Relatorio MCC

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Materiais de Construção Civil – Laboratório 1

Prof. Barbieri
Ensaio de tração do vergalhão CA 50

Procedimento experimental
 Caracterização da curva tensão-deformação e seus parâmetros
significativos
 Ensaio de tração de uma barra de aço CA 50

Exercício de laboratório
1. Descrever sucintamente o processo de deformação desde seu inicio ate a
ruptura.
2. Com os ensaios de tração realizados, identificar no gráfico:

 Modulo de elasticidade
 Tensão de escoamento, considerando o método de 0.2% de
defasagem
 Tensão máxima
 Tensão de ruptura
 Ductilidade

3. Confirmar se a tensão de escoamento e o elongamento (≥ 500MPa e ≥ 8%


- teórico) do aço são equivalentes ao prático, JUSTIFIQUE?
Materiais de Construção Civil – Laboratório 2
Prof. Barbieri
Titulo: Ensaio de dureza do vergalhão CA 50 e CA60
Objetivo:

Conhecer uma das propriedades mecânicas de um material (dureza).


Familiarizar com equipamento de medida de dureza Rockwell.
Executar ensaio de dureza na escala Rockwell C em alguns materiais.
Verificar a correspondência de dureza Rockwell para dureza Brinell e
Vickers.
Verificar a correspondência de dureza Rockwell para tensão de
escoamento(pratico ) e comparar com o teórico.

Equipamento utilizado:

Durômetro Rockwell - modelo: (Twin type) 963-102R


- fabricante: Mitutoyo -www.mitutoyo.com.br
Corpos de prova utilizados:

Material: barra de aço carbono 1045 e 1020


Material: barra de aço vergalhão CA 50 e CA 60

Procedimento Experimental:

Ensaio pelo método Rockwell Normal.

Instrução, procedimento e aprendizagem do equipamento realizada


durante a explicação do professor exposta na aula.

Medir os corpos de provas selecionados nas escalas indicadas pelo


professor.

Aquisição de dados retirados no equipamento e elaboração do relatório.

Fazer um relatório em grupo (até 6 integrantes)


Prática

Medir na escala Rockwell C a barra de vergalhão CA 50;


Medir na escala Rockwell C a barra de vergalhão CA 60;
Medir na escala Rockwell C a barra de aço 1045;
Medir na escala Rockwell C a barra de aço 1020:
• Mediante a Tabela A, verificar as correspondências da escala Rockwell
C da barra de vergalhão para as durezas: Vickers e Brinel
• Mediante a Tabela B, verificar as correspondências da escala Rockwell
C da barra de vergalhão para a tensão de escoamento.

Preencher a tabela com os dados de dureza medidos no equipamento

Material 1a medida 1a medida Media


HRC
CA50
HRC
CA60
HRC
1045
HRC
1020

Material HRC Vickers Brinell

Material CA 50 Tensao escoamento (Mpa)

* a conversão do tipo de dureza é somente para o valor médio da dureza da


barra de vergalhão CA 50 na escala Rockwell C

Exercícios:

1) Vantagens e desvantagens do método de ensaio de dureza Rockwell em


relação aos métodos Brinell e Vickers:
2) Relação entre profundidade e dureza Rockwell normal e superficial.
3) O resultado do ensaio de dureza Rockwell para uma chapa de aço de 2,0
mm de espessura é de 37 HRC. Este resultado é válido? Justifique.
4) Responder:

a) Penetrador utilizado:
Rockwell C .......................
Rockwell B .......................
b) Converter:
1kgf = .............N

c) Pré-carga das escalas:(em N e kgf)


Rockwell C .......................
Rockwell B .......................

d) Cargas aplicadas das escalas :(em N e kgf)


Rockwell C .......................
Rockwell B .......................

e) No ensaio de dureza Rockwell, a profundidade da impressão que serve


como base da medida da dureza é causada pela: ..........................................
(pré-carga, carga maior, pré-carga mais carga maior; carga maior menos pré-
carga.

f) Calcule a espessura mínima que deve ter uma chapa que será ensaiada pelo
método Rockwell, sabendo que a dureza estimada do material é 45
HRC.
Resposta:...........................

