Projeto Pedagógico Da Unisal
Projeto Pedagógico Da Unisal
Projeto Pedagógico Da Unisal
BACHARELADO EM TEOLOGIA
São Paulo
2015
LICEU CORAÇÃO DE JESUS
Instituição Mantenedora
P. Ronaldo Zacharias
Reitor
Nilson Leis
Pró-Reitor Administrativo
2
Unidade São Paulo – Campus Pio XI
Rosana Manzini
Diretora de Operações
Rosana Manzini
Diretora de Operações
Unidade Americana
P. Orivaldo Voltolini
Gerente Financeiro
Unidade Lorena
4
SUMÁRIO
Reitoria 2
Diretorias Operacionais 3
Sumário 5
1 PERFIL INSTITUCIONAL 7
1.1 Identidade do Centro Universitário Salesiano de São Paulo 7
1.1.1 Missão 8
1.1.2 Visão 8
1.1.3 Valores 8
1.2 Objetivos estatutários 11
2 O CURSO 13
2.1 Pequeno histórico: criação e trajetória 13
2.2 Justificativa da existência 14
2.3 Organização didático-pedagógica 15
2.4 Projeto Pedagógico do Curso (PPC): concepção do curso 16
2.4.1 Articulação do PPC com o PPI e com o PDI 16
2.4.2 Missão do Curso 17
2.4.3 Visão do Curso 17
2.4.4 Valores do Curso 17
2.4.5 Objetivos do Curso 18
2.4.5.1 Geral 18
2.4.5.2 Específicos 18
2.4.6 Perfil do aluno egresso 18
2.4.7 Campos de atuação 20
2.4.8 Condições de oferta 20
2.4.8.1 Forma de acesso ao Curso de Teologia 20
2.4.9 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso 20
2.4.10 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso 21
2.5 Projeto Pedagógico do Curso (PPC): currículo 22
2.5.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso 23
2.5.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso 23
2.5.3 Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais 24
2.6 Projeto Pedagógico do Curso (PPC): matriz curricular 24
2.6.1 Organização curricular do curso 24
2.6.2 Matriz Curricular (por áreas) 26
2.6.3 Matriz Curricular (por semestres) 28
2.6.4 Representação gráfica 31
2.6.5 Ementas e bibliografias das disciplinas 31
2.7 Projeto Pedagógico do Curso (PPC): inter-relação com outras atividades de
ensino-aprendizagem 68
2.7.1 Atividades Complementares (ACs) 68
2.8 Projeto Pedagógico do Curso (PPC): avaliação 69
2.8.1 Sistemas de Avaliação 69
2.8.2 Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional 69
2.8.3 Avaliação de desempenho 70
2.8.3.1 Natureza 70
2.8.3.2 Critérios fundamentais 70
2.8.3.3 Normas gerais 71
5
3 CORPO SOCIAL 72
3.1 Administração acadêmica: Coordenação de Curso 72
3.1.1 Atuação do Coordenador 72
3.1.2 Formação do Coordenador 73
3.1.3 Experiência do Coordenador (acadêmica e profissional) 73
3.1.4 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso 73
3.2 Administração acadêmica: Colegiado de Curso 74
3.2.1 Composição e funcionamento do Colegiado de Curso 74
3.2.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE) 75
3.3 Corpo Docente 75
3.3.1 Formação acadêmica e profissional 75
3.3.2 Adequação da formação docente 75
3.3.3 Ações de capacitação 76
3.3.4 Sistema permanente de avaliação dos docentes 76
3.3.5 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural 76
3.3.6 Apoio à formação e atualização pedagógica 77
3.3.7 Plano de carreira docente 77
3.3.8 Apoio didático-pedagógico aos docentes 77
3.4 Corpo Discente 77
3.4.1 Apoio à promoção e participação em eventos 77
3.4.2 Mecanismo de nivelamento 78
3.4.3 Atendimento ao estudante 79
3.4.3.1 Atendimento psicopedagógico 79
3.4.3.2 Política de concessão de bolsas 79
3.4.3.3 Política de intercâmbio 79
3.4.3.4 Participação dos alunos nos órgãos colegiados 80
3.4.3.5 Incentivo à pesquisa 80
3.4.3.6 Incentivo à prática extensionista 80
3.5 Corpo técnico-administrativo 80
4 INFRAESTRUTURA 82
4.1 O prédio 82
4.2 A biblioteca 82
