Manual de Preparo de Meios de Cultura e Soluções para Microbiologia
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Sumário
1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO TRIANGULO MINEIRO – CAMPUS ITUIUTABA
Ágar nutriente..................................................................................................................... 23
Ágar nutriente com sulfato de manganês ............................................................................ 23
Ágar nutriente isento de extrato de levedura ...................................................................... 24
Ágar nutriente sal 3% .......................................................................................................... 24
Ágar Oxford (AO)................................................................................................................. 24
Ágar padrão para contagem (PCA)....................................................................................... 25
Ágar PALCAM (AP)............................................................................................................... 26
Ágar para ensaio de DNAse com verde de metila ................................................................ 26
Ágar para esporulação ........................................................................................................ 27
Ágar para fermentação de carboidratos – base com púrpura de bromocresol ..................... 27
Ágar Rambach ..................................................................................................................... 28
Ágar Sahid Ferguson perfringens (SFP) ................................................................................ 28
Ágar sal triptona (T1N1) ...................................................................................................... 29
Ágar soja triptona (TSA) ...................................................................................................... 29
Ágar soja triptona (TSA) com CaCl2 e eritrócitos lavados de carneiro ................................... 30
Ágar soja triptona (TSA) sal 3% ............................................................................................ 30
Ágar tiossulfato-citrato-sacarose-sais biliares (TCBS) ........................................................... 30
Ágar tirosina ....................................................................................................................... 31
Ágar triptose (AT) ................................................................................................................ 31
Ágar Triptose com ácido nalidíxico (ATN) ............................................................................ 32
Ágar triptose sulfito cicloserina (TSC) .................................................................................. 32
Ágar ureia ........................................................................................................................... 33
Ágar verde brilhante vermelho de fenol lactose sacarose (BPLS) ......................................... 33
Ágar xilose-lisina-desoxicolato (XLD) ................................................................................... 34
Ágar XLT4 ............................................................................................................................ 35
Água peptonada alcalina para Vibrio cholerae (APHA 3a ed ) ............................................... 35
Caldo para fermentação de carboidratos – base com púrpura de bromocresol.................... 36
Caldo cérebro-coração (BHI) ............................................................................................... 36
Caldo cérebro-coração concentração dupla-sal 0,65%-extrato de levedura 0,6%(BHI-SE) .... 37
Caldo cérebro-coração nitrato (BHI-NO3)............................................................................. 37
Caldo cérebro-coração-sal 0,65%- extrato de levedura 0,6%(BHI-SE) ................................... 37
Caldo Cérebro-coração tiamina (BHI-T) ............................................................................... 37
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MEIOS DE CULTURA
INTRODUÇÂO
Salmonella)
Características
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Ao adquirir meios de cultura, Obs.: ervar atentamente a formulação, pois às vezes, as diferentes
marcas utilizam diferentes termos para uma mesma substância. Por exemplo, os termos triptona
e tripticase referem-se à peptona de caseína obtida por digestão triptica ou pancreática. Assim, os
produtos Ágar tripticase soja, Ágar soja triptona, Caso Ágar (antigo Casoy) referem-se a um
produto que contém peptona de caseína (obtida por digestão triptica ou pancreática) e peptona
de farinha de soja.
SEGURANÇA!
Como medida de segurança, as substâncias componentes dos meios de cultura, das soluções e
dos reagentes deste manual estão sinalizadas com uma letra, indicando o grupo de risco ao qual
pertencem, sendo:
N = nocivo (podendo ser por ingestão, por contato com os olhos e pele);
I = irritante;
T = tóxico;
H = hidropoluente;
P = perigoso para o meio ambiente;
C = corrosivo;
O = oxidante;
F = inflamável;
E = explosivo;
M = mutagênico;
Co = comburente
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1. Preparar, separadamente, alíquotas de 100 ml de ágar cereus (PEMBA) base, ágar soja
triptona e ágar estoque de acordo com o descrito abaixo para cada um dos meios
específicos.
2. Fundir os meios e resfriar até 47 ±1ºC, mantendo em banho-maria.
3. Em um erlenmeyer estéril, com capacidade mínima de 500 ml, misturar:
Ágar cereus (PEMBA) base 100,0 ml
Ágar soja triptona (TSA) 100,0 ml
Ágar estoque 100,0 ml
Emulsão de gema de ovo a 50% estéril (*)30,0 ml
Solução de ácido pipemídico(H) 0,2% (**)3,0 ml (H)
Solução de ácido nalidíxico(H) 0,1% (**)3,0 ml (H)
(*) - último ingrediente a ser misturado para evitar a formação excessiva de espuma
(**) - esterilizadas por filtração
Ágar Baird-Parker
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1. Pesar o ágar batata glicose 2% de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Deixar em repouso por aproximadamente 15 minutos.
