Dimensionamento de Muros de Suporte - Exercícios
Dimensionamento de Muros de Suporte - Exercícios
Dimensionamento de Muros de Suporte - Exercícios
MANUAL DE NORMAS
PAVIMENTAÇÃO
Outubro/2000
Revisão 1
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
3. PAVIMENTAÇÃO ÍNDICE
MANUAL
DE 00/PAV - 001
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO.
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento dos
equipamentos, corte de material betuminoso, carga, transporte e descarga dos resíduos
resultantes de operação de fresagem do pavimento asfáltico, em conformidade com a norma
a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
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DE 00/PAV - 001
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2. EQUIPAMENTOS
- Caminhão basculante;
- Caminhão de carroceria fixa;
- Compressor de ar, rompedor pneumático e/ou rompedor hidráulico;
- Pá carregadeira;
- Guincho ou caminhão com grua ou Munck.
3. EXECUÇÃO
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
c) Nas áreas de bota-foras, deverão ser evitados os lançamentos de materiais, que possam
afetar o sistema de drenagem superficial.
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DE 00/PAV - 001
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
O controle qualitativo dos trabalhos será feito de forma visual avaliando-se as características
dos serviços executados.
4. MEDIÇÃO.
5. PAGAMENTO.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os
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DE 00/PAV - 001
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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DE 00/PAV - 002
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 01
-
1. DESCRIÇÃO
2. MATERIAIS
Os materiais serão, quase sempre, os materiais existentes na área em que os serviços são
executados. Excepcionalmente, quando for necessário importação, serão empregados
materiais extraídos dos mesmos locais em que foram feitas as escavações da
terraplenagem.
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
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DE 00/PAV - 002
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 02
-
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para sua utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
3.2 Operações
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DE 00/PAV - 002
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 03
-
3.2.4 Compactação.
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DE 00/PAV - 002
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 04
-
3.2.5 Acabamento.
O acabamento da superfície será executado com rolos liso e de pneus, admitindo-se cortes,
quando necessários, mas não se admitindo aterros.
3.3 Controle
b) ensaio para determinação do índice de suporte Califórnia (CBR), pelo método DER M 53-
71, onde o tipo de ensaio dependerá da porcentagem (P) de material que passa na
peneira de 0,075 mm (n.º 200), a saber:
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 05
-
Será realizado um ensaio para cada 500 metros de pista, com amostras colhidas na pista,
após a pulverização, satisfazendo a seguinte condição:
b) determinação do teor de umidade, pelo método DER 145-60, com umidímetro Speedy ou
similar, à razão de uma determinação para cada 100 metros de pista, e para cada fixa,
demarcada pela largura da pulvemisturadora no sentido transversal, em amostras
representativas de toda a espessura da camada e colhida após a conclusão das operações
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DE 00/PAV - 002
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 06
-
c) determinação da massa específica aparente seca, obtida "in situ", pelo processo do funil
de areia e segundo o método DER M 23-57, em amostras retiradas na profundidade de, no
mínimo, 75% de espessura da camada, à razão de, no mínimo, uma determinação para 40
metros de pista ou 80 metros de acostamento.
3.4 Conservação
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DE 00/PAV - 002
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 07
-
b) dois centímetros, para mais ou para menos, nas cotas de projeto, sendo a verificação
realizada com cordéis esticados e apoiados sobre os piquetes laterais e, se necessário, com
a régua de 3,00 metros de comprimento aplicada, em qualquer posição, ao longo da qual,
segundo o projeto, não haja mudança de declividade;
X - K.S / 100%
sendo-
X - média aritmética dos graus de compactação obtidos,
S - desvio padrão;
K - coeficiente indicado no anexo I, função do número N de elementos da amostra, no
mínimo igual a cinco.
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DE 00/PAV - 002
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 08
-
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar a destruição desnecessária de vegetação.
4. MEDIÇÃO
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para toda a mão-
de-obra, lei sociais, equipamentos, materiais e outros recursos utilizados em sua execução
pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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DE 00/PAV - 002
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 09
-
ANEXO I
N K N K N K
4 0,95 10 0,77 25 0,67
5 0,89 12 0,75 30 0,66
6 0,85 14 0,73 40 0,64
7 0,82 16 0,71 50 0,63
8 0,80 18 0,70 100 0,60
9 0,78 20 0,69 : 0,52
Condição necessária:
X - K.S > L*
Onde:
∑ Xi
1
X=
N
∑ ( Xi − X ) 2
S= 1
( N −1)
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO
2. MATERIAIS
a) possuam índice de suporte Califórnia (CBR), determinado pelo método DER M 53-71, na
energia especificada, superior ao do sub -leito;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
3 EXECUÇÃO
3.1 Equipamento
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços descritos nesta norma dentro dos
prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
a) escavadeira hidráulica;
e) trator de esteiras:
e.1 - arado de disco e trator de peso compatível;
e.2 - pulvemisturadora rebocável ou autopropelida;
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DE 00/PAV - 003
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para sua utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
3.2 Operações
3.2.3 Esparrame.
Após o esparrame dos materiais, deverá ser determinado o teor de umidade. Se houver
excesso de umidade, os materiais deverão ser revolvidos, com motoniveladora ou com
Equipamento de mistura, até que seja obtida umidade que não difira da ótima de mais de
dois pontos percentuais (Ho ≠ 2%). Se houver falta de umidade, a quantidade de água
faltante deverá ser adicionada parcelada e uniformemente, ao longo do percurso da
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
irrigadeira e ao longo de sua barra espargidora. À medida que for sendo adicionada a água
ao solo, este será misturado com o equipamento especificado, de modo a se obter umidade
uniforme em toda a espessura da camada a ser compactada.
3.2.5 Compactação.
3.2.6 Acabamento.
A conformação da superfície final da camada de reforço de sub -leito deverá ser executada
simultaneamente com a compactação da última camada. O acabamento da superfície será
executado com rolos lisos e de pneus, admitindo-se cortes quando necessário, mas não se
admitindo aterros. Se houver necessidade de aterro, a última camada deverá ser refeita,
sem ônus para o DER e independentemente de ordem da Fiscalização. As operações de
acabamento compreendem a remoção do material solto, proveniente dos cortes para acerto
das cotas.
3.3 Controle
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
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DE 00/PAV - 003
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
b) determinação do teor de umidade, pelo método DER M 145-60, com umidímetro Speedy
ou similar em cada camada , à razão de uma determinação para cada 100 metros de pista, e
para cada faixa, demarcada pela largura da pulvemisturadora no sentido transversal, em
amostras representativas de toda a espessura da camada e colhidas após a conclusão das
operações de umedecimento e homogeneização, para decidir se é possível, ou não, iniciar a
compactação;
c) determinação da massa específica aparente seca, obtida "in situ", pelo processo do funil
de areia e segundo o método DER M 23-57, em amostras
retiradas na profundidade de, no mínimo, 75% da espessura da camada, à razão de, no
mínimo, uma determinação para 40 metros de camada compactada.
3.4 Conservação
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
b) dois centímetros, para mais ou para menos, nas cotas de projeto, sendo a verificação
realizada com cordéis esticados e apoiados sobre os piquetes laterais e, se necessário,
com a régua de 3,00 metros de comprimento apoiada sobre a superfície do leito
preparado em qualquer posição, ao longo da qual, segundo o projeto, não haja mudança
de declividade;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
Sendo:
X - média aritmética dos graus de compactação obtidos;
S - desvio padrão
K - coeficiente indicado no Anexo I, função do número N de
elementos da amostra, no mínimo igual a cinco.
a) Na exploração de jazidas
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
- As áreas ser mantidas durante sua exploração conveniente drenadas de modo a evitar o
acúmulo de águas, bem como, os efeitos de erosão;
- A exploração deverá ser feita de acordo com o projeto aprovado pela fiscalização e
licenciado ambientalmente. Qualquer alteração deverá ser objeto de complementação do
licenciamento ambiental;
b) Na Execução
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para
evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na
drenagem natural.
4 MEDIÇÃO
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL.10
b) com base em anotações do hodômetro do veículo, quando o transporte for executado fora
da faixa de domínio, em caminho de serviço, existente ou construído pela Empresa
Contratada, aprovado pela Fiscalização
5 PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para toda a mão-
de-obra, lei sociais, equipamentos, materiais e outros recursos utilizados em sua execução
pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefícios e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL.11
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL.12
ANEXO I
N K N K N K
4 0,95 10 0,77 25 0,67
5 0,89 12 0,75 30 0,66
6 0,85 14 0,73 40 0,64
7 0,82 16 0,71 50 0,63
8 0,80 18 0,70 100 0,60
9 0,78 20 0,69 : 0,52
Condição necessária:
X - K.S > L*
onde:
N
∑ Xi
1
X=
N
∑ ( Xi − X ) 2
S= 1
( N −1)
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
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DE 00/PAV - 004
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
1. DESCRIÇÃO
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, e de mão-de-obra e equipamentos necessários à
execução e controle de qualidade de sub-bases e bases de solo cimento, de conformidade
com a norma apresentada a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
Eventualmente, podem entrar na mistura materiais com pedregulho, pedra britada etc.
b) em usina, quando o volume da sub -base ou da base acabada for maior que 25.000 m³.
2. MATERIAIS
2.1 Cimento
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
2.2 Solo
2.3 Água
Será considerada satisfatória a água que, utilizada na moldagem de corpos de prova com a
mistura de projeto, não acarretar diminuição da resistência obtida em laboratório.
2.4 Aditivos
A Empresa Contratada poderá, se lhe convier e for autorizado pela fiscalização, utilizar
aditivos que não acarretem diminuição da resistência do solo-cimento.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
2.5 Dosagem
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
f) veículos para transporte de cimento e veículos com caçamba basculante para transporte
de solo ou solo-cimento;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
g) tratores de rodas pneumáticas, para tração dos equipamentos que não forem
autopropelidos,
j) irrigadeiras de, no mínimo 5.000 litros, equipadas com moto-bomba, capazes de distribuir
água sob pressão regulável e uniformemente;
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para uma utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
O local de instalação da usina deverá ser escolhido, de modo a minimizar o momento total
de transporte. O local de instalação, quando não tiver sido indicado no projeto, será proposto
pela Empresa Contratada e aprovado pela Fiscalização.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
Nas posições correspondentes às estacas de locação, dos dois lados da pista e a distância
constante da linha base (eixo), serão assentados e nive lados piquetes para controle de
cotas e de alinhamento.
As formas, quando utilizadas, deverão possuir altura suficiente para reter o material solto. O
posicionamento será executado de modo a obedecer ao alinhamento, perfil e seções
transversais de projeto.
As operações de transporte deverão ser interrompidas sempre que o sub-leito, por estar
molhado, não for capaz de suportar, sem se deformar, o trânsito dos veículos.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
3.7 Pulverização
Para assegurar a obtenção de uma mistura íntima e homogênea do solo com o cimento, o
solo deverá ser pulverizado, antes de lhe ser adicionado o cimento.
Quando o solo -cimento for preparado na pista, a pulverização poderá ser iniciada com
escarificadores e arados, mas deverá sempre ser concluída com pulvemisturadoras.
A pulverização será sempre realizada das bordas para o centro da pista até que 80% do
solo, no mínimo, considerado o seu peso seco, exclusive pedregulho ou pedra de diâmetro
superior a 4,8 mm (n.4), passe na peneira com esta abertura.
Durante a fase de pulverização, deve-se manter o colchão de solo fofo dentro da espessura
prevista para o mesmo no projeto, o que se consegue com o emprego de motoniveladora.
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DE 00/PAV - 004
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
O excesso de umidade recomendado deverá ser o que for necessário e apenas suficiente,
para compensar a evaporação provocada pelas operações de mistura e pelas condições
ambientes (umidade relativa do ar, insolação e vento).
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
Concluída a mistura úmida, a camada será regularizada para início das operações de
compactação. Nas primeiras passadas, os rolos compactadores deverão apoiar metade na
sub-base em construção e metade no acostamento.
Nos trechos em tangente, a compactação prosseguirá das duas bordas para o centro, em
percursos eqüidistantes da linha base (eixo). Os percursos ou passadas de cada rolo
compactador serão distanciados entre si de tal forma, que, em cada percurso, seja coberto
metade do rastro deixado no percurso anterior.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
MANUAL
DE 00/PAV - 004
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
3.13 Cura
a) 5 cm de solo arenoso; ou
b) 10 cm de capim; ou
c.1 asfalto diluídos de cura rápida, tipos CR-70 e CR-250, satisfazendo as exigências
contidas na P-EB – 652/73, da ABNT/IBP;
c.2 asfaltas diluídos de cura média, dos tipos CM-30, CM-70 e CM-250, satisfazendo as
exigências contidas na P-EB – 651/73, da ABNT/IB P;
c.3 emulsões asfálticas catiônicas, dos tipo RR-IC e RR-2C, satisfazendo as exigências
contidas na P-EB – 472/84, da ABNT/IBP.
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DE 00/PAV - 004
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
A aplicação do material será executada sobre sub -bases ou bases limpas com jato de ar
comprimido e umedecidas. O material asfáltico será espargido uniformemente, em uma
única aplicação e na temperatura adequada.
As camadas de proteção permeáveis (solo arenoso e capim) deverão ser mantidas úmidas,
durante 7 (sete) dias, por intermédio de regas freqüentes e controladas, de modo a evitar
que a água escorra sobre a superfície da sub-base ou da base, removendo o cimento nela
existente.
Durante todo o tempo que durar a construção e até o recobrimento com outra camada de
pavimento as sub-bases ou as bases construídas ou em construção, bem como os materiais
a ela destinados, deverão ser protegidas contra a ação destrutiva das águas pluviais, do
trânsito e de outros agentes que possam danificá-las.
As sub-bases ou as bases de solo-cimento não deverão ser submetidas à ação direta das
cargas e da abrasão do trânsito. No entanto, a Fiscalização poderá autorizá-lo, em caráter
excepcional e em áreas limitadas quando os danos que possam ser provocados na
superfície acabada não prejudiquem quer a camada de solo -cimento, quer a camada de
pavimento que sobre ela será construída.
3.16 Controle
O controle compreenderá:
MANUAL
DE 00/PAV - 004
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
e) verificação do teor de cimento por titulação química, segundo a norma ASTM D-2901-70,
quando a mistura for feita em usina, com controle de hora em hora, com 2 (duas) amostras
de cada vez, no mínimo.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
g) determinação da massa específica aparente seca, tantas quantas forem necessárias para
assegurar a obtenção da compactação especificada;
MANUAL
DE 00/PAV - 004
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 15
b) dois centímetros, para mais ou para menos, nas cotas de projeto, sendo a verificação
realizada com cordéis esticados e apoiados sobre os piquetes laterais e, se necessário, com
a régua de 3,00 metros de comprimento apoiada sobre a superfície da sub-base ou da base,
em qualquer posição, ao longo da qual, segundo o projeto, não haja mudança de
declividade;
Sendo:
4) no que respeita à resistência dos corpos de prova à ruptura por compressão aos 7 (sete)
dias de idade, moldados com a mistura úmida colhida na pista, imediatamente antes da
compactação.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 16
Sendo:
R - média aritmética dos valores das resistências obtidas com corpos de prova moldados
com mistura feita em usina ou com pulvemisturadora;
S - desvio padrão;
K - coeficiente indicado no Anexo I, função do número N de elemento da amostra, no mínimo
igual a cinco;
r - resistência do solo-cimento obtida no ensaio de dosagem feito no laboratório.
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DE 00/PAV - 004
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 17
- Não deverá ser explorado jazidas em áreas de reservas ecológicas e/ou florestais,
de preservação cultural, ou mesmo de suas proximidades;
- A exploração deverá ser feita de acordo com o projeto aprovado pela fiscalização e
licenciado ambientalmente. Qualquer alteração deverá ser objeto de complementação
do licenciamento ambiental;
3.18.2 Na Execução.
a) Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem
natural;
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
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DE 00/PAV - 004
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 18
4. MEDIÇÃO
- do solo ou solos utilizados, da jazida para usina, e do solo-cimento, da usina para a pista,
no caso do solo-cimento obtido por mistura em usina.
MANUAL
DE 00/PAV - 004
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 19
- quando o transporte for realizado fora da faixa de domínio, pelas leituras do hodômetro do
veículo transportador.
Para fins de pagamento do transporte da mistura, seja qual for o teor de cimento utilizado,
não será considerada a contribuição do cimento na formação do volume da sub-base ou da
base acabada.
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os
materiais, mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados em sua
execução pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
MANUAL
DE 00/PAV - 004
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 20
MANUAL
DE 00/PAV - 004
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 21
ANEXO I
N K N K N K
4 0,95 10 0,77 25 0,67
5 0,89 12 0,75 30 0,66
6 0,85 14 0,73 40 0,64
7 0,82 16 0,71 50 0,63
8 0,80 18 0,70 100 0,60
9 0,78 20 0,69 : 0,52
Condição necessária:
X - K.S > L*
Onde:
N
∑ Xi
1
X=
N
∑ ( Xi − X ) 2
S= 1
( N −1)
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 01
-
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 02
-
1. DESCRIÇÃO
1.1-Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, e de mão de obra e equipamentos adequados
necessários à execução e controle de qualidade de sub-bases e bases estabilizadas
granulometricamente, de conformidade com a norma apresentada a seguir e detalhes
executivos contidos no projeto.
2. MATERIAIS
2.1 Granulometria
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 03
-
a) durabilidade, determinada em cinco ciclos, pelo Método DNER ME 89-64, com perdas
menores que:
a) limite de liquidez (LL), determinado pelo método DER M 4-61, menor que 25%;
Serão tolerados LL e IP maiores do que os acima especificados, desde que sejam satisfeitas
as seguintes inequações:
X 100 LP 100
⋅ IP ≤ − (X ⋅ + )
100 γs 100 γg
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 04
-
X 100 100
⋅ LL ≤ −
100 γg γg
onde
Serão exigidos os seguintes valores para o CBR e expansão determinados pelo método
DER M 53-71, tipo de ensaio S.5 IG:
2.4 Abrasão
As misturas estabilizadas deverão estar isentas de terra vegetal, matéria orgânica, grãos ou
fragmentos facilmente alteráveis ao intemperismo e de outras substâncias estranhas
nocivas, e impurezas.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 05
-
Todo material que for rejeitado pela Fiscalização deverá ser imediatamente retirado da
camada, antes de sua compactação.
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
e) motoniveladoras;
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 06
-
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para uma utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 07
-
Nas posições correspondentes às estacas de locação, dos dois lados da pista e a distância
constante da linha base (eixo), serão assentados e nivelados piquetes para controle de
cotas e de alinhamento.
As formas, quando utilizadas, deverão possuir altura suficiente para reter o material solto. O
posicionamento será executado de modo a obedecer ao alinhamento, perfil e seções
transversais de projeto.
Quando houver necessidade de usina para conseguir-se uma mistura de materiais que
satisfaça as exigências contidas nesta norma, deverá ela não apenas ser capaz de proceder
à mistura nas proporções especificadas para cada um dos seus componentes, mas também
de umedecê-la sob controle e homogeneizá -la. A distribuição será realizada com
equipamento adequado, que assegure a obtenção de uniformidade de composição,
umidade, espessura e adensamento da camada solta.
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 08
-
As operações de compactação da camada solta, serão precedidas, quando for o caso, pela
remoção das formas.
A compactação será sempre iniciada pelas bordas, tomando-se o cuidado de, nas primeiras
passadas, fazer com que o rolo compactador apoie metade nos acostamentos e metade na
sub-base ou na base em construção.
Nos trechos em tangente, a compactação prosseguirá das duas bordas para o centro, em
percurso eqüidistantes da linha base (eixo). Os percursos ou passadas do equipamento
utilizado serão distanciados entre si de tal forma que, em cada percurso, seja coberta
metade da faixa coberta no percurso anterior.
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 09
-
aos rolos compactadores, assim como nas partes em que o seu uso for desejável (cabeceira
de obras de arte), a compactação será executada com compactadores vibratórios portáteis,
ou com sapos mecânicos. As operações de compactação deverão prosseguir, até que, em
toda a espessura da sub -base ou da base em construção, o grau de compactação iguale ou
exceda o especificado de acordo com 3.10.3. Nessa ocasião, será iniciado o acabamento da
superfície com rolos compactadores de rodas lisas, de pneu ou de aço, admitindo-se
umedecimento e corte com motoniveladora.
Durante todo o tempo que durar a construção, e até o recebimento da sub -base ou da base,
os materiais e os serviços serão protegidos contra a ação destrutiva das águas pluviais, do
trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.
3.9 Controle.
O controle compreenderá:
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 10
-
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 11
-
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 12
-
b) dois centímetros, para mais ou para menos, nas cotas de projeto, sendo a verificação
realizada com cordéis esticados e apoiados sobre os piquetes laterais e, se necessário, com
a régua de 3,00 metros de comprimento apoiada sobre a superfície da sub-base ou da base,
em qualquer posição, ao longo da qual, segundo o projeto, não haja mudança de
declividade;
sendo:
X - média aritmética dos graus de compactação obtidos; S - desvio padrão
K - coeficiente indicado no anexo li, função do número N de elementos da amostra, no
mínimo igual a cinco.
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 13
-
a) Na exploração de jazidas.
- Não deverá ser explorado jazida em áreas de reservas ecológicas e/ou florestais, de
preservação cultural, ou mesmo de suas proximidades;
- A exploração deverá ser feita de acordo com o projeto aprovado pela fiscalização e
licenciado ambientalmente. Qualquer alteração deverá ser objeto de complementação
do licenciamento ambiental;
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MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 14
-
b) Na exploração de pedreiras
3.11.2 - Na Execução.
a) Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
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DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 15
-
4. MEDIÇÃO
5. PAGAMENTO
O transporte dos materiais, nos casos em que for devido, será pago ao preço unitário
contratual de metro cúbico de camada acabada vezes quilômetro, correspondente ao
momento de transporte de solo escolhido para reforço do sub-leito.
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 16
-
DESIGNAÇÃO UNIDADE
MANUAL
DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 17
-
ANEXO I
A porcentagem que passa pela peneira de 0,075 mm deve ser inferior a 2/3 da porcentagem
que passa pela peneira de 0,42. mm.
Para tráfego traduzido por N (número de solicitações do eixo simples padrão de 8,2
toneladas) igual ou superior a 107 não se recomendam as granulometrias E e F. A curva
granulométrica do material ou da mistura de materiais, além de enquadrar-se em uma das
faixas acima, não deverá conter patamares.
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DE 00/PAV - 005
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 18
-
ANEXO II
N K N K N K
4 0,95 10 0,77 25 0,67
5 0,89 12 0,75 30 0,66
6 0,85 14 0,73 40 0,64
7 0,82 16 0,71 50 0,63
8 0,80 18 0,70 100 0,60
9 0,78 20 0,69 : 0,52
Condição necessária:
X - K.S > L*
onde:
N
∑ Xi
1
X=
N
∑ ( Xi − X ) 2
S= 1
( N −1)
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DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
Seção 3.06 - Sub-Bases e Bases de Brita Graduada, Tratada ou não com Cimento.
1. DESCRIÇÃO
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, compreendendo a brita graduada, e eventualmente
cimento, e mão-de-obra e equipamento necessários à execução e controle da qualidade de
sub-bases e bases de brita graduada, com ou sem cimento, de conformidade com a norma
apresentada a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.2 Sub-base ou base de brita graduada, para os fins desta Seção, é a camada do material
resultante de mistura e umidecimento controlado e compactação de fragmentos obtidos por
britagem de rochas vivas ou de pedregulhos (seixos).
