R4 Relatorio Contendo A Situaçao Dos Residuos Solidos
R4 Relatorio Contendo A Situaçao Dos Residuos Solidos
R4 Relatorio Contendo A Situaçao Dos Residuos Solidos
CURITIBA/PR
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
Cida Borghetti
Vice-Governadora
DEZEMBRO/2017
SUMÁRIO
SUMÁRIO ......................................................................................................................................................3
LISTA DE FIGURAS ......................................................................................................................................7
LISTA DE QUADROS ................................................................................................................................ 10
LISTA DE GRÁFICOS ................................................................................................................................ 16
1. Introdução .......................................................................................................................................... 18
2. Metodologia ....................................................................................................................................... 22
3. Resíduos Sólidos Urbanos – RSU..................................................................................................... 24
3.1. Metodologia ................................................................................................................................ 24
3.1.1. Definição do Grau de Relevância das Informações ........................................................... 26
3.2. Composição e Geração .............................................................................................................. 27
3.2.1. Metodologia Adotada para Composição e Geração de RSU ............................................. 28
3.2.2. Geração .............................................................................................................................. 35
3.3. Coleta Regular ............................................................................................................................ 45
3.4. Coleta Seletiva ........................................................................................................................... 49
3.5. Transporte e Transbordo ............................................................................................................ 54
3.6. Tratamento ................................................................................................................................. 55
3.6.1. Triagem ............................................................................................................................... 55
3.6.2. Associações e Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis ............................... 57
3.6.3. Reciclagem de Materiais Secos ......................................................................................... 76
3.6.4. Compostagem .................................................................................................................... 86
3.7. Disposição Final ......................................................................................................................... 89
3.7.1. Unidades de Disposição Final ............................................................................................ 94
3.7.2. Compartilhamento de Aterros Sanitários ......................................................................... 101
3.8. Fluxo de Resíduos .................................................................................................................... 106
3.9. Problemas Relacionados ao Manejo ........................................................................................ 107
3.10. Peculiaridades Regionais ..................................................................................................... 116
3.11. Aspectos Econômicos e Financeiros.................................................................................... 126
4. Resíduos Sólidos dos Serviços Públicos de Saneamento Básico – RSan ..................................... 131
4.1. Metodologia .......................................................................................................................... 131
4.2. Composição e Geração ........................................................................................................ 131
4.3. Tratamento e Disposição Final ............................................................................................. 146
4.4. Fluxos dos Resíduos de Saneamento ................................................................................. 158
4.5. Problemas Relacionados ao Manejo .................................................................................... 159
4.6. Peculiaridades Regionais ..................................................................................................... 163
3
4.7. Aspectos Econômicos e Financeiros.................................................................................... 164
5. Resíduos Sólidos Industriais – RSI ................................................................................................. 166
5.1. Metodologia .............................................................................................................................. 170
5.1.1. Banco de licenças de empreendimentos industriais do IAP ............................................ 171
5.1.2. Inventário de RSI do IAP (2016)....................................................................................... 172
5.2. Composição e geração ............................................................................................................. 177
5.3. Tratamento e Disposição Final ................................................................................................. 181
5.4. Fluxos de Resíduos e Problemas Relacionados ao Manejo .................................................... 194
5.5. Aspectos Econômicos e Financeiros ....................................................................................... 198
5.6. Considerações finais ................................................................................................................ 199
6. Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde – RSS ............................................................................. 200
6.1. Metodologia .............................................................................................................................. 200
6.2. Composição e Geração ............................................................................................................ 202
6.2.1. Composição ...................................................................................................................... 204
6.2.2. Geração ............................................................................................................................ 215
6.3. Coleta e Transporte .................................................................................................................. 231
6.4. Tratamento e Disposição Final ................................................................................................. 235
6.5. Fluxos de Resíduos .................................................................................................................. 247
6.6. Problemas Relacionados ao Manejo ........................................................................................ 247
6.7. Peculiaridades Regionais ......................................................................................................... 249
6.8. Aspectos Econômicos e Financeiros ....................................................................................... 250
7. Resíduos Sólidos da Construção Civil – RCC ................................................................................. 253
7.1. Metodologia .............................................................................................................................. 253
7.2. Composição e Geração ............................................................................................................ 254
7.2.1. Composição ...................................................................................................................... 254
7.2.2. Geração ............................................................................................................................ 255
7.3. Coleta e Transporte .................................................................................................................. 263
7.4. Tratamento e Disposição Final ................................................................................................. 267
7.5. Fluxos de Resíduos .................................................................................................................. 281
7.6. Problemas Relacionados ao Manejo ........................................................................................ 281
7.7. Peculiaridades Regionais ......................................................................................................... 282
7.8. Aspectos Econômicos e Financeiros ....................................................................................... 285
8. Resíduos Sólidos Agrossilvopastoris – RSA ................................................................................... 287
8.1. Metodologia .............................................................................................................................. 287
8.2. Composição e Geração ............................................................................................................ 287
8.3. Tratamento e Disposição Final ................................................................................................. 314
8.4. Fluxos de Resíduos .................................................................................................................. 331
8.5. Problemas Relacionados ao Manejo ........................................................................................ 333
8.6. Peculiaridades Regionais ......................................................................................................... 335
8.7. Aspectos Econômicos .............................................................................................................. 336
4
9. Resíduos Sólidos de Serviços de Transporte – RST ...................................................................... 338
9.1. Metodologia .............................................................................................................................. 338
9.2. Composição e Geração ............................................................................................................ 339
9.3. Coleta e Transporte .................................................................................................................. 364
9.4. Tratamento e Disposição Final ................................................................................................. 372
9.4.1. Tratamento ....................................................................................................................... 372
9.4.2. Disposição Final ............................................................................................................... 373
9.5. Fluxos de Resíduos .................................................................................................................. 375
9.6. Problemas Relacionados ao Manejo ........................................................................................ 376
9.7. Peculiaridades Regionais ......................................................................................................... 378
9.8. Aspectos Econômicos e Financeiros ....................................................................................... 378
10. Resíduos Sólidos de Mineração – RSM ....................................................................................... 380
10.1. Metodologia .......................................................................................................................... 380
10.2. Composição e Geração ........................................................................................................ 380
10.2.1. Composição ...................................................................................................................... 381
10.2.2. Geração ............................................................................................................................ 385
10.3. Coleta e Transporte .............................................................................................................. 386
10.4. Tratamento e Disposição Final ............................................................................................. 386
10.5. Fluxos de Resíduos .............................................................................................................. 391
10.6. Problemas Relacionados ao Manejo .................................................................................... 391
10.7. Peculiaridades Regionais ..................................................................................................... 392
10.8. Aspectos Econômicos e Financeiros.................................................................................... 394
11. Resíduos Com Logística Reversa – LR ....................................................................................... 396
11.1. Setor Industrial da Construção Civil ..................................................................................... 396
11.2. Setor Empresarial de Eletricidade, Gás, Água, Obras e Serviços ....................................... 403
11.3. Setor de Medicamentos em Desuso .................................................................................... 411
11.4. Setor de Filtros de Óleos Lubrificantes Automotivos ........................................................... 415
11.5. Setor de Embalagens de Agrotóxicos .................................................................................. 418
11.6. Setor de Materiais Compósitos ............................................................................................ 419
11.7. Setor de Óleos Lubrificantes ................................................................................................ 420
11.8. Setor de Reparação de Veículos e Acessórios .................................................................... 426
11.9. Setor Industrial da Madeira, Mobiliário e Marcenaria ........................................................... 431
11.10. Setor de Pneus Inservíveis ................................................................................................... 437
11.11. Setor de Minerais Não Metálicos .......................................................................................... 437
11.12. Setor Industrial de Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico ..................................... 444
11.13. Setor de Pilhas e Baterias Portáteis ..................................................................................... 450
11.14. Setor de Embalagens de Aço ............................................................................................... 451
11.15. Setor Industrial de Alimentos de Origem Vegetal ................................................................ 455
11.16. Setor de Embalagens de Bebidas ........................................................................................ 462
11.18. Setor de Embalagens - Fração Seca dos Resíduos Sólidos Urbanos ou Equiparáveis ...... 469
5
12. Referências................................................................................................................................... 483
6
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Estimativa de geração de RSU do estado do Paraná, para o ano de 2016. .............................. 45
Figura 2: Cobertura da coleta regular de RSU em relação à população total (%) nos municípios do estado
do Paraná. .................................................................................................................................................. 46
Figura 3: Ocorrência de coleta seletiva nos municípios do estado do Paraná. ......................................... 49
Figura 4: PEVs utilizados para coleta seletiva no município de Ponta Grossa. ........................................ 53
Figura 5: Unidade de transbordo para RSU do município de Rio Branco do Sul. ..................................... 54
Figura 6: Unidade de transbordo para RSU do município de São José dos Pinhais. ............................... 54
Figura 7: Ocorrência de triagem de RSU nos municípios do estado do Paraná. ...................................... 56
Figura 8: Ocorrência de associações e cooperativas de catadores nos municípios do estado do Paraná.
.................................................................................................................................................................... 58
Figura 9: Unidade de triagem utilizada pela Associação Nova Esperança no município de Paranaguá. . 72
Figura 10: Unidade de triagem utilizada pela Associação de Catadores de Materiais Recicláveis Vila
Santa Maria – ASSEPAR no município de Paranaguá. ............................................................................. 72
Figura 11: Unidade de triagem utilizada pela Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis Reciclar
no município de Araucária. ......................................................................................................................... 73
Figura 12: Unidade de triagem utilizada pela Associação de Catadores de Papel de Francisco Beltrão –
ASCAPABEL no município de Francisco Beltrão....................................................................................... 73
Figura 13: Unidade de triagem utilizada pela Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis e
Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Londrina – COOPER REGIÃO no município de Londrina.
.................................................................................................................................................................... 74
Figura 14: Unidade de triagem utilizada pela Cooperativa de Agentes Ambientais – Cooperagir no
município de Marechal Cândido Rondon. .................................................................................................. 75
Figura 15: Unidade de triagem utilizada pela Cooperativa dos Trabalhadores e Prestadores de Serviço
na Reciclagem de Resíduos Sólidos de Umuarama – COOPERUMA no município de Umuarama. ....... 76
Figura 16: Ocorrência de compostagem de RSU nos municípios do estado do Paraná. ......................... 87
Figura 17: Pátio de compostagem no município de Maringá. .................................................................... 89
Figura 18: Situação da disposição final de RSU nos municípios do estado do Paraná. ........................... 93
Figura 19: Unidades de disposição final de RSU em operação no estado do Paraná. ............................. 98
Figura 20: Unidade de disposição adequada no município da Lapa, de responsabilidade da Prefeitura
Municipal................................................................................................................................................... 100
Figura 21: Unidade de disposição inadequada no município de Jaguapitã. ............................................ 101
Figura 22: Compartilhamento de aterros sanitários para disposição final de RSU entre os municípios do
estado do Paraná. .................................................................................................................................... 105
Figura 23: Aterro sanitário compartilhado da Sanepar, situado no município Cornélio Procópio. .......... 106
Figura 24: Área de bota-fora no município de Reserva do Iguaçu. ......................................................... 114
Figura 25: Unidade de disposição final do município de Marilena. .......................................................... 115
Figura 26: Área do antigo lixão do município de Pato Branco. ................................................................ 115
7
Figura 27: Unidade de disposição final do município de Sengés, com presença pessoas coletando
resíduos. ................................................................................................................................................... 116
Figura 28: Unidade de transbordo e triagem utilizada pela ARACICLA, no município de Araruna. ........ 122
Figura 29: Unidade de disposição adequada da SANETRAN, anexa à área do antigo lixão, situada no
município de Assaí. .................................................................................................................................. 123
Figura 30: Unidade de disposição final, de triagem e de compostagem no município de Ivaiporã. ........ 124
Figura 31: Central de valorização de materiais recicláveis – CVMR situada no município de Londrina. 125
Figura 32: Sede da COCAMARE no município de Nova Esperança. ...................................................... 126
Figura 33: Geração de lodo em ETA por município. ................................................................................ 135
Figura 34: Abrangência do SAIC. ............................................................................................................. 136
Figura 35: Geração de lodo de esgoto proveniente de ETE operadas pela SANEPAR. ........................ 142
Figura 36: Identificação do Sistema Integrado de Tratamento de Esgoto na Região Metropolitana de
Curitiba. .................................................................................................................................................... 145
Figura 37: Destinação de lodo de ETA por município. ............................................................................. 147
Figura 38: Localização das Unidades de Gerenciamento de Lodo em operação. .................................. 150
Figura 39: Projeto do Aterro Sanitário de resíduos sólidos ETE-Sul – Londrina ..................................... 155
Figura 40: Tipos de destinação de lodo por ETA. .................................................................................... 164
Figura 41: Empreendimentos industriais licenciados pelo IAP por município. ........................................ 195
Figura 42: Unidades de armazenamento temporário e transbordo de RSI no estado do Paraná........... 196
Figura 43: Unidades de tratamento e disposição final de RSI no estado do Paraná. ............................. 197
Figura 44: Número de hospitais por município. ....................................................................................... 217
Figura 45: Número de leitos por município. ............................................................................................. 218
Figura 46: Geração total de RSS por município. ..................................................................................... 226
Figura 47: Localização dos hemocentros existentes no Paraná.............................................................. 228
Figura 48: Visita à empresa Bio Resíduos Transportes LTDA. ............................................................... 235
Figura 49: Municípios nos quais existem unidades de tratamento de RSS instaladas. .......................... 241
Figura 50: Visita técnica realizada na empresa Servioeste Paraná Tratamento de Resíduos LTDA. .... 242
Figura 51: Visita técnica realizada na empresa Atitude Ambiental LTDA. ............................................... 242
Figura 52: Visita técnica realizada na empresa Desinfecta Tratamento de Resíduos LTDA. ................. 243
Figura 53: Locais de disposição final de RSS. ......................................................................................... 245
Figura 54: Visita técnica ao aterro da empresa Paraná Ambiental. ......................................................... 246
Figura 55: Estimativa de geração de RCC por município. ....................................................................... 262
Figura 56: Municípios que contam com coleta de RCC pela Prefeitura. ................................................. 264
Figura 57: Exemplo de usina fixa de reciclagem de RCC – USIPAR no município de Almirante
Tamandaré. .............................................................................................................................................. 269
Figura 58: Central de recebimento e beneficiamento de RCC da Cooperconcre, no município de Ponta
Grossa. ..................................................................................................................................................... 269
Figura 59: Central de reciclagem de RCC – Retorno Soluções Ambientais no município de Londrina. . 269
Figura 60: Exemplo de usina de reciclagem de RCC de pequeno porte (4,5 t/hora). ............................. 270
Figura 61: Usinas de reciclagem de RCC. ............................................................................................... 274
Figura 62: Destinação final dada aos RCC pelos municípios. ................................................................. 278
Figura 63: Disposição irregular de RCC no município de Siqueira Campos. .......................................... 279
8
Figura 64: Disposição irregular de RCC no município de Jacarezinho. .................................................. 279
Figura 65: Disposição irregular de RCC no município de Cornélio Procópio. ......................................... 280
Figura 66: Concentração de geração e destinadores de RCC nas regiões metropolitanas do Estado. . 284
Figura 67: Geração estimada de resíduos orgânicos agrícolas (milhões de toneladas). ........................ 292
Figura 68: Principais municípios geradores de resíduos orgânicos silvícolas (mil m³)............................ 295
Figura 69: Geração estimada de dejetos animais de criação intensiva (mil toneladas). ......................... 302
Figura 70: Geração estimada de animais mortos (mil toneladas)............................................................ 304
Figura 71: Concentração de agroindústrias licenciadas geradoras de RSA por município. .................... 306
Figura 72: Mapeamento das unidades de digestão anaeróbia de dejetos de animais no Paraná pelo
MapBiogás do CIBiogás, 2017. ................................................................................................................ 319
Figura 73: Localização das principais destinações de resíduos gerados pelas agroindústrias que
responderam ao Inventário Estadual de Resíduos do Paraná. ............................................................... 323
Figura 74: Mapeamento das Unidades de Digestão Anaeróbia de resíduos Agroindustriais pelo
MapBiogás do CIBiogás, 2017. ................................................................................................................ 326
Figura 75: Regionais, centrais e postos de recebimento de embalagens de agrotóxicos. ...................... 329
Figura 76: Concentração da atividade agroindustrial no estado e localização das principais unidades de
destinação de resíduos. ........................................................................................................................... 332
Figura 77: Localização de biodigestores. ................................................................................................. 336
Figura 78: Área de armazenamento temporário de resíduos e área de segregação de resíduos do
Aeroporto Internacional Afonso Pena. ..................................................................................................... 368
Figura 79: Recipientes de acondicionamento de resíduos recicláveis e não recicláveis do Porto de
Paranaguá. ............................................................................................................................................... 370
Figura 80: Unidade de autoclavagem de resíduos do Aeroporto Internacional Afonso Pena. ................ 373
Figura 81: Localização das barragens de mineração e cava de disposição de resíduos da Petrosix. ... 390
Figura 82: Antiga área de depósito de escórias de chumbo. ................................................................... 394
9
LISTA DE QUADROS
10
Quadro 28: Aterros sanitários compartilhados pelos municípios do estado do Paraná. ......................... 102
Quadro 29: Problemas relacionados ao manejo dos RSU. ..................................................................... 107
Quadro 30: Peculiaridades regionais. ...................................................................................................... 116
Quadro 31: Soma dos valores arrecadados e custos envolvidos no gerenciamento de RSU ................ 128
Quadro 32: Geração de lodo de ETA agrupado por região do PRGIRSU/PR......................................... 136
Quadro 33: Porte das ETA operadas pela SANEPAR. ............................................................................ 137
Quadro 34: Parâmetros utilizados na estimativa de produção de lodo de acordo com o tipo de processo
das ETE no Estado de São Paulo ............................................................................................................ 138
Quadro 35: Taxas de geração de lodo por habitante. .............................................................................. 140
Quadro 36: Volumes de lodos avaliados em lagoas de estabilização. .................................................... 140
Quadro 37: Geração de lodo nas ETE operadas pela SANEPAR, por região do PRGIRSU/PR, 2016. . 142
Quadro 38: Identificação do sistema integrado de tratamento de esgoto na Região Metropolitana de
Curitiba. .................................................................................................................................................... 144
Quadro 39: Tipo de destinação de lodo de ETA geradoras de lodo operadas pela SANEPAR. ............. 146
Quadro 40: Prazos para adequabilidade de destinação de lodo por faixa de vazão de ETA, Resolução
SEMA/PR 021/2009. ................................................................................................................................ 148
Quadro 41: Destinação de lodo em ETA com captação superior a 30l/s. ............................................... 148
Quadro 42: Adequabilidade das ETA operadas pela SANEPAR quanto a destinação do lodo, Resolução
SEMA/PR 021/2009. ................................................................................................................................ 149
Quadro 43: Quantidade de lodo destinada adequadamente. .................................................................. 149
Quadro 44: Análises realizadas para destinação de lodo em solo agrícola. ........................................... 151
Quadro 45: Destinação de resíduos de Sistemas de Esgotamento Sanitário, operados pela SANEPAR.
.................................................................................................................................................................. 152
Quadro 46: Municípios que realizam serviços de limpeza de fossas, SNIS, 2015. ................................. 157
Quadro 47: Tipos de destinos de resíduos de sistemas de drenagem pluvial. ....................................... 158
Quadro 48: Municípios que realizam limpeza e destinação de lodo de fossas, SNIS 2015. ................... 161
Quadro 49: Destinação de lodo de fossas, SNIS 2015. ........................................................................... 162
Quadro 50: Custo de destinação de lodo de esgoto. ............................................................................... 165
Quadro 51: Resíduos Sólidos Industriais Classe I. .................................................................................. 167
Quadro 52: Resíduos Sólidos Industriais Classe II. ................................................................................. 168
Quadro 53: Empreendimentos geradores de RSI licenciados organizados por atividade e por porte. ... 171
Quadro 54: Empreendimentos geradores de RSI com declaração no Inventário 2016 por atividade e por
porte.......................................................................................................................................................... 174
Quadro 55: Geração de RSI de acordo com o Ramo de Atividade. ........................................................ 177
Quadro 56: Códigos de Tratamento. ........................................................................................................ 181
Quadro 57: Códigos de Reutilização/Reciclagem/Recuperação. ............................................................ 182
Quadro 58: Códigos de Destino Final ...................................................................................................... 183
Quadro 59: Unidades de armazenamento temporário e transbordo, de tratamento e disposição final. . 184
Quadro 60: Cadastro dos empreendimentos licenciados para armazenamento temporário e transbordo
de resíduos sólidos. .................................................................................................................................. 187
Quadro 61: Cadastro dos empreendimentos licenciados para tratamento de resíduos sólidos. ............ 188
Quadro 62: Cadastro dos empreendimentos licenciados para disposição final de resíduos sólidos. ..... 189
11
Quadro 63: Destinação dos RSI Classe I. ................................................................................................ 191
Quadro 64: Destinação dos RSI Classe II................................................................................................ 191
Quadro 65: Destinação de RSI Classe I e II por Unidade Federativa. .................................................... 194
Quadro 66: Informações recebidas por meio dos questionários de diagnóstico enviados aos geradores de
RSS por meio das entidades de classe. .................................................................................................. 203
Quadro 67: Classificação dos RSS. ......................................................................................................... 205
Quadro 68: Tipos de resíduos que integram cada grupo......................................................................... 205
Quadro 69: Dados de composição dos RSS informados pelos próprios hospitais.................................. 208
Quadro 70: Composição dos RSS gerados em hospitais de Porto Alegre-RS. ...................................... 209
Quadro 71: Composição dos RSS gerados em hospitais de Ribeirão Preto-SP..................................... 210
Quadro 72: Resumo da composição média dos RSS de acordo com as fontes consultadas. ................ 210
Quadro 73: Composição dos RSS gerados em cinco UBSs do município de Campo Mourão-PR......... 211
Quadro 74: RSS gerados em um hemocentro do Paraná. ...................................................................... 212
Quadro 75: Resíduos gerados em estabelecimentos veterinários. ......................................................... 214
Quadro 76: Número de leitos instalados em cada tipo de estabelecimento de saúde ............................ 219
Quadro 77: Dados de geração de RSS em hospitais do Paraná............................................................. 220
Quadro 78: Dados de geração de RSS em hospitais de Ribeirão Preto-SP. .......................................... 220
Quadro 79: Dados de geração de RSS em hospitais de Porto Alegre-RS. ............................................. 221
Quadro 80: Taxas de geração de RSS calculadas para os dois (02) tipos de estabelecimento. ........... 223
Quadro 81: Percentual de leitos instalados em cada tipo de hospital. .................................................... 223
Quadro 82: Taxas de geração de RSS adotada no cálculo da estimativa de geração de RSS. ............. 224
Quadro 83: Estimativa de geração de RSS. ............................................................................................ 224
Quadro 84: Dados de geração de RSS em UBSs. .................................................................................. 227
Quadro 85: Geração de RSS em um hemocentro do Paraná. ................................................................ 229
Quadro 86: Quantidade de RSS gerada no Lepac. ................................................................................. 229
Quadro 87: Número de estabelecimentos veterinários por tipo no estado do Paraná. ........................... 230
Quadro 88: Atendimentos realizados no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná. ...... 231
Quadro 89: Empresas que realizam coleta, transporte e destinação de RSS no Paraná. ...................... 234
Quadro 90: Tratamentos adequados segundo o tipo de RSS. ................................................................ 236
Quadro 91: Capacidade de tratamento instalada para cada tipo de tecnologia no estado do Paraná. .. 239
Quadro 92: Empresas que realizam tratamento de RSS. ........................................................................ 240
Quadro 93: Locais de disposição final de RSS no Paraná após tratamento. .......................................... 244
Quadro 94: Valores envolvidos no gerenciamento de RSS nos municípios do Estado do Paraná......... 250
Quadro 95: Classificação dos RCC. ......................................................................................................... 254
Quadro 96: Dados de geração per capita de RCC no Brasil. .................................................................. 256
Quadro 97: Índice de geração per capita (SNIS, 2015). .......................................................................... 257
Quadro 98: Índice de geração de RCC de Toledo/PR. ............................................................................ 258
Quadro 99: Estimativa de geração de RCC por m² construído em Curitiba/PR. ..................................... 258
Quadro 100: Comparativo de métodos de estimativa de geração de RCC em Curitiba/PR. .................. 259
Quadro 101: Volume gerado por tipo de resíduo. .................................................................................... 260
12
Quadro 102: Composição média de RCC (iResíduos). ........................................................................... 260
Quadro 103: Estimativa da geração de RCC por Região do Estado. ...................................................... 261
Quadro 104: Municípios com maior geração de RCC no Estado. ........................................................... 263
Quadro 105: Quantidade de empresas de coleta de RCC cadastradas ou licenciadas por município. .. 265
Quadro 106: Agregados produzidos com a reciclagem de RCC. ............................................................ 271
Quadro 107: Empresas de reciclagem de RCC no Estado do Paraná. ................................................... 272
Quadro 108: Empresas de destinação de RCC em licenciamento pelo IAP. .......................................... 273
Quadro 109: Destinação final de RCC por município. ............................................................................. 275
Quadro 110: Classificação da destinação final de RCC. ......................................................................... 278
Quadro 111: Destinação final de RCC por município. ............................................................................. 285
Quadro 112: Cobrança pelos serviços de coleta de RCC pelas Prefeituras. .......................................... 285
Quadro 113: Valores de referência para transporte e reciclagem de RCC. ............................................ 286
Quadro 114: Taxas de Geração de RSA Orgânico na Agricultura. ......................................................... 289
Quadro 115: Geração Estimada de RSA Orgânico na Agricultura. ......................................................... 290
Quadro 116: Geração de RSA Orgânico na Agricultura por região, todas as culturas. .......................... 293
Quadro 117: Taxas de Geração de RSA Orgânico na Silvicultura. ......................................................... 294
Quadro 118: Geração Estimada de RSA Orgânico na Silvicultura. ......................................................... 294
Quadro 119: Geração de RSA Orgânico na Silvicultura por região. ........................................................ 295
Quadro 120: Taxas de Geração de dejetos animais. ............................................................................... 297
Quadro 121: Geração estimada de dejetos animais. ............................................................................... 297
Quadro 122: Geração de dejetos animais (todos os rebanhos) por região. ............................................ 298
Quadro 123: Geração de dejetos suínos por região. ............................................................................... 299
Quadro 124: Principais Municípios Geradores de dejetos avícolas (corte e postura). ............................ 300
Quadro 125: Principais Municípios Geradores de dejetos de bovinos de leite. ....................................... 300
Quadro 126: Taxas de mortandade de animais criados. ......................................................................... 303
Quadro 127: Geração estimada de carcaças de animais mortos. ........................................................... 303
Quadro 128: Geração de carcaças de animais mortos por região. ......................................................... 305
Quadro 129: Agroindústrias geradoras de RSA licenciadas pelo IAP. .................................................... 307
Quadro 130: Agroindústrias respondentes ao Inventário de Resíduos de 2016. .................................... 308
Quadro 131: Quantidade de RSA por Classe gerados nas agroindústrias declarantes ao inventário de
resíduos de 2016. ..................................................................................................................................... 309
Quadro 132: Caracterização e geração dos resíduos Classe I gerados nos empreendimentos geradores
de RSA respondentes ao Inventário de resíduos em 2016. .................................................................... 310
Quadro 133: Caracterização e geração dos resíduos Classe II gerados nos empreendimentos geradores
de RSA respondentes ao Inventário de resíduos em 2016. .................................................................... 311
Quadro 134: Estimativa de geração de embalagens de fertilizantes. ...................................................... 313
Quadro 135: Descrição e destino final para os resíduos orgânicos das atividades pecuárias licenciadas
pelo IAP (2017). ........................................................................................................................................ 316
Quadro 136: Resumo das unidades de biodigestão em operação no estado do Paraná, segundo dados
do projeto MapBiogás do CIBiogás. ......................................................................................................... 318
Quadro 137: Principais destinações de RSA Classe II das agroindústrias, conforme informações do
Inventário Estadual de Resíduos Sólidos do Estado de 2016. ................................................................ 320
13
Quadro 138: Principais destinações de RSA Classe II das agroindústrias, conforme informações do
Inventário Estadual de Resíduos Sólidos do Estado de 2016. ................................................................ 321
Quadro 139: Principais tipos de destinos existentes nos municípios identificados como principais
destinadores. ............................................................................................................................................ 324
Quadro 140: Resumo das unidades de geração de energia termelétrica de biomassa no estado do
Paraná, cadastradas junto à Aneel em novembro de 2017. .................................................................... 325
Quadro 141: Resumo das unidades de biodigestão em operação no estado do Paraná, segundo dados
do projeto MapBiogás do CIBiogás. ......................................................................................................... 325
Quadro 142: Relação de associações de comerciantes e revendedores de agrotóxicos. ...................... 327
Quadro 143: Restrições político-institucionais para a utilização de biodigestores. ................................. 333
Quadro 144: Dados obtidos por meio de consultas diretas às entidades. ............................................... 339
Quadro 145: Caracterização e classificação dos principais Resíduos que podem ser gerados nos Postos
de Fronteira. ............................................................................................................................................. 340
Quadro 146: Caracterização e classificação dos Resíduos gerados nas aeronaves que pousam no
SBTC. ....................................................................................................................................................... 342
Quadro 147: Média diária de geração de resíduos nas instalações do Aeroporto. ................................. 344
Quadro 148: Caracterização e classificação dos resíduos gerados nas instalações do Aeroporto. ....... 344
Quadro 149: Estimativa de geração anual de resíduos nos aeroportos públicos do estado do Paraná. 347
Quadro 150: Caracterização e classificação dos Resíduos que podem ser gerados nos Terminais
Ferroviários. .............................................................................................................................................. 349
Quadro 151: Movimentação média de Cargas no Porto de Antonina. .................................................... 350
Quadro 152: Média anual de resíduos gerados nas instalações do Porto de Antonina. ......................... 351
Quadro 153: Caracterização e classificação dos Resíduos gerados no Porto de Antonina. .................. 353
Quadro 154: Movimentação média de Cargas no Porto de Paranaguá. ................................................. 356
Quadro 155: Média anual de resíduos gerados nas instalações do Porto de Paranaguá. ..................... 357
Quadro 156: Caracterização e classificação dos resíduos gerados no Porto de Paranaguá. ................ 358
Quadro 157: Caracterização e classificação dos Resíduos que podem ser gerados em Terminais
Rodoviários. .............................................................................................................................................. 363
Quadro 158: Problemas relacionados ao manejo de RST no estado do Paraná. ................................... 376
Quadro 159: Custos envolvidos no Gerenciamento de Resíduos Sólidos no Aeroporto Afonso Pena. . 378
Quadro 160: Custos envolvidos no Gerenciamento de Resíduos Sólidos no Porto de Paranaguá. ....... 379
Quadro 161: Composição de RSM gerado pela extração mineral no Paraná. ........................................ 384
Quadro 162: Formas de disposição de RSM. .......................................................................................... 388
Quadro 163: Relação de metas e resultados do Setor de Construção Civil e avaliação da Equipe
PERS/PR. ................................................................................................................................................. 398
Quadro 164: Planejamento Estratégico do Setor de Prestação de Serviços e avaliação da Equipe
PERS/PR. ................................................................................................................................................. 404
Quadro 165: Relação de metas e resultados do Setor de Medicamentos em Desuso e avaliação da
Equipe PERS/PR. ..................................................................................................................................... 412
Quadro 166: Relação de metas e resultados do Setor de Filtros Automotivos e avaliação da Equipe
PERS/PR. ................................................................................................................................................. 416
Quadro 167: Relação de metas e resultados do Setor de Embalagens de Agrotóxicos e avaliação da
Equipe PERS/PR. ..................................................................................................................................... 418
Quadro 168: Relação da meta resultados parciais do Setor de Materiais Compósitos e avaliação da
Equipe PERS/PR. ..................................................................................................................................... 420
14
Quadro 169: Relação de metas e resultados do Setor de Óleos Lubrificantes e avaliação da Equipe
PERS/PR. ................................................................................................................................................. 422
Quadro 170: Relação de metas e resultados do Setor de Embalagens Usadas de Óleos Lubrificantes e
avaliação da Equipe PERS/PR. ............................................................................................................... 424
Quadro 171: Relação de metas e resultados do Setor de Reparação de Veículos e Acessórios e
avaliação da Equipe PERS/PR. ............................................................................................................... 427
Quadro 172: Relação de metas e resultados do Setor de Madeira, Mobiliário e Marcenaria e avaliação da
Equipe PERS/PR. ..................................................................................................................................... 432
Quadro 173: Metas definidas pelos Setores de Pneus e avaliação da Equipe PERS/PR. ..................... 437
Quadro 174: Relação de metas e resultados do Setor de Minerais Não Metálicos e avaliação da Equipe
PERS/PR. ................................................................................................................................................. 439
Quadro 175: Relação de metas e resultados do Setor de Metalurgias, Mecânicas e Material Elétrico e
avaliação da Equipe PERS/PR. ............................................................................................................... 445
Quadro 176: Relação de metas do Setor de Pilhas e Baterias e avaliação da Equipe PERS/PR. ......... 450
Quadro 177: Metas da criação de Pontos de Entrega Secundária do setor de Pilhas e Baterias Portáteis.
.................................................................................................................................................................. 451
Quadro 178: Relação de metas e resultados do Setor de Embalagens de Aço e avaliação da Equipe
PERS/PR. ................................................................................................................................................. 452
Quadro 179: Relação de metas e resultados do Setor de Alimentos de Origem Vegetal e avaliação da
Equipe PERS/PR. ..................................................................................................................................... 456
Quadro 180: Metas do Setor de Embalagens de Bebidas e avaliação do PERS/PR. ............................ 462
Quadro 181: Dados atuais das capacidades produtivas das cooperativas associadas ao setor. ........... 463
Quadro 182: Relação de metas e resultados do Setor de Papel e Celulose e avaliação da Equipe
PERS/PR. ................................................................................................................................................. 464
Quadro 183: Relação de metas classificadas por municípios e avaliação da Equipe PERS/PR. ........... 470
15
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1: Massa de RSU coletada per capita x população total para os munícipios do Paraná – SNIS. 37
Gráfico 2: Geração per capita de RSU x população total dos municípios. ................................................ 42
Gráfico 3: Cobertura da coleta regular de RSU em relação à população total (%) nas regiões do estado
do Paraná. .................................................................................................................................................. 47
Gráfico 4: Ocorrência de coleta conteinerizada de RSU nos municípios do estado do Paraná. ............... 48
Gráfico 5: Ocorrência de coleta regular de RSU na área rural dos municípios do estado do Paraná. ..... 48
Gráfico 6: Ocorrência de coleta seletiva nas regiões do estado do Paraná. ............................................. 50
Gráfico 7: Ocorrência de triagem de RSU nas regiões do estado do Paraná. .......................................... 57
Gráfico 8: Ocorrência de compostagem de RSU nas Regiões do estado do Paraná. .............................. 88
Gráfico 9: Situação da disposição final de RSU pelo total de municípios do estado do Paraná. .............. 90
Gráfico 10: Situação da disposição final de RSU pela população total do estado do Paraná. ................. 91
Gráfico 11: Municípios do estado do Paraná que realizam disposição adequada dos RSU, (% de
municípios por faixa populacional). ............................................................................................................ 91
Gráfico 12: Municípios do estado do Paraná que realizam disposição inadequada dos RSU (% de
municípios por faixa populacional)l. ........................................................................................................... 92
Gráfico 13: Situação da disposição final de RSU nas Regiões do estado do Paraná. .............................. 94
Gráfico 14: Unidades de disposição final de RSU em operação nas Regiões do estado do Paraná. ...... 99
Gráfico 15: Gestão dos aterros compartilhados utilizados pelos municípios do estado do Paraná. ....... 103
Gráfico 16: Cobrança por serviços de RSU nos municípios do estado do Paraná. ................................ 127
Gráfico 17: Forma de cobrança por serviços de RSU nos municípios do estado do Paraná. ................. 127
Gráfico 18: Suficiência do valor arrecadado nos municípios do estado do Paraná................................. 128
Gráfico 19: Percentual de municípios com déficit de arrecadação em relação à faixa populacional. ..... 129
Gráfico 20: Valores arrecadados e custos envolvidos no gerenciamento de RSU por habitante. .......... 130
Gráfico 21: Destinação de lodo de esgoto no Estado do Paraná, pela SANEPAR (2016). .................... 153
Gráfico 22: Percentual de destinação de lodo de esgoto após operação da CSBioenergia. .................. 156
Gráfico 23: Empreendimentos geradores de RSI licenciados por atividade. ........................................... 172
Gráfico 24: Contagem com declaração de empreendimentos por porte. ................................................ 175
Gráfico 25: Contagem de empreendimentos por atividade. ..................................................................... 176
Gráfico 26: Geração de Resíduos Classe I e Classe II por atividade. ..................................................... 178
Gráfico 27: Geração de Resíduos Classe I e Classe II. ........................................................................... 179
Gráfico 28: Composição dos Resíduos Classe I declarados no inventário do IAP. ................................ 179
Gráfico 29: Composição dos Resíduos Classe II declarados no inventário do IAP. ............................... 180
Gráfico 30: Total de Unidades de armazenamento temporário e transbordo, de tratamento e disposição
final. .......................................................................................................................................................... 185
Gráfico 31: Destinação de Resíduos Classe I.......................................................................................... 193
16
Gráfico 32: Destinação de Resíduos Classe II. ....................................................................................... 193
Gráfico 33: Composição dos RSS gerados no laboratório de análises clínicas avaliado. ...................... 213
Gráfico 34: Percentual de municípios que coleta RSS de estabelecimentos privados de saúde. .......... 233
Gráfico 35: Percentual de municípios cuja prefeitura possui contrato com terceiros para coleta de RSS.
.................................................................................................................................................................. 234
Gráfico 36: Percentual de municípios em que há fiscalização da destinação de RSS realizada em
estabelecimentos municipais.................................................................................................................... 238
Gráfico 37: Percentual de municípios em que há fiscalização da destinação de RSS realizada em
estabelecimentos estaduais, federais e privados. ................................................................................... 238
Gráfico 38: Tipo de destinação final dos RSS coletados pelos municípios da região sul do Brasil. ....... 239
Gráfico 39: Tipos de disposição final de RSS realizada - SEIRSU (2015). ............................................. 246
Gráfico 40: Percentual de municípios que exige o PGRSS de estabelecimentos municipais. ................ 249
Gráfico 41: Percentual de municípios que exige o PGRSS de estabelecimentos municipais. ................ 249
Gráfico 42: Distribuição percentual do porte das agroindústrias respondentes ao Inventário IAP, 2016.309
Gráfico 43: Caracterização e geração dos resíduos Classe I gerados nos empreendimentos geradores de
RSA respondentes ao Inventário de resíduos em 2016. ......................................................................... 310
Gráfico 44: Caracterização e geração dos resíduos Classe II gerados nos empreendimentos geradores
de RSA respondentes ao Inventário de resíduos em 2016. .................................................................... 311
Gráfico 45: Principais destinações de RSA Classe II das agroindústrias, conforme informações do
Inventário Estadual de Resíduos Sólidos do Estado de 2016. ................................................................ 321
Gráfico 46: Principais destinações de RSA Classe I das agroindústrias, conforme informações do
Inventário Estadual de Resíduos Sólidos do Estado de 2016. ................................................................ 322
Gráfico 47: Composição dos resíduos gerados nas aeronaves. ............................................................. 342
Gráfico 48: Composição dos resíduos gerados por dia nas instalações do Aeroporto. .......................... 344
Gráfico 49: Composição de Resíduos gerados por dia no TECA. ........................................................... 346
Gráfico 50: Estimativa Anual da composição de Resíduos gerados no Porto de Antonina. ................... 351
Gráfico 51: Quantidade licenças de operação por tipo de atividade relacionada à mineração. .............. 386
17
1. INTRODUÇÃO
18
Sólidos Urbanos - SEIRSU, sistema a ser alimentado pelos gestores estaduais e
municipais com as informações de geração e gestão de resíduos sólidos.
