Fascismo
Fascismo
Fascismo
Hitler foi subestimado por ter adaptado aos seus objetivos os métodos
de propaganda que aprendera, quando jovem, com a social-
democracia vienense. E daí? A social-democracia é mais conhecida
por esses métodos do que por qualquer outra coisa. O problema da
social-democracia e do nazismo era: como enquadrar as massas
trabalhadoras e, se for o caso, reprimi-las. Foram os socialistas e não
os nazistas que massacraram as insurreições proletárias. Isto não
impediu que o SPD (partido social-democrata alemão), outra vez no
governo, cinicamente lançasse um selo em homenagem a Rosa
Luxemburgo, por ocasião do aniversário de sua morte, fingindo
esquecer que ela foi assassinada pelo mesmo SPD, em 1919.
ITÁLIA E ALEMANHA
Revirando o lixo histórico das falsificações e meias-verdades que são
a matéria-prima do discurso antifascista, pode-se encontrar o relato
distorcido do caso em que, no mínimo, uma importante facção do
proletariado lutou contra o fascismo com seus próprios métodos e
objetivos: a Itália, de 1918 a 1922. Esta luta não foi especificamente
antifascista: lutar contra o Capital significa lutar contra o fascismo e
contra a democracia parlamentar.
Esse episódio é significativo porque o movimento em questão foi
liderado pelos comunistas, e não pelos socialistas reformistas - que
haviam aderido à Terceira Internacional, como o PCF - ou pelos
stalinistas do KPD (partido "comunista" alemão), que entoava a
ladainha da "revolução nacional", no início dos anos 30, competindo
vergonhosamente em demagogia patriótica com os nazistas. Por
estranho que pareça, foi o caráter intransigentemente proletário da
luta que permitiu aos antifascistas difamarem a experiência
revolucionária italiana: o PCI, então liderado por Bordiga e seus
camaradas da esquerda comunista, foi acusado de favorecer o
acesso de Mussolini ao poder.
Vale a pena analisar esse episódio, pois ele demonstra, sem qualquer
ambigüidade, que as posteriores derrotas dos revolucionários –
incluídas as guerra da "democracia" contra o "fascismo" (guerra civil
espanhola e a segunda guerra mundial)- não foram conseqüência do
sectarismo de puristas que, ocupando-se apenas com a Revolução
Social, recusam-se a fazer outra coisa que não seja preparar-se para
o Grande Dia. Essas derrotas resultaram do desaparecimento,
durante os anos 20 e 30, do proletariado como potência histórico-
mundial, na qual ele havia se constituído no fim da guerra de 1914-
1918.
NOTA:
[1] Simon Leys – The Chairman´s New Clothes: Mao and the Cultural
Revolution, London (1977).
CHILE
Provavelmente, o exemplo do Chile tem feito muita gente ressuscitar a
falsa oposição democracia/fascismo. Este caso ilustra muito bem todo
o mecanismo do êxito da ditadura, implicando a tripla derrota do
proletariado. Contemporânea aos eventos na Europa, a Frente
Popular Chilena dos anos 30 já havia designado seu inimigo como a
"oligarquia". A luta principal era contra o controle oligárquico do
parlamento, considerado sufocante. A maioria conservadora facilitou a
evolução no sentido de um sistema presidencial mais centralizado,
com poder estatal reforçado, capaz de incentivar reformas, isto é, o
desenvolvimento industrial. Essa frente popular (que existiu
essencialmente de 1936 à 1940) corresponde a uma conjuntura de
ascenso movimento da classe média urbana (burguesia e
trabalhadores de colarinho branco) e das lutas da classe operária.
PORTUGAL
O caso português é um enigma insolúvel apenas para aqueles (a
maioria) que não sabem o que é a revolução. Revolucionários
sinceros e confusos, mantém-se perplexos frente ao colapso do
movimento, que lhes parecia tão vigoroso. Esta incompreensão é o
resultado de numa confusão. Portugal ilustra o que o proletariado é
capaz de fazer, demonstrando novamente o que o Capital pode
recuperar. A ação proletária talvez não seja o motor da história, mas
num plano social e político, constitui-se no principal fator da evolução
de qualquer país capitalista. Entretanto, a irrupção do proletariado na
cena histórica não é, necessariamente, sinônimo de avanço
revolucionário. Fundir os dois, teoricamente, é confundir a revolução
com o seu contrário.