1.3 O projeto da sub -base ou da base a construir poderá prever a adição de cimento
Portland comum à mistura. A adição será realizada em teores múltiplos de 1 %, até o
máximo de 4% em peso.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2. MATERIAIS
a) durabilidade, determinada em cinco cicios, pelo Método DNER ME 89-64, com perdas
menores que:
b) abrasão Los Angeles, determinada pelo método DER M 24-61, menor que 40%
b) equivalente de areia, determinado pelo método do DNER ME 54-63, maior que 35%;
c) índice de lamedade, determinado pelo método DER M 34-70, menor que 10%;
MANUAL
DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
a) índice de suporte Califórnia, determinado pelo método DER M 53-71, igual ou maior que
100% na energia intermediária, no caso de brita graduada sem cimento; e resistência à
compressão simples especificada no projeto, no caso de brita graduada tratada com
cimento. O teor de cimento deverá ser fixado por dosagem, de modo a ser obtida a
resistência acima referida;
4) quanto às impurezas: a brita graduada deverá ser isenta de impurezas tais como torrões
de solo e materiais orgânicos.
2.2 Cimento
2.3 Água
Será considerada satisfatória a água que, utilizada na moldagem de corpos de prova com a
mistura de projeto, não acarretar diminuição da resistência obtida em laboratório.
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DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
2.4 Dosagem
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
MANUAL
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
d.2 de rodas lisas metálicas, vibratório e com freqüência regulável, com as seguintes
características:
g) irrigadeiras de, no mínimo 5.000 litros, equipadas com moto bomba, capazes de distribuir
água sob pressão regulável e uniformemente;
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para sua utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
MANUAL
DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
O local de instalação da usina, deverá ser escolhido, de modo a minimizar o momento total
de transporte. O local de instalação, quando não tiver sido indicado no projeto, será proposto
pela Empresa Contratada e aprovado pela Fiscalização.
Nas posições correspondentes às estacas de locação, dos dois lados da pista e a distância
constante da linha base (eixo), serão assentados e nivelados piquetes para controle de
cotas e de alinhamento.
As sub-bases e as bases de brita graduada, tratada ou não com cimento, serão geralmente
executados sobre a superfície resultante dos serviços de Melhoria do Sub-leito e Preparo do
leito, ou do Reforço do Sub-leito, executados de conformidade com as normas contidas nas
Seções respectivas.
As formas, quando utilizadas, deverão possuir altura suficiente para reter o material solto. O
posicionamento será executado de modo a obedecer ao alinhamento, perfil e seções
transversais de projeto.
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DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
A brita graduada, tratada ou não com cimento, ao sair da usina deverá ser homogênea em
teor de umidade, granulométrica e teor de cimento, quando utilizado. No início dos serviços,
será determinada a perda de umidade entre a saída da usina e o início das operações de
compactação. Daí em diante, o teor de umidade da mistura, ao sair da usina, deverá ser
igual à umidade ótima, para fins de compactação, acrescida da porcentagem
correspondente à perda por evaporação.
A compactação será sempre iniciada pelas bordas, tomando-se o cuidado de, nas primeiras
passadas, fazer com que o rolos compactadores se apoiem metade na sub-base ou na base
em construção e metade no acostamento.
Nos trechos em tangente, a compactação prosseguirá das duas bordas para o centro, em
percursos eqüidistantes da linha base (eixo). Os percursos ou passadas de cada rolo
compactador serão distanciados entre si de tal forma que, em cada percurso, seja coberto
metade do rastro deixado no percurso anterior.
Nos trechos em curva, havendo sobrelevação, a compactação progredirá da borda mais
baixa para a mais alta, com percursos análogos aos descritos para os trechos em tangente.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
MANUAL
DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
A calibração da usina para que se assegure o teor de cimento e o teor de umidade previsto
no projeto deverá ser efetuada sempre que o ritmo de serviço o permitir, não se admitindo
menos que duas verificações semanais.
3.9 Cura
A superfície acabada da sub-base ou da base de brita graduada tratada com cimento será
totalmente revestida com uma película asfáltica de proteção, cuja função é impedir a
evaporação da água, facilitando a hidratação do cimento. Essa película será obtida pela
aplicação de um dos materiais especificados a seguir:
a) asfaltos diluídos de cura rápida, tipos CR-70 e CR-250, satisfaz as exigências contidas na
P-EB – 652/73, da ABNT/IBP;
b) asfaltos diluídos de cura média, dos tipos CM-30, CM-70 e CM-250, satisfazendo as
exigências contidas na P-EB – 651/73, da ABNT/IBP;
MANUAL
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
A aplicação do material será executada sobre sub -bases ou bases limpas com jato de ar
comprimido e umedecidas. O material asfáltico será espargido uniformemente, em uma
única aplicação e na temperatura adequada.
Durante todo o tempo que durar a construção e até o recebimento da camada, os materiais
e os serviços serão protegidos contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de
outros agentes que possam danificá-los.
As sub-bases ou as bases de brita graduada, tratada ou não com cimento, não deverão ser
submetidas à ação direta das cargas e da abrasão do trânsito. No entanto, a Fiscalização
poderá autorizá-lo, em caráter excepcional e em áreas limitadas, quando os danos que
possam ser provocados na superfície acabada não prejudiquem a qualidade da sub-base ou
da base em questão, ou da camada de pavimento, que sobre ela será construída.
3.12 Controle
O controle compreenderá:
MANUAL
DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
e) verificação do teor de cimento por titularão química, segundo a norma ASTM D-2901-70,
quando a mistura for feita em usina, com controle de hora em hora, com 2 (duas) amostras
de cada vez, no mínimo;
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MANUAL
DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
As sub-bases e as bases bata graduada, tratadas ou não com cimento, executadas em uma
ou mais camadas, com autorização da Fiscalização e de conformidade com esta norma,
serão recebidas:
b) dois centímetros, para mais ou para menos, nas cotas de projeto, sendo a verificação
realizada com cordéis esticados e apoiados sobre os piquetes laterais e, se necessário, com
a régua de 3,00 metros de comprimento apoiada sobre a superfície da sub-base ou da base,
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
Sendo:
X - média aritmética dos graus de compactação obtidos;
S - desvio padrão
K - coeficiente indicado no Anexo II, função do número N de elementos da amostra, no
mínimo igual a cinco.
4) no que respeita à resistência dos corpos de prova à ruptura por compressão aos 7 (sete)
dias de idade, moldados com a mistura úmida colhida na pista, imediatamente antes da
compactação:
MANUAL
DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
Sendo:
R - média aritmética dos valores das resistências obtidas com corpos de prova moldados
com mistura feita em usina;
S - desvio padrão;
K - coeficiente indicado no Anexo I, função do número N de elemento da amostra, no mínimo
igual a cinco;
r - resistência da brita graduada obtida no ensaio de dosagem feito no laboratório.
MANUAL
DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 15
- Caso a brita seja Fornecia por terceiros exigir documentação atestando a regularidade
das instalações, assim como sua operação, junto ao órgão ambiental competente.
3.14.2 Na Execução.
a) Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
4. MEDIÇÃO
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 16
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidas e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os
materiais, a mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados pela
Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 17
ANEXO I
PENEIRAS DE MALHAS
AGREGADO % EM PESO, QUE PASSA
QUADRADAS
(NBR - 5734180) GRADUAÇÃO A GRADUAÇÃO B
50 mm (2') 100 --
38 mm (1 ½”) 90-100 --
25 mm (1") -- 100
19 mm (3/4”) 50-85 90-100
9,5 mm (3/8") 34-60 80-100
4,8 mm Nº 4 25-55 35-55
0,420 mm Nº 40 8-22 8-25
0,075 mm Nº 200 2-9 2-9
Além dos limites acima indicados, será exigido que a diferença entre as porcentagens que
passam nas peneiras nº4 e nº40 estejam compreendidas entre 20 e 30%.
As aberturas das peneiras expressas em polegadas, embora usuais e por esse motivo
indicada entre parênteses, não são admitidas na NBR – 5734/80.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 006
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 18
ANEXO II
N K N K N K
4 0,95 10 0,77 25 0,67
5 0,89 12 0,75 30 0,66
6 0,85 14 0,73 40 0,64
7 0,82 16 0,71 50 0,63
8 0,80 18 0,70 100 0,60
9 0,78 20 0,69 : 0,52
Condição necessária:
X - K.S > L*
onde:
N
∑ Xi
X= 1
N
(Xi valores individuais da amostra)
N
∑ ( Xi − X ) 2
S= 1
( N −1)
MANUAL
DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, inclusive água, e de mão-de-obra e equipamentos
adequados necessários à execução e controle de qualidade de sub-bases e bases de
macadame hidráulico, de conformidade com a norma apresentada a seguir e detalhes
executivos contidos no projeto.
1.2 Sub-bases ou bases de macadame hidráulico são camadas de pavimento, obtidas por
compressão de agregado graúdo, seguida do enchimento de seus vazios com agregado
miúdo uniformemente distribuído, a princípio a seco e depois com a ajuda de água.
2. MATERIAIS
Os agregados graúdo e miúdo deverão ser obtidos por britagem de rochas sãs e deverão
satisfazer as seguintes exigências:
a) durabilidade, determinada em cinco cicios, pelo método DNER ME 89-64, com perdas
menores que:
MANUAL
DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
b) abrasão Los Angeles - determinada pelo método DER M 24-61, menor que 40%;
d) índice de lamelaridade - determinado pelo método DER M 34-70, menor que 10%;
e) impurezas - os agregados deverão ser isentos de impurezas tais como, torrões de solo e
materiais orgânicos.
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento.
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
c) irrigadeiras de no mínimo 5.000 litros, equipadas com moto bomba, capazes de distribuir
água sob pressão regulável e uniformemente;
MANUAL
DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
f) vassouras mecânicas;
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para sua utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
Nas posições correspondentes às estacas de locação, dos dois lados da pista e a distância
constante da linha base (eixo), serão assentados e nive lados piquetes para controle de
cotas e de alinhamento.
As fôrmas, quando utilizadas, deverão possuir altura suficiente para reter o material solto. O
posicionamento será executado de modo a obedecer ao alinhamento, perfil e seções
transversais de projeto.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
O diâmetro máximo do agregado graúdo deve ser inferior a dois terços da espessura da
camada acabada. A espessura final da camada acabada será de no mínimo 10 centímetros.
Quando se tratar de espessuras superiores a 15 centímetros a operação construtiva deverá
ser executada em mais de uma camada, respeitada a espessura mínima acima.
O agregado graúdo será comprimido com rolos compressores de três rodas lisas não em
tandem, em toda a largura da camada. Nos trechos em tangente, a compressão começará
pelas bordas e prosseguirá em direção ao centro da pista. As trajetórias dos rolos
compressores serão paralelas à linha base (eixo) e realizadas de tal forma que, em cada
passada, seja comprimida metade da faixa coberta pela passada imediatamente anterior.
Nos trechos em curva, havendo sobrelevação, a compressão será iniciada pela borda mais
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
baixa para a mais alta e prosseguirá, com percursos análogos aos descritos para os trechos
em tangente. A compressão das bordas será executada de modo que uma das rodas
traseiras dos rolas compressores cubra porções iguais do acostamento e da sub -base ou da
base em construção. As passadas sucessivas de um mesmo rolo compressor serão
realizadas em marcha a vante e em marcha a ré, não sendo permitida a manobra de rolos
compressores sobre a camada em construção. A compressão prosseguirá até que os
fragmento, em virtude do entrosamento obtido, deixem de formar onda diante do rolo
compressor.
Nos locais inacessíveis aos rolos compressores, ou onde seu emprego não for
recomendável, o agregado será comprimido com compactadores vibratórios portáteis ou
com sapos mecânicos.
As irregularidades maiores que 2 cm, encontradas durante as verificações da superfície da
sub-base ou da base em construção, deverão ser corrigidas. A correção será realizada
mediante afrouxamento, adição ou remoção de agregado, conforme o caso, e compressão.
MANUAL
DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
agregado graúdo, será então obtida por intermédio de operações simultâneas de varrição e
irrigação, até a saturação, da superfície da sub -base ou da base. Logo que, em virtude do
enchimento dos vazios, for possível o contato direto das rodas do rolo compressor com os
fragmentos do agregado graúdo, será iniciada a compressão final da sub-base ou da base.
Durante o tempo todo que durar a construção e até o recebimento da sub-base ou da base,
os materiais e os serviços serão protegidos contra a ação destrutiva das águas pluviais, do
trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.
3.12 Controle.
O controle compreenderá:
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
c) controle e anotação das taxas de aplicação, expressas em litros por metro quadrado, de
agregado graúdo, de agregado miúdo no enchimento a seco, e de agregado miúdo no
enchimento com ajuda de água; as taxas de aplicação ideais, uma vez determinadas, serão
mantidas durante toda a execução dos serviços.
MANUAL
DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
b) dois centímetros, para mais ou para menos, nas cotas de projeto, sendo a verificação
realizada com cordéis esticados e apoiados sobre os piquetes laterais e, se necessário, com
a régua de 3,00 metros de comprimento apoiada sobre a superfície da sub-base ou da base,
em qualquer posição, ao longo da qual, segundo o projeto, não haja mudança de
declividade;
MANUAL
DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
3.14.2 - Na Execução.
a) Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
4. MEDIÇÃO
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DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
O transporte dos agregados não será medido, em separado, para fins de pagamento.
Considera-se o custo de transporte dos materiais incluído no preço unitário da sub-base ou
da base acabada.
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos ao preço unitário contratual
respectivo, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os materiais, a
mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados pela Empresa
Contratada, abrangendo inclusive benefícios e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
MANUAL
DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
ANEXO I
PENEIRAS DE MALHAS
AGRADODO GRAÚDO
Quadradas
% EM PESO, QUE PASSA
(NBR – 5734/80)
9,5 mm ( 3/8”) 100
4,8 mm Nº 4 85-100
2,0 mm Nº 10 65-90
1,2 mm Nº 16 50-80
0,600 mm Nº 30 30-60
0,300 mm Nº 50 20-40
0,150 mm Nº 100 10-30
0,075 mm Nº 200 0-10
Observação: As aberturas das peneiras expressas em polegadas, embora usuais e por esse
motivo indicada entre parênteses, não são admitidas na NBR - 5734/80.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 007
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
ANEXO I – A
90 a 38
AGREGADO GRAUDO A
(3 ½”) ( 1 ½”)
76 a 19
AGREGADO GRAUDO B
(3”) (3/4”)
50 a 12,5
AGREGADO GRAUDO C
(2”) (½”)
4,8 a 0,075
AGREGADO MIUDO
(nº4) (nº200)
3) As aberturas das peneiras expressas em polegadas, embora usuais e por esse motivo
indicadas entre parênteses, não são admitidas na NBR-5734/80.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 008
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 01
-
1. DESCRIÇÃO.
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga de todos os materiais, inclusive melhoradores de adesividade quando
exigido, e de mão de obra e equipamentos adequados necessários à execução e controle de
sub-bases e bases de macadame-betuminoso, de conformidade com a norma apresentada a
seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.2 Macadame betuminoso é o produto constituído por agregados e material asfáltico a eles
aderido, mediante interpenetração, em uma camada de agregado graúdo, duas camadas de
agregado miúdo aplicadas e comprimidas, cada uma delas, sobres uma camada de cimento
asfáltico.
2. MATERIAIS.
2.1 Agregados.
a) quando o agregado for obtido por britagem de pedregulho, 95% em peso dos fragmentos
retirados na peneira de 4,8 mm (nº4) deverão ter, no mínimo, uma face resultante de fratura;
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 008
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 02
-
b) durabilidade, determinada em cinco cicios, pelo método DNER ME 89-64, com perdas
menores que:
c) abrasão Los Angeles, determinada pelo método DER M 24-61, menor que 40%;
d) adesividade, determinada pelo método DER M 149-61, utilizando o cimento asfáltico que
será empregado na obra e, se necessário, melhorador de adesividade: boa (ou maior que 4);
f) índice de lamelaridade - determinado pelo método DER M 34-70, menor que 10%;
g) impurezas - os agregados deverão ser isentos de impurezas tais como, torrões de solo e
materiais orgânicos.
MANUAL
DE 00/PAV - 008
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 03
-
A temperatura de aplicação deverá ser escolhida de modo a ser obtida viscosidade Saybolt-
Furoi entre 20 e 60 segundos.
2.3 Dosagem.
A quantidade de cada um dos materiais no macadame betuminoso, quando não tiver sido
fixada no projeto, será proposta pela Empresa Contratada e aprovada pela Fiscalização. O
consumo dos materiais será indicado em litros por metro quadrado de cada material, em
cada aplicação.
3. EXECUÇAO.
3.1 Equipamento.
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços específicos nesta norma dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
MANUAL
DE 00/PAV - 008
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 04
-
e) motoniveladoras;
i) régua de madeira ou metálica, para corte de arestas vivas e 3,00 metros de comprimento;
Nas posições correspondentes às estacas de locação, dos dois lados da pista e a distância
constante da linha base (eixo), serão assentados e nivelados piquetes para controle de
cotas e de alinhamento.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 008
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 05
-
Considerando que a adesividade do cimento asfáltico aos agregados pode ser prejudicada
pelo excesso de pó, a Fiscalização poderá exigir, em tempo seco e se julgar necessário, a
irrigação dos desvios laterais em tráfego.
O agregado graúdo será distribuído com equipamento adequado. Nos lugares inacessíveis
ao equipamento admitir-se-á a distribuição manual.
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DE 00/PAV - 008
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 06
-
corrigidas com ferramentas manuais, podendo haver, se for necessário, adição ou remoção
de agregado.
A compressão será iniciada pelas bordas e executadas de forma tal que, na primeira
passada, a roda externa do rolo compressor fique apoiada metade no acostamento e
metade na sub-base ou base em construção.
Nos trechos em tangente, a compressão será executada das duas bordas para o centro da
pista, em percursos eqüidistantes da linha base (eixo). Os percursos ou passadas de cada
rolo compressor serão distanciados entre si de tal forma, que, em cada percurso, seja
coberto metade do rastro deixado no percurso anterior.
Nos trechos em curva, havendo sobrelevação, a compressão progredirá da borda mais baixa
para a mais alta e prosseguirá com percursos análogos aos descritos para os trechos em
tangente.
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DE 00/PAV - 008
3. PAVIMENTAÇÃO FL. 07
-
Na fase final da compressão, utilizando cordéis apoiados sobre os piquetes laterais, serão
realizadas verificações, e eventualmente correções, que as segurem a obtenção, na sub -
base ou na base em construção, da espessura e da configuração de projeto.
Antes de iniciar a distribuição do cimento asfáltico, deverão ser medidas e comparadas entre
si, as vazões dos bicos da barra de distribuição. Recomenda-se o emprego de caixas
metálicas, e cerca de 15 cm de altura. O comprimento das caixas será igual à distância entre
os bicos. A largura será de cerca de 30 cm.
Serão utilizadas tantas caixas quantos forem os bicos. A barra será fixada na altura provável
de operação normal. As caixas serão apoiadas no solo e encostadas umas às outras, de
modo que os seus centros coincidam com as verticais que passam pelos bicos. O cimento
asfáltico será aspergido sobre as caixas, até que, na caixa mais cheia, atinja a altura de
cerca de dez centímetros. Medem-se as alturas do cimento asfáltico em todas as caixas.
Calcula -se a média aritmética das alturas medidas. Substituem-se os bicos responsáveis
pelo enchimento das caixas, nas quais foram medidas alturas que difiram mais de 10%, para
mais ou para menos, da altura média calculada. Repete-se o teste com os novos bicos e
procede-se da forma descrita, até que se obtenha um conjunto de bicos que satisfaça a
condição de uniformidade de aspersão estabelecida. A critério da Empresa Contratada, as
caixas poderão ser subdivididas em compartimentos estanques, de modo a facilitar a
identificação dos bicos responsáveis por desuniformidade de distribuição.
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 08
-
Após a distribuição, a camada de agregado miúdo será regularizada por varredura com o
equipamento adequado.
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 09
-
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 10
-
3.16 Trânsito.
Em nenhuma hipótese será admitindo o trânsito direto sobre o cimento asfáltico, tanto na
primeira quanto na segunda aplicação.
3.17 Controle.
O controle compreenderá:
- durabilidade e abrasão Los Angeles - sempre que houver mudança de jazida ou pedreira;
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 11
-
- à granulometria - à razão de um ensaio de cada tipo de agregado, para cada 500 metros
de extensão de sub-base ou da base.
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 12
-
b) dois centímetros, para mais ou para menos, nas cotas de projeto, sendo a verificação
realizada com cordéis esticados e apoiados sobre os piquetes laterais e, se necessário, com
a régua de 3,00 metros de comprimento apoiada sobre a superfície da sub-base ou da base,
em qualquer posição, ao longo da qual, segundo o projeto, não haja mudança de
declividade.
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 13
-
3.19.3 Na Execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar os anos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 14
-
4. MEDIÇÃO.
O transporte dos materiais utilizados não será medido em separado, para fins de
pagamento. O custo do transporte dos materiais já se acha incluído no preço unitário da
camada acabada.
5. PAGAMENTO.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 15
-
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 16
-
ANEXO I
PENEIRAS DE MALHAS
AGREGADO % EM PESO, QUE PASSA
QUADRADAS
(NBR - 5734180) GRAÚDO A GRAÚDO B MIUDO
100 -- --
76 mm (3")
90-100 100 --
64 mm (2 %')
30-70 90-100 --
50 mm (2")
0-15 35-70 --
38 mm (1 1/2")
-- 0-15 100
25 mm (1")
0-5 -- 90-100
19 mm (314")
-- 0-5 --
12,5 mm (112")
-- -- 20-55
9,5 mm (318")
-- -- 0-10
4,8 mm Nº 4
-- -- 0-5
2,4 mm Nº 8
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3. PAVIMENTAÇÃO FL. 17
-
ANEXO I - A
AGREGADO 64a19
GRAÚDO A (2 1/2") (3/4")
AGREGADO 50 a12,5
GRAÚDO B (2") (1/2")
AGREGADO 19 a 4,8
Miúdo (3/4") nº4
3) As aberturas das peneiras expressas em polegadas, embora usuais e pôr esse motivo
indicadas entre parênteses, não são admitidas na NBR-5734/80.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, da mão de obra e equipamentos necessários à
execução e controle de qualidade de bases de solo arenoso fino Laterítico, de conformidade
com a norma apresentada a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.2 Para fins desta norma, considera-se como Solo Arenoso Fino Laterítico qualquer solo de
comportamento Laterítico, segundo a classificação MCT, contendo mais de 50% retido na
peneira 0,075 mm (n. 200), sendo esta fração constituída de areia de grãos de quartzo.
2. MATERIAIS
a) Ter comportamento Laterítico, isto é, pertencer a um dos grupos LA, LA' e LG' da
classificação MCT, utilizando para tanto o método DER M 197-88;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
QUADRO I
PENEIRAS DE MALHAS GRADUAÇÕES % EM PESO, QUE PASSA
QUADRADAS
(NBR – 5734/80) A B C
Na escolha dos solos para a finalidade em vista, a ordem de prioridade deve ser a seguinte-.
1ª - FAIXA "A";
2ª - FAIXA "B";
3ª - FAIXA "C".
Se o solo esquadrar-se na faixa "C", deverá ser submetido ao ensaio de granulometria com
sedimentação com uso de defloculante hexametafosfato de sódio, conforme método DER M
6-61.
Com o resultado obtido, verifica-se em seguida se o solo se situa dentro de uma das faixas
granulométricas C-1 ou C-2, mostradas a seguir:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
QUADRO II
PENEIRAS DE MALHAS GRADUAÇOES QUADRADAS% EM PESO,
QUADRADAS QUE PASSA
(NBR - 5734180) C-1 C-2
0,42. mm nº 40 100 100
0,150 mm nº 100 65-80 80-95
0,075 mm nº 200 40-50 35-45
0,002. mm > 25 20-25
QUADRO III
EXIGÊNCIAS MECÂNICAS E VALORES ADMISSÍVEIS MÉTODOS DE ENSAIO
HIDRÁULICAS
Mini - CBR sem imersão / 40% DER M 192-88
Perda de suporte do Mini-
CBR por imersão em relação ≤50 % DER M 192-88
ao Mini-CBR sem imersão
Expansão com sobrecarga
≤0,3 % DER M 192-88
padrão
Contração 0,1 a 0,5% DER M 193-88
Coeficiente de Infiltração 10-2 a 10-4 cm min uto DER M 194-88
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento.
