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UFRGS 2009 1 UFRGS 2009

26)(UFRGS-09) O Estádio Nacional de Pequim, 27)(UFRGS-09) Nas Olimpíadas de 2008, o


construído para a realização dos Jogos atleta Usain Bolt percorreu 200.m no tempo de
Olímpicos de 2008, teve um custo de 500 19,30.s. Supondo que esse atleta conseguisse
milhões de dólares, o que representa 1,25% do manter a mesma velocidade média, ele
investimento total feito pelo país anfitrião para percorreria 500 m em
as Olimpíadas de 2008. Portanto, o
investimento total da China foi, em dólares, de
(A) 47 s.

(A) 4.10 6 (B) 47,25 s.


(B) 4.10 7 (C ) 47,50 s.
(C) 4.10 8 (D) 48 s.
(D) 4.10 9
(E) 48,25 s.
(E) 4.1010

SOLUÇÃO SOLUÇÃO
500 Milhões = 500.000.000 = 5  10 8 É UMA REGRA DE TRÊS SIMPLES DIRETA
É UMA REGRA DE TRÊS SIMPLES DIRETA
200 m .................19,30 s
5  10 8 ...................... 1,25%
x ......................... 100% 500 m.................... x

200 m 19,30 s
5  10 8 1,25 % 
 500 m x
x 100 %

2 19,30 s
5  10 8  100 
x 5 x
1,25

2 x  5  19,30s
5  10 8  10 2
x
1,25
2 x  96,5s

96,5s
5  1010 x
x 2
1,25

x  48,25 s
5
x  1010
1,25

x  4  1010
ALTERNATIVA E

ALTERNATIVA E

Instrução: As questões 03 e 04 referem-se ao


texto e ao gráfico abaixo. 29)(UFRGS-09) Com base nos dados do gráfico,
UFRGS 2009 2 UFRGS 2009
O gráfico, publicado na edição de 30.07.2008 que fração das mulheres viviam na zona rural do
da revista Veja, mostra as taxas de Brasil em 1996?
fecundidade no Brasil e na sua população
urbana e rural, nos anos de 1996 e 2006. SOLUÇÃO
Neste tipo de questão deve ser utilizada a
média ponderada

2,3U  3,5 R
 2,5 (multiplicamos cruzado)
U R

2,3U  3,5 R  2,5(U  R )

2,3U  3,5 R  2,5U  2,5 R

3,5 R  2,5 R  2,5U  2,3U

2U U
1R  0,2U  R  R 
10 5
28)(UFRGS-09) De acordo com os dados do
gráfico, de 1996 a 2006 a taxa de fecundidade
no Brasil decresceu  U  5R
(A) 7 %. (B) 15 %. (C) 18 %.
POPULAÇÃO TOTAL DE MULHERES
(D) 28 %. (E) 33 %.
URBANA + RURAL
SOLUÇÃO
É UMA REGRA DE TRÊS SIMPLES DIRETA
5R  R  6 R
NO BRASIL DECRESCEU

Duas maneiras de raciocinar Fração correspondente a participação da


Primeira segunda população rural sobre o total da população
2,5..................100%
2,5  1,8  0,7
1,8...................x 1R 1R 1
 
total 6 R 6
2,5 100% 2,5.................100%

1,8 x 0,7.................x

2,5 100% ALTERNATIVA D


2,5 x  180% 
0,7 x
180%
x x  72% 2,5 x  70%
2,5
70%
Logo x x  28%
2,5
100%  72%  28%

ALTERNATIVA D

30)(UFRGS-09) O gráfico abaixo apresenta a


distribuição em ouro, prata e bronze das 90
medalhas obtidas pelo Brasil em olimpíadas
31)(UFRGS-09) Na conta de energia elétrica de
mundiais desde as Olimpíadas de Atenas de
agosto de 2008, um consumidor recebeu o gráfico
UFRGS 2009 3 UFRGS 2009
1896 até as de 2004. abaixo, onde ele verificou que seu consumo
mensal médio nos oito primeiros meses do ano
fora de 190 kWh.