4.2.1 Serviços prestados 83
4.2.2 Política de renovação de acervo 84
4.2.3 Recursos humanos disponíveis 85
4.3 Laboratório de Informática 85
4.4 Laboratórios de Liturgia 85
4.5 Salas de aula 85
ANEXOS
1 Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso
2 Regulamento das Atividades Complementares (ACs)
3 Currículo Lattes do Coordenador de Curso
4 Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
5 Relação do Corpo Docente
6 Plano de Carreira Docente
7 Programa de Iniciação Científica / Campus Pio XI
8 Relação do Corpo Técnico-Administrativo
9 Plano de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo
6
1 PERFIL INSTITUCIONAL
No entanto, o Centro Universitário Salesiano de São Paulo deve ser tratado como
uma exceção, pois constitui-se como um segmento natural do Liceu Coração de Jesus,
instituição fundada em 1885 que sediou, em 1939, o primeiro curso universitário –
Administração e Finanças - mais tarde transferido, integralmente, para a PUC São Paulo
(1965).
7
Instituição de caráter católico, o UNISAL é um sujeito eclesial, reconhecido e
legitimado pela Igreja. Como Instituição de Ensino Superior, produz e veicula cultura na
perspectiva católica. Assim, todo o trabalho realizado no âmbito do UNISAL compreende
a integração do conhecimento; o diálogo entre fé e razão; a preocupação ética e a
perspectiva teológica (ECE, 15b). A inspiração cristã do UNISAL supõe uma visão do
mundo e do ser humano enraizada e em sintonia com o Evangelho de Cristo e de caráter
ecumênico e interreligioso, expressa de modo refletido, sistemático e crítico no exercício
qualitativo do ensino, da pesquisa e da extensão e ação comunitária.
1.1.1 Missão
1.1.2 Visão
1.1.3 Valores
8
Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita em que:
a) Deus nos chama, na Igreja, para sermos sinais e portadores do seu amor aos jovens,
especialmente os mais pobres;
b) Deus nos espera, como educadores, nos jovens para nos proporcionar a graça do
encontro com Ele;
10
O critério preventivo favorece a tomada de iniciativas que estimulam a viver em
plenitude as aspirações, os dinamismos e os impulsos. O ambiente educativo salesiano
pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam encontrar-se com os
amigos e conviver com alegria. Os relacionamentos são marcados pelo clima de confiança
e de festa, pelo compromisso com o trabalho e o cumprimento do dever, de modo que as
expressões livres e múltiplas do protagonismo aconteçam com tranquilidade e serenidade.
11
e da Extensão, dispõe-se a produzir, acumular, sistematizar e disseminar conhecimentos e
cultura, nas diversas áreas, formas e níveis.
12
2 O CURSO
13
Entretanto não era possível se pensar numa oficialização do curso de Teologia, no
Brasil, dada a concepção de Estado leigo, que prevalecia, entendido não somente como
inteiramente separado da Igreja, mas também como neutro às aspirações religiosas da
pessoa e da sociedade. Recentemente, com a evolução da noção de laicidade e com a
clarividência dos responsáveis pela educação nacional, tornou-se possível ao Estado
reconhecer os cursos de Teologia, como equivalentes ao nível universitário, para o
cidadão que os completasse, senão pelo conteúdo das disciplinas, face às quais o Estado
se mantém neutro, pelo menos quanto aos aspectos formais, de ensino e pesquisa, em
duração e qualidade internacionalmente praticadas.
Em 2008, o Curso de Teologia foi reconhecido pelo MEC (Portaria n.º 945, de 20
de novembro de 2008, publicada no D.O.U. de 24.11.2008, retificada no D.O.U. de
17.04.2009).
