DNIT 032 - 2005 - ES - Pavimentos Flexíveis - Areia - Asfalto A Quente PDF

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NORMA DNIT 032/2005 - ES

DN I T Pavimentos flexíveis – Areia-Asfalto a quente –


Especificação de serviço

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES


Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA - Processo: 50.607.014.423/2004-98
ESTRUTURA DE TRANSPORTES Origem: Revisão da norma DNER- ES 312/97

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de: 11 / 05 / 2005
PESQUISA

INSTITUTO DE PESQUISAS
RODOVIÁ RIAS Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de
Rodovia Presidente Dutra, km 163 propaganda comercial.
Centro Rodoviário – Vigário Geral
Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-330 Nº total de
Tel/fax: (0xx21) 3371-5888 Palavras-chave: páginas
Asfalto, Areia-Asfalto, mistura, especificação 12

Resumo 6 Manejo ambiental..................................................... 6

Este documento define a sistemática a ser empregada 7 Inspeção..................................................................... 8

na execução de camada do pavimento por meio da 8 Critérios de medição................................................ 11


confecção de mistura a quente em usina apropriada
Índice Geral........................................................................ 12
utilizando cimento asfáltico, areia e material de
enchimento (filer). Estabelece os requisitos
Prefácio
concernentes a materiais , equipamentos, execução e
controle da qualidade dos materiais empregados, além A presente Norma foi preparada pela Diretoria de

dos critérios para aceitação e rejeição e medição dos Planejamento e Pesquisa, objetivando estabelecer as

serviços. condições exigíveis para a execução de camada de


pavimento com mistura a quente em usina apropriada
Abstract utilizando ligante asfáltico, areia e filer. Está formatada
de acordo com a norma DNIT 001/2002-PRO e cancela
This document provides the method of executing the
e substitui a norma DNER-ES 312/97.
pavement layer, making use of bituminous hot mix from
appropriate plant including binder, sand and filer. It also
1 Objetivo
defines the requirements concerning materials,
equipments, execution and quality control of the Estabelecer a sistemática a ser empregada na
materials in use, as wall as the criteria acceptance and fabricação de misturas asfálticas do tipo Areia-Asfalto a
rejection and weasurement of the services . quente para a construção de camadas do pavimento de
acordo com os alinhamentos, greide e seção transversal
Sumário
de projeto.
Prefácio................................................................................ 1
2 Referências normativas
1 Objetivo ....................................................................... 1
Os documentos relacionados neste item serviram de
2 Referências normativas............................................ 1
base à elaboração desta Norma e contêm disposições
3 Definição..................................................................... 3 que, ao serem citadas no texto, se tornam parte
4 Condições gerais....................................................... 3 integrante desta Norma. As edições apresentadas são
as que estavam em vigor na data desta publicação,
5 Condições específicas ............................................. 3
NORMA DNIT 032/2005 –ES 2

recomendando-se que sempre sejam consideradas as h) DEPARTAMENTO NACIONAL DE


edições mais recentes, se houver. ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ISA 07:
impactos da fase de obras rodoviárias –
a) AMERICAN ASSOCIATION OF STATE
causas/ mitigação/ eliminação. In: _____.
HIGHWAY AND TRANSPORTEATION
Corpo normativo ambiental para
OFFICIALS. T 283-89: resistance of
empreendimentos rodoviários. Rio de
compacted bituminous mixture to moisture
Janeiro, 1996.
induced damage. In: _____. Standard
specifications for transportation materials i) _____. DNER-EM 204/95: cimentos
and methods of sampling and testing. asfálticos de petróleo: especificação de
Washington, D.C., 1986. v.2 material. Rio de Janeiro: IPR, 1995.

b) AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND j) _____. DNER-EM 367/97: material de


MATERIALS. ASTM D 1754: effect of heat enchimento para misturas asfálticas:
and air on asphaltic materials ( Thin-Film especificação de material. Rio de Janeiro:
Oven Test ): test. In: _____. 1978 annual IPR, 1997.
book of ASTM standards. Philadelphia, Pa.,
k) _____. DNER-ME 003/99: material asfáltico
1978.
– determinação da penetração: método de
c) ______.ASTM D 2872: effect of heat and ensaio. Rio de Janeiro: IPR, 1999.
air on a moving film of asphalt ( Rolling
l) _____. DNER-ME 004/94: material asfáltico
Thin-Film Oven Test ): test. In: _____. 1978
– determinação da viscosidade “Saybolt-
annual book of ASTM standards.
Furol” a alta temperatura: método de
Philadelphia, Pa., 1978.
ensaio. Rio de Janeiro: IPR, 1994.
d) ______ . ASTM E 303: pavement surface
m) _____. DNER-ME 043/95: misturas
frictional properties using the British
asfálticas a quente – ensaio Marshall:
Portable Tester – Surface Frictional
método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR,
Properties Using the Britsh Pendulum
1995.
Tester: test for measuring. In: _____. 1978
annual book of ASTM standards. n) _____. DNER-ME 053/94: misturas