Considerando-se que o ângulo central do setor


circular que representa o número de medalhas Se, com base nesses oito meses, esse
de prata mede 96°, o número de medalhas consumidor quiser reduzir exatamente em 10% o
desse tipo recebidas pelo Brasil em olimpíadas consumo mensal médio de energia elétrica de
mundiais, nesse período de tempo, é 2008, ele deverá gastar mensalmente, nos quatro
últimos meses desse ano, em média,
(A) 22
(B) 24
(A) 100 kWh. (B) 133 kWh. (C) 166 kWh.
(C) 26
(D) 28 (D) 200 kWh. (E) 250 kWh.
(E) 30
SOLUÇÃO
SOLUÇÃO
Consumo médio em 8 meses 190 kwh
É UMA REGRA DE TRÊS SIMPLES DIRETA
Reduzir 10%
10
190  10%  190   19
0
360 .....................90medalhas 100
96 0......................x
Logo reduzindo 10% temos
360 0 90 190 kwh – 19 kwh = 171 kwh

96 0 x
Devemos montar uma equação do 1º grau

190  8  x  4 1520  4 x
 171   171
360 x  96  90 12 12

360 x  8640
1520  4 x  2052  4 x  2052  1520
8640
x
360
532
x  24 medalhas
 4 x  532  x 
4

ALTERNATIVA B x  133

ALTERNATIVA B
32)(UFRGS-09) Após tomar dois cálices de
vinho, um motorista verificou que o índice de
álcool em seu sangue era de 0,5 g/L. Ele foi
informado de que esse índice decresceria de Propriedade(divisão)
acordo com a seguinte igualdade:
UFRGS 2009 4 UFRGS 2009
5
log  log 5  log 2
 2   t   t
log 2
log 2
(Onde k = índice constatado quando foi feita a
medida; t = tempo, medido em horas, a partir Substituir
do momento dessa medida.)
log 5  0,3 10
 fazer log 5  log
Sabendo-se que o limite do índice permitido 0,3 2
pela lei seca é de 0,2 g/L, para dirigir
mantendo-se dentro da lei, o motorista deverá
esperar, pelo menos,
 10 
(Use 0,3 para log10 2.) log   0,3
 2   t
0,3
(A) 50 min Propriedade(divisão)
(B) 1 h
(C) 1 h 20 min  log10  log 2  0,3
(D) 1 h 30 min 0,3
(E) 2 h
1  0,3  0,3
0,3

0,7  0,3 0.4


SOLUÇÃO   1,333...
0,3 0,3

( t é a variável)
 1,333... é uma dizima periódica

substituindo Logo temos

0,2  0,5 . 2  t  é uma equação exponencial


3 1
1  0,333...  1   1
0,2 4 9 3
 2 t  0,4  2  t   2 t 
0,5 10

2 2 1
  2 t ou 2 t  passando para log Logo temos 1 hora mais de hora, ou seja,
5 5 3

5
log 2    t mudar para base 10 1 hora e 20 minutos
2

ALTERNATIVA C

33)(UFRGS-09) Os pontos (5, 0) e (6, 1)


pertencem ao gráfico da função
y = log10 (ax + b). Os valores de a e b são, 34)(UFRGS-09)3 Se x2 = 1 é raiz de multiplicidade
respectivamente, 3 do polinômio x + ax + bx + c, então,

(A) 9 e -44 (A) a = –3, b = 3, c = –1.


(B) a = –3, b = –3, c = 1.
UFRGS 2009 5 UFRGS 2009
(C) a = 0, b = 0, c = –1.
(B) 9 e 11
(D) a = –1, b = 1, c = –1.
(C) 9 e -22 (E) a = –1, b = –1, c = 1.
(D) -9 e -44
(E) -9 e 11 SOLUÇÃO

SOLUÇÃO x3 + ax2 + bx + c,

Devemos substituir os pontos (5, 0) e (6, 1) na Raiz 1 de multiplicidade 3


função y = log10 (ax + b).
 x  x   x  x  (x  x
) )) )))
)0
Logo temos  x  1  x  1 ( x  1)  0
Ponto (5 , 0) Ponto (6 , 1)
 x  1 3 0 (resolvendo)
y  log10 ( ax  b) y  log10 ( ax  b)
x 3  3x 2  3x  1  0
0  log10 (5a  b) 1  log10 (6a  b)
ou ou x 3  ax 2  bx  c  0
log10 (5a  b)  0 log10 (6a  b)  1
a  3
Aplicando a definição de logaritmos temos
Onde b3
c  1