5. Aquecer até completa dissolução
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir volumes de acordo com a necessidade.
8. Identificar e datar.
9. Esterilizar a 121 1ºC por 15 minutos.
10. Armazenar adequadamente
11. A composição básica do ágar batata glicose 2% deverá ser a seguinte, por litro de
meio:
Infusão de 200g de batata 4,0 g
Glicose 20,0 g
Ágar 15,0 g
pH 5,6 0,1
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Ágar Columbia-base
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Ágar 20,0 g
Extrato de levedura 10,0 g
pH 7,4 0,
1. Pesar o ágar cristal violeta vermelho neutro bile de acordo com o volume de meio a
ser preparado, respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado e adicionar o volume de água destilada-
deionizada correspondente.
3. Deixar repousar por 15 minutos.
4. Aquecer até completa dissolução.
5. Normalmente, não é necessário esterilizar este meio, porém, se for preciso, este meio
pode ser autoclavado a 121°C 1°C por 5 minutos.
6. A composição básica de ágar cristal violeta vermelho neutro bile deverá ser a seguinte,
por litro de meio:
Peptona de carne 7,0 g
Extrato de levedura 3,0 g
Lactose 10,0 g
Cloreto de sódio 5,0 g
Sais biliares n° 3.1,5 g
Vermelho neutro 0,03 g (N)
Cristal violeta (N/I/H/P) 0,002 g (N/I/H/P)
Ágar 15,0 g
pH 7,4 0,2
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1. Pesar o ágar cristal violeta vermelho neutro bile glicose de acordo com o volume de
meio a ser preparado, respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Deixar repousar por 15 minutos
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Aquecer até completa dissolução
7. Normalmente, não é necessário esterilizar este meio, porém, se for preciso, este meio
pode ser autoclavado a 121°C 1°C por 5 minutos.
8. A composição básica de ágar cristal violeta vermelho neutro bile glicose deverá ser a
seguinte, por litro de meio:
Peptona de carne 7,0 g
Extrato de levedura 3,0 g
Glicose 10,0 g
Cloreto de sódio 5,0 g
Sais biliares n° 3 1,5 g
Vermelho neutro 0,03 g (N)
Cristal violeta 0,002 g (N/I/H/P)
Ágar 13,0 g
pH: 7,4 0,2
1. Pesar o ágar EMB de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
5. Deixar em repouso por aproximadamente 15 minutos
6. Aquecer até completa dissolução.
7. Distribuir volumes de acordo com a necessidade
8. Identificar e datar.
9. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos.
10. Armazenar adequadamente
11. A composição básica do ágar EMB deverá ser a seguinte, por litro de meio:
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Ágar esculina
1. Pesar o ágar esculina de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Deixar em repouso por aproximadamente 15 minutos
5. Aquecer até completa dissolução do ágar.
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir volumes de 3 a 5 ml em tubos
8. Identificar e datar.
9. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos.
10. Armazenar adequadamente
11. A composição básica do ágar bile esculina deverá ser a seguinte, por litro de meio:
Ágar estoque
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pH 7,4 ± 0,2
Ágar fenilalanina
1. Pesar o ágar ferro dois açúcares de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente.
4. Deixar repousar por aproximadamente 15 minutos
5. Aquecer, sob agitação, até completa dissolução do meio.
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir volume compatível com o tubo disponível, capaz de, quando inclinado,
formar uma base de 3,0 cm de altura e, sobre ela, um bisel de 2 a 3 cm.
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
9. A composição básica de ágar ferro dois açúcares deverá ser a seguinte, por litro de
meio:
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Proceder conforme o indicado pelo fabricante para o preparo do Ágar Kligler, acrescentando
25 g de cloreto de sódio a cada litro de meio preparado.
1. Pesar o ágar TSI de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Deixar repousar por aproximadamente 15 minutos
5. Aquecer até completa dissolução
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir volume compatível com o tubo disponível, capaz de formar uma base de
3,0 cm de altura e, sobre ela, um bisel de 2 a 3 cm quando inclinado.