Philadelphia, Pa., 1978. asfálticas – percentagem de betume:


método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR,
e) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
1994.
TÉCNICAS. NBR 5847: materiais asfálticos
- determinação da viscosidade absoluta. o) _____. DNER-ME 054/97: equivalente de

Rio de Janeiro, 2001. areia: método de ensaio. Rio de Janeiro:


IPR, 1997.
f) _____. NBR 6560: materiais asfálticos –
determinação do ponto do amolecimento – p) _____. DNER-ME 079/94: agregado -

método do anel e bola. Rio de Janeiro, adesividade a ligante asfáltico: método de

2000. ensaio. Rio de Janeiro: IPR, 1994.

g) ASSOCIATION FRANÇAISE DE q) _____. DNER-ME 083/98: agregados –

NORMALISATION. AFNOR NF P-98-216 - : análise granulométrica: método de ensaio.

determination de la macrotexture - partie 1: Rio de Janeiro: IPR, 1998.

determ ination de hauteur au sable. Paris, r) _____. DNER-ME 089/94: agregados –


1999. avaliação da durabilidade pelo emprego de
soluções de sulfato de sódio ou de
magnésio: método de ensaio. Rio de
Janeiro: IPR, 1994.
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s) _____. DNER-ME 138/94: misturas A Areia-Asfalto a quente somente deverá ser fabricada,
asfálticas – determinação da resistência à transportada e aplicada quando a temperatura ambiente
tração por compressão diametral: método for superior a 10ºC.
de ensaio. Rio de Janeiro: IPR, 1994. Todo o carregamento de ligante asfáltico que chegar à
t) _____. DNER-ME 148/94: material asfáltico obra deverá apresentar certificado de resultados de

– determinação dos pontos de fulgor e análise dos ensaios de caracterização exigidos pela
combustão ( vaso aberto Cleveland ): especificação, correspondente à data de fabricação ou
método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR, ao dia de carregamento e transporte para o canteiro de

1994. serviço, se o período entre os dois eventos ultrapassar


de 10 dias. Deverá trazer também indicação clara da
u) _____. DNER-PRO 164/94 – Calibração e
sua procedência, do tipo e quantidade do seu conteúdo
controle de sistemas de medidores de
e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de
irregularidade de superfície do pavimento
obra.
(Sistemas Integradores IPR/USP e
Maysmeter); 5 Condições específicas
v) _____. DNER-PRO 182/94: medição de
5.1 Material
irregularidade de superfície de pavimento
com sistemas integradores IPR/USP e
Os materiais constituintes são os agregados miúdos,
Maysmeter: procedimento. Rio de Janeiro:
material de enchimento (filer) e cimento asfáltico, os
IPR, 1994.
quais devem satisfazer estas Especificações , item 2 –
w) _____. DNER-PRO 277/97: metodologia Referências, e às Especificações aprovadas pelo DNIT.
para controle estatístico de obras e
serviços: procedimento: Rio de Janeiro: 5.1.1 Ligante asfáltico

IPR, 1997.
Podem ser empregados os seguintes ligantes asfálticos:
x) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-
– cimento asfáltico de petróleo, CAP-30/45,
ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT
CAP-50/60, CAP-85/100, (classificação por
011/2004-PRO: gestão da qualidade em
penetração), CAP-20 e CAP-40
obras rodoviárias: procedimento. Rio de
(classificação por viscosidade);
Janeiro: IPR, 2004.

5.1.2 Agregados
3 Definição

5.1.2.1 Areia - agregado miúdo


Areia-Asfalto a quente é a mistura executada a quente
em usina apropriada, com características específicas, O agregado é a areia. Suas partículas individuais devem
composta de areia (agregado miúdo), material de ser resistentes, em seus grãos, estando livres de torrões
enchimento (filer) se necessário, e cimento asfáltico de argila e de substâncias nocivas. Deve apresentar
espalhado e compactado a quente. equivalente de areia igual ou superior a 55% (DNER-ME
054).
4 Condições gerais

5.1.2.2 Material de enchimento (filer)


A Areia-Asfalto a quente pode ser empregada como
revestimento, base, regularização ou reforço do Deve ser constituído por materiais minerais finamente
pavimento. divididos, tais como cimento Portland, cal extinta, pós -
Não será permitida a execução dos serviços, objeto calcários, cinza volante, etc; e que atendam à Norma
desta Norma, em dias de chuva. DNER-ME 367.