19
A Meta 2 - Panorama dos Resíduos Sólidos do Estado é composta por seis (06)
Produtos/Relatórios - R e três (03) Produtos Parciais – RP:
20
Assim, para cada tipologia de resíduo aborda-se a caracterização, a geração, a
composição e o manejo, os aspectos econômicos e financeiros envolvidos, além da
identificação de problemas relacionados à gestão de resíduos e as peculiaridades
regionais.
21
2. METODOLOGIA
22
Além disso, o Consórcio Envex-Engebio realizou visitas técnicas nos municípios
selecionados durante os meses de junho, julho e agosto de 2017. A metodologia das
visitas foi dividida em duas (02) etapas: reuniões com os representantes dos
municípios, que possuíssem envolvimento com a gestão de resíduos nos municípios; e
visitas às áreas de interesse para a elaboração do diagnóstico do PERS/PR. As
reuniões tiveram como roteiro os questionários enviados previamente, os quais foram
preenchidos diretamente por representantes dos municípios ou com o apoio dos
profissionais do Consórcio. Para cada visita realizada foram elaborados relatórios com
informações complementares ao questionário apresentando locais, instalações e
particularidades de cada um dos municípios.
23
3. RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – RSU
3.1. Metodologia
24
Percentual
de
abrangência:
Ano de
Número de número total
Entidade referência
Tipo de informação obtida municípios de
consultada dos
na amostra municípios/
dados
total
municípios
do estado
Questionário respondido pelos
MP municípios sobre o manejo dos 2015 185 46%
resíduos sólidos, 2015.
* Referenciado ao longo desse documento como "SEIRSU, 2015-2017".
25
3.1.1. Definição do Grau de Relevância das Informações
Nos relatórios de visita aos sessenta e seis (66) municípios estão descritas as
situações constatadas em campo, tais como operações inadequadas para alguns
aterros sanitários, os quais o IAP em seu Relatório da Situação da Disposição Final de
Resíduos Sólidos Urbanos do Paraná (2017) classifica como adequadas.
26
Quadro 3: Ordem de prioridade das informações consideradas de acordo com temas
específicos abordados para o diagnóstico do estado.
Ordem de relevância
Tema das informações
(maior → menor)
Fatores climáticos;
27
Existência e cobertura das coletas seletivas;
Assim sendo, principalmente pela falta de metodologia nacional, que poderia ser
definida pelo MMA, não há informações consolidadas da taxa de geração de resíduos
sólidos urbanos no Brasil (MMA, 2012).
3.2.1. Composição
Grande parte dos municípios do Paraná não tem conhecimento e controle sobre
a caracterização de seus resíduos. Além disso, os estudos que foram avaliados
contemplam diferentes metodologias ou não descrevem a metodologia adotada. Por
consequência, apresentam informações de caracterização muito diferentes entre si, e
não podem ser utilizados para a definição da composição de RSU do estado, conforme
apresentado a seguir.
28
Na elaboração do PRGIRSU-PR e no PGIRSU-PR (2013), já foi constatado que
os dados disponíveis sobre a composição dos RSU do estado eram pouco
convergentes e pouco abrangentes, assim, optou-se por estabelecer uma estimativa
para a composição gravimétrica dos RSU no estado do Paraná. Para essa estimativa,
foram adotadas as taxas médias de geração mais recorrentes nos estudos (SEMA/PR,
2011; SNIS, 2010.), sem considerar os dados inconsistentes e com a tendência de
manter a consistência com a bibliografia oficial sobre o tema (Ibam, 2001; MCidades,
2009; MMA, 2012). As faixas populacionais, para as quais foram adotadas as
composições específicas, foram definidas com o auxílio da base de dados e da
bibliografia específica, que demonstraram uma diminuição de matéria orgânica e um
aumento de recicláveis e rejeitos, conforme aumenta a população dos municípios. No
Quadro 4 é apresentada a composição adotada para os RSU no PRGIRSU-PR e no
PGIRSU-PR.
30
Composição de RSU (%)
População
Município Material Matéria
Total (2016) Rejeito
Reciclável Orgânica
Leópolis 4.147 38 60 2
Cafezal do Sul 4.266 32 40 28
Flor da Serra do Sul 4.792 31,1 52,1 16,8
Presidente Castelo Branco 5.186 38 45 17
Tapira 5.824 32 52 16
Ouro Verde do Oeste 6.000 31,3 52,5 16,2
Perobal 6.029 50 0 50
Francisco Alves 6.382 31 54 15
Sapopema 6.906 17,1 56,7 26,2
Formosa do Oeste 7.214 32 52 16
Guaraqueçaba 7.944 30 50 20
Califórnia 8.545 40 48 12
Japurá 9.238 46,4 48,9 4,7
São Jorge d'Oeste 9.296 33,3 66,5 0,2
Alto Piquiri 10.253 6,7 93,3 0
Pérola 11.020 37 50 13
São João do Ivaí 11.115 16,5 59,1 24,4
Nova Aurora 11.418 22,9 64,4 12,7
Santa Fé 11.562 19,4 62 18,6
Santa Mariana 12.369 41,8 45,6 12,6
Jataizinho 12.560 25 61 14
Manoel Ribas 13.684 20,3 63,6 16,1
Santa Izabel do Oeste 14.289 31,5 51,5 16,9
Campina da Lagoa 15.144 57 43
Cândido de Abreu 16.198 19,7 65,1 15,2
Ampére 18.740 31,9 51,2 16,8
Santo Antônio do Sudoeste 20.059 31,9 51,4 16,7
Loanda 22.754 31,3 52,5 16,2
Santa Helena 25.665 16 84 0
Ibaiti 30.888 18,7 65,9 15,4
Dois Vizinhos 39.500 20 60 20
Ponta Grossa 341.130 46,9 33 20,1
Fonte: Planos Municipais de Gerenciamento Integrado de Resíduo Sólidos e Planos Municipais de
Saneamento Básico.
31
Quadro 8: Composição de RSU para municípios do estado do Paraná – Questionários.
32
Composição de RSU (%)
População
Município Material Matéria
Total (2016) Rejeito
Reciclável Orgânica
33
Composição de RSU (%)
População
Município Material Matéria
Total (2016) Rejeito
Reciclável Orgânica
34
referentes as faixas populacionais de “menos de 50 mil” e de “50 mil e 500 mil
habitantes” do Quadro 9.
Quadro 10: Estimativa de composição de RSU nas regiões do estado do Paraná, para o ano de
2016.
Urbana Rural
Região
Geração Total Geração Total Geração Total Geração
Orgânicos Recicláveis Rejeitos 2016 Total 2016
2016 (t/ano) 2016 (t/ano) (t/ano) (t/ano)
1 Umuarama 67.275 31.573 17.444 116.292
2 Paranavaí 40.073 18.417 10.322 68.812
3 Maringá 124.613 61.982 32.928 219.523
4 Apucarana 56.963 28.668 15.111 100.743
5 Londrina 160.947 108.199 60.805 329.951
6 Cornélio Procópio 32.299 13.458 8.075 53.832
7 Jacarezinho 46.270 19.279 11.568 77.117
8 Toledo 63.158 28.828 16.233 108.219
9 Cascavel 77.278 38.370 20.409 136.057
10 Campo Mourão 45.582 20.827 11.719 78.128
11 Ivaiporã 30.889 12.870 7.722 51.482
12 Telêmaco Borba 29.774 13.957 7.717 51.448
13 Ponta Grossa 91.684 46.183 24.329 162.196
14 Foz do Iguaçu 62.726 31.549 16.637 110.911
15 Francisco Beltrão 52.225 23.307 13.329 88.861
16 Pato Branco 39.176 17.878 10.068 67.123
17 Guarapuava 52.705 25.351 13.775 91.830
18 Irati 57.969 25.264 14.688 97.921
19 Curitiba 690.652 468.979 261.572 1.421.203
20 Paranaguá 43.834 21.291 11.493 76.617
Total geração Urbana / Rural 1.866.093 1.056.229 585.944 3.508.266
Total Paraná 7.016.532
Fonte: Consórcio Envex-Engebio, 2017.
3.2.2. Geração
A grande parte dos municípios no Brasil, assim como no Paraná, não realiza
controle de geração de resíduos e as informações existentes apresentam taxas de
35
geração muito diferentes entre si. Para estimar a geração de RSU no Paraná, foram
obtidas informações de diferentes fontes nacionais e estaduais, conforme apresentado
a seguir.
Quadro 11: Massa per capita de RSU coletada em relação à população urbana, segundo faixa
populacional – SNIS.
36
dados de todos os municípios do estado e no segundo apenas os municípios de até
200 mil habitantes.
Gráfico 1: Massa de RSU coletada per capita x população total para os munícipios do
Paraná – SNIS.
Fonte: SNIS, 2015.
37
Observa-se a variação do conjunto de dados assim obtidos, para a geração per
capita de RSU em relação à população dos municípios. Constata-se a dispersão dos
dados obtidos de geração per capita de RSU para municípios com mesma população.
O Ministério das Cidades - MCidades define taxas de geração per capita de RSU
a serem utilizadas de acordo com as faixas de população dos municípios, conforme
apresentado no Quadro 12.
Quadro 12: Geração média per capita de RSU por faixas de população – MCidades.
Faixa de população Geração média per capita
(habitantes) (kg/hab.dia)
até 15.000 0,60
de 15.001 a 50.000 0,65
de 50.001 a 100.000 0,70
de 100.001 a 200.000 0,80
de 200.001 a 500.000 0,90
de 500.001 a 1.000.000 1,15
Fonte: MCidades, 2009.
Quadro 13: Geração e quantidade coletada de RSU no estado do Paraná, nos anos de 2014 e
2015 – Abrelpe.
38
Quadro 14: Massa total e per capita de RSU enviada para disposição final pelos municípios do
Conresol, no ano de 2016.
A taxa de massa per capita média de RSU enviada para disposição final desses
vinte (20) municípios consorciados ao CONRESOL é de 0,44 kg/hab.dia. As taxas
informadas pelo Consórcio são pequenas quando comparadas com as taxas de
geração per capita de RSU informados pelo Ministério das Cidades, que estão entre
0,60 e 1,15 kg/hab.dia (para a mesma faixa populacional).
De forma a permitir uma análise dos dados obtidos para o Paraná anteriormente
apresentados, foi calculada a geração per capita de RSU como a média aritmética das
taxas encontradas. Para os municípios que possuíam duas (02) ou mais fontes de
informações, foram excluídas as taxas que apresentavam ordem de grandeza
incoerentes com as demais. O Gráfico 2 apresenta a variação do conjunto de dados
assim obtidos para a geração per capita de RSU no estado do Paraná em relação à
população total dos municípios; o primeiro apresenta todos os municípios e o segundo
apresenta, para facilitar a visualização os dados, somente para a população de até 200
mil habitantes. Constata-se, em ambos, a dispersão dos dados obtidos de geração
para municípios de mesma população.
41
Gráfico 2: Geração per capita de RSU x população total dos municípios.
Fonte: Conresol, 2016; Planos Municipais de Gerenciamento Integrado de Resíduo Sólidos e Planos
Municipais de Saneamento Básico, a partir de 2005; Questionários e Visitas, 2017; SANEPAR, 2016;
SEIRSU, 2015-2017.
Como conclusão, tanto a partir dos dados primários, como dos dados
secundários obtidos, observa-se que as taxas de geração de massa per capita de RSU
dos municípios são bastante variadas e incoerentes entre si; e que quando
comparadas com as taxas definidas por entidades oficiais, estão fora do padrão normal
de geração. Destaca-se que a quantidade de dados disponíveis não é suficiente para
uma análise estatística.
42
No PRGIRSU-PR e no PGIRSU-PR (2013) com base nos indicadores do
Ministério das Cidades, estabeleceram as taxas de geração per capita de RSU por
faixa populacional, apresentadas no Quadro 16.
Quadro 16: Taxa de geração per capita de RSU por faixa populacional adotada no PRGIRSU-
PR e no PGIRSU-PR.
Taxa de Geração
Faixa populacional
(kg/hab.dia)
Menos de 50 mil 0,65
De 50 mil a 500 mil 0,8
De 500 mil a 1 milhão 1,15
Mais de 1 milhão 1,4
Fonte: Paraná, 2013.
Quadro 17: Taxa de geração per capita de RSU, por faixa populacional, adotada para a
população urbana dos municípios do Paraná.
Taxa de Geração
Faixa populacional
(kg/hab.dia)
Menos de 50 mil 0,65
De 50 mil a 500 mil 0,8
De 500 mil a 1 milhão 1,15
Mais de 1 milhão 1,4
Fonte: PRGIRSU-PR e PGIRSU-PR, 2013.
Não existem dados específicos que diferenciem a geração de RSU nas áreas
urbanas e rurais; apenas é de conhecimento que as taxas de geração em áreas rurais
são inferiores às das áreas urbanas. Assim sendo, para ter uma estimativa de geração
mais próxima da realidade, foram estabelecidas taxas diferentes para as populações
urbana e rural para a estimativa total da geração de RSU para cada município,
conforme apresentado a seguir. Considerando que a população rural dos municípios do
estado do Paraná (2016) corresponde às faixas populacionais de “menos de 50 mil” e
43
“50 mil a 500 mil habitantes” (Quadro 10 de geração para áreas urbanas), foi adotado
então para a população rural de cada município as taxas de geração per capita de 0,65
e 0,8 kg/hab.dia, respectivamente.
Quadro 18: Estimativa de geração de RSU nas regiões do estado do Paraná, para o ano de
2016.
44
Figura 1: Estimativa de geração de RSU do estado do Paraná, para o ano de 2016.
45
Figura 2: Cobertura da coleta regular de RSU em relação à população total (%) nos
municípios do estado do Paraná.
46
Gráfico 3: Cobertura da coleta regular de RSU em relação à população total (%) nas
regiões do estado do Paraná.
Fonte: SNIS, 2015; SNIS, 2013.
47
Gráfico 4: Ocorrência de coleta conteinerizada de RSU nos municípios do estado do
Paraná.
Fonte: SNIS, 2015; SNIS, 2013.
Com base nas informações obtidas por meio do questionário elaborado para o
PERS/PR e nas visitas realizadas, constata-se que existe coleta regular de RSU na
área rural em 17,8% dos municípios do estado, 8,3% não realizam coleta nessas áreas
e de 73,9% dos municípios não se obteve informações, conforme apresentado no
Gráfico 5.
Gráfico 5: Ocorrência de coleta regular de RSU na área rural dos municípios do estado
do Paraná.
Fonte: Questionários e Visitas, 2017.
48
3.4. Coleta Seletiva
49
Gráfico 6: Ocorrência de coleta seletiva nas regiões do estado do Paraná.
Fonte: Questionários e Visitas, 2017; SEIRSU, 2015-2017; MP, 2015; SNIS, 2015; PRGIRSU, 2013;
SNIS, 2013.
Destaca-se que nas Regiões de Foz do Iguaçu (14) e de Paranaguá (20), 100%
dos municípios realizam coleta seletiva. A Região do Paraná que possui menor
percentual de ocorrência da coleta seletiva é a de Telêmaco Borba, com 50% dos
municípios atendidos.
50
Quadro 19: Municípios com execução da coleta seletiva por associação ou cooperativa de
catadores.
51
Municípios com execução da coleta seletiva por associação ou cooperativa de
catadores
Flórida - -
Fonte: Questionários, 2017, SEIRSU, 2015-2017; MP, 2015; SNIS, 2015.
Quadro 20: Municípios que utilizam o PEV para complementação ou substituição do sistema de
coleta seletiva porta-a-porta no estado do Paraná.
Figura 6: Unidade de transbordo para RSU do município de São José dos Pinhais.
Fonte: Visitas, 2017.
54
No estado do Paraná, 6% (25) dos municípios utilizam unidades de transbordo
para RSU, enquanto 21% dos municípios não utilizam e para 73% de municípios não
se tem informação acerca da utilização de unidades de transbordo. No Quadro 21 são
listados os municípios que utilizam unidades de transbordo para RSU.
3.6. Tratamento
3.6.1. Triagem
A triagem é realizada a partir dos resíduos brutos coletados pela coleta regular
ou de materiais recicláveis secos previamente segregados nas residências e coletados
de forma diferenciada pela coleta seletiva.
55
No estado do Paraná, 43% dos municípios realizam a triagem dos RSU, 54%
não realizam e para 4% dos municípios não se tem informação. Na Figura 7 são
representados os municípios com iniciativas de triagem no estado.
56
Gráfico 7: Ocorrência de triagem de RSU nas regiões do estado do Paraná.
Fonte: Questionários e Visitas, 2017; SEIRSU, 2015-2017; PRGIRSU, 2013.
57
Conforme o conjunto de informações obtidas durante a elaboração do PERS/PR,
em 53% dos municípios do Paraná existem catadores de materiais recicláveis informais
- não organizados em associações ou cooperativas, 14% dos municípios não possuem
e para 33% dos municípios não se tem informações acerca de sua existência ou não.
58
No Quadro 22 são apresentadas as ocorrências de associações ou cooperativas
de catadores, nas Regiões do estado do Paraná.
Quadro 22: Quantitativo das associações e cooperativas de catadores nas Regiões do estado
do Paraná.
1 Umuarama 13 5% 109 3%
2 Paranavaí 7 3% 109 3%
3 Maringá 20 8% 243 7%
4 Apucarana 7 3% 62 2%
5 Londrina 18 7% 107 3%
6 Cornélio Procópio 10 4% 38 1%
7 Jacarezinho 11 4% 120 4%
8 Toledo 18 7% 131 4%
9 Cascavel 10 4% 231 7%
10 Campo Mourão 11 4% 152 5%
11 Ivaiporã 8 3% 26 1%
12 Telêmaco Borba 3 1% 132 4%
13 Ponta Grossa 9 4% 73 2%
14 Foz do Iguaçu 10 4% 138 4%
15 Francisco Beltrão 10 4% 207 6%
16 Pato Branco 1 0% 42 1%
17 Guarapuava 3 1% 201 6%
18 Irati 12 5% 133 4%
19 Curitiba 51 21% 962 29%
20 Paranaguá 14 6% 90 3%
Paraná 246 100% 3.306 100%
Fonte: Questionários, 2017; SEIRSU, 2015-2017; SNIS, 2015; Provopar, 2017; SMMA, 2017; Cempre,
2017.
59
No Quadro 23 é a apresentada uma lista com nome e número de trabalhadores,
quando houver, das associações e cooperativas de catadores nos municípios do
estado do Paraná.
60
Quadro 23: Lista de Associações e cooperativas de catadores nos municípios do estado do Paraná.
Associação dos Catadores de Recicláveis de Santa Terezinha de Itaipu - ACARESTI São Pedro do Ivaí Apucarana
Associação Mamboreense de Separadores de Materiais Recicláveis e Prestação de Serviços Mamborê Campo Mourão
61
Nomes das associações e cooperativas (n° de catadores) Nome de Município Região
Associação dos Agente Ambientais de Capitão Leônidas Marques - ACAP Capitão Leônidas Marques Cascavel
Associação dos Agentes Ambientais de Boa Vista da Aparecida Boa Vista da Aparecida Cascavel
Associação dos Coletores de Céu Azul - ACACEU;
Céu Azul Cascavel
CETRICA
Associação dos Trabalhadores de Limpeza de Santa Tereza do Oeste Santa Tereza do Oeste Cascavel
Associação de Catadores e Separadores de Materiais Recicláveis de Assaí – ASCAMARA Assaí Cornélio Procópio
Associação de Coletores de Resíduos Sólidos e Recicláveis de Sapopema - ACRSRS Sapopema Cornélio Procópio
Associação de Recicladores de Cornélio Procópio - ARECOP;
Cornélio Procópio Cornélio Procópio
Cooperativa Solidária de Reciclagem do Norte do Paraná - COOPERNOP
Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis e Reutilizáveis Nova Fátima Nova Fátima Cornélio Procópio
Associação dos Catadores dos Recicláveis de Figueira - ACARFI Figueira Cornélio Procópio
62
Nomes das associações e cooperativas (n° de catadores) Nome de Município Região
Associação de Catadores de Resíduos Sólidos Urbanos de Cerro Azul Cerro Azul Curitiba
Associação de Catadores Semente do Amanhã (22);
São José dos Pinhais Curitiba
Associação de Catadores Moranguinho (17)
63
Nomes das associações e cooperativas (n° de catadores) Nome de Município Região
64
Nomes das associações e cooperativas (n° de catadores) Nome de Município Região
Associação de Apoio aos Agentes Coletores de Recicláveis - APOACER Planalto Francisco Beltrão
65
Nomes das associações e cooperativas (n° de catadores) Nome de Município Região
Cooperativa São Mateuense de Materiais Recicláveis - COSAMAR São Mateus do Sul Irati
Cooperativa de Trabalho de Agentes Ambientais de Nova Tebas - COOPERAMBIENTAL Nova Tebas Ivaiporã
Associação Boavistense de Reciclados e Sucatas - ABRES São José da Boa Vista Jacarezinho
Associação dos Profissionais de Reciclagem de Wenceslau Braz - APRES Wenceslau Braz Jacarezinho
66
Nomes das associações e cooperativas (n° de catadores) Nome de Município Região
67
Nomes das associações e cooperativas (n° de catadores) Nome de Município Região
68
Nomes das associações e cooperativas (n° de catadores) Nome de Município Região
Associação de Moradores e Amidos de Pontal do Sul;
Associação Municipal dos Coletores de Resíduos Sólidos de Pontal do Paraná – AMCORESPP
(3);
Associação Municipal de Coletores de Resíduos Sólidos de Balneário Grajaú de Pontal do
Pontal do Paraná Paranaguá
Paraná;
Associação de Catadores de Recicláveis de Pontal do Paraná - ACARPP;
Associação Municipal dos Agentes Ambientais de Pontal do Paraná - AMAPP;
Associação de Material Reciclável Jardim Jacarandá
Associação dos Coletores de Materiais Recicláveis de Guaraqueçaba - GUARÁ Guaraqueçaba Paranaguá
Associação de Catadores de Resíduos Sólidos de Terra Rica (23) Terra Rica Paranavaí
Cooperativa de Seleção de Materiais Recicláveis e Prestação de Serviços de Paranavaí (36) Paranavaí Paranavaí
Cooperativa dos Agentes Ambientais de Pato Branco - COTAAPB (35) Pato Branco Pato Branco
69
Nomes das associações e cooperativas (n° de catadores) Nome de Município Região
Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Materiais Recicláveis de Porto Amazonas Porto Amazonas Ponta Grossa
Cooperativa dos Agentes Ambientais de Telêmaco Borba - COOPATB Telêmaco Borba Telêmaco Borba
Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Assis Chateaubriand - ACAMAR Assis Chateaubriand Toledo
Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Toledo;
Toledo Toledo
Cooperativa de Materiais Recicláveis de Toledo - COOPERTOL
Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Vera Cruz do Oeste - ACMR Vera Cruz do Oeste Toledo
Associação de Coletores de Materiais Recicláveis de Nova Aurora - ACAMAR Nova Aurora Toledo
Associação dos catadores de resíduos recicláveis de Terra Roxa - Paraná Terra Roxa Toledo
Associação Assistencial dos Agentes Ambientais de Reciclagem de Cianorte - AAAARC (17) Cianorte Umuarama
Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Terra Boa - RECICLAR Terra Boa Umuarama
70
Nomes das associações e cooperativas (n° de catadores) Nome de Município Região
Associação dos Catadores e Separadores de Materiais Recicláveis de Cidade Gaúcha Cidade Gaúcha Umuarama
Associação dos Separadores de Recicladores de Materiais Recicláveis do Município de Tapira Tapira Umuarama
Associação dos Trabalhadores de Materiais Recicláveis de Cruzeiro do Oeste Cruzeiro do Oeste Umuarama
Fonte: Questionários, 2017; SEIRSU, 2015-2017; SNIS, 2015; Provopar, 2017; SMMA, 2017; Cempre, 2017.
71
Nas figuras a seguir são apresentadas unidades de triagem dos municípios de
Paranaguá, Araucária, Francisco Beltrão, Londrina, Marechal Cândido Rondon e
Umuarama - todas operadas por associações de catadores e visitados pelos
profissionais do Consórcio EnvEx-Engebio.
72
Figura 11: Unidade de triagem utilizada pela Associação dos Catadores de Materiais
Recicláveis Reciclar no município de Araucária.
Fonte: Visitas, 2017.
73
Figura 13: Unidade de triagem utilizada pela Cooperativa de Catadores de Materiais
Recicláveis e Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Londrina – COOPER REGIÃO
no município de Londrina.
Fonte: Visitas, 2017.
74
Figura 14: Unidade de triagem utilizada pela Cooperativa de Agentes Ambientais –
Cooperagir no município de Marechal Cândido Rondon.
Fonte: Visitas, 2017.
75
Figura 15: Unidade de triagem utilizada pela Cooperativa dos Trabalhadores e
Prestadores de Serviço na Reciclagem de Resíduos Sólidos de Umuarama –
COOPERUMA no município de Umuarama.
Fonte: Visitas, 2017.
78
Empresa Município Região
Kapersul Ind e Com de Papeis S/A Araucária Curitiba
Knabben e Ballemberg Curitiba Curitiba
Lorni Comércio de Sucatas Curitiba Curitiba
Martinaco Comércio de Sucata Curitiba Curitiba
Matos Recicláveis Araucária Curitiba
Muka Comércio de Sucatas Curitiba Curitiba
MW Metais Curitiba Curitiba
Parcs Lixo Eletrônico Curitiba Curitiba
Petibras do Brasil Curitiba Curitiba
Piazzetta Com. Aparas de papel Curitiba Curitiba
Recic Reciclagem Ltda Curitiba Curitiba
Recicla Comércio de Papéis Curitiba Curitiba
Recicla Resíduos Industriais Pinhais Curitiba
Reciclagem Campo Largo Campo Largo Curitiba
Reciclagem de Metais Oliveira São José dos Pinhais Curitiba
Reciclagem Metais Guilherme Curitiba Curitiba
Reciclógica Comércio de Metais Curitiba Curitiba
Reciclogica Metais Curitiba Curitiba
Rei dos Metais Comércio de Metais Recicláveis Curitiba Curitiba
Resitec Comércio de Reciclados Ltda Curitiba Curitiba
Rio do Sul Comércio de Papéis Velhos Curitiba Curitiba
Romeu Antonio Piazzetta - Dep Papel Velho Curitiba Curitiba
Santiago Comércio de Aparas de Papel Curitiba Curitiba
Setemetais Com. Atacadista de Sucatas Curitiba Curitiba
Sorocaba Com. Sucatas Curitiba Curitiba
SPRÉA Reciclagem Campo Largo Curitiba
Stahlschmidt Ferro e Aço Curitiba Curitiba
Tecnotam Soluções Ambientais Ltda Balsa Nova Curitiba
Trufer Comércio de Sucatas São José dos Pinhais Curitiba
Willpsei Comércio e Produtos Ltda Curitiba Curitiba
ALUPO Indústria e Comércio de Alumínio São Miguel do Iguaçu Foz do Iguaçu
Aparas Vitória Foz do Iguaçu Foz do Iguaçu
Augustinho Krefta Medianeira Foz do Iguaçu
Honório dos Santos Foz do Iguaçu Foz do Iguaçu
João Vianei Borges Foz do Iguaçu Foz do Iguaçu
79
Empresa Município Região
Rainha da Sucata Foz do Iguaçu Foz do Iguaçu
Recicláveis R.A. Medianeira Foz do Iguaçu
Sucafoz Comércio de Sucatas e Metais Foz do Iguaçu Foz do Iguaçu
Francisco
Dois Vizinhos
Avelino Pedro Krefta Beltrão
Francisco
Nova Prata do Iguaçu
Comércio de Papel Oriental Beltrão
Francisco
Francisco Beltrão
Eduardo Seerig e Cia Beltrão
Francisco
Capanema
Gerber Boiczuk Beltrão
Meurerpel Guarapuava Guarapuava
Aparas e Sucatas Vali - ME União da Vitória Irati
Comércio de Papéis Fernandes Irati Irati
Ferro Velho Luizão Irati Irati
Schonpel Pitanga Ivaiporã
Comércio de Sucatas Teixeira Carlópolis Jacarezinho
E L Turim e Turim Andirá Jacarezinho
FND Recicláveis Ltda Andirá Jacarezinho
A Perez e Costa Londrina Londrina
ADAFER - Comércio de Sucatas Industriais Londrina Londrina
Cachone Representações e Tranportes Ltda Londrina Londrina
Cinser Recicláveis Guaraci Londrina
Clausol Comércio de Papéis Londrina Londrina
Élio Augusto da Silva Rolândia Londrina
Kapersul Londrina Londrina
Kikopel Londrina Londrina
krm ind. e com. de residuos de madeira ltda. Rolândia Londrina
Maranata Papéis Rolândia Londrina
Martim José CarlosCadeo Londrina Londrina
Plush Comércio de Papéis Londrina Londrina
Reciclagem Paraná Ltda Rolândia Londrina
Sitta José Londrina Londrina
Aline Aparas de Papéis ltda Maringá Maringá
Aparas de Papel Granada Maringá Maringá
Ecoatitude Comércio de Papéis Maringá Maringá
80
Empresa Município Região
Fenix do Brasil Maringá Maringá
Grassioto Metais Maringá Maringá
Ingá Aparas de Papel Maringá Maringá
Recicláveis Cidade Verde Ltda Maringá Maringá
São Bernardo Metais Maringá Maringá
Sucaleve Comércio de Metais Ltda. Maringá Maringá
Sucatas Uberaba Maringá Maringá
Albino Torineli Paranaguá Paranaguá
Central de Reciclagem Paranaguá Paranaguá
Depósito de Ferro Velho do Nino Paranaguá Paranaguá
Depósito de Papel Albino Paranaguá Paranaguá
Graciano Comércio de Papel Ltda Paranaguá Paranaguá
Waldysnei Santa Albini Paranaguá Paranaguá
Reciplavi Reciclagem de Plásticos Paranavai Ltda
Paranavaí Paranavaí
Me
Bandeirantes Recicláveis Coronel Vivida Pato Branco
Ferro Velho Guindani Pato Branco Pato Branco
Gomercindo Bettiato Pato Branco Pato Branco
JC Reiter Palmas Pato Branco
Boqueirão Conservação Ambiental Ltda Carambeí Ponta Grossa
Comércio de Aparas C e R Ponta Grossa Ponta Grossa
Comércio de Papéis Slusarski Ponta Grossa Ponta Grossa
Comércio de Papéis Uvaranas Ponta Grossa Ponta Grossa
Ferro Velho Dosmar Jaguariaíva Ponta Grossa
Ferro Velho Rodrifer Ponta Grossa Ponta Grossa
Rainha da Sucata Jaguariaíva Ponta Grossa
RECISUL Ponta Grossa Ponta Grossa
Reaproveitamento Industrial Bandeirantes Telêmaco Borba Telêmaco Borba
Depósito de Papéis Rio Grande do Norte Umuarama Umuarama
João Agailson de Lima Umuarama Umuarama
União Umuarama Alumínio Umuarama Umuarama
Fonte: Cempre, 2017.
81
Quadro 25: Empresas recicladoras localizadas no estado do Paraná – Cempre.
Empresa Município Região
Borg Plast Indústria e Comércio Plásticos Apucarana Apucarana
Nortplast Comércio de Materiais Recicláveis Apucarana Apucarana
A. R. Reciclagem de Plásticos Ltda. - Lixo Limão Cascavel Cascavel
Alfa Reciclagens Cascavel Cascavel
Ballplast Indústria e Comércio de Reciclagem Ltda Quedas do Iguaçu Cascavel
Ecopet Cascavel Cascavel
Elizak Indústria e Comércio Quedas do Iguaçu Cascavel
Nutriplast Indústria e Comércio Ltda Cascavel Cascavel
Plastmania Recicladora de Plásticos Cascavel Cascavel
Revés Manufatura, Logística Reversa e Cornélio
Cornélio Procópio
Gerenciamento de Resíduos Procópio
AGC Indústria e Comércio de Artefatos Plásticos
Pinhais Curitiba
Ltda
Ambiental Recycle Ltda Colombo Curitiba
Ambiental Santos Itaperuçu Curitiba
Ana Gabriel Plásticos do Brasil Ltda Curitiba Curitiba
Apolinário Serviços de Mão de Obra Curitiba Curitiba
Bonari Polímeros Plásticos São José dos Pinhais Curitiba
Bulbox Fabricação Ltda Curitiba Curitiba
CIC Plastic Curitiba Curitiba
CWB Reciclagem Indústria e Comércio de Plásticos
Curitiba Curitiba
Ltda
DaHora Ambiental Ltda Curitiba Curitiba
Dalcin e Santos Itaperuçu Curitiba
Echopet Ambiental do Brasil São José dos Pinhais Curitiba
Ecoplast Pinhais Curitiba
Ecoplast Indústria e Comércio de Plásticos Ltda Contenda Curitiba
ECOSUL RECICLAGEM Campo Largo Curitiba
Ed-Plast Colombo Curitiba
Eletrofor Reciclagem Curitiba Curitiba
G & B Reciclagem Ltda São José dos Pinhais Curitiba
Gerdau Gauíra Araucária Curitiba
Gralha Azul Indústria e Comércio de Polímeros Ltda Curitiba Curitiba
I9 Recicla Curitiba Curitiba
Indústria e Comercio de Plástico Garcia Ltda Araucária Curitiba
82
Empresa Município Região
Kapersul Plásticos Ltda Fazenda Rio Grande Curitiba
Kósmica Tecnologia Ecológica Colombo Curitiba
L K Plast Reciclagem e Comércio de Termoplásticos Colombo Curitiba
M1 Info Gerenciamento de Resíduos Eletrônicos Curitiba Curitiba
Mega Reciclagem Curitiba Curitiba
Metais Tropical Pinhais Curitiba
Metalimpex Brasil São José dos Pinhais Curitiba
Multireciclados Lapa Curitiba
Mundi Plásticos São José dos Pinhais Curitiba
Mundipásticos Indústria e Comércio Ltda Curitiba Curitiba
Nacional Indústria Química Ltda. Campina Grande do Sul Curitiba
Plasnorte Colombo Curitiba
Plasti Reciclados Indústria e Comércio Ltda Pinhais Curitiba
Plasticit embalagens Plásticas Curitiba Curitiba
Plásticos SS Paraná Curitiba Curitiba
Plastisol Recuperação de Plásticos Flexíveis Ltda Curitiba Curitiba
Plastitam Almirante Tamandaré Curitiba
Poliergon Indústria e Comércio de Plásticos Ltda Pinhais Curitiba
Primicia Pet LTDA ME Campo Largo Curitiba
Reciclados Plásticos do Brasil Ltda - RECIBRAS Rio Negro Curitiba
RECIC Reciclagem Ltda Curitiba Curitiba
Reciclagem Garcia Curitiba Curitiba
Reciclagem Rio Verde Colombo Curitiba
Reciclatech Comércio e Serviços Ltda Colombo Curitiba
Recipoli Indústria e Comércio Ltda São José dos Pinhais Curitiba
Recypack Indústria Comércio e Serviços Ltda - AWS
Curitiba Curitiba
Brasil
Renoplast Indústria Renov. de Plásticos Ltda Campo Magro Curitiba
Reuza Preservação Ambiental Campo Largo Curitiba
Ronplas Indústria e Comércio de Plásticos Ltda Araucária Curitiba
Santa Clara Papéis Curitiba Curitiba
Scalea Representações Comerciais Pinhais Curitiba
Semix Tecnologia em Produtos Curitiba Curitiba
Tap da Silva Comércio de Plástico Pinhais Curitiba
Tecno Recycling Ltda Campina Grande do Sul Curitiba
83
Empresa Município Região
Tegmen Plásticos S/A – GRUPO KAPERSUL Fazenda Rio Grande Curitiba
Tema Comércio de Pneus São José dos Pinhais Curitiba
Tibagi Sistemas Ambientais Ltda São José dos Pinhais Curitiba
Unifill Indústria Comércio de Plásticos Ltda Curitiba Curitiba
W. M. Reciclagem de Plásticos Curitiba Curitiba
Willian Santos Curitiba Curitiba
Santa Terezinha de
Foz do Iguaçu
Costa Oeste Indústria e Comércio de Plásticos Ltda Itaipu
Krefta Tecnologia em Serviço Foz do Iguaçu Foz do Iguaçu
Santa Terezinha de
Foz do Iguaçu
Polibol - Aprendendo Reciclar Itaipu
RECIBRAS Recicláveis Foz do Iguaçu Foz do Iguaçu
Francisco
Planalto
Gerber Reciclagem de Plásticos Ltda Beltrão
Francisco
Incoplas Santa Izabel do Oeste
Beltrão
Recicladora de Plásticos Guarapuava Ltda Guarapuava Guarapuava
Replastik Guarapuava Guarapuava
Tamboré Reciclados Ltda Guarapuava Guarapuava
Indústria e Comércio Dallegrave S/A Irati Irati
Milton Augusto de Oliveira Ivaiporã Ivaiporã
Dallon Jacarezinho Jacarezinho
BAP Light Descontaminação de Lâmpadas
Londrina Londrina
Fluorescentes Ltda
Bothanica Soluções Ambientais Londrina Londrina
Durapet Reciclagem de Plásticos Ltda Cambé Londrina
Granulon Reciclagem Ltda Londrina Londrina
Isonorte Londrina Londrina
João Francisco (GPO) Londrina Londrina
Marco Aurélio Cogo Cambé Londrina
Moreno e Souza Reciclagem Ltda Londrina Londrina
Pet Parana Indústria e Comércio de Reciclados Ltda Rolândia Londrina
Plásticos Brasilon Londrina Londrina
Plastwisa Componentes Plásticos Ltda Londrina Londrina
PvLon - Moagem e Recuperação de Plástico Londrina Londrina
Reciclagem de Plásticos R. V. J. Ltda Londrina Londrina
Reciclean Londrina Londrina
84
Empresa Município Região
Recividros Londrina Londrina Londrina
Recoplas Recuperadora de Plásticos Ltda Londrina Londrina
Tamarana Metais Ltda. Tamarana Londrina
Telha Ondulada Life Prado Ferreira Londrina
Trevipet Reciclagem de Plásticos Ltda Londrina Londrina
Alumínio Perfileve Maringá Maringá
Borrachas SS Reciclagem Maringá Maringá
Ibicunha Marialva Maringá
Instituto Brasileiro para a Inovação Tecnológica
Marialva Maringá
Ambiental
Instituto de Reciclagem para Preservação Ambiental
Maringá Maringá
- IREPAM
Perfileve Alumínios Maringá Maringá
Plaspet Reciclagens Maringá Ltda Maringá Maringá
Plásticos Monte Sião Ltda Maringá Maringá
Plush Comércio de Papéis Ltda Maringá Maringá
Recinga Reciclagem de Plásticos Ltda Maringá Maringá
Reciclagem de Plásticos Maringá Ltda - RPM Maringá Maringá
Suplapet Maringá Maringá
A. C. Duarte Industria de Sabão Guaratuba Paranaguá
Ekoha Sustentáveis Ltda Guaratuba Paranaguá
RW Reciclagem Pontal do Paraná Paranaguá
Paranapet Paranavaí Paranavaí
Associação de Proteção a Maternidade e Infância -
Pato Branco Pato Branco
APMI
Tarcio Decarli ME Coronel Vivida Pato Branco
Bethânia Plásticos Piraí do Sul Ponta Grossa
Suprametal Ltda Ponta Grossa Ponta Grossa
Telêmaco
Telêmaco Borba
Onze Papéis Borba
Gaudenplast Ltda Toledo Toledo
Plastpel Comércio de Aparas Ltda Cianorte Umuarama
Fonte: Cempre, 2017.