10 0  5a  b 101  6a  b

1  5a  b 10  6a  b ALTERNATIVA A
Temos duas equações com duas variáveis
devemos montar um sistema

 5a  b  1

6a  b  10

Método da adição

5a  b  1  (-1)  5a  b  1
 
6a  b  10 6a  b  10
a 9

6a  b  10  6  9  b  10

b  10  54  b  44

ALTERNATIVA A
Vamos determinar o vértice

35)(UFRGS-09) Ligando-se os pontos de


interseção das curvas  o ponto de abscissa é o ponto médio das
x2
raízes
x 2  y 2  8x  0 e y  2x
4 08  4
UFRGS 2009 6 UFRGS 2009
obtém-se um
 o ponto de ordenada
(A) ponto
(B) segmento de reta
x2 42
(C) triângulo f ( 4)   2x  f ( 4)   2.4
(D) trapézio 4 4
(E) pentágono
16
SOLUÇÃO f ( 4)  8  f (4)  4
4
x  y  8 x  0 é uma circunferência
2 2

Vértice (4,4)
x 2  y 2  8x  0 y  0  0
Obs. Também podemos obter o vértice pela
Centro
b 
8 0 fórmula  , 
x 4 y 0  2a 4a 
2 2

Centro  4 , 0
O ponto (0, c) também deve ser utilizado
para construir o gráfico
Raio = a 2  b 2  ti

Raio =
(0, c )  (0,0)
42  02  0

Raio = 4

0 4 8

Observando a figura temos três pontos de


x2
y  2x é uma função do 2º grau intersecção, logo a figura formada é um
4
triângulo
Vamos determinar suas raízes
0 8
x2 x 
 2x  0  x  2   0
4  4 

x
-4
x,  0  2  0  x ,,  8
4
ALTERNATIVA C

36)(UFRGS-09) Considere o círculo de centro 37)(UFRGS-09) Considerando a função definida


x
O e de equação x2 + y2 = 4 e a reta que passa por f ( x)   1 , assinale, entre os gráficos
pelo ponto A = (0,6) e é tangente ao círculo em x
um ponto B do primeiro quadrante. A área do apresentados nas alternativas, aquele que pode
triângulo AOB é representar f .

(A) 4 2 (B) 6 (C) 6 2


UFRGS 2009 7 UFRGS 2009
(A) (B)
(D) 8 (E) 8 2

SOLUÇÃO (C) (D)

(E)

6 SOLUÇÃO
2
x
f ( x)  1 determinar os pontos
x
B A
X y
AB por Pitágoras
-3 0
6 2  2 2  AB   2
 
36  4  AB  2 -2 0
-1 0
0 R
 AB  2
 32  AB  32  AB  32
1 2
AB  4 2
2 2
3 2
Cálculo da área

Pelos pares ordenados a resposta correta é


Bh 4 22 a letra C
A  A
2 2

A4 2

ALTERNATIVA A

ALTERNATIVA C

38)(UFRGS-09) Observe a figura abaixo, O primeiro ponto do 50º lado é o P50 que esta no
onde o ponto inicial da poligonal representada quarto quadrante
é a origem do sistema de coordenadas. Os
comprimentos dos lados dessa poligonal EM RELAÇÃO AO EIXO X
formam a seqüência 1, 1, 2, 2, 3, 3, 4, 4, 5, 5.

2 4 6 8 10 12 .................... 50

( 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, ... 50)


UFRGS 2009 8 UFRGS 2009

a n  a1   n  1 R
a n  2  ( n  1)4
a n  2  4n  4
a n  4n  2
n N*

a n  4n  2


an  4  1  2  2  P2

Considerando-se que a poligonal continue a n  4  2  2  6  P6


evoluindo de acordo com o padrão acima
apresentado, o primeiro ponto do 50º lado é an  4  3  2  10  P10

(A) (–13, –13). an  4  4  2  14  P14


(B) (–13, 13).
   