Quando da aplicação deve estar seco, e/ou isento de


grumos.
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NOTA: Denomina-se filer nesta norma a porção de


qualquer um destes materiais acima, que
DESIGNAÇÃO E TAMANHO NOMINAL DOS AGREGADOS
passa na peneira n° 200.

Designação A B
5.1.2.3 Melhorador de adesividade Tolerâncias

Tamanho Nominal 4,75 mm 2,0 mm


Não havendo boa adesividade entre o ligante asfáltico a
areia – agregado miúdo (DNER-ME 079), poderá ser Peneiras

empregado melhorador de adesividade na quantidade Porcentagem total passando (por peso)


Abertura
Nome
mm
fixada no projeto.
(3/8 pol.) 9,5 mm 100 - -
A determinação da adesividade é definida pelos
(nº 4) 4,75 mm 80 – 100 100 ± 5%
seguintes ensaios: (nº 10) 2,00 mm 60 – 95 90 – 100 ± 4%

(nº 40) 0,42 mm 16 – 52 40 – 90 ± 4%


a) Método DNER 079/95, após submeter o
(nº 80) 0,18 mm 4 – 15 10 – 47 ± 3%
ligante asfáltico contendo o dope no ensaio
(nº 200) 0,075 mm 2 - 10 0– 7 ± 2%
RTFOT (ASTM – D 2872);
Emprego Revestimento Revestimento -

b) Método de ensaio para determinar a Cimento Asfáltico


% sobre o total da 6 - 12 7 - 12 ± 0,3%
resistência de misturas asfálticas Mistura

compactadas à degradação produzidas No projeto da curva granulométrica para camada de


pela umidade (AASHTO 283/89). Neste revestimento, deve ser considerada a segurança do
caso a razão da resistência à tração por usuário, especificada no item 7.3.4 – Condições de
compressão diametral estática deverá ser Segurança.
superior a 0,7 (DNER-ME 138/94). As porcentagens de betume referem -se à mistura de
Areia e filer, considerada como 100%.
5.2 Composição da mistura
a) devem ser adotados o Método Ensaio
A composição da mistura Areia-Asfalto a quente deve Marshall para Misturas Asfálticas para
satisfazer aos requisitos do quadro seguinte com as verificações de condições de vazios,
respectivas tolerâncias no que diz respeito a estabilidade e fluência da mistura.
granulométrica (DNER-ME 083/94) e aos percentuais do
ligante asfáltico. ENSAIO

Discriminação
Quando a camada de Areia-Asfalto for destinada a ser
Marshall DNER -ME 043
uma camada de revestimento deve ser projetada com
uma faixa granulométrica próxima aos limites inferiores Porcentagem de vazios 3a8

da especificação. Relação betume/vazios 65 – 82

Estabilidade, mínima 300 kgf (75 golpes)

Fluência, mm 2,0 – 4,5

b) as Especificações Complementares podem


fixar outra energia de compactação;

5.3 Equipamento

Todo equipamento, antes do início da execução da


obra, deve ser examinando, devendo estar apto para
realizar os trabalhos constantes desta Norma. Os
equipamentos requeridos são os seguintes:
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de modo a evitar a aderência da mistura às chapas. A


5.3.1 Depósito para ligante asfáltico
utilização de produtos susceptíveis de dissolver o ligante

Os depósitos para o ligante asfáltico devem ser capazes asfáltico (óleo diesel, gasolina, etc.) não são permitidos.

de aquecer o material, às temperaturas fixadas nas


5.3.5 Equipamento para espalhamento
Especificações . O aquecimento deve ser feito por meio
de serpentinas a vapor, eletricidade ou outros meios, de O equipamento para espalhamento e acabamento deve
modo não haver contatos de chamas com interior do ser constituído de pavimentadoras automotrizes,
depósito. Deve ser instalado um sistema de circulação capazes de espalhar e conformar a mistura no
para o asfalto, de modo a garantir a circulação, alinhamento, cotas e abaulamento requeridos. As
desembaraçada e contínua, do depósito ao mis turador,, acabadoras devem ser equipadas com parafusos sem
durante todo o período de operação. Todas as fim, para colocar cãs misturas nas faixas, e possuir
tubulações devem ser dotadas de isolamento, a fim de dispositivos rápidos e eficientes de direção, além de
evitar perdas de calor. A capacidade dos depósitos deve marchas para frente e para trás, As acabadoras devem
ser suficiente para, no mínimo, três dias de serviço. ser equipadas com alisadores e dispositivos para
aquecimento dos mesmos , à temperatura requerida,
5.3.2 Depósito para agregados (Areia)
para a colocação da mistura sem irregularidades.