MÉXICO
Outra comparação é possível. Durante a revolução burguesa
mexicana, a maior parte do proletariado organizado subordinou-se ao
Estado democrata e progressista para pressionar a burguesia e
garantir seus próprios interesses, como assalariados. Os Batalhões
Vermelhos, de 1915-1916, expressavam a aliança militar entre o
movimento sindicalista e o Estado, encabeçado na época por
Carranza. Fundada em 1912, a Casa do Operário Mundial (COM)
decidiu "suspender a organização sindicalista profissional" e lutou
junto com o Estado Republicano contra a "burguesia e seus aliados
imediatos, os militares e o clero". Uma facção do movimento dos
trabalhadores recusou-se e se opôs violentamente a Casa do
Operário e seu aliado, o Estado. A COM tentou sindicalizar todos os
trabalhadores nas zonas constitucionalistas com o apoio do exército.
Os batalhões vermelhos lutaram contra as outras forças políticas que
aspiravam o controle do Estado capitalista e, também, contra os
camponeses rebeldes e os proletários revolucionários 24.
NOTA:
GUERRA IMPERIALISTA
Para fazer uma revolução, o mínimo necessário é começar atacando
os baluartes da sociedade: o Estado e a organização econômica. Foi
assim, na Rússia: começou em fevereiro de 1917 e acelerou-se pouco
a pouco... Não se pode dizer o mesmo da Espanha, onde os
proletários se submeteram ao Estado. Desde o começo, tudo que
fizeram (luta militar contra Franco, transformações sociais...) foi sob o
domínio do Capital. A melhor prova disso foi o rápido desenvolvimento
de atividades que a esquerda antifascista é incapaz de explicar. A luta
militar logo adotou métodos burgueses e estatistas, que foram aceitos
pela extrema Esquerda sob o pretexto da eficiência (e que quase
sempre foram ineficientes).
SEGUNDA PARTE
O CENTRISMO
No debate sobre a Espanha, "Bilan" enfrentou dois tipos de
adversários. Uns, no interior do movimento revolucionário, apesar de
várias limitações, em certos pontos tinham uma visão mais correta do
que "Bilan". Outros se situavam no que se chamava centrismo. Este
termo deve ser explicado. Nos anos trinta, a esquerda italiana, assim
como Trotsky, designava com o termo "centrismo" os P.C.’s,
considerando que Stalin representaria uma linha conciliadora entre a
esquerda (Trotsky) e a direita (Bukarin) na política interna e externa.
Esta idéia participava da recusa trotskista (que durante muito tempo
foi também de Bordiga 25) de se pronunciar sobre a natureza
capitalista da Rússia, assim como sobre sua orientação: a linha
staliniana seria um compromisso entre a burguesia e o proletariado na
Rússia, e entre o capital mundial e a defesa das “conquistas de
Outubro” no plano internacional. Disso decorria sua incapacidade de
compreender a função dos P.C.’s, que julgavam sobretudo
“oportunistas”.
Nota:
[1] Cfr. sua carta a Korsch, de 28 outubro de 1926, in Invariance,
1a série, no. 10, pp. 67-70.
O P.O.U.M.
"O 19 de julho [1936] foi uma vitória militar, mas uma derrota política.
A pesar de tudo que se fez depois, o erro era irreparável. A partir de
setembro, as forças “da ordem”, tendo se recuperado, contra-
atacaram. Na realidade, as jornadas de maio [1937] não foram uma
ofensiva revolucionária, mas uma batalha defensiva condenada à
derrota.” 32
Mas essa minoria jamais conseguiu (até onde sabemos) definir outra
perspectiva, nem mesmo provocar uma cisão positiva.