8. Identificar e datar
9. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
10. Armazenar adequadamente
11. A composição básica do ágar TSI deverá ser a seguinte, por litro de meio:
Extrato de carne 3,0 g
Extrato de levedura 3,0 g
Peptona de caseína 15,0 g
Peptona de carne 5,0 g
Lactose 10,0 g
Sacarose 10,0 g
D (+) Glicose 1,0 g
Citrato de amônio e ferro 0,5 g
Cloreto de sódio. 5,0 g
Tiossulfato de sódio 0,3 g
Vermelho de fenol 0,024 g
Ágar 12,0 g
pH 7,4 ± 0,1
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1. Pesar o ágar glicose triptona de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado e adicionar o volume de água destilado-
deionizada correspondente
3. Deixar repousar por aproximadamente 15 minutos
4. Aquecer até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir volumes de acordo com a necessidade.
7. Identificar e datar
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
9. Armazenar adequadamente
10. A composição básica do ágar glicose triptona deverá ser a seguinte, por litro de meio:
Triptona 10,0 g
Glicose 5,0 g
Púrpura de bromocresol 0,04 g
Ágar 12,0 g
pH 6,8 0,2
1. Pesar o ágar lisina ferro (LIA) de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado e adicionar o volume de água destilado-
18
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deionizada correspondente
3. Deixar repousar por aproximadamente 15 minutos
4. Aquecer até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir em tubos, em volumes compatíveis com a formação de uma base de
aproximadamente 3 cm e bisel de aproximadamente 2 cm quando inclinados.
7. Datar e identificar.
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos Armazenar adequadamente
9. A composição básica do ágar LIA deverá ser a seguinte, por litro de meio:
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1. Pesar o ágar MLCB de acordo com volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado e adicionar o volume de água destilado-deionizada
correspondente
3. Deixar repousar por aproximadamente 15 minutos
4. Aquecer até completa dissolução
5. Evitar superaquecimento
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Não autoclavar.
8. Deixar resfriar até 49-50ºC, em banho-maria.
9. Distribuir em placas estéreis
10. Deixar solidificar em superfície plana
11. Identificar, datar e armazenar adequadamente.
12. Manter as placas sob-refrigeração, invertidas e protegidas contra desidratação.
13. Antes do uso, secar a superfície do meio, colocando as placas semiabertas e invertidas em
estufa a 45-50ºC por aproximadamente 15 minutos.
14. A composição básica do ágar MLCB deverá ser a seguinte, por litro de meio:
Extrato de Levedura 5,0 g
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Peptona 10,0 g
Extrato de carne 2,0 g
Cloreto de sódio 4,0 g
Manitol 3,0 g
L-Lisina cloridrato 5,0 g
Tiossulfato de sódio 4,0 g
Citrato de ferro e amônio 1,0 g
Verde brilhante 0,0125 g (N)
Cristal violeta 0,01 g(N/I/H/P)
Ágar 15,0 g
pH 6,8 ± 0,1
Ágar motilidade
Triptose 10 g
Cloreto de sódio 5,0 g
Ágar 5,0 g
pH 7,2 ± 0,2
Ágar motilidade-nitrato
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Ágar nutriente
1. Pesar o ágar nutriente de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando
a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilado-deionizada correspondente.
4. Deixar em repouso por 15 minutos
5. Aquecer até completa dissolução do ágar.
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir alíquotas de 10 ml em tubos apropriados.
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
9. Após autoclavação, deixar solidificar em posição inclinada, de forma a obter um bisel
longo.
10. Identificar, datar e armazenar adequadamente.
11. A composição básica do ágar nutriente deverá ser a seguinte, por litro de meio:
Peptona 5,0 g
Extrato de carne 1,0 g
Extrato de levedura 2,0 g
Cloreto de sódio 5,0 g
Ágar 15,0 g
pH 7,4 0,2
23
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1. Pesar o ágar nutriente de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando
a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilado-deionizada correspondente.
4. Deixar em repouso por 15 minutos
5. Aquecer até completa dissolução do ágar.
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir alíquotas de 10 ml em tubos apropriados.
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
9. Após autoclavação, deixar solidificar em posição inclinada, de forma a obter um bisel
longo.
10. Identificar, datar e armazenar adequadamente.
11. A composição básica do ágar nutriente isento de extrato de levedura deverá ser a
seguinte, por litro de meio:
Peptona de carne 5,0 g
Extrato de carne 1,0 g
Cloreto de sódio 5,0 g
Ágar 15,0 g
pH 7,4 0,2
1. Pesar o meio ágar Oxford base de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilado-deionizada correspondente
4. Deixar em repouso por 15 minutos
5. Aquecer até completa dissolução do ágar.
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir volumes de acordo com a necessidade Identificar e datar
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Obs.: O suplemento para o ágar Oxford contido em cada vial, comercialmente disponível, tem em
sua composição as seguintes substâncias:
Cicloheximide200 mg
Sulfato de Colistina10 mg
Acriflavina 2,5 mg (T)
Cefotetan 1,0 mg
Fosfomicina 5,0 mg
1. Pesar o ágar padrão para contagem de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilado-deionizada correspondente.