Assumindo a Teologia como uma ciência que busca conhecer de maneira coerente
e sistemática a realidade à luz da Tradição cristã, em continuidade com as exigências
transcendentais e religiosas do ser humano e em interlocução com o universo do saber, o
curso de Teologia do Centro UNISAL tem a missão de elaborar cientificamente um saber
teológico que responda às questões do ser humano, no que diz respeito ao conhecimento
de si mesmo e do mundo, e ao sentido da vida.
14
2.3 Organização didático-pedagógica
15
pensar para a nossa ação ser libertadora e a nossa Teologia, expressão de vida para todos
os que procuram um sentido para viver.
Acreditamos num ensino que não se reduza à mera transmissão de conteúdos, mas
que leve os alunos a refletirem teologicamente, a evangelizarem sua própria cultura e seu
próprio pensamento, como pessoas e como membros da comunidade real a que
pertencem.
16
da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto
pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem o
desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos
educadores da fé. Os Seminários e as Atividades Complementares favorecem a
flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto.
17
experiência comunitária baseada na presença dos docentes entre e para os estudantes, com
as características do espírito de família e um estilo educativo marcado pela amorevolezza.
2.4.5.1 Geral
2.4.5.2 Específicos
b) alcançar uma visão coerente do mistério cristão no seu conjunto, a fim de expressá-lo
numa linguagem clara e acessível, em diálogo com a cultura contemporânea e, de maneira
18
especial, com as diversas manifestações religiosas atuais, expressões do desejo de Deus
inscrito no coração humano;
c) internalizar valores, tais como responsabilidade social, justiça e ética profissional para
o desempenho de suas funções educativo-pastorais;
Cabe destacar que, nesse conjunto, a preocupação com a pesquisa, entendida como
eixo articulador entre a teoria e a prática, é elemento fundamental ao diálogo com as
diversas instâncias do saber científico e, por sua vez, procuramos incentivar a
continuidade dos estudos em nível de pós-graduação.
19
2.4.7 Campo de atuação
O UNISAL - Unidade São Paulo - Campus Pio XI oferta, anualmente, 60 vagas para o ingresso
no curso de graduação em Teologia, disponibilizadas para o período diurno.
Acerca do processo seletivo, o Regimento Geral do UNISAL explicita em seu artigo 63 que o
processo à admissão aos cursos de graduação obedece às normas aprovadas pelo CONSU (Conselho
Universitário), respeitando a legislação vigente.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados até o limite legal de vagas; é válida
para matrícula no período letivo para o qual se realiza o processo; o processo seletivo ocorre anualmente.
20
Os candidatos aprovados em processo seletivo de admissão e convocados, segundo a ordem
classificatória, formalizam seu ingresso no UNISAL em curso de graduação, efetuando a matrícula (art.
64 do Regimento).
21
Tais procedimentos metodológicos oferecem condições para o protagonismo dos
alunos, respeitando sua heterogeneidade e buscando despertar neles o prazer pelo
aprender – na sua múltipla dimensão – tendo como meta a construção de uma sólida
formação pessoal, social e profissional, levando à capacitação para um agir coerente e
empreendedor, sempre atualizado por uma formação continuada.
22
se verificarem as causas do desempenho apresentado. Feito isso, o Colegiado de Curso
reúne-se para reflexão e tomadas de decisão a respeito dos procedimentos didáticos,
sistemática de avaliação e possível redirecionamento do processo de ensino-
aprendizagem.
Tal como é concebida no PPC, a Teologia não só dá o que pensar, mas também o
que fazer; associa e integra a teoria e a prática no processo de elaboração, tendo presentes
23
experiências, necessidades e desafios pessoais, comunitários e sociais, em suas várias
dimensões.
24
2.6.1 Organização curricular do curso
O Curso de Teologia tem por base legal o Parecer CNE n.º 241/99, com carga
horária de 3200 h/a (= 2667 h/r.) e duração de 8 semestres (diurno).