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
c) irrigadeira de, no mínimo 5.000 litros, equipadas com moto bombas, capazes de distribuir
água sob pressão regulável e uniformemente;
h) compressor de ar comprimido;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
i) vassouras rotativas;
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para sua utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
Nas posições correspondentes às estacas de locação, dos dois lados da pista e a distância
constante da linha base (eixo), serão assentados e nivelados piquetes para controle de
cotas e de alinhamento.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
toda a superfície da camada solta uma mistura homogênea. O teor de umidade do material
deverá ser mantido dentro de um intervalo de um ponto percentual, abaixo e acima da
umidade ótima (Ho ± 1 %), obtida em laboratório no ensaio de compactação com energia
intermediária determinada pelo método DER M 191-88 ou no mesmo intervalo, porém tendo
como referência a umidade ótima obtida no Proctor de campo (trecho experimental).
Concluída a mistura úmida, a camada será regularizada para início das operações de
compactação.
A compactação será sempre iniciada pelas bordas, tomando-se o cuidado de, nas primeiras
passadas, fazer com que o rolo compactador apoie metade na base em construção e
metade no acostamento. Nos trechos em tangente, a compactação prosseguirá das duas
bordas para o centro, em percursos eqüidistantes da linha base (eixo). Os percursos ou
passadas do equipamento utilizado serão distanciados entre si de tal forma que, em cada
percurso, seja coberta metade de faixa coberta no percurso anterior.
Nas partes inacessíveis aos rolos compactadores, assim como nas partes em que o uso não
for indesejável (cabeceiras de obras de arte), a compactação será executada com
compactadores vibratórios portáteis, ou com sapos mecânicos. As operações com rolos
compactadores deverão prosseguir, até que a base em toda a sua espessura atinja o grau
de compactação mínimo de 100% em relação à massa específica aparente seca máxima,
obtida na energia intermediária, pelo método DER M 191-88.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
Para os solos em que não se consiga este grau de compactação, o grau mínimo exigido
deverá ser obtido em trechos experimentais, sendo utilizado como referência para
recebimento da base aquele que produza, no mínimo, um mini-CBR "in situ' igual ou superior
a 40%, determinado preferencialmente pelo método DER M 198-88; na impossibilidade do
emprego deste, poderá ser utilizado, então o método DER M 195-88.
Durante o tempo todo que durar a construção e até o recebimento da base, os materiais e os
serviços serão protegidos contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de
outros agentes que possam danificá-los.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
As bases de solo arenoso fino Laterítico não deverão ser submetidas à ação direta das
cargas e da abrasão do trânsito. No entanto a Fiscalização poderá autorizá-lo, quando a seu
critério a base já esteja com sua imprimadura impermeabilizante "curada", e os danos que
venham ser causados à superfície acabada não prejudiquem a qualidade da camada de
pavimento, que sobre ela será construída.
3.9 Controle.
O controle compreenderá:
1) controle do solo relativamente aos requisitos abaixo relacionados, à razão de dois ensaios
para cada 500 m de extensão da base, em amostras colhidas na pista, ou na jazida, quando
houver suspeita de alteração do material:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
- perda de massa por imersão de solo compactado, de acordo com o método DER M 196-
88.
2) controle de execução dos serviços, consistindo em:
As bases de solo arenoso fino Laterítico, executadas em uma ou mais camadas com
autorização da Fiscalização e de conformidade com esta norma, serão recebidas-
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
b) dois centímetros, para mais ou para menos, nas cotas de projeto, sendo a verificação
realizada com cordéis esticados e apiloados sobre os piquetes laterais e, se necessário, com
a régua de 3,00 metros de comprimento apoiada sobre a superfície da base, em qualquer
posição, ao longo da qual, segundo o projeto, não haja mudança de declividade;
3) no que diz respeito ao comportamento laterítico do solo se pertencer aos grupos LA, LA'
ou LG' da classificação MCT;
4) no que diz respeito à curva granulométrica do solo se for enquadrada em uma das
FAIXAS A, B ou C, do item 2, salvo exceção de seu último parágrafo.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
d) contração:
X + K 1S > 0,5%
Sendo
Sendo
X - média aritmética dos graus de compactação obtidos, S - desvio padrão;
K - coeficiente indicado no anexo I, função do número N de elementos da amostra, no
mínimo igual a cinco.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
a) Na exploração de jazidas
- Não deverá ser explorado jazida em áreas de reservas ecológicas e/ou florestais, de
preservação cultural, ou mesmo de suas proximidades;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
- A exploração deverá ser feita de acordo com o projeto aprovado pela fiscalização e
licenciado ambientalmente. Qualquer alteração deverá ser objeto de complementação
do licenciamento ambiental;
3.11.2 - Na Execução.
a) Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
4. MEDIÇÃO
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
b) com base em anotações de hodômetro, quando o transporte for executado fora da faixa
de domínio, em caminho de serviço existente ou construído pela Empresa Contratada,
aprovado pela Fiscalização.
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá única remuneração única para todos
os materiais, a mão-de-obra, lei sociais, equipamentos e outros recursos utilizados em sua
execução pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 15
7 Bibliografia
7.1 Nogami, J.S.; Villibor, D.F. (1981). 'Uma nova classificação de Solos para Finalidades
Rodoviárias'. Anais do Simpósio Brasileiro de Solos Tropicais em Engenharia. Vol. 1, pg.
30/41, C.O.P.P.E./UFERJ, Rio de Janeiro.
7.2 Villibor, D.F.; Nogami, J.S. (1982). 'Novo Critério para Escolha de Solos Arenosos Finos
para Bases de Pavimentos'. Anais da 17' Reunião Anual de Pavimentação. Vol 2, pg.
107/127, Brasília - DF.
7.3 Villibor, D.F.; Nogami, J.S. (1985). '.Controle Tecnológico das Bases de Solos Arenosos
Lateríticos". Anais da 20ª Reunião Anual de Pavimentação. Vol. 1, pg. 521/555, Fortaleza -
CE.
7.4 Villibor, D.F.; Nogami, J.S.; Frabbd, G.T.P. (1986). "Proteção à Erosão em Pavimentação
de Baixo Custo'. Anais da 21ª Reunião Anual de Pavimentação. Vol. 2, pg. 412/430,
Salvador - BA.
7.5 Villibor, DF; Nogami, J.S.; Sória, M.H.A.(1987). "Técnica Construtiva das Bases de Solo
Arenoso Fino Laterítico'. Anais da 22ª Reunião Anual de Pavimentação. Vol. 1, pg. 798/827,
Maceió - AL.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 16
ANEXO I
N K Ki N K Ki N K Ki
4 0,95 1.34 10 0,77 1.12 25 0,67 1.00
5 0,89 1.27 12 0,75 1.09 30 0,66 0.99
6 0,85 1.22 14 0,73 1.07 40 0,64 0.97
7 0,82 1.19 16 0,71 1.05 50 0,63 0.96
8 0,80 1.16 18 0,70 1.04 100 0,60 0.92
9 0,78 1.14 20 0,69 1.03 : 0,52 0.84
N K N K N K
4 0,95 10 0,77 25 0,67
5 0,89 12 0,75 30 0,66
6 0,85 14 0,73 40 0,64
7 0,82 16 0,71 50 0,63
8 0,80 18 0,70 100 0,60
9 0,78 20 0,69 : 0,52
Condição necessária:
X - K.S > L*
onde-.
∑ Xi
1
X=
N
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 17
∑ ( Xi − X ) 2
S= 1
( N −1)
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, e mão-de-obra e equipamentos necessários à
execução de sub-base ou base de solo estabilizado quimicamente, de conformidade com a
norma a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.2 Solo Estabilizado Quimicamente, por via líquida é uma mistura uniforme e homogênea,
adequadamente compactada, de solo ou mistura de solos, estabilizantes de solos líquido,
reagente e água, em proporções adequadas, determinadas por ensaios prévios de
laboratório, cujos resultados apresentem conveniente estabilidade e durabilidade, podendo
ser empregado como reforço de sub-leito, sub-base ou base de um pavimento.
1.3 A incorporação do estabilizante de solos e seu reagente, tem por objetivo, a melhoria
das características dos solos quanto a resistência ao cizalhamento, a expansão e a
sensibilidade à água, ascensão capilar, absorção e perda por imersão.
2. MATERIAIS
A tecnologia de estabilização química de solos, por via líquida, requer a utilização de dois
componentes: um estabilizante líquido de solos e um reagente líquido ou sólido.
É sal químico orgânico, de forma líquida, solúvel em água que tua como catalisador,
provocando maior coesão entre as partículas dos solos, permitindo assim, um processo
estável e permanente de estabilização. São, geralmente, utilizados nas dosagens de 1:1.000
à 1:2.000, em peso, em relação ao valores da densidade aparente seca máxima do solo.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2.2. Reagentes
É um sal químico metálico, com teor mínimo de Alumínio (Al2 O3) de 16%, solúvel em água,
que atua no processo como um acelerador da reação entre os componentes químicos do
estabilizante e do solo, completando assim, um composto químico metélo-orgânico insolúvel
e permanente. Sua utilização é recomendada para solos predominantemente arenosos ou
argilo-arenosos, sendo sempre aplicado na dosagem 1:5.000, em peso, relação aos valores
da densidade aparente seca máxima do solo.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
2.4. Solo
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
f) veículos para transporte de solos, quando este for importado de jazidas ou proveniente de
usina ou para transporte da cal hidratada úmida, com caçamba basculante;
g) equipamento para carga de caminhões.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
a) Conformação da camada.
A camada a ser tratada deverá ser previamente conformada à seção transversal e longitudinal do
projeto.
b) Pulverização e homogeneização
c) Distribuição do estabilizante
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
h) Compactação e acabamento
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
a) Conformação da camada
O reagente cal hidratada úmida ou seca ou cimento deverá ser distribuído uniformemente no
trecho, na quantidade necessária, calculada em função da dosagem estabelecida em
laboratório.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
d) Distribuição do estabilizante
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
g) Compactação e acabamento.
O processo de mistura dos produtos estabilizantes, seus reagentes e solos poderão ser
preparados em usina. Esta deverá ser constituída de silos, transportadores de esteira ,
equipamentos misturadores (pugmill), reservatórios de; água, canalizações e dispositivos de
controle, a fim de garantir a distribuição mecânica das proporções corretas dos materiais
componentes do sistema e produzir uma mistura uniforme e homogênea.
As usinas de mistura deverão ter capacidade de produção de 150 a 500 toneladas de solo
estabilizado quimicamente, por hora.
O transporte da mistura pronta deve ser feito em caminhões basculantes ou outro veículo
apropriado, tomando-se precaução para que não perca a umidade, nem receba água de
chuva.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
As exigências para execução das camadas de solo estabilizado quimicamente com mistura
em usina, são idênticas as para execução com mistura na pista.
Durante todo o período de construção de capas selantes betuminosas, até seu recebimento,
os materiais, os trechos em construção e os serviços prontos deverão ser protegidos contra
os agentes atmosféricos e outros que possam danificá-los.
3.5 Controle
3.5.1Controle Tecnológico
a) Ensaio de Compactação do solo a ser tratado, na energia Intermediária, de acordo com o método
NBR 7182/86;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
estabilizante de solos com os reagentes sulfato de alumínio, cal hidratada úmida, seca e
com cimento para determinar a dosagem racional dos produtos a serem utilizados.
e) Deverão ser utilizados ensaios pela tecnologia MCT com os solos tratados quimicamente,
obedecendo-se sempre a perda de umidade pré-fixada antes da imersão do corpo de prova,
e da realização dos ensaios pertinentes a metodologia.
b) Uma determinação do teor de umidade, cada 100 m, pelo método DNER DPT M 52-64 ou
88-64, antes do início da introdução dos produtos estabilizantes;
d) Ensaio do Índice de Suporte Califórnia, na energia Intermediária, com amostras dos solos
tratado, coletados na pista antes do início dos serviços de compactação, a cada 300 m de
pista e sempre que houver variação nas características do solo ou na variação de dosagens
dos aditivos empregados, pelo método NBR 9895/86, modificado, sempre obedecendo a
perda de umidade pré-fixada antes da imersão do corpo de prova;
e) Uma determinação do teor de umidade, cada 100 m, pelo método DNER DPT M 52-64 ou
88-64, antes do início dos serviços de compactação da camada;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
g) Deverão ser utilizados ensaios de controle pela tecnologia MCT com os solos tratados
quimicamente em campo, obedecendo-se sempre a perda de umidade pré-fixada antes da
imersão do corpo de prova e da realização dos ensaios pertinentes a metodologia.
Para o controle do estabilizante de solos, por via líquida, fornecido ou utilizado pela
Contratada, a fiscalização deve retirar amostras totais de 1Kg, constituídas por frações
retiradas de alguns recipientes (por exemplo, dez escolhidos por acaso), quando o
fornecimento ou utilização se fizer em tambores ou bombonas.
Para o reagente cal hidratada úmida, que é o caso de fornecimento de material à granel,
devem ser retiradas amostras de locais distintos, misturadas e quarteadas e desse
quarteamento, separar uma amostra de 2kg, as quais devem ser embaladas em recipientes
apropriados.
Para os reagentes sulfato de alumínio, cal hidratada seca ou cimento deve-se retirar
amostras constituídas por frações retiradas de alguns sacos, em quantidade necessária para
os respectivos ensaios de qualidade e confirmação.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
- caso um ou mais dos ensaios efetuados sobre as amostras dos produtos dêem resultados
em desacordo com os limites fixado, o fornecimento será rejeitado;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
- dois centímetros, para mais ou para menos, nas cotas de projeto, sendo a verificação
realizada com cordéis esticados e apoiados sobre os piquetes laterais e, se necessário,
com régua de 3,00m de comprimento apoiada sobre a superfície do leito preparado em
qualquer posição, ao longo da qual, segundo o projeto não haja mudança na declividade;
c) quanto ao grau de compactação, calculado com base na massa específica aparente seca,
determinada pelo método DNER DPT 9264, e referido à massa especifica aparente seca,
máxima, obtida no ensaio de compactação realizado pelo método NBR 7182/86
sendo,
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 15
N K N K N K
4 0,95 10 0,77 25 0,67
5 0,89 12 0,75 30 0,66
6 0,85 14 0,73 40 0,64
7 0,82 16 0,71 50 0,63
8 0,80 18 0,70 100 0,60
9 0,78 20 0,69 0,52
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 16
3.7.2. Instalações.
3.7.4. Na Execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 17
4. MEDIÇÃO
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos ao preço unitário contratual
respectivo, e esse pagamento constituirá única remuneração para todos os materiais, a
mão-de-obra, leis sociais, equipamentos, e outros recursos que tiverem sido utilizados pela
Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
Os cuidados que deverão ser adotados relativos à proteção ambiental não serão
objeto de medição e pagamento; deverão estar incluídos no preço unitário contratual
para as camadas acabadas.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO.
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga do material asfáltico, e eventualmente de melhorador de adesividade,
e de mão-de-obra e equipamentos necessários à execução e controle de qualidade de
imprimaduras asfálticas de diversos tipos, de conformidade com a norma apresentada a
seguir e detalhes executivos contidos no projeto ou em instruções da Fiscalização.
c) auxiliar de ligação - executada em emulsão asfáltica sobre revestimentos antigos que vão
receber uma camada de lama asfáltica fina ou grossa.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2. Materiais.
a) asfalto diluído de cura média, dos tipos CM-30, CM-70 e CM-250, satisfazendo na P-EB
651/73 da ABNT/IBP;
A temperatura de aplicação deverá ser escolhida de modo a ser obtida viscosidade Saybolt-
Furol entre 20 e 60 segundos.
a) cimento asfáltico de petróleo, tipo CAP 85-100 e 150-200 (classificação pôr penetração),
ou CAP 7 (classificação pôr viscosidade), satisfazendo as condição contidas na EB-78/84 e
EB-78/86 da ABNT/IBP respectivamente;
A temperatura de aplicação deverá ser escolhida de modo a ser obtida viscosidade Saybolt-
Furol entre 20 e 60 segundos.
Poderão ser aplicadas as emulsões que satisfaçam as exigências contidas na PEB 599/73,
isto é:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
A emulsão deverá ser diluída em água, à razão de uma parte de emulsão para uma a duas
partes de água.
A água deverá ser limpa e isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudiciais à
ruptura da emulsão e à sua adesividade à superfície sobre a qual será aplicada.
A temperatura da emulsão diluída deverá ser no momento da aplicação, adequada à
obtenção de uma viscosidade Saybolt-Furol de 20 a 100 segundos.
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento.
Equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
d) pequenas ferramentas e utensílios tais como, regadores tipo "bico de pato" e comum,
bandejas etc.
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para sua utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
Outros equipamentos, a critério da Fiscalização, poderão ser utilizados desde que
aprovados pelo Serviço da Regional.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
A superfície sobre a qual será executada a imprimadura deverá ser varrida com vassouras
manuais ou mecânicas, de modo a remover materiais estranhos, tais como solos, poeira e
materiais orgânicos. Se ainda existir poeira após a varredura, a limpeza deverá prosseguir
com jatos de ar ou de água, desde que
não existam fendas ou depressões capazes de recolher e reter a água utilizada. Por esse
motivo, a Fiscalização deverá ser consultada sobre o procedimento a adotar.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
A distribuição do material asfáltico não poderá ser iniciada enquanto não for atingida e
mantida, no material existente dentro do veículo distribuidor, a temperatura necessária à
obtenção da viscosidade adequada à distribuição.
3.7 Distribuição.
A distribuição será executada com a mangueira de operação manual, sempre que superfície
a imprimar, em virtude da sua forma (trechos de largura variável) ou de suas dimensões, não
permitir a utilização da barra de distribuição. Nas fendas a aplicação será executada com o
regador tipo "bico de pato".
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
3.10 Controle.
O controle compreenderá:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
3.12.2 Na Execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
4. MEDIÇÃO
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
5. PAGAMENTO
As imprimaduras dos diversos tipos, recebidas e medidas da forma descrita, serão pagas
aos preços unitários contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração
única para todos os materiais, a mão-de-obra, lei sociais, equipamentos e outros recursos
utilizados pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
Os cuidados que deverão ser adotados relativos a proteção ao meio ambiente não serão
objeto de medição e pagamentos; deverão estar incluídos nos preços unitários contratuais
dos serviços desta Seção 3.11.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO.
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, compreendendo os agregados, materiais asfálticos e,
eventualmente, melhorador de adesividade, e de mão-de-obra e equipamentos necessários
à execução dos tratamentos superficiais asfálticos especificados, de conformidade com a
norma a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.2 Os tratamentos superficiais asfálticos poderão ser executados como revestimento novo
ou como recapeamento, com o objetivo de melhorar as condições de rolamento e
impermeabilização da pista.
1.3 A execução de cada uma das camadas de um tratamento superficial asfáltico consiste,
em suma, em aplicar material asfáltico sobre a superfície subjacente e, logo em seguida,
distribuir o agregado e comprimi-lo, de modo a fazer com que o material asfáltico suba até
uma certa parte da altura do agregado, fixando-o por baixo (penetração invertida).
1.4 Os tratamentos superficiais asfálticos são denominados simples, duplos e triplos quando
são constituídos, respectivamente, de uma, duas e três camadas superpostas, cada uma
delas constituída por uma aplicação de material asfáltico e uma aplicação de agregado.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2. MATERIAIS.
2.1 Agregados.
a) quando os agregados forem obtidos por britagem de pedregulho, 95% dos fragmentos
retidos da peneira de 4,8 mm (n. 4) deverão ter no mínimo, uma face resultante de fratura;
c) abrasão Los Angeles - determinada pelo método DER M 24-61, menor que 40%;
d) adesividade, determinada pelo método DER M 149-61, ao material asfáltico que será
empregado na obra: maior que 4, utilizando-se melhoradores de adesividade, se necessário;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
f) índice de lamelaridade, determinado pelo método DER M 34-70, menor que 10%;
g) impurezas - os agregados devem ser isentos de impurezas, tais como, torrões de solo e
materiais orgânicos.
Deverá ser utilizado na obra o mesmo teor utilizado no laboratório, para obtenção da
adesividade mínima exigida nesta norma. O melhorador deverá ser ensaiado antes e depois
de aquecido a 1750C por três horas.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
aplicação de cimento asfáltico de petróleo, consistidas no ANEXO II, pelo número decimal
(menor que um) correspondente ao CAP residual contido no asfalto diluído a ser utilizado.
Embora o resíduo de cimento asfáltico das emulsões deva ser determinado pelo ensaio de
destilação (P-MB-586) admitir-se-á, junto à obra, o controle pelo método expedito descrito a
seguir:
2.4 Dosagem.
A dosagem de agregados e asfaltos será realizada pela Fiscalização com base em ensaios
de laboratório e de pista. No caso de tratamentos superficiais simples e duplos, quando se
utiliza como ligante um cimento asfáltico de petróleo ou um asfalto diluído, a dosagem
deverá ser feita pelo método DER M-27/70.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
Como ponto de partida deverão ser utilizadas as taxas de aplicação (l/m²) indicadas no
ANEXO II e no ANEXO III.
3. EXECUÇÃO.
3.1 Equipamento.
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
f) plaina de arrasto;
g) rolos compactadores, de rodas pneumáticas, de pressão regulável entre 2,5 a 8,5 kgf/cm²
(35 a 125 Psi);
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
i) irrigadeiras equipadas com moto bomba, capazes de distribuir água sob pressão regulável
e uniformemente;
I) pequenas ferramentas, tais como vassouras comuns, rastelos, garfos, pás, etc.;
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para sua utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
Nas posições correspondentes às estacas de locação, dos dois lados da pista e a distância
constante da linha base (eixo), serão assentados e nivelados piquetes para controle de
cotas e de alinhamento.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
A superfície sobre a qual será executado o tratamento superficial, seja qual for o tipo, deverá
estar devidamente imprimada e inteiramente limpa. Todos os materiais estranhos, que
possam prejudicar a adesão o material asfáltico, serão varridos para fora. Se ainda existir
poeira após a varredura, a superfície será umedecida por aspersão de pequena quantidade
de água. Contudo, na ocasião da aplicação do material asfáltico, a superfície não deverá
estar molhada. Antes de iniciar-se a sua distribuição, deverá ser providenciado o que for
necessário para evitar que o material aspergido atinja não só pavimentos ou camadas de
pavimentos adjacentes (na pista ou nos acostamento), mas também guias, sarjetas, guarda-
rodas, passeios, guarda-corpos etc.
Os tratamentos superficiais com cimento asfáltico não deverão ser executados, quando os
agregados estiverem molhados ou houver risco de chuva durante as operações de
distribuição do material asfáltico,
Considerando que a adesividade do material asfáltico aos agregados pode ser prejudicada
pelo excesso de poeira ambiental, a Fiscalização poderá exigir, em tempo seco e se julgar
necessário, a irrigação dos desvios laterais de tráfego.
Para evitar o aparecimento futuro de estrias longitudinais, é necessário que antes de iniciar a
primeira distribuição do material asfáltico, sejam medidas e comparadas entre si as vazões
dos bicos da barra distribuidora. Recomenda-se o emprego de caixas metálicas, de base
retangular e cerca de 15 cm de altura. O comprimento das caixas será igual à distância entre
os bicos. A largura será de cerca de 30 cm.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
Serão utilizadas tantas caixas quantos forem os bicos. A barra será fixada na altura provável
de distribuição normal. As caixas serão apoiadas ao solo e encostadas umas às outras, de
modo que os seus centros coincidam com as verticais que passam pelos centros dos bicos.