Relatório: (deve constar no relatório)

Titulo
Objetivo
Responder o questionário (acima)
Das aquisições de dados, fazer o comentário sobre:

* Comparação e discussão do valor (médio) da dureza da barra de


vergalhãoCA 50 e CA 60 e comparar com o aço carbono 1045 nas escalas
Rockwell C.

* Mediante a Tabela A, verificar as correspondências da escala Rockwell C


da barra de vergalhão CA 50 para as durezas: vickers e brinell.

* Mediante a Tabela B, verificar a correspondência da dureza na escala


Rockwell C da barra de vergalhão CA 50 com o respectivo valor da tensão
de escoamento e verificar a diferença do prático com o teórico.
TABELA (A)
TABELA B
TABELAS DE CONVERSÃO DE DUREZA
SAE J 417 B
DUREZA ROCKWELL ESCALA C TENSAO DE ESCOAMENTO
150g CONE DE DIAMANTE N/mm2 = MPa
50 1755
49 1687
48 1638
47 1579
46 1530
45 1481
44 1432
43 1383
42 1334
41 1294
40 1245
39 1216
38 1177
37 1157
36 1118
35 1079
34 1059
33 1030
32 1000
31 981
30 951
29 932
28 912
27 883
26 853
25 823
24 798
23 765
22 730
21 710
20 687
19 655
18 630
16 615
14 600
12 590
10 580
8 565
6 545
4 520
2 510
Os valores entre parênteses estão fora da faixa recomendada e são dados apenas para comparação.
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Prof. Barbieri

Determinação da Massa Específica do Agregado Miúdo


por Meio do Frasco Chapman -NBR 9776
Definição:
 Relação entre a massa do agregado seco e o volume dos grãos, incluindo os poros
impermeáveis.

Objetivo: Este ensaio tem por objetivo determinar a massa específica real do agregado miúdo pelo
método do frasco de Chapman, fundamentado na NBR 9776.

Aparelhagem:
 balança com capacidade de 1 kg e resolução de 1g e

 frasco de Chapman.

Amostra:
Figura 1 – Aparelho de Chapman
Amostra:

 500 g do material seco em estufa (105ºC - 110ºC) até constância de massa.

Ensaio:

 Colocar água no frasco (até marca de 200 cm³);


 Introduzir 500g de agregado seco;
 Agitar até eliminar as bolhas de ar;
 Efetuar a leitura do nível atingido pela água.

Resultado:

 A massa específica do agregado miúdo é calculada pela seguinte expressão:


onde:
γ = massa especifica do agregado miúdo expressa em kg/dm3 ou g/mL
Ms = massa do material seco (500g)
Lo = leitura inicial do frasco (200cm3 ou mL)
L = leitura final do frasco
Nota:

1) Duas determinações consecutivas não devem diferir entre si de mais de 0,05 kg/dm³;
2) Resultado expresso com três algarismos significativos.
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Determinação da Massa Específica: agregados miúdos


por meio de picnômetro - NM 52/2009
Definição:
 Relação entre a massa do agregado seco e o volume dos grãos, incluindo os poros
impermeáveis.

Aparelhagem:
 Balança com capacidade de 1 kg e resolução de 1g e

 Picnômetro de 50 mL
Amostra:

 Areia seco em estufa (105ºC - 110ºC) até constância de massa.

Ensaio:

Ghghg

Massa específica:______________g/cm3
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Determinação da Umidade Superficial do Agregado


Miúdo Pelo Método do Frasco de Chapman - NBR 9775
Definição: umidade superficial - água aderente à superfície dos grãos expressa em percentagem da
massa da água em relação à massa do agregado seco.

Aparelhagem:

 balança com capacidade de 1 kg e resolução de 1g e

 frasco de Chapman.
Amostra:

 500 g do material úmido.

Ensaio:
1. Colocar água no frasco até a divisão de 200 cm³;
2. Introduzir 500g de agregado úmido;
3. Agitar até eliminar as bolhas de ar;
4. Efetuar a leitura de nível atingindo pela água.
5. Deve-se conhecer previamente o γ da areia

Resultado:
onde: h= teor de umidade (%);
L= leitura do frasco (cm³);
γ= massa específica (g/cm³ ou kg/dm³)
a) Média de duas determinações;
b) Os resultados não devem diferir entre si mais do que 0,5%.

