Manual Gestao Inundacoes Urbanas Tucci 2005
Manual Gestao Inundacoes Urbanas Tucci 2005
Manual Gestao Inundacoes Urbanas Tucci 2005
RESUMO
Este artigo concentra a atenção em um dos principais espaços livres do campus I da UFPB, o Centro
de Vivência (CV), a fim de avaliar a qualidade ambiental (QA) que proporciona aos seus usuários. A
avaliação recorreu à elaboração e aplicação de uma Planilha de Avaliação da QA, preenchida de
modo a proporcionar um diagnóstico da condição ambiental desse local, a partir de seus aspectos
positivos e negativos. Dada à representatividade do CV no campus acredita-se que a avaliação será
de grande valia para a Instituição, podendo contribuir para a criação de parâmetros para modificação
de outros espaços do campus.
Palavras-chave: qualidade ambiental; espaços livres; campus universitário.
ABSTRACT
This article focuses attention on one of the main open spaces of UFPB’s campus I, the Experience
Center (EC) in order to assess the environmental quality (EQ) that provides its users. The evaluation
resorted to the development and implementation of an EQ assessment sheet, filled in order to provide
a diagnosis of the environmental condition of this place, from its positive and negative aspects. Given
the representativeness of EC on campus it is believed that the evaluation will be of great value to the
institution, contributing to the creation of parameters for modifying other campus spaces.
Keywords: environmental quality; open spaces; university campus.
1. INTRODUÇÃO
Nos países desenvolvidos todo produto colocado em uso, incluindo o ambiente construído,
precisa passar por avaliações sistemáticas de controle de qualidade, visando atender a
necessidade de seus usuários. Ornstein e Roméro (1992) alertam que, no entanto, no Brasil
essa prática não tem se efetivado; ao contrário, há a repetição sucessiva de produtos que
não satisfazem o usuário, especialmente edificações públicas colocadas em uso a partir da
década de 1950. Reforçando essa afirmativa a partir de um ponto de vista mais recente,
Nasar et al (2007 apud KOWALTOWSKI; MOREIRA; DELIBERADOR, 2012), demonstram
que os maiores problemas destas obras públicas estão relacionados à sua funcionalidade, à
navegabilidade do espaço, à acessibilidade, às condições de conforto ambiental e estética,
destacando que as críticas dos usuários revelam claras divergências entre o ponto de vista
de projetistas/planejadores e do público em geral.
Nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) brasileiras esse tipo de descuido reduz
a vida do ambiente construído e pode induzir a deterioração das relações humanas, que
acontecem em espaços também deteriorados. Essas evidências indicam a necessidade de
criar bancos de dados relacionados à produção e uso dos ambientes universitários,
investigando seus aspectos positivos e negativos e realimentando seu processo projetual.
Esse tipo de estudo pode ser desenvolvido através de avaliações pós-ocupação (APO) do
ambiente construído, que se constituem uma forma eficiente de controle de qualidade ou de
realimentação de projetos semelhantes (ORNSTEIN, ROMÉRO, 1992; ROMÉRO,
ORNSTEIN, 2003; PREISER, VISCHER, 2005; RHEIGANTZ et al, 2009).
Direcionando mais especificamente para o ambiente universitário, Bins Ely e Ghizi (2006)
comentam que os campi são bons representantes da dinâmica do ambiente construído, visto
que recebem uma grande diversidade de usuários, seja relativa à idade, cultura, status
social ou mesmo habilidades físicas, sensoriais e cognitivas. Segundo as autoras, esta
diversidade deve ser respeitada, pois, desde que reconhecida e aceita, enriquece e
humaniza a comunidade acadêmica, devendo ser incentivada/valorizada, tanto em espaços
internos quanto na área livre.
Inserindo-se ativamente nas cidades, os campi podem ser entendidos a partir de uma
definição ampla de espaço urbano enquanto “um complexo de espaços edificados e
espaços livres, ambos resultantes de ações humanas condicionadas pelas concepções
sociais e culturais ao longo do tempo” (SÁ CARNEIRO; MESQUITA, 2000, p.24). Nesse
contexto compreende-se espaço livre (EL) como o somatório de todas as áreas não
ocupadas por um volume edificado, externas às edificações e às quais as pessoas têm
acesso, quer apresentem vegetação ou não (MAGNOLI, 2006). Portanto, toda cidade possui
um sistema de espaços livres (SEL) cuja formação é devida às relações dinâmicas entre
suas áreas livres de edificações em oposição aos ambientes edificados, quer tais espaços
sejam conectados fisicamente ou não, planejados ou não (CUSTÓDIO et al, 2011). Nesse
sentido, o conceito de sistema exprime ao mesmo tempo unidade, multiplicidade, totalidade,
diversidade, organização e complexidade, se apresentando como um objeto complexo,
suficientemente fechado, pois caso contrário não se constituiria, mas também
suficientemente aberto, uma vez que estabelece relações com outros sistemas (MORIN,
2008). Ou seja, entende-se como SEL urbanos os elementos e as relações que formam o
conjunto de todos os ELs de um determinado recorte urbano, da escala intraurbana à
regional (QUEIROGA et al, 2011).
