Uma Carta de Bezerra de Menezes
Uma Carta de Bezerra de Menezes
Uma Carta de Bezerra de Menezes
Bezerra
de
Menezes
de
Edição anotada
Obra acompanhada de Cosmogonia espírita
COLABORADORES
Ariane Emílio Kloth
Beatriz Lopes de Andrade
Délio Nunes dos Santos
Luciana Araújo Reis
Marta Dolabela de Lima
Odélia França Noleto
Raphael Spode
Rubem Amaral Júnior
Wilde Batista Valério
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N.E.: Esta edição terá 168 novos estudos, localizados na Biblioteca da
FEB e em jornais da época, não incluídos na edição da FEB de 1907,
totalizando 484 estudos.
Va l io s o a u tó g r a f o 2
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Ano 38, no 18, 16 set. 1920, coluna “Ecos e Fatos”, p. 372.
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Manoel Soares da Silva Bezerra (1810–1888).
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Juvenal Galeno da Costa e Silva (1836–1931), poeta cearense conside-
rado um dos maiores expoentes da poesia popular brasileira.
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Manuel Justiniano de Freitas Quintão (1874–1955), jornalista e escri-
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1918, 1919 e 1929.
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No início de 1920.
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Usado aqui com o sentido de “abordar”.
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Grupo de Estudos Evangélicos do Anjo Ismael, que teve origem nos
mais antigos grupos de estudos e práticas espíritas do Rio de Janeiro,
como o Grupo Confúcio (1873) e a Sociedade de Estudos Espíritas Deus,
Cristo e Caridade (1876). Em 1880, Antonio Luiz Sayão, com Bittencourt
Sampaio e outros, funda o Grupo dos Humildes, mais conhecido como
Grupo do Sayão, que, em 1884, passou a se chamar Grupo Ismael, ao ser
incorporado a recém-fundada Federação Espírita Brasileira. Em ativi-
dade até hoje, sua história pode ser lida em Reformador (ano 91, no 8,
ago. 1973, p. 227 e segs.).
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Ano 39, no 9, 1o maio 1921, coluna “Ecos e Fatos”, p. 204-205.
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N.E.: Encomiar, o mesmo que louvar, elogiar.
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Embora se fale aqui de Manoel Soares da Silva Bezerra em vida, ob-
serve-se que, no antepenúltimo parágrafo do Prefácio à publicação em
Reformador, há uma referência à sua retratação, por prática mediúnica,
ocorrida no Grupo Ismael, logo após sua desencarnação.
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Ano 39, no 22, 16 nov. 1921, coluna “Ecos e Fatos”, p. 463.
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Um mil e quinhentos réis.
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Dois mil e quinhentos réis.
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