25
Conforme consta no PPC, o currículo do Curso de Teologia está concebido para
trabalhar a Matriz Curricular por quatro áreas e por semestre, tendo presentes as
exigências da interdisciplinaridade:
SAGRADA ESCRITURA
26
Apocalipse 02
TEOLOGIA SISTEMÁTICA
Introdução à Teologia 02
Teologia Fundamental (I – II) 04
Patrística (I – II) 04
Mistério de Deus: Deus 02
Mistério de Deus: Trindade 02
Mistério de Deus: Cristologia (I – II) 04
Mistério de Deus: Pneumatologia 02
Antropologia Teológica (I- II) 04
Eclesiologia (I- II) 04
Mariologia 02
Escatologia 02
Liturgia (I – II) 04
Sacramentos da Iniciação 06
Sacramentos do Serviço da Comunhão 04
Sacramentos de Cura 04
Teologia Espiritual 02
VIDA CRISTÃ
PRÁTICA PASTORAL
27
Evangelização e Gestão 02
Língua Brasileira de Sinais – Libras (Optativa) 02
EXERCITAÇÕES
QUADRO-SÍNTESE
CARGA HORÁRIA
Período Atividades de ensino-aprendizagem Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
Introdução à Sagrada Escritura 40 0 0 40 0 0 0 40
Língua Hebraica 40 0 0 40 0 0 0 40
Pentateuco I 40 0 0 40 0 0 0 40
Introdução à Teologia 40 0 0 40 0 0 0 40
1.º Teologia Fundamental I 40 0 0 40 0 0 0 40
Moral Fundamental I 40 0 0 40 0 0 0 40
História da Igreja Antiga 40 0 0 40 0 0 0 40
Religião - Cultura - Sociedade I 40 0 0 40 0 0 0 40
Língua Portuguesa Instrumental 40 0 0 40 0 0 0 40
0 0 0 0 0 0 0 0
28
Subtotal 360 0 0 360 0 0 0 360
Pentateuco II 40 0 0 40 0 0 0 40
Livros Históricos 40 0 0 40 0 0 0 40
Língua Grega 40 0 0 40 0 0 0 40
Teologia Fundamental II 40 0 0 40 0 0 0 40
2.º Mistério de Deus: Deus 40 0 0 40 0 0 0 40
Moral Fundamental II 40 0 0 40 0 0 0 40
História da Igreja Medieval 40 0 0 40 0 0 0 40
Teologia Pastoral 40 0 0 40 0 0 0 40
Religião - Cultura - Sociedade II 40 0 0 40 0 0 0 40
0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 360 0 0 360 0 0 0 360
Livros Proféticos I 40 0 0 40 0 0 0 40
Evangelhos Sinóticos e Atos dos Apóstolos I 80 0 0 80 0 0 0 80
Patrística I 40 0 0 40 0 0 0 40
Mistério de Deus: Trindade 40 0 0 40 0 0 0 40
3.º Mistério de Deus: Cristologia I 40 0 0 40 0 0 0 40
Antropologia Teológica I 40 0 0 40 0 0 0 40
Moral Social I 40 0 0 40 0 0 0 40
História da Igreja Moderna 40 0 0 40 0 0 0 40
0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 360 0 0 360 0 0 0 360
Livros Proféticos II 40 0 0 40 0 0 0 40
Evangelhos Sinóticos e Atos dos Apóstolos II 40 0 0 40 0 0 0 40
Patrística II 40 0 0 40 0 0 0 40
Mistério de Deus: Cristologia II 40 0 0 40 0 0 0 40
4.º Mistério de Deus: Pneumatologia 40 0 0 40 0 0 0 40
Antropologia Teológica II 40 0 0 40 0 0 0 40
Liturgia I 40 0 0 40 0 0 0 40
Moral Social II 40 0 0 40 0 0 0 40
História da Igreja Contemporânea 40 0 0 40 0 0 0 40
0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 360 0 0 360 0 0 0 360