Os silos devem ter capacidade total adequada e serem


5.3.6 Equipamento para a compressão
divididos em compartimentos, dispostos de modo a
separar e estocar, as frações apropriadas do agregado. O equipamento para compressão deve ser constituído
Cada compartimento deve possuir dispositivos de por rolo pneumático e rolo metálico liso, tipo tandem ou
descarga. Haverá um silo para o filer, conjugado com rolo vibratório. Os rolos pneumáticos ,
dispositivos para a sua dosagem. autopropulsionados , devem ser dotados de dispositivos
que permitam a calibragem de variação de pressão dos
5.3.3 Usina para misturas asfálticas (Areia-Asfalto)
pneus de 2,5 Kgf/cm 2 a 8,4 Kgf/cm 2 (35 a 120 psi).

A usina deve estar equipada com uma unidade O equipamento em operação deve ser suficiente para
classificadora de agregados, após o secador, dispor de comprimir a mistura à densidade requerida, enquanto
misturador tipo Pugmill, com duplo eixo conjugado, esta se encontrar em condições de operacionalidade.
provido de palhetas reversíveis e removíveis, ou outro
tipo de produzir uma mistura uniforme. Deve, ainda, o 5.4 Execução

misturador possuir dispositivo de descarga, de função


5.4.1 Pintura de ligação
ajustável e dispositivo completo para controlar o ciclo
completo de mistura. Um termômetro, com proteção Sendo decorridos mais de sete dias entre a execução
metálica e escala de 90° a 210°C, deve ser fixado na da imprimação e a do revestimento, ou no caso de ter
linha de alimentação do asfalto, em local adequado havido trânsito sobre a superfície imprimada, ou, ainda
próximo a descarga do misturador. A usina deve ser ter sido a imprimação recoberta com areia, deve ser
equipada, além disso, com um termômetro de mercúrio,
feita uma pintura de ligação.
com escala em “dial”, pirômetro elétrico, ou outros
instrumentos termométricos aprovados, colocados na 5.4.2 Temperatura do cimento asfáltico
descarga do secador, para registrar a temperatura dos
agregados. A temperatura do cimento asfáltico empregado na
mistura deve ser determinada para cada tipo de ligante,
5.3.4 Caminhões para transporte da mistura em função da relação temperatura-viscosidade. A
temperatura conveniente é aquela na qual o asfalto
Os caminhões, tipo basculante, para o transporte da apresenta uma viscosidade situada dentro da faixa de
Areia-Asfalto, devem ter caçambas metálicas robustas, 75 e 95 segundos, “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004),
limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas com água e indicando-se preferencialmente, a viscosidade de 85 a
sabão, óleo cru fino, óleo parafínico, ou solução de cal,
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95 segundos. Entretanto, a temperatura do ligante não recoberta, pelo menos, metade da largura rolada. Em
deve ser inferior a 107ºC e nem exceder a 177°C. qualquer caso, a operação de rolagem perdura até o
momento em que seja atingida a compactação
5.4.3 Temperatura dos agregados (Areia) especificada.

Durante a rolagem não são permitidas mudanças de


Os agregados devem ser aquecidos a temperaturas de
direção e inversões bruscas de marcha nem
10ºC a 15ºC, acima da temperatura do ligante asfáltico,
estacionamento do equipamento sobre o revestimento
sem ultrapassar 177°C.
recém – rolado. As rodas do rolo devem ser umedecidas
5.4.4 Produção de Areia-Asfalto adequadamente, de modo a evitar a aderência da
mistura.
A produção de Areia-Asfalto é efetuada em usinas
apropriadas, conforme anteriormente especificado. 5.4.7 Abertura ao tráfego

5.4.5 Transporte de Areia-Asfalto a quente Os revestimentos recém – acabados devem ser


mantidos sem tráfego, até o seu completo resfriamento.
A Areia-Asfalto a quente produzida pode ser
transportada, da usina ao ponto de aplicação, nos 6 Manejo ambiental
veículos basculantes especificados no item 5.3.4
Para execução de revestimento asfáltico do tipo Areia-
quando necessário, para que a mistura seja colocada na
Asfalto usinado a quente são necessários trabalhos
pista à temperatura especificada. Cada carregamento
envolvendo a utilização de asfalto e agregados, além da
deve ser coberto com lona ou outro material aceitável,
instalação de usina misturadora.
com tamanho suficiente para proteger a mistura.
Os cuidados a serem observados para fins de
5.4.6 Distribuição e compressão da mistura preservação do meio ambiente, envolvem a produção e
aplicação de agregados , o estoque e operação da usina.
A distribuição da Areia-Asfalto deve ser feita por
NOTA: Devem ser observadas as prescrições
máquinas acabadoras, conforme especificado no item
estabelecidas nos Programas Ambientais que
5.3.6; e não deve ser aplicado a temperatura ambiente
integram o Projeto Básico Ambiental – PBA.
inferior a 10°C.

Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, 6.1 Agregados


estas devem ser sanadas pela adição manual da Areia-
Asfalto, sendo esse espalhamento efetuado por meio de No decorrer do processo de obtenção de agregados de
ancinhos e rodos metálicos. areais devem ser considerados os seguintes cuidados

Imediatamente após a distribuição da Areia-Asfalto , tem principais:

início a rolagem. Como norma geral, a temperatura de Caso utilizado areal comercial, a areia somente é aceita
rolagem é a mais elevada que a mistura betuminosa após apresentação da licença ambiental de operação do
possa suportar, temperatura essa fixada, areal, cuja cópia deve ser arquivada junto ao Livro de
experimentalmente, para cada caso. Ocorrências da Obra.

Caso sejam empregados rolos de pneus, de pressão Não é permitida a exploração de areal em área de
variável, inicia-se a rolagem com baixa pressão, a qual é preservação ambiental.
aumentada à medida que a mistura vai sendo Planejar adequadamente a exploração do areal, de
compactada, e, conseqüentemente, suportando modo a minimizar os impactos decorrentes da
pressões mais elevadas. exploração e facilitar a recuperação ambiental após o
A compactação será iniciada pelos bordos, término das atividades exploratórias.
longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da Impedir queimadas como forma de desmatamento.
pista. Nas curvas, de acordo com a superelevação, a
Seguir as recomendações constantes da DNER-ES
compressão deve começar sempre do ponto mais baixo
279/97 para os caminhos de serviço.
para o ponto mais alto. Cada passada do rolo deve ser
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6.2 Ligante asfáltico Definir no projeto executivo áreas para as instalações


industriais, de maneira tal que se consiga o mínimo de
Instalar os depósitos em locais afastados de cursos agressão ao meio ambiente.
d’água.
Atribuir à Executante responsabilidade pela obtenção da
Vedar o descarte do refugo de materiais usados na faixa licença de instalação/operação, assim como manter a
de domínio onde possam causar prejuízos ambientais. usina em condições de funcionamento dentro do
Recuperar a área afetada pelas operações de prescrito nestas especificações.
construção/execução, imediatamente após a remoção
da usina e dos depósitos , e limpeza do canteiro de 6.4 Operação

obras.
Instalar sistemas de controle de poluição do ar
As operações em usinas asfálticas a quente englobam: constituídos por ciclone e filtro de mangas ou de
a) estocagem, dosagem, peneiramento e equipamentos que atendam aos padrões estabelecidos

transporte de agregados frios; nas legislações vigentes.

Apresentar junto com o projeto para obtenção de


b) transporte, peneiramento, estocagem e
pesagem de agregados quentes; licença, resultados de medições das chaminés que
comprovem a capacidade do equipamento de controle
c) transporte e estocagem de filer;
proposto, para atender aos padrões estabelecidos pelo
d) transporte, estocagem e aquecimento de órgão ambiental.
óleo combustível e cimento asfáltico. Dotar os silos de estocagem de agregado frio de

Os agentes e fontes poluidoras, compreendem: proteções laterais e de cobertura, para evitar dispersão
das emissões fugitivas durante a operação de
Agentes e fontes poluidoras
carregamento.

Enclausurar a correia transportadora de agregado frio.


AGENTE POLUIDOR FONTES POLUIDORAS

A principal fonte é o secador rotativo. Adotar procedimentos de forma que a alimentação do


Outras fontes são: peneiramento, transferência e
I. Emissão de partículas
manuseio de agregados, balança, pilhas de
secador seja feita sem emissão visível para a atmosfera.
estocagem e tráfego de veículos e vias de acesso.
Manter pressão negativa no secador rotativo, enquanto
Combustão do óleo: óxido de enxofre, óxido de
nitrogênio, monóxido de carbono e hidrocarbonetos.
a usina estiver em operação, para evitar emissões de
II. Emissão de gases Aquecimento de cimento asfáltico: hidrocarbonetos.
Tanques de estocagem de óleo combustível e de partículas na entrada e saída do mesmo.
cimento asfáltico: hidrocarbonetos.
Conectar o misturador, os silos de agregado quente e as
As principais fontes são: pilhas de estocagem ao ar
III. Emissões Fugitivas livre, carregamento dos silos frios, vias de tráfego, peneiras classificatórias do sistema de exaustão ao
área de peneiramento, pesagem e mistura.
sistema de controle de poluição do ar, para evitar
NOTA: Emissões Fugitivas - São quaisquer emissões de vapores e partículas para a atmosfera.
lançamentos ao ambiente, sem passar
Fechar os silos de estocagem de massa asfáltica.
primeiro por alguma chaminé ou duto
Pavimentar e manter limpas as vias de acesso internas,
projetados para corrigir ou controlar seu fluxo.
de tal modo que as emissões provenientes do tráfego de
Em função destes agentes devem ser obedecidos os
veículos não ultrapassem 20% de opacidade.
itens 6.3 e 6.4.
Dotar os silos de estocagem de filer de sistema próprio
6.3 Quanto à instalação de filtragem a seco.