85
3.6.4. Compostagem
86
Figura 16: Ocorrência de compostagem de RSU nos municípios do estado do Paraná.
87
Gráfico 8: Ocorrência de compostagem de RSU nas Regiões do estado do Paraná.
Fonte: Questionários e Visitas, 2017; SEIRSU, 2015-2017; MP, 2015; PRGIRSU, 2013.
88
Figura 17: Pátio de compostagem no município de Maringá.
Fonte: Visitas, 2017.
89
ambientalmente inadequadas (aterros controlados ou lixões), além de mandar material
com possibilidade de reciclagem para os aterros sanitários.
90
Gráfico 10: Situação da disposição final de RSU pela população total do estado do
Paraná.
Fonte: IAP, 2017; Questionários, 2017; SEIRSU, 2015-2017; PRGIRSU, 2013.
Gráfico 11: Municípios do estado do Paraná que realizam disposição adequada dos RSU,
(% de municípios por faixa populacional).
Fonte: IAP, 2017; Questionários, 2017; SEIRSU, 2015-2017; PRGIRSU, 2013.
91
Gráfico 12: Municípios do estado do Paraná que realizam disposição inadequada dos
RSU (% de municípios por faixa populacional)l.
Fonte: IAP, 2017; Questionários, 2017; SEIRSU, 2015-2017; PRGIRSU, 2013.
92
Figura 18: Situação da disposição final de RSU nos municípios do estado do Paraná.
93
Gráfico 13: Situação da disposição final de RSU nas Regiões do estado do Paraná.
Fonte: IAP, 2017; Questionários, 2017; SEIRSU, 2015-2017; PRGIRSU, 2013.
94
(aterro sanitário) e 55% são inadequadas (aterro controlado ou lixão). Das unidades de
disposição consideradas adequadas, 5% estão com LO vencida.
Data
Município Responsável Nº Licença
Validade
Alto Paraíso Prefeitura municipal 34804 03/01/2019
Altônia Prefeitura municipal 9285 01/02/2018
Alvorada do Sul Prefeitura municipal 5599 07/01/2016
Amaporã Prefeitura municipal 34380 11/07/2018
Companhia De Saneamento Do Paraná -
Apucarana 33652 25/09/2017
Sanepar
Apucarana Terra Norte Engenharia Ambiental Ltda. 22389 05/11/2012
Arapoti Prefeitura municipal 23110 21/10/2020
Arapuã Prefeitura municipal 86212584 04/12/2017
Luiz Francisco Antunes de Lima e Cia Ltda
Araucária 132030 09/10/2019
(Ecovale)
Ariranha do Ivaí Prefeitura municipal 26563 30/08/2018
Assaí Sanetran Saneamento Ambiental S/A 126530 27/06/2019
Balsa Nova Prefeitura municipal 83700768 13/03/2018
Bandeirantes Prefeitura municipal 33527 14/08/2017
Bituruna Prefeitura municipal 8860 12/12/2018
Boa Esperança Prefeitura municipal 30162 30/06/2018
Boa Ventura de
Prefeitura municipal 34186 02/05/2018
São Roque
Cafezal do Sul Prefeitura municipal 21308 02/02/2018
Cambará Prefeitura municipal 31146 08/05/2018
Cândido de Abreu Prefeitura municipal 34998 18/05/2019
Paraná Ambiental Gestão Global de Resíduos
Cascavel 23938 14/08/2017
LTDA
Chopinzinho Prefeitura municipal 18969 31/07/2020
Companhia De Saneamento Do Paraná -
Cianorte 4921 22/02/2018
Sanepar
Companhia De Saneamento Do Paraná -
Cornélio Procópio 15484 03/03/2018
Sanepar
95
Data
Município Responsável Nº Licença
Validade
Consórcio Intermunicipal para Aterro Sanitário
Curiúva De Curiúva, Sapoema e Figueira - CIAS- 20688 05/05/2019
Curiúva
Dois Vizinhos Limpeza E Conservação Pema LTDA. 125171 25/05/2021
Douradina Prefeitura municipal 27275 24/08/2018
Fazenda Rio
Estre Ambiental S/A 22230 26/09/2016
Grande
Foz do Iguaçu Prefeitura municipal 10720 23/02/2018
Francisco Beltrão Prefeitura municipal 11168 24/04/2018
Guaíra Prefeitura municipal - 18/11/2017
Guairaçá Prefeitura municipal 33566 27/08/2017
Guarapuava Prefeitura municipal 22637 06/07/2018
Iretama Prefeitura municipal 122373 17/03/2019
Consórcio Intermunicipal para Aterro Sanitário
Japira 34351 27/06/2018
- CIAS-Japira
Jardim Alegre Prefeitura municipal 24427 06/09/2018
Consorcio Intermunicipal para Aterro Sanitário
Joaquim Távora 125120 26/05/2019
- CIAS-Joaquim Távora
Lapa Prefeitura municipal 11634 02/09/2018
Lobato Prefeitura municipal 960 25/07/2018
Londrina Kurica Ambiental S/A. 28072 10/05/2019
Mandaguari Prefeitura municipal 33822 17/11/2018
Manoel Ribas Prefeitura municipal 34704 16/11/2018
Maria Helena Prefeitura municipal 31219 06/10/2018
Maringá Pedreira Ingá Indústria e Comércio LTDA 24940 14/11/2017
Mato Rico Prefeitura municipal 30279 20/09/2018
Mauá da Serra Prefeitura municipal 33575 28/09/2019
Mercedes Sidnei Ivan Weiss - ME - 19/08/2014
Moreira Sales Prefeitura municipal 12457 21/12/2017
Nova Aurora Prefeitura municipal - 25/08/2018
Nova Esperança
Sabiá Ecológico Transportes De Lixo LTDA 12135 10/08/2020
do Sudoeste
Nova Tebas Prefeitura municipal 34346 23/06/2018
Paiçandu Prefeitura municipal 29826 09/10/2017
Palmas Prefeitura municipal 5813 16/04/2019
Palmeira Luciane Moscaleski ME 123924 25/04/2021
96
Data
Município Responsável Nº Licença
Validade
Palmeira Prefeitura municipal 72442490* -
Paranavaí Prefeitura municipal ** 79366439* -
Pato Branco Prefeitura municipal 31571 16/07/2020
Perobal Prefeitura municipal 128071 05/07/2019
Pérola Prefeitura municipal 29841 05/01/2018
Piraí do Sul MTX Construtora LTDA-ME 32065 19/09/2018
Planaltina do
Prefeitura municipal 34433 26/07/2018
Paraná
Rio Azul Serrana Engenharia LTDA 25358 23/10/2017
Santa Fé Prefeitura municipal 33510 10/08/2017
Santa Mariana Prefeitura municipal 34632 11/10/2022
Santa Mônica Prefeitura municipal 20670 14/09/2017
Consórcio Int. Des. Regional - Território Divisa
Santana do Itararé 33946 04/01/2018
Norte Do Paraná - CODREN
São João do Ivaí Prefeitura municipal 573410 19/09/2018
São João do
Prefeitura municipal 11745 01/11/2018
Triunfo
São Jorge do
Prefeitura municipal 5463 05/01/2018
Patrocínio
São Manoel do
Prefeitura municipal 7852 05/10/2017
Paraná
São Mateus do
SIX - Petrobrás - -
Sul
Sarandi Estre Ambiental S/A 126354 12/07/2019
Sertanópolis Prefeitura municipal 6180 25/05/2018
Tapira Prefeitura municipal 8393 02/01/2019
Telêmaco Borba Prefeitura municipal 8440 29/08/2020
Tuneiras do Oeste Prefeitura municipal 5463 05/01/2018
Ubiratã Prefeitura municipal 127597 04/08/2018
União da Vitória Luiz Francisco Antunes De Lima e CIA LTDA 33841 20/11/2017
Uniflor Prefeitura municipal 26819 25/07/2018
* Processo Administrativo de Renovação de Licença de Operação - RLO junto ao IAP.
** Recebe resíduos de municípios do Consórcio Intermunicipal Caiuá Ambiental – CICA.
Fonte: IAP, 2017.
As unidades de disposição final de RSU informadas por outras fontes e que não
constam no cadastro do IAP, são consideradas como inadequadas (aterros controlados
ou lixão). Pelas informações obtidas dessas outras fontes, existem ainda sessenta e
97
quatro (64) unidades de disposição inadequadas, além das unidades informadas pelo
IAP.
98
Gráfico 14: Unidades de disposição final de RSU em operação nas Regiões do estado do
Paraná.
Fonte: IAP, 2017; Questionários e Visitas, 2017; SEIRSU, 2015-2017; PRGIRSU 2013.
100
Figura 21: Unidade de disposição inadequada no município de Jaguapitã.
Fonte: Visitas, 2017.
101
Quadro 28: Aterros sanitários compartilhados pelos municípios do estado do Paraná.
População
Município Número de
Aterro sanitário total
de Responsável municípios
compartilhado atendida
localização atendidos
2016 (hab.)
Aterro municipal
Telêmaco
de Telêmaco Prefeitura Municipal 3 115.743
Borba
Borba
102
População
Município Número de
Aterro sanitário total
de Responsável municípios
compartilhado atendida
localização atendidos
2016 (hab.)
Nova
Sabiá Ecológico Transportes de
Sabiá Ecológico Esperança 51 496.248
Lixo LTDA
do Sudoeste
Sanepar - Companhia de Saneamento do
Apucarana 2 145.510
Apucarana Paraná - Sanepar
Sanepar - Companhia de Saneamento do
Cianorte 5 107.910
Cianorte Paraná - Sanepar
Saneamento Ambiental S/A -
Sanetran Assaí 9 125.231
Sanetran
Serrana
Rio Azul Serrana Engenharia LTDA 3 43.649
Engenharia
Sidnei Ivan Weiss
Mercedes Sidnei Ivan Weiss - ME 5 27.317
- ME
Terra Norte Engenharia
Terra Norte Apucarana 2 12.290
Ambiental Ltda.
Paraná 167 5.962.181
Fonte: IAP, 2017; Sanepar, 2016; Conresol, 2016; Questionários e Visitas, 2017; SEIRSU, 2015-2017;
PRGIRSU 2013.
Gráfico 15: Gestão dos aterros compartilhados utilizados pelos municípios do estado do
Paraná.
103
Fonte: IAP, 2017; SANEPAR, 2016; CONRESOL, 2016; Questionários e Visitas, 2017; SEIRSU, 2015-
2017; PRGIRSU 2013.
104
Figura 22: Compartilhamento de aterros sanitários para disposição final de RSU entre os
municípios do estado do Paraná.
105
Figura 23: Aterro sanitário compartilhado da Sanepar, situado no município Cornélio
Procópio.
Fonte: Visitas, 2017.
106
3.9. Problemas Relacionados ao Manejo
107
Região Município Problemas
O antigo lixão do município foi desativado há mais de vinte
(20) anos, não se tem informações acerca da recuperação de
área. Atualmente o local abriga o pórtico da cidade.
Durante a visita técnica dos profissionais do Consórcio Envex-
Marumbi Engebio observou-se na unidade de disposição final do
município que pessoas trabalham coletando resíduos
diretamente na pilha. O local não é cercado nem possui
vigilância. Os resíduos são dispostos a céu aberto,
quinzenalmente os mesmos são compactados por veículo da
Prefeitura.
Área do Antigo Lixão Municipal - desativado em 2011. Durante
a visita técnica dos profissionais do Consórcio Envex-Engebio
Araruna
verificou-se que o local está cercado e possui câmera de
monitoramento no portão de acesso.
O antigo lixão do município foi desativado em 2004, mas a
Campo Mourão
área não possui Plano de Recuperação de Área Degradada.
Campo Durante a visita técnica dos profissionais do Consórcio EnvEx-
Mourão Engebio verificou-se a presença de pessoas coletando
resíduos dispostos no local (madeira, eletrônicos, resíduos de
construção civil, roupas) e de veículos e animais.
COOTACAR - Cooperativa dos Trabalhadores Catadores de
Materiais Recicláveis de Cascavel: durante a visita técnica
dos profissionais do Consórcio Envex-Engebio foi apontada a
dificuldade na comercialização do vidro, visto que há apenas
um (01) comprador para vidro (quebrado), localizado em
Cascavel
Maringá e também foi exposta a necessidade da aplicação
efetiva da legislação estadual do Paraná quanto à coleta
seletiva de materiais recicláveis; outro fator importante é a
falta de esteira, atualmente a separação dos resíduos é feita
em mesas.
Cascavel
Área de bota-fora: recebe diversos tipos de resíduos, não
segregados. Durante a visita técnica dos profissionais do
Consórcio Envex-Engebio observou-se a disposição de
resíduos de poda, RCC, tecidos, recicláveis, pneus,
Três Barras volumosos, entre outros. O local é aberto e sem controla de
do Paraná acesso.
O antigo lixão do município foi desativado em 2008, não se
tem informações se a área possui Plano de Recuperação de
Área Degradada.
O antigo lixão do município foi desativado em 2007, a área
possui Plano de Recuperação de Área Degradada.
Cornélio ARECOP - Associação de Recicladores de Cornélio Procópio:
Cornélio Procópio
Procópio durante a visita técnica dos profissionais do Consórcio Envex-
Engebio a unidade de triagem não estava em funcionamento,
devido a um incêndio ocorrido recentemente.
Área de transbordo situada no município não possui piso
Curitiba Adrianópolis impermeabilizante, tampouco coleta e armazenamento do
chorume.
108
Região Município Problemas
Existem catadores trabalhando na estação de transbordo do
município, coletando resíduos que chegam por meio da coleta
regular.
O antigo lixão do município foi desativado em 2000, a área foi
Lapa
recuperada.
O antigo lixão do município foi desativado em 2011, a área
Rio Branco
não possui Plano de Recuperação de Área Degradada e sim
do Sul
um TAC com MP.
Na área do aterro sanitário municipal, operado pela empresa
Vital Engenharia, também opera uma unidade de triagem e
Foz do uma de compostagem (para resíduos de poda e orgânicos
Foz do Iguaçu
Iguaçu oriundos da CEASA). Mesmo com essa estrutura instalado,
não existe coleta seletiva no município - a única prática é um
Programa de coleta seletiva em Departamentos públicos.
Passivos de Resíduos: As lâmpadas usadas pela Prefeitura e
por todos os prédios públicos municipais estão estocadas na
Bela Vista residência do eletricista da Prefeitura.
da Caroba O antigo lixão do município foi desativado há
Francisco Beltrão
aproximadamente treze (13) anos, mas a área ainda não foi
recuperada e atualmente não está cercada.
Francisco O antigo lixão do município foi desativado em 2002, mas a
Beltrão área não possui Plano de Recuperação de Área Degradada.
O aterro sanitário municipal está localizado próximo ao
aeroporto, que está em processo de adequação para
recebimento de voos comerciais e isso poderá afetar a
Guarapuava operação do aterro.
O antigo lixão do município foi desativado, a área possui
Plano de Recuperação de Área Degradada que não foi
executado integralmente.
109
Região Município Problemas
Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de
Reserva do Iguacu - COOPAFI: O barracão é cedido pela
prefeitura e está em a estrutura deteriorada, o percentual de
aproveitamento que chega no local é baixo devido a
infraestrutura precária. Nos fundos do barracão estão
depositados resíduos perigosos e outros tipos de resíduos
como madeira, móveis, plásticos trazidos por uma empresa
contratada para pavimentar a rodovia PR-459 sem
autorização do município e em local aberto. No mesmo local,
há grande quantidade de eletrônicos empilhados em local
aberto.
Na área destinada para bota-fora, local de destinação de
resíduos verdes nos fundos do barracão da cooperativa, a
equipe técnica verificou folhas, galhos, entulhos e muitos
vestígios de queimadas (Figura 24). Nos fundos do terreno foi
encontrada uma pequena vala com resíduos de madeira,
isopor, plásticos, vídeos calçados, tecidos e espumas, todos
misturados.
Aterro Sanitário: iniciou suas atividades em dezembro de
2011, com uma vala, dotada de geomembrana e sistemas de
gases e chorume e após seu encerramento, os resíduos eram
depositados ao lado da vala encerrada. Atualmente a Licença
do empreendimento está vencida, aguardando a destinação
do resíduo depositado de forma inadequada para obter a
renovação da Licença.
No município existem duas unidades de triagem, operadas
por entidades diferentes: a Cooperativa dos Catadores dos
Agentes Ambientais de Irati e a Associação de Reciclagem
Malinoski. As entidades trabalham de maneira individual,
inclusive havendo conflito entre ambas. A capacidade de
operação das unidades é superior a demanda de trabalho,
Irati devido a quantidade de resíduos recicláveis que chegam nas
unidades.
110
Região Município Problemas
Associação de Recicláveis Arcreve: mais recente do que a
COOPERTRAGE e não formalizada, os resíduos triados não
são provenientes da coleta seletiva do município e sim
comprados.
A unidade de triagem foi desativada em janeiro de 2017, na
época do funcionamento havia uma pessoa que realizava o
trabalho e não estava conseguindo atender a demanda. No
Laranjal local existem resíduos sendo armazenados.
O antigo lixão do município foi desativado em 2009, a área
não foi recuperada.
Ivaiporã
Os RSU ainda estão sendo dispostos na unidade inadequada
existente no município, mesmo o aterro sanitário municipal já
Manoel estando licenciado pelo IAP. Durante a visita técnica dos
Ribas profissionais do Consórcio Envex-Engebio observou-se a
presença de catadores realizando coleta dos resíduos na
unidade de disposição inadequada.
O antigo lixão do município foi desativado em 2012, a área
Guapirama possui Plano de Recuperação de Área Degradada. Na época
da operação, o local recebeu RSU e RSS.
O município possui quatro (04) áreas de lixões desativados
(entre os anos 1970 e 1990), nenhuma delas possui Plano de
Recuperação de Área Degradada.
Jacarezinho
Jacarezinho Na unidade de disposição existente no município, durante a
visita técnica dos profissionais do Consórcio Envex-Engebio,
observou-se presença de pessoas coletando resíduos nas
pilhas de disposição.
Siqueira O antigo lixão do município foi desativado em 2012, a área
Campos não possui Plano de Recuperação de Área Degradada.
Durante a visita técnica dos profissionais do Consórcio Envex-
Engebio observou-se na unidade de disposição final do
município que pessoas residem e trabalham coletando
resíduos diretamente na pilha. O local não é cercado e não
Jaguapitã possui vigilância. Os resíduos são dispostos a céu aberto,
quinzenalmente os mesmos são compactados por veículo da
Prefeitura.
Londrina O antigo lixão do município foi desativado em 2010, mas a
área não possui Plano de Recuperação de Área Degradada.
O PEV destinado a coleta de resíduos de poda e RCC está
recebendo irregularmente outros resíduos, como recicláveis.
Durante a visita técnica dos profissionais do Consórcio Envex-
Londrina
Engebio observou-se catadores autônomos realizando
triagem dos resíduos no local, a área sendo cercada e possui
um vigia.
111
Região Município Problemas
Na área do lixão desativado atualmente funciona um
transbordo de maneira precária (mal organizado e com grande
parte dos resíduos dispostos no chão). A área não possui
Maringá Paranaíta
vigilância e existem catadores atuando no local. A Prefeitura
municipal planeja utilizar a área novamente para disposição
final de resíduos, uma vala já foi construída.
O antigo lixão do município foi desativado em 2012, mas a
Antonina área ainda não possui Plano de Recuperação de Área
Degradada.
O município possui um lixão que foi desativado 2014, não se
tem informações sobre os Planos ou recuperação das áreas.
Paranaguá
Paranaguá Durante a visita técnica dos profissionais do Consórcio Envex-
Engebio observou-se resíduos que teriam sido dispostos
recentemente no local.
Pontal do O antigo lixão do município foi desativado em 2002, não se
Paraná tem informações sobre a recuperação da área.
Durante a visita técnica dos profissionais do Consórcio Envex-
Engebio observou-se na unidade de disposição final do
município que pessoas trabalham coletando resíduos
diretamente na pilha (Figura 25). O local é cercado, mas
Marilena
possui acesso liberado. Os resíduos são dispostos a céu
aberto, não são cobertos e nem compactados. Foi informado
da existência de um TAC assinado com o MP, para melhorias
das condições da unidade.
Paranavaí
Durante a visita técnica dos profissionais do Consórcio Envex-
Engebio observou-se que as duas (02) unidades de
disposição final do município não são cercadas nem possuem
vigilância. Nessas áreas, os resíduos são dispostos a céu
Terra Rica
aberto e eventualmente são cobertos e compactados. Em
uma das áreas, seis (06) pessoas da Associação de
Catadores de Resíduos Sólidos de Terra Rica realizam a
coleta de resíduos recicláveis.
O antigo lixão do município foi desativado em 2009, mas a
Mariópolis área não possui Plano de Recuperação de Área Degradada.
Atualmente é utilizada para disposição de resíduos de poda.
O antigo lixão do município foi desativado em 2014, a área
Pato Branco não possui Plano de Recuperação de Área Degradada.
(Figura 26)
A área do antigo lixão do município funcionou até 2012 para
Pato Branco disposição final e em 2013 como transbordo de RSU.
Atualmente, ocorre nesse local disposição de resíduos de
poda e entulhos, mas durante a visita técnica dos profissionais
do Consórcio Envex-Engebio, observou-se também a
Sulina disposição irregular de diversos resíduos (volumosos, pneus,
recicláveis). Está em fase de contratação a elaboração do
PRAD para a área.
Uma unidade de triagem está atualmente abandonada, junto
à área do antigo lixão.
112
Região Município Problemas
No mesmo terreno do antigo lixão do município, atualmente
está em operação uma segunda unidade de disposição final
Ponta de RSU (operada por uma empresa privada). No entanto, a
Grossa célula em operação encontra-se em más condições, sem
cobertura dos resíduos e presença de animais. Não se tem
informações sobre a recuperação do antigo lixão.
O antigo lixão do município foi desativado na década de 80, a
Ponta Grossa
área não possui Plano de Recuperação de Área Degradada.
Durante a visita técnica dos profissionais do Consórcio
Sengés Envex-Engebio observou-se na unidade de disposição final do
município que pessoas trabalham coletando resíduos (Figura
27). O local é cercado, mas não possui vigilância. Os
catadores que atuam no local desde o início das atividades,
há cerca de trinta (30) anos. Ao todo são onze (11) catadores.
O município possui 3 áreas de lixões desativados, não se tem
Ortigueira
informações sobre os Planos ou recuperação das áreas.
O antigo lixão do município foi desativado há
aproximadamente vinte (20) anos, não se tem informações se
a área possui Plano de Recuperação de Área Degradada.
Área de bota-fora no Distrito Industrial: recebe resíduos
coletados por duas (02) empresas de disk-entulhos, desde
dezembro de 2016. Durante a visita técnica dos profissionais
do Consórcio Envex-Engebio observou-se a presença de um
Telêmaco Borba
Telêmaco catador autônomo, coletando os resíduos (recicláveis e outros
Borba tipos).
Cooperativa dos Agentes Ambientais de Telêmaco Borba -
COOPATB: formada por dois (02) grupos de catadores que
trabalham na triagem de forma independente e possuem uma
relação conflituosa; atuam na mesma edificação que é
dividida em dois (02) ambientes distintos.
Durante a visita técnica dos profissionais do Consórcio
Envex-Engebio foram vistos catadores autônomos nas ruas.
No aterro sanitário municipal, durante a visita técnica dos
profissionais do Consórcio Envex-Engebio, observou-se
presença de pessoas coletando resíduos nas pilhas de
disposição, mesmo após o cobrimento das mesmas.
113
Região Município Problemas
A Associação de Catadores de Brasilândia do Sul -
ACABRAS atualmente opera em uma área provisória (menor
e deficitário de equipamentos), pois em 2016 o galpão original
foi destruído por um incêndio. Um associado foi inserido na
Brasilândia operação da coleta seletiva, com intuito de inibir o desvio de
do Sul resíduos recicláveis que estava sendo feito por funcionários
do município.
Umuarama
Aterro Sanitário Municipal não está operando da forma
correta, existem áreas de muito acúmulo de água e chorume e
resíduos fora da vala construída.
Existem três (03) áreas para descarte de resíduos volumosos
por catadores autônomos, semanalmente a Prefeitura realiza
Umuarama
a coleta e o transporte desses resíduos para uma unidade de
disposição final.
Fonte: Questionários e Visitas, 2017.
114
Figura 25: Unidade de disposição final do município de Marilena.
Fonte: Visitas, 2017.
115
Figura 27: Unidade de disposição final do município de Sengés, com presença pessoas
coletando resíduos.
Fonte: Visitas, 2017.
116
Região Município Peculiaridade regional
118
Região Município Peculiaridade regional
119
Região Município Peculiaridade regional
120
Região Município Peculiaridade regional
121
Figura 28: Unidade de transbordo e triagem utilizada pela ARACICLA, no município de
Araruna.
Fonte: Visitas, 2017.
122
Figura 29: Unidade de disposição adequada da SANETRAN, anexa à área do antigo lixão,
situada no município de Assaí.
Fonte: Visitas, 2017.
123
Figura 30: Unidade de disposição final, de triagem e de compostagem no município de
Ivaiporã.
Fonte: Visitas, 2017.
124
Figura 31: Central de valorização de materiais recicláveis – CVMR situada no município
de Londrina.
Fonte: Visitas, 2017.
125
Figura 32: Sede da COCAMARE no município de Nova Esperança.
Fonte: Visitas, 2017.
126
Gráfico 16: Cobrança por serviços de RSU nos municípios do estado do Paraná.
Fonte: Questionários, 2017; SEIRSU, 2015-2017; SNIS, 2015; SNIS, 2013.
Gráfico 17: Forma de cobrança por serviços de RSU nos municípios do estado do
Paraná.
Fonte: Questionários, 2017; SEIRSU, 2015-2017; SNIS, 2015; SNIS, 2013.
127
Gráfico 18: Suficiência do valor arrecadado nos municípios do estado do Paraná.
Fonte: Questionários e Visitas, 2017; SNIS, 2015; SNIS, 2013.
Quadro 31: Soma dos valores arrecadados e custos envolvidos no gerenciamento de RSU
Valores arrecadados R$ 374.974.951,66
Custos de manejo R$ 858.751.232,95
Déficit R$ 483.776.281,29
Fonte: Questionários e Visitas, 2017; SNIS, 2015; SNIS, 2013.
No Gráfico 19 a seguir é apresentada a relação entre os valores arrecadados e
o custo para gerenciamento de RSU pelos municípios, de acordo com três (03) faixas
populacionais. Todas as três (03) faixas apresentam déficit entre 64% e 75%, no
entanto, a faixa até 50 mil habitantes informa que apenas 4% dos municípios
conseguem cobrir seus custos com os valores arrecadados – ou seja, não declararam
déficit. Na faixa intermediária, 21% dos municípios não declararam déficit, e na faixa
acima de 100 mil habitantes, 15% dos municípios não declararam déficit.
128
Gráfico 19: Percentual de municípios com déficit de arrecadação em relação à faixa
populacional.
Fonte: Questionários e Visitas, 2017; SNIS, 2015; SNIS, 2013.
O gerenciamento de RSU nos municípios de pequeno porte apresenta
problemas geralmente relacionados à falta de verba, equipamentos, veículos e técnicos
qualificados. Um fator adicional a essas questões é a cobrança pelos serviços de RSU
por meio da taxa vinculada ao IPTU, o que gera uma diminuição nos valores
arrecadados colaborando para o aumento do déficit. Como o IPTU tem elevado custo
administrativo, uma vez que requer processos de avaliação imobiliária, cadastros
atualizados e referenciados, e equipe técnica qualificada, o acesso a essas condições
pelos municípios de menor porte é dificultado. Dessa forma, os valores de imposto
arrecadados nas localidades com menor número de habitantes tendem a não cobrir os
custos gerados pela administração municipal.
129
Gráfico 20: Valores arrecadados e custos envolvidos no gerenciamento de RSU por
habitante.
Fonte: Questionários e Visitas, 2017; SNIS, 2015; SNIS, 2013.
130
4. RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO
BÁSICO – RSAN
4.1. Metodologia
Os RSan, de acordo com a PNRS, são aqueles gerados nos serviços públicos
de saneamento básico, excluído os resíduos sólidos urbanos. Ou seja, são os resíduos
gerados nos sistemas de abastecimento de água, nos sistemas de esgotamento
sanitário e de drenagem pluvial urbana.
4.2.1. Composição
131
serviços de drenagem pluvial urbana são gerados nas atividades de limpeza e
desobstrução de estruturas de micro e macrodrenagem.
O teor de sólidos totais no lodo varia entre 1.000 a 40.000 mg/L (0,1 a 4%). A
massa específica do lodo de ETA varia de acordo com as concentrações de sólidos
presentes neste, ela pode variar de 1,002 kg/m³ para lodos com teor de sólidos de 1%,
até 1,5 kg/m³ após processo de desidratação, (RICHTER, 2001).
132
de gradeamento na etapa de tratamento preliminar;
Sólidos sedimentáveis com diâmetro entre 0,1 mm e 0,4 mm (areia): removidos
no processo de desarenação na etapa de tratamento preliminar;
Escuma: sólidos flutuantes removidos da superfície de desarenadores, de caixas
de distribuição de fluxo, de reatores anaeróbios de fluxo ascendente e de
decantadores secundários;
Lodo de esgoto: primário (sólidos sedimentáveis orgânicos) e secundário ou
biológico (descartado das etapas biológicas de tratamento de esgoto).
133
4.2.2. Geração
W = 86400 x P x Q
Onde:
134
(Sistema de Controle Industrial - SANEPAR) e do SQA (Sistema de Controle e
Vigilância da Qualidade da Água e Esgoto - SANEPAR) no ano de 2016.
136
Matéria Seca % do total
Região
(t/ano) do Estado
Apucarana 900,86 5%
Ponta Grossa 840,32 4%
Cascavel 741,86 4%
Pato Branco 621,90 3%
Irati 616,55 3%
Campo Mourão 510,91 3%
Foz do Iguaçu 495,54 3%
Francisco Beltrão 422,06 2%
Jacarezinho 368,25 2%
Cornélio Procópio 356,58 2%
Guarapuava 340,78 2%
Telêmaco Borba 270,28 1%
Toledo 220,27 1%
Umuarama 174,29 1%
Ivaiporã 162,44 1%
Paranaguá 126,68 1%
Paranavaí 93,61 0%
Paraná 19.036,86 100%
A geração de lodo foi estimada para cento e sessenta e seis (166) ETA
operadas pela SANEPAR, destas 55% possuem volume de captação de água bruta
inferior a 30 L/s, conforme apresentado no Quadro 33, que também apresenta o
somatório da quantidade de lodo gerado por porte de ETA. Como pode ser observado,
as ETA com volume de captação acima de 30 L/s representam 45% do total de ETA do
estado e geram 94% do total de lodo.
137
Ibiporã e Jataizinho com geração de 83,95 t/ano e 25,5 t/ano de massa seca,
respectivamente.
Quadro 34: Parâmetros utilizados na estimativa de produção de lodo de acordo com o tipo de
processo das ETE no Estado de São Paulo
Taxa
Tipo de ETE
(g/hab.dia)
Fossa 17
Lagoa anaeróbia 10
Lagoa facultativa 12
Sistema australiano 12
Lagoa aerada + lagoa de sedimentação 19
Lodo ativado – aeração prolongada 40
Lodo ativado convencional 32
Lodo ativado de alta taxa (oxigênio puro) 62
Reator anaeróbio de manta de lodo 11
Reator anaeróbio de manta de lodo + filtro aeróbio submerso 27
138
Taxa
Tipo de ETE
(g/hab.dia)
Reator anaeróbio de manta de lodo + lodo ativado convencional 23
Reator anaeróbio de manta de lodo + filtro biológico 27
Filtro biológico 37
Filtro anaeróbio de escoamento superficial 30
Fossa Filtro + biodisco 22
Fossa Filtro + lagoa facultativa 12
Trat. Físico-químico + filtro anaeróbio de escoamento superficial 30
Lodo ativado por batelada 32
Lagoa aerada + lagoa facultativa 19
Lagoa anaeróbia + lagoa aerada + lagoa de sedimentação 15
Lagoa anaeróbia + reator anaeróbio de manta de lodo 10
Lagoa facultativa com aeração superficial 12
Sistema australiano com aeração superficial (sistema de lagoa de
12
estabilização com aeração superficial)
Tanque aeróbio + tanque filtro 32
Tanque anaeróbio + filtro anaeróbio + filtro anaeróbio de escoamento
27
superficial
Reator anaeróbio de manta de lodo + filtro anaeróbio 27
Reator anaeróbio de manta de lodo + filtro anaeróbio + filtro anaeróbio de
23
escoamento superficial + lodo ativado
Reator anaeróbio de manta de lodo + filtro anaeróbio + filtro anaeróbio de
27
escoamento superficial
Reator anaeróbio de manta de lodo + flotação 23
Reator anaeróbio de manta de lodo + lagoa facultativa 11
Reator anaeróbio de manta de lodo + tanque anóxico + lodo ativo 23
Unitank 32
Fonte: SABESP (2010), elaborado por SMA/CPLA (2013).
139
Quadro 35: Taxas de geração de lodo por habitante.
Tipo de Tratamento Taxa de Geração (L/hab.dia)
Lagoas de aeração 0,20
Reator anaeróbio de fluxo ascendente (UASB) 0,40
Lodos ativados 0,45
Filtro Biológico 2,30
Filtro Anaeróbio 0,082
Taxa Média 1,89
% ST % ST Lodo
Volume de
Cidade Tipo da Lagoa Lodo Desaguado -
Lodo (m³)
Bruto ESTIMADO
Anaeróbica I 4.957,00 6 30
140
% ST % ST Lodo
Volume de
Cidade Tipo da Lagoa Lodo Desaguado -
Lodo (m³)
Bruto ESTIMADO
Batimetria) Facultativa III 4.500,00 7 25
(Lagoa III = estimativa)
Totais 19.506,70
Anaeróbica I 4.001,53 3 25
São Jorge do Ivaí
Anaeróbica II 2.832,56 3 25
(Batimetria)
Totais 6.834,09
Anaeróbica I 6.375,00 10 30
141
Figura 35: Geração de lodo de esgoto proveniente de ETE operadas pela SANEPAR.
Quadro 37: Geração de lodo nas ETE operadas pela SANEPAR, por região do PRGIRSU/PR,
2016.
Geração de lodo 2016
Região Massa Total % do total
ST (t/ano)
(t/ano) do estado
Curitiba 52.359,21 10.588,67 46,36%
Londrina 10.491,46 3.405,10 14,91%
Maringá 5.096,77 1.630,41 7,14%
Ponta Grossa 2.937,34 1.137,86 4,98%
Cascavel 2.005,00 995,13 4,36%
142
Geração de lodo 2016
Região Massa Total % do total
ST (t/ano)
(t/ano) do estado
Jacarezinho 1.210,21 605,11 2,65%
Apucarana 1.430,87 557,93 2,44%
Guarapuava 1.679,79 539,55 2,36%
Toledo 966,72 483,36 2,12%
Umuarama 935,46 467,73 2,05%
Irati 981,95 392,78 1,72%
Francisco Beltrão 965,14 386,06 1,69%
Campo Mourão 684,02 342,01 1,50%
Telemaco Borba 795,48 318,19 1,39%
Foz do Iguaçu 517,61 258,80 1,13%
Paranaguá 389,43 194,72 0,85%
Pato Branco 456,13 182,45 0,80%
Ivaiporã 298,55 134,47 0,59%
Cornélio Procópio 246,34 123,17 0,54%
Paranavaí 192,37 96,18 0,42%
Total 84.639,86 22.839,67 100%
143
Quadro 38: Identificação do sistema integrado de tratamento de esgoto na Região
Metropolitana de Curitiba.
144
Figura 36: Identificação do Sistema Integrado de Tratamento de Esgoto na Região
Metropolitana de Curitiba.
145
Resíduos de Limpeza de Canais de Drenagem Pluvial
Quadro 39: Tipo de destinação de lodo de ETA geradoras de lodo operadas pela SANEPAR.
ETA < 30L/s ETA > 30L/s Total
Destinação de Lodo
Quant. % Quant. % Quant. %
Corpo Receptor 92 100% 59 80% 151 91%
Área Degradada 0 0 10 14% 10 6%
Aterro Sanitário 0 0 3 4% 3 2%
ETE 0 0 2 3% 2 1%
Total 92 100% 74 100% 166 100%
146
Figura 37: Destinação de lodo de ETA por município.
Por razões técnicas e ambientais, os resíduos líquidos gerados nas ETA devem
ser adequadamente tratados, evitando-se o seu lançamento direto nos cursos de água.
Pois seu lançamento pode causar diminuição do oxigênio dissolvido, aumento da
turbidez e da concentração de metais na biota (HOPPEN et al., 2005a).
147
estabelecido pela Resolução, as ETA com captação inferior a 30 L/s não ficam
obrigadas a dar destinação diferente do lançamento em corpo receptor.
Quadro 40: Prazos para adequabilidade de destinação de lodo por faixa de vazão de ETA,
Resolução SEMA/PR 021/2009.