Cartas Paulinas I 40 0 0 40 0 0 0 40
Escritos Joaninos I 40 0 0 40 0 0 0 40
Eclesiologia I 40 0 0 40 0 0 0 40
Liturgia II 40 0 0 40 0 0 0 40
5.º Bioética 40 0 0 40 0 0 0 40
Direito Canônico I 40 0 0 40 0 0 0 40
História da Igreja das Américas e Brasil 40 0 0 40 0 0 0 40
Catequética 40 0 0 40 0 0 0 40
Seminário 40 0 0 40 0 0 0 40
29
0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 360 0 0 360 0 0 0 360
Cartas Paulinas II 40 0 0 40 0 0 0 40
Escritos Joaninos II 40 0 0 40 0 0 0 40
Eclesiologia II 40 0 0 40 0 0 0 40
Mariologia 40 0 0 40 0 0 0 40
6.º Sacramentos da Iniciação 120 0 0 120 0 0 0 120
Moral Sexual 40 0 0 40 0 0 0 40
Direito Canônico II 40 0 0 40 0 0 0 40
0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 360 0 0 360 0 0 0 360
Cartas Apostólicas 40 0 0 40 0 0 0 40
Escatologia 40 0 0 40 0 0 0 40
Sacramentos do Serviço da Comunhão 80 0 0 80 0 0 0 80
Teologia Espiritual 40 0 0 40 0 0 0 40
7.º Moral Conjugal e Familiar 40 0 0 40 0 0 0 40
Direito Canônico III 40 0 0 40 0 0 0 40
Evangelização e Juventude 40 0 0 40 0 0 0 40
0 0 0 0 0 0 0 0
Subtotal 320 0 0 320 0 0 0 320
Livros Sapienciais 40 0 0 40 0 0 0 40
Apocalipse 40 0 0 40 0 0 0 40
Sacramento de Cura 80 0 0 80 0 0 0 80
Ecumenismo e Diálogo Interreligioso 40 0 0 40 0 0 0 40
8.º Evangelização e Comunicação 40 0 0 40 0 0 0 40
Evangelização e Ministério da Palavra 40 0 0 40 0 0 0 40
Evangelização e Gestão 40 0 0 40 0 0 0 40
Língua Brasileira de Sinais - Libras: optativa 40
0 0 40 0 0 0 40
TCC 0 0 0 0 80 0 80
Atividades Complementares 0 0 0 0 0 0 280 280
Subtotal 360 0 0 360 80 0 280 440
Disciplina Eletiva
Libras 0 0 0 0 0 0 0 0
RESUMO C/H %
Disciplinas Obrigatórias 2840 100,00%
30
Disciplinas Eletivas 0 0,00%
Atividade Complementar 280 100,00%
Estágio Supervisionado 0 0,00%
Trabalho de Conclusão de Curso 80 100,00%
TOTAL 3200 100%
41
ÁREA TEOLOGIA SISTEMÁTICA
COMPONENTE CURRICULAR/ MISTÉRIO DE DEUS: DEUS
CARGA HORÁRIA 2.º semestre (40h)
Abordagem do princípio de todas as coisas, a partir dos caminhos
EMENTA desenvolvidos, em particular, pelas tradições grega e judaico-
cristã; o testemunho de Jesus e o progressivo encontro cultural do
cristianismo com o mundo helênico; a integração da racionalidade
na doutrina da fé: a afirmação de Deus na base da teologia como
ciência subordinada à fé; a incompreensibilidade de Deus e as
diversas formas do conhecimento de Deus a que temos acesso; a
linguagem sobre Deus.
MOINGT, Joseph. Deus que vem ao homem: do luto à revelação
de Deus. v.1. São Paulo: Loyola, 2010, p. 35-231.
RAHNER, Karl. Curso fundamental da fé: introdução ao conceito
BIBLIOGRAFIA de cristianismo. São Paulo: Paulinas, 1989.
BÁSICA SATLER, Dorothea; SCHENEIDER, Theodor. Doutrina sobre
Deus. In: SCHNEIDER, Theodor (org.) Manual de Dogmática. v.
1. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 52-113.
TOMAS DE AQUINO. Suma Teológica. v. 1 (I, 1-43). São Paulo:
Loyola, 2001.
ARMSTRONG, Karen. Uma história de Deus: quatro milênios de
busca do judaísmo, cristianismo e islamismo. São Paulo:
Companhia das Letras, 1994.
BIBLIOGRAFIA CATÃO, Francisco. Deus. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
COMPLEMENTAR CORETH, Emerich. Deus no pensamento filosófico. São Paulo:
Loyola, 2009.
TILLICH, Paul. Teologia Sistemática. São Leopoldo: Sinodal,
2005.
54
BIBLIOGRAFIA CAMACHO, Ildefonso. Doutrina social da Igreja: uma
BÁSICA abordagem histórica. São Paulo: Loyola, 1995.
PONTIFÍCIO CONSELHO JUSTIÇA E PAZ. Compêndio da
Doutrina Social da Igreja. São Paulo: Paulinas, 2005.
VIDAL, Marciano. Caminhos para a ética cristã. Santuário:
Aparecida, 1995.
AGOSTINI, Nilo. Ética: diálogo e compromisso. São Paulo: FTD,
2010.
BIGO, Pierre; ÁVILA, Fernando Bastos de. Fé cristã e
BIBLIOGRAFIA compromisso social: elementos para uma reflexão sobre a América
COMPLEMENTAR Latina à luz da Doutrina Social da Igreja. 2. ed. São Paulo:
Paulinas, 1983.
HORKENKOFF, João Batista. Direitos humanos: a construção
universal de uma utopia. Aparecida: Santuário, 1997.
VIDAL, Marciano. Moral das atitudes. v.3. Aparecida: Santuário,
1985.
60
Análise da experiência religiosa e do fenômeno religioso em suas
dimensões antropológicas e de suas mútuas relações. Estudo, em
EMENTA contextos situados, dos símbolos, mitos, ritos, organizações
religiosas em suas capacidades de exprimir a experiência religiosa
e o ethos de um grupo ou de um povo. Abordagem do homem, da
fé, da cultura e da ação da Igreja em sua relação com o mundo.
CROATTO, José Severino. As linguagens da experiência
religiosa: uma introdução à fenomenologia da religião. São Paulo:
Paulinas, 2001.
BIBLIOGRAFIA GEERTZ, Cliford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro:
BÁSICA Guanabara/Koogan, 1989.
HOCK, Klaus. Introdução à Ciência da Religião. São Paulo:
Paulus, 2010.
TERRIN, Aldo Natale. Introdução ao estudo comparado das
religiões. São Paulo: Paulinas, 2003.
CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de
símbolos. Rio de Janeiro: José Olímpio, 2001.
ELIADE, Mircea. Tratado de História das Religiões. São Paulo:
BIBLIOGRAFIA Martins Fontes, 1998.
COMPLEMENTAR OTTO, Rufolf. O sagrado. Lisboa: Edições 70, s/d.
VILHENA, Maria Ângela. Ritos: expressões e propriedades. São
Paulo: Paulinas, 2005.
ÁREA EXERCITAÇÕES
COMPONENTE CURRICULAR SEMINÁRIO
SEMESTRE / CARGA 5.º semestre (40h)
HORÁRIA
Abordagem, numa dimensão teórico-prática, e em perspectiva
EMENTA transversal, de uma série de temas comuns à Teologia Sistemática,
em vista de um exercício preparatório a uma Síntese Teológica.
ÁREA EXERCITAÇÕES
COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
67
SEMESTRE / CARGA 8.º semestre (40h)
HORÁRIA
Pesquisa individual, sob a forma de Síntese Teológica, pela qual o
discente demonstra a capacidade de sistematizar conhecimentos
EMENTA adquiridos e competências desenvolvidas durante todo o
bacharelado, no desafio de justificar as asserções contidas no
trabalho escrito e avaliar suas implicações em relação ao conjunto
das disciplinas teológicas e à prática pastoral.
