Estudo de Caso 4 - Correção Final
Estudo de Caso 4 - Correção Final
Estudo de Caso 4 - Correção Final
CARAÚBAS-RN
2017
1. ÁREA DE ESTUDO
Para realizar o estudo de caso, foi utilizado um edifício residencial com três
pavimentos. O edifício em questão foi obtido do livro Concreto Armado Eu Te Amo –
Volume 1 (BOTELHO & MARCHETTI, 2013). A seguir, a Figura 5 apresenta a
edificação a ser utilizada para este estudo de caso.
Para realizar as análises propostas neste trabalho foram necessárias as cargas nos
pilares da obra em questão, já que a escolha do tipo de fundação e o seu
dimensionamento se darão a partir do pilar mais solicitado, ou seja, o que receberá a
maior carga. A Tabela 1 mostra as cargas dos pilares no térreo, isto é, que serão
distribuídas para as fundações.
Tabela 1- Cargas dos pilares no andar térreo.
Como pode-se observar, o pilar mais solicitado para esta edificação é o P8,
com carga de 1.062,64 KN, aproximadamente 106 tf ou 108.359,124 kgf. Esta será a
carga utilizada como critério de capacidade de carga que as fundações analisadas devem
atender.
Pode-se observar que esse tipo de fundação não é adequado para a obra em
questão. Contudo, para comprovar essa verificação será analisada a viabilidade de cada
tipo de fundação rasa para a obra em questão antes de analisar as fundações profundas.
3.1.1 Sapata
Fonte: http://www.fazfacil.com.br/wp-content/uploads/2012/06/sapatas_uepg.gif
Área da sapata:
Sendo:
NSPT: 1 (menor NSPT na provável região do bulbo)
; 108359,124 kgf (carga do pilar mais solicitado)
: 5417,956 kgf (peso próprio da sapata - considerando 5% da carga do pilar)
Desta forma, o valor de seis metros incialmente adotado como sendo o maior lado
da sapata não é viável, pois seria necessário, no mínimo, uma sapata quadrada com 9,25
m de lado com o bulbo atingindo aproximadamente 14 m abaixo da base da sapata.
Segundo a análise dos dados da pesquisa pode-se concluir que esta fundação não
deve ser usada uma vez que o solo superficial possui pouquíssima resistência, com o
menor NSPT na região do bulbo igual a 1. Outro problema é que a sapata não consegue
alcançar o solo resistente, pois o seu comprimento máximo é de 3 metros, e o solo
resistente se encontra 10 m de profundidade.
3.1.2 Radier
Figura 7 - Radier.
Fonte:
http://www.generadordeprecios.info/imagenes2/csl_losa_metal_400_200_8D8FF315.jp
g
Este tipo de fundação apresenta algumas vantagens comparadas a outras, pois gera
poucos ruídos e vibrações durante o seu processo construtivo, garantindo a integridade
das construções vizinhas (Figura 2). (EDIFÍCIOS, 2017)
O tubulão suporta a carga do pilar mais solicitado (1.062,64 KN), pois é indicado
especialmente para obras com cargas elevadas (acima de 3 mil kN). Pode-se fazer o
revestimento do fuste, mas isso torna a execução mais complicada e vagarosa, ou seja,
mais cara. (ENGENHARIA CONCRETA, 2017) Os tubulões a ar comprimido são
indicados para o local em estudo porque podem ser utilizados em solos com presença de
lençol freático e que apresentam riscos de desabamento. (INFRAESTRUTURA
URBANA, 2017)
Os tubulões são adequados para áreas isoladas (o caso em estudo trata-se de uma
ilha, conforme pode-se verificar na Figura 1) que possui dificuldade de adoção de
técnicas de fundação mais mecanizadas. (AEC WEB, 2017)
Pode-se observar na Figura 4 que no furo de sondagen SP-01A a rocha encontra-
se a proximamente sete metros de profundidade. Conforme Hachich (1998), o tubulão
pode ser usado em solos que contenha matacões e rocha. Segundo o mesmo autor, o
custo de mobilização e de desmobilização neste tipo de fundação são menores que os de
bate estacas e outros equipamentos, o diâmetro e a profundidade podem ser alterados
durante a escavação para compensar condições de subsolo diferentes dos esperados.