(C) (12, –12).
a n  4  13  2  50  P50
(D) (13, –12).
(E) (13, –13). 

SOLUÇÃO
Logo o ponto de abscissa é 13 e o ponto de
ordenada é – 12, pois é um a menos e
negativo

13,12 

1 n=1

1 1 1 n= 2

1 ALTERNATIVA D
1 1 1 n= 3
esquerda direita

q 2  q  1  0 é uma inequação do segundo


39)(UFRGS-09) Os lados de um terreno grau
triangular têm medidas diferentes, as quais, em
certa ordem, formam uma progressão   b 2  4.a.c
geométrica crescente. O conjunto dos
possíveis valores da razão dessa progressão é
  (1) 2  4  1  ( 1)
o intervalo

  5  1 5 1   1 4
(A)  , 

 2 2 
5
UFRGS 2009 9 UFRGS 2009
 5 1 5  1
(B)  , 

 2 2  b 
q
2a
 2 5 1
(C) 1 , 

 2 
 ( 1)  5 1 5
q  q
 5  2 1 2
(D) 
1 ,


 2 

 5  1
(E) 1 , 

 2  1 5 1 5
q,  q ,, 
2 2

SOLUÇÃO

Terreno em forma de triângulo

Os três lados em PG numa cera ordem

Vamos colocar os lados em função da razão

x 
Como a PG é crescente a razão é

q, q, xq 
 é uma PG crescente
 
1 5 5 1
q,  = Logo q ,,  q  q ,
2 2
Importante: condição de existência de um
triângulo

x n N *
  1, 2, 3, 4....
 x  xq fazer m.m.c
q

x  xq  xq 2
q  5  1
O intervalo é 1 , 2


 
xq 2  xq  x  0

x(q 2  q  1)  0 ALTERNATIVA E

40)(UFRGS-09) Considere o número


2 Agora potenciação
z  1 i  complexo e a seqüência
2
z, z2, z3, z4, ... O número de termos distintos Fórmula de Moivre
dessa seqüência é
zn   n  cos n   i sen n  
(A) 4
(B) 5
(C) 6
(D) 7 z  1  cos 225  i sen 225
(E) 8 z 1
2 2
 cos 2  225 0  i sen 2  225 0 
SOLUÇÃO
z  1 cos 450
2
 0
 i sen 450 0
 (passou de
360º)

z 2  1 cos 90 0  i sen 90 0 
UFRGS 2009 10 UFRGS 2009
2 2 2i
z  1 i   z -
 
2 2 2 z 3  13 cos 3  225 0  i sen 3  225 0
z  1 cos 675 
 i sen 675 (passou de 360º)
3 0 0

Devemos colocar este número complexo na 3
forma trigonométrica ou polar
z  1 cos 315  i sen 315 0
0
 
 2  2 
z 4  14 cos 4  225 0  i sen 4  225 0 
a
2
b
2
4

z  1 cos 900 0
 i sen 900 0
 (passou de 360º)
z 4
 1  cos 180 0
 i sen 180 0

Cálculo do módulo

2 2

z 5  15 cos 5  225 0  i sen 5  225 0 
 a b
2 2
 
 2
 
 2
 
 2   2 
5

z  1 cos 1125 0
 i sen 1125 0
 (passou de
    360º)

z 5  1 cos 45 0  i sen 45 0 
2 2 4
       1
4 4 4 
z 6  1 cos 270 0  i sen 270 0 
Cálculo do argumento 
z 7  1 cos 135 0  i sen 135 0 
z8  1  cos 0 0  i sen 0 0 
  2
 a  2 Qualquer valor multiplicado por zero é zero
cos    cos   2  logo a resposta é 8
  1 2
    225 0
  2
 b 2  2
 sen    sen  1  2 ALTERNATIVA E

Forma trigonométrica ou polar

z  cos   i sen 

z  1  cos 225  i sen 225

41)(UFRGS-09) No triângulo representado na


figura abaixo, AB e AC têm a mesma medida, e
2
a altura relativa ao lado BC é igual a da
3
medida de BC.
y
4x
3

x
2 2
 4x 
y2  x2     y 2  x 2  16 x
 3  9

9 x 2  16 x 2 25 x 2
Com base nesses dados, o cosseno do ângulo y2   y2 
9 9
CAB é
UFRGS 2009 11 UFRGS 2009
7 7 4 5 25 x 2 5x
(A)
25
(B)
20
(C)
5
(D)
7
(E) y   y
9 3
5
6 Aplicando as lei dos cossenos