O material asfáltico será aspergido sobre as caixas, até que, na caixa mais cheia, atinja a
altura de cerca de dez centímetros. Medem-se as alturas do material asfáltico em todas as
caixas. Calcula-se a média aritmética das alturas medidas. Substituem-se os bicos
responsáveis pelo enchimento das caixas, nas quais foram medidas as alturas que difiram
mais de 10%, para mais ou para menos, da altura média calculada. Repete-se o teste com
os novos bicos e procede-se da forma descrita, até que se obtenha um conjunto dê bicos
que satisfaça a condição de uniformidade de distribuição acima estabelecida. A critério da
Empresa Contratada, as caixas poderão ser subdivididas em compartimentos estanques, de
modo a facilitar a identificação dos bicos responsáveis por desuniformidade de distribuição.
Seja qual for o tipo de tratamento superficial, a distribuição de material asfáltico deverá ser
executada de conformidade com o procedimento a seguir descrito:
A distribuição não poderá ser iniciada, enquanto não for atingida e mantida, no material
existente no veículo distribuidor, a temperatura necessária à obtenção da viscosidade
adequada à aspersão. Em todas as aplicações de material asfáltico o veículo será
movimentado em velocidade uniforme, seguindo trajetória eqüidistante da linha base (eixo).
Quando houver mais de uma distribuição de material asfáltico, o veículo deverá fazer os
percursos alterando o sentido do movimento, de modo a evitar superposição das trajetórias
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
A compressão será seguida de varredura e prosseguirá, até que os fragmentos, ligados pelo
material asfáltico, não sofram empurramento nem sulcamento excessivo, sob a ação das
rodas dos compressores em movimento.
Durante todo o tempo que durar a execução de um tratamento superficial asfáltico, e até o
recebimento pela Fiscalização, os materiais e os serviços executados ou execução deverão
ser protegidos contra a ação destrutiva das águas fluviais, do trânsito e de outros agentes
que possam danificá-los.
Não será permitido o trânsito sobre o material asfáltico. No caso dos tratamentos superficiais
duplos e triplos, o trânsito sobre os agregados será limitado aos veículos de distribuição de
material asfáltico e de agregado.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
Após a compressão final e antes da abertura ao tráfego será executada uma varredura que
permita encordoar o agregado fora da superfície tratada, limitando-se assim o volume de
rejeição, quando ocorrer a abertura ao tráfego.
Seja qual for o tipo de tratamento, a abertura ao tráfego poderá ser realizada imediatamente
após a remoção do agregado solto, desde que, em virtude de o trecho estar sinalizado, não
haja risco para os usuários.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
A taxa do material asfáltico aplicada será determinada de forma descrita a seguir. Usa-se
uma placa de papelão, de forma rigorosamente retangular, cujos lados meçam
aproximadamente meio metro. Os lados "a" e "b" da placa são medidos em metros, com
precisão de milímetros. Para evitar o escorrimento do asfalto, reveste-se uma das faces da
placa com mechas de algodão fixadas com cola. A placa, depois pesada (P), e colocada
sobre a pista, antes da aplicação do material asfáltico. Após a aplicação, a placa é removida
e novamente pesada (P=∆P). Os valores das pesagens são expressos em quilograma, com
precisão de 0,01 kg. O valor de ∆P dividido pelo valor de "a. b" representará a taxa de
material aplicado expressa em:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
a) se não forem encontradas diferenças maiores que 0,5 cm, para mais ou para menos, em
relação à espessura de projeto, em nenhum dos furos; e
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
A espessura do projeto será a média aritmética das espessuras medidas nos furos do trecho
experimental.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 15
3.16.3 Na Execução.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 16
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
4. MEDIÇÃO.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 17
O transporte dos materiais não será medido para fins de pagamento em separado.
Considera-se o custo do transporte incluído nos preços unitários dos tratamentos superficiais
asfálticos acabados.
5. PAGAMENTO.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os
materiais, a mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados em sua
execução pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 18
ANEXO I
PENEIRAS DE
MALHAS
38 25 19 12,5 9,5 4,8 2,4 0,075
QUADADRADAS
GRADUAÇÕES (1 1/2”) (1”) (3/4”) (1/2”) (3/8”) Nº4 Nº8 Nº200
(NBR – 5734/80)
25 a 12,5
A 100 90-100 20-55 0-10 0-2
( 1” a ½”)
19 a 9,5
B 100 90-100 20-55 0-15 0-2
(3/4”a 3/8”)
12,5 a 4,8
C 100 90-100 40-75 0-15 0-2
(1/2”) a nº4
9,5 a 4,8
D 100 90-100 0-20 0-5 0-2
(3/8”) a nº4
9,5 a 2,4
E 100 90-100 10-30 0-8 0-2
(3/8”) a nº8
4,8 a 2,4
F 100 75-100 0-10 0-2
nº4 a nº8
As aberturas das peneiras em polegadas, embora usuais e por esse motivo indicadas entre
parênteses, não são admitidas na NBR-5734/80
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 19
ANEXO I - A
PENEIRAS DE MALHAS
GRADUAÇÕES QUADADRADAS (NBR – 5734/80)
25 a 12,5
A
( 1” a ½”)
19 a 9,5
B
(3/4”a 3/8”)
12,5 a 4,8
C
(1/2”) a nº4
9,5 a 4,8
D
(3/8”) a nº4
9,5 a 2,4
E
(3/8”) a nº8
4,8 a 2,4
F
nº4 a nº8
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 20
3) As aberturas das peneiras expressas em polegadas, embora usuais e por esse motivo
indicadas entre parênteses, não são admitidas na NBR-5734/80.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 21
ANEXO II
TIPOS DE TRATAMENTO
SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES SIMPLES DUPLOS TRIPLOS
1D 2DF 2CE 2BD 3BDF 3ACE
1ª CAMADA
CAP 1,0 1,0 1,2 1,4 1,2 1,4
Agregado Graduação D 8,5 9,0 -- -- -- --
Agregado Graduação C -- -- 12,0 -- -- --
Agregado Graduação B -- -- -- 15,0 14,0
Agregado Graduação A -- -- -- -- -- 18,0
2ª CAMADA
CAP -- 0,8 0,9 1,3 1,0 1,2
Agregado Graduação F -- 5,0 -- -- -- --
Agregado Graduação E -- -- 6,0 -- -- --
Agregado Graduação D -- -- -- 8,0 7,0 --
Agregado Graduação C -- -- -- -- -- 9,5
3ª CAMADA --
CAP -- -- -- -- 0,9 1,0
Agregado Graduação E -- -- -- -- 5,0
Agregado Graduação F -- -- -- -- 5,0 --
TOTAIS
CAP – (l/m²) 1,0 1,8 2,1 2,7 3,1 3,6
Agregado – (l/m²) 8,5 14,0 18,0 23,0 26,0 32,5
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 22
ANEXO III
TIPOS DE TRATAMENTO
SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES SIMPLES DUPLOS TRIPLOS
1D 2DF 2CE 2BD 3BDF 3ACE
1ª CAMADA
RR-2C 1,3 1,0 1,2 1,4 1,4 1,4
Agregado Graduação G -- -- -- -- -- --
Agregado Graduação F -- -- -- -- -- --
Agregado Graduação D 8,5 9,0 -- -- -- --
Agregado Graduação C -- -- 12,0 -- -- --
Agregado Graduação B -- -- -- 15,0 14,0 --
Agregado Graduação A -- -- -- -- -- 18,0
2ª CAMADA
RR-2C -- 1,3 1,6 2,1 1,9 2,3
Agregado Graduação F -- 5,0 -- -- -- --
Agregado Graduação E -- -- 6,0 -- -- --
Agregado Graduação D -- -- -- 8,0 7,0 --
Agregado Graduação C -- -- -- -- -- 9,5
3ª CAMADA
RR-2C -- -- -- -- 0,8 1,0
Agregado Graduação E -- -- -- -- -- 5,0
Agregado Graduação F -- -- -- -- 5,0 --
TOTAIS
RR-2C – (l/m²) 1,3 2,3 2,8 3,5 4,1 4,7
Agregado – (l/m²) 8,5 14,0 18,0 23,0 26,0 32,5
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 23
sendo:
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DE 00/PAV - 013
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO.
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, compreendendo os agregados, materiais asfálticos
modificados por polímero e, eventualmente, aditivos e fibras, e de mão-de-obra e
equipamentos necessários à execução dos micro-revestimentos betuminosos à frio,
modificados por polímero, com ou sem adição de fibras, especificados, de conformidade
com a norma a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.3 O micro revestimento betuminoso a frio pode ser empregado como camada de
selagem, impermeabilização e rejuvenescimento ou como camada anti-derrapante de
pavimentos.
2. MATERIAIS.
O ligante betuminoso será emulsão asfáltica modificada com polímeros, com ruptura
controlada com aditivos. A emulsão poderá ser catiônica tipo RR-1C, RR-2C, LA-1C, LA-2C
ou aniônica tipo LA-1 e LA-2.
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DE 00/PAV - 013
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2.3. Água
Deverá ser limpa, isenta de matéria orgânica, óleos e outras substâncias prejudiciais a
ruptura da emulsão asfáltica. Será empregada na quantidade necessária a promover
consistência adequada.
2.4. Agregados
a) Desgaste Los Angeles igual ou inferior a 40% (DER-M 24/61). Entretanto, poderão ser
admitidos valores de desgaste maiores no caso de desempenho satisfatório em
utilização anterior;
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DE 00/PAV - 013
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
Deve ser constituído por materiais finamente divididos, tais como, cimento Portland,
cal hidratada, pós calcários, etc., que atendam a granulometria seguinte:
A dosagem adequada do micro revestimento betuminoso a frio será realizada com base nos
ensaios recomendados pela ISSA – “International Slurry Surfacing Association”:
ISSA-TB 100 - “Wet Track Abrasion” - perda máxima para 1 hora - 500g/m²
ISSA-TB 109 - “Loaded Wheel Tester e Sand Adhesion” máximo - 538g/m²
ISSA-TB 114 - “Wet Stripping Test” mínimo - 90%
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DE 00/PAV - 013
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
Tolerância da Faixa
Peneiras ASTM, mm Faixa I Faixa II
de Projeto, (%)
3/8” (9,5) 100 100 -
N° 4 (4,75) 90-100 70-90 ±5
N° 8 (2,36) 65-90 45-70 ±5
N° 16 (1,18) 45-70 28-50 ±5
N° 30 (0,06) 30-50 19-34 ±5
N° 50 (0.33) 18-30 12-25 ±4
N° 100 (0,15) 10-21 7-18 ±3
N° 200 (0,074) 5-15 5-15 ±2
Mistura seca, kg/m² 10-18 10-18
Espessura 12-15 12-20
% em relação ao peso da mistura seca
Água 10-15 10-15
Ligante residual 7,5 - 13,5 6,5 - 12,0
3. EXECUÇÃO.
3.1 Equipamento.
O micro revestimento betuminoso a frio deve ser executado em equipamento apropriado que
apresente as características mínimas seguintes:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
f) Chassi - todo o conjunto descrito nos itens anteriores é montado sobre um chassi móvel
autopropulsado, ou atrelado a um cavalo mecânico, ou trator de pneus;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
Após a compressão final e antes da abertura ao tráfego será executada uma varredura que
permita encordoar o agregado fora da superfície tratada, limitando-se assim o volume de
rejeição, quando ocorrer a abertura ao tráfego.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
1. Ligante Betuminoso
2. Agregados
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DE 00/PAV - 013
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
1. Verificação do Equipamento
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DE 00/PAV - 013
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
1. Acabamento da Superfície
2. Alinhamentos
3. Condições de Segurança
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DE 00/PAV - 013
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
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DE 00/PAV - 013
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
3.7.3 Na Execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
4. MEDIÇÃO.
O transporte dos materiais não será medido para fins de pagamento em separado.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
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DE 00/PAV - 013
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
Considera-se o custo do transporte incluído nos preços unitários dos micro revestimentos
asfálticos modificados por polímeros acabados.
5. PAGAMENTO.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os
materiais, a mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados em sua
execução pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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DE 00/PAV - 014
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO.
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga de todos os materiais, e de mão-de-obra e equipamentos necessários
à execução e controle de qualidade de revestimento com lama asfáltica, de conformidade
com a norma apresentada a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.3 A lama asfáltica tem seu emprego recomendado sobre revestimentos envelhecidos
(oxidados), com o objetivo principal de rejuvenecê-los, adiando, assim, a necessidade de
recapeamentos arenosos.
2. MATERIAIS.
2.1 Agregado.
O agregado deverá ser uma mistura de areia e resíduo de britagem, (pó de pedra),
satisfazendo as seguintes exigências:
a) granulometria determinada pelo método DER M 6 -61, que se enquadre na faixa a seguir:
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DE 00/PAV - 014
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
PENEIRAS DE MALHAS
QUADRADAS % EM PESO, QUE
(NBR – 5734/80) PASSA
4,8 mm Nº 4 100
2,4 mm Nº 8 80 a 100
1,2 mm Nº16 50 a 90
0,600 mm Nº30 30 a 60
0,300 mm Nº50 20 a 45
0,150 mm Nº100 10 a 25
0,075 mm Nº 200 5 a 15
b) adesividade, determinada pelo método DER M 149-61, com a emulsão a empregar, maior
que 4;
c) abrasão Los Angeles, determinada pelo método DNER M 24-61, menor que 50%;
d) equivalente de areia, determinado pelo método DNER M 54-63, maior que 40%;
e) impurezas o agregado deverá ser isento de impurezas tais como, torrões de argila e
matéria orgânica.
O filer mineral deverá ser cimento Portland ou pó calcáreo, cuja granulometria, determinada
pelo método DER M 6-61, se enquadre na faixa abaixo:
PENEIRAS DE MALHAS
QUADRADAS % EM PESO, QUE
PASSA
(NBR – 5734/80)
0,420 mm Nº40 100
0,150 mm Nº100 95 a 100
0,075 mm Nº 200 65 a 100
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
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DE 00/PAV - 014
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
2.3 Água.
A água deverá ser limpa, isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudiciais à
ruptura da emulsão ou à sua adesividade ao agregado.
Poderão ser empregadas emulsões asfálticas que satisfaçam a P-EB 599/73 da ABNT/IBP,
isto é:
A composição da mistura será determinada por intermédio do "Wet Track Abrasion Test", de
modo a ser obtido o valor fixado no projeto até o máximo de 0,11 g/cm² . A composição da
mistura e a taxa de aplicação (l/m² ) deverão ser propostas pela Empresa Contratada e
aprovadas pela Fiscalização.
3. EXECUÇÃO.
3.1 Equipamento.
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma, dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender,. no mínimo:
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DE 00/PAV - 014
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
b.1) silos para os agregados e depósitos separados para emulsão asfáltica e água, com
capacidades mínimas de:
- agregado 5,5 m3
- emulsão asfáltica 2,5 m3
- água 2,5 m3
b.4) sistema misturador ("pug-mill") do tipo pás móveis e corpo fixo, capaz de produzir
mistura homogênea e de distribuí-la sobre a pista, em operação contínua, sem que haja
segregação;
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DE 00/PAV - 014
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
A superfície sobre a qual será executado o revestimento de lama asfáltica deverá ser limpa.
Todos os materiais estranhos serão varridos para fora da pista. As trincas, fissuras e
defeitos semelhantes serão corrigidos com porções adequadas de lama asfáltica aplicadas
com irrigadores manuais tipo "bico de pato". Quando for necessário, a lama asfáltica poderá
ser empurrada para o interior das fissuras e trincas, com rodos de borracha.
Quando o serviço tiver que ser executado em rodovias em tráfego, o mesmo deverá ser
desviado. Admitir-se-á no entanto, quando for necessário, a execução dos serviços em meia
pista. Nesse caso, a Empresa Contratada responderá pela segurança do tráfego junto aos
trechos em obra e deverá sinalizá -4os adequadamente.
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DE 00/PAV - 014
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
3.4 Compactação.
O revestimento de lama asfáltica deverá ser compactado com rolos de rodas pneumáticas.
Nas estradas em uso, a compactação poderá ser executada pelo tráfego.
O prazo para início das operações de compactação depende do tipo de emulsão empregada
e das condições ambientes. As operações de compactação só deverão ser iniciadas,
quando a camada for capaz de resistir à ação desagregadora do tráfego ou dos
compactadores. Quando a emulsão asfáltica for catiônica, é possível que a compactação
possa ser iniciada cerca de uma hora após a distribuição. No caso das emulsões asfálticas
aniônicas, esse prazo será maior.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
3.5 Controle.
O controle compreenderá:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
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DE 00/PAV - 014
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
3.7.3 Na execução.
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DE 00/PAV - 014
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
4. MEDIÇÃO.
Não será considerado, para fins de medição e pagamento, o transporte dos materiais
utilizados.
5. PAGAMENTO.
Os serviços. recebidos e medidos da forma descrita serão pagos ao preço unitário contratual
respectivo, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os materiais, mão-
de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados pela Empresa Contratada,
abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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DE 00/PAV - 015
3. PAVIMENTAÇÃO
FL.01
1 DESCRIÇÃO
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga de todos os materiais, e de mão-de-obra e equipamentos necessários
à execução e controle de qualidade de revestimento de lama asfáltica grossa, de
conformidade com a norma apresentada a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.3 A lama asfáltica grossa tem seu emprego recomendado sobre revestimentos
envelhecidos que, além de oxidados, se apresentem em início de desagregação, objetivando
reconstituir o alinhamento, o perfil e a seção tipo do projeto.
1.4 Poderá ter inclusive a função de capa selante, desde que o traço escolhido da mistura
de agregados se aproxime do limite superior da faixa granulométrica especificada no item
seguinte.
2. MATERIAIS
2.1 Agregado.
a) granulometria, determinada pelo método DER M 6-61, que se enquadre na faixa a seguir:
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DE 00/PAV - 015
3. PAVIMENTAÇÃO
FL.02
PENEIRAS DE MALHAS
QUADRADAS % EM PESO QUE PASSA
NBR-5734/80
9,500 mm (3/8”) 100
6,300 mm (1/4”) 82 a 100
4,800 mm nº4 70 a 90
2,400 mm nº8 45 a 80
1,200 mm nº16 28 a60
0,600 mm nº30 19 a 40
0,300 mm nº50 12 a 30
0,150 mm nº100 7 a 20
0,075 mm nº200 5 a 15
Quantidade kg/m² 8 a 14
b) adesividade, determinada pelo método DER M 149-61 com a emulsão a empregar, maior
que 4;
c) abrasão Los Angeles, determinada pelo método DER M 24-61, menor que 50%;
d) equivalente de areia, determinado pelo método DNER M 54-63, maior que 40%;
e) impurezas - o agregado deverá ser isento de impurezas tais como torrões de argila e
matéria orgânica.
O filer mineral deverá ser cimento Portland ou pó calcário, que satisfaça as seguintes
exigências:
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
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DE 00/PAV - 015
3. PAVIMENTAÇÃO
FL.03
a) granulometria, determinada pelo método DER M 6-61, que se enquadre na faixa abaixo:
PENEIRAS DE MALHAS
QUADRADAS % EM PESO QUE PASSA
NBR-5734/80
0,420 mm nº40 100
0,175 mm nº80 95 a 100
0,075 mm nº200 65 a 100
2.3 Água.
A água deverá ser limpa, isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudiciais à
ruptura da emulsão ou à sua adesividade ao agregado.
A emulsão escolhida deverá ser misturada aos agregados e filer sem aquecimento, exceto
no caso do emprego do tipo RL -1 C, caso a temperatura estiver abaixo de 10ºC.
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DE 00/PAV - 015
3. PAVIMENTAÇÃO
FL.04
A composição da mistura será determinada por intermédio do "Wet Track Abrasion Test,", de
modo a ser obtido o valor fixado no projeto até o máximo de 0,14 g/cm². Os diversos
componentes participarão da mistura nas proporções aproximadas indicadas a seguir:
- filer mineral: será obrigatório, à razão de 2 a 5% em relação ao peso de agregado;
A composição da mistura e a taxa de aplicação (l/m²) deverão ser propostas pela Empresa
Contratada e aprovadas pela Fiscalização.
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento.
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma, dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
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DE 00/PAV - 015
3. PAVIMENTAÇÃO
FL.05
b.1) silo para os agregados e depósitos separados para emulsão asfáltica e água, com
capacidade mínima de:
- agregado 5,5 m³
- emulsão asfáltica 2,5 m³
- água 2,5 m³
b.4) sistema misturador ("pug-mill") do tipo pás móveis e corpo fixo, capaz de produzir
mistura homogênea e de distribui-la sobre a pista, em operação contínua, sem que haja
segregação;
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para sua utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
MANUAL
DE 00/PAV - 015
3. PAVIMENTAÇÃO
FL.06
A superfície pela a qual será executado o revestimento de lama asfáltica grossa deverá ser
limpa. Todos os materiais estranhos serão varridos para fora da pista. As trincas, fissuras e
defeitos semelhantes serão corrigidos com porções adequadas de lama asfáltica aplicadas
com irrigadores manuais tipo "bico de pato". Quando for necessário, a lama asfáltica poderá
ser empurrada para o interior das fissuras e trincas, com rodos de borracha. Quando o
serviço tiver que ser executado em rodovias em tráfego, o mesmo deverá ser desviado.
Admitir-se-á no entanto, quando for necessário, a execução dos serviços em meia pista.
Nesse caso, a Empresa Contratada responderá pela segurança do tráfego junto aos trechos
em obra e deverá sinalizá-los adequadamente. A duração de interrupção do tráfego
dependerá da emulsão asfáltica empregada e das condições ambientes. Em condições
normais, os prazos mínimos aproximados de interrupção de tráfego serão:
MANUAL
DE 00/PAV - 015
3. PAVIMENTAÇÃO
FL.07
acordo com a dosagem projetada e tabelas de calibragem, pondo o misturador ("pug -mill")
em funcionamento, em quantidade suficiente para ocupar toda a superfície coberta pela
caixa distribuidora. Nesse instante é iniciado o deslocamento do equipamento, em
velocidade uniforme e adequada à obtenção da taxa de aplicação especificada (l/m²).
3.4 Compactação.
O revestimento de lama asfáltica deverá ser compactado com rolos de rodas pneumáticas.
Nas estradas em uso, a compactação poderá ser executada pelo tráfego.
O prazo para início das operações de compactação depende do tipo de emulsão e das
condições ambientes. As operações de compactação só deverão ser iniciadas, quando a
camada for capaz de resistir à ação desagregadora do tráfego ou dos compactadores.
Quando a emulsão asfáltica for catiônica, é possível que a compactação possa ser iniciada
cerca de uma hora após a distribuição. No caso das emulsões asfálticas aniônicas, esse
prazo será maior.
3.5 Controle.
O controle compreenderá:
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DE 00/PAV - 015
3. PAVIMENTAÇÃO
FL.08
b.2) verificação da taxa de aplicação da mistura, à razão de um ensaio cada 200 metros de
extensão de meia pista;
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DE 00/PAV - 015
3. PAVIMENTAÇÃO
FL.09
MANUAL
DE 00/PAV - 015
3. PAVIMENTAÇÃO
FL.10
3.7.3 - Na execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para
evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na
drenagem natural.
Deverá ser vedado a disposição de refugo de materiais na faixa de domínio e nas áreas
lindeiras adjacentes onde possam causar prejuízos ambientais.
4. MEDIÇÃO
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DE 00/PAV - 015
3. PAVIMENTAÇÃO
FL.11
Não será considerado, para fins de medição e pagamento, o transporte dos materiais
utilizados.
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos ao preço unitário contratual
respectivo, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os materiais. a
mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados pela Empresa
Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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DE 00/PAV - 016
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO.