Ao se considerar a execução de um tubulão sobre rocha, é importante estudar a
relação das cargas entre a fundação e a rocha, uma vez que é muito difícil prever como a
rocha irá se comportar. Quando a rocha está inclinada recebe um devido tratamento para
evitar o deslizamento da base do tubulão, que pode ser realizado por escalonamento ou
por chumbamento, conforme Figura abaixo. (EDIFÍCIOS, 2017)
Portanto, o tubulão é uma fundação viável para esse tipo de obra e esse tipo de
solo, já que apresenta grande capacidade de carga, pode ser executada em solos com
matacões e pode atingir grandes profundidades, atingindo assim o solo resistente. A
única desvantagem é o custo que pode ser muito alto por utilizar ar comprimido.
Este tipo de fundação apresenta como vantagem o fato de não provocar vibrações
durante a sua execução, evitando desta forma, danos nas estruturas vizinhas. Entretanto,
as principais desvantagens referem-se às limitações de execução em profundidades
abaixo do nível d’água (como é o nosso caso), principalmente em solos arenosos,
devendo-se também evitar a sua execução em argilas moles saturadas, a fim de evitar
possíveis estrangulamentos no fuste da estaca. (APOSTILA DE FUNDAÇÃO, 2017)
Devido ao esforço de escavação exigido são necessárias duas pessoas para o trabalho.
O espaçamento entre as brocas manuais numa edificação não pode ultrapassar 4
metros e devem ser colocadas nas interseções das paredes e de forma equidistante ao
longo das paredes desde que menor ou igual ao espaçamento máximo permitido.
(ENGENHEIRO CARLOS, 2013).
Por mais que o terreno a seis metros de profundidade atendesse aos critérios de
resistência, nível da água e dentre outros requisitos seriam necessárias seis estacas de 25
cm de diâmetro (carga máxima igual a 200 kN) para suportar o pilar mais solicitado
para esta edificação, com carga de 1.062,64 KN. Como o espaçamento recomendado
entre as estacas deve ser, no mínimo, três vezes o diâmetro da broca (75 cm) se tornaria
inviável construir um bloco de coroamento para unir as seis estacas obedecendo tais
recomendações. (CONSTRUIR, 2013)
A seguir, encontra-se disposto na Tabela 6 a análise do uso da estaca tipo broca
para o terreno analisado por este trabalho.
As estacas escavadas com lama betonítica são divididas em dois tipos, as estacões
e as estacas-diafragmas. Sendo as estacões circulares com variação de diâmetro entre
0,6 à 2,0 m, perfuradas ou escavadas por rotação. Já a estacas-diafragma são executadas
com seção transversal retangular ou alongadas escavadas (SAEZ, 1998 apud
ANDRADE, 2003).
A execução desta baseia-se na escavação e preenchimento ao mesmo tempo com
lama betonítica. Depois disso, sucede a colocação da armadura e o lançamento do
concreto de baixo para cima, através de tubos de concretagem, com liberação gradual da
lama substituída pelo concreto (SAEZ,1998 apud ANDRADE, 2003).
A lama betonítica deve ter boa estabilidade, propriedades tixotrópicas, tornando-
se líquida quando agitada e sólida quando parada, além da capacidade de criar
ligeiramente uma membrana impermeável sobre uma superfície porosa (SAEZ,1998
apud ANDRADE, 2003).
Embora as vantagens proporcionadas pela elevada capacidade de carga, rapidez na
execução, ausência de vibrações e viabilidade de escavações em solos com elevada
resistência, baixo nível de vibração e ruído, o comprimento pode ser alterado para
adaptar o projeto às variações do solo local, pode ser instalada em grandes diâmetros,
pode ser executada em comprimentos longos, mas são elementos de fundação de difícil
inspeção, especialmente, quando atravessam solos compressíveis e/ou no caso de
concretagem submersa (ANDRADE, 2003).