Adotar procedimentos operacionais que evitem a


Impedir a instalação de usinas de asfalto a quente a
emissão de partículas provenientes dos sistemas de
uma distancia inferior a 200 m (duzentos metros),
limpeza dos filtros de mangas e de reciclagem do pó,
medidos a partir da base da chaminé, de residências, de
retidos nas mangas.
hospitais, clínicas, centros de reabilitação, escolas
Acionar os sistemas de controle de poluição do ar antes
asilos, orfanatos, creches, clubes esportivos, parques de
dos equipamentos de processo.
diversões e outras construções comunitárias.
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Manter em boas condições todos os equipamentos de c) ensaio de granulometria do material de


processo e de controle. enchimento (filer), (DNER-ME 083).

Dotar as chaminés de instalações adequadas para Nota: A quantidade de ensaios dos agregados
realização de medições. obedecerá ao Plano de Amostragem

Substituir o óleo combustível por outra fonte de energia estabelecido e aprovado pela Fiscalização.
menos poluidora (gás ou eletricidade).
7.2 Controle da produção
7 Inspeção
O controle da produção (Execução) Areia-Asfalto a

7.1 Controle dos insumos quente deve ser exercido através de coleta de amostras,
ensaios e determinações feitas de maneira aleatória.
Todos os materiais utilizados na fabricação de Areia-
Asfalto a quente (Insumos) devem ser examinados em 7.2.1 Controle da usinagem da Areia-Asfalto a
laboratório, obedecendo à metodologia indicada pelo quente

DNIT, e satisfazer as especificações em vigor.


a) Controle da quantidade de ligante na

7.1.1 Ligante asfáltico mistura

– Devem ser efetuadas extrações de


O controle de qualidade do ligante asfáltico consta do
asfalto, de amostras da mistura
seguinte:
coletada na pista (DNER-ME 053). A
– 01 ensaio de penetração a 25ºC (DNER-ME porcentagem de ligante pode variar,
003) para todo carregamento que chegar à no máximo ± 0,3%, da fixada no
obra; projeto.
– 01 ensaio do ponto de fulgor, para todo
b) Controle da graduação da mistura de
carregamento que chegar à obra (DNER-
agregados (areia)
ME 148);
– Deve ser procedido o ensaio de
– 01 índice de susceptibilidade térmica para
granulometria (DNER-ME 083) da
cada 100t determinado pelos
mistura dos agregados resultantes das
ensaios (DNER-ME 003 e ABNT NBR 6560);
extrações citadas no item anterior. A
– 01 ensaio de espuma, para todo
curva granulométrica deve manter-se
carregamento que chegar à obra;
contínua, enquadrando-se dentro das
– 01 ensaio de viscosidade “Saybolt-Furol” tolerâncias, especificadas no projeto.
(DNER-ME 004) em várias temperaturas
c) Controle de temperatura
para a verificação da viscosidade
especificada e o estabelecimento da curva Devem ser efetuadas medidas de
viscosidade X temperatura para cada 100t; temperatura, durante a jornada de 8 horas
de trabalho, em cada um dos itens abaixo
7.1.2 Agregados discriminados:

– do ligante, na usina;
O controle de qualidade dos agregados consta do
seguinte: – da mistura, no momento, da saída do
misturador.
a) ensaios de granulometria do agregado
– da mistura no momento do
(areia), de cada silo por jornada de trabalho
espalhamento no início de rolagem, na
(DNER-ME 083);
pista.
b) ensaios de equivalente de areia, (DNER-
As temperaturas devem apresentar valores
ME 054);
de ± 5ºC das temperaturas especificadas.
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d) Controle das características da mistura em relação às espessuras de projeto,