A REVOLUÇÃO PROLETÁRIA
A posição de La Révolution prolétarienne, mais complexa, decorre de
seu postulado sindicalista, resumido por J. Barrué, em 1935: "Não
sacrificamos a alegria do coração, um sindicalismo mesmo imperfeito
cuja unidade, quase realizada [na França, em 1936], nos custou
muitos esforços..." 45. Documentados, os artigos de L. Nicolas sobre
a Espanha fornecem o material para uma crítica do anarquismo, do
sindicalismo e da guerra que o próprio Nicolas não pode efetuar. É
verdade, porém, que buscam todas as desculpas possíveis para a
C.N.T., sem se dar conta do absurdo de sua posição. Como Louzon
que escreve, em agosto de l936: "O Estado, na hora atual, é a
C.N.T." 46 A R.P. continuará se espantando sempre com os atos
pouco revolucionários da C.N.T.: mas não há nada de surpreendente
se ela não faz um uso revolucionário de um aparelho construído para
a luta reformista (mesmo violenta, se for o caso).
Nicolas quer garantir as reformas na retaguarda para que o front seja
vitorioso: "à primeira vista, poderia parecer ocioso examinar os
problemas da nova organização social enquanto subsistir o perigo de
ver esmagadas pela bota fascista todas as tentativas dirigidas para a
sociedade nova. Todavia, mesmo que o fator moral tenha uma
importancia primordial na guerra civil, é importante saber em que
medida se mantêm, na retaguarda, as conquistas do
proletariado..." 47. A primeira frase responde ao argumento: "Ganhar a
guerra, sobretudo". A segunda explica que se trata de dar aos
operarios boas razões para apoiar o Estado legal. Nicolas sabe que "o
proletariado espanhol combate em duas frentes" 48, mas não tira a
conclusão que se impõe sobre a natureza do conflito e que é a única
saída para o proletariado. Ele descreve o desenvolvimento da
situação sem esclarecer a sua dinámica. Portanto, suas informações
(aliás, exatas) servem ao objetivode desmascarar a infamia dos
stalinistas e, mais genéricamente, dos "partidos políticos", ou mesmo
para criticar a C.N.T., mas não denunciam a política antifascista.
Pacifista por princípio, a R.P. recusa toda guerra contra Hitler que será
"a mais tipicamente imperialista dos últimos 150 anos" 49, mas pede
ajuda (armas etc.) para a república española. Denuncia a duplicidade
do Estado francês, não a natureza do Estado espanhol. Inclusive,
abre sua imprensa para o embaixador da Espanha em Paris 50. Para
uma franja radicalizada do proletariado, da qual grupos como
a R.P. são uma expressão, a Espanha serve de pretexto para a
justificação da guerra (futura) contra o fascismo. Recusando a União
Sagrada, mesmo contra a Alemanha nazista, os proletários que ainda
resistem passam a aceitá-la, como "mal menor" se comparada com a
vitória fascista. O antifascismo, dirigido para a Espanha, reforça o
apoio à Frente Popular por numerosos grupos de extrema-esquerda
na França. Afinal, Blum é menos ruim que Franco. Então, por
exemplo, A. Ferrat quer "mudar de alto a baixo a política do governo
Blum" para forçá-lo a ajudar a Espanha republicana. É assim que,
sempre clamando pelo impossível, jamais cessarão de denunciar a
"frouxidão" dos democratas antifascistas 51.
O ANARQUISMO DE ESQUERDA
ANTI-STALINISMO
Assim como os massacres fascistas ajudaram a obscurecer a
natureza do fascismo, a repressão stalino-socialista ajuda a silenciar o
essencial. M. Ollivier denuncia – Le GPU en Espagne – mas, ele
também põe somente o problema dos partidos, não o do Estado 59. A
liquidação do P.O.U.M. é a ocasião para fazer passar este partido
como o mais radical. Ele era apenas demasiado frágil para
desempenhar um grande papel.