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Determinação da Umidade Superficial do Agregado Miúdo


pelo Método do Aparelho Speedy - DNER - ME 52 - 64
Definição: umidade superficial - água aderente à superfície dos grãos expressa em percentagem da
massa da água em relação à massa do agregado seco.

Aparelhagem:
• Speedy;
• ampola s com cerca de 6,5g de carbureto de cálcio (CaC ).
2
Amostra:
• areia úmido.
Ensaio:

1. Determinar a massa;
2. Colocar amostra na câmara do aparelho;
3. Introduzir duas esferas de aço e a ampola de carbureto;
4. Agitar o aparelho;
5. Efetuar leitura da pressão manométrica;
6. Verificar tabela de aferição própria do aparelho;
7. Encontrar h1.

Obs: Se a leitura for menor do que 0,2 kg/cm2 ou maior do que 1,5 kg/cm2, repetir o ensaio com a massa da
amostra imediatamente superior ou inferior, respectivamente;
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Prof. Barbieri
Determinação da curva de Inchamento do Agregado Miúdo -
NBR 6467:2006
Definição: Os agregados miúdos têm grande capacidade de retenção de água, portanto, na preparação de
concretos o inchamento é fundamental para a determinação do traço em volume. O inchamento varia com a
umidade e, conhecendo-se a curva de inchamento (inchamento em função da umidade), basta que se
determine a umidade para que se obtenha essa característica. O inchamento se aplica na correção do agregado
miúdo do concreto dosado em volume e na aquisição de agregado miúdo em volume.

Ensaio:

 Secar a amostra em estufa até constância de massa;


 Resfriá-la sobre a lona e homogeneizar;
 Determinar sua massa unitária conforme NBR 7251;
 Adicionar água sucessivamente para umidades de 0,5%, 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%,9% e 12%.

Para cada adição de água:

 Homogeneizar a amostra;
 Determinar sua “massa unitária úmida”;
 Coletar material em cápsulas para determinação do teor umidade em estufa.

Resultado:

Cálculo da massa unitária úmida

Cálculo da massa unitária seca =

Calculo da Massa unitária úmida


Cálculo do coeficiente de inchamento

Para os diversos teores de umidade, calcular os respectivos coeficientes de inchamento pela seguinte formula:

onde:
CI = coeficiente de inchamento;
h = umidade do agregado (%);
= massa unitária do agregado seco (kg/dm3);
h = massa unitária do agregado com h% de umidade (kg/dm3).

 Traçar a curva de inchamento de modo a obter uma representação aproximada do fenômeno.

 Encontrar através do método NBR 6467:2006 a umidade critica e o coeficiente de inchamento


médio.
Discussão:

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Prof. Barbieri
Titulo: Determinação do ponto de fulgor em asfalto CAP 50/70
Definição: é a menor temperatura no qual, materiais betuminosos
começam a desprender gases e vapores inflamáveis que entram em
combustão ao contato com uma fonte de calor, porém, uma vez removida
a fonte de calor, as chamas não se mantêm devido a insuficiência de
gases e vapores desprendidos.

Objetivo:

Conhecer a técnica que é responsável para armazenamento e estocagem


e está relacionado com a segurança do aplicador, de modo que a
temperatura de aplicação deve-se situar, pelo menos, 20ºC abaixo do
ponto de fulgor.

Equipamento utilizado:

Método Cleveland – (NBR 13341)


termômetro

recipiente com
asfalto chama piloto

aquecedor

Figura 1 – Dispositivo de Cleveland

Corpos de prova utilizados:

Material: asfalto CAP 50 /70


Procedimento Experimental:

O termômetro será usado ou mantido em posição por qualquer


dispositivo adequado;
O fundo do bulbo deverá permanecer a 0,63 cm do fundo do vaso e a
meia distância entre o centro e as paredes do vaso;
A chama de ensaio deverá ter aproximadamente 0,4 cm de diâmetro;
Aquecer a amostra de tal modo que, inicialmente, o aumento de
temperatura seja de 14ºC a 17ºC por minuto.
Quando a temperatura da amostra se aproximar-se de 56ºC abaixo do
ponto de fulgor esperado, diminuir a velocidade de aquecimento, de
modo que o aumento da temperatura nos 28ºC finais seja de 5ºC a 6ºC
por minuto.
O tempo de passagem da chama sobre a cuba deve ser de cerca de 1s.
Anotar a temperatura lida como ponto de fulgor, quando aparecer o
lampejo em qualquer ponto da superfície da amostra.
Aquisição de dados retirados no equipamento e elaboração do relatório.
Fazer um relatório em grupo (até 6 integrantes)