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, compreendendo os agregados, materiais asfálticos
modificados por polímero e, eventualmente, melhorador de adesividade, e de mão-de-obra e
equipamentos necessários à execução dos tratamentos superficiais asfálticos modificados
por polímeros especificados, de conformidade com a norma a seguir e detalhes executivos
contidos no projeto.
1.2 Os tratamentos superficiais asfálticos modificados por polímeros (SBS) poderão ser
executados como revestimento novo ou como recapeamento, com o objetivo de melhorar as
condições de rolamento e impermeabilização da pista.
1.3 A execução de cada uma das camadas de um tratamento superficial asfáltico modificado
consiste, em suma, em aplicar material asfáltico modificado por polímeros (SBS) sobre a
superfície subjacente e, logo em seguida, distribuir o agregado e comprimi-lo, de modo a
fazer com que o material asfáltico suba até uma certa parte da altura do agregado, fixando-o
por baixo (penetração invertida).
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DE 00/PAV - 016
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2. MATERIAIS.
2.1 Agregados.
a) quando os agregados forem obtidos por britagem de pedregulho, 95% dos fragmentos
retidos da peneira de 4,8 mm (n. 4) deverão ter no mínimo, uma face resultante de fratura;
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DE 00/PAV - 016
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
c) abrasão Los Angeles - determinada pelo método DER M 24-61, menor que 40%;
f) índice de lamelaridade, determinado pelo método DER M 34-70, menor que 10%;
g) impurezas - os agregados devem ser isentos de impurezas, tais como, to rrões de solo e
materiais orgânicos.
Deverá ser utilizado na obra o mesmo teor utilizado no laboratório, para obtenção da
adesividade mínima exigida nesta norma. O melhorador deverá ser ensaiado antes e depois
de aquecido a 1750C por três horas.
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DE 00/PAV - 016
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
A temperatura de aplicação do cimento asfáltico modificado por polímeros (SBS) deverá ser
escolhida, de modo a serem obtidas viscosidades Saybolt-Furol de 20 a 60 segundos, sem
ultrapassar 175°C.
Embora o resíduo de cimento asfáltico modificado por polímeros (SBS) das emulsões deva
ser determinado pelo ensaio de destilação (P-MB-586) admitir-se-á, junto à obra, o controle
pelo método expedito descrito a seguir:
2.4 Dosagem.
A dosagem de agregados e asfaltos será realizada pela Fiscalização com base em ensaios
de laboratório e de pista. No caso de tratamentos superficiais simples e duplos, quando se
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
utiliza como ligante um cimento asfáltico modificado por polímeros (SBS) de petróleo ou um
asfalto diluído, a dosagem deverá ser feita pelo método DER M-27/70.
Como ponto de partida deverão ser utilizadas as taxas de aplicação (l/m²) indicadas no
ANEXO II e no ANEXO III.
3. EXECUÇÃO.
3.1 Equipamento.
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma dentro
dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
f) plaina de arrasto;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
g) rolos compactadores, de rodas pneumáticas, de pressão regulável entre 2,5 a 8,5 kgf/cm²
(35 a 125 Psi);
i) irrigadeiras equipadas com moto bomba, capazes de distribuir água sob pressão regulável
e uniformemente;
I) pequenas ferramentas, tais como vassouras comuns, rastelos, garfos, pás, etc.;
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para sua utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
Nas posições correspondentes às estacas de locação, dos dois lados da pista e a distância
constante da linha base (eixo), serão assentados e nivelados piquetes para controle de
cotas e de alinhamento.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
A superfície sobre a qual será executado o tratamento superficial, seja qual for o tipo, deverá
estar devidamente imprimada e inteiramente limpa. Todos os materiais estranhos, que
possam prejudicar a adesão o material asfáltico modificado por polímeros (SBS), serão
varridos para fora. Se ainda existir poeira após a varredura, a superfície será umedecida por
aspersão de pequena quantidade de água. Contudo, na ocasião da aplicação do material
asfáltico modificado por polímeros (SBS), a superfície não deverá estar molhada. Antes de
iniciar-se a sua distribuição, deverá ser providenciado o que for necessário para evitar que o
material aspergido atinja não só pavimentos ou camadas de pavimentos adjacentes (na pista
ou nos acostamento), mas também guias, sarjetas, guarda-rodas, passeios, guarda-corpos
etc.
Os tratamentos superficiais com cimento asfáltico modificado por polímeros (SBS) não
deverão ser executados, quando os agregados estiverem molhados ou houver risco de
chuva durante as operações de distribuição do material asfáltico,
Considerando que a adesividade do material asfáltico aos agregados pode ser prejudicada
pelo excesso de poeira ambiental, a Fiscalização poderá exigir, em tempo seco e se julgar
necessário, a irrigação dos desvios laterais de tráfego.
Para evitar o aparecimento futuro de estrias longitudinais, é necessário que antes de iniciar a
primeira distribuição do material asfáltico, sejam medidas e comparadas entre si as vazões
dos bicos da barra distribuidora. Recomenda-se o emprego de caixas metálicas, de base
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DE 00/PAV - 016
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
retangular e cerca de 15 cm de altura. O comprimento das caixas será igual à distância entre
os bicos. A largura será de cerca de 30 cm.
Serão utilizadas tantas caixas quantos forem os bicos. A barra será fixada na altura provável
de distribuição normal. As caixas serão apoiadas ao solo e encostadas umas às outras, de
modo que os seus centros coincidam com as verticais que passam pelos centros dos bicos.
O material asfáltico será aspergido sobre as caixas, até que, na caixa mais cheia, atinja a
altura de cerca de dez centímetros. Medem-se as alturas do material asfáltico em todas as
caixas. Calcula-se a média aritmética das alturas medidas. Substituem-se os bicos
responsáveis pelo enchimento das caixas, nas quais foram medidas as alturas que difiram
mais de 10%, para mais ou para menos, da altura média calculada. Repete-se o teste com
os novos bicos e procede-se da forma descrita, até que se obtenha um conjunto dê bicos
que satisfaça a condição de uniformidade de distribuição acima estabelecida. A critério da
Empresa Contratada, as caixas poderão ser subdivididas em compartimentos estanques, de
modo a facilitar a identificação dos bicos responsáveis por desuniformidade de distribuição.
Seja qual for o tipo de tratamento superficial, a distribuição de material asfáltico deverá ser
executada de conformidade com o procedimento a seguir descrito:
A distribuição não poderá ser iniciada, enquanto não for atingida e mantida, no material
existente no veículo distribuidor, a temperatura necessária à obtenção da viscosidade
adequada à aspersão. Em todas as aplicações de material asfáltico o veículo será
movimentado em velocidade uniforme, seguindo trajetória eqüidistante da linha base (eixo).
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
Quando houver mais de uma distribuição de material asfáltico, o veículo deverá fazer os
percursos alterando o sentido do movimento, de modo a evitar superposição das trajetórias
de um mesmo bico. Exige-se que os instrumentos de controle - tacômetros, manômetros e
termômetros estejam em perfeitas condições de funcionamento. Exige-se também que os
operadores do veículo e da barra de distribuidora estejam treinados. A distribuição será
executada com a mangueira de operação manual, sempre que a superfície, em virtude de
sua forma (trechos de largura variável) ou de suas dimensões, não permitir o emprego da
barra de aspersão do veículo distribuidor.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
sobrelevação, a compressão progredirá da borda mais baixa para a mais alta, com
percursos análogos aos descritos para os trechos em tangente.
A compressão será seguida de varredura e prosseguirá, até que os fragmentos, ligados pelo
material asfáltico, não sofram empurramento nem sulcamento excessivo, sob a ação das
rodas dos compressores em movimento.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
Não será permitido o trânsito sobre o material asfáltico. No caso dos tratamentos superficiais
duplos e triplos, o trânsito sobre os agregados será limitado aos veículos de distribuição de
material asfáltico e de agregado.
Após a compressão final e antes da abertura ao tráfego será executada uma varredura que
permita encordoar o agregado fora da superfície tratada, limitando-se assim o volume de
rejeição, quando ocorrer a abertura ao tráfego.
Seja qual for o tipo de tratamento, a abertura ao tráfego poderá ser realizada imediatamente
após a remoção do agregado solto, desde que, em virtude de o trecho estar sinalizado, não
haja risco para os usuários.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
A taxa do material asfáltico modificado por polímeros (SBS) aplicada será determinada de
forma descrita a seguir. Usa-se uma placa de papelão, de forma rigorosamente retangular,
cujos lados meçam aproximadamente meio metro. Os lados "a" e "b" da placa são medidos
em metros, com precisão de milímetros. Para evitar o escorrimento do asfalto, reveste-se
uma das faces da placa com mechas de algodão fixadas com cola. A placa, depois pesada
(P), e colocada sobre a pista, antes da aplicação do material asfáltico modificado por
polímeros (SBS). Após a aplicação, a placa é removida e novamente pesada (P=∆P). Os
valores das pesagens são expressos em quilograma, com precisão de 0,01 kg. O valor de
∆P dividido pelo valor de "a. b" representará a taxa de material aplicado expressa em:
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DE 00/PAV - 016
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
a) se não forem encontradas diferenças maiores que 0,5 cm, para mais ou para menos, em
relação à espessura de projeto, em nenhum dos furos; e
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
No caso dos tratamentos superficiais asfálticos modificados por polímeros (SBS) medidos
em metros cúbicos de camada acabada, a espessura de projeto será determinada pela
Empresa Contratada e pela Fiscalização em trecho experimental de, no mínimo, 500 metros
de extensão. Serão determinados e adotados:
A espessura do projeto será a média aritmética das espessuras medidas nos furos do trecho
experimental.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 15
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 16
3.16.3 Na Execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
4. MEDIÇÃO.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 17
Os volumes dos tratamentos superficiais asfálticos modificados por polímeros (SBS) duplos
e triplos serão calculados multiplicando as extensões obtidas a partir do estaqueamento pela
área da seção transversal de projeto, a qual, por sua vez, será resultante da multiplicação da
largura pela espessura de projeto.
O transporte dos materiais não será medido para fins de pagamento em separado.
Considera-se o custo do transporte incluído nos preços unitários dos tratamentos superficiais
asfálticos modificados por polímeros (SBS) acabados.
5. PAGAMENTO.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os
materiais, a mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados em sua
execução pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 18
ANEXO I
PENEIRAS DE
MALHAS
38 25 19 12,5 9,5 4,8 2,4 0,075
QUADADRADAS
GRADUAÇÕES (1 1/2”) (1”) (3/4”) (1/2”) (3/8”) Nº4 Nº8 Nº200
(NBR – 5734/80)
25 a 12,5
A 100 90-100 20-55 0-10 0-2
( 1” a ½”)
19 a 9,5
B 100 90-100 20-55 0-15 0-2
(3/4”a 3/8”)
12,5 a 4,8
C 100 90-100 40-75 0-15 0-2
(1/2”) a nº4
9,5 a 4,8
D 100 90-100 0-20 0-5 0-2
(3/8”) a nº4
9,5 a 2,4
E 100 90-100 10-30 0-8 0-2
(3/8”) a nº8
4,8 a 2,4
F 100 75-100 0-10 0-2
nº4 a nº8
As aberturas das peneiras em polegadas, embora usuais e por esse motivo indicadas entre
parênteses, não são admitidas na NBR-5734/80
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 19
ANEXO I - A
PENEIRAS DE MALHAS
GRADUAÇÕES QUADADRADAS (NBR – 5734/80)
25 a 12,5
A
( 1” a ½”)
19 a 9,5
B
(3/4”a 3/8”)
12,5 a 4,8
C
(1/2”) a nº4
9,5 a 4,8
D
(3/8”) a nº4
9,5 a 2,4
E
(3/8”) a nº8
4,8 a 2,4
F
nº4 a nº8
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 20
3) As aberturas das peneiras expressas em polegadas, embora usuais e por esse motivo
indicadas entre parênteses, não são admitidas na NBR-5734/80.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 21
ANEXO II
TIPOS DE TRATAMENTO
SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES SIMPLES DUPLOS TRIPLOS
1D 2DF 2CE 2BD 3BDF 3ACE
1ª CAMADA
CAP 1,0 1,0 1,2 1,4 1,2 1,4
Agregado Graduação D 8,5 9,0 -- -- -- --
Agregado Graduação C -- -- 12,0 -- -- --
Agregado Graduação B -- -- -- 15,0 14,0
Agregado Graduação A -- -- -- -- -- 18,0
2ª CAMADA
CAP -- 0,8 0,9 1,3 1,0 1,2
Agregado Graduação F -- 5,0 -- -- -- --
Agregado Graduação E -- -- 6,0 -- -- --
Agregado Graduação D -- -- -- 8,0 7,0 --
Agregado Graduação C -- -- -- -- -- 9,5
3ª CAMADA --
CAP -- -- -- -- 0,9 1,0
Agregado Graduação E -- -- -- -- 5,0
Agregado Graduação F -- -- -- -- 5,0 --
TOTAIS
CAP – (l/m²) 1,0 1,8 2,1 2,7 3,1 3,6
Agregado – (l/m²) 8,5 14,0 18,0 23,0 26,0 32,5
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 22
ANEXO III
TIPOS DE TRATAMENTO
SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES SIMPLES DUPLOS TRIPLOS
1D 2DF 2CE 2BD 3BDF 3ACE
1ª CAMADA
RR-2C 1,3 1,0 1,2 1,4 1,4 1,4
Agregado Graduação G -- -- -- -- -- --
Agregado Graduação F -- -- -- -- -- --
Agregado Graduação D 8,5 9,0 -- -- -- --
Agregado Graduação C -- -- 12,0 -- -- --
Agregado Graduação B -- -- -- 15,0 14,0 --
Agregado Graduação A -- -- -- -- -- 18,0
2ª CAMADA
RR-2C -- 1,3 1,6 2,1 1,9 2,3
Agregado Graduação F -- 5,0 -- -- -- --
Agregado Graduação E -- -- 6,0 -- -- --
Agregado Graduação D -- -- -- 8,0 7,0 --
Agregado Graduação C -- -- -- -- -- 9,5
3ª CAMADA
RR-2C -- -- -- -- 0,8 1,0
Agregado Graduação E -- -- -- -- -- 5,0
Agregado Graduação F -- -- -- -- 5,0 --
TOTAIS
RR-2C – (l/m²) 1,3 2,3 2,8 3,5 4,1 4,7
Agregado – (l/m²) 8,5 14,0 18,0 23,0 26,0 32,5
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 23
sendo:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga de agregados e de emulsão asfáltica, e de mão-de-obra e
equipamentos necessários à execução de camada de base ou de regularização de pré-
misturado a frio, de conformidade com a norma apresentada a seguir e detalhes executivos
contidos no projeto.
1.2 Pré misturado frio é o material produzido, transportado, distribuído e compactado sob
controle, e resultante da mistura a frio, em usina, até a homogeneização, de proporções
adequadas e definidas de agregados e de emulsão asfáltica, modificada ou não por
polímeros tipo SBS.
2. MATERIAIS
2.2 Agregados.
a) quando o agregado for obtido por britagem de pedregulho, 90% em peso dos fragmentos
retidos na peneira de 4,8 mm (n° 4) deverão ter, no mínimo, uma face resultante de fratura;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
b) durabilidade, determinada em cinco ciclos pelo método DNER ME 89-64 perdas menores
que:
c) abrasão Los Angeles, determinada pelo método DER M 24-61: menor que 40%;
d) adesividade - determinada pelo método DER M 149-61, utilizando a emulsão que será
empregada na obra: maior que 4;
Os agregados deverão ser isentos de impurezas, tais como torrões de argila e materiais
orgânicos.
Poderão ser empregadas emulsões asfálticas modificadas ou não por polímeros tipo SBS
dos tipos indicados a seguir, satisfazendo as exigências contidas na P-EB-472184:
a) de ruptura média:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
b) de ruptura lenta:
A escolha do tipo de emulsão a empregar deverá ser realizada após experimentação, uma
vez que o tempo de ruptura será influenciado:
2.3 Dosagem.
O teor de emulsão, expresso em peso e referido ao peso total da mistura, será indicado pelo
projeto.
Deve-ser utilizado o Método Marshall (DNER-ME 043) para a verificação das condições de
vazios, estabilidade e fluência, segundo os valores de referência:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento.
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma dentro
dos prazos fi xados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
d) motoniveladora;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
Se o equipamento não satisfizer as condições mínimas para sua utilização, será rejeitado
pela Fiscalização.
Nas posições correspondentes às estacas de locação, dos dois lados da pista e a distância
constante da linha base (eixo), serão assentados e nivelados piquetes para controle de
cotas e de alinhamento.
Os serviços não deverão ser iniciados, e deverão ser interrompidos, quando as condições
atmosféricas reinantes forem desfavoráveis, havendo risco de:
- a mistura ficar incompleta, em virtude de a temperatura ambiente ser menor que 10ºC; ou
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
- ocorrer, antes da ruptura da emulsão polimerizada ou não, lavagem da mistura por águas
pluviais.
A mistura da emulsão com o agregado será realizada durante o tempo necessário, e apenas
suficiente, para que se obtenha completo recobrimento de todos os fragmentos do agregado.
O transporte da mistura deverá ser realizado de modo a evitar que ocorra segregação.
A distribuição da mistura será realizada de modo que, sem adições posteriores, seja obtida,
na superfície final da camada acabada, a conformação definida no projeto. Por esse motivo,
durante a construção da camada, deverão ser feitas, com freqüência, verificações de cota,
utilizando cordéis esticados e apoiados sobre os piquetes laterais de referência de nível.
Nessas verificações, deverá ser medida a espessura da camada antes da compressão, e
avaliada a espessura da camada comprimida e acabada. A espessura da camada acabada,
executada de uma única vez, não deverá ser superior a 5 centímetros. A compactação nos
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
trechos em tangente será iniciada nas bordas e prosseguirá para o centro da pista, tomando-
se cuidado de fazer com que os rolos percorram trajetórias paralelas 'à linha base (eixo). As
trajetórias dos rolos serão distanciadas entre si de tal forma que, em cada passada, seja
coberta metade da faixa coberta na passada imediatamente anterior.
Durante o tempo todo que durar a construção da camada, e até o seu recebimento, os
materiais e os serviços, executados ou em execução, deverão ser protegidos contra a ação
destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.
Não será permitido o trânsito sobre a camada, até que seja construída a compactação;
mesmo após o término da compactação, a abertura ao tráfego somente será permitida
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
3.9 Controle.
O controle compreenderá:
a.1) constatarão de faces resultantes de fratura, no caso de agregados obtidos por britagem
de pedregulho - sempre que houver mudança de jazida ou do sistema de britagem;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
b.3) controle do teor de emulsão modificada ou não por polímeros da mistura, método DER
M 144-61 - à razão de, no mínimo, seis determinações por dia;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
a) no que respeita ao alinhamento, se não forem encontradas semi larguras menores que as
de projeto;
b.2) dois centímetros, para mais ou para menos, nas cotas de projeto, sendo a verificação
realizada com cordéis esticados e apoiados sobre os piquetes laterais e, se necessário, com
a régua de 3,00 metros de comprimento, apoiada sobre a camada, em qualquer posição, ao
longo da qual, segundo o projeto, não haja mudança de declividade.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
3.11.3 - Na Execução.
a) Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
4. MEDIÇÃO
O transporte dos materiais utilizados não será medido para fins de pagamento em separado.
Considera-se o custo de transporte incluído no preço unitário da camada acabada.
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos ao preço unitário contratual
respectivo, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os materiais, a
mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos que tiverem sido utilizados pela
Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
ANEXO I
PENEIRAS DE MALHAS
% EM PESO, QUE PASSA
QUADRADAS
(NBR – 5734/80) A B C
38 mm(1 ½”) 100 -- --
25 mm(1”) 70-100 100 --
19 mm(3/4”) 50-80 75-100 100
4,8 mm Nº 4 10-30 30-50 50-70
2,0 mm Nº 10 5-20 20-35 30-50
0,420 mm Nº40 -- 5-15 15-30
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
ANEXO I - A
AGREGADO 25 a 0,420
GRAÚDO A (1") a nº40
AGREGADO 19 a 0,420
GRAÚDO B (3/4”) a nº 40
2) As aberturas previstas neste ANEXO poderão ser adotadas para fins experimentais,
com autorização expressa da Fiscalização.
3) As aberturas das peneiras expressas em polegadas, embora usuais e por esse motivo
indicadas entre parênteses, não são admitidas na NBR-5734/80.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO
1.1 Pré-misturado Usinado a Quente com CAP modificado por polímeros - mistura à
quente executada em usina apropriada, com características específicas composta de
agregado mineral graduado, material de enchimento (filler) e cimento asfáltico de petróleo
modificado por polímero tipo SBS, usinada, espalhada e comprimida a quente;
1.2 Os serviços aos quais se refere a presente seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, e mão-de-obra e equipamentos necessários à
execução de rolamento de pré-misturado usinado a quente, modificado por polímeros, de
conformidade com a norma a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
2. MATERIAIS
2.1 O agregado graúdo, assim considerado o retido na peneira n° 4 (4,8 mm), será
constituído por pedra britada ou pedregulho (seixo rolado) britado. A porcentagem de
partículas lamelares não deve exceder 15% (quinze por cento) do total do agregado.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2.2 O agregado fino consiste nas partículas que passam na peneira n° 4 (4,8 mm) podendo
ser constituído de areia, pó de pedra ou mistura de ambos, isentos de impurezas, tais como
torrões de argila e matéria orgânica.
PENEIRAS DE MALHAS
QUADRADAS % EM PESO, PASSANDO
(NB R – 5734/80)
a) quando obtidos por britagem de pedregulho, 90% em peso dos fragmentos retidos na
peneira n° 4 (4,8 mm) deverão ter, no mínimo, uma face fragmentada pela britagem;
b) abrasão Los Angeles < 40% - determinada pelo método DER M 24-611
c) resistência à desintegração (durabilidade) traduzida por perdas inferiores a 20% sob ação
de soluções saturadas de sulfato de sódio; ou 30% no sulfato de magnésio, determinadas
após 5 cicios pelo método DNER ME 89-64;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
d) equivalente de areia do agregado fino > 55%, determinado pelo método DNER ME 54-63;
e) adesividade maior que 4, ao material asfáltico que será empregado na obra, determinada
pelo método DER M 149-61, utilizando-se melhoradores de adesividade, se necessário;
- O cimento asfáltico deverá ser modificado por polímero do tipo SBS e possuir as
seguintes características:
EXIGÊNCIA
CARACTERÍSTICA
Mínima Máxima
Penetração. 100g, 5s, 25°C, 0,1mm 45 90
Ponto de Fulgor, °C 235 -
Ductibilidade, 25°C/25°C 100 -
Densidade Relativa, 25°C/25°C 1,00 1,05
Ponto de amolecimento, °C 60 85
Ponto de Ruptura Fraass, °C -13
Recuperação elástica, 20cm, 25°C, % 85 -
Viscosidade Cinemática, 135°C, Cst 850 -
Viscosidade Cinemática, 155°C, Cst 350 -
Estabilidade ao armazenamento
500ml em estufa a 163°C, 5 dias;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
A mistura asfáltica deverá ser dosada pelo método Marshall e deverá satisfazer os requisitos
apresentados no ANEXO II.
Uma vez estabelecida a curva granulométrica e fixado o teor de asfalto, de acordo com o
método indicado, não serão admitidas na produção do Pré-misturado a Quente Modificado
variações superiores às estabelecidas no Anexo I.
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento.
3.1.1 O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma
dentro dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
b) depósito para o material asfáltico, munido de bomba, de modo a permitir que sua
circulação seja contínua e desembaraçada, do depósito ao misturador da usina, durante
todo o período de operação. O depósito deve ser capaz de aquecer e manter o material nas
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
temperaturas especificadas, o que deverá ser feito por meio de serpentinas a vapor,
eletricidade ou outros meios, de modo a não haver contato de chamas com o interior do
depósito. As tubulações e os acessórios deverão ser dotados de isolamento, a fim de evitar
perdas de calor;
f) equipamento para a compactação, constituído por rolo pneumático e rolo metálico liso .