68
teóricos e a prática. Dessa forma, elas procuram diversificar e ampliar, gradativamente, o
campo de formação do aluno, uma vez que possibilitam o reconhecimento de habilidades,
conhecimentos e competências, adquiridos inclusive fora da instituição de ensino.
69
2.8.3 Avaliações de desempenho
2.8.3.1 Natureza
71
i) é promovido para o período seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado,
admitindo-se, ainda, a promoção com dependência em até, no máximo, 4 (quatro) disciplinas
simultaneamente;
j) o aluno não aprovado em até 4 (quatro) disciplinas por não ter alcançado a frequência escolar mínima,
ou a nota exigida, deve repetir a disciplina, na forma de dependência;
k) ultrapassando o limite de 4 (quatro) disciplinas, o aluno deve cursar somente as matérias nas quais foi
reprovado, como condição para matrícula e prosseguimento no período subsequente;
l) cabe ao professor da disciplina comunicar ao aluno as notas obtidas e as faltas registradas.
3 CORPO SOCIAL
O coordenador não deve atuar somente como gestor de recursos e burocrata, mas
com perfil de gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas favorecendo e
implementando mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo
fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou
seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros.
É, também, incentivador da produção de conhecimentos, num cenário global de intensas
mudanças, por meio da pesquisa; animador de sua comunidade acadêmica, para
implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e
ética.
72
O coordenador do curso de Teologia, desde 02 de fevereiro de 2015, é o Prof. Ms.
Luís Fabiano dos Santos Barbosa e atua 40 horas semanais no desempenho dessa função.
74
reunião do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e o corpo docente
discute o Projeto Pedagógico do Curso. Cada reunião dura, em média, três horas.
Para o PPC ser realizado, é muito importante que os professores não sejam apenas
teóricos sobre as diversas áreas do saber teológico. Valorizamos muito a atividade
pastoral que cada um deles exerce em favor da Igreja e da comunidade. Esse é um dos
critérios relevantes na contratação dos professores. Acreditamos que a integração teoria-
prática deve ser testemunhada, em primeiro lugar, por aqueles que fazem a proposta de
um saber teológico intimamente vinculado à transformação da realidade. Todos os
professores exercem atividade pastoral na Igreja e na comunidade, assessoram grupos de
líderes, agentes de pastoral e instituições/sociedades/organizações envolvidas com a
promoção do saber teológico nas suas mais variadas áreas.
76
3.3.6 Apoio à formação e atualização pedagógica
77
Para os alunos é também importante o tempo de convivência e de experiência de
fraternidade fora da sala de aula. Uma vez por semestre, os grupos organizam passeios de
integração, fora do horário de aulas.
Com base na análise das redações dos alunos que participaram do processo
seletivo desde 2005, foi identificada a necessidade de o Curso de Teologia desenvolver
uma ação pedagógica complementar que responda às necessidades deles.
78
3.4.3 Atendimento ao estudante
Em geral, priorizam-se alunos leigos, que não podem contar com uma
instituição religiosa de apoio no custeio de seus próprios estudos. Bolsas integrais (100%)
ou parciais (50%), assim como descontos comerciais (percentual vário) são oferecidos
seja aos alunos leigos, seja a alunos pertencentes a ordens e congregações religiosas
várias, atendendo às exigências e critérios propostos pelo Serviço de Assistência Social
do Centro UNISAL, após criteriosa análise do pedido, da situação financeira pessoal e
familiar do aluno e cota filantrópica institucional.
79
3.4.3.4 Participação dos alunos nos órgãos colegiados
80
A formação do corpo técnico-administrativo é coerente com o PPC e com os
objetivos e compromissos do Centro UNISAL. Atuando nas áreas nas quais possuem
formação e experiência, todos são motivados a expressar, nas relações e nos trabalhos, os
valores da instituição. Para isso, são realizadas reuniões constantes com os funcionários, a
fim de que interiorizem o espírito salesiano e aprendam a trabalhar na unidade,
respeitando-se as diferenças próprias de cada categoria funcional.