A UNIÃO COMUNISTA
As discussões no interior da esquerda comunista e as críticas feitas
a Bilan por certos grupos revolucionários têm um peculiar interesse,
na medida em que as objeções desses grupos às teses da esquerda
“italiana” são certeiras, ainda que no essencial a esquerda italiana
compreendesse melhor os eventos da Espanha. Tais eventos frearam
ou interromperam a clarificação de diversas correntes. Mesmo as que
eram hostis ao antifascismo e à preparação da futura guerra pela
União Sagrada - nos blocos que ligam os proletários à burguesia:
Frente Popular etc. -, aceitam o antifascismo para a Espanha ou
acreditam ver se não uma revolução em marcha, pelo menos uma
situação pré-revolucionária. Mas as mais sólidas admitem, desde
maio de 1937, que o movimento revolucionário foi vencido, que
doravante a guerra da Espanha é uma guerra imperialista e que abre
o caminho para a segunda guerra imperialista mundial.
“É bem pouco provável que uma nova grande batalha possa ocorrer.
As jornadas de maio foram decisivas. Somente lutas parciais,
localizadas, se produzirão e serão seguidas de repressões massivas.”
A LIGA DOS COMUNISTAS INTERNACIONALISTAS
A evolução da Liga dos Comunistas Internacionalistas da Bélgica é
comparável à da União Comunista, sobre a Espanha, ainda que a
L.C.I. tenha posições bem mais claras sobre o antifascismo. Enquanto
a U.C. publica durante muitos anos L’Internationale - um jornal para
influenciar a base das organizações “operárias”, antes de se tornar
uma revista policopiada -, o Bulletin da L.C.I. se apresenta como um
órgão teórico. A U.C. exprime uma reação sadia, mas superficial, pelo
menos até 1936. A L.C.I. traduz um esforço real de clarificação
teórica, e não foi por acaso que ela colaborou muitos anos
com Bilan antes de se separarem por causa da Espanha.
A Esquerda Alemã
Como a “esquerda italiana”, a “esquerda alemã” 81 – que foi muito
atuante, sobretudo nos países baixos e nos EUA – afirma que o
fascismo é uma tendência do capital, impulsionada por todos os que
se situam em sua lógica, a começar pelos democratas. International
Council Correspondence, revista animada por P. Mattick, dedicou
inúmeros artigos à demonstração de que o fascismo existe nos países
democráticos, entre eles os Estados Unidos. O I.C.C. escreveu, em
setembro de 1935: “o velho movimento operário tenta se livrar do
fascismo aderindo a ele”, e denunciou “os concorrentes do fascismo”.
Depois, em dezembro: “De todos os contra-revolucionários efetivos e
potenciais, os mais desprezíveis são, sem dúvida, os socialistas” 82.
A revista comenta assim as eleições de 1936, na França 83: “Há
derrotas que são vitórias, e vitórias onde se esconde a derrota... Na
realidade, os operários franceses sofreram sua primeira derrota
decisiva na luta contra o capital... Quem quiser lutar contra o fascismo
deve, hoje, lutar contra Blum e a Frente Popular. Deve afirmar esta
verdade: a “vitória” francesa é de fato o início de toda uma série de
derrotas. Os operários estão no mau caminho; com Blum e Thorez,
eles marcham em linha reta para o fascismo.”
Mas a análise dos acontecimentos espanhóis, posteriores a julho de
1936, negligencia o que ocorreu em julho de 1936. Segundo o
número de outubro de 1936 84, o problema não é que as milícias
sejam ou não integradas ao exército regular, mas – sobretudo – que
restem milícias (e em que proporção) cuja atividade não se integra à
defesa do Estado, como o faria um exército regular. Se os
nacionalistas vencerem, os operários serão esmagados: “Mas mesmo
sua derrota não pode mudar a situação, que é objetivamente madura
para a revolução.” O número seguinte (novembro de 1936) reproduz
um apelo da F.A.I., que pede armas.
REFORMA E REVOLUÇÃO
Outro estigma do período após 1917, em Bilan: a esquerda italiana
atribui uma grande importância ao sindicato como lugar de luta e de
reagrupamento dos operários. Ora, trata-se menos dos sindicatos eles
mesmos do que da natureza das lutas conduzidas pelos operários.