Como observado, 80% das ETA enquadradas pela legislação ainda realizam o
lançamento de lodo em corpos receptores, o que representa cerca de 10 000 t de
massa seca de lodo, 55% do total gerado. A destinação em área degradada é realizada
em dez (10) ETA, representando 32% do total de lodo, seguida pela destinação em
estações de tratamento de esgoto – ETE e por fim, em aterros sanitários.
148
estão destinando lodo adequadamente, porém para esta faixa o prazo final de
adequação é 2019.
Quadro 42: Adequabilidade das ETA operadas pela SANEPAR quanto a destinação do lodo,
Resolução SEMA/PR 021/2009.
149
A SANEPAR realiza o tratamento e destinação de lodo através de Unidades de
Gerenciamento de Lodo – UGL, as quais recebem o lodo gerado e desaguado nas
outras ETE da região. Em 2016 a SANEPAR possuía trinta e oito (38) UGL em
operação, das quais vinte e duas (22) destinaram lodo de esgoto para uso agrícola
naquele ano. A Figura 38 apresenta a localização das UGL no estado.
O lodo pode ser destinado para uso no cultivo de culturas anuais do tipo grão
(milho, soja, feijão, trigo, etc), plantas de cobertura de inverno (aveia preta e azevém) e
151
cultivos florestais – eucalipito, citrus (laranja), café. A destinação agrícola de lodo de
esgoto é realizada com base em um projeto agronômico elaborado por profissional
habilitado e assinado pelo agricultor que receberá o material. Anualmente a SANEPAR
apresenta ao IAP relatório de rastreabilidade com informações dos lotes destinados
para uso agrícola.
Aterros sanitários também são utilizados tanto para disposição final do lodo de
esgoto quanto para os demais resíduos sólidos gerados nos sistemas de esgotamento
sanitário. O Quadro 45 apresenta a quantidade de lodo, gerado em sistemas de
esgotamento sanitário operados pela SANEPAR, destinada para aterros e uso agrícola
em 2016 por região do PRGIRSU/PR e o total destinado.
Total
Destinação Destinação
Região destinado na
agrícola 2016 (t) aterro 2016 (t)
Região (t)
Curitiba 13.971,00 22.884,02 36.855,02
Londrina - 14.872,20 14.872,20
Maringá 4.048,90 - 4.048,90
Ponta Grossa 2.052,00 1.064,00 3.116,00
Cascavel - 3.690,00 3.690,00
Guarapuava 1.338,00 - 1.338,00
Apucarana 65,25 4.320,76 4.386,01
Francisco Beltrão 345,00 162,00 507,00
Irati 1.004,00 - 1.004,00
Toledo - 1.437,00 1.437,00
Jacarezinho - 144,00 144,00
Umuarama 1.414,52 - 1.414,52
Campo Mourão 1.163,07 - 1.163,07
Telêmaco Borba - - -
Foz do Iguaçu 186,00 150,00 336,00
Pato Branco - 331,90 331,90
Ivaiporã - 147,90 147,90
Cornélio Procópio - 1.450,30 1.450,30
Paranavaí 86,00 150,00 236,00
Paranaguá - 180,00 180,00
152
Total 25.673,74 50.984,08 76.657,82
25.000,00
20.000,00
15.000,00
10.000,00
5.000,00
Gráfico 21: Destinação de lodo de esgoto no Estado do Paraná, pela SANEPAR (2016).
Aterros particulares:
Aterros Municipais:
o Cruz Machado;
o General Carneiro;
o Guarapuava;
o Guaraqueçaba;
o Mallet;
o Rebouças;
o Rio Azul;
154
o São Mateus do Sul
o União da Vitória.
35%
33%
31%
156
Quadro 46: Municípios que realizam serviços de limpeza de fossas, SNIS, 2015.
N° de
N° de
municípios que
municípios que Município que
realizam a Destino do
Região enviaram as realizam a
limpeza dos Resíduo
informações ao limpeza
Sist. de
SNIS
Drenagem
Umuarama 11 0 - −
Querência do Centro de
Paranavaí 5 1
Norte Produção
Maringá 7 1 Nova Esperança Lixão
Apucarana 4 1 Marumbi Lixão
Alvorada do Sul Aterro Sanitário
Londrina 7 2
Londrina Aterro Sanitário
157
N° de
N° de
municípios que
municípios que Município que
realizam a Destino do
Região enviaram as realizam a
limpeza dos Resíduo
informações ao limpeza
Sist. de
SNIS
Drenagem
Campina do
Valas
Simão
Guarapuava 6 3 Guarapuava Aterro Sanitário
Reserva do
Bota Fora
Iguaçu
Empresa
Irati 6 1 Irati
Privada
Curitiba 8 0 − −
Paranaguá 4 1 Pontal do Paraná Aterro Sanitário
Dos vintes e oito (28) municípios que responderam ao SNIS que realizam a
limpeza dos sistemas de drenagem pluvial, 61% destinam os resíduos em aterros
sanitários, seguidos de 14% que destinam em áreas de bota fora, conforme
apresentado no Quadro 47.
158
degradadas. Os resíduos gerados nos serviços de drenagem pluvial geralmente são
dispostos no próprio município.
Não
Siqueira Campos ETE(SANEPAR)
informada
Não
Toledo 7 1 Guaíra Não informada
informada
Não
Cascavel 8 1 Quedas do Iguaçu ETE (SANEPAR)
informada
Empresa limpa
Campo Mourão 8 1 Luiziana 637,5
fossa
Não
Ivaiporã 5 1 Manoel Ribas Não informada
informada
Telêmaco Borba 4 1 Tibagi ETE(SANEPAR) 420
Ponta Grossa 5 1 Jaguariaíva ETE 420
Santa Terezinha de Não
Foz do Iguaçu 5 1 ETE
Itaipu informada
Francisco Bela Vista da Não
12 1 ETE
Beltrão Caroba informada
Pato Branco 4 0 − − −
Não
Guarapuava ETE
informada
Guarapuava 6 2
Não
Reserva do Iguaçu ETE
informada
Irati Não
ETE(SANEPAR)
Irati 6 2 informada
Rio Azul ETE(SANEPAR) Não
161
N° de N° de
municípios municípios Município (s) que
Quantidade
Região que que realizam a limpeza Destino do lodo
(m³/ano)
enviaram as realizam a de fossas
informações limpeza
informada
Curitiba 8 1 Campo do Tenente ETE 5.280,00
Paranaguá 4 0 − − −
Total 125 21 60.065,50
Destinação Quantidade %
ETE 15 70%
Espalhamento em solo agrícola/pastagens 2 10%
Empresa Limpa fossa 2 10%
Não informaram 2 10%
Total 21 100
162
4.6. Peculiaridades Regionais
163
Figura 40: Tipos de destinação de lodo por ETA.
164
apresentado no Quadro 50 a seguir. Não foram informados valores de destinação de
lodo de água.
165
5. RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS – RSI
166
nos anexos A ou B da NBR 10.004/2004 ou apresentar uma das seguintes
características: Inflamabilidade; Corrosividade; Reatividade; Toxicidade e
Patogenicidade.
Classe IIA - Resíduos não inertes: São aqueles que não se enquadram nas
classificações de Resíduos Classe I ou IIB. Podem ter propriedades
específicas, como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em
água. Como exemplos desses materiais, pode-se citar: madeira, papel e
papelão.
Classe IIB - Resíduos inertes: São quaisquer que, quando amostrados e
submetidos a um contato com água destilada, não tiverem nenhum de seus
constituintes solubilizados e concentrações superiores aos padrões de
potabilidade da água. Como exemplos desses materiais, pode-se citar:
rochas, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas, que não são
decompostos prontamente.
168
Código do
Classe II
resíduo
A007 Resíduos de plásticos polimerizados de processo
A107 Bombonas de plástico não contaminadas
A207 Filmes e pequenas embalagens de plástico
A008 Resíduos de borracha
A108 Resíduos de acetato de etil vinila (EVA)
A208 Resíduos de poliuretano (PU)
A308 Espumas
A009 Resíduos de madeira contendo substâncias não tóxicas
A010 Resíduos de materiais têxteis
A011 Resíduos de minerais não metálicos
A111 Cinzas de caldeira
A012 Escória de fundição de alumínio
A013 Escória de produção de ferro e aço
A014 Escória de fundição de latão
A015 Escória de fundição de zinco
A016 Areia de fundição
A017 Resíduos de refratários e materiais cerâmicos
A117 Resíduos de vidros
A018 Resíduos sólidos compostos de metais não tóxicos
Resíduos sólidos de estações de tratamento de efluentes contendo material
A019
biológico não tóxico
Resíduos sólidos de estações de tratamento de efluentes contendo substâncias
A021
não tóxicas
Resíduos pastosos de estações de tratamento de efluentes contendo
A022
substâncias não tóxicas
A023 Resíduos pastosos contendo calcário
A024 Bagaço de cana
A025 Fibra de vidro
A099 Outros resíduos não perigosos
A199 Aparas salgadas
A299 Aparas de peles caleadas
A399 Aparas, retalhos de couro atanado
A499 Carnaça
Resíduos orgânico de processo (sebo, soro, ossos, sangue, outros da indústria
A599
alimentícia, etc)
A699 Casca de arroz
169
Código do
Classe II
resíduo
A799 Serragem, farelo e pó de couro atanado
A899 Lodo do caleiro
A999 Resíduos de frutas (bagaço, mosto, casca, etc.)
A026 Escória de jateamento contendo substâncias não tóxicas
A027 Catalisadores usados contendo substâncias não tóxicas
Resíduos de sistema de controle de emissão gasosa contendo substâncias não
A028
tóxicas (precipitadores, filtros de manga, entre outros)
Produtos fora da especificação ou fora do prazo de validade contendo
A029
substâncias não perigosas
Fonte: Resolução CONAMA nº 313, 2002.
5.1. Metodologia
170
5.1.1. Banco de licenças de empreendimentos industriais do IAP
Quadro 53: Empreendimentos geradores de RSI licenciados organizados por atividade e por
porte.
Atividade Peq. Médio Grande Excep. Total %
Indústrias diversas 385 143 57 5 590 16,6%
Indústria metalúrgica 352 151 35 9 547 15,4%
Indústria da madeira 365 84 25 2 476 13,4%
Alimentos 265 82 56 9 412 11,6%
Indústria química 230 86 42 11 369 10,4%
Indústria têxtil, de vestuário, calçados
215 45 34 1 295 8,3%
e artefatos de tecidos
Indústria de produtos de matéria
196 62 25 2 285 8,0%
plástica
Fabricação de máquinas e
80 34 5 1 120 3,4%
equipamentos
Beneficiamento de minerais não
54 32 12 1 99 2,7%
metálicos
Bebidas 51 12 8 4 75 2,1%
Indústria de material elétrico,
41 18 13 2 74 2,1%
eletrônicos e de comunicação
Indústria de papel e celulose 33 17 10 6 66 1,9%
Outras atividades 2 5 7 9 23 4,1%
Total 2.337 804 343 73 3.557 100%
Total (%) 65,7% 22,6% 9,6% 2,1% 100%
Fonte: IAP, 2017
171
Gráfico 23: Empreendimentos geradores de RSI licenciados por atividade.
Quadro 54: Empreendimentos geradores de RSI com declaração no Inventário 2016 por
atividade e por porte.
Atividades IAP Pequeno Médio Grande Excepcional Total %
Alimentos 8 8 14 16 46 23,7%
Ind. química 4 8 11 9 32 16,5%
Fabricação de máquinas e
equipamentos 1 7 8 7 23 11,9%
Ind. de material de transporte 0 4 9 6 19 9,8%
Ind. metalúrgica 2 5 5 4 16 8,2%
174
Atividades IAP Pequeno Médio Grande Excepcional Total %
Ind. de papel e celulose 0 0 6 6 12 6,2%
Ind. da borracha 0 1 6 2 9 4,6%
Ind. têxtil, de vestuário, calçados e
artefatos de tecidos 1 3 3 1 8 4,1%
Ind. da madeira 0 3 1 3 7 3,6%
Recuperação de materiais 2 1 1 1 5 2,6%
Beneficiamento de minerais não
metálicos 1 0 1 2 4 2,1%
Bebidas 0 0 3 0 3 1,5%
Ind. diversas 0 1 2 0 3 1,5%
Fabricação de produtos
farmacoquímicos e farmacêuticos 0 1 0 1 2 1,0%
Ind. do couro e peles 0 0 2 0 2 1,0%
Ind. do fumo 1 0 1 0 2 1,0%
Ind. de material elétrico, eletrônicos
e de comunicação 0 0 1 0 1 0,5%
Total 20 42 74 58 194 100,0%
Total (%) 10,3% 21,6% 38,1% 29,9% 100,0%
Fonte: Inventário IAP, 2016.
177
Atividades IAP Classe I Classe II Total
Ind. química 29.683,07 24.148,60 53.831,66
Ind. têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos 1.578,51 183.824,15 185.402,66
Total 109.336,54 10.139.810,43 10.249.146,97
Fonte: IAP, 2016.
179
Cabe ressaltar que cerca de metade dos “Resíduos perigosos por apresentarem
inflamabilidade” declarados no inventário de RSI (IAP, 2016) são provenientes da
Unidade de Industrialização de Xisto da Petrobrás, em São Mateus do Sul. A outra
porção desse tipo de resíduos é predominantemente proveniente da Indústria Química.
Código Tratamento
T01 Incinerador
T02 Incinerador de Câmara
T05 Queima a céu aberto
T06 Detonação
T07 Oxidação de cianetos
T08 Encapsulamento/fixação química ou solidificação
T09 Oxidação química
T10 Precipitação
T11 Detoxificação
181
Código Tratamento
T12 Neutralização
T13 Adsorção
T15 Tratamento biológico
T16 Compostagem
T17 Secagem
T18 “Landfarming”
T19 Plasma térmico
T34 Outros tratamentos (especificar)
Fonte: Resolução Conama nº 313, 2002.
182
licenciadas de Trituração e Descaracterização Uso Próprio e, Trituração e
Descaracterização de Terceiros, respectivamente.
183
Quadro 59: Unidades de armazenamento temporário e transbordo, de tratamento e disposição
final.
Código Unidades Quantidade
X10 / T16 Armaz. Temp., Transbordo e Compostagem 1
B03 / T16 Aterro Industrial e Compostagem 1
B04 Aterro Industrial de Terceiros 1
B03 / T16 Aterro Industrial Próprio e Compostagem 1
B02 /R13 Aterro Municipal / Reciclagem 1
B02 Aterro Sanitário Municipal 1
T15 Tratamento Biológico 1
R99 Trituração e Descaracterização para Terceiros 1
R99 Trituração e Descaracterização para Uso Próprio 1
B03 Aterro Industrial Próprio 2
B02 Aterro Municipal 2
R03 Coprocessamento em fornos de cimento 2
R04 Formulação de “blend” de resíduos 3
T16 Compostagem 4
T16 Reciclagem 4
B30 C Aterro Sanitário Privado 8
X10 Armaz. Temp. e Transbordo de resíduos sólidos 26
Total 60
Fonte: IAP, 2017.
184
Gráfico 30: Total de Unidades de armazenamento temporário e transbordo, de tratamento
e disposição final.
O Quadro 60,
185
Quadro 61 e Quadro 62 apresentam o cadastro dos empreendimentos
licenciados para armazenamento temporário e transbordo, tratamento e disposição final
de resíduos sólidos respectivamente.
186
Quadro 60: Cadastro dos empreendimentos licenciados para armazenamento temporário e transbordo de resíduos sólidos.
Armazenamento temporário e transbordo de resíduos sólidos (Código X10)
LO CPF/CNPJ Nome/Razão Social Município
128807 76.402.882/0001-83 MUNICIPIO DE JANIOPOLIS Araucária
125785 10.331.970/0001-23 AMAZÔNIA GESTÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL LTDA. Balsa Nova
121888 78.768.116/0001-62 ALEIXO KSM RECICLADORA LTDA Colombo
127801 02.339.025/0001-40 NIVALDO CAPOSSI & CIA LTDA - ME Colombo
126718 11.228.733/0001-02 FUTURA RECICLAGEM E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Curitiba
125243 78.781.648/0001-30 GUSTAVO ANTONIO LINZMAYER Curitiba
119679 07.533.186/0001-93 OVERVIEW RECICLAGEM LTDA ME Curitiba
117984 11.581.612/0001-31 CELUS AMBIENTAL LTDA. Fazenda Rio Grande
118399 77.008.068/0001-41 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBAITI Ibaiti
125215 21.572.781/0001-69 AMBIENTAL BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE RECICLAVEIS LTDA - ME Mandirituba
118588 20.984.420/0001-67 ANTONIO VANDERLEI HOPATA Mandirituba
127363 82.446.394/0019-08 RADIANTE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA. Mandirituba
117361 16.892.094/0001-90 ECOIMPACTO AMBIENTAL LTDA - EPP Maringá
CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS INDUSTRIAIS E COMERCIO DE
33937 04.647.090/0005-91 Pato Branco
CHAPECO (CETRIC)
125952 80.888.662/0001-89 PREFEITURA MUNICIPAL DE CORUMBATAÍ DO SUL Pinhais
121278 13.157.214/0002-07 ZERO RESIDUOS LTDA. Ponta Grossa
128070 05.689.924/0001-60 SIRLEI O. CIRELLI - EIRELI - ME Ribeirão Claro
120169 05.689.924/0001-60 SIRLEI O. CIRELLI - EIRELI - ME Ribeirão Claro
128501 27.714.992/0001-75 PLASTI SANTOS RECUPERAÇÃO DE MATERIAIS PLÁSTICOS EIRELI - ME São José dos Pinhais
128153 82.064.882/0001-13 XIBIU COMÉRCIO E RECICLAGEM DE PNEUS LTDA. São José dos Pinhais
123184 77.752.293/0088-49 COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR São Miguel do Iguaçu
126627 01.613.167/0001-90 MUNICIPIO DE TAMARANA Tamarana
134086 25.100.675/0001-33 S.LICHESKITRANSPORTES - ME Telêmaco Borba
117986 77.060.754/0001-61 MINERAÇÃO BOCAIUVA LIMITADA - EPP. Tunas do Paraná
127282 78.279.973/0001-07 MUNICIPIO DE TURVO Turvo
15856 04.218.868/0001-13 TABORDA AMBIENTAL BRASIL LTDA. Mandirituba
129637 19.507.372/0001-37 GLOBAL SISTEMAS AMBIENTAIS LTDA. Balsa Nova
Fonte: IAP, 2017.
187
Quadro 61: Cadastro dos empreendimentos licenciados para tratamento de resíduos sólidos.
Tratamento
Código Res.
LO CPF/CNPJ Nome/Razão Social Município Tratamento CONAMA nº
313/2002
6669 00.495.409/0001-26 ESTAÇOFER COMÉRCIO DE AÇO E FERRO LTDA. Araucária Compostagem T16
129637 19.507.372/0001-37 GLOBAL SISTEMAS AMBIENTAIS LTDA. Balsa Nova Compostagem T16
133741 76.098.219/0041-24 COOPAVEL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL Cascavel Compostagem T16
FRANGOS PIONEIRO INDUSTRIA E COMERCIO DE ALIMENTOS
30354 00.974.731/0011-00 Joaquim Távora Compostagem T16
LTDA.
HUMORGAN - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERTILIZANTES
33529 84.824.374/0001-11 Londrina Compostagem T16
LTDA EPP
30855 05.004.951/0001-52 KOSSATZ AGRICULTURA LTDA. Ponta Grossa Compostagem T16
129136 637.851.456-91 PAULO ROBERTO PEREIRA Siqueira Campos Compostagem T16
Coprocessamento em
45660 76.630.573/0002-41 CIA DE CIMENTO ITAMBÉ Balsa Nova R03
fornos de cimento
Coprocessamento em
12012 01.637.895/0106-00 VOTORANTIM CIMENTOS S/A Rio Branco do Sul R03
fornos de cimento
Trituração e
126620 76.484.013/0001-45 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR Cianorte Descaracterização de R99
Resíduos para Terceiros
Trituração e
47541 13.157.214/0001-18 ZERO RESIDUOS LTDA. Ponta Grossa Descaracterização de R99
Resíduos para Terceiros
Formulação de “blend” de
8073 05.046.646/0001-23 PROCESSA TECNOLOGIA AMBIENTAL LTDA. Colombo R04
resíduos
BRAS BLEND AMBIENTAL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS Formulação de “blend” de
132540 26.116.540/0001-29 Pinhais R04
LTDA - ME resíduos
Formulação de “blend” de
129143 73.335.929/0001-45 COMÉRCIO DE TINTAS PIQUIRI LTDA. Pinhais R04
resíduos
Fazenda Rio
29180 03.147.393/0015-54 ESTRE AMBIENTAL S/A Tratamento Biológico T15
Grande
133249 75.654.574/0001-82 Município de Irati Irati Reciclagem R13
188
Tratamento
Código Res.
LO CPF/CNPJ Nome/Razão Social Município Tratamento CONAMA nº
313/2002
128074 04.250.385/0001-04 RECITHINNER - RECICLAGEM DE THINNER E SOLVENTES LTDA. Joaquim Távora Reciclagem R13
COOP. DE SELEÇÃO DE MAT. RECICLÁVEIS E PREST. DE
26146 05.842.274/0001-41 Paranavaí Reciclagem R13
SERVIÇOS DE PARANAVAÍ
São José dos
126127 04.891.871/0001-01 LIPOPEL COMERCIO DE MATERIAIS PARA RECICLAGEM LTDA Reciclagem R13
Pinhais
120998 00.679.427/0020-20 AMBITEC SOLUCOES AMBIENTAIS LTDA. Ortigueira Compostagem T16
34401 89.637.490/0165-72 KLABIN S.A. Ortigueira Compostagem T16
Fonte: IAP, 2017.
Quadro 62: Cadastro dos empreendimentos licenciados para disposição final de resíduos sólidos.
Disposição Final
Código Res.
LO CPF/CNPJ Nome/Razão Social Município Tratamento CONAMA nº
313/2002
126530 95.391.876/0001-12 SANETRAN SANEAMENTO AMBIENTAL S/A Assaí Aterro Sanitário Privado B30 C
31544 07.911.409/0001-09 Paraná Ambiental Gestão Global de Resíduos LTDA Cascavel Aterro Sanitário Privado B30 C
125171 03.040.285/0001-82 LIMPEZA E CONSERVAÇÃO PEMA LTDA. Dois Vizinhos Aterro Sanitário Privado B30 C
Baldissera Central de Tratamento de resíduos sólidos,
30287 13.683.618/0001-17 Guarapuava Aterro Sanitário Privado B30 C
Industriais e comerciais LTDA
Nova Esperança
28157 07.151.208/0001-50 SABIÁ ECOLÓGICO TRANSPORTES DE LIXO LTDA Aterro Sanitário Privado B30 C
do Sudoeste
110350 33.000.167/0496-23 Industrialização do Xisto - Petrobrás - SIX São Mateus do Sul Aterro Sanitário Privado B30 C
AMBIENTAL SUL BRASIL - CENTRAL REGIONAL DE
126354 08.738.827/0001-09 Sarandi Aterro Sanitário Privado B30 C
TRATAMENTO DE RESIDUOS LTDA - ME
132030 82.326.828/0001-07 LUIZ FRANCISCO ANTUNES DE LIMA E CIA LTDA União da Vitória Aterro Sanitário Privado B30 C
189
Disposição Final
Código Res.
LO CPF/CNPJ Nome/Razão Social Município Tratamento CONAMA nº
313/2002
São Pedro do
125527 76.975.259/0001-10 Município de São Pedro do Paraná Aterro controlado Municipal B30 A
Paraná
14689 03.730.493/0001-03 Ecológica Destinação de Resíduos Industriais Contenda Aterro Industrial de Terceitos B04
24302 77.887.917/0001-84 SANTA MARIA CIA DE PAPEL E CELULOSE Guarapuava Aterro Industrial de Terceitos B04
42109 10.828.293/0001-53 EFICIENCIA AMBIENTAL COLETA DE RESIDUOS LTDA Guarapuava Aterro Industrial de Terceitos B04
121056 60.820.198/0002-62 CARBONIFERA DO CAMBUI LTDA Figueira Aterro Industrial Próprio B03
30950 08.988.218/0001-08 IBERSUL INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE LTDA Quedas do Iguaçu Aterro Industrial Próprio B03
132613 75.788.349/0001-39 Município de Japurá Japurá Aterro Municipal B02
129986 75.680.025/0001-82 Município de Palmital Palmital Aterro Municipal B02
127106 01.612.444/0001-40 MUNICIPIO DE PEROBAL Perobal Aterro Municipal B02
121635 75.371.401/0001-57 PREFEITURA MUNICIPAL DE RONCADOR Roncador Aterro Municipal B02
190
5.3.2. Tratamentos e disposições finais mais utilizadas
191
Geração Classe Geração Classe
Nome da Destinação Classe II
II declarada II declarada 2016
(conforme código CONAMA nº 313/2002)
2016 (t/ano) (%)
Aterro Industrial Terceiros 195.768,96 1,9%
Compostagem 83.841,19 0,8%
Aterro Industrial Próprio 78.265,00 0,8%
Demais destinos 161.984,91 1,6%
Fonte: IAP, 2016.
192
Gráfico 31: Destinação de Resíduos Classe I.
194
Figura 41: Empreendimentos industriais licenciados pelo IAP por município.
195
Figura 42: Unidades de armazenamento temporário e transbordo de RSI no estado do
Paraná.
196
Figura 43: Unidades de tratamento e disposição final de RSI no estado do Paraná.
Os aterros industriais também contam com uma boa distribuição pelo território
estadual, a maioria, porém, é de uso próprio, ou seja, não recebe resíduos de terceiros.
198
5.6. Considerações finais
199
6. RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE – RSS
6.1. Metodologia
201
De uma forma geral, os dados de composição e geração de RSS recebidos por
meio dos questionários e consultados no diagnóstico do SNIS (2015) não apresentam
coerência entre si e tampouco fontes de referência consagradas. Nos itens de
composição e geração deste relatório são feitas as devidas considerações a respeito
dessas incoerências. Vale ressaltar, entretanto, que as informações dos questionários
foram muito importantes para identificar as unidades de tratamento e destinação final
para onde estão sendo enviados os RSS do estado.
Quadro 66: Informações recebidas por meio dos questionários de diagnóstico enviados aos
geradores de RSS por meio das entidades de classe.
Geração
Geração
Geração Geração Grupo D Geração
Número Grupo D
Hospital Município Grupo A Grupo B não Grupo E
de leitos reciclável
(t/ano) (t/ano) reciclável (t/ ano)
(t/ano)
(t/ano)
Hospital
Erasto Curitiba 167 38,40 10,80 ** ** 3,60
Gaertner
Hospital
Ponta
Beneficente 40 12,80 1,24 ** ** 0,77
Grossa
São Camilo
Hospital
São
Guarapuava 156 46,90 5,20 14,6 14,6 4,60
Vicente de
Paulo
Hoftalon -
Centro de
Estudos e Londrina 10 3,60 0,08 9,6 14,26 -
Pesquisa
da Visão
Santa Casa
de Paranavaí 173 13,62 0,18 - 124,85 -
Paranavaí*
203
Geração
Geração
Geração Geração Grupo D Geração
Número Grupo D
Hospital Município Grupo A Grupo B não Grupo E
de leitos reciclável
(t/ano) (t/ano) reciclável (t/ ano)
(t/ano)
(t/ano)
Hospital
Universitári
Londrina 300 145,20 3,60 206,4 452,16 *
o de
Londrina
* Grupo A e E estão contabilizados juntos. **Estabelecimento informou que não existe controle
desses resíduos
Fonte: Questionários de diagnóstico respondidos pelos próprios hospitais, 2017.
6.2.1. Composição
O grupo A é subdividido ainda em cinco (05) categorias: A1, A2, A3, A4 e A5. O
maior detalhamento na classificação do grupo A foi motivado pelos riscos de infecção
ou veiculação de doenças e danos à saúde pública associados à contaminação
biológica. No Quadro 68 é apresentada a composição de cada grupo e subgrupo
conforme preconizado pela ANVISA.
205
Subgrupo Tipos de resíduos
importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido.
Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas
por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade
vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta.
Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos,
recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde,
contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de
animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de
microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais
GRUPO A2
suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância
epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou
não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica.
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem
sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25
GRUPO A3 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham
valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou
seus familiares.
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e gases
aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento
médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares; sobras de
amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e
secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam
suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem
relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo
causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente
importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com
suspeita e contaminação com príons; tecido adiposo proveniente de
GRUPO A4 lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que
gere este tipo de resíduo; recipientes e materiais resultantes do processo
de assistência à saúde, que não contenham sangue ou líquidos corpóreos
na forma livre; peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos
provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-
patológicos ou de confirmação diagnóstica; carcaças, peças anatômicas,
vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a
processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem
como suas forrações; cadáveres de animais provenientes de serviços de
assistência; Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-
transfusão.
Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou
escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de
GRUPO A5
indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com
príons.
Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos;
antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti-
retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias,
GRUPO B drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resíduos
e insumos farmacêuticos dos Medicamentos controlados pela Portaria MS
344/98 e suas atualizações.
Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo
206
Subgrupo Tipos de resíduos
metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes
contaminados por estes.
Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores).
Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas.
Rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, provenientes de
GRUPO C laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e
radioterapia, segundo a resolução CNEN.
Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis
de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em antissepsia
e hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não
GRUPO D classificados como A1; - sobras de alimentos e do preparo de alimentos; -
resto alimentar de refeitório; resíduos provenientes das áreas
administrativas; - resíduos de varrição, flores, podas e jardins - resíduos de
gesso provenientes de assistência à saúde.
Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: Lâminas de
barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas,
pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares;
GRUPO E
micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro
quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de
Petri) e outros similares
Fonte: Resolução RDC/ANVISA nº 306 / 2004.
Hospitais
Quadro 69: Dados de composição dos RSS informados pelos próprios hospitais.
Hospital Universitário de
18,0% 0,4% 81,6% **
Londrina
208
Quadro 70: Composição dos RSS gerados em hospitais de Porto Alegre-RS.
Composição
Geração total
Hospital
de RSS (kg/dia)
Grupos A e E Grupo D
209
Quadro 71: Composição dos RSS gerados em hospitais de Ribeirão Preto-SP.
Composição
Geração total
Hospital
de RSS (kg/dia)
Grupo A Grupo B Grupo D Grupo E
Quadro 72: Resumo da composição média dos RSS de acordo com as fontes consultadas.
Composição média
Fonte
Grupo A Grupo B Grupo D Grupo E
Questionários enviados
16,7% 0,4% 82,9% *
aos grandes geradores
SINDIHOSPA (2012) e
21% - 79% *
SINDIHOSPA (2015)
André et al. (2013) 31,3% 0,4% 67,1% 1,2%
* Grupo A e E estão contabilizados juntos no Grupo A.
Quadro 73: Composição dos RSS gerados em cinco UBSs do município de Campo Mourão-
PR.
UBS Centro
2% 94% 4%
Social Urbano
UBS Jardim
10% 65% 25%
Tropical
UBS Vila Urupês 31% 46% 23%
UBS Jardim
8% 84% 8%
Paulista
Não existem dados suficientes para estimar uma composição média de resíduos
gerados nas UBSs de todo o estado do Paraná.
Grupos de
Tipos de resíduos %
resíduos
A1 Infectantes 22,76%
A4 Infectantes 12,47%
B Químicos 0,09%
D Comuns 53,72%
E Perfurocortantes 10,96%
Fonte: Macedo et al., 2013.
Novamente não foi estimada uma composição média de RSS gerados nos
hemocentros de todo o estado do Paraná visto que existem poucos dados disponíveis,
fato que não conferiria segurança para tal estimativa.
212
6%
27% Grupo A
Grupo D - recicláveis
Grupo D - Não recicláveis
52%
Grupo E
15%
Gráfico 33: Composição dos RSS gerados no laboratório de análises clínicas avaliado.
Fonte: Barros Júnior et al., 2007.
Da mesma forma que para os demais estabelecimentos, não foi estimada uma
composição média para os RSS gerados em laboratórios de análises químicas de todo
o estado do Paraná devido à ausência de dados.
213
Em pesquisa realizada no município de Curitiba, STAPENHORST (2011) coletou
dados de vinte (20) estabelecimentos prestadores de serviços de saúde animal por
meio da aplicação de um questionário. Foram entrevistados cinco (05) hospitais
veterinários, cinco (05) clínicas gerais, oito (08) clínicas de pequenos animais e dois
(02) consultórios. Um dos resultados apresentados pela autora refere-se aos tipos de
resíduos gerados nesses estabelecimentos, conforme apresentado no Quadro 75.
214
Quadro 75 tem o intuito apenas de informar os tipos de resíduos gerados nesses
estabelecimentos.
6.2.2. Geração
Não existem dados precisos que informem a quantidade total de RSS gerada no
Paraná. Conforme informado no item 6.1 Metodologia, os resultados dos questionários
enviados para os municípios do Paraná e aplicados durante as visitas técnicas não
apresentaram dados de geração de RSS condizentes com a realidade. Dessa forma,
para os estudos do PERS/PR, a geração em estabelecimentos de saúde humana foi
estimada com base nas respostas dos questionários específicos de RSS enviados a
alguns grandes geradores e nos dados retirados de bibliografias.
Hospitais
215
de RSS de acordo com o tipo de hospital, para complementar o estudo e tornar o
cálculo da estimativa mais próximo da realidade.
216
Figura 44: Número de hospitais por município.
217
Figura 45: Número de leitos por município.
218
Dessa forma, com base nas informações do CNES, 2017 foi realizado um
levantamento do número de leitos instalados em cada tipo de estabelecimento.
Concluiu-se que mais de 97% dos leitos do estado do Paraná estão instalados em
Hospitais Gerais e Hospitais Especializados, conforme apresentado no Quadro 76.
Número de
Tipo de estabelecimento Representatividade
leitos
Clínica
especializada/ambulatório 47 0,18%
especializado
Hospital Especializado 3.846 14,32%
Hospital Geral 22.270 82,93%
Hospital Dia 361 1,34%
Pronto Atendimento 44 0,16%
Pronto Socorro Geral 36 0,13%
Unidade Mista 249 0,93%
Total de Leitos 26.853 100%
Fonte: CNES, 2017.
219
Quadro 77: Dados de geração de RSS em hospitais do Paraná.
Geração de Taxa de geração -
Geração
resíduos resíduos Taxa de geração
Tipo de total de Número
Hospital infectantes - infectantes (Grupo total de RSS
Hospital RSS de leitos
Grupos A e A e E) (kg/leito/dia)
(kg/dia)
E (kg/dia) (kg/(leito.dia)
Santa Casa
de Geral 37,32 379,86 173 0,22 2,20
Paranavaí
Centro de
Estudos e
Pesquisa da Especializado 9,86 75,45 10 0,99 7,55
Visão -
Hoftalon
Hospital
Universitário Geral 397,81 2.211,95 300 1,33 7,37
de Londrina
Fonte: Santa Casa de Paranavaí, 2017, Hoftalon, 2017 e PGRSS do Hospital Universitário de Londrina, 2017.
220
Geração de Taxa de geração -
Geração
resíduos resíduos Taxa de geração
Tipo de total de Número
Hospital infectantes - infectantes (Grupo total de RSS
Hospital RSS de leitos
Grupos A e A e E) (kg/leito/dia)
(kg/dia)
E (kg/dia) (kg/(leito.dia)
H2 Geral 586,67 1.096,72 158 3,71 6,94
H8 Geral 25,93 3.812,31 704 1,80 5,42
H5 Geral 171,67 186,32 41 0,63 4,54
221
Geração de Taxa de geração
Geração Taxa de
resíduos de resíduos
Tipo de total de Número geração
Hospital infectantes - infectantes
Hospital RSS de leitos total de RSS
Grupos A e E (Grupo A e E)
(kg/dia) (kg/leito/dia)
(kg/dia) (kg/(leito.dia)
222
Para calcular a taxa de geração de RSS a ser utilizada na estimativa de geração
dos hospitais do estado do Paraná, primeiramente os dados apresentados nos quadros
abaixo foram agrupados de acordo com o tipo de hospital (Hospital Geral e Hospital
especializado), resultando em dois conjunto de dados. Para cada tipo de hospital foi
calculada uma taxa de geração de RSS (kg/leito/dia) por meio da divisão da quantidade
total gerada diariamente (kg/dia) pelo número total de leitos. Os resultados são
apresentados no Quadro 80.
Quadro 80: Taxas de geração de RSS calculadas para os dois (02) tipos de estabelecimento.
Hospitais
2,08 9,49
Especializados
Fonte: Consórcio Envex-Engebio, 2017.
Com base nas taxas apresentadas no Quadro 80, observa-se que os hospitais
especializados apresentam maiores taxas de geração de resíduos, principalmente
devido à complexidade dos procedimentos realizados. Sabe-se, entretanto, que eles
abrangem apenas 14,7% dos leitos do estado enquanto os Hospitais Gerais englobam
85,3% dos leitos (CNES, 2017), conforme apresentado no Quadro 81.
Número de
Porcentagem
leitos
Hospitais
3.846 14,7%
Especializados
Fonte: CNES, 2017.
Para definir uma única taxa a ser aplicada no cálculo da estimativa de geração
de RSS dos hospitais do estado, foi realizada a ponderação das taxas apresentadas no
Quadro 80 de acordo com a relevância de cada tipo de estabelecimento (Quadro 81)
em relação ao total de leitos existentes nessas duas categorias (CNES, 2017). As taxas
finais calculadas são apresentadas no Quadro 82.
223
Quadro 82: Taxas de geração de RSS adotada no cálculo da estimativa de geração de RSS.
Taxa de geração de
RSS (kg/leito/dia)
225
Figura 46: Geração total de RSS por município.
Não foi possível realizar uma estimativa de geração de RSS para todas as UBSs
do Paraná, pois não existem informações que permitam realizar esse cálculo com
alguma precisão. Observa-se que a quantidade de resíduos gerada varia muito de
acordo com o número de atendimentos realizados. Como não existe a informação
sobre o número de pacientes atendidos em cada uma, não foi realizada a estimativa.
227
Hemocentros
228
Quadro 85: Geração de RSS em um hemocentro do Paraná.
Grupos de Tipos de Quantidade
resíduos resíduos (kg/semana)
A1 Infectantes 51,1
A4 Infectantes 28
B Químicos 0,2
D Comuns 120,6
E Perfurocortantes 24,6
Total 224,5
Fonte: Macedo et al., 2013.
Não foi possível realizar uma estimativa de geração de RSS para todos os
hemocentros do Paraná, pois não existem informações que permitam realizar esse
cálculo com alguma precisão. Não há como caracterizar este hemocentro dentro da
realidade do estado. Ou seja, não se sabe se este é um estabelecimento de pequeno,
médio ou grande porte comparado aos demais, de modo que uma estimativa baseada
apenas nesses dados pode distorcer a realidade.