Os rolos pneumáticos, autopropelidos, devem ser dotados de dispositivos que permitam a
mudança automática, da pressão dos pneus entre 2,5 a 8,5 Kgf/cm² (35 a 125 libras/pol2) .
Equipamento diverso de compactação poderá ser utilizado, desde que previamente
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
h) gabarito de madeira ou metálico, cuja borda inferior tenha forma da seção transversal da
camada estabelecida pelo projeto;
k) balança obrigatória com capacidade maior que 30 toneladas instaladas na usina, quando
o volume de massa a ser aplicado seja superior a 5.000 m³.
3.2.1 A mistura asfáltica deverá ser produzida em qualquer tipo de usina, volumétrica ou
gravimétrica, com capacidade de produção suficiente para execução das camadas asfálticas
no prazo previsto no cronograma físico das obras.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
3.2.3 Ao ser adicionado ao agregado, o Cimento Asfáltico Modificado deve estar entre
135ºC e 177ºC, mas a faixa mais adequada deverá ser determinada em função da relação
Temperatura-Viscosidade e será aquela na qual o CAP apresente viscosidade Saylbolt-Furol
entre 75 e 150 segundos. A temperatura mais conveniente é a que corresponde à
viscosidade 85 ±10 segundos. A temperatura de aquecimento do asfalto polímero é de 150
ºC acrescida de 3 ºC para cada 1% de polímero. A temperatura máxima deve ser de 180 ºC.
3.2.4 O tempo de misturação dos agregados e filer (mistura seca) deverá ser de no mínimo
10 segundos.
3.2.5 O tempo de mistura dos agregados mais filer com o ligante asfáltico (misturação
úmida), que começa a ser contado a partir do término da injeção do ligante a acaba com a
abertura do portão de descarga do misturador, deve ser tal que a mistura produzida seja
homogênea, com os agregados. filer recobertos uniformemente pelo ligante. Em geral, o
referido tempo é de 25 a 40 segundos, variando em função da capacidade do misturador, do
maior ou menor desgaste de suas palhetas, do material asfáltico utilizado e da própria
granulometria dos agregados. A fixação do tempo mínimo da mistura úmida deverá ser feita
pelo Ensaio de Contagem Ross, método ASMT D-2489, adotando-se o valor de 90% para as
granulometrias A e B e 95% para a granulometria C e D.
3.2.6 No caso de usinas volumétricas, o tempo de misturação (seca + úmida) poderá ser
controlado com base na fórmula:
Capacidade do misturador em kg
Tempo Total =
Descarga do misturador em kg/seg
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
3.3.2 Todo veículo transportador que, por deficiência de sua sustentação ou qualquer outra
causa, provoque excessiva segregação da mistura ou constantes atrasos nas viagens por
defeitos mecânicos deverá ser retirado do serviço, até que sejam completamente sanados
os defeitos que apresente.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
3.4.4 Quando a capacidade das usinas permitir, poder-se-á operar com 2 vibro-acabadoras,
guardando distância conveniente, de modo a permitir a execução da camada em toda 'a'
largura da pista, evitando, assim, a junta longitudinal.
3.4.5 Quando forem previstas duas camadas, a segunda, sempre que possível, será
executada antes de a primeira receber tráfego, o mais rapidamente possível, o que evitará
inclusive o emprego de nova imprimadura.
3.5 Compactação.
3.5.1 Logo após a distribuição da mistura asfáltica na pista, será iniciada a sua
compactação. A temperatura mais recomendável é aquela em que o CAP apresente
viscosidade Saylbolt-Furol de 140 ± 15 segundos.
3.5.2 A rolagem será iniciada com o rolo de pneus com baixa pressão a qual será
aumentada à medida que a mistura for sendo compactada e, consequentemente,
suportando pressões mais elevadas. O acabamento final da superfície será feito com os
rolos tipo tandem. A compactação nos trechos em tangente será iniciada nas bordas e
prosseguirá para o centro da pista, tomando-se o cuidado de fazer com que os rolos
percorram trajetórias paralelas à linha base (eixo). Essas trajetórias serão distanciadas entre
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
si de tal forma que, em cada passada, seja recoberta metade da faixa coberta na passada
imediatamente anterior. Para evitar que os rolos retornem sempre da mesma seção
transversal, as passadas sucessivas de cada um deles terão comprimentos diferentes. Nos
trechos em curva, havendo sobrelevação, a compactação progredirá da borda mais baixa
para a mais alta, com percursos análogos aos descritos para os trechos em tangente. As
passadas serão realizadas sucessivamente em mancha a vante e em marcha à ré, não
sendo permitida a manobra dos rolos sobre a camada que está compactada.
3.5.3 As rodas deverão ser molhadas com quantidade de água apenas suficiente para
evitar a sua adesão ao ligante utilizado na mistura.
3.5.4 A compactação deve prosseguir, sem interrupção, até que se obtenha, na camada o
grau de compactação fixado no projeto.
Durante todo o tempo necessário à execução das camadas previstas no projeto até o seu
recebimento, os materiais e os serviços concluídos ou em execução, deverão ser protegidos
contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam
sujá-los ou danificá-los.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
Não será permitido nenhum trânsito sobre qualquer camada concluída, enquanto sua
temperatura for maior que a ambiente.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
A massa específica aparente da mistura deverá ser determinada com amostras extraídas da
camada acabada com sondas rotativas, tolerando-se, em caso de estradas secundárias, a
determinação feita com amostras obtidas com anéis de aço, de diâmetro aproximadamente
igual a 100 mm e altura 5 mm menor que a espessura da camada acabada, colocados na
camada subjacente antes do início da compactação daquela cuja massa específica aparente
se vai medir;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
3.9.1 Qualquer camada deverá ter a forma definida pelos alinhamentos perfis, dimensões e
seção transversal tipo, estabelecidos no projeto.
3.9.2 A tolerância para efeito de aceitação ou rejeição da camada executada é de 4. Mm
para mais ou para menos das cotas verticais para elas estabelecidas no projeto. Além do
mais, a espessura no item 3.8.4, alínea h, deverá ser a do projeto com tolerância de mais ou
menos 1 0% para pontos isolados e até 5% de redução de espessura em 1 O medidas
sucessivas.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 15
3.10.3 Instalações.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 16
3.10.4 Operação.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 17
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 18
- Substituir o óleo combustível por outra fonte de energia menos poluidora (gás ou
eletricidade) e os estabelecimentos de barreiras vegetais no local, sempre que
possível.
3.10.6 Na Execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 19
4. MEDIÇÃO
O transporte dos materiais não será medido para fins de pagamento em separado.
Considera-se o custo do transporte incluído no preços unitários da camada acabada.
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos ao preço unitário contratual
respectivo, e esse pagamento constituirá única remuneração para todos os materiais, a
mão-de-obra, leis sociais, equipamentos, e outros recursos que tiverem sido utilizados pela
Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
Os cuidados que deverão ser adotados relativos à proteção ambiental não serão
objeto de medição e pagamento; deverão estar incluídos no preço unitário contratual
para as camadas acabadas.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 20
ANEXO I
Notas:
1) as porcentagens de asfalto referem-se ao peso total da mistura;
2) para todos os tipos, a fração retida entre duas peneiras não deverá ser inferior a 4% do
total;
3) pelo menos 50% do material passando na peneira n° 200 deverá ser constituído de filer
mineral, no caso de mistura para a camada de rolamento;
4) o diâmetro máximo do agregado deverá ser igual ou inferior a 2/3 (dois terços) da
espessura da camada acabada.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 21
ANEXO II
a) Deve ser adotado o Ensaio Marshall (DNER-ME 043/94) para verificação das
condições de vazios, resistência à tração e abrasão através do ensaio Cantabro da
mistura asfáltica, segundo os valores seguintes:
PMQ-Modificado
Características
Porcentagem de vazios 18 a 25
Resistência à abrasão – Ensaio 25
Cantabro, máximo (%)
Resistência à tração por compressão 5,5
diametral a 25º C, kgf/cm”, mínimo
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DE 00/PAV - 019
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, e mão-de-obra e equipamentos necessários à
execução de rolamento de concreto asfáltico e camada intermediária (binder) asfáltica
usinada a quente, de conformidade com a norma a seguir e detalhes executivos contidos no
projeto.
1.3 O "binder" é também uma mistura asfáltica usinada e quente de agregado e asfalto,
podendo ou não utilizar o filer na sua composição.
1.4 Eventualmente, quer no concreto asfáltico, quer no "binder", deverá ser usado um
corretor de adesividade. Em ambas as camadas deverá a mistura ser espalhada a quente,
segundo o alinhamento, perfil, seção transversal tipo e dimensões indicadas no projeto.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2. MATERIAIS
2.1 O agregado graúdo, assim considerado o retido na peneira n° 4 (4,8 mm), será
constituído por pedra britada ou pedregulho (seixo rolado) britado. A porcentagem de
partículas lamelares não deve exceder 15% (quinze por cento) do total do agregado.
2.2 O agregado fino consiste nas partículas que passam na peneira n° 4 (4,8 mm) podendo
ser constituído de areia, pó de pedra ou mistura de ambos, isentos de impurezas, tais como
torrões de argila e matéria orgânica.
PENEIRAS DE MALHAS
QUADRADAS % EM PESO, PASSANDO
(NB R – 5734/80)
a) quando obtidos por britagem de pedregulho, 90% em peso dos fragmentos retidos na
peneira n° 4 (4,8 mm) deverão ter, no mínimo, uma face fragmentada pela britagem;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
b) abrasão Los Angeles < 40% - determinada pelo método DER M 24-611
c) resistência à desintegração (durabilidade) traduzida por perdas inferiores a 20% sob ação
de soluções saturadas de sulfato de sódio; ou 30% no sulfato de magnésio, determinadas
após 5 cicios pelo método DNER ME 89-64;
d) equivalente de areia do agregado fino > 55%, determinado pelo método DNER ME 54-63;
e) adesividade maior que 4, ao material asfáltico que será empregado na obra, determinada
pelo método DER M 149-61, utilizando-se melhoradores de adesividade, se necessário;
Para trechos com V.D.M. superior a 1.000 veículos comerciais por dia, por faixa, deve-se
preferencialmente utilizar o CAP-30/45 (classificação por penetração) ou CAP-55
(classificação por viscosidade) conforme EB-78/84 e EB-78/86 da ABNT/IBP.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
A mistura asfáltica deverá ser dosada pelo método Marshall e deverá satisfazer os requisitos
apresentados no ANEXO II.
Uma vez estabelecida a curva granulométrica e fixado o teor de asfalto, de acordo com o
método indicado, não serão admitidas na produção do concreto asfáltico variações
superiores às seguintes:
PENEIRAS DE MALHAS
QUADRADAS % EM PESO, PASSANDO
(NB R – 5734/80)
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento.
3.1.1 O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma
dentro dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
b) depósito para o material asfáltico, munido de bomba, de modo a permitir que sua
circulação seja contínua e desembaraçada, do depósito ao misturador da usina, durante
todo o período de operação. O depósito deve ser capaz de aquecer e manter o material nas
temperaturas especificadas, o que deverá ser feito por meio de serpentinas a vapor,
eletricidade ou outros meios, de modo a não haver contato de chamas com o interior do
depósito. As tubulações e os acessórios deverão ser dotados de isolamento, a fim de evitar
perdas de calor;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
f) equipamento para a compactação, constituído por rolo pneumático e rolo metálico liso .
Os rolos pneumáticos, autopropelidos, devem ser dotados de dispositivos que permitam a
mudança automática, da pressão dos pneus entre 2,5 a 8,5 Kgf/cm² (35 a 125 libras/pol2) .
Equipamento diverso de compactação poderá ser utilizado, desde que previamente
aprovado pelo Serviço Técnico da Regional. A proposta da Empresa Contratada nesse
sentido deverá discriminar os tipos do rolo que pretende utilizar, o esquema de trabalho com
a seqüência de operações desde a rolagem inicial até o acabamento de camada, resultados
comprovados em outros serviços etc.;
h) gabarito de madeira ou metálico, cuja borda inferior tenha forma da seção transversal da
camada estabelecida pelo projeto;
k) balança obrigatória com capacidade maior que 30 toneladas instaladas na usina, quando
o volume de massa a ser aplicado seja superior a 5.000 m³.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
3.2.1 A mistura asfáltica deverá ser produzida em qualquer tipo de usina, volumétrica ou
gravimétrica, com capacidade de produção suficiente para execução das camadas asfálticas
no prazo previsto no cronograma físico das obras.
3.2.3 Ao ser adicionado ao agregado, o cimento asfáltico deve estar entre 135ºC e 177ºC,
mas a faixa mais adequada deverá ser determinada em função da relação Temperatura-
Viscosidade e será aquela na qual o CAP apresente viscosidade Saylbolt-Furol entre 75 e
150 segundos. A temperatura mais conveniente é a que corresponde à viscosidade 85 ±10
segundos.
3.2.4 O tempo de misturação dos agregados e filer (mistura seca) deverá ser de no mínimo
10 segundos.
3.2.5 O tempo de mistura dos agregados mais filer com o ligante asfáltico (misturação
úmida), que começa a ser contado a partir do término da injeção do ligante a acaba com a
abertura do portão de descarga do misturador, deve ser tal que a mistura produzida seja
homogênea, com os agregados. filer recobertos uniformemente pelo ligante. Em geral, o
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
3.2.6 No caso de usinas volumétricas, o tempo de misturação (seca + úmida) poderá ser
controlado com base na fórmula:
Capacidade do misturador em kg
Tempo Total =
Descarga do misturador em kg/seg
3.3.2 Todo veículo transportador que, por deficiência de sua sustentação ou qualquer outra
causa, provoque excessiva segregação da mistura ou constantes atrasos nas viagens por
defeitos mecânicos deverá ser retirado do serviço, até que sejam completamente sanados
os defeitos que apresente.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
transportada. Não será tolerada redução de temperatura da mistura superior a 100C no seu
transporte entre a usina e o local de aplicação.
3.4.4 Quando a capacidade das usinas permitir, poder-se-á operar com 2 vibro-acabadoras,
guardando distância conveniente, de modo a permitir a execução da camada em toda 'a'
largura da pista, evitando, assim, a junta longitudinal.
3.4.5 Quando forem previstas duas camadas, a segunda, sempre que possível, será
executada antes de a primeira receber tráfego, o mais rapidamente possível, o que evitará
inclusive o emprego de nova imprimadura.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
3.5 Compactação.
3.5.1 Logo após a distribuição da mistura asfáltica na pista, será iniciada a sua
compactação. A temperatura mais recomendável é aquela em que o CAP apresente
viscosidade Saylbolt-Furol de 140 ± 15 segundos.
3.5.2 A rolagem será iniciada com o rolo de pneus com baixa pressão a qual será
aumentada à medida que a mistura for sendo compactada e, consequentemente,
suportando pressões mais elevadas. O acabamento final da superfície será feito com os
rolos tipo tandem. A compactação nos trechos em tangente será iniciada nas bordas e
prosseguirá para o centro da pista, tomando-se o cuidado de fazer com que os rolos
percorram trajetórias paralelas à linha base (eixo). Essas trajetórias serão distanciadas entre
si de tal forma que, em cada passada, seja recoberta metade da faixa coberta na passada
imediatamente anterior. Para evitar que os rolos retornem sempre da mesma seção
transversal, as passadas sucessivas de cada um deles terão comprimentos diferentes. Nos
trechos em curva, havendo sobrelevação, a compactação progredirá da borda mais baixa
para a mais alta, com percursos análogos aos descritos para os trechos em tangente. As
passadas serão realizadas sucessivamente em mancha a vante e em marcha à ré, não
sendo permitida a manobra dos rolos sobre a camada que está compactada.
3.5.3 As rodas deverão ser molhadas com quantidade de água apenas suficiente para
evitar a sua adesão ao ligante utilizado na mistura.
3.5.4 A compactação deve prosseguir, sem interrupção, até que se obtenha, na camada o
grau de compactação fixado no projeto.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
Durante todo o tempo necessário à execução das camadas previstas no projeto até o seu
recebimento , os materiais e os serviços concluídos ou em execução, deverão ser protegidos
contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam
sujá-los ou danificá-los.
Não será permitido nenhum trânsito sobre qualquer camada concluída, enquanto sua
temperatura for maior que a ambiente.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
MANUAL
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
MANUAL
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
A massa específica aparente da mistura deverá ser determinada com amostras extraídas da
camada acabada com sondas rotativas, tolerando-se, em caso de estradas secundárias, a
determinação feita com amostras obtidas com anéis de aço, de diâmetro aproximadamente
igual a 100 mm e altura 5 mm menor que a espessura da camada acabada, colocados na
camada subjacente antes do início da compactação daquela cuja massa específica aparente
se vai medir;
3.9.1 Qualquer camada deverá ter a forma definida pelos alinhamentos perfis, dimensões e
seção transversal tipo, estabelecidos no projeto.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 15
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 16
3.10.3 Instalações.
3.10.4 Operação.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 17
MANUAL
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 18
MANUAL
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 19
- Substituir o óleo combustível por outra fonte de energia menos poluidora (gás ou
eletricidade) e os estabelecimentos de barreiras vegetais no local, sempre que
possível.
3.10.6 Na Execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
4. MEDIÇÃO
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 20
O transporte dos materiais não será medido para fins de pagamento em separado.
Considera-se o custo do transporte incluído no preços unitários da camada acabada.
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos ao preço unitário contratual
respectivo, e esse pagamento constituirá única remuneração para todos os materiais, a
mão-de-obra, leis sociais, equipamentos, e outros recursos que tiverem sido utilizados pela
Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
Os cuidados que deverão ser adotados relativos à proteção ambiental não serão
objeto de medição e pagamento; deverão estar incluídos no preço unitário contratual
para as camadas acabadas.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 21
ANEXO I
Notas:
1) as porcentagens de asfalto referem-se ao peso total da mistura;
2) para todos os tipos, a fração retida entre duas peneiras não deverá ser inferior a 4% do
total;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 22
3) pelo menos 50% do material passando na peneira n° 200 deverá ser constituído de filer
mineral, no caso de mistura para a camada de rolamento;
4) o diâmetro máximo do agregado deverá ser igual ou inferior a 2/3 (dois terços) da
espessura da camada acabada.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 23
ANEXO II
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO
1.1 Concreto Betuminoso Usinado a Quente com CAP modificado por polímeros - mistura à
quente executada em usina apropriada, com características específicas composta de
agregado mineral graduado, material de enchimento (filer) e cimento asfáltico de petróleo
modificado por polímero tipo SBS, usinada, espalhada e comprimida a quente;
1.2 Os serviços aos quais se refere a presente seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, e mão-de-obra e equipamentos necessários à
execução de rolamento de concreto asfáltico poroso usinado a quente, modificado por
polímeros, de conformidade com a norma a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.3 Eventualmente, no Concreto Asfáltico Poroso Modificado deverá ser usado um corretor
de adesividade. Em ambas as camadas deverá a mistura ser espalhada a quente, segundo
o alinhamento, perfil, seção transversal tipo e dimensões indicadas no projeto.
2. MATERIAIS
2.1 O agregado graúdo, assim considerado o retido na peneira n° 4 (4,8 mm), será
constituído por pedra britada ou pedregulho (seixo rolado) britado. A porcentagem de
partículas lamelares não deve exceder 15% (quinze por cento) do total do agregado.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2.2 O agregado fino consiste nas partículas que passam na peneira n° 4 (4,8 mm) podendo
ser constituído de areia, pó de pedra ou mistura de ambos, isentos de impurezas, tais como
torrões de argila e matéria orgânica.
PENEIRAS DE MALHAS
QUADRADAS % EM PESO, PASSANDO
(NB R – 5734/80)
a) quando obtidos por britagem de pedregulho, 90% em peso dos fragmentos retidos na
peneira n° 4 (4,8 mm) deverão ter, no mínimo, uma face fragmentada pela britagem;
b) abrasão Los Angeles < 40% - determinada pelo método DER M 24-611
c) resistência à desintegração (durabilidade) traduzida por perdas inferiores a 20% sob ação
de soluções saturadas de sulfato de sódio; ou 30% no sulfato de magnésio, determinadas
após 5 cicios pelo método DNER ME 89-64;
d) equivalente de areia do agregado fino > 55%, determinado pelo método DNER ME 54-63;
e) adesividade maior que 4, ao material asfáltico que será empregado na obra, determinada
pelo método DER M 149-61, utilizando-se melhoradores de adesividade, se necessário;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
- O cimento asfáltico deverá ser modificado por polímero do tipo SBS e possuir as
seguintes características:
EXIGÊNCIA
CARACTERÍSTICA
Mínima Máxima
Penetração. 100g, 5s, 25°C, 0,1mm 45 90
Ponto de Fulgor, °C 235 -
Ductibilidade, 25°C/25°C 100 -
Densidade Relativa, 25°C/25°C 1,00 1,05
Ponto de amolecimento, °C 60 85
Ponto de Ruptura Fraass, °C -13
Recuperação elástica, 20cm, 25°C, % 85 -
Viscosidade Cinemática, 135°C, Cst 850 -
Viscosidade Cinemática, 155°C, Cst 350 -
Estabilidade ao armazenamento
500ml em estufa a 163°C, 5 dias;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
A mistura asfáltica deverá ser dosada pelo método Marshall e deverá satisfazer os requisitos
apresentados no ANEXO II.
Uma vez estabelecida a curva granulométrica e fixado o teor de asfalto, de acordo com o
método indicado, não serão admitidas na produção do Concreto Asfáltico Modificado
variações superiores às estabelecidas no Anexo I.
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento.
3.1.1 O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma
dentro dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
MANUAL
DE 00/PAV - 020
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
b) depósito para o material asfáltico, munido de bomba, de modo a permitir que sua
circulação seja contínua e desembaraçada, do depósito ao misturador da usina, durante
todo o período de operação. O depósito deve ser capaz de aquecer e manter o material nas
temperaturas especificadas, o que deverá ser feito por meio de serpentinas a vapor,
eletricidade ou outros meios, de modo a não haver contato de chamas com o interior do
depósito. As tubulações e os acessórios deverão ser dotados de isolamento, a fim de evitar
perdas de calor;
MANUAL
DE 00/PAV - 020
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
f) equipamento para a compactação, constituído por rolo pneumático e rolo metálico liso .
Os rolos pneumáticos, autopropelidos, devem ser dotados de dispositivos que permitam a
mudança automática, da pressão dos pneus entre 2,5 a 8,5 Kgf/cm² (35 a 125 libras/pol2) .
Equipamento diverso de compactação poderá ser utilizado, desde que previamente
aprovado pelo Serviço Técnico da Regional. A proposta da Empresa Contratada nesse
sentido deverá discriminar os tipos do rolo que pretende utilizar, o esquema de trabalho com
a seqüência de operações desde a rolagem inicial até o acabamento de camada, resultados
comprovados em outros serviços etc.;
h) gabarito de madeira ou metálico, cuja borda inferior tenha forma da seção transversal da
camada estabelecida pelo projeto;
k) balança obrigatória com capacidade maior que 30 toneladas instaladas na usina, quando
o volume de massa a ser aplicado seja superior a 5.000 m³.
3.2.1 A mistura asfáltica deverá ser produzida em qualquer tipo de usina, volumétrica ou
gravimétrica, com capacidade de produção suficiente para execução das camadas asfálticas
no prazo previsto no cronograma físico das obras.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
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DE 00/PAV - 020
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
3.2.3 Ao ser adicionado ao agregado, o Cimento Asfáltico Modificado deve estar entre
135ºC e 177ºC, mas a faixa mais adequada deverá ser determinada em função da relação
Temperatura-Viscosidade e será aquela na qual o CAP apresente viscosidade Saylbolt-Furol
entre 75 e 150 segundos. A temperatura mais conveniente é a que corresponde à
viscosidade 85 ±10 segundos. A temperatura de aquecimento do asfalto polímero é de 150
ºC acrescida de 3 ºC para cada 1% de polímero. A temperatura máxima deve ser de 180 ºC.