Segundo a esquerda italiana, posto que as reinvidicações, ainda que
elementares, implicam uma oposição entre burguesia e proletariado, é
apenas sobre esse terreno que a luta de classes poderá renascer e
desenvolver, com a ajuda das minorias comunistas, os órgãos de luta
do proletariado enquanto tal. A posição de Bilan e de Octobre enfatiza
as lutas imediatas a fim de que a oposição proletariado-burguesia seja
tão acentuada quanto possível, uma vez que toda ação propriamente
política de envergadura está excluída. As ações de massa são
inevitavelmente canalizadas pela Frente Popular. Ao contrário, "as
batalhas reivindicativas" fazem surgir um "contraste orgânico, porque
então se torna impossível suprimir o antagonismo entre o agente do
inimigo e as reivindicações de classe dos operários, implantadas no
antagonismo superior que opõe, no terreno econômico, proletariado e
burguesia" 117.
Num período em que não se pode mais tudo explicar pelo ´peso da
contra-revolução´ (antiga ou moderna), não cabe questionar a
inexistência ou o desaparecimento de todo órgão operário radical de
base depois da luta, assim como a incapacidade dos revolucionários
para superar o estágio dos grupelhos que se reúnem mais nas
editoras e jornais do que num órgão, mesmo modesto, de lutas
efetivas num meio social qualquer. Não se pode ver o sinal de
existência de um movimento comunista ainda subterrâneo, mas
pronto para emergir com toda sua força; nem conclamar os operários
a ´desenvolver as lutas´ sem pôr a questão do terreno sobre o qual
podem se reagrupar e agir num sentido revolucionário; nem
estabelecer entre ´reivindicação´ e ´revolução´ uma barreira que
recolocará a necessidade de um salto, de uma passagem que não se
sabe se é possível. A dificuldade – não resolvida – do movimento
revolucionário desde 1914 era abandonar o quadro das organizações
existentes (sindicatos e partidos) para agir com mais amplitude e
coerência. Hoje, a dificuldade consiste em destruir uma não-
organização (em grande parte, mas não totalmente inevitável) e agir,
quando chegar o momento. Como em (e desde) 1914, não temos
receita milagrosa nem garantia de sucesso. A única linha diretriz
reside, como então, na enunciação a mais clara possível do conteúdo
comunista e das tarefas (positivas e negativas) da revolução.
Alemanha:
S.P.D. - Partido Social-Democrata da Alemanha
K.P.D. - Partido Comunista da Alemanha
Itália:
P.C.I. - Partido Comunista Italiano
P.S.I. - Partido Socialista Italiano
P.N.F. - Partido Nacional Fascista
C.G.L. - Confederação Geral do Trabalho
França:
P.C.F. - Partido Comunista Francês
S.F.I.O.- Seção Francesa da Internacional Operária
Chile:
U.P. - Unidade Popular (coligação eleitoral dos partidos socialista,
comunista e Radical, com alguns pequenos grupos)
C.G.T. - Confederação Geral dos Trabalhadores de Trabalhadores
Portugal:
P.C.P. - Partido Comunista Português
P.S.P. - Partido Socialista Português
Espanha:
C.N.T. - Confederação Nacional do Trabalho
P.S.O.E.- Partido Socialista Operário Espanhol
P.O.U.M.- Partido Operário de Unificação Marxista
P.C.E. - Partido Comunista da Espanha
U.G.T. - União Geral dos Trabalhadores
•8.[1] Simon Leys – The Chairman´s New Clothes: Mao and the
Cultural Revolution, London (1977).
•14.[3] Abel Paz – Durruti: The People Armed, Black Rose Books,
Montreal (1976).
•46.[2] No. de 10 agosto 1936, citado por Alba, op. cit., p. 113.
•47.[3] La Révolution Prolétarienne, no. 235, 25 novembro 1936.
Os artigos de Nicolas foram reproduzidos em Les révolutions en
Espagne, Belfond.
•48.[4] No. 243, 25 março 1937.