Relatório:

 Ponto de fulgor do CAP 50/70 Cleveland em oC) ...................0C

 Em termos de segurança do aplicador e mediante a norma NBR 12341,


quantos 0 C abaixo do ponto de fulgor calculado deve ser aplicado o
asfalto............................ 0C
 Mediante a este experimento qual é a temperatura máxima que deve ser
aplicada para armazenamento e transporte (Cleveland) ...................0C

Relatório: (deve constar no relatório)

Titulo
Objetivo
Metodologia
Das aquisições de dados, fazer o comentário sobre:

 Importância desse ensaio.


 Temperatura do ponto de fulgor do asfalto medido no lab.
 Qual a temperatura máxima de aplicação deste asfalto.
 Fazer uma discussão dos resultados deste experimento
relacionado com segurança.

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Prof. Barbieri
Titulo: Determinação da pasta de consistência normal
NBR NM 43/2003
Definição: Cimento Portland, foi o nome dado em 1824 pelo químico
britânico Joseph Aspdin ao descobrir o tipo de pó de cimento, em homenagem
à ilha britânica de Portland. Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras
calcárias e argila, transformando-as num pó fino. Percebeu que obtinha uma
mistura que, após secar, tornava-se tão dura quanto as pedras empregadas nas
construções. A mistura não se dissolvia em água e foi patenteada pelo
construtor no mesmo ano, com o nome de cimento Portland, que recebeu esse
nome por apresentar cor e propriedades de durabilidade e solidez semelhantes
às rochas da ilha britânica de Portland.

Objetivo:

Calcular a % de água necessária à obtenção da consistência normal


da pasta de cimento que posteriormente será utilizado para
determinação da pega do cimento.
Equipamento utilizado:

Aparelho Vicat

Corpos de prova utilizados:

Cimento asfalto comum – CP-I

O CP-I, é o tipo mais básico de cimento Portland, indicado para o


uso em construções que não requeiram condições especiais.
A única adição presente no CP-I é o gesso (cerca de 3%, que
também está presente nos demais tipos de cimento Portland).
A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5732

Procedimento Experimental:

1.Zerar o aparelho de Vicat


a.Descer a haste metálica até a placa de metal;
b. Deixar a haste solta e em repouso, de modo que a sonda fique livremente
encostada na placa de metal;
c. Ajustar o indicador do aparelho no zero da escala;
d. Subir a haste e fixá-la através do parafuso específico;
2. Preparar pasta padrão
a. Colocar com o auxílio do copo Becker uma quantidade de água na cuba do
misturador, medida essa que será determinada por tentativas (ma);
b. Adicionar lentamente a massa de cimento (mc = (400 ± 0,5)g);
c. Aguardar 30 s;
d. Ligar o misturador na velocidade baixa por 90 s;
e. Desligar o misturador;
f. No espaço de 15 s raspar as paredes da cuba com espátula de borracha;
k. Misturar na velocidade alta por 60 s;
3. Encher a forma tronco-cônica
a. Colocar o molde sobre a placa base;
b. Encher o molde rapidamente, utilizando espátula metálica;
c. Rasar o molde com a régua metálica;

4. Colocar a forma tronco-cônica sob o aparelho de Vicat


5. Descer a sonda (haste) até a superfície da pasta (centralizar);
6. Apertar o parafuso fixador da haste;
7. Após 45 s do término da mistura, soltar a haste por 30 s;
8. Efetuar a leitura do indicador;
9. Resultado
A consistência da pasta é considerada normal quando a sonda parar a uma distância de 6 ± 1mm da placa de
vidro;
• Caso não se obtenha a consistência, limpe a sonda bem como todo o equipamento e refaça o ensaio com
outra quantidade de água;
*Obs.:
• Não é permitido efetuar mais de uma sondagem na mesma pasta.
•Não é permitido reaproveitar uma pasta corrigindo sua quantidade de água.
Aquisição de dados retirados no equipamento e elaboração do relatório.
Fazer um relatório em grupo (até 6 integrantes)

Relatório: (deve constar no relatório)

Titulo
Objetivo
Metodologia
Das aquisições de dados, dizer:

 Importância desse ensaio.


