Master Class Saxofone - Professor Rafael Leme
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Projeto Guri
Sonoridade e Inventividade
Amigos do Guri – Av. Francisco Matarazzo, 682 - Água Branca - São Paulo - SP – 05001-000
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Master Class Saxofone Associação Amigos do Projeto Guri
Sonoridade e Inventividade
1. Contextualizações
1.1. Introdução
1.2. Objetivos
2. Partes da Boquilha
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3. Embocadura
A embocadura é o uso dos músculos faciais e dos lábios contra uma boquilha ou bocal de
um instrumento de sopro. A embocadura apropriada permite ao instrumentista tocar o instrumento
na sua completa extensão, a manter o som limpo e a evitar possíveis danos aos seus próprios
músculos.
4. Respiração Diafragmática
5. O Diafragma
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O diafragma funciona como uma membrana fazendo com que o abdômen se expanda e se
comprima conforme a respiração ocorre. Na inspiração ele desce, expandindo o abdômen e
arrastando consigo a base do pulmão, o que aumenta seu volume interno e a sucção do ar. Na
expiração, o diafragma vai para cima, comprimindo os pulmões e expulsando o ar.
6. Coluna de Ar
Coluna de Ar é o nome dado ao feixe de vento dos pulmões que passa pela traqueia, sendo
projetado até a boquilha. A sua centralização no buffle da boquilha é de extrema importância para a
afinação e qualidade da sonoridade do instrumento.
7. Postura
Para tocar o saxofone é essencial colocar-se em posição cômoda e não desleixada. A cabeça
e o corpo devem permanecer retos e aprumados, descansando sobre o lado direito. A perna esquerda
um pouco para adiante. O peito bem erguido para facilitar o movimento dos pulmões e produzir
sons robustos e bem sustentados. Os braços devem cair naturalmente.
As mãos devem segurar o saxofone sem contração nem rigidez. Os dedos, um pouco curvos,
devem cair com desembaraço e sem golpear sobre as chaves. Permanecendo sempre rente as mes-
mas para dar mais velocidade a sua digitação.
De forma geral a mão esquerda ocupa a parte superior do instrumento; enquanto o polegar
destina-se a operar o registro de agudos na parte de trás do sax. A mão direita, por sua vez, ocupa a
parte inferior do instrumento, como descrito anteriormente.
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8. Atividades Musicais
8.1. Estudos de Sonoridade
8.1.1. Escolha uma região central do instrumento e pratique piano, mezzo forte e forte. Observe a
partitura abaixo:
8.1.2. Pratique na mesma região praticada anteriormente mas com crescendo em cada nota. Observe
a partitura abaixo:
8.1.3. Pratique na mesma região praticada anteriormente mas com decrescendo em cada nota.
Observe a partitura abaixo:
8.1.4. Utilizando um metrônomo (80), pratique crescendo e decrescendo na mesma região praticada
anteriormente. Observe a partitura abaixo:
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8.1.5. Utilizando um metrônomo (80), pratique decrescendo e crescendo na mesma região praticada
anteriormente. Observe a partitura abaixo:
8.2.1. Com base na escala de dó maior descendente pratique o exercício abaixo sem articular,
utilizando apenas a pressão diafragmática:
8.2.2. Com base na escala de dó maior ascendente pratique o exercício abaixo sem articular,
utilizando apenas a pressão diafragmática:
8.2.3. Com base na escala de dó sustenido maior descendente pratique o exercício abaixo sem
articular, utilizando apenas a pressão diafragmática:
8.2.4. Com base na escala de dó sustenido maior ascendente pratique o exercício abaixo sem
articular, utilizando apenas a pressão diafragmática:
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8.2.5. Com base na escala de ré maior descendente pratique o exercício abaixo sem articular,
utilizando apenas a pressão diafragmática:
8.2.6. Com base na escala de ré maior ascendente pratique o exercício abaixo sem articular,
utilizando apenas a pressão diafragmática:
8.3.1. No exercício abaixo, coloque o metrônomo entre 80 -120, não articule o início da nota, e na
subdivisão, no local do acento coloque a língua na palheta:
8.3.2. Seguindo o mesmo procedimento do exercício anterior, pratique com notas diferentes:
8.3.3. Coloque o metrônomo entre 80 – 120 e pratique os exercícios abaixo, articulando todas as
notas:
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8.4. Expressão
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8.4.1. Sinais de Dinâmicas
8.4.1.1. Pratique a melodia abaixo:
8.4.1.3. Peça para os alunos criarem uma dinâmica diferente para a composição praticada
anteriormente. Após a composição pratique a música.
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8.4.2.2. Sugira sinais de articulação (ligaduras, stacattos, acentos, etc) para a composição abaixo
conforme partitura:
8.4.2.3. Peça para os alunos criarem uma combinação de articulações diferentes para a composição
praticada anteriormente. Após a composição pratique a música.
8.4.3. Agógicas
8.4.3.1. Pratique a melodia abaixo:
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8.4.3.2. Sugira agógicas (acelerando, ritardando, ralentando, etc) para a composição abaixo
conforme partitura:
8.4.3.3. Peça para os alunos criarem uma combinação de agógicas diferentes para a composição
praticada anteriormente. Após a composição pratique a música.
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8.4.4.2. Divida a equipe em grupos. Cada grupo deve acrescentar dinâmicas, articulações e agógicas
à composição praticada anteriormente. Após a atividade, cada grupo pratica a composição com as
alterações que fez.
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RAFAEL LEME
Multi-instrumentista, compositor,
escritor e educador.
Iniciou seus estudos em 1992, com o
professor Max Ferreira na atual sede da
Associação Corporação Musical Municipal
Maestro “Ângelo Cosentino” de Leme/SP.
Formou-se em saxofone e flauta
transversal popular no Conservatório “Cacilda
Becker” (1996), em saxofone popular no
Conservatório Dramático e Musical “Dr.
Carlos de Campos” (2000) e em saxofone
avançado na EMESP (2004).
Instrumentista e escritor premiado em
diversos concursos pelo Brasil, destacando-se
nos festivais: Coca-Cola SESI de Teatro
(1999), Mapa Cultural Paulista (1999 - 2011),
Viola de Todos os Cantos (2011), Certame da
Canção (2011 – 2012), O Amor na Literatura –
Casa do Novo Autor (1999 – 2000 – 2002 –
2003 - 2004), etc.
Pesquisador e educador premiado com
o Projeto Bom Menino no I Prêmio
Anhangüera de Educação (2011).
Palestrante e solista com carreira internacional, atuando em palcos na Espanha, Portugal,
Argentina, Chile, Cuba, Equador, Tchecoslováquia, França e Itália.
Atualmente é saxofonista da Mogiana Jazz Band (Ribeirão Preto/SP), Diretor Musical da
Datz Jazz Band (Ribeirão Preto/SP), Supervisor Educacional na Associação Amigos do Projeto Guri
(Regional Ribeirão Preto/SP), coordenador e músico do grupo “Quarteto Brasileiro de Saxofones”
(Ribeirão Preto/SP), pesquisador e criador da organização didática “Saxofone Brasileiro - Manual
de Prática e Improvisação na Música Popular Brasileira” e um dos responsáveis pela divulgação da
música popular brasileira e sua inserção como ferramenta para o ensino coletivo.
CONTATOS
16-992230770
[email protected]
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