Ensaios de Caracterização de Solos PDF
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COMPONENTES
Danilo Santos
Eriberto Pereira Gomes
Felipe Eduardo
Dezembro/2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 3
2. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ........................................................................ 4
2.1 DEFINIÇÃO............................................................................................................. 4
2.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ......................................................................... 4
2.2 ANÁLISE DOS RESULTADOS.................................................................................... 6
3. LIMITE DE LIQUIDEZ ........................................................................................ 7
3.1 DEFINIÇÃO............................................................................................................. 7
3.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ......................................................................... 7
3.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS.................................................................................... 8
4. LIMITE DE PLASTICIDADE............................................................................ 10
4.1 DEFINIÇÃO........................................................................................................... 10
4.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ....................................................................... 10
4.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS.................................................................................. 11
5. UMIDADE – METODO DA ESTUFA ............................................................... 13
5.1 DEFINIÇÃO........................................................................................................... 13
5.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ....................................................................... 13
5.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS.................................................................................. 14
6. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE - MÉTODO ÁLCOOL ........................... 15
6.1 DEFINIÇÃO........................................................................................................... 15
6.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ....................................................................... 15
6.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS.................................................................................. 17
7. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE – APARELHO SPEEDY ........................ 18
7.1 DEFINIÇÃO........................................................................................................... 18
7.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ....................................................................... 18
7.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS.................................................................................. 20
8. COMPACTAÇÃO ................................................................................................ 21
8.1 DEFINIÇÃO........................................................................................................... 21
8.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ....................................................................... 21
8.2 ANÁLISE DOS RESULTADOS.................................................................................. 23
9. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 24
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 25
2
1. INTRODUÇÃO
3
2. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
2.1 Definição
4
Figura 1 – Amostra de solo Figura 2 – Amostra sendo colocada no
Agitador
5
2.2 Análise dos resultados
PENEIRAMENTO DA AMOSTRA
PENEIRAS MATERIAL RETIDO % PASSA
Nº mm PESO (g) % PENEIRA % ACUMULADA AMOSTRA TOTAL
16 1,18 5,50 0,55 0,55 99,28
30 0,6 77,50 7,75 8,30 92,08
40 0,42 253,30 25,33 33,63 74,5
50 0,3 425,50 42,55 76,18 57,28
100 0,2 192,30 19,23 95,41 80,6
200 0,074 39,00 3,90 99,31 95,93
FUNDO 5,20 0,52 99,83 99,31
PESO INICIAL EM g 998,3 99,83 ***** *****
6
3. LIMITE DE LIQUIDEZ
3.1 Definição
7
Figura 5 – Aparelho Casagrande
Tento em vista que o solo não era o ideal para realização do ensaio,
impossibilitando assim alguns dados que seriam necessários para obter devidas
conclusões. Por esse motivo, nos foi repassado pelo professor Selho, dados a serem
adotados para elaboração das conclusões do ensaio. Os dados estão presentes na tabela
3.
A umidade do solo foi expressa utilizando a seguinte expressão:
LIMITE DE LIQUIDEZ
Amostra 1 2 3 4 5
Nº de golpes 29 33 22 17 11
Peso bruto úmido (g) 18,73 18,04 17,72 20,82 19,48
Peso bruto seco (g) 16,49 16,06 15,59 18,10 16,92
Peso capsula (g) 6,67 7,20 6,47 6,78 6,89
Peso água (g) 2,24 1,98 2,13 2,72 2,56
Peso solo seco (g) 9,82 8,86 9,12 11,32 10,03
Umidade (%) 22,81 22,34 23,35 24,03 25,52
30
TEOR DE UMIDADE (%)
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
NÚMERO DE GOLPES
10 100
9
4. LIMITE DE PLASTICIDADE
4.1 Definição
10
4.3 Análise dos resultados
Pelo fato de o solo não ser o ideal para realização do ensaio, pois devido as suas
características não apresentou uma plasticidade adequada para realização do ensaio, nos
foi repassado pelo professor Selho, dados a serem adotados para elaboração das
conclusões do ensaio, os respectivos dados estão presentes na tabela 4.
Calcula-se o teor de umidade dos cilindros contidos em cada cápsula através da
fórmula:
LIMITE DE PLASTICIDADE
Cápsula 1 2 3 4 5
Peso bruto úmido (g) 8,96 8,21 9,30 7,80 8,55
Peso bruto seco (g) 8,61 8,04 8,97 7,50 8,30
Tara da cápsula (g) 6,83 6,98 7,11 5,87 6,84
Peso da água (g) 0,35 0,17 0,33 0,30 0,25
Peso do solo seco 1,78 1,06 1,86 1,63 1,46
Umidade (%) 19,66 16,03 17,74 18,40 17,12
LP (%) =
IP = LL – LP =
Verificação:
11
Portanto, as umidades devem estar entre 16,20 e 18,68 %. De acordo com os
dados estabelecidos, as umidades das cápsulas 1 e 2, não se enquadram nessa faixa.
Logo, as mesmas devem ser desprezadas. Calcula-se então uma nova média:
Verificação:
Como os três valores utilizados estão contidos no intervalo acima, o limite de
plasticidade do solo é: LP = 17,75%.
12
5. UMIDADE – MÉTODO DA ESTUFA
5.1 Definição
Figura 8 – Amostra úmida sendo pesada Figura 9 – Estufa utilizada para secagem da
amostra
13
5.3 Análise dos resultados
Umidade média:
14
6. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE - MÉTODO ÁLCOOL
6.1 Definição
15
A amostra foi retirada da bandeja onde foi queimado e deslocado até outra
bandeja para realizar uma nova pesagem (solo seco - pós queima), obtendo um
peso seco de 27,6 g (figura 12).
16
6.3 Análise dos resultados
17
7. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE – APARELHO SPEEDY
7.1 Definição
18
Figura 13 – Amostra úmida sendo pesada na
Figura 14 – Ampolas de carbureto de
balança do aparelho
cálcio sendo colocada no frasco
8.1 Definição
21
Figura 16 – Amostra parcialmente umedecida Figura 17 – Amostra sendo compactada
22
8.2 Análise dos resultados
COMPACTAÇÃO
Peso do cilindro 2502,30
Volume do cilindro 1002,17
Peso solo úmido 1974,50
Massa especifica aparente úmida (g/cm³) 1,97
23
9. CONCLUSÃO
24
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
25