Quantidade
Grupos de resíduos
(kg/semana)
A 9,36
D - Recicláveis 6,84
D - Não Recicláveis 10,5
E 1,75
Total 28,45
Fonte: Júnior, 2007
Não foi possível realizar uma estimativa de geração de RSS para todos os
laboratórios de análises clínicas do Paraná, pois não existem informações que
229
permitam realizar esse cálculo com alguma precisão. Não há como caracterizar este
laboratório dentro da realidade do estado. Ou seja, não se sabe se este é um
estabelecimento de pequeno, médio ou grande porte comparado aos demais
laboratórios, de modo que uma estimativa baseada apenas nesses dados pode
distorcer a realidade.
É importante destacar que não foi estimada a geração de RSS para os demais
estabelecimentos de atendimento de saúde humana, tais como consultórios, clínicas
médicas, odontológicas, funerárias, laboratórios de análises clínicas, entre outros,
devido à inexistência de dados.
Número de
Tipo de estabelecimento
estabelecimentos
Hospitais Veterinários 26
Clínicas Veterinárias 662
Consultórios Veterinários 826
Laboratórios Veterinários 51
Fonte: CRMV-PR, 2017.
230
Quadro 88: Atendimentos realizados no Hospital Veterinário da Universidade Federal do
Paraná.
Tipo de Atendimento 2015
Cirurgias de grandes animais 205
Cirurgias de pequenos animais 1.495
Consultas e reconsultas de grandes animais 3.122
Consultas e reconsultas de pequenos animais 10.548
Exames laboratoriais grandes / pequenos
45.859
animais selvagens - ELP
Exames radiológicos pequenos / grandes
2.514
animais selvagens - ERP
Inseminações artificiais - IAR -
Cirurgias em animais selvagens - CIAS 64
Consultas e reconsultas de animais selvagens
961
- CAS
Outros procedimentos animais selvagens 713
Outros procedimentos grandes animais 14.933
Outros procedimentos pequenos animais 7.592
TOTAL 88.006
Fonte: UFPR, 2015.
O manejo dos RSS fora dos estabelecimentos de saúde inicia com a coleta
externa. Essa etapa consiste na remoção dos resíduos da área de armazenamento
externo do estabelecimento de saúde e encaminhamento até unidades de tratamento,
disposição final ou reciclagem, com a utilização de técnicas que garantam a
preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da
população e do meio ambiente.
A geração total estimada para o Paraná com base nos leitos existentes é de
56.832 t/ano. Se compararmos essa estimativa com os dados do Panorama dos
Resíduos Sólidos no Brasil de 2016, que indica que foram coletadas 2.814 toneladas
de RSS no estado do Paraná em 2016, constata-se grande diferença entre os valores.
Ainda segundo o estudo da Abrelpe, o Paraná apresenta a menor taxa de coleta de
resíduos por habitante entre todos os estados brasileiros. São 0,250 kg/hab/ano.
232
Em relação à responsabilidade pelos contratos de coleta de RSS, os municípios
são responsáveis pelos contratos de coleta dos estabelecimentos municipais de saúde,
geralmente gerenciados por meio de suas secretarias de saúde. Esses contratos
costumam abranger os estabelecimentos cuja responsabilidade é do município.
3%
26%
Sim
Não
Não respondeu
71%
233
3%
7%
Não responderam
Não
Sim
90%
Gráfico 35: Percentual de municípios cuja prefeitura possui contrato com terceiros para
coleta de RSS.
Fonte: SNIS, 2016.
No Quadro 89 são apresentadas vinte e três (23) empresas que atuam na coleta
e destinação de RSS no Estado do Paraná. Esse levantamento foi realizado por meio
das informações disponibilizadas pelos municípios por meio dos questionários de
diagnóstico, visitas realizadas e de pesquisas realizadas ao sistema do IAP. Vale
ressaltar que quatro (04) empresas possuem matriz fora do estado do Paraná.
Quadro 89: Empresas que realizam coleta, transporte e destinação de RSS no Paraná.
Empresas que realizam coleta, transporte e
Município
destinação de RSS
Ambserv Tratamento De Resíduos Ltda São José dos Pinhais
Atitude Ambiental Ltda Dois Vizinhos/PR
Bio Resíduos Transportes Ltda (Bio Access) Cianorte
Cavo Serviços De Saneamento Ltda Curitiba
D. Lanzarini E Cia Ltda Medianeira
D. Sorti E Sorti Ltda Nova Esperança
Desinfecta Tratamento de Resíduos Ltda -
Eccos Ambiental Resíduos de Saúde Ltda-ME Jardim Alegre e Contenda
GR soluções ambientais Ltda Canoinhas/SC
Hera Sul Tratamento de Resíduos Ltda Rio Negrinho/SC
Inova Ambiental Transportes de Resíduos Ltda Curitiba
Kurica Ambiental S/A Londrina
Medic Tec Ambiental Ltda Epp Siqueira Campos
234
Empresas que realizam coleta, transporte e
Município
destinação de RSS
Ponta Grossa Ambiental Concessionária de
Ponta Grossa
Serviço Público S/A
Sabiá Ecológico Transportes de Lixo Ltda Nova Esperança
Sancristo - Saúde e Meio Ambiente ltda - Me Dourados/MG
Sanetran Saneamento Ambiental S/A Almirante Tamandaré
Serquip Tratamento de Resíduos pr Ltda Londrina e Curitiba
Servioeste Soluções Ambientais Ltda Maringá e Chapecó/SC
Stericycle Gestão Ambiental Ltda Mogi Mirim - SP
Transportec Coleta e Remoção de Resíduos
Curitiba
Ltda
Transresíduos Transportes de Resíduos
Curitiba
Industriais Ltda
Zero Residuos Ltda Ponta Grossa
Fonte: Questionários e Visitas e IAP, 2017.
237
16%
Sim
21% Não
63%
Não respondeu
Sim
35% 39%
Não
Não respondeu
26%
238
2,6% 1,8%
Microondas
Outros
52,0% Incineração
43,6%
Autoclave
Gráfico 38: Tipo de destinação final dos RSS coletados pelos municípios da região sul
do Brasil.
Fonte: Abrelpe, 2016.
Quadro 91: Capacidade de tratamento instalada para cada tipo de tecnologia no estado do
Paraná.
Capacidade instalada
Tipo de tratamento
(ton/ano)
Autoclave 12.483
Incineração 730
Microondas 2.555
Total 15.768
Fonte: Abrelpe, 2016.
239
incineração e uma realiza tratamento por meio de autoclavagem e microondas (Quadro
92).
Vale ressaltar ainda que, entre as empresas identificadas, quatro (04) realizam o
tratamento fora do Paraná. Esse levantamento foi realizado com base nos
questionários encaminhados aos municípios e aplicados durante as visitas técnicas
realizadas pelo Consórcio EnvEx-Engebio e complementado por meio de consultas às
licenças ambientais disponíveis no sistema do IAP.
Tipo de
Razão Social Município
tratamento
Autoclavagem e
Medic Tec Ambiental LTDA EPP Siqueira Campos-PR
cremação
Kurica Ambiental S/A. Autoclavagem Londrina-PR
Autoclavagem e
Servioeste Soluções Ambientais LTDA Chapecó-SC
incineração
Estre Ambiental S/A Autoclavagem Fazenda Rio Grande-PR
Ambserv Tratamento de Resíduos LTDA Autoclavagem São José dos Pinhais-PR
Hera Sul Tratamento de Residuos Incineração Rio Negrinho-SC
Atitude Ambiental LTDA Autoclavagem Dois Vizinhos-PR
Sancristo - Saúde e Meio Ambiente
Autoclavagem Dourados-MS
LTDA - ME
Eccos Ambiental Resíduos De Saúde
Autoclavagem Contenda- PR
LTDA - ME
Serquip Tratamento de Resíduos PR Autoclavagem e Curitiba-PR e Londrina-
LTDA incineração PR
Stericycle Gestão Ambiental LTDA Autoclavagem e
Mogi Mirim-SP
microondas
Desinfecta Tratamento De Resíduos
LTDA Autoclavagem Cascavel-PR
240
Figura 49: Municípios nos quais existem unidades de tratamento de RSS instaladas.
241
Figura 50: Visita técnica realizada na empresa Servioeste Paraná Tratamento de
Resíduos LTDA.
242
Figura 52: Visita técnica realizada na empresa Desinfecta Tratamento de Resíduos LTDA.
Caso os resíduos secos não possam ser enviados para reciclagem, a disposição
final pode ser realizada em aterro sanitário licenciado para tal finalidade. Os resíduos
orgânicos podem ser tratados por meio de alguma tecnologia de tratamento
(compostagem, biodigestão, entre outras) ou enviados diretamente ao aterro sanitário.
Não foram identificadas unidades de triagem ou de compostagem licenciadas para
recebimento de RSS do grupo D.
244
Figura 53: Locais de disposição final de RSS.
245
Figura 54: Visita técnica ao aterro da empresa Paraná Ambiental.
1%
Não informado
14%
Aterro Sanitário de RSU
11%
45% Aterro de Resíduos
Perigosos
29% Incinerador
Aterro Controlado/Lixão
246
6.5. Fluxos de Resíduos
247
Ainda a respeito da disponibilidade de informações, a equipe de elaboração do
PERS/PR enfrentou dificuldades para obtenção de dados sobre o manejo dos RSS no
estado. O Paraná dispõe de um Sistema de Movimentação de Resíduos cuja finalidade
é gerar rastreabilidade a todo o processo de gerenciamento. Esse sistema contempla
desde o registro da geração do resíduo até o recebimento em sua destinação final.
Além disso, realiza a integração de informações com o IAP auxiliando na fiscalização,
monitoramento e tomadas de decisão. Entretanto, visto que se trata de um processo
recente essas informações não puderam ser obtidas.
Uma das informações buscadas por meio do questionário e das vistas realizadas
durante o diagnóstico foi a quantidade de resíduos gerados para cada grupo. Esta
informação normalmente consta nos contratos de coleta, principalmente para os grupos
A, B e E, que necessitam de gerenciamento específico. Entre os 125 municípios que
responderam o questionário, apenas 22% apresentaram a geração do grupo B. Se não
existe a diferenciação desse grupo nos certificados da coleta, pode-se inferir que esses
resíduos não são segregados como deveriam e podem estar sendo misturados aos
grupos A e E, resultando em tratamento e disposição inadequada dessa categoria.
248
18,7%
Sim
57,7% Não
23,6%
Não respondeu
35,0% Sim
43,9%
Não
Não respondeu
21,1%
249
Vale destacar uma peculiaridade do estado do Paraná em comparação aos
demais estados brasileiros. Segundo o Panorama Abrelpe (2016), o Paraná apresenta
a menor taxa de coleta de RSS por habitante entre todos os estados brasileiros.
Despesas com
Custo dos serviços de
serviços de limpeza
Município Geração (t/ano) limpeza urbana
urbana
(R$/t)
(R$/ano)
Altônia 2,70 29.295,00 10.850,00
Cianorte 8,50 118.000,00 13.882,35
Cruzeiro do Oeste 5,80 8.666,00 1.494,14
Pérola 2,00 18.349,76 9.174,88
Tapira 17,42 24.426,00 1.400,00
Amaporã 2,40 14.400,00 6.000,00
Paranavai 7,20 91.549,36 12.715,18
Querencia do Norte 11,50 15.600,00 1.356,52
Nova Esperança 4,00 18,000,00 4.500,00
Apucarana 32,34 340.000,00 10.513,00
Novo Itaconomi 3,00 18.162,40 6.054,00
Alvorada do Sul 1,20 7.920,00 6.600,00
Guaraci 1,90 22.293,96 11.733,66
Jaguapitã 2,70 7.000,00 2.592,59
250
Despesas com
Custo dos serviços de
serviços de limpeza
Município Geração (t/ano) limpeza urbana
urbana
(R$/t)
(R$/ano)
Londrina 136,90 431.212,80 3.149,83
Rolândia 20,00 35.333,97 1.766,70
São Sebastião da Amoreira 1,03 14.057,64 13.649,19
Sapopema 8,80 12.600,00 1.431,82
Guapirama 1,00 10.750,00 10.750,00
Ibaiti 7,30 32.224,86 4.414,36
Iracema do Oeste 0,60 13.011,48 21.685,00
Quatro Pontes 5,10 15.962,30 3.129,86
Terra Roxa 3,30 28.739,28 8.708,87
Toledo 21,60 1.059.086,80 4.090,00
Cafelância 2,40 44.950,00 18.729,17
Capitão Leônidas Marques 0,80 12.402,00 15.502,50
Cascavel 220,00 961.620,00 4.371,00
Céu Azul 4,00 9.360,00 2.340,00
Três Barras do Paraná 2,20 25.000,00 11.363,64
Barbosa Ferraz 2,11 15.960,00 7.514,12
Luiziania 0,70 11.799,80 13.800,00
Nova Cantu 0,60 12.000,00 20.000,00
Ivaiporã 8,70 41.544,00 4.775,17
Mamborê - 43.517,48 14.070,00
Manoel Ribas 4,50 82.200,00 18.266,67
Roncador 8,50 16.207,81 1.906.80
Imbaú (mês) 0,11 1.059,45 9.631,36
Adrianópolis 1,88 21.600,00 11.495,47
Araucária 38,57 355.801,58 9.224,81
Piraquara 15,07 171.909,28 12.330,00
Campo do Tenente 1,43 23.270,95 16.272,00
União da Vitória 7,86 53.571,66 6.811,37
Virmond 1,80 20.500,00 11.388,88
Rio Bonito do Iguaçu 3,50 8.400,00 2.400,00
Guarapuava 23,63 257.074,32 10.879,15
Campina do Simão - 13.000,00 8.600,00
Sulina 0,64 11.959,84 18.658,00
251
Despesas com
Custo dos serviços de
serviços de limpeza
Município Geração (t/ano) limpeza urbana
urbana
(R$/t)
(R$/ano)
Pato Branco 16,01 144.901,80 9.047,32
Mariópolis 10,90 31.146,04 2.857,43
Bom Sucesso do Sul 1,00 16.080,00 16.080,00
Renascença 2,50 17.364,72 6.945,88
Pranchita - 40.000,00 2.000,00
Nova Prata do Iguaçu 1,78 24.200,00 13.626,13
Nova Esperança do
2,00 13.500,00 6.750,00
Sudoeste
Marmeleiro 2,40 27.960,00 11.650,00
Francisco Beltrão 21,34 158.341,68 4.398,38
Serranópolis do Iguaçu 1,00 5.791,25 5.791,25
Missal 3,17 25.345,00 7.995,00
Foz Iguaçu 42,97 113.432,00 2.639,79
Ponta Grossa 11,00 60.320,97 6.550,00
Jaguariaíva 10,16 70.000,00 6.889,76
Tibagi 2,00 37.479,60 18.739,00
Telêmaco Borba 18,57 - 6.300,00
Fonte: Questionários, 2017.
Além dos dados informados pelos municípios, foi realizada consulta junto às
empresas licenciadas para coleta e destinação de RSS, entretanto até o presente
momento não foram obtidos esses dados.
252
7. RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL – RCC
7.1. Metodologia
7.2.1. Composição
254
Classe Classificação
São os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos,
B papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas
imobiliárias e gesso.
São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou
C aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou
recuperação.
São resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como:
tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais
à saúde. provenientes de demolições, reformas e reparos de clínicas
D
radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais
objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à
saúde.
7.2.2. Geração
255
Quadro 96: Dados de geração per capita de RCC no Brasil.
Fonte Geração per capita (kg/hab.ano)
PERS/SP (2014) 510,00
PERS/RS (2014) 520,00
Abrelpe (2016) 219,00
Fonte: PERS/SP, 2014; PERS/RS, 2014; Abrelpe, 2016.
O Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Rio Grande do Sul, por sua vez,
utilizou dados do Guia para elaboração dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos
(MMA, 2011), que aponta para uma média de 520 kg/hab/ano, muito próximo do valor
utilizado no PERS/SP.
256
Quadro 97: Índice de geração per capita (SNIS, 2015).
IN029 - Massa de RCC per capita
Município em relação à população urbana
(Kg/habitante/dia)
Altônia 437,58
Alto Piquiri 54,35
Bituruna 29,2
Cafelândia 321,68
Castro 115,38
Cruzeiro do Oeste 449,91
Douradina 492,48
Ibaiti 1,05
Ibiporã 20,07
Jaguapitã 521,19
Jardim Alegre 6,77
Marechal Cândido Rondon 200,08
Nova Esperança do Sudoeste 145,99
Nova Londrina 407,91
Pato Bragado 178,92
Piên 356,05
Querência do Norte 125,64
Rio Bonito do Iguaçu 182,26
Santa Fé 90,95
Santo Antônio da Platina 196,12
União da Vitória 600,42
Fonte: SNIS (2015).
257
Quadro 98: Índice de geração de RCC de Toledo/PR.
Tipo de Total de RCC Índice de geração
Área construída (m²)
empreendimento gerado (t) de RCC (kg/m²)
Casa 63,7 9,16 143,61
Sobrado 230,0 41,27 179,47
Prédio 1314,7 206,7 157,25
Média 536,13 85,71 160,11
Fonte: Prefeitura Municipal de Toledo, 2012.
258
O valor obtido para 2016 foi comparado com a estimativa de geração apontado
pelo MMA, o que demonstra que há uma grande disparidade nos resultados
dependendo do método utilizado, a variação foi de 271 t/ano a 984 t/ano (Quadro 100).
259
Quadro 101: Volume gerado por tipo de resíduo.
Volume Gerado por Tipo de Resíduo
Volume
Resíduos % Grupo
(m³)
Argamassa 401 33,17% A
Cascalho 20 1,65% A
Blocos 15 1,24% A
Ferro 25 2,07% B
Tijolo 30 2,48% A
Papelão 84 6,95% B
Gesso 65 5,38% B
Outros 70 5,79% A
Classe B 20,0%
Fonte: Software iResíduos.
260
Finalmente, considerando que o índice preconizado pelo MMA serve como
referência para outros Planos Estaduais de Resíduos decide-se por adotá-lo como
referência para o PERS/PR. Com a projeção da população no estado para 2016
(11.242.720 habitantes), estima-se uma geração anual de 5.846.214,40 t de RCC.
Com a projeção populacional para cada uma das vinte (20) regiões definidas
pelo PGIRSU/PR, nota-se que a maior parcela da geração de RCC encontra-se na
região de Curitiba (31,5%, ou 1.839.705 t/ano), a qual também representa a maior
parcela da população do Estado (Quadro 103).
261
Figura 55: Estimativa de geração de RCC por município.
262
Quadro 104: Municípios com maior geração de RCC no Estado.
Total RCC
Município Região População 2016
(t/ano)
Curitiba Curitiba 1.893.997 984.878,44
Londrina Londrina 553.393 287.764,36
Maringá Maringá 403.063 209.592,76
Ponta Grossa Ponta Grossa 341.130 177.387,60
Cascavel Cascavel 316.226 164.437,52
São José dos Pinhais Curitiba 302.759 157.434,68
Foz do Iguaçu Foz do Iguaçu 263.915 137.235,80
Colombo Curitiba 234.941 122.169,32
Guarapuava Guarapuava 179.256 93.213,12
Paranaguá Paranaguá 151.829 78.951,08
263
Figura 56: Municípios que contam com coleta de RCC pela Prefeitura.
266
A falta de regularização dessas empresas, conhecidas também como
“caçambeiros”, reflete em problemas graves de destinação inadequada de RCC em
diversas localidades do estado. Na Região Metropolitana de Curitiba esse problema é
mais visível devido a grande quantidade de resíduo gerado somado à grande ocupação
urbana das regiões centrais, que faz com que os caçambeiros busquem locais
inadequados em outros municípios.
Além do tipo de britador, a reciclagem pode ser feita em usinas fixas ou móveis:
268
Figura 57: Exemplo de usina fixa de reciclagem de RCC – USIPAR no município de
Almirante Tamandaré.
269
Móveis: Equipamentos que podem ser transportados até o local da obra
para realizar a trituração do resíduo, e aproveitamento do agregado na
própria obra. Há diversos modelos com capacidades variadas de
produção, desde 1,5 t/hora até 400 t/hora (Figura 60).
Figura 60: Exemplo de usina de reciclagem de RCC de pequeno porte (4,5 t/hora).
270
Quadro 106: Agregados produzidos com a reciclagem de RCC.
Produto Características Uso Recomendado
Material com dimensão máxima Argamassas de assentamento de
Areia característica inferior a 4,8 mm, isento de alvenaria de vedação, contrapisos,
reciclada impurezas, proveniente da reciclagem de solo-cimento, blocos e tijolos de
concreto e blocos de concreto. vedação.
271
Quadro 107: Empresas de reciclagem de RCC no Estado do Paraná.
Empresa Cidade Tipo Destinação
Bonetti Locadora Toledo Reciclagem
C.T.R.3 - Prestadora De Serviço Ltda Coronel Vivida Aterro
Caliça Engenharia Ambiental Curitiba Reciclagem
Campusmorão Construção Ltda Campo Mourão Reciclagem
Cooperconcre Ponta Grossa Reciclagem
Eco Vale Resíduos União da Vitória Reciclagem
Ecofuturo Ambiental Foz do Iguaçu Reciclagem
Ergon Green Empreendimentos Logísticos e
Pinhais Reciclagem
Ambientais
Estre Ambiental Fazenda Rio Grande Aterro
Future Reciclagem Cascavel Reciclagem
Gilson Pedro Karas Araucária Reciclagem
HB Ambiental Sistemas De Reciclagem Ltda Araucária Reciclagem
HMS Curitiba Reciclagem
Kurica Londrina Reciclagem
Lapa Entulhos Cascavel Reciclagem
Limpeza e Conservação Pema Dois Vizinhos Aterro
Nova Obra 10 Arapongas Reciclagem
Nova Visão Apucarana Reciclagem
Retorno Ambiental Londrina Reciclagem
Soliforte Campo Largo Reciclagem
Tibagi Serviços Ambientais São José dos Pinhais Reciclagem
TSA - Tibagi Sistemas Ambientais São José dos Pinhais Reciclagem
Usimaster Araucária Reciclagem
Usipar Almirante Tamandaré Reciclagem
Vanderlei Kuchla Prudentópolis Reciclagem
Zero Resíduos Ltda Ponta Grossa Reciclagem
Fonte: Abrecon, 2017 / AEMPARCC, 2017/ IAP,2017/Questionários PERS/PR, 2017.
272
Quadro 108: Empresas de destinação de RCC em licenciamento pelo IAP.
Tipo Tipo de
Empresa Município
Destinação Licença
273
Figura 61: Usinas de reciclagem de RCC.
Fonte: Abrecon, 2017/AEMPARCC, 2017/IAP, 2017.
274
Para os demais municípios foram relatadas diversas destinações, principalmente
áreas de bota fora, recuperação de estradas e aterramento de terrenos. O Quadro 109
apresenta as respostas de cada um dos municípios, com a classificação: adequado,
inadequado ou em regularização. A destinação final foi considerada adequada somente
para áreas que possuem licença ambiental (conforme consulta ao IAP). Para os
demais, mesmo que com respostas de “Aterro de RCC”, a destinação final foi
considerada inadequada. Dois (02) municípios, Alvorada do Sul e Candói, declararam
que estão em processo de licenciamento da área de destinação final, assim foram
considerados “em regularização”.
275
Município Destinação de RCC Adequabilidade
276
Município Destinação de RCC Adequabilidade
277
Quadro 110: Classificação da destinação final de RCC.
Destinação final Número de municípios %
Inadequado 75 92,6
Adequado 4 4,9
Em regularização 2 2,5
Total 81 100
278
vinte e sete (27) responderam não ter informações sobre a existência de empresas
privadas de coleta de RCC no município e outros sete (07) responderam não existir
empresas deste tipo no município, ou seja, 45% da amostra informou não existir
nenhum tipo de coleta de RCC.
279
Figura 65: Disposição irregular de RCC no município de Cornélio Procópio.
Grande parte dessas áreas são consideradas pelos municípios como “Aterros
temporários de RCC”. Esses Aterros Temporários são definidos pela Resolução
CONAMA 448/2012 como:
Os RCC possuem alguns fatores diferentes dos demais resíduos sólidos, que
influenciam nos fluxos de coleta, transporte e encaminhamento para o tratamento ou
disposição final. O principal deles é quanto à característica física: a grande parcela dos
RCC, pertencentes ao Grupo A, é composta por materiais grandes e pesados (tijolos,
argamassas, concreto, material cerâmico, entre outros), que não podem ser
compactados para diminuição do volume e melhoria da eficiência do transporte.
Portanto, são resíduos coletados normalmente em caçambas de 3 ou 5 m³, com baixo
valor comercial e com isso a destinação dos materiais é feita em locais com pequenas
distâncias do ponto de geração.
Falta de fiscalização e autuação por parte dos órgãos públicos aos locais
de disposição inadequada de RCC;
282
Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu,
Colombo, Guarapuava e Paranaguá.
283
Figura 66: Concentração de geração e destinadores de RCC nas regiões metropolitanas
do Estado.
284
7.8. Aspectos Econômicos e Financeiros
Quantidade de
Há cobrança? %
municípios
Sim 22 19%
Não 96 81%
Total 118 100%
Fonte: SNIS (2015).
286
8. RESÍDUOS SÓLIDOS AGROSSILVOPASTORIS – RSA
8.1. Metodologia
287
especificidades de cada atividade geradora – da agricultura, da silvicultura e da criação
de animais.
8.2.1. Composição
8.2.2. Geração
RSA Orgânicos
Agricultura
Nota-se que para as quatro culturas que detém duas (02) taxas de geração (por
tonelada produzida e por área plantada), foi adotada a taxa referente à quantidade
produzida e não de área plantada para consistência com os demais parâmetros.
291
Figura 67: Geração estimada de resíduos orgânicos agrícolas (milhões de toneladas).
292
O Quadro 116 apresenta a geração de RSA orgânicos na agricultura por região
do PRGIRSU/PR. Destacando-se as regiões 1, 3, 2 e 7 onde o cultivo de cana-de-
açúcar é elevado.
Quadro 116: Geração de RSA Orgânico na Agricultura por região, todas as culturas.
Geração de RSA
Percentual
Região orgânicos agricultura
do total
(t/ano)
Silvicultura
Tipo do
Subatividade Geradora Referência de Geração
Resíduo
10% a 20% madeira comercial
Colheita florestal (resíduos produzidos
Casca e Copa colhida a partir de florestas
pela floresta não recolhidos)
plantadas (STCP, 2011)
294
Figura 68: Principais municípios geradores de resíduos orgânicos silvícolas (mil m³).
Geração de RSA
Percentual do
Região orgânicos
total
silvicultura (t/ano)
295
Geração de RSA
Percentual do
Região orgânicos
total
silvicultura (t/ano)
Pecuária
296
Além dessas questões, as atividades avaliadas sofrem modificações constantes
em termos de ciclos sazonais e são variáveis de produtor para produtor. Em
decorrência disso, a geração de dejetos pode variar em função do sistema de criação
adotado (confinado ou extensivo), a alimentação fornecida, a raça e o sexo dos animais
e até de acordo com a umidade e temperatura do ambiente.
297
Animal Geração de dejetos (t/ano) Percentual do total
Aves de corte 414.903 0,4%
Aves de postura 287.745 0,3%
Suínos 5.389.813 5,4%
TOTAL 99.977.931 100%
* Utilizada a mesma taxa de geração diária dos bovinos de corte.
** Utilizada a mesma taxa de geração dos ovinos aos caprinos.
Pelos dados médios entre 2013 e 2015 da atividade pastoril, no Paraná foi
gerado um volume aproximado de 100 000 000 t de dejetos. Dois terços desse volume
recaem sobre o rebanho bovino de corte, que foi de 7 600 000 cabeças. Já o segundo
maior volume recai sobre o rebanho bovino de leite, estimado em 1 700 000 cabeças.
No agrupado por regiões, conforme apresentado no Quadro 122, nota-se que não há
grande preponderância de uma região sobre outra.
299
Quadro 124: Principais Municípios Geradores de dejetos avícolas (corte e postura).
RSA
Avícolas Percentual do
Região
total
(t/ano)
15 Francisco Beltrão 107.714 15,32%
8 Toledo 106.003 15,08%
9 Cascavel 66.709 9,49%
3 Maringá 60.781 8,65%
1 Umuarama 54.278 7,72%
4 Apucarana 38.515 5,48%
13 Ponta Grossa 36.023 5,12%
7 Jacarezinho 35.699 5,08%
16 Pato Branco 34.659 4,93%
19 Curitiba 34.426 4,90%
5 Londrina 26.147 3,72%
14 Foz do Iguaçu 23.144 3,29%
10 Campo Mourão 22.077 3,14%
2 Paranavaí 18.443 2,62%
11 Ivaiporã 13.388 1,90%
18 Irati 9.045 1,29%
17 Guarapuava 7.132 1,01%
6 Cornélio Procópio 6.019 0,86%
12 Telêmaco Borba 2.267 0,32%
20 Paranaguá 446 0,06%
300
RSA Bovinos
de Leite Percentual
Região
do total
(t/ano)
13 Ponta Grossa 1.405.211 5,68%
2 Paranavaí 1.385.603 5,60%
10 Campo Mourão 1.133.758 4,58%
18 Irati 898.771 3,63%
14 Foz do Iguaçu 840.011 3,40%
19 Curitiba 635.382 2,57%
3 Maringá 579.649 2,34%
12 Telêmaco Borba 472.879 1,91%
6 Cornélio Procópio 393.446 1,59%
5 Londrina 301.008 1,22%
4 Apucarana 198.336 0,80%
20 Paranaguá 31.531 0,13%
301
Figura 69: Geração estimada de dejetos animais de criação intensiva (mil toneladas).
Pelos dados médios entre 2013 e 2015 da atividade pastoril, no Paraná foi
gerado um volume aproximado de 136 000 t de carcaças de animais. Salienta-se a
quantidade de carcaças geradas pela atividade de criação de bovinos e de avicultura
de corte, que compõem praticamente a totalidade desse tipo de resíduo. A Figura 70
apresenta a geração desses resíduos por município do estado.
303
Figura 70: Geração estimada de animais mortos (mil toneladas).
Agroindústrias Associadas
305
quantitativo de resíduos gerados nas agroindústrias. A Figura 71 apresenta a
concentração de agroindústrias licenciadas pelo IAP geradoras de RSA por município.
306
destes empreendimentos 52% são de pequeno porte, 35% de médio porte, 10% de
grande porte e apenas 2% de porte excepcional.
307
por sete (7) empreendimentos de recebimento, beneficiamento e armazenamento de
cereais, que juntos somam 53% das agroindústrias respondentes.
Destaca-se que nos dados disponibilizados pelo IAP dezesseis (16) do total das
vinte e uma (21) empresas de porte excepcional apresentaram seu inventário de
resíduos.
308
5%
Pequeno
42% 29%
Médio
Grande
Excepcional
24%
Quadro 131: Quantidade de RSA por Classe gerados nas agroindústrias declarantes ao
inventário de resíduos de 2016.
Quantidade gerada
Classe de Resíduos %
t/ano
Perigosos - Classe I 259.341,76 15%
Não Perigosos - Classe II 1.472.367,60 85%
TOTAL 1.731.709,36 100%
Fonte: Inventario IAP, 2016.
0,03% 0,03%
Líquido CSO
3,77% 2,50% 0,02%
Solidos Contaminados
Finguer
9,82%
Gesso
44,86%
Óleo usado
Estopa Contaminada
38,98%
Resíduos de Saúde
310
Quadro 133: Caracterização e geração dos resíduos Classe II gerados nos empreendimentos
geradores de RSA respondentes ao Inventário de resíduos em 2016.
Classe II - Não Perigosos
Quantidade gerada
Tipo de Resíduo %
(t/ano)
Resíduos orgânico de processo (sebo, soro, ossos,
809.957,20 55,01%
sangue, outros da indústria alimentícia, etc)
Resíduos de vidros 232.000,60 15,76%
Resíduos pastosos de estações de tratamento de
162.190,80 11,02%
efluentes contendo substâncias não tóxicas
Metais 115.489,50 7,84%
Cinzas de caldeira 83.869,50 5,70%
Plástico 27.102,40 1,84%
Resíduos de borracha 18.838,40 1,28%
Resíduos de papel e papelão 9.728,50 0,66%
Outros resíduos não perigosos 8.304,30 0,56%
Resíduos sólidos de estações de tratamento de
4.886,40 0,33%
efluentes contendo substâncias não tóxicas
Fonte: Inventario IAP, 2016.
11,02% Plástico
Embalagens de Agrotóxicos
Embalagens de Fertilizantes
314
adubação para os próximos cultivos, tem-se que a decomposição natural dos resíduos
diretamente no solo, a fim de se obter adubo orgânico, é a principal utilização dos altos
volumes de resíduos orgânicos gerados na agricultura. Nota-se que a referência legal
para a incorporação de resíduos orgânicos da atividade agrícola no solo é a Lei
Estadual 8.014, regulamentada pelo Decreto 6.120/85, que dispõe sobre a preservação
do solo agrícola e adota outras providências.
Portanto, este caso, neste item serão diagnosticados os tratamentos dados aos
resíduos gerados na atividade de pecuária intensiva e nas agroindústrias associadas,
onde existe geração concentrada de resíduos com elevada carga orgânica e sistemas
de tratamento e disposição final específicos.
Pecuária Intensiva
315
No caso de criação extensiva, o potencial poluidor é reduzido uma vez que o
aporte de dejetos ocorre de forma distribuída em grandes extensões de terra e, assim,
são diretamente incorporados ao solo, produzindo-se pastagens utilizadas na
alimentação do próprio rebanho.
Quadro 135: Descrição e destino final para os resíduos orgânicos das atividades pecuárias
licenciadas pelo IAP (2017).
Atividade
Descrição do Resíduo Destino Final*
Específica
Incorporação em solo
Fezes, urinas e estrume de animais agrícola ou
Avicultura: Criação (incluindo palha suja), efluentes recolhidos
de Frango para Infiltração no solo
Corte Incorporação em solo
Resíduos de tecidos animais
agrícola
Fezes, urinas e estrume de animais Incorporação em solo
Avicultura: (incluindo palha suja), efluentes recolhidos agrícola
Produção de Ovos Incorporação em solo
Resíduos de tecidos animais
agrícola
Fezes, urinas e estrume de animais Incorporação em solo
(incluindo palha suja), efluentes recolhidos agrícola
Suinocultura:
criação Incorporação em solo
Resíduos de tecidos animais
agrícola
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e Incorporação em solo
316
Atividade
Descrição do Resíduo Destino Final*
Específica
outros resíduos provenientes de animais agrícola
Incorporação em solo
Lodos provenientes da lavagem e limpeza
agrícola
* Conforme as condicionantes do IAP para o licenciamento das atividades analisadas.
Nota-se pelo Quadro 135 que a incorporação em solo agrícola é a forma padrão
de disposição final dos resíduos das atividades pecuárias licenciadas pelo órgão
ambiental estadual.
317
MapBiogás do CIBiogás. Trata-se de projeto que objetiva sistematizar a operação de
biodigestores.
Por meio dessa base de dados, foi possível identificar que vinte e três (23)
biodigestores estão relacionados com a atividade pecuária intensiva, conforme pode
ser observado no Quadro 136 que apresenta a relação de biodigestores, a fonte do
substrato, o porte da unidade e a produção média de biogás em m 3/dia.
Bovinocultura de Nº de unidades 2 0 0
leite ou corte 3
Prod. méd. (m /dia) 770 0 0
Agropecuária
Nº de unidades 17 4 0
Suinocultura 3
Prod. méd. (m /dia) 891 5.638 0
Como pode ser observado pelo quadro acima, a maior parte dos biodigestores
que tratam dejetos da suinocultura são de pequeno porte, e produzem em média 891
m3/dia de biogás. Observa-se também que da atividade agropecuária, apenas dois (02)
biodigestores operam com dejetos de bovinocultura de leite ou corte, e nenhum com
dejetos de aves, sendo este um mercado ainda subdesenvolvido, seja por questões
econômicas, técnicas ou uma combinação entre ambas.
318
Figura 72: Mapeamento das unidades de digestão anaeróbia de dejetos de animais no
Paraná pelo MapBiogás do CIBiogás, 2017.
Agroindústrias Associadas
319
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica e CIBiogás referentes à geração de
energia a partir da digestão destes resíduos.
A partir dos dados disponibilizados pelo IAP, foram identificadas trinta e oito (38)
indústrias, vinculadas à atividade agrossilvopastoril, para as quais foram identificadas
as principais destinações dadas aos resíduos gerados conforme informado por cada
respondente ao Inventário. O Quadro 137 e o Gráfico 45 apresentam as principais
destinações, a quantidade destinada e o percentual correspondente ao total gerado
para resíduos Classe II e o Quadro 138 e o Gráfico 46 para resíduos Classe I.
Quantidade Gerada
Tipo de destino
(t/ano) %
Reciclagem 107.447,23 21,27%
Ração animal 105.570,90 20,90%
Coprocessamento em fornos de cimento 93.714,10 18,55%
Aterro industrial terceiros 83.002,60 16,43%
Centrifugação 47.414,74 9,39%
Aterro municipal 30.449,60 6,03%
Compostagem 23.535,90 4,66%
Incorporação em solo agrícola 6.005,10 1,19%
Incineração 4.654,10 0,92%
Outras destinações (utilização em caldeira, tratamento
em ETE de terceiros, utilização em formulação de
3.284,61 0,65%
micronutrientes, fertirrigação, utilização em forno
industrial, detonação)
Fonte: Inventario IAP, 2016.
320
0,92%
1,19% Reciclagem
4,66% 0,65%
Ração animal
6,03%
Coprocessamento em fornos de
21,27% cimento
Aterro industrial terceiros
9,39%
Centrifugação
Aterro municipal
16,43% 20,90%
Compostagem
Incineração
Re-refino de óleo
Reprocessamento
44,82%
52,52% Aterro industrial terceiros
Reciclagem
Outras Destinações
322
Figura 73: Localização das principais destinações de resíduos gerados pelas
agroindústrias que responderam ao Inventário Estadual de Resíduos do Paraná.
323
Quadro 139: Principais tipos de destinos existentes nos municípios identificados como
principais destinadores.
Principais Destinadores Tipos de destinos
Cascavel Aterro Industrial
Compostagem
Refino de óleo
Maringá Aterro Industrial
Compostagem
Incineração
Forno Industrial
Curitiba Aterro Industrial
Nova Esperança do Sudoeste Aterro Industrial
Umuarama Incorporação em solo agrícola
Utilização em caldeira
Carambeí Fabricação de ração animal
Aterro Industrial
Uberlândia Aterro Industrial
Incorporação em solo agrícola
Chapecó Aterro Industrial
324
Quanto a agroindústria associada à atividade silvícola, tem-se no tratamento
térmico o mais difundido. O processamento mecânico da madeira e os resíduos
orgânicos da produção de papel e celulose, como cascas e demais resíduos da
madeira (finos), é utilizado para a recuperação de energia por meio da queima em
caldeiras (IPEA, 2012). Tal como se verificou no registro da Aneel, são quatorze (14) as
unidades termelétricas no estado que utilizam esses resíduos pelo seu poder calorífico
(Quadro 140).
