Monitoria 07-05-2018
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n (1 + n2 )
p
b)
n =1
4 + 3n
d) n
n =1 2
n+5
h) 3
n =1 n7 + n 2
Resoluções:
5. b) Usando o teste da integral, solicitado no enunciado, vamos integrar a série na forma de função.
Vamos observar, quando chegarmos ao limite no fim da questão, como o valor de p irá influenciar a
solução desse limite. Usando substituição simples:
( )
p dt
x 1 + x2 dx → t = x 2 + 1 → = 2x
1 dx
1 t p +1 t 2
( )
1 t2 p 1 p +1
2 t 1
t dt =
2 p +1
|t1 =
2p +2
x2 + 1 |1
( ) ( )
1 p +1 b 1 p +1 1
lim x 2 + 1 |1 = lim b2 + 1 − 2 p +1
2 p + 2 b→+ 2 p + 2 b→+ 2p +2
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Monitoria Matemática II – Instituto de Economia – UFRJ
Monitor: Pedro Alonso
6. d) Sempre que o enunciado solicitar o uso de algum teste específico, poupamos tempo por não
precisarmos decidir qual teste se adequa melhor a determinada série. Podemos resolver essa questão
de duas formas:
Forma I: Abertura da série e comparação:
4 + 3n 4 3n
2n = 2n + 2n
n =1 n =1 n =1
n n
1 3
2 1 2
4 +
n =1 n =1
Onde vemos que a série da direita é uma série geométrica de razão maior que 1, portanto, diverge.
Obs.: O fato de a série da esquerda ser uma série geométrica que converge não importa: se as duas
séries são originárias da série estudada, se qualquer uma delas divergir, a série original diverge. Para
que uma série convirja, todas as suas “partes” precisam convergir também, quando separadas.
Onde sabemos que a série da direita é uma série geométrica divergente. Se ela diverge, certamente a
série estudada (maior que ela) divergirá também.
Obs.: A forma II parece ser mais direta, mas para que se pense em qual série se deseja comparar de
cara, pode ser necessário algum tempo de raciocínio. Por conta disso a forma I, que vai sendo
desenvolvida passo a passo, pode ser mais indicada em caso de dúvida quanto ao que fazer.
6. h) Usando Comparação por Limite. Escolhemos uma segunda série com base nos maiores graus
encontrados no numerador e denominador da série original. Dessa maneira, nossa bn será a
n 1
bn = 7/3
= 4/3 , que sabemos se tratar de uma p-série convergente. Aplicando o teste, temos:
n n
an n+5 n
lim = lim : 7/3
n→+ b n→+ 3 7
n n + n2 n
n 5 5
+ 1+
lim n n = lim n =1
n→+ 7 2 n→+ 1
n n 3 1+
3 + 7
n 7
n n5
Como 1>0, pelo critério da comparação por limite, ambas as séries têm o mesmo comportamento e a
série que estudamos é convergente.
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Monitor: Pedro Alonso
8. c) Para determinar qual dos 3 casos citados no enunciado é o da nossa série, decido começar utilizando
o Teste da Alternada. Em caso de convergência, precisarei testar também o módulo da série para saber
se é uma convergência absoluta ou condicional; em caso de divergência da alternada, não é necessário
nenhum outro teste e a série será divergente.
Critérios do Teste da Alternada (ambos devem ser satisfeitos para haver convergência):
Critério i) lim an = 0
n →+
2n
Testando o critério i, verificamos que lim diverge, através de L’Hospital. Como lim an 0 o
n→+ n 4 n →+
primeiro critério não foi satisfeito e temos que a série alternada diverge.
lim
an +1
= lim
( n + 1) ! n n
.
n →+ a
n ( )
n →+ n + 1 n +1 n !
( n + 1) n! nn ( n + 1) nn n
n
lim = lim = lim
n→+ n! ( n + 1)n+1 n→+
( n + 1)n ( n + 1)1 n→+ n + 1
x
1
Podemos lembrar do limite fundamental, de Mat. 1, lim 1 + = e . Podemos manipular o limite que
x →+ x
obtivemos para fazer o limite fundamental surgir em nossa resolução. Fica
n −n
n n +1
lim = lim
n→+ n + 1 n→+ n
1 1 1
n
= n
=
n +1 1 e
lim lim 1 +
n→+ n n→+ n
1
Como <1, pelo Teste da Razão, a série converge.
e
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