4. Deixar em repouso por 15 minutos.
5. Aquecer até completa dissolução do ágar.
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir volumes de acordo com a necessidade.
8. Esterilizar a 121 ± 1ºC por 15 minutos
9. Identificar e armazenar adequadamente
10. A composição básica do ágar padrão para contagem deverá ser a seguinte, por litro de
meio:
Extrato de levedura 2,5 g
Triptona 5,0 g
Glicose 1,0 g
Ágar 15,0 g
pH 7,0 ± 0,2
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1. Pesar o ágar PALCAM base de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilado-deionizada correspondente
4. Deixar em repouso por 15 minutos
5. Aquecer até completa dissolução do ágar.
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir volumes de acordo com a necessidade. Identificar e datar.
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
9. Armazenar adequadamente
10. A composição básica do ágar PALCAM deverá ser a seguinte, por litro de meio:
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1. Pesar o ágar para esporulação de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Deixar em repouso por aproximadamente 15 minutos.
5. Aquecer até completa dissolução
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir volumes de acordo com a necessidade. Identificar e datar
8. Esterilizar a 121 ± 1ºC por 20 minutos
9. Armazenar adequadamente
10. A composição básica do ágar para esporulação deverá ser a seguinte, por litro de
meio:
Polipeptona 15,0 g
Extrato de levedura 3,0 g
Amido solúvel 3,0 g
Sulfato de manganês 0,1 g
Tioglicolato de sódio 1,0 g
Fosfato de sódio bibásico 11,0 g
Ágar 15,0 g
pH 7,8 0,1
Triptona 10,0 g
Extrato de carne 5,0 g
Púrpura de bromocresol(H) (solução 1,6%)2,5 ml
Ágar 15,0 g
pH 6,7 ± 0,2
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Ágar Rambach
Peptona 8,0 g
Cloreto de sódio 5,0 g
Desoxicolato de sódio (N)1,0 g
Mistura cromógena 1,5 g
Propilenoglicol 10,5 g
Ágar 15,0 g
pH final: 7,3 ± 0,2
1. Pesar o ágar SFP de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Deixar em repouso por aproximadamente 15 minutos
5. Aquecer até completa dissolução
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir em frascos apropriados.
8. Identificar e datar
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Triptona 10,0 g
Cloreto de sódio 10,0 g
Ágar 20,0 g
pH 7,2 0,2
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1. Manter frascos com 200 e 100 ml de TSA base, preparado conforme o item anterior,
em banho-maria a 45ºC.
2. Usar 200 ml dos frascos para preparar placas com uma camada base de
aproximadamente 10 ml
3. Deixar solidificar em superfície plana
4. A 100 ml de TSA base, adicionar 5 ml de eritrócitos lavados de carneiro e 1 ml de uma
solução de cloreto de cálcio 1M, mantendo o meio em banho-maria a 45ºC no máximo
por 15 minutos.
5. Pipetar uma segunda camada de 5 ml de ágar TSA com eritrócitos de carneiro e cloreto
de cálcio sobre a camada base solidificado
Preparar o ágar soja triptona de acordo com as recomendações contidas neste capítulo e
adicionar 25 g de cloreto de sódio para cada litro de meio
30
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Sacarose 20,0 g
Colato de sódio 3,0 g
Cloreto de sódio 10,0 g
Citrato férrico 1,0 g
Azul de bromotimol l 0,04 g
Azul de timol 0,04 g
Ágar 15,0 g
pH 8,6 0,2
Ágar tirosina
1. Pesar o meio ágar triptose de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando
a proporção indicada pelo fabricante.
2. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente.
3. Adicionar a cada litro de meio 2 ml de solução de ácido nalidíxico a 1%
4. Homogeneizar
5. Deixar repousar por 15 minutos.
6. Aquecer, sob agitação, até completa dissolução do meio.
7. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
8. Distribuir porções de 100 e 50 ml em frascos apropriados.
9. Aquecer até completa dissolução
10. Identificar e datar
11. Autoclavar a 121 1ºC, por 15 minutos.
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1. Pesar o ágar TSC de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente.
4. Deixar repousar por 15 minutos
5. Aquecer, sob agitação, até completa dissolução do meio.
6. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir em frascos
8. Identificar e datar
9. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
10. Armazenar adequadamente
11. A composição básica de ágar TSC deverá ser a seguinte, por litro de meio:
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Ágar ureia
1. Pesar o ágar ureia base de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando
a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente.