Quadro 140: Resumo das unidades de geração de energia termelétrica de biomassa no estado
do Paraná, cadastradas junto à Aneel em novembro de 2017.
Fonte de Combustível Fonte de Combustível Quantidade de Potência Total
(nível 1) (nível 2) Usinas em MW
Abatedouro de Nº de unidades 2 0 0
aves ou suínos 3
Prod. méd. (m /dia) 2.050 0 0
Indústria Nº de unidades 0 1 0
sucroenergética 3
Prod. méd. (m /dia) 0 4.000 0
Como pode ser observado pelo quadro acima, a maior parte dos biodigestores
vinculados à atividade agroindustrial tem como substrato resíduos das indústrias de
alimentos e/ou bebidas com vinte e três (23) unidades instaladas. A Figura 74 traz a
325
localização dos biodigestores relacionados às agroindústrias do estado listadas pelo
CIBiogás.
326
limpa assim que a embalagem é esvaziada, usando esta água de lavagem para
pulverização; ii) a entrega da embalagem se dá nos postos de recebimento dos
revendedores de agrotóxicos em até um ano após a compra; iii) as embalagens são
armazenadas nos postos em local seco e seguro; iv) o inpEV recolhe as embalagens
vazias nos postos e encaminha para as centrais de triagem; v) nas centrais de triagem,
as embalagens de agrotóxicos de papelão, plástico e metal são prensadas e as de
vidro trituradas; vi) o inpEV transporta o material para indústrias recicladoras e para os
incineradores licenciados. As embalagens plásticas são recicladas em conduítes,
novos contenedores plásticos e outros materiais autorizados.
328
Figura 75: Regionais, centrais e postos de recebimento de embalagens de agrotóxicos.
329
Para os demais resíduos, principalmente sacarias, bigbags e demais
embalagens de fertilizantes a responsabilidade pela destinação é dos produtores rurais,
que muitas vezes reaproveitam as embalagens, ou mesmo as comercializam quando
estas encontram-se em bom estado. Porém, outra destinação amplamente adotada
pelos produtores rurais é a queima destes materiais, pratica extremamente poluente.
331
Figura 76: Concentração da atividade agroindustrial no estado e localização das
principais unidades de destinação de resíduos.
332
8.5. Problemas Relacionados ao Manejo
Segundo MMA (2004), entretanto: “o que tem sido observado nas regiões
produtoras é o uso de dejetos sem critério algum, extrapolando muitas vezes a
capacidade do solo em receber esses dejetos, causando poluição do ar, das águas
superficiais e subterrâneas, do próprio solo, e também toxidez para as plantas, uma
vez que as mesmas não conseguem absorver a grande quantidade de nutrientes
aplicada”. Ainda segundo o MMA (2004), a utilização adequada dos dejetos como
fertilizante, exige estudo adequado do solo envolvendo análises físico químicas para, a
partir de sua composição, determinar sua classe de uso e aptidão e a necessidade
nutricional da cultura que será implantada.
334
8.6. Peculiaridades Regionais
335
Figura 77: Localização de biodigestores.
336
serragem, no caso dos empreendimentos de beneficiamento de madeira, retorna em
ganhos financeiros para a atividade com a comercialização da mesma, que pode ser
utilizada para geração de energia.
337
9. RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE – RST
9.1. Metodologia
338
Quadro 144: Dados obtidos por meio de consultas diretas às entidades.
Plano de
Administração dos
Gerenciamento de
Portos de Antonina e 2015 2016
Resíduos Sólidos do
Paranaguá - APPA
Porto de Paranaguá
Plano de
Superintendência do Gerenciamento de
Aeroporto Internacional Resíduos Sólidos do
2012 2013
de Curitiba - Afonso Aeroporto Internacional
Pena de Curitiba - Afonso
Pena
Plano de
Administração dos
Gerenciamento de
Portos de Antonina e 2011 2012
Resíduos Sólidos do
Paranaguá - APPA
Porto de Antonina
Diagnóstico dos
Instituto de Pesquisa Resíduos Sólidos de
Econômica Aplicada - Transportes Terrestres 2011 2012
IPEA Rodoviários e
Ferroviários
Postos de Fronteira
Quadro 145: Caracterização e classificação dos principais Resíduos que podem ser
gerados nos Postos de Fronteira.
Caracterização Classificação
Resíduos
(Categoria) ABNT NBR Conama Anvisa
S (1) L (2) G (3) M (4) R (5)
10.004:2004 05/1993 56/2008
Objetos contaminados
em postos de Classe I -
X X Grupo A Grupo A
atendimento médico, Perigoso
produtos apreendidos
Lâmpadas, pilhas,
Classe I -
baterias, cartuchos de X Grupo B Grupo B
Perigoso
impressora/tonners
Recicláveis: papel,
papelão, plástico,
Classe II A -
vidro, metais, X X Grupo D Grupo D
Não Inerte
embalagens e
materiais de escritório
Orgânicos: restos de
Classe II A -
alimentos e alimentos X X Grupo D Grupo D
Não Inerte
apreendidos
Rejeitos: rejeitos de
alimentação, resíduos
de sanitários, Classe II A -
X Grupo D Grupo D
resíduos de varrição e Não Inerte
resíduos de outros
grupos misturados
Materiais
perfurocortantes ou Classe I -
X Grupo A Grupo E
escarificantes Perigoso
apreendidos
Legenda: (1) Sólido; (2) Líquido; (3) Gasoso; (4) Misto; (5) Reciclável.
340
Empreendimentos Aeroviários
Conforme definição do PGRS SBCT (2013), estima-se uma geração média diária
de 754,2 kg de resíduos, utilizando a quantidade média de 120 pousos/dia. A
341
composição média dos resíduos encontrados nas aeronaves está apresentada no
Gráfico 47 a seguir e o Quadro 146 apresenta a caracterização e classificação dos
resíduos encontrados, enquadrados conforme a norma ABNT NBR 10.004:2004 (que
dispõe sobre a Classificação de Resíduos Sólidos), a Resolução Conama 05/1993 (que
dispõe sobre o gerenciamento de resíduos sólidos gerados nos portos, aeroportos,
terminais ferroviários e rodoviários) e a Resolução Anvisa 56/2008 (que dispõe sobre o
Regulamento Técnico de Boas Práticas Sanitárias no Gerenciamento de Resíduos
Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras e Recintos
Alfandegados), com base no ano de 2012.
2,9%
Papel
26% Plástico
Metal não-ferroso
8,7% 49,6%
Orgânico
10,1% Rejeito
Quadro 146: Caracterização e classificação dos Resíduos gerados nas aeronaves que pousam
no SBTC.
Caracterização Classificação
Resíduos
(Categoria) ABNT NBR Conama Anvisa
S (1) L (2) G (3) M (4) R (5)
10.004:2004 05/1993 56/2008
Embalagem Classe II A -
X X Grupo D Grupo D
Longa Vida Não Inerte
Classe II A -
Metal X X Grupo D Grupo D
Não Inerte
Classe II A -
Papel X X Grupo D Grupo D
Não Inerte
Classe II A -
Plástico X X Grupo D Grupo D
Não Inerte
Classe II A -
Rejeito X Grupo D Grupo D
Não Inerte
342
Caracterização Classificação
Resíduos
(Categoria) ABNT NBR Conama Anvisa
S (1) L (2) G (3) M (4) R (5)
10.004:2004 05/1993 56/2008
Resíduos
Classe I -
Infectantes X Grupo B Grupo B
Perigoso
de Sanitário
Classe II A -
Orgânico X Grupo D Grupo D
Não Inerte
Classe I -
Lâmpada X Grupo B Grupo B
Perigoso
Classe II A -
Isopor X Grupo D Grupo D
Não Inerte
Legenda: (1) Sólido; (2) Líquido; (3) Gasoso; (4) Misto; (5) Reciclável.
Fonte: PGRS SBCT, 2013 e Consórcio Envex-Engebio, 2017.
343
Gráfico 48: Composição dos resíduos gerados por dia nas instalações do Aeroporto.
Fonte: PGRS SBCT, 2013.
344
Caracterização Classificação
Resíduos
(Categoria) ABNT NBR Conama Anvisa
S (1) L (2) G (3) M (4) R (5)
10.004 05/1993 56/2008
Classe II A - Grupo D Grupo D
Madeira X
Não Inerte
Classe II A - Grupo D Grupo D
Metal X
Não Inerte
Classe II A - Grupo D Grupo D
Orgânico X
Não Inerte
Classe II A - Grupo D Grupo D
Papel X
Não Inerte
Classe II A - Grupo D Grupo D
Plástico X
Não Inerte
Classe II A - Grupo D Grupo D
Rejeito X
Não Inerte
Classe II B - Grupo D Grupo D
Vidro X
Inerte
Classe I - Grupo B Grupo B
Lâmpada X
Perigoso
Classe II A - Grupo D Grupo D
Capina X
Não Inerte
Classe II A - Grupo D Grupo D
Poda X
Não Inerte
Classe II A - Grupo D Grupo D
Varrição X
Não Inerte
Pilhas e Classe I - Grupo B Grupo B
X
Baterias Perigoso
Classe II A - Grupo D Grupo D
Isopor X
Não Inerte
Classe I - Grupo B Grupo B
Óleo X
Perigoso
Perfuro- Classe I - Grupo A Grupo E
X
cortante Perigoso
Classe I - Grupo A Grupo A
Infectantes X
Perigoso
Medicamento Classe I - Grupo B Grupo B
X
Vencido Perigoso
Resíduo Classe II A - Grupo B Grupo B
X
eletrônico Não Inerte
Classe II A - Grupo D Grupo D
Pneus X
Não Inerte
Legenda: (1) Sólido; (2) Líquido; (3) Gasoso; (4) Misto; (5) Reciclável.
Fonte: PGRS SBCT, 2013 e Consórcio Envex-Engebio, 2017.
345
Composição e Geração de Resíduos no Terminal de Cargas - TECA do
SBCT
0,10%
0,36% 14,16%
Madeira
8,19%
Metal
4,54%
Orgânico
4,10% Papel
27,60%
Plástico
Resíduos de Banheiros
22,35%
Vidro
Rejeito
18,61%
Pilhas e Baterias
Quadro 149: Estimativa de geração anual de resíduos nos aeroportos públicos do estado do
Paraná.
Geração de Resíduos
Geração de Resíduos
Movimentação nas instalações
nº Aeroporto nas aeronaves
(nº Passageiros/ano) aeroportuárias
(kg/ano)
(kg/ano)
1 Andirá 76 3,04 7,60
2 Apucarana 701 28,04 70,10
3 Arapongas 2.263 90,52 226,30
4 Arapoti - - -
5 Bandeirantes 89 3,56 8,90
6 Campo Mourão 1.314 52,56 131,40
7 Cascavel 50.651 2.026,04 5.065,10
8 Castro - - -
9 Centenário do Sul - - -
10 Cianorte 464 18,56 46,40
11 Cornélio Procópio 186 7,44 18,60
12 Curitiba 102.145 4085,80 10.214,50
13 Foz do Iguaçu 1.690.654 67626,16 169.065,40
14 Francisco Beltrão 1.516 60,64 151,60
15 Goioerê 32 1,28 3,20
16 Guaíra - - -
17 Guarapuava 916 36,64 91,60
18 Guaratuba 287 11,48 28,70
19 Ibaiti 5 0,20 0,50
20 Jacarezinho - - -
21 Loanda 70 2,80 7
22 Londrina 931.715 37268,60 93.171,50
347
Geração de Resíduos
Geração de Resíduos
Movimentação nas instalações
nº Aeroporto nas aeronaves
(nº Passageiros/ano) aeroportuárias
(kg/ano)
(kg/ano)
Mal. Cândido
23 - -
Rondon -
24 Manoel Ribas 66 2,64 6,60
25 Maringá 677.264 27090,56 67.726,40
26 Medianeira - - -
27 Palmas 641 25,64 64,10
28 Palmital - - -
29 Palotina - - -
30 Paranaguá 96 3,84 9,60
31 Paranavaí 350 14,00 35
32 Pato Branco 3.087 123,48 308,70
33 Piraí do Sul - - -
34 Ponta Grossa 1.979 79,16 197,90
35 Realeza 45 1,80 4,5
São José dos
36 6.073.525 242.941,00
Pinhais 607.352,50
São Miguel do
37 - -
Iguaçu -
38 Sertanópolis 87 3,48 8,70
39 Siqueira Campos 139 5,56 13,90
40 Toledo - - -
41 Umuarama 4.691 187,64 469,10
42 União da Vitória 333 13,32 33,30
Fonte: SEIL, 2012. Elaboração: Consórcio Envex-Engebio, 2017.
Empreendimentos Ferroviários
Quadro 150: Caracterização e classificação dos Resíduos que podem ser gerados nos
Terminais Ferroviários.
Caracterização Classificação
Resíduos
(Categoria) ABNT NBR Conama Anvisa
S (1) L (2) G (3) M (4) R (5)
10.004:2004 05/1993 56/2008
Embalagem Longa Classe II A -
X X Grupo D Grupo D
Vida Não Inerte
Sucata Metálica Classe II A -
X X Grupo D Grupo D
(trilhos, chapas etc.) Não Inerte
Classe II A -
Papel X X Grupo D Grupo D
Não Inerte
Classe II A -
Plástico X X Grupo D Grupo D
Não Inerte
Rejeito (incluindo
resíduo de varrição
Classe II A -
composto pelos X Grupo D Grupo D
Não Inerte
materiais
transportados)
Classe II A -
Orgânico X Grupo D Grupo D
Não Inerte
Classe I -
Lâmpada X Grupo B Grupo B
Perigoso
Óleo lubrificante Classe I -
X Grupo B Grupo B
usado Perigoso
Trapos e estopas
Classe I -
contaminados com X Grupo B Grupo B
Perigoso
óleo e graxa
Classe I -
Filtro de Óleo X Grupo B Grupo B
Perigoso
Classe II A -
Dormentes X Grupo D Grupo D
Não Inerte
349
Legenda: (1) Sólido; (2) Líquido; (3) Gasoso; (4) Misto; (5) Reciclável.
Empreendimentos Portuários
Porto de Antonina
350
A composição dos resíduos gerados no Porto de Antonina está apresentada no
Gráfico 50 a seguir, enquanto que o Quadro 152 apresenta a média de geração anual
dos resíduos encontrados.
Quadro 152: Média anual de resíduos gerados nas instalações do Porto de Antonina.
Tipo de Resíduo Geração/Ano (kg)
Madeira 700
Orgânico 11.800
Papel 35.052
Plástico 32.710,40
Vidro 400
Metais 13.801,20
Rejeito 54.902,40
Borrachas 250
Resíduos Oleosos 8.580
Resíduos Mistos 592
Lâmpadas 127
Total 158.915
Fonte PGRS Porto de Antonina, 2012.
351
(fontes de geração), encontram-se apresentados no Quadro 153, considerando o ano
base de 2011.
352
Quadro 153: Caracterização e classificação dos Resíduos gerados no Porto de Antonina.
Caracterização Classificação Incidência
ABNT NBR Conama Anvisa
Grupo Sub-Grupo Descrição Adm TPPF Embarcações
10.004:2004 05/1993 56/2008
Cartaz, Jornal, Revistas, Papel
Papel Misto II-A D D X X
Colorido
Papéis
Papel contaminado com produtos
Papel Contaminado I, II-A B B
perigosos e tinta
Tubos de PVC, Embalagens de
Plásticos Diversos I D D X X
produtos de limpeza, lonas, copos...
Plásticos
Embalagens plásticas de produtos
Plástico Contaminado II-A B B X
químicos
Metais Ferrosos Sucatas Metálicas II-B D D X
Latas de bebidas, sucata de alumínio,
Metais não ferrosos II-A D D X X
Metais cobre, bronze
Latas de tinta, latas de produtos
Latas de Tinta II-A D D X
químicos
Óleo Vegetal Óleo de fritura servido II-A D D X
353
Caracterização Classificação Incidência
ABNT NBR Conama Anvisa
Grupo Sub-Grupo Descrição Adm TPPF Embarcações
10.004:2004 05/1993 56/2008
Fluorescentes
Pilhas Diversas Pilhas comuns II-A B B X X
Pilhas e
Baterias Baterias de chumbo ácido, baterias de
Baterias I B B X X
celular
Madeira Madeira em Geral Embalagens, caixas, palletes II-A D D X
Lodo da estação de tratamento de
Lodo da ETE II-A D D
água
Lodos e Borras
Lodo da Caixa de
Lodo da caixa de gordura II-A D D X X
Gordura
Borrachas em Geral Correias, esteiras II-A D D X
Borrachas
Pneus Pneus dos veículos em geral II-A D D X X
Entulhos Entulhos de Obras Classe A - CONAMA 307 II-B D D X X
Serragem/maravalha/ar
Serragem/maravalha, mangueiras,
eia, filtro contaminado I B B
coifas contaminadas, filtros de óleo
com óleo
Trapos de malha Trapos de malha, estopas
I B B X
Oleosos contaminados com óleo contaminadas
Óleo de lubrificação, transmissão,
Óleo mineral veicular I B B X
hidráulico
Óleo combustível e lubrificante
Óleo dos Navios I B B X
misturado com água
Borra de Tinta Borra de tinta, solvente I, II-A B B
Resíduos
Vernizes, Solventes Borra de verniz, solvente sujo I B B
Especiais
Produtos Químicos Restos de produtos químicos I B B X
354
Caracterização Classificação Incidência
ABNT NBR Conama Anvisa
Grupo Sub-Grupo Descrição Adm TPPF Embarcações
10.004:2004 05/1993 56/2008
perigosos (laboratórios)
Capacitores, componentes eletrônicos,
Sucata eletro-eletrônica I, II-A B B X X
fusível
Resíduos
Embalagens
Mistos Embalagens de alimentos (longa vida) II-A D D X X
Cartonadas
Fiação Elétrica Fiação de cobre, cabos de vela II-A D D
Restos de curativos, gase
Resíduos de Biológicos I A A X X
contaminada
Saúde
Perfurocortantes Lâminas de corte I A E X X
Cereais Resíduos de soja, milho, farelos etc. II-A D D X
Varredura Açúcar Resíduos de açúcar II-A D D
Fertilizantes Resíduos de fertilizantes em geral II-A D D X
Recicláveis de
Papel, plástico, metal, vidro II-A D D X
bordo
Resíduos dos sanitários (papel
Resíduos de Rejeito de bordo I A A X
higiênico, fralda, absorvente etc.)
Bordo de
Navios Orgânicos de
Restos de alimentos II-A A A X
bordo
Outros perigosos de
Pilhas, baterias, eletrônicos I A A X
bordo
Fonte: PGRS Porto de Antonina, 2012.
355
Porto de Paranaguá
356
Tipo Média Anual (toneladas)
Exportação 2014
Soja 625.013
Trigo 24.546
Veículos 3095 (unidades)
Importação 2014
Álcool 2.325
Derivados de Petróleo 145.641
Fertilizantes 804.280
Malte/Cevada 22.318
Máq./Equip./Peças 27.707
Sal 31.480
Trigo 14.586
Veículos 6.896 (unidades)
Fonte: PGRS Porto de Paranaguá, 2016.
Quadro 155: Média anual de resíduos gerados nas instalações do Porto de Paranaguá.
Fonte Geradora Resíduo Quantidade Gerada (t/ano)
Perigoso 2.472
Appa Não Perigoso 11
Total 2.482
Perigoso 17
Operadores Portuários Não Perigoso 643
Total 660
Perigoso 17
Embarcações Não Perigoso 376
Total 393
AOCEP Orgânico e Rejeito (varrição) 3.147
Fonte: PGRS Porto de Paranaguá, 2016.
357
Quadro 156: Caracterização e classificação dos resíduos gerados no Porto de Paranaguá.
Caracterização Classificação Incidência
ABNT NBR CONAMA ANVISA Av. Pátio de Corr.
Grupo Sub-Grupo Descrição Adm. Manut. Faixa Embarcações
10.004:2004 05/1993 56/2008 Portuária Triagem Export.
Cartaz, Jornal,
Papel Misto Revistas, Papel II-A D D X X X X X X X
Colorido
Papéis Papel
contaminado
Papel
com produtos I, II-A B B X X X X X
Contaminado
perigosos e
tinta
Tubos de PVC,
Embalagens de
Plásticos
produtos de II-A D D X X X X X X X
Diversos
limpeza, lonas,
Plásticos copos...
Embalagens
Plástico plásticas de
I B B X X X X X
Contaminado produtos
químicos
Metais Sucatas
II-B D D X X X X X X
Ferrosos Metálicas
Latas de
Metais não bebidas, sucata
II-A D D X X X X X X
Metais ferrosos de alumínio,
cobre, bronze
Latas de tinta,
latas de
Latas de Tinta II-A D D X X X X X
produtos
químicos
358
Caracterização Classificação Incidência
ABNT NBR CONAMA ANVISA Av. Pátio de Corr.
Grupo Sub-Grupo Descrição Adm. Manut. Faixa Embarcações
10.004:2004 05/1993 56/2008 Portuária Triagem Export.
Óleo de fritura
Óleo Vegetal II-A D D
servido
Restos Poda do jardim,
II-A D D X X X X X X
Vegerais folhas, galhos
Matéria Animais mortos
Orgânica Restos
(ratos, pombos I, II-A D D X X X X X X X
Animais
etc)
Restos de
Restos de
alimentos, pó II-A D D X X X X X X X
Alimentos
de café
Isopor, papel
toalha,
Rejeitos em etiqueta, papel
II-A D D X X X X X X X
Geral higiênico,
Rejeitos resíduos de
varrição
Bitucas de
Bitucas de
cigarro em II-A D D X X X X X X X
cigarro
geral
Embalagens de
Vidros alimentos,
Vidros II-B D D X X X X X X X
Diversos vidros de
laboratório
Lâmpadas
Lâmpadas
Lâmpadas contendo I B B X X X X X X
Fluorescentes
metais pesados
Pilhas e Pilhas
Pilhas comuns II-A B B X X X X X X X
Baterias Diversas
359
Caracterização Classificação Incidência
ABNT NBR CONAMA ANVISA Av. Pátio de Corr.
Grupo Sub-Grupo Descrição Adm. Manut. Faixa Embarcações
10.004:2004 05/1993 56/2008 Portuária Triagem Export.
Baterias de
Pilhas e chumbo ácido,
Baterias I B B X X X X X X
Baterias baterias de
celular
Madeira em Embalagens,
Madeira II-A D D X X X X X
Geral caixas, palletes
Lodo da
estação de
Lodo da ETE II-A D D
Lodos e tratamento de
Borras água
Lodo da Caixa Lodo da caixa
II-A D D X X X
de Gordura de gordura
Borrachas em Correias,
II-A D D X X X X X
Geral esteiras
Borrachas Pneus dos
Pneus veículos em II-A D D X X X
geral
Entulhos de Classe A -
Entulhos II-B D D X X X X X X
Obras CONAMA 307
Serragem/mara
Serragem/mar
valha,
avalha/areia,
mangueiras,
filtro I B B X X X
coifas
contaminado
Oleosos contaminadas,
com óleo
filtros de óleo
Trapos de Trapos de
malha malha, estopas I B B X X X X X
contaminados contaminadas
360
Caracterização Classificação Incidência
ABNT NBR CONAMA ANVISA Av. Pátio de Corr.
Grupo Sub-Grupo Descrição Adm. Manut. Faixa Embarcações
10.004:2004 05/1993 56/2008 Portuária Triagem Export.
com óleo
Óleo de
Óleo mineral lubrificação,
I B B X X
veicular transmissão,
hidráulico
Óleo
combustível e
Óleo dos
lubrificante I B B X
Navios
misturado com
água
Borra de tinta,
Borra de Tinta I, II-A B B X X
solvente
Vernizes, Borra de verniz,
I B B X X
Solventes solvente sujo
Resíduos
Especiais Restos de
produtos
Produtos
químicos I B B X X
Químicos
perigosos
(laboratórios)
Capacitores,
Sucata eletro- componentes
I, II-A B B X X X X X X
eletrônica eletrônicos,
fusível
Resíduos
Embalagens de
Mistos Embalagens
alimentos II-A D D X X X X X X X
Cartonadas
(longa vida)
Fiação Fiação de II-A D D X X X
Elétrica cobre, cabos
361
Caracterização Classificação Incidência
ABNT NBR CONAMA ANVISA Av. Pátio de Corr.
Grupo Sub-Grupo Descrição Adm. Manut. Faixa Embarcações
10.004:2004 05/1993 56/2008 Portuária Triagem Export.
de vela
Restos de
Biológicos curativos, gase I A A X X
Resíduos contaminada
de Saúde
Perfurocortant Lâminas de
I A E X X
es corte
Resíduos de
Cereais soja, milho, II-A D D X X X
farelos etc.
Resíduos de
Varredura Açúcar II-A D D X X X
açúcar
Resíduos de
Fertilizantes fertilizantes em II-A D D X X X
geral
Recicláveis de Papel, plástico,
II-A D D X
bordo metal, vidro
Rejeito de Resíduos dos
I A A X
Resíduos bordo sanitários
de Bordo de Orgânicos de Restos de
Navios II-A A A X
bordo alimentos
Outros Pilhas,
perigosos de baterias, I A A X
bordo eletrônicos
Fonte: PGRS Porto de Paranaguá, 2016 e Consórcio Engebio/Envex, 2017.
362
Empreendimentos Rodoviários
Quadro 157: Caracterização e classificação dos Resíduos que podem ser gerados em
Terminais Rodoviários.
Caracterização Classificação
Resíduos
ABNT NBR Conama Anvisa
(Categoria) S (1) L (2) G (3) M (4) R (5)
10.004:2004 05/1993 56/2008
Objetos contaminados
em postos de Classe I -
X X Grupo A Grupo A
atendimento médico, Perigoso
produtos apreendidos
Lâmpadas, pilhas,
Classe I -
baterias, cartuchos de X Grupo B Grupo B
Perigoso
impressora/tonners
Recicláveis: papel,
papelão, plástico, vidro, Classe II A -
X X Grupo D Grupo D
metais, embalagens e Não Inerte
materiais de escritório
363
Caracterização Classificação
Resíduos
ABNT NBR Conama Anvisa
(Categoria) S (1) L (2) G (3) M (4) R (5)
10.004:2004 05/1993 56/2008
Orgânicos: resto de
alimentos e resíduos
Classe II A -
da manutenção de X X Grupo D Grupo D
Não Inerte
áreas verdes (varrição,
poda e capina)
Rejeitos: rejeitos de
alimentação, resíduos
de sanitários, objetos
descartados no Classe II A -
X Grupo D Grupo D
embarque, resíduos de Não Inerte
varrição e resíduos de
outros grupos
misturados
Materiais
Classe I -
perfurocortantes ou X Grupo A Grupo E
Perigoso
escarificantes
Legenda: (1) Sólidos; (2) Líquido; (3) Gasoso; (4) Misto; (5) Reciclável.
364
Empreendimentos Aeroviários
Coleta
Transporte
367
motorista do veículo e são direcionados para a área de segregação, onde são
depositados nos locais adequados.
368
Empreendimentos Portuários
Coleta
370
Transporte
9.4.1. Tratamento
Empreendimentos Aeroviários
Empreendimentos Portuários
Empreendimentos Aeroviários
Empreendimentos Portuários
374
No Porto de Paranaguá, os resíduos de varrição de ruas, podas, vegetação,
rejeitos e orgânico, incluindo os resíduos de restos de animais, após passar pelo
processo de tratamento, são destinados ao Aterro Industrial da JM Tratamento de
Resíduos LTDA.. Quanto aos resíduos da varrição do corredor de exportação e trechos
da faixa primária, estes são destinados à compostagem para produção de adubo
orgânico para o plantio de grama na empresa Kossatz Agricultura LTDA.. Os resíduos
contaminados são encaminhados para os aterros industriais Essencis Soluções
Ambientais LTDA e Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - Cetric. As lâmpadas
fluorescentes pilhas, baterias e eletrônicos perigosos são encaminhados para
reciclagem na empresa Mega Reciclagem de materiais LTDA. ou descartados na
Cetric. Enquanto que os resíduos eletrônicos não perigosos são encaminhados para
reciclagem na empresa Fibracabos Ambicom Tecnologia e Meio Ambiente LTDA. Os
pneus são reciclados na empresa Xibiu Comércio e Reciclagem de Pneus LTDA. E os
resíduos de sucata são encaminhados para reciclagem na empresa Boing Comércio de
Metais LTDA.. Com relação aos demais resíduos recicláveis (papel, plástico, etc.), são
doados para a Associação de Catadores da Vila Santa Maria – Assepar. Referente aos
resíduos das embarcações (recicláveis, não recicláveis, orgânicos, entre outros), após
passarem pela autoclave e estarem devidamente acondicionados, são dispostos no
aterro da empresa Essencis Soluções Ambientais S/A, os resíduos de óleo coletados
das embarcações são enviados para a empresa Vale Comércio de Lubrificantes LTDA
que reutiliza-os na caldeira e na Resivale LTDA que realiza o re-refino.
Empreendimentos Rodoviários
375
localizados nos próprios municípios onde encontra-se o terminal ou em municípios
próximos.
Outro ponto que cabe ressaltar é o de que são poucos os empreendimentos que
possuem PGRS e os que possuem, apresentam dificuldades na aplicação das
diretrizes abordadas nesses documentos, bem como na sua atualização periódica.
377
9.7. Peculiaridades Regionais
Outro aspecto comum aos postos de fronteira do estado do Paraná, é que todos
os materiais apreendidos nestes terminais são encaminhados à sede central da
Receita Federal e posteriormente, de acordo com cada tipologia de resíduo
apreendido, é feita a destinação adequada.
Custo anual
Resíduo
(R$/tonelada)
Resíduo Reciclável 137,62
Resíduo Orgânico 151,36
Rejeitos (Classe II – Não Perigosos) 183,16
Classe I – Perigosos 720,00
Fonte: PGRS Porto de Paranaguá, 2016.
379
10. RESÍDUOS SÓLIDOS DE MINERAÇÃO – RSM
10.1. Metodologia
380
10.2.1. Composição
381
Argila
Areia
Os depósitos de areia podem ocorrer intercalados com argilas, neste caso, parte
da argila pode ser comercializada como matéria prima para os fabricantes de tijolos. O
restante do estéril é depositado em forma de diques nas bordas das cavas, de acordo
com a Mineropar (1999).
382
pilhas de rejeitos com potencial poluidor de curso d’água. Já as empresas maiores são
capazes de produzir rachão, rachãozinho, pedrisco e pó de pedra, que são
transformáveis em areia artificial pela remoagem e classificação em meio úmido, em
lavadores. O emprego de melhores tecnologias permite a redução ou eliminação de
rejeitos não comerciais, pela produção de areia artificial, que é obtida pela trituração
mecânica das rochas.
Chumbo
383
Xisto Pirobetuminoso
Desde 1984 a empresa SIX tem realizado estudos para recuperação das cavas
de mineração com os próprios resíduos produzidos. Após a identificação de qualidades
adsortivas semelhantes ao carvão ativado, a empresa passou a usar resíduos de torta
e retorta para recuperação das cavas.
10.2.2. Geração
385
24 23 Explotação
4
31
Explotação e Beneficiamento
Granito
A disposição final deve ser realizada de forma adequada, para evitar problemas
de poluição e assoreamento de recursos hídricos produzidos pela erosão das pilhas de
RSM provenientes, por exemplo, das minas de argila, areia, pedra britada, pedra de
cantaria e rochas ornamentais.
Calcário Pilhas
388
Barragens de mineração
Há outras três (03) barragens no Estado, porém não inseridas na PNSB, são as
barragens da Britagem Itaretama da produção de calcário em Rio Branco do Sul;
Fábrica, de rochas de revestimento em Quatro Barras; e Pinheirinho, de fluorita em
Cerro Azul.
390
10.5. Fluxos de Resíduos
391
Isto pode ser evitado com a aplicação de medidas que visem conter processos
erosivos e de assoreamento. Entre as práticas mais comuns estão a implantação de
sistema e dispositivos de drenagem, local viável para deposição dos materiais, boa
conformação das pilhas, transporte dos materiais com equipamento e/ou veículo
adequado, respeitar a capacidade de volume que o equipamento e/ou veículo pode
carregar.
A extração mineral está distribuída por todo o estado, pois produz em seu
território uma grande quantidade de minerais não metálicos, utilizados principalmente
para a implantação da infraestrutura. Há também minerações de determinadas
substâncias que estão localizadas apenas em um município, tais como carvão mineral
em Figueira, folhelho pirobetuminoso em São Mateus do Sul, ouro em Campo Largo, e
fluorita em Cerro Azul, e a antiga extração de chumbo em Adrianópolis.
A SIX recebe 500 t/mês de resíduos sólidos urbanos municipais, os quais são
dispostos nas cavas, em cima de uma camada de retorta e cobertos por outra camada
de retorta a 60º. Para evitar que os resíduos urbanos fiquem expostos, a deposição de
retorta nas cavas é realizada várias vezes ao dia.
392
A quantidade recebida de resíduo sólido classe II A (não perigosos e não
inertes) é de 120 t/mês e de resíduo classe II B (não perigosos e inertes) é de 25 t/mês,
além da deposição de galhos de árvores, e o mesmo processo de deposição praticado
para os resíduos sólidos urbanos é feito nestes casos. O único resíduo classe I
depositado na cava é a torta, em quantidade de 2.300 t/mês, e segue o mesmo
processo de deposição efetuado para os outros resíduos, com distinção apenas de
local.
393
Figura 82: Antiga área de depósito de escórias de chumbo.
394
Determinados rejeitos podem ser aproveitados economicamente como insumos
na produção industrial, ou como subprodutos, assim os custos estão inseridos na
comercialização dos materiais. A indústria da mineração amplia largamente o
aproveitamento dos rejeitos para outros usos econômicos, segundo a CNI (2014).
395
11. RESÍDUOS COM LOGÍSTICA REVERSA – LR
397
Quadro 163: Relação de metas e resultados do Setor de Construção Civil e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR INDUSTRIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDUSCON-PR
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSABILIDADES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2014 2015 2016 2017 2021
1- Estabelecimento de Comitê Gestor
Identificação dos Publicadas as
Comitê Gestor formado Concluído
Criar o Comitê Gestor da potenciais parceiros atas de
pelos sindicatos de Meta atendida
logística reversa da Estabelecimento do % de reuniões e
representação Início 100% conforme
cadeia produtiva da Comitê Gestor da implantação documento de
contemplados no PLR, Concluído resultado.
construção civil Logística Reversa regimento
FIEP e Setor Público
(deliberativo e executivo) interno.
2- Firmar parcerias com entidades
Elaboração de termos de
cooperação e parceria Memorando de
com fornecedores de cooperação
insumo, entre Meta atendida
Termos
fabricantes/importadores, Documentos Concluído sindicatos e conforme
Identificação e promoção elaborados
comércio varejista, instituições resultado
de parcerias com os
recicladores, cooperativas representativas
demais elos da cadeia
de catadores, setor do comércio
(fornecedores de Comitê Gestor formado
público
insumo, pelos sindicatos de
Iniciar o processo de
fabricantes/importadores, representação
busca e contatos com Não foi
comércio varejista, contemplados no PLR,
todos os parceiros em Quantidade de Todos os elos da apresentado
recicladores, FIEP e Setor Público Início do processo Concluído Não informada
potencial e promover a parceiros cadeia documentação
cooperativas de
articulação da cadeia comprovatória
catadores e setor
produtiva
público)
Estabelecimento dos
Não foi
termos de cooperação
Início do Todos os elos da Em Não apresentado
com todos os parceiros Termos firmados
processo cadeia andamento apresentado documentação
vinculados à cadeia
comprovatória
produtiva
3- Promover a Educação Ambiental
Promover a Comitê Gestor formado Publicado
Meta atendida
sensibilização e Elaboração de material de pelos sindicatos de Material folder de
Início 100% Concluído conforme
educação ambiental para educação ambiental representação elaborado logística
resultado
todos os associados aos contemplados no PLR, reversa
398
SETOR INDUSTRIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDUSCON-PR
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSABILIDADES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2014 2015 2016 2017 2021
sindicatos contemplados FIEP e Setor Público
Publicado Não
na PLR (incentivar a Realização de palestras
convite para comprovada
prática dos 3 R's e o e/ou divulgação via meios % empresas
50% Concluído evento de % de
processo de triagem na eletrônicos para as associadas
logística empresas
fonte dos empresas associadas
reversa associadas
produtos/resíduos)
Realizar procedimentos Elaboração de material
para conscientização específico para a
das empresas empresa focando a
Material Em Não
associadas sobre os utilização de materiais 100%
elaborado andamento apresentado
produtos/resíduos recicláveis, reutilizáveis e
gerados que sejam passíveis de logística
Não foi
recicláveis, reversa
apresentado
reaproveitáveis,
documentação
remanufaturáveis,
comprovatória
evitando que sejam Repasse via palestras
Pendente
encaminhados para e/ou divulgação via meios % empresas Não
50% (não
disposição em aterros eletrônicos para as associadas apresentado
contemplado)
industriais incluindo os empresas associadas
cuidados com os
resíduos perigosos
Cartilha, folder, meios
Elaborar instrumento de eletrônicos ou Publicado
Meta atendida
informação para as informações contidas em material Em folder de
Início 100% conforme
empresas da cadeia da manuais específicos para elaborado andamento logística
resultado
construção civil sobre o as obras da construção reversa
processo da logística civil
reversa dos resíduos Informações sobre a
gerados nas obras e estrutura na região para a Não foi
Pendente
identificando de forma utilização de % empresas Não apresentado
50% (não
clara as atribuições sistemas de coleta e associadas apresentado documentação
contemplado)
nesta etapa destinação dos resíduos comprovatória
(20 regiões)
4- Promover a Logística Reversa do setor
Projeto de investimento Elaboração do projeto de Comitê Gestor formados Não foi
e captação de recursos investimento, captação pelos sindicatos de Não apresentado
% elaboração Início 50% 100% Concluído
para implementação da para implementação da representação apresentado documentação
Logística Reversa logística reversa contemplados no PLR, comprovatória
399
SETOR INDUSTRIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDUSCON-PR
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSABILIDADES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2014 2015 2016 2017 2021
Elaboração de um FIEP e Setor Público.
manual de apoio para o Manual Em Não
Elaborar manual aplicável 100%
Sindicato e empresas elaborado andamento apresentado
associadas a fim de
controlar a
documentação dos Informar as empresas
receptores de resíduos % de empresas
associadas e entidades
(Licenças Ambientais, associadas e Pendente
que processam os Não
Certificados de entidades 50% (não
resíduos passíveis de apresentado
Destinação, entre outros) processadoras contemplado)
logística reversa (meios
referente aos resíduos de resíduos
eletrônicos)
da construção civil
Fomentar junto às
Prefeituras Municipais
associadas em consórcio
ou não, o levantamento Sistema Não
Início Ação Contínua Pendente
Quantificação, de dados quali- desenvolvido apresentado
qualificação e manejo quantitativo de manejo Órgão Público
dos resíduos gerados no dos resíduos da Estadual/Municipal
setor da construção civil construção civil
Repasse da Prefeitura,
Pendente
associadas em consórcio Sistema Não
Início Ação Contínua (não
ou não, ao Comitê Gestor implementado apresentado
contemplado)
dos dados
Fomentar junto aos
órgãos ambientais do
estado do Paraná - SEMA
e IAP, para que
Estabelecer contato estabeleçam modelos de
Não
direto com os órgãos unidades e padronização SEMA/IAP - 50% Pendente
apresentado
ambientais de procedimentos para o
licenciamento dos locais
destinados a reutilização
de resíduos da
construção civil
400
SETOR INDUSTRIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDUSCON-PR
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSABILIDADES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2014 2015 2016 2017 2021
Articular junto aos
órgãos públicos e de
Identificar os órgãos tais
Pesquisa e
como Universidades,
Desenvolvimento a
centros de pesquisa e Formalização Não
obtenção de tecnologias Início 50% 100% Pendente
entidades na região e das parcerias apresentado
voltadas ao processo de
estabelecer parcerias
reutilização e reciclagem Comitê Gestor formados
público/privadas.
dos resíduos da pelos sindicatos de
construção civil representação
Priorizar a reutilização e contemplados no PLR,
reciclagem dos resíduos FIEP e Setor Público.
da construção civil em Buscar o apoio da A ser estruturado
Pendente
obras e parceria pública e atuar Projetos de lei durante a Não
Início (não
empreendimentos do nas esferas do Governo sancionados implantação da apresentado
contemplado)
Governo Estadual/Municipal LR
Estadual/Municipal e as
compras públicas
Fomentar junto ao poder
Público da elaboração e
implementação de Projeto
para a construção de
estruturas física contendo
Mapeamento das
elementos tais como:
estruturas existentes nas
PEV, ATT - Áreas de Pendente
regiões e a busca de Órgão Público A ser estruturado durante Não
transbordo e triagem, - Início (não
parcerias público/privada Estadual/Municipal a implantação da LR. apresentado
Áreas de reciclagem contemplado)
para viabilização dos
privada e pública e
projetos
formalização das
atividades dos agentes
locais: Caçambeiros,
empresas especializadas
na área de RCC.