 Quais foram às quantidades de agua necessário para formar a
consistência normal da pasta
 Determinar A
 Conclusão do experimento

Materiais de Construção Civil – Laboratório 10


Prof. Barbieri
Titulo: Determinação do tempo de pega do cimento Portland
NBR NM 65
Definição: Cimento Portland, foi o nome dado em 1824 pelo químico
britânico Joseph Aspdin ao descobrir o tipo de pó de cimento, em homenagem
à ilha britânica de Portland. Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras
calcárias e argila, transformando-as num pó fino. Percebeu que obtinha uma
mistura que, após secar, tornava-se tão dura quanto as pedras empregadas nas
construções. A mistura não se dissolvia em água e foi patenteada pelo
construtor no mesmo ano, com o nome de cimento Portland, que recebeu esse
nome por apresentar cor e propriedades de durabilidade e solidez semelhantes
às rochas da ilha britânica de Portland.

Objetivo:

Determinar os tempos (intervalos) de início e fim de pega da pasta


de cimento Portland;
Equipamento utilizado:

Aparelho Vicat

Figura 1 – Dispositivo Vicat

Corpos de prova utilizados:

Cimento asfalto comum – CP-I

O CP-I, é o tipo mais básico de cimento Portland, indicado para o


uso em construções que não requeiram condições especiais.
A única adição presente no CP-I é o gesso (cerca de 3%, que
também está presente nos demais tipos de cimento Portland).
A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5732

Procedimento Experimental:

1. Preparação da pasta para o cimento


a. Preparar uma pasta com 400g de cimento e água necessária para a consistência
normal conforme a norma NM 43 anotando o horário em que se deu o contato do
cimento com a água;
b. Encher o molde tronco-cônico de acordo com a norma NM 43.
c. Armazenar o molde tronco-cônico em câmara úmida ou submersa num recipiente
com agua por 30 min.

2. Tempo do início de pega:


a.O início da pega é constatado no momento em que a agulha estacionar a (4 ± 1)
mm da placa de vidro (anote o horário);
b. Caso não seja constatado o início de pega, levante a haste com a agulha, limpe-a e
volte a descê-la até a superfície da pasta de modo que a nova tentativa não se dê a
menos de 10 mm da borda do molde e entre as tentativas anteriores;
c. Entre a execução das tentativas o molde deve ser mantido na câmara úmida;
d. Até a constatação do início de pega fazer a leitura a cada 10 min (respeitando os
espaçamentos citados) e após o fim do início da pega, continuar a fazer as leituras
em intervalos de 30 min

3. Tempo do fim de pega:


a. Substituir a Agulha de Vicat para a determinação do tempo de início de pega pela
Agulha de Vicat para a determinação do tempo de fim da pega, cujo acessório anular
facilita a observação exata de penetrações pequenas;
b. Inverter o molde cheio, de forma que os ensaios sejam feitos na face oposta (que
estava em contato com a base), e efetuar as medidas conforme anteriormente,
lembrando de manter o molde em câmara úmida entre as medidas;
c. O fim de pega é constatado quando a agulha penetrar pela primeira
vez apenas 0,5 mm na pasta. (anote o horário);

4. Resultado

O tempo de início de pega é o intervalo decorrido desde a adição de água ao cimento até o momento em
que a agulha de Vicat estacionar a (4 ± 1) mm da base do molde que contem a pasta de cimento;
O tempo de fim de pega é o intervalo decorrido desde a adição de água ao cimento até o
momento em que a agulha de Vicat penetra 0,5 mm na pasta de cimento;

Relatório: (deve constar no relatório)

Titulo
Objetivo
Metodologia
Das aquisições de dados, dizer:

 Importância desse ensaio.


 Qual foi o inicio de tempo de pega e o fim de tempo de pega
 Determinar o tempo de pega total
Tempo de pega = tempo final - tempo inicial de pega
 Conclusão do experimento

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