Com relação aos espaços livres (ELs) de campus, Wong et al (2009 apud KOWALTOWSKI;
MOREIRA; DELIBERADOR, 2012) demonstram que devem: propiciar impacto estético
positivo; estar adaptados ao contexto; ser convidativos e confortáveis; atender às
necessidades; mostrarem-se responsáveis ambientalmente. Para alcançar tais atributos os
autores indicam que o projeto desses espaços precisa incorporar de forma ponderada
aspectos de estética, funcionalidade, economia e viabilidade construtiva, expressos tanto
pelo conhecimento técnico, como pelo atendimento aos anseios dos usuários. De modo a
proporcionar qualidade ambiental e, consequentemente, um convívio agradável para a
comunidade universitária.
Nesse quadro, este artigo concentra a atenção em um dos principais ELs do campus I da
Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o Centro de Vivência (CV), a fim de avaliar a
qualidade ambiental que este proporciona a seus usuários. O trabalho realizado é parte de
uma tese em desenvolvimento que realizará estudos em IFES (título provisório: A
reestruturação na ocupação dos ELs nos campi centrais da UFPB e UFRN: um estudo sob a
ótica da Avaliação Pós-Ocupação). Embora na tese seja utilizada uma estratégia de
pesquisa multimétodos (SOMMER; SOMMER, 2002; GUNTHER; ELALI; PINHEIRO, 2008),
esse artigo enfatiza o diagnóstico técnico.
2. MÉTODO
O campus I da UFPB está localizado no bairro Castelo Branco, Zona Leste da cidade de
João Pessoa, PB. Limita-se com a Mata do Buraquinho (Mata Atlântica remanescente com
uma extensa área de preservação permanente - APP), o bairro dos Bancários e a Rodovia
Federal BR 230 (Figura 2). Ele foi criado em 1955 e federalizado em 1960, possui uma área
total de 161,75 ha, aos quais estão incorporados 03 núcleos de preservação permanente,
resultando 117,8 ha de espaços ocupáveis, que congregam 97 cursos de graduação (em
2012), distribuídos em 13 centros de ensino. Conta, ainda, com setores de vivência,
administrativos, de serviços e esportivo, com grandes áreas construídas e bolsões de Mata
Atlântica preservada (SARMENTO, 2012).
Fonte: Costa et al (2009) (imagem JP); Google Earth (2016) (imagem campus), modificada pela
autora.
Fonte: Pesquisa de campo sobre mapa base cedido pela Prefeitura Universitária da UFPB.
Figura 4 – Imagem do CV.
4. BREVE DIAGNÓSTICO DO CV
O CV pode ser visto a uma distância considerável, pela sua dimensão, porém, quando se
está longe não é possível saber o que acontece nele, apenas, muitas vezes, se ouve o som
de músicas ou vozes, dependendo da atividade exercida no momento (reuniões sindicais,
feiras, apresentações artísticas, dentre as mais comuns).