em 10(dez) medidas sucessivas .
– Devem ser realizados ensaios
Marshall em três corpos -de-prova de b) Alinham entos
cada mistura por cada jornada de oito
– A verificação do eixo e bordos é feita
horas de trabalho (DNER-ME 043).
durante os trabalhos de locação e
– O valor de estabilidade deve satisfazer nivelamento nas diversas seções
ao especificado no item proposto. As correspondentes às estacas da
amostras devem ser coletadas na locação. Poderá também ser a trena.
pista. Os desvios verificados não deverão
exceder ± 5cm.
7.2.2 Espalhamento e compressão na pista
c) Acabamento da superfície
Devem ser efetuadas medidas de temperatura durante o
– Durante a execução deve ser feito em
espalhamento da massa imediatamente, antes de
cada estaca da locação o controle de
iniciada a compressão. Estas temperaturas devem ser
acabamento da superfície do
as indicadas para compressão, com uma tolerância de ±
revestimento, com o auxilio de duas
5°C.
réguas, uma de 3,00m e outra de
O controle do grau de compressão - GC da areia-asfalto 1,20m, colocadas em ângulo reto e
deve ser feito, preferencialmente, medindo-se a paralelamente ao eixo da estrada,
densidade aparente de corpos -de-prova extraídos da respectivamente. A variação da
mistura espalhada e comprimida na pista, por meio de superfície, entre dois pontos quaisquer
brocas rotativas , comparando-as com os resultados da de contato, não deve exceder a 0,5cm,
densidade aparente de projeto. quando verificada com qualquer das
Podem ser empregados outros métodos para réguas.
determinação da densidade aparente na pista, desde – O acabamento longitudinal da
que indicada no projeto. superfície deve ser verificado por

Devem ser realizados determinações em locais "aparelhos medidores de

escolhidos aleatoriamente durante a jornada de irregularidade tipo resposta"

trabalho, não sendo permitidos - GC inferiores a 97% ou devidamente calibrados (DNER-PRO

superiores a 101%, em relação à massa específica 164 e DNER-PRO 182) ou outro

aparente do projeto. dispositivo equivalente para esta


finalidade. Neste caso o Quociente de
As medidas do grau de compactação devem ser
Irregularidade - QI deverá apresentar
efetuadas a cada 700m 2 de pista.
valor inferior a 35 contagens/km.

7.3 Verificação do produto d) Condições de segurança

A verificação final da qualidade do revestimento de – O revestimento de Areia-Asfalto a

Areia-Asfalto (Produto) deve ser exercida através das quente acabado deve apresentar

seguintes determinações: valores de Resistência à Derrapagem


- VDR = 45 quando medido com o
a) Espessura da camada
Pêndulo Britânico (ASTM-E 303/93) e
– Deve ser medida a espessura por Altura de Areia - HS na faixa de
ocasião da extração dos corpos -de- 0,6 > HS > 1,2mm (NF P-38).
prova na pista, ou pelo nivelamento, – Pode, também, ser empregado outro
do eixo e dos bordos, antes e depois processo para avaliação da resistência
do espalhamento e compressão da à derrapagem, quando indicado no
mistura. Admite-se a variação de ± 5% projeto. Os ensaios de controle da
NORMA DNIT 032/2005 –ES 10

execução devem ser realizados em


x - ks = valor mínimo especificado ou;
segmentos homogêneos escolhidos
de maneira aleatória. x + ks = valor máximo de projeto -
Conformidade;
7.4 Plano de Amostragem - Controle tecnológico
Sendo:
O número e a freqüência de verificação e de
determinações correspondentes aos diversos ensaios X=
∑x 1

para o controle tecnológico dos insumos, da produção e


n
do produto devem ser estabelecidos pelo Executante
segundo um Plano de Amostragem Aleatória definido de S=
∑( x 1 − x) 2
n −1
acordo com a seguinte tabela de controle estatístico de
resultados (DNER-PRO 277): Onde:

TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL x1 – valores individuais


n 5 6 7 8 9 10 11 12
X – média da amostra
K 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,19 1,16
S - desvio padrão da amostra.
0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,13 0,10

k - coeficiente tabelado em função do
TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL número de determinações.
(continuação)
n - número de determinações.
n 13 14 15 16 17 19 21

b) Nos ensaios e verificações em que é


K 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01
especificado um valor mínimo a ser atingido
∀ 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 deve-se verificar a seguinte condição para
n = n° de amostras, atender às exigências de Conformidade e
k = coeficiente multiplicador,
∀ = risco do Executante não Conformidade:

7.5 Condições de Conformidade e Não Se x - ks < valor mínimo especificado -


Conformidade
Não Conformidade;