SOLUÇÃO

A altura relativa ao lado BC divide este lado 5x 5x


2 3 3
em duas partes iguais. Logo se altura é da
3
medida de BC e BC foi dividido ao meio, então
2 2x
3  22  4
1 3 1 3 2 2
 5x   5x  5x 5x
2  2x 2      2   cos Â
 3   3  3 3

25 x 2 25 x 2 50 x 2
4x 2     cos Â
9 9 9

36 x 2 25 x 2  25 x 2  50 x 2 cos Â

9 9

36 x 2  50 x 2  50 x 2 cos Â

50 x 2 cos   50 x 2  36 x 2

50 x 2 cos   14 x 2
Devemos aplicar a lei dos cossenos mas falta
o lado y 14 x 2 7
cos    cos  
50 x 2 25
Vamos determinar y por Pitágoras

ALTERNATIVA A

SOLUÇÃO
42)(UFRGS-09) Assinale a alternativa que
pode representar o gráfico de f (x) = sen |x|.
Este é o gráfico do sem(x)

(A)

(B)
A função modular de x é uma reflexão sobre o
eixo y
UFRGS 2009 12 UFRGS 2009

(C)

ALTERNATIVA B

(D)

(E)

43)(UFRGS-09) No retângulo ABCD da figura


abaixo, E é ponto médio de AD, e a medida de
FB é igual a um terço da medida de AB.
C

altura
E

A y H y F y
Sabendo que a área de AFCE é 7, então a área
do retângulo ABCD é
Temos 3 triângulos e a área deles ´7
UFRGS 2009 13 UFRGS 2009
(A) 8 AEC + ACH + HCF = 7
(B) 9
(C) 10 bh x  3 y y  2x y  2x
(D) 11
área     7
2 2 2 2
(E) 12 x  3y
 xy  xy  7 m.m.c. 3 xy  2 xy  2 xy  14
2
SOLUÇÃO 7 xy  14  xy  2

Agora vamos determinara área do retângulo


x
A bh A  2x  3 y  A  6 xy como
xy  2

Temos A  6 xy  A  6  2 A  12
x
ALTERNATIVA E

y H y y Outra maneira

Área = área do  CED + 7 + área do  CED

por que y? por que dividimos AB em três área do  CED = é a quarta parte do retângulo
partes iguais : logo x
ABCDE ou seja , pois E é o ponto médio
1 1 1 4
AH  HF  FB 
3 3 3
se somar as medidas temos 1 inteiro área do  BCF = é a sexta parte do retângulo
x 1
ABCDE ou seja , pois FB mede
6 3
por que x? por que E é o ponto médio
x x 12 x  3 x  84  2 x
x  7 m.m.c.
4 6 12

7 x  84  x  12

44)(UFRGS-09) Observe o quadrado abaixo, 45)(UFRGS-09) Na figura sombreada abaixo, é


cujas diagonais medem 2 dm. A rotação desse feito um corte vertical conforme indicado pela linha
quadrado em torno de uma reta que contém pontilhada, obtendo-se, assim, duas partes
uma de suas diagonais gera um sólido.

(A)

A superfície desse sólido, em dm2 é de


UFRGS 2009 14 UFRGS 2009
(B)
(A)  2 (B) 2 2 (C) 2 3
(D) 3 2 (E) 3 3

SOLUÇÃO

A rotação em torno da diagonal gera dois


cones
(C)
A  R g

geratriz
(D)
1

(E)
Cálculo da geratriz por Pitágoras

g 2  12  12  g  2

A  R g  A  1 2  A  2
SOLUÇÃO
Justapondo-se as partes obtidas é possível
Como temos dois cones construir as figuras da letra (B)

2 2  2 2

ALTERNATIVA B

ALTERNATIVA B

46)(UFRGS-09) O volume de um cubo de


madeira foi diminuído em 32 cm3, fazendo-se ATENÇÃO : estes prismas se cruzam
cavidades a partir de cada uma de suas faces (intersecção)
até a face oposta.
Com isso, obteve-se o sólido representado na
figura abaixo.