Fomentar junto ao setor Comitê Gestor formado
Utilização de agregado
público para elaboração pelos sindicatos de Pendente
reciclado das obras Projeto de lei Não
de projeto de lei para que representação Início (não
contratadas pelas elaborado apresentado
seja implementado nos contemplados no PLR, contemplado)
prefeituras da região
municípios FIEP e Setor Público
401
SETOR INDUSTRIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDUSCON-PR
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSABILIDADES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2014 2015 2016 2017 2021
Otimizar os processos Realizar estudos em
Pendente
para reciclagem dos parceria com empresas Pesquisas em Não
Início Ação Contínua (não
resíduos da construção do setor privado e desenvolvimento apresentado
contemplado)
civil entidades de P&D
Comitê Gestor formado
Elaboração de material pelos sindicatos de Pendente
Material Não
informativo e uso de representação (não
elaborado apresentado
meios eletrônicos contemplados no PLR, contemplado)
Divulgar as informações
Relatório descrevendo as FIEP e Setor Público A ser avaliada durante a implantação
da logística reversa
ações e resultados da LR
ao setor Relatórios Não
obtidos com o processo Pendente
estruturados apresentado
de logística reversa
implantada
Criação de um canal de
comunicação entre as
Comitê de gestão da
empresas,
logística reversa da
fabricantes/importadores, Elaboração e Sistema de
cadeia produtiva da
recicladores, implementação de um acesso Em Não
construção civil e Início Ação Contínua
consumidores com o canal para o acesso a elaborado e andamento apresentado
empresas associadas às
comitê gestor da troca de informações implantado
entidades de
logística reversa da
representação
cadeia produtiva da
construção civil
Referência: SEMA/PR.
402
11.2. Setor Empresarial de Eletricidade, Gás, Água, Obras e Serviços
403
Quadro 164: Planejamento Estratégico do Setor de Prestação de Serviços e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR EMPRESARIAL DE ELETRICIDADE, GÁS, ÁGUA, OBRAS E SERVIÇOS
SINDICATO//ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINELTEPAR
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES DETALHAMENTO DAS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
INÍCIO TÉRMINO
1- Promover a Educação Ambiental nas empresas Prestadoras de serviços
Elaboração do conteúdo para o folder Apresentou Folder de
informativo nas empresas prestadoras de Logística Reversa, o qual
CG 01/03/2016 31/03/2016 Concluído contempla a teoria de
Promover a serviços de maneira a atingir todos os
envolvidos Logística Reversa,
sensibilização e a Elaboração de
responsabilidade pós-
educação ambiental para material de Integração Meta atendida,
consumo, motivos para a
todos os associados ao para os funcionários Validação de folders para a disseminação nas de acordo com
CG 01/04/2016 08/04/2016 Concluído sua realização, bem como
Sindicato contemplados novatos, realização de empresas prestadoras de serviços o relatório
a obrigatoriedade no
na PLR (incentivar a palestras e apresentado
Brasil, como ocorre a
prática dos 3 R's e o treinamentos internos
Elaboração e distribuição de folders para a estruturação e como é
processo de triagem na
disseminação nas empresas prestadoras de Sindicato 02/05/2016 30/06/2016 Concluído realizado na prática a
fonte dos
serviços Logística Reversa e suas
produtos/resíduos
possíveis penalidades.
gerados durante a
Fazer 5 palestras e atingir até 40% das Não foi
prestação de serviços) Informativos e
empresas prestadoras de serviços. Iniciar em Em Falta 1 Palestra - Prazo apresentada
palestras sobre o Senai 01/07/2016 20/12/2016
Curitiba e depois verificar a região que há andamento Abril/2017 documentação
assunto
maior concentração de empresas comprovatória
2- Gestão de resíduos sólidos
Não foi
Levantar o número de empresas que não Senai apresentada
01/03/2016 31/03/2016 Concluído Não apresentado
possuem ainda o PGRS. Sindicato documentação
Elaboração e comprovatória
Incentivar a elaboração e
implantação de PGRS
implantação de PGRS Apresentou o
(Plano de
nas empresas associadas PGRS
Gerenciamento de Foram Realizados 14
aos Sineltepar implementado
Resíduos Sólidos) Elaborar e implementar o PGRS em pelo Em PGRS em 2016. Dar
Sindicato 01/04/2016 31/12/2016 nas empresas,
menos 50% dos associados (39 empresas). andamento Continuidade Na Ação Em
porém não cita
2017
quais. Prazo
alterado
Elaboração de um Elaborar um manual Elaborar o manual com todas as informações Não foi
manual de apoio para as aplicável a todo o que devem ser solicitadas aos receptores de apresentado
CG 01/03/2016 30/04/2016 Concluído Não apresentado
empresas controlarem a setor e implantar nas resíduos (para ter controle). LA, Certificados documentação
documentação dos empresas associadas, de Destinação, entre outros comprovatória
404
SETOR EMPRESARIAL DE ELETRICIDADE, GÁS, ÁGUA, OBRAS E SERVIÇOS
SINDICATO//ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINELTEPAR
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES DETALHAMENTO DAS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
INÍCIO TÉRMINO
receptores de resíduos palestras, informativos
Não foi
(Licenças Ambientais,
Aprovar e distribuir o manual para todas as apresentado
Certificados de Sindicato 30/04/2016 30/05/2016 Concluído Não apresentado
empresas prestadoras de serviços documentação
Destinação, entre outros)
comprovatória
Comprovação
deficiente.
Montagem e implementação do sistema Apresentou proposta de
CG 01/07/2016 01/09/2016 Concluído Apenas a
informatizado criação de sofware
Elaboração e elaboração da
implementação de um proposta
sistema informatizado
com a finalidade de Montagem e Contratar empresa especializada em
Primeiramente Será Feito
registrar os dados implementação do montagem de sistemas de controle de dados Em
CG 02/09/2016 01/10/2016 Controle Em Excel
gerados, fazer um sistema informatizado venham a estruturar um processo adequado andamento Prazo
Previsto Abril/2017
tratamento estatístico e a para o controle de todo processo de LR alterado. Meta
montagem de relatórios em
do setor Treinamento ref. utilização do software andamento
Empresa
(Sindicato, empresas parceiras, etc.); após o Em REALIZAÇÃO 2017 -
contratada, CG e 01/11/2016 15/11/2016
treinamento, as empresas associadas e andamento PREVISTO ABRIL/2017
Sindicato
parceiras deverão alimentar o software
% dos produtos/resíduos
gerados pelas empresas
prestadoras de serviços Comprovação
que serão reciclados, deficiente. Cita
Realizar e registrar o controle quantitativo
reaproveitados, Segregação na fonte, quais resíduos
mensalmente de todos os resíduos gerados Publicadas as empresas
remanufaturados, palestras, elaboração Sindicato 15/11/2016 31/12/2016 Concluído são gerados,
nas empresas associadas (já com a correta homologadas
evitando que resíduos de informativos. porém não é
segregação na fonte)
que possam ser mencionado
reaproveitados sejam quantidades
enviados para disposição
em aterros industriais.
405
SETOR EMPRESARIAL DE ELETRICIDADE, GÁS, ÁGUA, OBRAS E SERVIÇOS
SINDICATO//ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINELTEPAR
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES DETALHAMENTO DAS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
INÍCIO TÉRMINO
Conversar com os fornecedores via sindicato -
Inserir em editais de Licitação da Copel a
Não foi
solicitação/exigência de Plano de Logística
CG Em apresentado
Reversa, para realizar a base de troca os 21/11/2016 06/02/2017 Inserido em 18/11/16
Para aqueles resíduos Copel andamento documentação
resíduos encaminhados para aterro: Postes
encaminhados para Base de troca com comprovatória
de Concreto, Cruzeta de Concreto, Isoladores,
Aterro viabilizar as fornecedores por meio Postes de fibra de vidro
opções: Base de troca da Copel via licitação;
com fornecedores e Desenvolver Para os resíduos onde não existem novas
desenvolver destinação destinação mais nobre aquisições (ex: Postes de madeira, Cruzeta
Não foi
mais nobre de Madeira) e não é possível devolver ao Inserido em 18/11/16 -
CG Em apresentado
fornecedor, realizar a destinação mais nobre 21/11/2016 06/02/2017 contato com a Usipar para
Senai andamento documentação
em substituição ao aterro industrial.Isoladores coletar cerâmica
comprovatória
viabilizar também outra destinação mais
nobre.
Não foi
Em Inserido em 18/11/16 apresentado
Elaborar o projeto de PEV para Copel Senai 12/12/2016 30/01/2017
andamento previsto 2017 documentação
comprovatória
PEV's na base do
Sineltepar e nas bases Firmar parceria com Não foi
da Copel de Curitiba e fornecedores/distribuidores/ONG/Recicladores Copel Em Inserido em 18/11/16 apresentado
Criar pontos de entrega RM para recebimento 23/01/2017 05/02/2017
dos resíduos: lâmpadas, pilhas,baterias e Senai andamento Previsto 2017 documentação
voluntária em parceria de resíduos crítcos de eletroeletrônicos comprovatória
com a Copel para consumidores e
resíduos críticos associados:
Lâmpadas, Pilhas e Instalar os PEV's e iniciar o processo de
Baterias, coleta e destinação final: Fase I - Instalação
Eletroeletrônicos Não foi
dos PEV's (Piloto no Sineltepar), Fase II - CG
Em Inserido em 18/11/16 apresentado
Realizar divulgação (Associados, SenaiI, Copel 06/02/2017 30/06/2017
andamento Previsto 2017 documentação
FIEP, Faturas de energia), Fase III - Senai
comprovatória
Acompanhar e realizar o controle quali-
quantitativo dos resíduos.
3- Firmar parcerias com empresas
406
SETOR EMPRESARIAL DE ELETRICIDADE, GÁS, ÁGUA, OBRAS E SERVIÇOS
SINDICATO//ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINELTEPAR
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES DETALHAMENTO DAS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
INÍCIO TÉRMINO
Não foi
Estudo e levantamento de todos os elos apresentado
FIEP, CG 01/04/2016 30/04/2016 Concluído Não apresentado.
pertencentes à cadeia de forma regional documentação
comprovatória.
Copel fará a solicitação
Discussão com os parceiros levantados sobre Prazo
nos Editais De Licitação
a elaboração de termos de cooperação com a Em alterado. Meta
CG 01/05/2016 30/06/2016 (para alguns tipos de
finalidade de melhor utilização dos produtos e andamento em
resíduos)
minimização dos custos de destinação final andamento
Previsto Fevereiro/2017
Identificação e promoção Prazo
Buscar parceria com
de parcerias com os Em Realização 2017 alterado. Meta
fabricantes, Estabelecimento dos termos CG 01/07/2016 31/12/2016
demais elos da cadeia andamento Previsto Abril/2017 em
produtores,
(Concessionárias, andamento
comerciantes que
Fabricantes/importadores, Apresentação no relatório
fazem parte da cadeia
recicladores) de 2016 informando as
empresas Homologadas.
Itens descritos: Região,
Levantamento em todo o estado do Paraná Meta atendida,
empresas receptoras,
das empresas de coleta, transporte, de acordo com
CG 01/04/2016 30/08/2016 Concluído descrição dos resíduos
armazenamento e tratamento e destinação os relatórios
recebidos, número das
final, divididos por região de abrangência apresentados
respectivas licenças
ambientais, telefone e e-
mail de contato com as
mesmas
407
SETOR EMPRESARIAL DE ELETRICIDADE, GÁS, ÁGUA, OBRAS E SERVIÇOS
SINDICATO//ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINELTEPAR
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES DETALHAMENTO DAS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
INÍCIO TÉRMINO
Promover a articulação
com as empresas
solicitantes de serviços,
fornecedores,
subcontratados, comércio
atacadista de materiais Copel fará a solicitação
Buscar parceria e Discussão com os parceiros levantados e Prazo
recicláveis, cooperativas nos editais de licitação
implantar a utilização elaboração de termos de cooperação com a alterado. Meta
e poder público com a CG 01/07/2016 31/12/2016 Concluído (para alguns tipos de
de cartas de intenção finalidade de melhor utilização dos produtos e em
finalidade de implementar resíduos)
e acordos contratuais minimização dos custos de destinação final andamento.
e garantir que o sistema Previsto Fevereiro/2017
de fluxo reverso destes
resíduos e produtos pós
prestação de serviços
sujeito ao processo de LR
seja realizado
Apresentação no relatório
de 2016 informando as
Manter acordos com empresas homologadas.
associações de catadores Itens descritos: Região,
Buscar acordos com Levantamento em todo estado do Paraná das Não foi
e empresas licenciadas empresas receptoras,
associações, associações, recicladoras e órgãos públicos, apresentado
para reciclagem de papel, CG 01/04/2016 30/08/2016 Concluído descrição dos resíduos
recicladoras, órgãos divididos por região de abrangência. Elaborar documentação
plásticos, papelão, recebidos, número das
públicos acordos/termos de parceria comprovatória
sucateiros intermediários, respectivas licenças
entre outros ambientais, telefone e e-
mail de contato com as
mesmas.
4- Buscar novos destinadores
408
SETOR EMPRESARIAL DE ELETRICIDADE, GÁS, ÁGUA, OBRAS E SERVIÇOS
SINDICATO//ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINELTEPAR
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES DETALHAMENTO DAS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
INÍCIO TÉRMINO
Ação Contínua -
Apresentação do Anexo
VIII no relatório de 2016
informando as empresas
homologadas. Itens
Não foi
Buscar até 2025 Levantar constantemente em todo o estado descritos: Região,
apresentado
do Paraná empresas receptoras dos resíduos CG 01/03/2016 31/12/2016 Concluído empresas receptoras,
novos destinadores documentação
do setor descrição dos resíduos
e/ou soluções comprovatória
Incentivar acordos com recebidos, número das
ambientalmente
novos destinadores. respectivas licenças
corretas para os
ambientais, telefone e e-
produtos/resíduos
mail de contato com as
gerados pelo setor.
mesmas
Para aqueles resíduos que não há destinação Será Criado Um Grupo Não foi
ambientalmente correta ou apresentam um Em Técnico Para Discutir apresentado
CG 01/06/2016 Contínuo
volume muito alto (ex: postes), realizar andamento Questões de P&D - documentação
pesquisas e desenvolvimento Previsto Fevereiro/2017 comprovatória
5- Propostas de logística reversa existentes
Buscar parcerias com as Buscar parcerias com Não foi
Procurar estabelecer parcerias para
cadeias de as cadeias de pneus, apresentado
destinação dos resíduos dos setores que já CG 01/06/2016 Contínuo Via Licitação Da Copel
logística reversa já lâmpadas, depois de documentação
possuem logística reversa implantada
existentes implantadas comprovatória
6- Promover a Logística Reversa do Setor
Não foi
Implantação da logística Atingir as metas com Acompanhar todas as ações realizadas e apresentado
CG Contínuo Ação Contínua
reversa as ações propostas sempre atualizar as metas documentação
comprovatória
Elaboração de um Elaborar estrutura do material informativo e Não foi
Divulgar as informações
material informativo repassar aos envolvidos. Divulgar/utilizar a Em apresentado
da logística reversa ao CG 01/01/2017 20/01/2017 Previsto 2017
por meios eletrônicos, estrutura de informações (Sindicatos, a partir andamento documentação
setor
redes sociais, etc. de 01/01/17) comprovatória
409
SETOR EMPRESARIAL DE ELETRICIDADE, GÁS, ÁGUA, OBRAS E SERVIÇOS
SINDICATO//ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINELTEPAR
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES DETALHAMENTO DAS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
INÍCIO TÉRMINO
Publicado
Relatório anual
apenas em
descrevendo as ações
2016 e
e resultados obtidos Elaboração do relatório técnico sobre as
Senai 01/01/2017 20/01/2017 Concluído Publicado em 2016 considerado
com o processo de atividades desenvolvidas
deficiente,
logística reversa
pois falta
implantada
comprovações
Elaborar contratos
específicos com as
empresa fabricantes e Discussão com as empresas fabricantes,
Elaboração de Não foi
importadores para que distribuidoras e importadoras sobre a Será realizado por meio
contratos específicos apresentado
seja implementada a elaboração de contratos com a finalidade da CG 01/03/2016 Contínuo do grupo técnico - Previsto
com cada documentação
responsabilidade responsabilidade compartilhada e da redução Fevereiro/2017
fabricante/importador comprovatória
compartilhada sobre os dos custos de destinação final
produtos passíveis de
logística reversa
Referência: SEMA/PR.
410
11.3. Setor de Medicamentos em Desuso
Em relação às metas propostas, todas as ações estão dentro do prazo previsto até
o presente momento, pois o programa ainda se encontra na fase inicial e com
abrangência restrita a alguns municípios do Estado, conforme o Quadro 165.
Entretanto, o Sinqfar se encontra em busca constante de novas parcerias a fim de
atender todo o Paraná. O relatório destaca a necessidade de sensibilização da
população perante o tema, com maiores orientações quanto ao tipo de resíduo
descartado, contando com a ajuda do governo para maior adesão da população, com a
inserção do assunto no ensino público, por exemplo.
411
Quadro 165: Relação de metas e resultados do Setor de Medicamentos em Desuso e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR MEDICAMENTOS EM DESUSO
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINQFAR
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
12 36 120
meses meses meses
Estabelecimento do Comitê Realização periódica de Atas de reunião e documento de Meta atendida, de
X Concluído
Gestor reuniões de acompanhamento regimento interno acordo com resultado
Identificar e promover
parcerias dos demais elos da
cadeia (forncededores de
Firmar parcerias com insumo, Realizada parceria com o Meta atendida, de
X Concluído
entidades fabricantes/importadores, Sinpacel acordo com resultado
distribuidores, empresas de
tratamento de resíduos e setor
público).
Promover a Sensibilização e a Meta atendida, de
Realizado treinamento com os
Educação Ambiental para os acordo com os
X Concluído funcionários das farmácias e
funcionários das fármacias e relatórios
sensibilização com consumidores
consumidores apresentados
Discussão sobre
procedimentos para
processos tais como:
Criar mecanismos para o
desoneração fiscal, compras
fortalecimento da Indústria e De acordo com relatório de 2015, Meta ainda não
verdes, implantação de uma X Não Iniciada
Comércio buscando incentivos meta ainda não iniciada. iniciada
educação ambiental a nível
específicos para o setor
federal, liberação de créditos
para investimento na Logística
Reversa
Manter dados de todo o Meta atendida, de
processo de coleta, transporte, Dados apresentados no relatório acordo com os
X Concluído
armazenamento e destinação de 2015 relatórios
final apresentados
Elaborar procedimentos para
serem executados nas Meta atendida, de
farmácias, no processo de acordo com os
X Concluído Publicada cartilha de Instruções
coleta, transporte, relatórios
armazenagem e tratamento de apresentados
medicamentos
412
SETOR MEDICAMENTOS EM DESUSO
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINQFAR
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
12 36 120
meses meses meses
Elaborar uma forma de
Meta atendida, de
informação de todo processo
Em Implantação site: acordo com os
de coleta, transporte, X
andamento www.descarteinteligentepr.com.br relatórios
armazenamento e destinação
apresentados
final
Solicitar ao poder público a
inserção do tema Logística
X Não Iniciada Não desenvolvido
Reversa nas instituições de
ensino público e privado
Buscar por meio do Poder De acordo com
Público a criação de relatório de 2016, meta
mecanismos para desoneração ainda não iniciada
fiscal, compras verdes,
X Não Iniciada Não desenvolvido
implantação de educação
ambiental, liberação de
créditos para investimento na
Logística Reversa
Expansão de todas as ações
Em
para os municípios do estado X
andamento
do Paraná De acordo com
Atendimento apenas em Curitiba,
Expansão do projeto de LR de relatório de 2016, meta
Colombo e Toledo
medicamentos para todo o Em em andamento
X
Estado do Paraná, atingindo andamento
100% em 120 meses
Projeto de investimento e
De acordo com
captação de recursos para
X Não Iniciada Não informado relatório de 2016, meta
implementação da Logística
ainda não iniciada
Reversa
Elaboração e implementação
de um sistema com a
De acordo com
finalidade de registrar os dados
X Não Iniciada Não informado relatório de 2016, meta
gerados anualmente, fazer um
ainda não iniciada
relatório estatístico e a
montagem de relatórios do
413
SETOR MEDICAMENTOS EM DESUSO
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINQFAR
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
12 36 120
meses meses meses
setor
Referência: SEMA/PR.
414
11.4. Setor de Filtros de Óleos Lubrificantes Automotivos
415
Quadro 166: Relação de metas e resultados do Setor de Filtros Automotivos e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR DE FILTROS DE ÓLEOS LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: ABRAFILTROS
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
416
SETOR DE FILTROS DE ÓLEOS LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: ABRAFILTROS
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Recolher 240.600 kg de
filtros usados de óleo Meta em
lubrificante, em trezentos e andamento,
setenta e sete (377) pontos x Em andamento Não informado relatório previsto
de coleta previstos, para publicação em
distribuídos em trinta e três 2018
(33) municípios
Recolher 267.300 kg de
filtros usados de óleo
lubrificante, em trezentos e
Meta não iniciada,
noventa (390) pontos de x Não iniciado Não informado
prevista para 2018
coleta previstos,
distribuídos em trinta e seis
(36) municípios
Recolher 294.000 kg de
filtros usados de óleo
lubrificante, em
Meta não iniciada,
quatrocentos e quinze (415) x Não iniciado Não informado
prevista para 2019
pontos de coleta previstos,
distribuídos em quarenta e
um (41) municípios
Referência: SEMA/PR.
417
11.5. Setor de Embalagens de Agrotóxicos
418
SETOR DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: inpEV
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2012 2013 2014 2015 2016
sete (67)
unidades de
recebimento
Foram
destinadas
Destinar
6.110.305 kg
5.367.246 kg de
de
embalagens Meta atendida,
embalagens
vazias, por meio de acordo com
x Concluído vazias, por
de sessenta e os relatórios
meio de
sete (67) apresentados
sessenta e
unidades de
sete (67)
recebimento
unidades de
recebimento
Destinar
6.110.305 kg de Foram
embalagens destinadas
vazias, com uma 5.970.184 kg
Meta atendida,
oscilação de 5% de
de acordo com
para mais ou x Concluído embalagens
os relatórios
para menos, por vazias, por
apresentados
meio de sessenta meio de 67
e sete (67) unidades de
unidades de recebimento
recebimento
Referência: SEMA/PR.
419
justificaram sua não colaboração por ausência de materiais compósitos, contratos com
outras empresas ou dificuldade operacional na separação dos materiais para coleta.
Outro impacto registrado pelo setor ao desenvolvimento do programa foi a redução ou
suspensão temporária da jornada de trabalho e demissões nas empresas de ônibus
devido à crise do setor, o que causou perdas no mercado interno.
Por isso, houve volume reduzido de coleta na fase inicial e a Almaco divulgou
apenas resultados parciais (setembro a novembro de 2016) para que assim haja
valores mais consolidados sobre o desenvolvimento do programa, apresentados no
Quadro 168. É registrado impacto devido a redução de investimentos, queda da
produção, instabilidade politica e baixa disponibilidade de resíduos compósitos nas
oficinas, o que definitivamente dificulta ainda mais o processo, ainda mais por ser uma
iniciativa pioneira ao setor.
Recolher 5.000
De acordo com o
kg peças,
relatório parcial
equivalente a
Recolher peças dos meses de julho
100% do volume Em Meta em
de reposição Almaco X a novembro foram
de peças de andamento andamento.
comercializadas destinadas 322 kg
reposição
até o presente
comercializadas
momento
em 2014.
Referência: SEMA/PR.
420
informando de forma sucinta as informações requeridas para o período de outubro de
2014 a setembro de 2015, mas sem nenhuma comprovação ou detalhamento
apresentado.
A maior parte das ações previstas não são informadas pelo setor, o que
prejudica a avaliação do funcionamento do Programa. Pelo Quadro 169, percebe-se
que as ações que informaram resultados não tiveram sua metas atendidas, com
exceção da meta de comercialização de óleo lubrificante do ano de 2015.
421
Quadro 169: Relação de metas e resultados do Setor de Óleos Lubrificantes e avaliação da Equipe PERS/PR.
TERMO DE COMPROMISSO PARA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDILUB, SINDIREFINO, SIMEPETRO E SINDICOM
METAS
PRAZO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
PREVISTO
Os produtores deverão, por
meio de coletores autorizados 2012
contratados, garantir a oferta
da atividade de coleta de
OLUC, em 80% dos municípios 2013
do estado do Paraná, bem
como a oferta de coleta de Sindirefino
OLUC, mediante solicitação 2014
prévia de consumidores ou Não consta nenhuma
revendedores, com Não
Não informado informação referente à meta
antecedência mínima de 30 informado
nos relatórios publicados
dias, em 100% dos municípios 2015
do estado do Paraná
Os geradores deverão efetuar 2012
a devolução, aos comerciantes
Recolher e dar ou aos coletores autorizados, 2013
Sindirefino
destinação final de 100% do volume de 2014
ambientalmente lubrificantes que tiverem
adequada adquirido 2015
Os comerciantes atacadistas
Não
deverão garantir o recebimento 2012 Não informado
informado
e a subsequente entrega, aos
coletores autorizados, de 100% Não consta nenhuma
do volume de OLUC que lhes Não
2013 Não informado informação referente a meta
for devolvido pelos informado
nos relatórios publicados
consumidores ou comerciantes
varejistas. Sindirefino Não
2014 Não informado
Os comerciantes varejistas informado
deverão garantir o recebimento
de 100% do volume que lhes Foram comercializados Meta atendida, de acordo
for devolvido pelos 99.488.374 litros de óleo com os relatórios
consumidores assim como a 2015 Concluído lubrificante, sendo 16.272.527 apresentados, os quais
devolução aos coletores litros dispensados de coleta e atendem as metas
autorizados ou comerciantes 34.859.523 litros coletados, valor estabelecidas na Portaria
422
TERMO DE COMPROMISSO PARA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDILUB, SINDIREFINO, SIMEPETRO E SINDICOM
METAS
PRAZO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
PREVISTO
atacadistas de, no mínimo, este equivalente a 41,9% Interministerial MMA-MME
60% de óleos lubrificantes que superando a meta estabelecida 59/2012
tiverem comercializadores. para a região sul a qual era 37,0%
423
TERMO DE COMPROMISSO PARA RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDILUB, SINDIREFINO, SIMEPETRO E SINDICOM
METAS
PRAZO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
PREVISTO
um minímo de 65% de
rendimento do processo de 2014
rerrefino, visando à
maximização da produção de 2015
óleos básicos rerrefinados.
Referência: SEMA/PR.
Quadro 170: Relação de metas e resultados do Setor de Embalagens Usadas de Óleos Lubrificantes e avaliação da Equipe PERS/PR.
ACORDO SETORIAL PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGISTICA REVERSA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS USADAS DE LUBRIFICANTES
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDICOM, SINDTIRR, SINDILUB, SIMEPETRO, CNC E FECOMBUSTÍVEIS
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2012 2013 2014 2015 2016
Foram coletados 766 t de plástico,
Jogue Limpo X Concluído sendo 90% desta quantidade
encaminhados à reciclagem
Destinar, de forma Foram coletados 800 t de plástico,
Meta atendida, de
cumulativa, 3.4 t de sendo 685 t encaminhados à
acordo com os
material plástico, Jogue Limpo X Concluído reciclagem, o que totaliza
relatórios
equivalente a 68 aproximadamente 12,3 milhões de
apresentados
milhões de embalagens embalagens plásticas.
Recolher e dar Foram coletados 816.809 kg de
destinação final Destinar, de forma
plástico, sendo 730.240 kg Meta atendida, de
ambientalmente cumulativa, 3.8 t de
encaminhados à reciclagem, o acordo com os
adequada material plástico, Jogue Limpo X Concluído
que totaliza aproximadamente relatórios
equivalente a 76
14,6 milhões de embalagens apresentados
milhões de embalagens
plásticas
Foram coletados 754.062 kg de
Destinar, de forma
plástico, sendo 689.470 kg Meta atendida, de
cumulativa, 4.2 t de
encaminhados à reciclagem, o acordo com os
material plástico, Jogue Limpo X Concluído
que totaliza aproximadamente relatórios
equivalente a 84
13,8 milhões de embalagens apresentados
milhões de embalagens
plásticas
424
ACORDO SETORIAL PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGISTICA REVERSA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS USADAS DE LUBRIFICANTES
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDICOM, SINDTIRR, SINDILUB, SIMEPETRO, CNC E FECOMBUSTÍVEIS
METAS
PRAZO PREVISTO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2012 2013 2014 2015 2016
Foram coletados 694.940 kg de
Destinar, de forma
plástico, sendo 646.588 kg Meta atendida, de
cumulativa, 4.4 t de
encaminhados à reciclagem, o acordo com os
material plástico, Jogue Limpo X Concluído
que totaliza aproximadamente relatórios
equivalente a 88
12,9 milhões de embalagens apresentados
milhões de embalagens
plásticas
Referência: SEMA/PR.
425
11.8. Setor de Reparação de Veículos e Acessórios
426
Quadro 171: Relação de metas e resultados do Setor de Reparação de Veículos e Acessórios e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR INDUSTRIAL DA REPARAÇÃO DE VEÍCULOS E ACESSÓRIOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDIREPA
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2014 2016 2018 2025
1- Promover a Educação Ambiental nas Empresas de Reparação Associadas
Elaboração de material
Sensibilização e
de integração para os Nenhum Nenhum Nenhum
educação ambiental
funcionários novatos, 30% 35% 50% 70% relatório relatório relatório
para as empresas de
realização de palestras e publicado publicado publicado
reparação
treinamentos internos
Incentivar a separação Nenhum Nenhum Nenhum
correta dos resíduos não % de empresas associadas 30% 35% 50% 70% relatório relatório relatório
perigosos dos perigosos publicado publicado publicado
Informativos e palestras
sobre o assunto
Nenhum Nenhum Nenhum
Incentivar a pratica dos 3
30% 35% 50% 70% relatório relatório relatório
Rs
publicado publicado publicado
427
SETOR INDUSTRIAL DA REPARAÇÃO DE VEÍCULOS E ACESSÓRIOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDIREPA
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2014 2016 2018 2025
% dos resíduos gerados
pelas reparadoras serão
reciclados,
reaproveitados,
Controles quantitativos dos Nenhum Nenhum Nenhum
remanufaturados, Coleta Seletiva, palestras,
resíduos gerados nas 30% 35% 40% 50% relatório relatório relatório
evitando que os resíduos informativos
empresas associadas publicado publicado publicado
que possam ser
reaproveitados sejam
enviados para aterro
industrial
3- Firmar parcerias com as empresas
Buscar parcerias com
Incentivar parcerias com fabricantes, produtores, Nenhum Nenhum Nenhum
os demais elos da comerciantes que fazem 2 3 4 5 relatório relatório relatório
cadeia automotiva parte da cadeia de publicado publicado publicado
reparação
Manter acordos com
associações de
catadores e empresas Buscar acordos com
Nenhum Nenhum Nenhum
licenciadas para associações,
20 25 30 35 relatório relatório relatório
reciclagem de papel, recicladoras, órgãos
publicado publicado publicado
plásticos, papelão, públicos
sucateiros Nº de empresas parceiras
intermediários, etc.
Buscar parcerias com
empresas de
remanufatura como
embreagens,
Incentivar parcerias com Nenhum Nenhum Nenhum
amortecedores, discos de
empresas de 5 7 10 12 relatório relatório relatório
freio, caixa de direção,
remanufatura publicado publicado publicado
direção, motor de
arranque, alternador,
cilindro mestre, servo
freio, etc.
4- Buscar novos destinadores
428
SETOR INDUSTRIAL DA REPARAÇÃO DE VEÍCULOS E ACESSÓRIOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDIREPA
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2014 2016 2018 2025
Buscar até 2025 novos
destinadores e/ou Nenhum Nenhum Nenhum
Incentivar acordos com
soluções ambientalmente Nº de empresas destinadoras 2 4 8 10 relatório relatório relatório
novos destinadores
corretas para os resíduos publicado publicado publicado
gerados do setor.
5- Resíduos Perigosos e Sucata Metálica
Sensibilizar as empresas
para utilização de Informativos, palestras,
Nenhum Nenhum Nenhum
produtos ecológicos, eventos sobre os
30% 35% 50% 70% relatório relatório relatório
biodegradáveis, menos benefícios do uso desses
publicado publicado publicado
impactantes ao meio produtos
ambiente
Coleta Seletiva,
Incentivar a redução de
informativos, palestras e
geração de resíduos Nenhum Nenhum Nenhum
eventos demonstrando as
perigosos que são 30% 35% 40% 50% relatório relatório relatório
vantagens econômicas da
encaminhados para publicado publicado publicado
minimização da geração
aterro industrial
de resíduos perigosos % de empresas associadas
Informativos, palestras e sensibilizadas
Incentivar a substituição
eventos demonstrando as
das embalagens Nenhum Nenhum Nenhum
vantagens econômicas e
individuais de óleo 30% 35% 40% 50% relatório relatório relatório
de destinação dos
lubrificante (litro) por a publicado publicado publicado
resíduos gerados na troca
granel
de óleo
Incentivar por meio de
Orientar as empresas
palestras, informativos e
sobre a forma correta de Nenhum Nenhum Nenhum
eventos demonstrando as
armazenamento de 30% 35% 50% 70% relatório relatório relatório
consequências negativas
resíduos perigosos e de publicado publicado publicado
do armazenamento
sucata metálica.
incorreto
6- Propostas de Logística Reversa Existentes
Buscar parcerias com as
Buscar parcerias com as Nenhum Nenhum Nenhum
cadeias de pneus, óleos,
cadeias de logística Nº de empresas parceiras 2 4 6 8 relatório relatório relatório
lâmpadas, baterias
reversa já existentes publicado publicado publicado
depois de implantadas
429
SETOR INDUSTRIAL DA REPARAÇÃO DE VEÍCULOS E ACESSÓRIOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDIREPA
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
2014 2016 2018 2025
7- Promover a Logística Reversa do setor de reparação
430
11.9. Setor Industrial da Madeira, Mobiliário e Marcenaria
431
Quadro 172: Relação de metas e resultados do Setor de Madeira, Mobiliário e Marcenaria e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR INDUSTRIAL MADEIRA, MOBILIÁRIO E MARCENARIA
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SIMOV
METAS
RESPONSABILIDA IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
DES 2014 2015 2016 2018 2021 2025
1- Estabelecimento de Comitê Gestor
Identificação e Nenhum Nenhum Nenhum
Comitê gestor
discussão com relatório relatório relatório
Criar o comitê gestor suprasetrorial,
potenciais parceiros publicado publicado publicado
da logística reversa sindicatos de
Estabelecimento do % de
da cadeia produtiva representação Início 100% -
Comitê Gestor da implantação Nenhum Nenhum Nenhum
de madeira e móveis contemplados no
Logística Reversa relatório relatório relatório
do Paraná PLR e entidades de
(deliberativo e publicado publicado publicado
apoio
executivo)
2- Firmar parcerias com entidades
Elaboração de termos
de cooperação e
parceria com
fornecedores de insumo, Nenhum Nenhum Nenhum
Identificação e Termos
fabricantes/importadores Documentos relatório relatório relatório
promoção de elaborados
, comércio varejista, publicado publicado publicado
parcerias com os
recicladores, Comitê de gestão da
demais elos da
cooperativas de logística reversa da
cadeia (fornecedores
catadores, setor público) cadeia produtiva de
de insumo,
Iniciar o processo de madeira e móveis do
fabricantes/importa-
busca e contatos com Paraná e empresas
dores, comércio Nenhum Nenhum Nenhum
todos os parceiros em associadas as Quantidade de Início do Todos os elos
varejista, relatório relatório relatório
potencial e promover a entidades de parceiros processo da cadeia
recicladores, publicado publicado publicado
articulação da cadeia representação
cooperativas de
produtiva
catadores e setor
Estabelecimento dos
público)
termos de cooperação Nenhum Nenhum Nenhum
Termos Início do Todos os elos
com todos os parceiros relatório relatório relatório
firmados processo da cadeia
vinculados à cadeia publicado publicado publicado
produtiva
3- Promover a Educação Ambiental
Promover a Comitê de gestão da Nenhum Nenhum Nenhum
Elaboração de material Material
Sensibilização e logística reversa da Início 100% relatório relatório relatório
de educação ambiental elaborado
educação ambiental cadeia produtiva de publicado publicado publicado
432
SETOR INDUSTRIAL MADEIRA, MOBILIÁRIO E MARCENARIA
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SIMOV
METAS
RESPONSABILIDA IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
DES 2014 2015 2016 2018 2021 2025
para as empresas madeira e móveis do
em todo o estado do Paraná e empresas
Paraná (incentivar a associadas às Nenhum Nenhum Nenhum
prática dos 3 Rs e o Realização de palestras entidades de % empresas
20% 40% 60% 80% relatório relatório relatório
processo de triagem e treinamentos internos representação associadas
publicado publicado publicado
na fonte dos
produtos/resíduos)
Realizar
procedimentos para Elaboração de material
conscientização das específico para a
empresas sobre os empresa focando a Nenhum Nenhum Nenhum
Material
produtos/resíduos utilização de materiais Comitê de gestão da 100% relatório relatório relatório
elaborado
gerados que sejam recicláveis, reutilizáveis logística reversa da publicado publicado publicado
recicláveis, e passíveis de logística cadeia produtiva de
reaproveitáveis, reversa madeira e móveis do
remanufaturáveis, Paraná e empresas
evitando que sejam associadas às
encaminhados para entidades de
disposição em Repasse via palestras e representação Nenhum Nenhum Nenhum
% empresas
aterros industriais visitas técnicas para as 20% 40% 60% 80% relatório relatório relatório
associadas
incluindo os empresas associadas publicado publicado publicado
cuidados com os
resíduos perigosos.