Todos os ensaios de controle e verificações para os


Se x- ks ≥ valor mínimo especificado -
Insumos a produção e o Produto realizados de acordo
Conformidade.
com o Plano de Amostragem, devem cumprir as
Os resultados do controle estatístico devem ser
Condições Gerais e Condições Específicas do Capítulo
registrados em relatórios periódicos de
4 e Capítulo 5 desta Norma, e atenderem às condições
acompanhamento de acordo com a norma DNIT
de Conformidade e Não Conformidade de acordo com
011/2004-PRO a qual estabelece que sejam tomadas
os seguintes critérios (DNER-PRO 277):
providências para tratamento das “Não-Conformidades”
a) Nos ensaios ou verificações em que é da Produção e do Produto.
especificada uma faixa de valores mínimos
Os serviços só devem ser aceitos se atenderem às
e máximos devem ser verificadas as
prescrições desta Norma.
seguintes condições para atender às
exigências de Conformidade e Não Todo detalhe incorreto ou mal executado deve ser

Conformidade: corrigido.

Qualquer serviço só deve ser aceito se as correções


x - ks < valor mínimo especificado ou; executadas colocarem -no em conformidade com o
disposto nesta Norma; caso contrário será rejeitado.
x + ks > valor máximo de projeto - Não
Conformidade;
NORMA DNIT 032/2005 –ES 11

b) A quantidade de cimento asfáltico aplicada


8 Critérios de medição
é obtida pela média aritmética dos valores
medidos na usina, em toneladas;
Os serviços Conformes serão medidos de acordo com
os critérios estabelecidos no Edital de Licitação dos c) O transporte do cimento asfáltico
serviços ou, na falta destes critérios, de acordo com as efetivamente aplicado deve ser medido
seguintes disposições gerais: com base na distância entre a refinaria e o
canteiro de serviço.
a) A Areia-Asfalto deve der medida em
toneladas de mistura efetivamente aplicada d) Nenhuma medição deve ser processada se
na pista. Não devem ser motivos de à ela não estiver anexado um relatório de
medição: mão-de-obra, materiais (exceto controle da qualidade contendo os
cimento asfáltico), transporte da mistura da resultados dos ensaios e determinações
usina à pista e encargos quando estiverem devidamente interpretados, caracterizando
incluídos na composição do preço unitário; a qualidade do serviço executado

_________________/ Índice Geral


NORMA DNIT 032/2005 –ES 12

Índice Geral

Abertura ao tráfego 5.4.7 ......................... 6 Índice Geral ................................. 12

Abstract .................................. 1 Inspeção 7 ............................... 8

Agregados 5.1.2 ......................... 3 Ligante asfáltico 5.1.1 ........................ 3

Agregados 6.1. ........................... 6 Ligante asfáltico 6.2............................ 7

Agregados 7.1.2 ......................... 8 Ligante asfáltico 7.1.1 ........................ 8

Areia - agregado miúdo 5.1.2.1...................... 3 Manejo ambiental 6 ............................... 6

Caminhões para transporte Material de enchimento (filer) 5.1.2.2 ..................... 3


da mistura 5.3.4 ......................... 5
Material 5.1............................ 3
Composição da mistura 5.2 ............................ 4
Melhorador de adesividade 5.1.2.3 ..................... 4
Condições de Conformidade
e Não Conformidade 7.5 ............................ 10 Objetivo 1 ............................... 1

Condições específicas 5................................ 3 Operação 6.4............................ 7

Condições gerais 4................................ 3 Pintura de ligação 5.4.1 ........................ 5

Controle da produção 7.2 ............................ 8 Plano de Amostragem -


Controle tecnológico 7.4............................ 10
Controle da usinagem da
Areia-Asfalto a quente 7.2.1 ......................... 8 Prefácio ................................. 1

Controle dos insumos 7.1 ............................ 8 Produção de Areia-Asfalto 5.4.4 ........................ 6

Critérios de medição 8................................ 11 Quanto à instalação 6.3............................ 7

Definição 3................................ 3 Referências normativas 2 ............................... 1

Depósito para agregados (Areia) 5.3.2 ......................... 5 Resumo ................................. 1

Depósito para ligante asfáltico 5.3.1 ......................... 5 Sumário ................................. 1

Distribuição e compressão Temperatura do cimento asfáltico 5.4.2 ........................ 5


da mistura 5.4.6 ......................... 6
Temperatura dos
Equipamento para a compressão 5.3.6 ......................... 5 agregados (Areia) 5.4.3 ........................ 6

Equipamento para espalhamento 5.3.5 ......................... 5 Transporte de


Areia-Asfalto a quente 5.4.5 ........................ 6
Equipamento 5.3 ............................ 4
Usina para misturas
Espalhamento e asfálticas (Areia-Asfalto) 5.3.3 ........................ 5
compressão na pista 7.2.2 ......................... 9
Verificação do produto 7.3............................ 9
Execução 5.4 ............................ 5

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