Memorial Do Convento - Quest. Verif. Leitura v-F4 (Blog12 12-13) - 1
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Memorial Do Convento - Quest. Verif. Leitura v-F4 (Blog12 12-13) - 1
ANTÓNIO ALVES
4. Qual o nome do Franciscano que interveio na decisão real de construir o Convento de Mafra?
a. Frei António de S. José.
b. D. Nuno da Cunha.
c. Frei José.
7. João Elvas, que segue a comitiva do casamento da Infanta Maria Bárbara, era
a. inimigo de Baltasar.
b. amigo de Blimunda.
c. amigo de Baltasar durante a permanência deste em Lisboa.
8. Baltasar Mateus participou numa batalha, em frente a Jerez de los Caballeros, onde
a. lhe cortaram a mão esquerda com uma espada.
b. lhe cortaram a mão direita com uma espada.
c. perde a mão esquerda estralhaçada.
9. Enquanto o padre Bartolomeu Lourenço vai para a Holanda, Blimunda e Baltasar permanecem
em
a. Lisboa.
b. Mafra.
c. Aveiro.
B. Assinale com um X se as afirmações, que se seguem, são verdadeiras (V) ou falsas (F)
V F
1. Memorial do Convento apresenta-nos uma visão restrita do Portugal do início do séc. XVIII.
2. A construção do convento de Mafra e a história de amor entre Baltasar e Blimunda são os eixos
estruturadores do romance.
3. A ação principal inicia-se com Baltasar a assistir ao auto-de-fé. Entre os condenados pela Inquisição,
encontra-se Sebastiana Maria de Jesus.
4. Memorial do Convento pode ser considerado um romance histórico de intervenção social, porque o
paralelo com a situação de ditadura, que se viveu no Portugal dos anos 30 aos anos 70 do século XX, é
constantemente sublinhado.
5. O narrador, que se move entre passado e presente, controla a ação e as personagens, antecipando-se
ao futuro e, muitas vezes, emitindo opiniões e juízos de valor direcionados claramente ao narratário, talvez
mesmo ao público leitor do séc. XX.
6. Enquanto leitores, assistimos ao desvario megalómano do rei e ao imenso sofrimento do povo (operários
escorreitos e estropiados, cegos, paralíticos).
7. A ação principal inicia-se com D. João V a ir ao quarto da esposa para conseguir um herdeiro para o
trono.
8. “Nunca te olharei por dentro” é uma frase proferida por Blimunda em relação a Bartolomeu de Gusmão.
9. Baltasar e Blimunda conhecem-se num auto-de-fé e, anos mais tarde, casam-se numa capela em Mafra.