Figura 7- Execução da estaca escavada com lama betonítica.
Fonte: http://www.tenge.eng.br/?page_id=330
A execução desta estaca não faz barulho, não utiliza água e nem refrigeração.
A produtividade da estaca mega está mais ligada com instalações e acessos, do que com
a cravação propriamente dita. Em perfeitas condições de trabalho, uma equipe pode
cravar duas estacas por dia (REFORÇO, 2017).
Fonte: http://www.reforca.com.br/caracteristicas-das-estacas-mega/
Tabela 11 - Critérios de Escolha de Fundação - Estaca Mega.
Este tipo de fundação não é indicado para o tipo de edificação da pesquisa, pois
esse tipo de fundação é mais empregado para reparo de fundações. A mesma pode
sofrer flambagem em solo argiloso mole e não atende ao requisito de carga.
Fonte:
http://www.geofix.com.br/imgs/servicos/estaca_raiz_metodo_executivo.jpg
Fonte:
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Ffanyv88.com%3A443%2Fhttps%2Fwww.escolaengenharia.c
om.br%2Fwpntent%2Fuploads%2F2013%2F08%2Festaca_tipo_strauss.jpg&imgrefurl
=https%3A%2F%2Ffanyv88.com%3A443%2Fhttps%2Fwww.escolaengenharia.com.br%2Ftipos-de-estacas-para-
undacao%2F&docid=qCABzfGtASNYYM&tbnid=lfU05gKShbwnPM%3A&vet=10ah
UKEwjthdixvJLYAhXJSiYKHR8dAYAQMwgtKAYwBg..i&w=600&h=450&hl=pt-
BR&bih=637&biw=1366&q=estaca%20de%20madeira&ved=0ahUKEwjthdixvJLYAh
XJSiYKHR8dAYAQMwgtKAYwBg&iact=mrc&uact=8
Fonte:
https://www.google.com.br/search?hl=ptBR&biw=1366&bih=637&tbm=isch&sa=1&ei
=PSI3Wq3zGsmVmQGfuoSACA&q=estaca+de+concreto+armado&oq=estaca+de+con
cr&gs_l=psyab.3.0.0l9j0i30k1.453970.457293.0.458158.12.9.0.1.1.0.414.1509.0j5j1j0j
1.7.0....0...1c.1.64.psyab..4.8.1534...0i67k1j0i5i30k1j0i24k1.0.pWz0Nh8JN3s#imgrc=lt
fl-CBJlivETM
A estaca Strauss, pode ser classificada como uma estaca do tipo escava, ou seja,
executada “in situ” através do preenchimento com concreto de perfurações previamente
executadas no terreno mediante escavações e cravações de tubo.
Fonte:https://www.google.com.br/search?hl=ptBR&biw=1366&bih=637&tbm=is
ch&sa=1&ei=CiQ3Wo_MJIqYwASHxaWQCw&q=estaca+strauss&oq=estaca+stra&gs
_l=psyab.3.0.0l7j0i30k1l3.368856.375342.0.376360.22.12.0.2.2.0.323.1896.0j5j3j1.9.0.
...0...1c.1.64.psy-ab..14.8.1206...0i24k1j0i67k1.0.CzGlq2MRq-
c#imgrc=D_IZP4QTLJi_RM
Conforme observado na tabela anterior, a estaca Strauss não pode ser utilizada
para essa situação, pois esta estaca não poder ser executada abaixo do lençol freático.
Além disso, o solo do local da obra pode causar uma descontinuidade no fuste e os
equipamentos para execução deste tipo de fundação não possui acessibilidade adequada.
3.2.9 Estaca Metálica
As cravações das estacas podem ser feitas por vibração, percussão ou prensagem.
A escolha do equipamento deve ser feita de acordo com a dimensão da estaca, tipo,
condições da vizinhança, características do solo (principalmente de acordo com o ensaio
de NSPT) e demais peculiaridades do local. A cravação por percussão é o processo mais
utilizado, sendo realizados por meio de pilões de queda-livre ou automáticos.
