados por via oral, com
absorção de apenas 6% da droga. A dosagem usual é de 100 a 200mg três, vezes
por dia.
Nome Comercial
Oxibutinina
Nome comercial
Nome comercial
Nome comercial
Imipramina
Tem uma ação anticolinérgica e sedativa moderada. Tem efeito alfa e beta
adrenégico. Atua aumentando a capacidade vesical ao diminuir a contratilidade
vesical e aumentar a resistência de saída. Devido a este efeito combinado, é
especialmente útil no tratamento da incontinência urinária mista.
Nome comercial
Amitriptilina
Nome comercial
Doxepina
Nifedipina
Nome comercial
Terodilina
Nome comercial
Fenilefrina
Nome comercial
Fenilpropanolamina
Nome comercial
Fenoxibenzamina
Nome comercial
terazosin
Nome comercial
Cloridrato de tamsulosina
Nome comercial
Doxazosina Mesilato
Nome comercial
Nome comercial
Baclofeno
Nome comercial
Diazepam
Nome comercial
Diazepan: comprimidos de 5 e 10 mg
Dantroleno
É indicado em casos de espasticidade do esfíncter externo,Tem ação
potente e causa relaxamento esquelético geral. Utilizado na dose de 25 a 200 mg
VO 2x por dia
Nome comercial
3. Considerações finais
Uma paciente mal orientada sobre os sinais e sintomas que possa vir a
experimentar, sobre a necessidade de um eventual ajuste de dose ou mesmo
troca da medicação é uma grande candidata ao abandono do tratamento.
Bibiliografia
1) Creighton SM, Stanton SL. Detrusor instability: drug therapy and biofeedback.
In: OSTERGARD DR, BENT AE. Urogynecology and urodynamics - theory and
practice. Baltimore: Williams & Wilkins, 1991. Cap 34.
2) Homes DM, Monty FJ, Stanton SL. Oxybutinin versus propantheline in the
management of detrusor instability:A patient regulated variable dose trial. Br J
Obstet Gynaecol, 96: 607, 1989.
5) Cardozo LD, Stanton SL. Genuine stress incontinence and detrusor instability: a
review of 200 cases. Br J Obstet Gynaecol, 87: 184, 1980.
6) Kaisary AU. Beta adrenoceptor blockade in the treatment of female stress
urinary incontinence. J urol , 90: 351, 1984