No local há muitos pontos comerciais (funcionando manhã e tarde) (Figura 5): duas bancas,
sendo uma delas uma banca de revistas e outra uma lanchonete; duas papelarias; duas
xérox; um ponto de recarga de crédito de passagem em transporte público municipal; duas
agências bancárias (sendo uma delas apenas uma sala); um sebo de livros; uma
lanchonete/restaurante; um correio; uma farmácia (sem funcionamento); uma sala do
Diretório Estudantil (DCE); e dois pontos comerciais fechados. Há, ainda, muito comércio
informal no local, em sua maioria do gênero alimentício. Alguns dos pontos comerciais
formais interferem na circulação dos usuários, em especial os que distribuem mobiliário para
atender aos clientes (Figura 6a), e o comércio informal (Figura 6b), que geralmente se
localiza em trechos de grande fluxo de pedestres. Apesar de uma das agências bancárias
(recentemente reformada e ampliada) instalada no CV ocupar uma extensa área do edifício,
muitos usuários aguardam a abertura da agência, o que causa filas quase sempre uma hora
antes de sua abertura. Muitas filas também são comuns na entrada do RU (onde há muitos
bancos para espera), especialmente no horário do almoço, e no posto de recarga de crédito
em passagens. A única farmácia do campus I da UFPB se encontra fechada e sem
perspectiva de retorno de suas atividades. No pavimento superior do EL funciona a
Associação dos Docentes de Universidades Federais da Paraíba (ADUF-PB); no nível térreo
também há um desnível, vencido por um lance de escadas (Figura 6c). Além da mencionada
aglomeração nas filas, verificam-se ainda como pontos de encontro e convívio as
lanchonetes do EL, onde muitos usuários se reúnem para lanchar, conversar, conviver.
Figura 5 – Planta do térreo e primeiro pavimento do CV com destaque para os usos do local.
Fonte: Plantas cedidas pelos arquitetos Marco Coutinho e Wylnna Vidal, modificada pela autora.
Figura 6 – a) Imagem de mobiliário móvel obstruindo parte da área livre do CV; b) Comércio
informal; Lances de escada de acesso do CV.
a) b) c)
Fonte: Pesquisa de campo.
a) b)
Fonte: Pesquisa de campo.
Figura 7 (continuação) – c) Imagem da área com incidência de sol; d) Imagem de um dos
acessos do CV ocupados por novas edificações
c) d)
Fonte: Pesquisa de campo.
Quanto à ventilação, muitos comerciantes informaram que esta foi reduzida após as novas
construções e reformas próximas e no local. Em conversa com o dono do sebo de livros
(comércio que hoje se encontra em um corredor voltado para uma parede ‘cega’) (Figura
8a), soube-se que na área, que foi utilizada para a ampliação de uma agência bancária,
antes funcionava uma livraria universitária, uma lanchonete e uma área aberta voltada para
a APP, mas a agência ocupou todo esse espaço. E o corredor, que era bem ventilado, é
hoje ocupado por motocicletas, que utilizam a área para estacionar (Figura 8b).
O CV é pouco arborizado, com a inserção de áreas ajardinadas (apenas com espécies de
pequeno porte, em sua maioria), mas em parte de seu entorno há uma extensa APP.
O EL é fonte de ruído, pois se verifica muitas pessoas circulando, conversando, preparando
alimentos na lanchonete, além de operários nas obras do entorno, que emitem muito
barulho; o que leva as pessoas a elevarem um pouco a voz em uma conversação.
Especificamente sobre a acessibilidade, o EL tem rampas de acesso com corrimão, para
acessar tanto o térreo quanto o primeiro piso (Figuras 8c e 8d) e calçada na área da
fachada, que foi contemplada com um trecho de rota acessível (Figura 8e); porém apresenta
também desníveis acentuados, falta de sinalização e quebras no piso; fatores que
comprometem a mobilidade do usuário. A calçada tanto na fachada frontal, quanto posterior,
permitem o acesso a edificações próximas, proporcionando uma continuidade no percurso.
Em uma delas (fachada frontal) é necessário atravessar uma via (com faixa de pedestre,
mas sem sinal sonoro) para acessar a BC (trecho com rota acessível) (Figura 8f); e na
fachada posterior a calçada interliga o CV a Codisma, ao edifício do DCE e a Capela. As
calçadas existentes, em especial a frontal, permitem a circulação do usuário, mas registra-
se dificuldade na mobilidade do usuário com deficiência, pois muitos circulam pelo campus
quase sempre acompanhados, o que foi verificado durante a análise, quando um usuário
cadeirante atravessava a via com ajuda de um acompanhante (Figura 8f).
O tempo médio de deslocamento para a edificação mais próxima (BC) é de 2,10min. Esse
percurso é facilitado pela existência da rota acessível; mas com constante presença de
barreiras atitudinais (motocicletas estacionadas) no percurso. Apesar disso, não registram-
se acidentes entre veículos ou atropelamentos nas vias próximas, acredita-se que a faixa de
pedestre que liga o EL ao estacionamento contribui para essa questão.
Figura 8 – a) Imagem do corredor onde está localizado o Sebo de Livros; b) Imagem de motos
estacionadas no corredor; c) Rampa e escada de acesso ao CV; d) Rampa de acesso ao
pavimento superior do CV; e) Rota acessível na calçada frontal do CV; f) Usuário cadeirante
atravessando na faixa de pedestre junto ao CV.
a) b) c)
d) e) f)
Fonte: Pesquisa de campo.