3.2.4 O tempo de misturação dos agregados e filer (mistura seca) deverá ser de no mínimo
10 segundos.
3.2.5 O tempo de mistura dos agregados mais filer com o ligante asfáltico (misturação
úmida), que começa a ser contado a partir do término da injeção do ligante a acaba com a
abertura do portão de descarga do misturador, deve ser tal que a mistura produzida seja
homogênea, com os agregados. filer recobertos uniformemente pelo ligante. Em geral, o
referido tempo é de 25 a 40 segundos, variando em função da capacidade do misturador, do
maior ou menor desgaste de suas palhetas, do material asfáltico utilizado e da própria
granulometria dos agregados. A fixação do tempo mínimo da mistura úmida deverá ser feita
pelo Ensaio de Contagem Ross, método ASMT D-2489, adotando-se o valor de 90% para as
granulometrias A e B e 95% para a granulometria C e D.
3.2.6 No caso de usinas volumétricas, o tempo de misturação (seca + úmida) poderá ser
controlado com base na fórmula:
Capacidade do misturador em kg
Tempo Total =
Descarga do misturador em kg/seg
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 020
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
3.3.2 Todo veículo transportador que, por deficiência de sua sustentação ou qualquer outra
causa, provoque excessiva segregação da mistura ou constantes atrasos nas viagens por
defeitos mecânicos deverá ser retirado do serviço, até que sejam completamente sanados
os defeitos que apresente.
MANUAL
DE 00/PAV - 020
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
3.4.4 Quando a capacidade das usinas permitir, poder-se-á operar com 2 vibro-acabadoras,
guardando distância conveniente, de modo a permitir a execução da camada em toda 'a'
largura da pista, evitando, assim, a junta longitudinal.
3.4.5 Quando forem previstas duas camadas, a segunda, sempre que possível, será
executada antes de a primeira receber tráfego, o mais rapidamente possível, o que evitará
inclusive o emprego de nova imprimadura.
3.5 Compactação.
3.5.1 Logo após a distribuição da mistura asfáltica na pista, será iniciada a sua
compactação. A temperatura mais recomendável é aquela em que o CAP apresente
viscosidade Saylbolt-Furol de 140 ± 15 segundos.
3.5.2 A rolagem será iniciada com o rolo de pneus com baixa pressão a qual será
aumentada à medida que a mistura for sendo compactada e, consequentemente,
suportando pressões mais elevadas. O acabamento final da superfície será feito com os
rolos tipo tandem. A compactação nos trechos em tangente será iniciada nas bordas e
prosseguirá para o centro da pista, tomando-se o cuidado de fazer com que os rolos
percorram trajetórias paralelas à linha base (eixo). Essas trajetórias serão distanciadas entre
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
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DE 00/PAV - 020
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
si de tal forma que, em cada passada, seja recoberta metade da faixa coberta na passada
imediatamente anterior. Para evitar que os rolos retornem sempre da mesma seção
trans versal, as passadas sucessivas de cada um deles terão comprimentos diferentes. Nos
trechos em curva, havendo sobrelevação, a compactação progredirá da borda mais baixa
para a mais alta, com percursos análogos aos descritos para os trechos em tangente. As
passadas serão realizadas sucessivamente em mancha a vante e em marcha à ré, não
sendo permitida a manobra dos rolos sobre a camada que está compactada.
3.5.3 As rodas deverão ser molhadas com quantidade de água apenas suficiente para
evitar a sua adesão ao ligante utilizado na mistura.
3.5.4 A compactação deve prosseguir, sem interrupção, até que se obtenha, na camada o
grau de compactação fixado no projeto.
Durante todo o tempo necessário à execução das camadas previstas no projeto até o seu
recebimento, os materiais e os serviços concluídos ou em execução, deverão ser protegidos
contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam
sujá-los ou danificá-los.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
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DE 00/PAV - 020
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
Não será permitido nenhum trânsito sobre qualquer camada concluída, enquanto sua
temperatura for maior que a ambiente.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
MANUAL
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
A massa específica aparente da mistura deverá ser determinada com amostras extraídas da
camada acabada com sondas rotativas, tolerando-se, em caso de estradas secundárias, a
determinação feita com amostras obtidas com anéis de aço, de diâmetro aproximadamente
igual a 100 mm e altura 5 mm menor que a espessura da camada acabada, colocados na
camada subjacente antes do início da compactação daquela cuja massa específica aparente
se vai medir;
MANUAL
DE 00/PAV - 020
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
3.9.1 Qualquer camada deverá ter a forma definida pelos alinhamentos perfis, dimensões e
seção transversal tipo, estabelecidos no projeto.
3.9.2 A tolerância para efeito de aceitação ou rejeição da camada executada é de 4. Mm
para mais ou para menos das cotas verticais para elas estabelecidas no projeto. Além do
mais, a espessura no item 3.8.4, alínea h, deverá ser a do projeto com tolerância de mais ou
menos 1 0% para pontos isolados e até 5% de redução de espessura em 1 O medidas
sucessivas.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 15
3.10.3 Instalações.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 16
3.10.4 Operação.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 17
MANUAL
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 18
- Substituir o óleo combustível por outra fonte de energia menos poluidora (gás ou
eletricidade) e os estabelecimentos de barreiras vegetais no local, sempre que
possível.
3.10.6 Na Execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
MANUAL
DE 00/PAV - 020
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 19
4. MEDIÇÃO
O transporte dos materiais não será medido para fins de pagamento em separado.
Considera-se o custo do transporte incluído no preços unitários da camada acabada.
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos ao preço unitário contratual
respectivo, e esse pagamento constituirá única remuneração para todos os materiais, a
mão-de-obra, leis sociais, equipamentos, e outros recursos que tiverem sido utilizados pela
Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
Os cuidados que deverão ser adotados relativos à proteção ambiental não serão
objeto de medição e pagamento; deverão estar incluídos no preço unitário contratual
para as camadas acabadas.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
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DE 00/PAV - 020
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 20
ANEXO I
Notas:
1) as porcentagens de asfalto referem-se ao peso total da mistura;
2) para todos os tipos, a fração retida entre duas peneiras não deverá ser inferior a 4% do
total;
3) pelo menos 50% do material passando na peneira n° 200 deverá ser constituído de filer
mineral, no caso de mistura para a camada de rolamento;
4) o diâmetro máximo do agregado deverá ser igual ou inferior a 2/3 (dois terços) da
espessura da camada acabada.
SECRETARIA DOS TRANSPORTES
MANUAL
DE 00/PAV - 020
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 21
ANEXO II
a) Deve ser adotado o Ensaio Marshall (DNER-ME 043/94) para verificação das
condições de vazios, resistência à tração e abrasão através do ensaio Cantabro da
mistura asfáltica, segundo os valores seguintes:
Camada Porosa
Características
de Atrito
Porcentagem de vazios 18 a 25
Resistência à abrasão – Ensaio 25
Cantabro, máximo (%)
Resistência à tração por compressão 5,5
diametral a 25º C, kgf/cm”, mínimo
MANUAL
DE 00/PAV - 021
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO
1.1 Concreto Betuminoso Usinado a Quente com CAP modificado por polímeros - mistura à
quente executada em usina apropriada, com características específicas composta de
agregado mineral graduado, material de enchimento (filer) e cimento asfáltico de petróleo
modificado por polímero tipo SBS, usinada, espalhada e comprimida a quente;
1.2 Os serviços aos quais se refere a presente seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, e mão-de-obra e equipamentos necessários à
execução de rolamento de concreto asfáltico e camada intermediária (binder) asfáltica
usinada a quente, modificadas por polímeros, de conformidade com a norma a seguir e
detalhes executivos contidos no projeto.
1.3 O "binder" modificado é também uma mistura asfáltica usinada e quente de agregado e
asfalto modificado, podendo ou não utilizar o filer na sua composição.
1.4 Eventualmente, quer no Concreto Asfáltico Modificado, quer no "binder", deverá ser
usado um corretor de adesividade. Em ambas as camadas deverá a mistura ser espalhada a
quente, segundo o alinhamento, perfil, seção transversal tipo e dimensões indicadas no
projeto.
2. MATERIAIS
2.1 O agregado graúdo, assim considerado o retido na peneira n° 4 (4,8 mm), será
constituído por pedra britada ou pedregulho (seixo rolado) britado. A porcentagem de
partículas lamelares não deve exceder 15% (quinze por cento) do total do agregado.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2.2 O agregado fino consiste nas partículas que passam na peneira n° 4 (4,8 mm) podendo
ser constituído de areia, pó de pedra ou mistura de ambos, isentos de impurezas, tais como
torrões de argila e matéria orgânica.
PENEIRAS DE MALHAS
QUADRADAS % EM PESO, PASSANDO
(NB R – 5734/80)
a) quando obtidos por britagem de pedregulho, 90% em peso dos fragmentos retidos na
peneira n° 4 (4,8 mm) deverão ter, no mínimo, uma face fragmentada pela britagem;
b) abrasão Los Angeles < 40% - determinada pelo método DER M 24-611
c) resistência à desintegração (durabilidade) traduzida por perdas inferiores a 20% sob ação
de soluções saturadas de sulfato de sódio; ou 30% no sulfato de magnésio, determinadas
após 5 cicios pelo método DNER ME 89-64;
d) equivalente de areia do agregado fino > 55%, determinado pelo método DNER ME 54-63;
e) adesividade maior que 4, ao material asfáltico que será empregado na obra, determinada
pelo método DER M 149-61, utilizando-se melhoradores de adesividade, se necessário;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
- O cimento asfáltico deverá ser modificado por polímero do tipo SBS e possuir as
seguintes características:
EXIGÊNCIA
CARACTERÍSTICA
Mínima Máxima
Penetração. 100g, 5s, 25°C, 0,1mm 45 90
Ponto de Fulgor, °C 235 -
Ductibilidade, 25°C/25°C 100 -
Densidade Relativa, 25°C/25°C 1,00 1,05
Ponto de amolecimento, °C 60 85
Ponto de Ruptura Fraass, °C -13
Recuperação elástica, 20cm, 25°C, % 85 -
Viscosidade Cinemática, 135°C, Cst 850 -
Viscosidade Cinemática, 155°C, Cst 350 -
Estabilidade ao armazenamento
500ml em estufa a 163°C, 5 dias;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
A mistura asfáltica deverá ser dosada pelo método Marshall e deverá satisfazer os requisitos
apresentados no ANEXO II.
Uma vez estabelecida a curva granulométrica e fixado o teor de asfalto, de acordo com o
método indicado, não serão admitidas na produção do Concreto Asfáltico Modificado
variações superiores às seguintes:
PENEIRAS DE MALHAS
QUADRADAS % EM PESO, PASSANDO
(NB R – 5734/80)
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento.
3.1.1 O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços especificados nesta norma
dentro dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
b) depósito para o material asfáltico, munido de bomba, de modo a permitir que sua
circulação seja contínua e desembaraçada, do depósito ao misturador da usina, durante
todo o período de operação. O depósito deve ser capaz de aquecer e manter o material nas
temperaturas especificadas, o que deverá ser feito por meio de serpentinas a vapor,
eletricidade ou outros meios, de modo a não haver contato de chamas com o interior do
depósito. As tubulações e os acessórios deverão ser dotados de isolamento, a fim de evitar
perdas de calor;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
f) equipamento para a compactação, constituído por rolo pneumático e rolo metálico liso .
Os rolos pneumáticos, autopropelidos, devem ser dotados de dispositivos que permitam a
mudança automática, da pressão dos pneus entre 2,5 a 8,5 Kgf/cm² (35 a 125 libras/pol2) .
Equipamento diverso de compactação poderá ser utilizado, desde que previamente
aprovado pelo Serviço Técnico da Regional. A proposta da Empresa Contratada nesse
sentido deverá discriminar os tipos do rolo que pretende utilizar, o esquema de trabalho com
a seqüência de operações desde a rolagem inicial até o acabamento de camada, resultados
comprovados em outros serviços etc.;
h) gabarito de madeira ou metálico, cuja borda inferior tenha forma da seção transversal da
camada estabelecida pelo p rojeto;
k) balança obrigatória com capacidade maior que 30 toneladas instaladas na usina, quando
o volume de massa a ser aplicado seja superior a 5.000 m³.
3.2.1 A mistura asfáltica deverá ser produzida em qualquer tipo de usina, volumétrica ou
gravimétrica, com capacidade de produção suficiente para execução das camadas asfálticas
no prazo previsto no cronograma físico das obras.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
3.2.3 Ao ser adicionado ao agregado, o Cimento Asfáltico Modificado deve estar entre
135ºC e 177ºC, mas a faixa mais adequada deverá ser determinada em função da relação
Temperatura-Viscosidade e será aquela na qual o CAP apresente viscosidade Saylbolt-Furol
entre 75 e 150 segundos. A temperatura mais conveniente é a que corresponde à
viscosidade 85 ±10 segundos. A temperatura de aquecimento do asfalto polímero é de 150
ºC acrescida de 3 ºC para cada 1% de polímero. A temperatura máxima deve ser de 180 ºC.
3.2.4 O tempo de misturação dos agregados e filer (mistura seca) deverá ser de no mínimo
10 segundos.
3.2.5 O tempo de mistura dos agregados mais filer com o ligante asfáltico (misturação
úmida), que começa a ser contado a partir do término da injeção do ligante a acaba com a
abertura do portão de descarga do misturador, deve ser tal que a mistura produzida seja
homogênea, com os agregados. filer recobertos uniformemente pelo ligante. Em geral, o
referido tempo é de 25 a 40 segundos, variando em função da capacidade do misturador, do
maior ou menor desgaste de suas palhetas, do material asfáltico utilizado e da própria
granulometria dos agregados. A fixação do tempo mínimo da mistura úmida deverá ser feita
pelo Ensaio de Contagem Ross, método ASMT D-2489, adotando-se o valor de 90% para as
granulometrias A e B e 95% para a granulometria C e D.
3.2.6 No caso de usinas volumétricas, o tempo de misturação (seca + úmida) poderá ser
controlado com base na fórmula:
Capacidade do misturador em kg
Tempo Total =
Descarga do misturador em kg/seg
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
3.3.2 Todo veículo transportador que, por deficiência de sua sustentação ou qualquer outra
causa, provoque excessiva segregação da mistura ou constantes atrasos nas viagens por
defeitos mecânicos deverá ser retirado do serviço, até que sejam completamente sanados
os defeitos que apresente.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
3.4.4 Quando a capacidade das usinas permitir, poder-se-á operar com 2 vibro-acabadoras,
guardando distância conveniente, de modo a permitir a execução da camada em toda 'a'
largura da pista, evitando, assim, a junta longitudinal.
3.4.5 Quando forem previstas duas camadas, a segunda, sempre que possível, será
executada antes de a primeira receber tráfego, o mais rapidamente possível, o que evitará
inclusive o emprego de nova imprimadura.
3.5 Compactação.
3.5.1 Logo após a distribuição da mistura asfáltica na pista, será iniciada a sua
compactação. A temperatura mais recomendável é aquela em que o CAP apresente
viscosidade Saylbolt-Furol de 140 ± 15 segundos.
3.5.2 A rolagem será iniciada com o rolo de pneus com baixa pressão a qual será
aumentada à medida que a mistura for sendo compactada e, consequentemente,
suportando pressões mais elevadas. O acabamento final da superfície será feito com os
rolos tipo tandem. A compactação nos trechos em tangente será iniciada nas bordas e
prosseguirá para o centro da pista, tomando-se o cuidado de fazer com que os rolos
percorram trajetórias paralelas à linha base (eixo). Essas trajetórias serão distanciadas entre
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
si de tal forma que, em cada passada, seja recoberta metade da faixa coberta na passada
imediatamente anterior. Para evitar que os rolos retornem sempre da mesma seção
transversal, as passadas sucessivas de cada um deles terão comprimentos diferentes. Nos
trechos em curva, havendo sobrelevação, a compactação progredirá da borda mais baixa
para a mais alta, com percursos análogos aos descritos para os trechos em tangente. As
passadas serão realizadas sucessivamente em mancha a vante e em marcha à ré, não
sendo permitida a manobra dos rolos sobre a camada que está compactada.
3.5.3 As rodas deverão ser molhadas com quantidade de água apenas suficiente para
evitar a sua adesão ao ligante utilizado na mistura.
3.5.4 A compactação deve prosseguir, sem interrupção, até que se obtenha, na camada o
grau de compactação fixado no projeto.
Durante todo o tempo necessário à execução das camadas previstas no projeto até o seu
recebimento, os materiais e os serviços concluídos ou em execução, deverão ser protegidos
contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam
sujá-los ou danificá-los.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
Não será permitido nenhum trânsito sobre qualquer camada concluída, enquanto sua
temperatura for maior que a ambiente.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
A massa específica aparente da mistura deverá ser determinada com amostras extraídas da
camada acabada com sondas rotativas, tolerando-se, em caso de estradas secundárias, a
determinação feita com amostras obtidas com anéis de aço, de diâmetro aproximadamente
igual a 100 mm e altura 5 mm menor que a espessura da camada acabada, colocados na
camada subjacente antes do início da compactação daquela cuja massa específica aparente
se vai medir;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
3.9.1 Qualquer camada deverá ter a forma definida pelos alinhamentos perfis, dimensões e
seção transversal tipo, estabelecidos no projeto.
3.9.2 A tolerância para efeito de aceitação ou rejeição da camada executada é de 4. Mm
para mais ou para menos das cotas verticais para elas estabelecidas no projeto. Além do
mais, a espessura no item 3.8.4, alínea h, deverá ser a do projeto com tolerância de mais ou
menos 1 0% para pontos isolados e até 5% de redução de espessura em 1 O medidas
sucessivas.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 15
3.10.3 Instalações.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 16
3.10.4 Operação.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 17
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 18
- Substituir o óleo combustível por outra fonte de energia menos poluidora (gás ou
eletricidade) e os estabelecimentos de barreiras vegetais no local, sempre que
possível.
3.10.6 Na Execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 19
4. MEDIÇÃO
O transporte dos materiais não será medido para fins de pagamento em separado.
Considera-se o custo do transporte incluído no preços unitários da camada acabada.
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos ao preço unitário contratual
respectivo, e esse pagamento constituirá única remuneração para todos os materiais, a
mão-de-obra, leis sociais, equipamentos, e outros recursos que tiverem sido utilizados pela
Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
Os cuidados que deverão ser adotados relativos à proteção ambiental não serão
objeto de medição e pagamento; deverão estar incluídos no preço unitário contratual
para as camadas acabadas.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 20
ANEXO I
Notas:
1) as porcentagens de asfalto referem-se ao peso total da mistura;
2) para todos os tipos, a fração retida entre duas peneiras não deverá ser inferior a 4% do
total;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 21
3) pelo menos 50% do material passando na peneira n° 200 deverá ser constituído de filer
mineral, no caso de mistura para a camada de rolamento;
4) o diâmetro máximo do agregado deverá ser igual ou inferior a 2/3 (dois terços) da
espessura da camada acabada.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 22
ANEXO II
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, e mão-de-obra e equipamentos necessários à
execução de capa selante betuminosa, de conformidade com a norma a seguir e detalhes
executivos contidos no projeto.
1.2 A capa selaste betuminosa consiste de uma aplicação de material betuminoso, com ou
sem cobertura de agregado mineral, construída de acordo com esta instrução, obedecendo
aos alinhamentos, perfis, dimensões e seção transversal típica, estabelecidos pelo projeto.
1.3 O tipo de capa selante a ser utilizado será fixado no edital de concorrência.
Material betuminoso
– 1/m2 0.25 – 0.50 0.50 – 100 0.75 – 1.50
Agregado de
cobertura 1/m2 Nenhum 2.00 – 4.00 3.00 – 5.00
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2. MATERIAIS
2.1.1. Distribuição granulométrica, que satisfaça uma das graduações constantes do quadro
abaixo:
2.1.2. O agregado de cobertura da capa selante betumi nosa tipo 2, deverá ser areia ou
produtos de penetração fixa, isentos de impurezas ou matéria orgânica.
2.1.3. O agregado da cobertura de capa selante betuminosa, de tipo 3, deverá ser pedra ou
pedregulho britado. Deverá ser constituído de partículas limpas, sólidas e duráveis e
apresentar uma Abrasão Los Angeles Inferior a 40%. Quando submetido ao ensaio de
sanidade com cinco ciclos de sulfato de sódio deverá apresentar uma perda de peso inferior
a 12%. Quando for utilizado pedregulho britado, pelo menos 90% por peso das partículas
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
retidas na peneira de 4,76 mm (nº 4) deverá ter, no mínimo, uma face fraturada. O agregado
deverá ser isento de impurezas e matéria orgânica . Quando submetido ao ensaio de
sanidade com cinco ciclos de sulfato de sódio deverá apresentar uma perda de peso inferior
a 12%. Quando for utilizado pedregulho britado, pelo menos 90% por peso das partículas
retidas na peneira de 4,76 mm (nº 4)deverá ter, no mínimo, uma face fraturada. O agregado
deverá ser isento de impurezas, matéria orgânica o quaisquer outros materiais que impeçam
sua total cobertura com material betuminoso. Deverá ser tal natureza que, após ter sido
completamente coberto com material betuminoso permaneça retido após ser submetido ao
ensaio de adesividade. Esta exigência pode ser dispensada caso já se tenham dados
satisfatórios sobre o tipo de agregado a ser utilizado.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
3. EXECUÇÃO
3.1 Equipamento.
O equipamento a ser utilizado na construção de capas selantes betuminosa é o seguinte:-
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
Deverá ser seguido o seguinte processo para a construção de capas selantes betuminosas
com o equipamento relacionado no item 3.1.
3.2.2. Execução
b) Com o fim de evitar a dupla exposição ao material betuminoso das superfícies adjacente
às juntas de construção, a Fiscalização poderá exigir o emprego de papel ou formas
metálicas para que o excesso não atinja a pista.
d) Logo após o esparrame do agregado, deve ser iniciada a rolagem pelo compressor citado.
A compressão deverá começar nos lados e progredir longitudinalmente para o centro, de
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
modo que os rolos cubram uniformemente, em cada passada, pelo menos metade da
largura do seu rastro da passagem anterior. Nas curvas a rolagem progredirá do lado mais
baixo para o mais alto paralelamente ao eixo da estrada.
Durante todo o período de construção de capas selantes betuminosas, até seu recebimento,
os materiais, os trechos em construção e os serviços prontos deverão ser protegidos contra
os agentes atmosféricos e outros que possam danificá-los.
A entrega final ao trânsito pode ser feita logo após ao término das operações citadas em
3.2.f e à critério da Fiscalização.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
A capa selante betuminosa deverá ter a forma definida pelos alinhamentos, perfis,
dimensões e seção transversal típica estabelecidos pelo projeto.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
3.6.3. Na Execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
4. MEDIÇÃO
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos ao preço unitário contratual
respectivo, e esse pagamento constituirá única remuneração para todos os materiais, a
mão-de-obra, leis sociais, equipamentos, e outros recursos que tiverem sido utilizados pela
Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
Os cuidados que deverão ser adotados relativos à proteção ambiental não serão
objeto de medição e pagamento; deverão estar incluídos no preço unitário contratual
para as camadas acabadas.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO.
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento dos
equipamentos, corte de material betuminoso, carga, transporte e descarga dos resíduos
resultantes de operação de fresagem do pavimento asfáltico, em conformidade com a norma
a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
2. EQUIPAMENTOS
Todo equipamento, antes do início da execução da obra, deverá ser examinado e estar de
acordo com esta Especificação. Os equipamentos requeridos são os seguintes.