81
4 INFRAESTRUTURA
4.1 O prédio
Unidade São Paulo
Campus Pio XI
Área do Terreno (m2) 16.531,34 m2
Área Ocupada do Terreno (m2) 8.175,45 m2
Área Construída (m2) 8.355,89 m2
Salas de Salas de Uso do
Prédio Uso Área (m2) Pavimentos Sanitários Outros
aula apoio UNISAL
A A 1.171,40 02 04 04 11 - Sim
4.2 A Biblioteca
a) Setor de referência (livre acesso) - área total de 59,74m², 4 terminais para consulta, 4
estantes revisteiros, 8 mesas, 20 cadeiras, 9 estantes duplas, 10 estantes simples e 1
armário guarda-volumes;
c) Setor de Estudo Individual (livre acesso) - 10 baias, 10 cadeiras e espaço com tomadas
de 110 volts;
g) Setor Acervo de Livros - Acervo subsolo (134,87 m², 48 estantes duplas, 12 estantes
simples, 11 cadeiras e área destinada para armazenamento de livros com capacidade para
63 estantes duplas, com 12 prateleiras cada); Acervo Mezanino (155,87 m², 45 estantes
duplas, 8 estantes simples e10 cadeiras) e Depósito (20,40 m², 5 estantes simples;
destinado ao armazenamento de obras raras e especiais).
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A Biblioteca do Centro UNISAL Campus Pio XI iniciou suas atividades em 1931
e, com o passar dos anos, constitui um acervo especializado de excelência na área
teológica; está registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia da 8.ª Região sob o
n.º 2519 com o nome de Biblioteca P. Antônio Charbel. Procura manter sua excelência
pela otimização dos serviços prestados às atividades pedagógicas desenvolvidas dentro da
Instituição. Busca-se a atualização exigida não só pela Coordenação do Curso, como
também pelos professores, por meio da aquisição, nas editoras e livrarias, de novos títulos
e pela permuta com outras instituições de ensino.
i) levantamento bibliográfico;
j) orientação à pesquisa;
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k) intercâmbio bibliográfico - realizado por meio de um acordo bilateral, formalizado por
solicitação entre as instituições interessadas em permutar suas publicações com as do
Centro UNISAL. No Campus Pio XI, disponibiliza-se para permuta o periódico Revista
de Catequese (publicação científica semestral, mantida pelo Programa de Pós-Graduação
do Campus);
84
4.2.3 Recursos humanos disponíveis
85
N.º da Área É usada pelo Unisal?
Prédio Pavimento Equipamentos fixos
Sala (m2) lotação manhã tarde noite
1 mesa, 1 cadeira do
professor, assentos aos
alunos, 1 lousa, 1
A 01 76 63,42 52 S N N computador com
multimídia e 1 tela de
projeção, 1 aparelho de
ar condicionado.
1 mesa, 1 cadeira do
professor, assentos para
os alunos, 1 lousa, 1
A 01 77 96,75 80 S N N computador com
multimídia e 1 tela de
projeção, 1 aparelho de
ar condicionado..
2 mesas, 8 cadeiras, 1
A 01 196 35,00 29 S S N lousa, 6 poltronas e 2
bancos, 2 puff
1 mesa, 1 cadeira do
professor, assentos aos
alunos, 1 lousa, 1
A 01 197 35,00 29 N S S computador com
multimídia e 1 tela de
projeção.
1 mesa, 1 cadeira do
professor, assentos aos
alunos, 1 lousa, 1
A 01 199 170,92 70 S N N computador com
multimídia e 1 tela de
projeção, 1 aparelho de
ar condicionado..
1 mesa, 1 cadeira do
professor, assentos aos
alunos, 1 lousa, 1
A 01 201 45,36 37 N S N computador com
multimídia e 1 tela de
projeção.
1 mesa, 1 cadeira do
professor, assentos aos
alunos, 1 lousa, 1
A 01 202 38,37 29 S S N computador com
multimídia e 1 tela de
projeção.
86
87