Fica inteiro sai um cubo sai um cubo


de aresta = 2 de aresta = 2
UFRGS 2009 15 UFRGS 2009

Logo devemos descontar 2 cubos de aresta 2

Cada cavidade tem a forma de um prisma reto


de base quadrada de 2 cm de lado. As bases do V  a 3 V  23 V 2 V  28 V  16
prisma, contidas nas faces do cubo, têm centro
no centro dessas faces e um lado paralelo a um
dos lados da face. A aresta do cubo mede FINAMENTE
(A) 2 cm
(B) 3 cm 12a  16  32
(C) 4 cm
(D) 6 cm 12a  32  16
(E) 8 cm
12a  32  16
SOLUÇÃO
Volume do cubo foi diminuído 32cm 3 12a  48

Da seguinte forma 48
a
12
Foi retirado 3 prismas

Volume = área da base x altura


a4
2 2 2

ALTERNATIVA C

a a a

V  4a V  4a V  4a

3  4a  12a
48)(UFRGS-09)
Na biblioteca de uma
47)(UFRGS-09) Considere a figura abaixo, universidade, há uma sala que contém apenas
que representa a planificação de um cubo. livros de Matemática e livros de Física. O número
de livros de Matemática é o dobro do número de
livros de Física. São dirigidos ao Ensino Médio 4%
dos livros de Matemática e 4% dos livros de
Física. Escolhendo-se ao acaso um dos livros
dirigidos ao Ensino Médio, a probabilidade de que
ele seja de Matemática é

3 1 5 2 5
(A) (B) (C) (D) (E)
8 2 8 3 6

SOLUÇÃO
Qual dos cubos apresentados nas alternativas
4
pode corresponder ao desenho da Livros de física 4%   0,04
planificação? 100

(A) (B) (C)


Livros de matemática é o dobro dos de física
UFRGS 2009 16 UFRGS 2009
Logo teremos 2  0,04  0,08

Total de livro do ensino médio


0,04  0,08  0,012

(D) (E) Resumindo

Quer saber a probabilidade de que ele seja de


Matemática

Livros de física 0,04

n(a )  Livros de matemática 0,08


SOLUÇÃO

Observando o desenho do enunciado se n(u )  Total de livros 0,012


unirmos os lados 1 e 2 resulta apenas uma
região escura. Essa condição é verificada na 8
alternativa A
n(a ) 0,08 8 100 8 2
P   100    
n(u ) 0,12 12 100 12 12 3
100

ALTERNATIVA D

Vértice

ALTERNATIVA A 50)(UFRGS-09) O desenho abaixo representa


um tabuleiro inclinado no qual uma bola lançada
desde o ponto A despenca até atingir um dos
cinco pontos da base. Em cada bifurcação do
49)(UFRGS-09) O número de divisores de tabuleiro, a probabilidade de a bola ir para a
7!é esquerda ou para a direita é a mesma.

(A) 36

(B) 45

(C) 60

(D) 72

(E) 96

SOLUÇÃO Com as informações acima, a probabilidade de


uma bola lançada desde o ponto A atingir o ponto

7 !  7  6  5  4  3  2  1  5040
UFRGS 2009 17 UFRGS 2009
4 4 4
1 1 1
5040 2 (A) 1 .  (B) 2 .   (C) 3 .  
2  2 2
2520 2 4 4
1260 2 1 1
(D) 4 .   (E) 6 .  
630 2 2 2
315 3
105 3 SOLUÇÃO
35 5
7 7
1

2 4  32  5  7

Pediu o número de divisores

Podemos calcular o número de divisores pelo


produto dos expoentes acrescentando 1

observe Caminhos 1 4 6 4 1

( 4  1)  ( 2  1)  (1  1)  (1  1)
n(a )  caminhos até B
5  3  2  2  60
n(u )  todos caminhos possíveis

ALTERNATIVA C

n( a )
P
n(u )
UFRGS 2009 18 UFRGS 2009
UFRGS 2009 19 UFRGS 2009
UFRGS 2009 20 UFRGS 2009

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