A remoção e carga do pavimento deverá ser feita por Fresadora, que compreende uma
máquina autopropulsada, capaz de cortar camadas do pavimento na profundidade requerida
pelo projeto, por movimento rotativo contínuo de tambor dotado de dentes. Pode ainda
através de tambor para micro fresagem promover o aumento do coeficiente de atrito da pista
e também promover a regulagem da superfície antes da aplicação do micro revestimento
asfáltico.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
Deverá ainda possuir dispositivo de elevação do material removido na pista para a caçamba
de caminhões.
Os dentes do tambor fresador devem ser cambiáveis e permitir serem extraídos e montados
através de procedimentos simples e práticos.
3. EXECUÇÃO.
O pavimento asfáltico deverá ser removido por fresagem mecânica do pavimento a frio,
respeitada a espessura de projeto.
O material fresado deverá ser imediatamente elevado para carga dos caminhões, e
transportado para o local em que o mesmo será reaproveitado, ou para bota-fora. Se em
consequência da variação da espessura da camada de revestimento a ser removida for
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DE 00/PAV - 023
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
A área fresada será varrida com vassouras propulsadas e que disponham de caixa para
recebimento do material.
A fresagem deverá ser executada dentro dos limites da área demarcada previamente.
A profundidade da fresagem não deverá diferir em mais de 0,3 cm, com relação à
profundidade indicada no projeto.
b) Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal, para
evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
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DE 00/PAV - 023
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
d) Caso o material fresado não venha a ser utilizado na execução de novos serviços e venha
a ser estocado, o terreno do estoque deve ser nivelado a fim de permitir a drenagem
conveniente da área e a retirada do material fresado quando necessário.
4. MEDIÇÃO.
5. PAGAMENTO.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os
materiais, a mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados em sua
execução pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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DE 00/PAV - 024
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO.
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, compreendendo os agregados, água, aglomerante
hidráulico e, eventualmente, aditivos e fibras, e de mão-de-obra e equipamentos necessários
à execução de Pavimentos Rígidos de concreto de Cimento Portland especificados, de
conformidade com a norma a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.3 As placas terão juntas longitudinais e transversais, dotadas ou não de barras de ligação
e/ou transferência, conforme indicadas no projeto.
1.4 O pavimento rígido de concreto de cimento Portland poderá ser executado com
equipamento manual (pequeno porte), mecanizado (fôrmas-trilho) ou com o uso de formas
deslizantes.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO.
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, compreendendo os agregados, blocos de concreto e
materiais adicionais, eventualmente, e de mão-de-obra e equipamentos necessários à
execução dos Pavimentos de Blocos Intertravados de Concreto, especificados, de
conformidade com a norma a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.2 Os pavimentos articulados de concreto, tipo “Blokret” ou similar, são constituído por
lajotas ou blocos de concreto de cimento Portland articulados entre si e assentados sobre
um por um lastro de pó de pedra ou areia lavada executadas sobre a brita graduada tratada
com cimento, de acordo com os alinhamentos, dimensões e seção transversal estabelecidos
pelo projeto.
2. MATERIAIS
Os materiais que entram na composição dos blocos ou lajotas de concreto devem satisfazer
as condições descritas nas Normas Específicas para Estruturas de Concreto.
A areia lavada ou o pó de pedra a serem utilizados no lastro devem estar livres de torrões de
argila ou matéria orgânica ou outras substâncias nocivas. Suas partículas deverão ser
resistentes.
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DE 00/PAV - 025
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
Os blocos ou lajotas de concreto deverão ser fabricados por processos que assegurem:
2.2. Amostragem
2.3. Ensaios
As amostras deverão ser ensaiadas de acordo com o método para ensaio de avaliação de
resistência de concretos com auxilio do esclerômetro de recuo e ensaio de absorção a frio.
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DE 00/PAV - 025
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
a) Resistência à compressão, aos 28 dias de idade, de 25,0 MPa, em média, e 22,0 MPa, no
mínimo;
b) Absorção em ensaios a frio, menor ou igual a 5%, resultante de verificação média com
dois corpos de prova.
e) Quanto ao desempeno das faces, não serão toleradas variações superiores a 3 mm,
medidas com auxilio de régua apoiada sobre o bloco.
3. EXECUÇÃO
3.1. Equipamentos
- Caminhões basculantes;
- Rolos vibratórios de pequeno porte;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
- Placas vibratórias;
- Ferramentas manuais diversas.
3.2 Assentamento
Sobre a sub-base concluída será lançada uma camada de material granular inerte, areia ou
pó de pedra, com diâmetro máximo de 4,8 mm e com espessura uniforme de 5 cm, na qual
serão assentados os blocos de concreto.
O assentamento será iniciado com uma fileira de blocos, dispostos na direção da menor
dimensão da área de pavimentar, a qual servirá como guia para melhor disposição das
peças.
O arremate com alinhamentos existentes ou com superfícies verticais será feito com auxílio
de peças pré- moldadas, ou cortadas em forma de ¼, ½ ou ¾ de bloco.
O enchimento das juntas será feito com areia, ou outro material granular inerte, vibrando-se
a superfície com placas ou pequenos rolos vibratórios.
As juntas assim preparadas serão seladas com material apropriado que deverá ser
suficientemente adesivos ao concreto, impermeável à água, dúctil, não devendo fluir em dias
mais quentes ou tornar-se quebradiços nos dias mais frios. Poderão ser aplicadas misturas
de materiais betuminosos com materiais inertes insolúveis em derivados de petróleo, desde
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DE 00/PAV - 025
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
A abertura das juntas deverá estar compreendida entre 5 a 10 mm, salvo nos arremates, a
critério da Fiscalização.
a) Proibir o tráfego desordenado dos equipamento fora do corpo estradal, para evitar danos
desnecessário à vegetação e interferências na drenagem natural;
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DE 00/PAV - 025
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
4. MEDIÇÃO.
5. PAGAMENTO.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os
materiais, a mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados em sua
execução pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
2. MATERIAIS.
Outros tipos de cimento Portland somente podem ser empregados (desde que devidamente
comprovada a sua adequação à obra em questão) se aprovados pela Fiscalização.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
2.2. Agregados
O desgaste Los Angeles deve ser igual ou inferior a 40% (DER-M 24/61). Entretanto,
poderão ser admitidos valores de desgaste maiores no caso de desempenho satisfatório em
utilização anterior;
2.3. Água
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
e) açúcar..........................................................................................................5 mg/l
Nos casos duvidosos, para verificar se a água em apreço é prejudicial, devem ser feitos
ensaios comparativos de pega e resistência a compressão da argamassa, em igualdade de
condições de moldagem, cura e ensaio, com água reconhecidamente satisfatória e com a
água suspeita, que servem de base à Fiscalização para aceitá-la ou recusá-la.
2.4. Aço
As telas deverão ser soldadas e de acordo com a ABNT NBR 7481, com dimensões
estabelecidas em projeto.
O material selante para juntas deve ser suficientemente aderente ao concreto, resistente à
infiltração de água e à penetração de sólidos, durável e de manuseio não prejudicial à saúde
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
Quanto à natureza e ao tipo de aplicação, o material selante pode ser moldado à quente,
moldado a frio ou pré-moldado, de produção industrial, a ser estabelecido em projeto e
previamente aprovado pela Fiscalização.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
1. Cura Inicial
Nesta fase (executada imediatamente após o acabamento do concreto), deve ser utilizada
cura química como produto apropriado, gerador de película plástica, ou tecido de juta
molhado.
Os compostos químicos líquidos deverão ter pigmentação branca ou clara e obedecer aos
requisitos da ASTM C-309. Os tecidos deverão ser limpos, absorventes sem furos ou
rasgões, e, quando secos, pesar um mínimo de 200 g/m².
As faces das placas ao serem expostas pela remoção das formas deverão ser
imediatamente protegidas por meio que lhes proporcione condições de cura análogas as da
espécie do pavimento.
2.7. Aditivos
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 07
O lençol ou filme plástico deve ser flexível, liso e ter espessura mínima de 0,2 mm, conforme
ABNT NBR 7583/86.
1. Pavimento de Concreto
O concreto será dosado por método racional, de modo a obter-se, com os materiais
disponíveis, uma mistura fresca, de trabalhabilidade adequada ao processo construtivo
empregado, e um produto endurecido compacto, de baixa permeabilidade e que satisfaça as
condições de resistências impostas pela especificação, que deve acompanhar o projeto de
pavimento. A resistência característica à compressão do concreto (fck) será de 30 MPa e a
de resistência à tração na flexão (fctmk) de 4,5 MPa, determinadas pelo ensaio de corpos de
prova conforme os procedimentos nas ABNT NBR 5738, ABNT NBR 5739 e ABNT NBR
12142. A consistência determinada pelo ensaio de abatimento do tronco de cone, segundo a
ABNT NBR 7223, será de no máximo 2 cm. O consumo mínimo de cimento será de 350 kg
de cimento por metro cúbico de concreto e o fator água/cimento máximo será de 0,45.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 08
O traço (relação cimento: agregado), em peso, deverá ser fixado, através de dosagem, entre
os limites de 1:12 – 1:24, de modo a obter-se uma resistência característica à compressão
simples, aos 7 dias, superior a 4,0 MPa.
3. EXECUÇÃO.
1. Equipamentos Gerais
− fôrmas metálicas, para contenção de concreto fresco e. ao mesmo tempo, servir como
guias para a movimentação das unidades de distribuição e adensamento do concreto,
montadas sobre rodas;
− distribuidora de concreto, regulável e com tração própria, podendo ser constituída de
uma caçamba distribuidora de concreto na direção transversal à faixa de concretagem,
ou de um cabeçote distribuidor que trabalha sobre um travessão metálico, também
transversal à faixa de concretagem;
− bateria de vibradores de imersão, alinhados transversalmente à direção longitudinal da
faixa de concretagem;
− eixo rotor frontal;
− vibro-acabadora de bitola ajustável;
− régua alisadora ou acabadora, diagonal ou não, tubular ou oscilante, de bitola ajustável;
− serra de disco diamantado, de deslocamento manual ou mecânico, que proporcione ao
disco uma velocidade tangencial próxima de 50 m/s.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 09
O concreto deverá ser transportado do local de mistura até o local de descarga por
processos previamente aprovados pela Fiscalização, que permitam manter a
homogeneidade do concreto sem segregações e evaporações prejudiciais.
Será composto das seguintes unidades: distribuidora de concreto, rotor frontal, vibro-
acabadora, e, opcionalmente, acabadora diagonal, máquina aspersora para cura e serra de
disco diamantado.
A unidade vibratória acabadora deverá alcançar, no mínimo, 3.500 vibrações por minuto.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 10
A superfície que se apoia sobre o terreno terá no mínimo 20 cm de largura, nas fôrmas de
metal de até 20 cm de altura, e largura no mínimo igual à altura, no caso de fôrmas mais
altas.
As fôrmas devem possuir, a intervalos máximos de 1,00 m dispositivos que garantam sua
perfeita fixação a estrutura e posterior remoção, sem prejuízo para o pavimento executado.
O sistema de união das fôrmas deve ser tal que permita uma ajustagem correta e impeça
qualquer desnivelamento ou desvio.
Fôrmas torcidas, empenadas ou amassadas não poderão ser usadas. Quando verificadas
com uma régua de 3 m, nenhum ponto no topo deverá afastar-se de mais de 3 mm e, na
face lateral, de mais de 5 mm.
O canteiro de serviço deverá dispor de gabaritos que permitam verificação dos perfis
transversais de projeto.
O processo de abertura da junta deverá ser pelo emprego de serra de disco diamantado.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 11
A escolha do tipo de apetrecho ou dispositivo a ser usado deve ser feita no projeto, ou ser
determinada pela Fiscalização, que deverá analisar então, as condições ambientais, o tipo e
as características das solicitações, a topografia e a geometria do pavimento.
Nos pavimentos a serem construídos em áreas críticas, como, por exemplo, curvas
acentuadas e interligações, é necessário incrementar a segurança à derrapagem. Para tal,
deve-se obrigatoriamente adotar, dos citados anteriormente, aqueles apetrechos ou
dispositivos que aumentem significativamente o atrito entre a superfície acabada e a
superfície de contato dos pneumáticos do veículo. Em tais casos, se recomenda usar, pela
ordem decrescente de eficácia, os pentes de fios metálicos ou as vassouras de fios
metálicos, de acordo com a Fiscalização.
O canteiro de obra deverá dispor dos serviços de laboratório para controle de dosagem, dos
materiais e da qualidade do concreto, e dos demais serviços de pavimentação.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 12
4. EXECUÇÃO
O topo das fôrmas deverá coincidir com a superfície de rolamento prevista pelo projeto. Os
pontos de fixação serão espaçados de, no máximo, 1 m, cuidando-se da perfeita fixação das
extremidades adjacentes na junção das fôrmas. Em hipótese alguma será permitido o
calçamento transversal das fôrmas, que, após niveladas no topo, terão espaço entre a base
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 13
Quando se constatar insuficiência nas condições de apoio de qualquer fôrma, esta será
removida e convenientemente reassentada.
Depois de fixadas, as fôrmas deverão garantir as cotas de projeto, não se admitindo erros
superiores a 3 mm, no sentido vertical, e a 5 mm, no alinhamento longitudinal, verificados
topograficamente.
Por ocasião da concretagem as fôrmas devem estar limpas e untadas com óleo, a fim de
facilitar a desmoldagem.
A sub-base executada em concreto pobre rolado ou brita graduada tratada ou não com
cimento , executada de acordo com as especificações pertinentes, deverá ser isolada da
camada sobrejacente de concreto através de filme plástico, de forma a criar um pavimento
de concepção não-monolítica.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 14
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 15
A produção de concreto deverá ser regulada de acordo com a marcha das operações de
concretagem, num ritmo que garanta a necessária continuidade do serviço.
O concreto deverá ser distribuído em excesso por toda a largura da faixa em execução,
porém, sem que sejam formadas pilhas de grande altura e rasado a uma altura conveniente
para que, após as operações de adensamento e acabamento, qualquer ponto do pavimento
tenha a espessura de projeto.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 16
7. Acabamento Final
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 17
conforme o projeto; junto às bordas, o acabamento obtido deve ser igual ao do restante da
superfície.
Qualquer porção de concreto que caia no interior das juntas deverá ser prontamente
removida.
8. Cura do Concreto
9. Execução de Juntas
10. Desmoldagem
As fôrmas poderão ser retiradas quando decorrer pelo menos 12 horas após a concretagem.
A Fiscalização poderá, entretanto, fixar prazos maiores até um máximo de 24 horas. Durante
a desmoldagem serão tomados os necessários cuidados para evitar a esborcinamento das
placas.
O material de selagem só poderá ser aplicado quando os sulcos das juntas estiverem limpos
e secos.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 18
O material selante de qualquer tipo deve ser cautelosamente colocado no interior dos sulcos,
sem respingar a superfície, em quantidade suficiente para encher a junta sem
transbordamento.
Qualquer excesso deverá ser prontamente removido e a superfície limpa de todo material
respingado.
- O concreto pobre rolado será executado sobre a camada subjacente, após considerada
concluída pela Fiscalização, de acordo com as respectivas especificações. O espalhamento
do mesmo será feito com espalhadora mecânica. Para se obter uma determinada espessura
de camada compactada, o concreto pobre deve ser espalhado com ligeiro excesso de altura
por toda a largura da faixa em execução, de modo que, após as operações de adensamento,
seja obtida em qualquer ponto do pavimento de espessura do projeto;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 19
- Concluído o mesmo, a pista deve permanecer sem tráfego até que seja executada a
camada superior, o que deverá acontecer após, no mínimo, 3 dias;
- Cuidados especiais deverão ser tomados para a proteção da sub-base de concreto pobre
rolado contra os agentes atmosféricos e outros que possam danificá-la.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 20
Durante todo o tempo que durar a execução de pavimento rígido de concreto e até o
recebimento pela Fiscalização, os materiais e os serviços executados ou execução deverão
ser protegidos contra a ação destrutiva das águas fluviais, do trânsito e de outros agentes
que possam danificá-los.
1. Resistência do Concreto
Os lotes onde se dará a inspeção do concreto não deverão ter mais de 300 m³, nem
corresponder a área pavimentada com mais de 2.500 m².
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 21
O valor estimado da resistência característica do concreto será dado por uma das seguintes
expressões, dependendo do caso:
onde:
calculam-se:
s = ∑ ( f j − f )2 / (n − 1)
onde:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 22
Nos casos em que não forem obedecidos os critérios para aceitação do lote quanto à
resistência, estipulados no capítulo 9 desta especificação, a Fiscalização fará extrair às
expensas da construtor, uma amostra de, no mínimo, seis testemunhos cilíndricos, que
corresponderão a um máximo de 100 m³, de concreto ou a um máximo de 1000 m² de área
pavimentada, sendo a sua extração, preparo e ensaio efetuados conforme a ABNT NBR
7680, onde aplicável a pavimentos, no caso de testemunhos cilíndricos.
A resistência característica estimada de cada amostra obtida será dada pela expressão
correspondente ao caso:
Para lotes menores que 300 m³ deverão ser utilizados os seguintes fatores (k):
2. Espessura
Será verificada por medição direta da altura de testemunhos cilíndricos extraídos das placas
de concreto ou por meio de medidas topográficas altimétricas.
O lote onde se fará a verificação de espessura das placas de concreto não deverá ser maior
do que 300 m³ de concreto, nem corresponder a mais de 2500 m2 de área pavimentada.
Cada lote será composto por uma amostra de, no mínimo, seis testemunhos cilíndricos,
extraídos do pavimento conforme, onde aplicável, a ABNT NBR 7680, de pontos
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 23
A espessura média das placas de concreto do lote inspecionado será calculada por:
onde:
no de k
amostras
6 0,92
7 0,91
8 0,90
9 0,89
10 0,88
12 0,87
15 0,87
18 0,86
20 0,86
25 0,85
30 0,85
32 0,84
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 24
3. Controle Geométrico
O pavimento de concreto acabado deverá ter a forma definida pelos alinhamentos, perfis,
dimensões e seção transversal estabelecidos pelo projeto.
Para cada 3 m:
A tolerância quanto à variação das espessuras das placas de concreto serão de ± 1 cm.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 25
onde:
• a maior diferença entre os valores individuais das alturas dos testemunhos extraídos
conforme o item 8.2. for de, no máximo, 1 cm;
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 26
Quando não se der a aceitação automática prevista no item 1., a decisão basear-se-á em
verificações suplementares do concreto.
No caso em que a espessura média do concreto seja menor do que a espessura de projeto,
o lote será automaticamente rejeitado.
3. Decisão
Em caso contrário, tomar-se-à, de acordo com o parecer da contratante e sem ônus para
ela, uma das seguintes decisões:
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 27
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DE 00/PAV - 024
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 28
4.7.2 Na Execução.
Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo estradal,
para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
5. MEDIÇÃO.
Os serviços recebidos da forma descrita serão medidos em metros cúbicos de concreto, em
função da resistência de projeto.;
O transporte dos materiais não será medido para fins de pagamento em separado.
Considera-se o custo do transporte incluído nos preços unitários dos pavimentos rígidos de
concreto.
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3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 29
5. PAGAMENTO.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os
materiais, a mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados em sua
execução pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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DE 00/PAV - 025
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
1. DESCRIÇÃO.
1.1 Os serviços aos quais se refere a presente Seção consistem no fornecimento, carga,
transporte e descarga dos materiais, compreendendo os agregados, blocos de concreto e
materiais adicionais, eventualmente, e de mão-de-obra e equipamentos necessários à
execução dos Pavimentos de Blocos Intertravados de Concreto, especificados, de
conformidade com a norma a seguir e detalhes executivos contidos no projeto.
1.2 Os pavimentos articulados de concreto, tipo “Blokret” ou similar, são constituído por
lajotas ou blocos de concreto de cimento Portland articulados entre si e assentados sobre
um por um lastro de pó de pedra ou areia lavada executadas sobre a brita graduada tratada
com cimento, de acordo com os alinhamentos, dimensões e seção transversal estabelecidos
pelo projeto.
2. MATERIAIS
Os materiais que entram na composição dos blocos ou lajotas de concreto devem satisfazer
as condições descritas nas Normas Específicas para Estruturas de Concreto.
A areia lavada ou o pó de pedra a serem utilizados no lastro devem estar livres de torrões de
argila ou matéria orgânica ou outras substâncias nocivas. Suas partículas deverão ser
resistentes.
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DE 00/PAV - 025
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 02
Os blocos ou lajotas de concreto deverão ser fabricados por processos que assegurem:
2.2. Amostragem
2.3. Ensaios
As amostras deverão ser ensaiadas de acordo com o método para ensaio de avaliação de
resistência de concretos com auxilio do esclerômetro de recuo e ensaio de absorção a frio.
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DE 00/PAV - 025
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 03
a) Resistência à compressão, aos 28 dias de idade, de 25,0 MPa, em média, e 22,0 MPa, no
mínimo;
b) Absorção em ensaios a frio, menor ou igual a 5%, resultante de verificação média com
dois corpos de prova.
e) Quanto ao desempeno das faces, não serão toleradas variações superiores a 3 mm,
medidas com auxilio de régua apoiada sobre o bloco.
3. EXECUÇÃO
3.1. Equipamentos
- Caminhões basculantes;
- Rolos vibratórios de pequeno porte;
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DE 00/PAV - 025
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 04
- Placas vibratórias;
- Ferramentas manuais diversas.
3.2 Assentamento
Sobre a sub-base concluída será lançada uma camada de material granular inerte, areia ou
pó de pedra, com diâmetro máximo de 4,8 mm e com espessura uniforme de 5 cm, na qual
serão assentados os blocos de concreto.
O assentamento será iniciado com uma fileira de blocos, dispostos na direção da menor
dimensão da área de pavimentar, a qual servirá como guia para melhor disposição das
peças.
O arremate com alinhamentos existentes ou com superfícies verticais será feito com auxílio
de peças pré- moldadas, ou cortadas em forma de ¼, ½ ou ¾ de bloco.
O enchimento das juntas será feito com areia, ou outro material granular inerte, vibrando-se
a superfície com placas ou pequenos rolos vibratórios.
As juntas assim preparadas serão seladas com material apropriado que deverá ser
suficientemente adesivos ao concreto, impermeável à água, dúctil, não devendo fluir em dias
mais quentes ou tornar-se quebradiços nos dias mais frios. Poderão ser aplicadas misturas
de materiais betuminosos com materiais inertes insolúveis em derivados de petróleo, desde
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DE 00/PAV - 025
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 05
A abertura das juntas deverá estar compreendida entre 5 a 10 mm, salvo nos arremates, a
critério da Fiscalização.
a) Proibir o tráfego desordenado dos equipamento fora do corpo estradal, para evitar danos
desnecessário à vegetação e interferências na drenagem natural;
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DE 00/PAV - 025
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 06
4. MEDIÇÃO.
5. PAGAMENTO.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos aos preços unitários
contratuais respectivos, e esse pagamento constituirá remuneração única para todos os
materiais, a mão-de-obra, leis sociais, equipamentos e outros recursos utilizados em sua
execução pela Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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DE 00/PAV - 026
3. PAVIMENTAÇÃO
FL. 01
4. MEDIÇÃO
5. PAGAMENTO
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita serão pagos ao preço unitário contratual
respectivo, e esse pagamento constituirá única remuneração para todos os materiais, a
mão-de-obra, leis sociais, equipamentos, e outros recursos que tiverem sido utilizados pela
Empresa Contratada, abrangendo inclusive benefício e despesas indiretas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
Os cuidados que deverão ser adotados relativos à proteção ambiental não serão
objeto de medição e pagamento; deverão estar incluídos no preço unitário contratual
para as camadas acabadas.