Outro ponto positivo para sua utilização seria em relação a cravação ser provida
de pouca vibração, não prejudicando as edificações vizinhas. Seu emprego necessita de
cuidados com relação a corrosão do material metálico, para isto, poderia ser feito uma
impermeabilização para evitar a corrosão, tomando como base a NBR 6122/2010 que
prevê um limite máximo, devido à corrosão, de 1,5 mm da superfície do perfil em
contato com o solo, assim não tendo futuras preocupações.
Fonte:
https://www.google.com.br/search?hl=ptR&biw=1366&bih=637&tbm=isch&sa=1&ei=
hSU3Wq7MHcOQwgSbmbSwAQ&q=estaca+metalica&oq=estaca+metalica&gs_l=psy
ab.3..0j0i8i30k1l2j0i5i30k1j0i24k1l6.151426.154819.0.155023.15.15.0.0.0.0.290.2015.
0j9j2.11.0....0...1c.1.64.psyab..5.10.1866...0i30k1j0i67k1.0.U1kw6E6VgHA#imgrc=m
WwwAA4JOsKcpM:
Fonte:
https://www.google.com.br/search?hl=ptBR&biw=1366&bih=637&tbm=isch&sa=1&ei=IiY3WpGhNoG
nwgTT_axw&q=estaca+helice+continua&oq=estaca+helice&gs_l=psyab.3.0.0l7j0i30k1l2j0i5i30k1.1902
60.193631.0.194469.14.14.0.0.0.0.201.1941.0j10j1.11.0....0...1c.1.64.psyab..3.11.1930...0i8i30k1j0i24k1j
0i67k1.0.zXvGV-Gvcew#imgrc=vBcq4eoUSwM24M:
A seguir, encontra-se disposto na Tabela 17 a análise do uso da estaca hélice
contínua para o terreno analisado por este trabalho.
Considerando esta estaca em relação as anteriores, ela possui um alto valor para
sua execução e seria completamente inviável pelo seu equipamento exigir um terreno
bastante firme, pois seu equipamento é muito grande e pesado, levando essas
características em consideração, não se aplica ao caso.
As estacas do tipo Franki são moldadas “in loco” por meio de cravação dinâmica
de um tubo com uma bucha composta de areia e pedra, implantada na sua ponta inferior.
A cravação desta estaca é por queda livre de um pilão com peso de cerca de 1000 a
4600 kg, sobre a bucha, fazendo com que a composição tubo-bucha vá adentrando no
solo até que atinja um solo com boa capacidade de suporte, sendo que a verificação
deste fato se dá pela aferição das negas e energias de cravação (MELHADO, 2002).
Segundo Hachich et al (1998), este tipo de estaca foi empregado pela primeira vez
no Brasil em 1935, na Casa publicadora Baptista no Rio de Janeiro. Em São Paulo, em
1936, foram executadas as estacas do portal de entrada do Túnel Nove de Julho. A partir
de 1960, após ter expirado a licença da patente, o método Franki entrou para o domínio
público.
O procedimento da execução das estacas tipo Franki causa uma alta capacidade de
carga na estaca, bem como a possibilidade de um bom domínio de qualidade do
estaqueamento. A seguir a figura 15 mostra uma estaca tipo franki.
Figura 15- Estaca Franki
Fonte:
https://www.google.com.br/search?hl=ptBR&biw=1366&bih=637&tbm=isch&sa=1&ei
=6CY3WpH2CcWDwgSDzLzYDg&q=estaca+franki&oq=estaca+franki&gs_l=psy-
ab.3..0j0i67k1j0l5j0i30k1l2j0i5i30k1.218637.224178.0.224517.21.12.1.3.3.0.259.1824.
0j5j4.9.0....0...1c.1.64.psyab..11.10.1288...0i8i30k1j0i24k1.0.yowTfsYgVoo#imgrc=jA
KGsbF9NS2P4M:
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XabV4&hl=pt-
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