Não há semáforo próximo ao EL, mas a via existente, apenas junto à fachada frontal,
interliga as edificações e os ELs próximos. Verifica-se a necessidade de uma área de carga
e descarga junto ao EL, pois diariamente são feitas entregas no local em veículos
estacionados em um dos lados da via (Figura 8a), que é de mão dupla e de tráfego intenso,
o que pode ocasionar acidentes. Na frente do EL, próximo a faixa de pedestres, localiza-se
ainda a área de entrada e saída de veículos do estacionamento.
É possível chegar ao EL por diversos meios de transporte: carro, bicicleta, motocicleta,
caminhando ou de ônibus; no caso deste último o acesso é dificultado, pois, pela localização
central do EL no campus, o usuário tem que percorrer trechos de calçadas e passarelas
para se chegar a uma das paradas de ônibus do entorno da UFPB; já para usuários de
veículos a dificuldade maior está em conseguir vaga no estacionamento, pois este não está
mais suprindo a demanda do local, o que tem levado muitos usuários a procurar outros
estacionamentos próximos, mas apesar disso ele conta com uma vaga acessível, com
rampa de acesso à calçada, e faixa de pedestre que interliga o estacionamento a calçada do
CV; para quem utiliza motocicleta ou bicicleta também há dificuldade, pois estes veículos
não têm estacionamento específico, o que leva muitos usuários a estacionar em local
irregular (Figura 8b), quase sempre obstruindo parte da circulação de pedestres (Figura 8c).
Figura 8 – a) Imagem de veículo estacionado para realizar carga e descarga no CV; b)Bicicletas
estacionadas no corrimão; c)Motocicleta estacionada na circulação.
a) b) c)
Fonte: Pesquisa de campo.
Há mobiliário urbano instalado no EL: diversos bancos fixos, dois bebedouros (com
vazamento e bicas quebradas, porém ainda em uso) (Figura 9a); quatro telefones públicos
(um junto à lanchonete/restaurante e três no entorno imediato). Porém, este mobiliário não
supre a necessidade local, pois são muitas as mesas e cadeiras móveis espalhadas junto às
lanchonetes, os bancos fixos também se concentram em um único trecho do EL, deixando o
restante da área deficiente de espaços de apoio. Estes bancos, por estarem próximo a uma
área descoberta, no início da tarde recebem a incidência direta do sol (Figura 9b), o que
impossibilita o uso, visto que a região conta com temperaturas muito altas, principalmente
nesse horário. Apesar de no local existir apenas seis lixeiras, sendo três verdes (lixo
reciclável) e três azuis (lixo comum) e algumas junto às lanchonetes, sobre a limpeza pode-
se dizer que a primeira impressão é regular, pois não se identifica acúmulo de lixo de
pequeno porte no EL, que conta com uma equipe de limpeza (que realiza duas varrições
diárias, uma manhã e outra a tarde) e comerciantes para mantê-lo. Mas a situação muda
quando verificada a área próxima às obras, pois estas tem gerado entulho acumulado no EL
(Figura 9c) e seu entorno. A sinalização da área se resumiu a apenas as placas nos pontos
comerciais e na ADUF-PB. O principal ponto de referência no EL é o próprio EL ou os
serviços que ele agrega, em especial, os que se localizam na fachada do local.
Não há índices de assaltos a pessoas na área, mas há traços de danos ao patrimônio,
sendo o principal deles as pichações. Não se identifica a presença de vigilante fixo no EL,
mas apenas no momento do almoço quatro desses profissionais se localizaram na entrada
do RU, sendo dois em cada porta, pois já houve situações de tumulto nesse local, que é
uma edificação anexa ao EL. Durante a noite uma das comerciantes informou que há um
vigilante no local. Apesar do EL não ter câmeras de segurança ou a presença de um gestor
permanente, são muitos os comerciantes trabalhando e observando diariamente a área.
De modo geral, o EL não apresenta boa manutenção, pois fatores negativos foram
identificados: restos de cartazes nas paredes e pilares, infiltrações no teto e paredes
(Figuras 9d e 9e), teto empoeirado, entulho de obra acumulado, pichações (Figura 9f),
luminárias quebradas, além de muitas lâmpadas queimadas.
a) b) c)
d) e) f)
Fonte: Pesquisa de campo.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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