Elaborar um sistema Cartilha, folder ou
de informação ao informações contidas Nenhum Nenhum Nenhum
Comitê de gestão da Material
consumidor sobre o nos manuais de Início 100% relatório relatório relatório
logística reversa da elaborado
processo logístico montagem/utilização do publicado publicado publicado
cadeia produtiva de
reverso dos bens produto
madeira e móveis do
adquiridos e
Informações sobre as Paraná e empresas
identificando de
responsabilidades para associadas as
forma clara as Nenhum Nenhum Nenhum
a utilização de sistemas entidades de % empresas
atribuições 20% 40% 60% 80% relatório relatório relatório
de coleta seletiva representação associadas
doconsumidor nesta publicado publicado publicado
municipal (20 regiões),
etapa
PEVs e cooperativas
4- Promover a Logística Reversa do setor
433
SETOR INDUSTRIAL MADEIRA, MOBILIÁRIO E MARCENARIA
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SIMOV
METAS
RESPONSABILIDA IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
DES 2014 2015 2016 2018 2021 2025
Elaboração de Comitê de gestão da
Identificação e
estudo de viabilidade logística reversa da 100% Nenhum Nenhum Nenhum
contratação da entidade
econômico e cadeia produtiva de % elaboração (conclusão relatório relatório relatório
para execução do
financeiro da madeira e móveis do até 2017) publicado publicado publicado
estudo
logística reversa Paraná
Elaboração do projeto Comitê de gestão da
de investimento, logística reversa da Nenhum Nenhum Nenhum
captação e cadeia produtiva de % elaboração Início 2017 relatório relatório relatório
implementação da madeira e móveis do publicado publicado publicado
Estabelecimento do
logística reversa Paraná
sistema de logística
Utilizar o processo Comitê de gestão da
reversa e metas da
informatizado para logística reversa da A ser avaliado
logística reversa Nenhum Nenhum Nenhum
mensurar as cadeia produtiva de Sistema durante a
relatório relatório relatório
quantidades de madeira e móveis do implementado implantação
publicado publicado publicado
materiais passíveis de Paraná e empresas da LR
logística reversa associadas
Elaboração de um Nenhum Nenhum Nenhum
Elaborar manual Manual
manual de apoio 100% relatório relatório relatório
aplicável a todo o setor. elaborado
para o Comitê publicado publicado publicado
Gestor controlar a
documentação dos Comitê de gestão da
receptores de logística reversa da
Implantar o manual nas
resíduos (Licenças cadeia produtiva de % de empresas
empresas e entidades Nenhum Nenhum Nenhum
Ambientais, madeira e móveis do e entidades
que processam os 20% 40% 60% 80% relatório relatório relatório
Certificados de Paraná processadoras
resíduos passíveis de publicado publicado publicado
Destinação, etc.) de resíduos
logística reversa
referente aos
resíduos pós
consumo
Elaboração e Comitê de gestão da
Estruturação em
implementação de logística reversa da Nenhum Nenhum Nenhum
parceria com o poder Sistema
um sistema cadeia produtiva de Início relatório relatório relatório
público de sistema desenvolvido
eletrônico com a madeira e móveis do publicado publicado publicado
eletrônico
finalidade de Paraná
434
SETOR INDUSTRIAL MADEIRA, MOBILIÁRIO E MARCENARIA
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SIMOV
METAS
RESPONSABILIDA IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
DES 2014 2015 2016 2018 2021 2025
registrar os dados Comitê de gestão da
gerados, fazer um logística reversa da
tratamento cadeia produtiva de
Implantação do sistema Nenhum Nenhum Nenhum
estatístico e a madeira e móveis do Sistema
no processo da logística Início relatório relatório relatório
montagem de Paraná e empresas implementado
reversa publicado publicado publicado
relatórios do setor que realizam o
processamento de
resíduos
5- Promover a Logística Reversa do setor
Manter acordos com
associações de
catadores e
Nenhum Nenhum Nenhum
empresas
relatório relatório relatório
licenciadas para Estabelecer parcerias e
publicado publicado publicado
reciclagem de contratos para
madeira e móveis e instituição do sistema de Comitê de gestão da
A ser avaliado
outros resíduos LR prevendo o repasse logística reversa da Parcerias e
durante a
No caso de de dados por meio de cadeia produtiva de contratos
implantação
aproveitamento sistema informatizado madeira e móveis do estabelecidos
da LR
energético buscar (produção/quantidade Paraná
parceiros na de material a ser a ser Nenhum Nenhum Nenhum
indústria para os processado) relatório relatório relatório
processos de publicado publicado publicado
Trituração,
Briquetagem e
Peletização
Elaboração de material
informativo e uso de Nenhum Nenhum Nenhum
meios eletrônicos, Comitê de gestão da relatório relatório relatório
Divulgar as fóruns, facebook e logística reversa da A ser avaliado publicado publicado publicado
informações da grupos de e-mail cadeia produtiva de durante a
logística reversa ao Relatório descrevendo madeira e móveis do implantação
setor. as ações e resultados Paraná e empresas da LR Nenhum Nenhum Nenhum
obtidos com o processo associadas relatório relatório relatório
de logística reversa publicado publicado publicado
implantada
435
SETOR INDUSTRIAL MADEIRA, MOBILIÁRIO E MARCENARIA
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SIMOV
METAS
RESPONSABILIDA IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
DES 2014 2015 2016 2018 2021 2025
Criação de um canal
de comunicação
entre as empresas,
Comitê de gestão da
fabricantes/importa- Elaboração e A ser avaliado
logística reversa da Nenhum Nenhum Nenhum
dores, recicladores, implementação de um durante a
cadeia produtiva de relatório relatório relatório
consumidores com o sistema para o acesso implantação
madeira e móveis do publicado publicado publicado
comitê gestor da troca de informações da LR
Paraná
logística reversa da
cadeia produtiva de
madeira e móveis
Fonte: SEMA/PR.
436
11.10. Setor de Pneus Inservíveis
É apresentado pela Reciclanip, por meio dos relatórios, a evolução dos pontos
de coleta no Paraná, que em 2007 eram apenas sete (07) pontos e em 2015 eram
noventa e um (91). Quanto ao resultado das metas definidas no Termo de
Compromisso, não foram obtidas informações a respeito, não possibilitando a análise
do funcionamento do sistema. A meta dos dois (02) setores e sua avaliação é definida
no Quadro 173.
Quadro 173: Metas definidas pelos Setores de Pneus e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR: PNEUS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: RECICLANIP E ABIDIP
METAS
PRAZO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEL SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
PREVISTO
Entende-se como meta a
ser atingida pelas partes a
manutenção do sistema
implantado, observando-
se os princípios da
legislação em vigor, em
Não foi
especial os objetivos Sem
Reciclanip Em apresentada
previstos no plano de - - resultados
Abidip andamento documentação
gerenciamento de coleta, publicados
comprovatória.
armazenamento e
destinação de pneus
inservíveis - PGP em
conformidade com a
Resolução Conama
416/2009.
Fonte: SEMA/PR.
437
Conforme o relatório e o Quadro 174 apresentado abaixo, estão concluídas as
metas de estabelecimento do Comitê Gestor e a publicação de relatório e as demais
metas estão em andamento ou pendentes.
438
Quadro 174: Relação de metas e resultados do Setor de Minerais Não Metálicos e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR: MINERAIS NÃO METÁLICOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO:SINDILOUÇA
METAS
RESPONSABILID IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
ADES 2014 2015 2016 2017 2018 2021
1- Estabelecimento de Comitê Gestor
Identificação dos Comitê Gestor
Concluído Publicadas
Criar o Comitê potenciais parceiros formados pelos
atas de Meta atendida
Gestor da logística Estabelecimento do sindicatos de
% de reuniões e de acordo com
reversa da cadeia Comitê Gestor da representação Início 100%
implantação documento resultado
produtiva da Logística Reversa contemplados no Concluído
de regimento publicado
construção civil (deliberativo e PLR, FIEP e Setor
interno
executivo) Público
2- Firmar parcerias com entidades
Elaboração de termos
de cooperação e
parceria com
Identificação e fornecedores de insumo,
Termos
promoção de fabricantes/importadores Documentos O material
elaborados
parcerias com os , comércio varejista, publicado
demais elos da recicladores, relativo às
Comitê Gestor
cadeia cooperativas de metas a serem
formados pelos
(fornecedores de catadores,setor público) Publicado atendidas,
sindicatos de
insumo, Iniciar o processo de Projeto de informa que o
representação Em andamento
fabricantes/importa busca e contatos com Instalação de programa está
contemplados no
dores, comércio todos os parceiros em Quantidade de Início do PEV's em
PLR, FIEP e Setor Todos os elos da cadeia
varejista, potencial e promover a parceiros processo andamento,
Público
recicladores, articulação da cadeia porém não há
cooperativas de produtiva informações
catadores e setor Estabelecimento dos quantitativas.
público) termos de cooperação
Início do
com todos os parceiros Termos firmados Todos os elos da cadeia
processo
vinculados à cadeia
produtiva
3- Promover a Educação Ambiental
Promover a Comitê Gestor Publicado Meta atendida
Sensibilização e Elaboração de material formados pelos Material folder e de acordo com
Início 50% 100% Em andamento
educação de educação ambiental sindicatos de elaborado banner de resultado
ambiental para representação logística publicado
439
SETOR: MINERAIS NÃO METÁLICOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO:SINDILOUÇA
METAS
RESPONSABILID IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
ADES 2014 2015 2016 2017 2018 2021
todos os contemplados no reversa
associados aos PLR, FIEP e Setor
Sindicatos Público
contemplados na
PLR (incentivar a Realização de palestras
Sem
prática dos 3 R's e e/ou divulgação via % empresas Não
50% 100% Pendente comprovação
o processo de meios eletrônicos para associadas informado
publicada
triagem na fonte as empresas associadas
dos
produtos/resíduos)
Realizar Elaboração de material
procedimentos específico para a
para empresa focando a Sem
Material Não
conscientização utilização de materiais 50% 100% Em andamento comprovação
elaborado apresentado
das empresas recicláveis, reutilizáveis publicada
associadas sobre e passíveis de logística
os reversa
produtos/resíduos
gerados que sejam
recicláveis,
reaproveitáveis,
remanufaturáveis, Repasse via palestras
evitando que sejam e/ou divulgação via % empresas Não
50% 100% Pendente Não iniciado
encaminhados meios eletrônicos para associadas apresentado
para disposição em as empresas associadas
aterros industriais
incluindo os
cuidados com os
resíduos perigosos
Elaborar Cartilha, folder, meios
instrumento de eletrônicos ou Sem
Material Não
informação para as informações contidas Início 50% 100% Em andamento comprovação
elaborado apresentado
empresas da em manuais específicos, publicada
cadeia da nota fiscal eletrônica.
construção civil Informações sobre a Sem
% empresas Ação Não
sobre o processo estrutura na região para 50% Em andamento comprovação
associadas contínua apresentado
logístico reverso a utilização de sistemas publicada
440
SETOR: MINERAIS NÃO METÁLICOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO:SINDILOUÇA
METAS
RESPONSABILID IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
ADES 2014 2015 2016 2017 2018 2021
dos resíduos de coleta e destinação
gerados nas obras dos resíduos (20
e identificando de regiões).
forma clara as
atribuições nesta
etapa
4- Promover a Logística Reversa do setor
Projeto de
Elaboração do projeto
investimento e
de investimento, Sem
captação de Não
captação para % elaboração Início 50% 100% Em andamento comprovação
recursos para apresentado
implementação da publicada
implementação da
logística reversa
Logística Reversa
Elaboração de um Elaborar manual Manual Não
50% 100% Pendente Não iniciado
manual de apoio aplicável. elaborado apresentado
para o Sindicato e
empresas
associadas a fim
de controlar a
Informar as empresas Comitê Gestor
documentação dos % de empresas
associadas e entidades formados pelos
receptores de associadas e
que processam os sindicatos de Não
resíduos (Licenças entidades 50% 100% Pendente Não iniciado
resíduos passíveis de representação apresentado
Ambientais, processadoras
logística reversa (meios contemplados no
Certificados de de resíduos
eletrônicos) PLR, FIEP e Setor
Destinação, etc.)
referente aos Público.
resíduos da
construção civil
Desenvolver uma
Quantificação, ferramenta para
Não
qualificação e acompanhamento da Não iniciado
Sistema Ação apresentado
manejo dos produção e a destinação Início Pendente
desenvolvido Contínua
produtos gerados dos produtos não
pela atividade utilizáveis para a
atividade afim Não
Não iniciado
apresentado
441
SETOR: MINERAIS NÃO METÁLICOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO:SINDILOUÇA
METAS
RESPONSABILID IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
ADES 2014 2015 2016 2017 2018 2021
Possibilitar a
articulação junto
aos órgãos
públicos e de
Comitê Gestor
Pesquisa e Identificar os órgãos tais
formados pelos
Desenvolvimento a como Universidades,
sindicatos de
obtenção de centros de pesquisa e Formalização Não
representação Início 50% 75% 100% Pendente Não iniciado
tecnologias entidades na região e das parcerias apresentado
contemplados no
voltadas ao estabelecer parcerias
PLR, FIEP e Setor
processo de público/privadas.
Público
reutilização e
reciclagem dos
resíduos da
construção civil
Otimizar os
Realizar estudos em
processos para
parceria com empresas Pesquisas em Não
reciclagem dos Início Ação Contínua Pendente Não iniciado
do setor privado e desenvolvimento apresentado
resíduos da Comitê Gestor
entidades de P&D
construção civil. formados pelos
Elaboração de material sindicatos de
Material Não
informativo e uso de representação Pendente Não iniciado
elaborado apresentado
Divulgar as meios eletrônicos contemplados no
informações da Relatório descrevendo PLR, FIEP e Setor Considerado
A ser avaliada durante a implantação da LR
logística reversa ao as ações e resultados Público. Relatório deficiente por
Relatórios
setor obtidos com o processo Concluído publicado em falta de
estruturados
de logística reversa 2016 informações e
implantada comprovações
Criação de um
Comitê de gestão
canal de
da logística reversa
comunicação entre
da cadeia
as empresas, Elaboração e Sistema de
produtiva da
fabricantes/importa implementação de um acesso Não
construção civil e Início Ação Contínua Pendente Não iniciado
dores, canal para o acesso elaborado e apresentado
empresas
recicladores, troca de informações implantado
associadas as
consumidores com
entidades de
o comitê gestor da
representação
logística reversa da
442
SETOR: MINERAIS NÃO METÁLICOS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO:SINDILOUÇA
METAS
RESPONSABILID IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
ADES 2014 2015 2016 2017 2018 2021
cadeia produtiva
Construção Civil
Fonte: SEMA/PR.
443
11.12. Setor Industrial de Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico
444
Quadro 175: Relação de metas e resultados do Setor de Metalurgias, Mecânicas e Material Elétrico e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR: METAL MECÂNICO
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDIMETAL
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSABILIDADES UNIDADE 12 24 36 48 84 120 SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
meses meses meses meses meses meses
1- Estabelecimento de Comitê Gestor
Nenhum Nenhum Nenhum
Identificação e discussão
relatório relatório relatório
com potenciais parceiros
Criar o comitê gestor da publicado publicado publicado
Comitê gestor supra-setorial,
logística reversa da Estabelecimento do
sindicatos de representação % de
cadeia produtiva do setor Comitê Gestor da 100%
contempaldos no PLR, e implantação Nenhum Nenhum Nenhum
metalmecânico do Logística Reversa
entidades de apoio relatório relatório relatório
Paraná e os grupos (deliberativo e executivo)
publicado publicado publicado
e a criação de grupos de
trabalho regionais
2- Firmar parcerias com entidades
Elaboração de termos de
cooperação e parceria
com fornecedores de
insumo, Nenhum Nenhum Nenhum
Termos
fabricantes/importadores, Documentos relatório relatório relatório
Identificação e promoção elaborados
comércio varejista, publicado publicado publicado
de parcerias com os
recicladores,
demais elos da cadeia
cooperativas de
(fornecedores de Comitê de gestão da logística
catadores,setor público)
insumo, reversa da cadeia produtiva
Iniciar o processo de
fabricantes/importadores, do setor metalmecânico,
busca e contatos com
comércio varejista, empresas associadas as Nenhum Nenhum Nenhum
todos os parceiros em Quantidade de Início do
recicladores, entidades de representação Todos os elos da cadeia relatório relatório relatório
potencial e promover a parceiros processo
cooperativas de publicado publicado publicado
articulação da cadeia
catadores e setor
produtiva
público)
Estabelecimento dos
termos de cooperação Nenhum Nenhum Nenhum
Termos Início do
com todos os parceiros Todos os elos da cadeia relatório relatório relatório
firmados processo
vinculados à cadeia publicado publicado publicado
produtiva
3- Promover a Educação Ambiental
Promover a Comitê de gestão da logística Nenhum Nenhum Nenhum
Elaboração de material Material
Sensibilização e reversa da cadeia produtiva Início 50% 50% relatório relatório relatório
de educação ambiental elaborado
educação ambiental para do setor metalmecânico, publicado publicado publicado
445
SETOR: METAL MECÂNICO
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDIMETAL
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSABILIDADES UNIDADE 12 24 36 48 84 120 SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
meses meses meses meses meses meses
todos os associados aos empresas associadas as
Sindicatos contemplados entidades de representação
na PLR (incentivar a Nenhum Nenhum Nenhum
Realização de palestras % empresas
prática dos 3 R's e o 20% 40% 60% 80% relatório relatório relatório
e treinamentos internos associadas
processo de triagem na publicado publicado publicado
fonte dos
produtos/resíduos)
Realizar procedimentos Elaboração de material
para conscientização específico para a
das empresas empresa focando a Nenhum Nenhum Nenhum
Material
associadas sobre os utilização de materiais 50% 50% relatório relatório relatório
elaborado
produtos/resíduos recicláveis, reutilizáveis e publicado publicado publicado
gerados que sejam passíveis de logística
recicláveis, reversa
reaproveitaveis,
remanufaturaveis,
evitando que sejam
Repasse via palestras e Nenhum Nenhum Nenhum
encaminhados para % empresas
visitas técnicas para as 20% 40% 60% 80% relatório relatório relatório
disposição em aterros associadas
empresas associadas publicado publicado publicado
industriais incluindo os
cuidados com os
resíduos perigosos.
Cartilha, folder ou
informações contidas
Elaborar um sistema de Nenhum Nenhum Nenhum
nos manuais de Material
informação ao Início 50% 50% relatório relatório relatório
montagem/utilização do elaborado
consumidor sobre o publicado publicado publicado
produto, identificação na
processo logístico
nota eletrônica.
reverso dos bens
Informações sobre as
adquiridos e
responsabilidades para a
identificando de forma Nenhum Nenhum Nenhum
utilização de sistemas de % empresas
clara as atribuições do 20% 40% 60% 80% relatório relatório relatório
coleta seletiva municipal associadas
consumidor nesta etapa publicado publicado publicado
(20 regiões), PEVs e
cooperativas
4- Promover a Logística Reversa do setor
446
SETOR: METAL MECÂNICO
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDIMETAL
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSABILIDADES UNIDADE 12 24 36 48 84 120 SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
meses meses meses meses meses meses
Projeto de investimento Elaboração do projeto de
Nenhum Nenhum Nenhum
e captação de recursos investimento, captação
% elaboração Início 50% 100% relatório relatório relatório
para implementação da para implementação da
publicado publicado publicado
Logística Reversa. logística reversa.
Utilizar o processo
informatizado para
Estabelecimento do Nenhum Nenhum Nenhum
mensurar quali- Sistema A ser avaliado durante a implantação
sistema e metas da relatório relatório relatório
quantitativo dos implementado da LR
logística reversa publicado publicado publicado
materiais passíveis de
logística reversa
Elaboração de um Nenhum Nenhum Nenhum
Elaborar manual Manual
manual de apoio para o 50% 50% relatório relatório relatório
aplicável à todo o setor . elaborado
Comitê Gestor controlar Comitê de gestão da logística publicado publicado publicado
a documentação dos reversa da cadeia produtiva
receptores de resíduos Implantar o manual nas do setor de metalmecânico e % de
(Licenças Ambientais, empresas e entidades empresas associadas as empresas e Nenhum Nenhum Nenhum
Certificados de que processam os entidades de representação entidades 20% 40% 60% 80% relatório relatório relatório
Destinação, entre outros) resíduos passíveis de processadoras publicado publicado publicado
referente aos resíduos logística reversa de resíduos
pós consumo.
Estruturação em parceria Nenhum Nenhum Nenhum
Elaboração e Sistema
com o poder público de Início relatório relatório relatório
implementação de um desenvolvido
sistema eletrônico publicado publicado publicado
sistema eletrônico com a
finalidade de registrar os
dados gerados, fazer um Implantação do sistema Nenhum Nenhum Nenhum
Sistema
tratamento estatístico e a no processo da logística Início relatório relatório relatório
implementado
montagem de relatórios reversa publicado publicado publicado
do setor
447
SETOR: METAL MECÂNICO
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDIMETAL
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSABILIDADES UNIDADE 12 24 36 48 84 120 SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
meses meses meses meses meses meses
Buscar junto aos órgãos
Solicitar ao órgão público públicos a informação
que realize o processo sobre a situação da
de homologação de estruturação de um Nenhum Nenhum Nenhum
A ser avaliado durante a implantação
empresas para o banco de dados de relatório relatório relatório
da LR
processamento dos empresas habilitadas a publicado publicado publicado
resíduos de pré e pós- receberem resísduos e
consumo. produtos pós consumo
das empresas do setor.
Estabelecer parcerias e
contratos para instituição
Manter acordos com do sistema de LR
associações de prevendo o repasse de Parcerias e Nenhum Nenhum Nenhum
A ser avaliado durante a implantação
catadores e empresas dados por meio de contratos relatório relatório relatório
da LR
licenciadas para sistema informatizado estabelecidos publicado publicado publicado
reciclagem. (produção/quantidade de
material a ser
processado)
Elaboração de material
informativo e uso de Nenhum Nenhum Nenhum
meios eletrônicos, relatório relatório relatório
fóruns, facebook e publicado publicado publicado
Divulgar as informações
grupos de e-mail A ser avaliado durante a implantação
da logística reversa ao
Relatório bianual da LR
setor
descrevendo as ações e Nenhum Nenhum Nenhum
resultados obtidos com o relatório relatório relatório
processo de logística publicado publicado publicado
reversa implantada
Criação de um canal de
comunicação entre as
empresas,
Elaboração e
fabricantes/importadores, Nenhum Nenhum Nenhum
implementação de um A ser avaliado durante a implantação
recicladores, relatório relatório relatório
sistema para o acesso e da LR
consumidores com o publicado publicado publicado
troca de informações
comitê gestor da
logística reversa da
cadeia produtiva do setor
448
SETOR: METAL MECÂNICO
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINDIMETAL
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSABILIDADES UNIDADE 12 24 36 48 84 120 SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
meses meses meses meses meses meses
de metalmecânico
449
11.13. Setor de Pilhas e Baterias Portáteis
Quadro 176: Relação de metas do Setor de Pilhas e Baterias e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR: PILHAS E BATERIAIS PORTÁTEIS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO : ABINEE e ACP
METAS
Realizar a
destinação
Apresentação de
ambientalmente
relatórios anuais
adequada a 100% Por estar em
pelos Fabricantes,
das pilhas e Não fase inicial,
compromissários importadores,
baterias portáteis Fase inicial apresentou ainda não
com as quantidades distribuidores e
devolvidas pelos resultados publicou
destinadas para comerciantes do setor
consumidores, nos relatório
controle, avaliação e
pontos de entrega
revisão das metas
cadastrados no
sistema
Divisão do Paraná
em vinte (20) regiões
administrativas Por estar em
Expandir conforme Plano de Não fase inicial,
Abinee
geograficamente o Regionalização da Fase inicial apresentou ainda não
ACP
Sistema Gestão Integrada de resultados publicou
Resíduos Sólidos relatório
Urbanos do Estado
do Paraná
Divulgação
constante da
parceria em todos os
meios de
comunicação com os Por estar em
associados, a fim de Não fase inicial,
Divulgar o Sistema conscientizar o ACP Fase inicial apresentou ainda não
empresário, dar resultados publicou
ciência da legislação relatório
e alavancar a criação
de pontos de entrega
primários e
secundários.
Fonte: SEMA/PR.
450
Os Pontos de Entrega Secundários (médio a grande porte) serão criados pelo
Grupo de Coordenação, podendo ser colaborados com novas indicações além dos já
elencados. Esses deverão seguir os prazos conforme Quadro 177.
Quadro 177: Metas da criação de Pontos de Entrega Secundária do setor de Pilhas e Baterias
Portáteis.
PONTOS DE ENTREGA
PRAZO ACUMULADO DE REGIÕES REGIÕES ATENDIDAS
SECUNDÁRIA
Ano 1 3 regiões administrativas Regiões 5; 9; 20. 12
Ano 2 6 regiões administrativas Ano 1 + regiões 3; 4; 6. 7
Ano 2 + regiões 2; 7; 12;
Ano 3 10 regiões administrativas 5
13.
Ano 3 + regiões 11; 16; 17;
Ano 4 14 regiões administrativas 7
18.
Ano 4 + regiões 1; 8; 9; 10;
Ano 5 20 regiões administrativas 8
14; 15.
Total de pontos secundários a serem criados no estado 39
Fonte: SEMA/PR. Termo de Compromisso para Responsabilidade Pós-Consumo de Pilhas e Baterias
Portáteis do Estado do Paraná.
451
Quadro 178: Relação de metas e resultados do Setor de Embalagens de Aço e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR: EMBALAGENS DE AÇO
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: ABEAÇO
METAS
OBJETIVOS AÇÕES 2014 2015 2016 2019 2023 2027 2031 SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
46,7% nacionalmente
Segundo o Instituto de Aço
Reciclar 35% de embalagens Meta não
x Concluído Brasil - IABr), até 2014, não é
de aço atendida
informado quantidade
referente apenas ao Paraná
Reciclar 40% de embalagens Em
Reciclagem de embalagens x
de aço andamento Não consta
de aço
Reciclar 45% de embalagens nenhuma
x
de aço informação
Reciclar 50% de embalagens referente à meta
x
de aço nos relatórios
Reciclar 60% de embalagens publicados
x
de aço
Realizar pelo menos um
convênio com representantes
do Poder Executivo para
capacitação de profissionais de
rede pública de ensino nível Não consta
fundamental a respeito do nenhuma
papel do consumidor no Em Em andamento, de acordo informação
x
sucesso da implementação do andamento com o relatório de 2015. referente a meta
Plano de Logística Reversa das nos relatórios
embalagens de aço e a publicados.
Promover a sensibilização e importância da reciclagem para
educação ambiental para o a minimização dos impactos
mercado consumidor ambientais negativos da
geração de resíduo.
Realização de campanhas Foram implementados dois
educativas, em qualquer meio, (02) websites com o objetivo
para alertar sobre o papel do de informação e educação
consumidor no sucesso da para o consumo consciente.
Meta não
melhoria do Plano de Logística x Concluído Um dos sites foi desenvolvido
atendida
Reversa das embalagens de para educadores e
aço e a importância da multiplicadores com foco na
reciclagem para a minimização sensibilização do público
dos impactos ambientais infanto-juvenil.
452
SETOR: EMBALAGENS DE AÇO
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: ABEAÇO
METAS
OBJETIVOS AÇÕES 2014 2015 2016 2019 2023 2027 2031 SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
negativos da geração de
resíduo
De dezembro de 2013 a
novembro de 2015 foram
Aumentar a capacidade das
diagnosticadas e mapeadas
cooperativas receberem,
quinze (15) cooperativas ao
prensarem e triarem
Capacitar no mínimo vinte (20) programa, onde destas dez Meta não
embalagens de aço por x Concluído
cooperativas do Estado (10) estão atualmente ativas. atendida
meio da capacitação e
Um total de cento e oitenta e
treinamento de catadores e
nove (189) cooperados
compra de equipamentos
receberam treinamento
Prolata e material de consulta
Não foi
Criar e manter ao menos um
Em Em andamento, de acordo apresentado
Centro Prolata de Reciclagem x
andamento com o relatório de 2015 documentação
na Capital do Estado
comprovatória
As cooperativas mapeadas e
treinadas firmaram termos de
Todos os Centros Prolata de compromisso com a Gerdau Meta atendida,
Reciclagem se comprometem a e com o programa Prolata de acordo com
Concluído
comprar as embalagens de aço corroborando o os relatórios
Centros Prolata de
pós-consumo comprometimento na compra apresentados
Reciclagem
de embalagens de aço pós-
consumo.
Os Centros Prolata Reciclagem
farão a limpeza adequada das
Não foi
embalagens de tinta, tratando
Em Em andamento, de acordo apresentado
de forma ambientalmente
andamento com o relatório de 2015. documentação
adequada os resíduos antes de
comprovatória
enviá-lo à empresa recicladora,
quando necessário for.
453
SETOR: EMBALAGENS DE AÇO
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: ABEAÇO
METAS
OBJETIVOS AÇÕES 2014 2015 2016 2019 2023 2027 2031 SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
454
19,3
455
19,3
Quadro 179: Relação de metas e resultados do Setor de Alimentos de Origem Vegetal e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR: ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINCABIMA
METAS
IMEDIATO CURTO MÉDIO
RESPONSABILIDA
OBJETIVOS AÇÕES UNIDADE 12 24 36 48 Situação Resultado Avaliação
DES
meses meses meses meses
1- Estabelecimento de Comitê Gestor
Identificação e
Criar o Comitê Comitê Gestor
discussão com
Gestor da logística supra-setorial,
potenciais parceiros Meta atendida de
reversa da cadeia sindicatos de Atas de reuniões e
Estabelecimento do % de acordo com
produtiva do Setor representação 100% Concluído documento de
Comitê Gestor da implantação resultado
de Alimentos de contemplados no regimento interno
Logística Reversa publicado
Origem Vegetal do PLR e entidades de
(deliberativo e
Paraná apoio
executivo)
2- Firmar parcerias com entidades
Elaboração de termos
de cooperação e
Previsto os
parceria com
termos
fornecedores de
elaborados
insumo,
Termos aos trinta e
Identificação e fabricantes/importador Documentos Projeto de
elaborados seis (36)
promoção de es, comércio varejista, instalação PEVs;
meses, Documentos e
parcerias com os recicladores, diagnóstico das
Comitê de gestão da porém, já parceiros
demais elos da cooperativas de Cooperativas de
logística reversa da iniciado comprovados
cadeia catadores,setor Catadores;
cadeia produtiva do conforme
(fornecedores de público) Memorando de
Setor de Alimentos resultado
insumo, Previsto os Cooperação
de Origem Vegetal, publicado
fabricantes/importa Iniciar o processo de termos estabelecido com o
empresas
dores, comércio busca e contatos com elaborados elo do comércio
associadas as Todos os
varejista, todos os parceiros em Quantidade Início do aos trinta e
entidades de elos da
recicladores, potencial e promover a de parceiros processo seis (36)
representação cadeia
cooperativas de articulação da cadeia meses,
catadores e setor produtiva porém, já
público) iniciado
Estabelecimento dos
Previsto para
termos de cooperação Início do Todos os
Termos iniciar aos
com todos os processo elos da - -
firmados trinta e seis
parceiros vinculados à cadeia
(36) meses
cadeia produtiva
3- Promover a Educação Ambiental
456
19,3
457
19,3
458
19,3
459
19,3
Estabelecer parcerias
e contratos para
Manter acordos e
instituição do sistema Previsto para Foi apresentada
fomentar a criação
de LR prevendo e iniciar aos a proposta,
de associações de Parcerias e Proposta de um
repasse de dados vinte e quatro porém, o Comitê
catadores e contratos Início sistema
através de sistema (24) meses, optou por
empresas estabelecidos informatizado
informatizado porém, já esperar a criação
licenciadas para
(produção/quantidade iniciado do InPar.
reciclagem
de material a ser
processado)
460
19,3
461
19,3
Implementação do Programa
Ecogesto – Uma atitude
sustentável e elevação da
capacidade produtiva da Abrabe Fase inicial Não publicado Não é possível avaliar
Associação Curitiba Mais Limpa e
da Cooperativa Associar em 10%
no período de doze (12) meses
462
19,3
Implantação progressiva do
sistema de logística reversa com
abrangência em todo Estado:
investimento nas cooperativas Abrabe Fase inicial Não publicado Não é possível avaliar
Associar e Curitiba Mais Limpa e
posterior avaliação de
desempenho
Fonte: SEMA/PR.
Quadro 181: Dados atuais das capacidades produtivas das cooperativas associadas ao setor.
COOPERATIVA ASSOCIAR ASSOCIAÇÃO CURITIBA MAIS LIMPA
Número de associados/cooperados: 75 15
Volume comercializado: 117 t/mês 30 t/mês
Produtividade mensal/cooperado: 1,55 t 2t
Fonte: SEMA/PR. Termo de Compromisso de Embalagens – Abrabe.
463
19,3
Quadro 182: Relação de metas e resultados do Setor de Papel e Celulose e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR: PAPEL E CELULOSE
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: SINPACEL
METAS
Prazo previsto
RESPONSABI- Prazo previsto 2017
OBJETIVOS AÇÕES DETALHAMENTO DA AÇÃO 2018 SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
LIDADE
Início Término Início Término
1- Estabelecimento de Comitê Gestor
Estabelecimento
Estruturação e estabelecimento
Criar o comitê gestor do Comitê Gestor
do Regimento interno do
da logística reversa da Logística
Comitê Gestor, que será
da cadeia produtiva Reversa
responsável pela gestão da Nenhum Nenhum Nenhum
do Setor de (deliberativo e Comitê Gestor,
logística Reversa do Setor Fevereiro Fevereiro relatório relatório relatório
Celulose, Papel, executivo). FIEP
publicado publicado publicado
Embalagens e Identificação e Listagem dos Parceiros
Artefatos Do Estado discussão com (Fornecedores/Comércio) com
do Paraná potenciais identificação e discriminação de
parceiros contatos
2- Firmar parcerias com entidades
Identificar e
promover parcerias
com os demais elos
da cadeia
(fornecedores de
insumo,
fabricantes/importad Estabelecer contatos para a
Início do processo
ores, comércio promoção da logística reversa,
de busca de
atacadista de com aparistas e o setor de
contatos com todos
materiais recicláveis, comércio (ACP, Fecomércio, Nenhum Nenhum Nenhum
os parceiros em
comércio varejista, SINCAPR, Anap) no Paraná, Comitê Gestor Fevereiro Maio relatório relatório relatório
potencial e
recicladores, visando à melhoria do sistema publicado publicado publicado
promover a
cooperativas de de armazenamento, disposição
articulação da
catadores, aparistas e coleta de resíduos recicláveis
cadeia produtiva
e setor público) para nos pontos de venda
a promoção da
logística reversa,
com base no
princípio da
responsabilidade
compartilhada
464
19,3
465
19,3
466
19,3
467
19,3
468
19,3
469
19,3
Quadro 183: Relação de metas classificadas por municípios e avaliação da Equipe PERS/PR.
SETOR: EMBALAGENS - FRAÇÃO SECA DOS RESÍDUOS URBANOS OU EQUIPARÁVEIS
SINDICATO/ASSOCIAÇÃO/INSTITUIÇÃO: ILOG
METAS
RESPONSABILID
OBJETIVOS MUNICÍPIO UNIDADE 2016/2 2017/1 2018/2 2019/1 2019/2 2020/1 2020/2 2021/1 2021/2 SITUAÇÃO RESULTADO AVALIAÇÃO
ADES
Maringá Início 400
Implementação Londrina Início 400
de Centrais de Cascavel Início 350
Média de Publicados Ainda não é
Valorização de Francisco Ilog Em
toneladas/ Início 250 350 relatórios possível
Materiais Beltrão Sindibebidas/PR andamento
mês mensais avaliar
Recicláveis - Campos
CVMR Início 300 400
Gerais
Guarapuava Início 250 350
Fonte: SEMA/PR.
470
19,3
Araucária
Campo Mourão
Lâmpadas: Houve uma tentativa do Ministério Público por meio de uma ação
civil pública contra a Associação Brasileira da Indústria de Iluminação – Abilux e
Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de
Iluminação – Abilumi, para que as mesmas façam o recolhimento e a destinação
final, porém o processo está parado. As aproximadamente 20 mil lâmpadas dos
prédios públicos do município estão armazenadas no pátio de máquinas da
Secretaria de Obras.
Cianorte
472
19,3
Cornélio Procópio
Dois Vizinhos
473
19,3
Faxinal
Francisco Beltrão
Guaíra
Guapirama
Guarapuava
475
19,3
Imbaú
Irati
Lapa
476
19,3
Laranjal
Luiziana
Ortigueira
477
19,3
Rio Azul
478
19,3
Sapopema
Coleta Seletiva: Existe um projeto para instalação de cinco (05) a seis (06)
recipientes estacionários para coleta de recicláveis, mas não há uma data
prevista para isto.
479
19,3
Sulina
Telêmaco Borba
Volumosos: O município não conta com uma área específica para destinação
final. Os resíduos volumosos são lançados em fundos de vale.
Toledo
Três Barras
Umuarama
União Da Vitória
481
19,3
Dois Vizinhos
Pilhas e Baterias: A Sicoob tem parceria com o município com pontos de coleta
de pilhas e baterias
482
19,3
12. REFERÊNCIAS
483
19,3
484
19,3
485
19,3
486
19,3
487
19,3
488
19,3
489
19,3
490
19,3
491
19,3
492
19,3
493
19,3
CONSÓRCIO CONSULTOR
Envex Engenharia e Consultoria
Engebio Engenharia e Meio Ambiente
COORDENAÇÃO
EQUIPE TÉCNICA
APOIO TÉCNICO
Eduardo Bayon Britz Roberta Gregório
Cientista Social e Técnico Tecnóloga em Processos
em Meio Ambiente Ambientais
Dóris Falcade
Paulo Henrique Costa
Acadêmica de Engenharia
Geógrafo
Ambiental
495