4. Homogeneizar até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir em frascos Identificar e datar
7. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
8. Armazenar adequadamente
9. A composição básica do ágar ureia deverá ser a seguinte, por litro de meio:
10. Antes do uso, fundir o ágar ureia e resfriar até 50ºC em banho-maria.
11. Assepticamente, adicionar 50 ml de solução de ureia 40% esterilizada por filtração, por
litro de meio.
12. Distribuir de acordo com o uso
1. Pesar o ágar BPLS, de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Deixar em repouso por aproximadamente 15 minutos
5. Aquecer até completa dissolução
6. Verificar a necessidade de ajuste de PH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir volumes de acordo com a necessidade
8. Identificar e datar.
9. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
10. Armazenar adequadamente.
11. A composição básica do ágar BPLS deverá ser a seguinte, por litro de meio:
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12. Antes do uso, após dissolução do meio e resfriamento até aproximadamente 50ºC,
adicionar a cada 100 ml de meio 0,1 ml de solução de novobiocina a 4%.
13. Distribuir em placas estéreis.
14. Deixar solidificar em superfície plana
15. Manter as placas sob refrigeração, invertidas e protegidas contra desidratação.
16. Antes do uso, secar a superfície do meio, colocando as placas semiabertas e invertidas
em estufa a 45-50ºC por aproximadamente 15 minutos.
1. Pesar o ágar XLD de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Deixar em repouso por aproximadamente 15 minutos
5. Aquecer até completa dissolução
6. Evitar superaquecimento
7. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
8. Não autoclavar
9. Distribuir em placas estéreis.
10. Deixar solidificar em superfície plana
11. Antes do uso, secar a superfície do meio, colocando as placas semiabertas e invertidas
em estufa a 45-50ºC por aproximadamente 15 minutos.
12. A composição básica do ágar XLD deverá ser a seguinte, por litro de meio:
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Ágar XLT4
1. Pesar o ágar XLT4 de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Deixar em repouso por aproximadamente 15 minutos
5. Adicionar 4,6 ml do suplemento (solução a 26-28% de Tergitol-4/Tetradecylsulfato de
Sódio) a cada litro de meio preparado
6. Aquecer até completa dissolução, evitando superaquecimento.
7. Obs.: O meio não deve ser mantido mais do que 45 minutos a 50°C para evitar
formação de precipitados
8. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
9. Não autoclavar
10. Distribuir em placas estéreis.
11. Deixar solidificar em superfície plana
12. Antes do uso, secar a superfície do meio, colocando as placas semiabertas e invertidas
em estufa a 45-50ºC por aproximadamente 15 minutos.
13. A composição básica do ágar XLT4 deverá ser a seguinte, por litro de meio:
1. Pesar o meio água peptonada alcalina de acordo com o volume de meio a ser
preparado, respeitando a proporção indicada pelo fabricante ou compondo a
formulação no laboratório.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente.
4. Deixar em repouso por 15 minutos
5. Alcalinizar até pH 8,6 ± 0,2
6. Distribuir volume de 10 ml em tubos.
7. Identificar e datar
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
9. Armazenar adequadamente
10. A composição básica da água peptonada deverá ser a seguinte por litro de meio:
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Peptona 10,0 g
Cloreto de sódio 10,0 g
pH 8,6 ± 0,2
1. Pesar o caldo base de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilado-deionizada correspondente
4. Homogeneizar até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório
6. Distribuir volumes de 90 ml em frascos apropriados
7. Este meio base pode ser autoclavado a 121 1ºC por 15 minutos, nesse caso, a solução
de carboidrato a ser adicionada deverá ser previamente esterilizada por filtração.
8. Após a adição dos carboidratos, distribuir 3 a 10 ml em tubos estéreis apropriados.
9. Identificar os tubos com informação sobre o carboidrato que foi adicionado ao meio
10. Manter sob refrigeração até o momento do uso.
11. Obs.: Quando o meio base não for autoclavado, prepará-lo conforme instruções acima e
adicionar, a cada fração de 90 ml, 10 ml da solução a 5 ou 10% do carboidrato desejado
(ver instruções específicas sobre o preparo das soluções de carboidratos no capítulo de
“soluções e reagentes” deste manual).
12. Esterilizar por filtração, dispensando de 3 a 10 ml diretamente em tubos estéreis.
13. A composição básica do caldo para fermentação - base com púrpura de bromocresol
deverá ser a seguinte por litro de meio:
1. Pesar o meio caldo cérebro-coração (BHI) de acordo com o volume de meio a ser
preparado, respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Homogeneizar até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir 10 ml em tubos com tampa de rosca.
7. Identificar e datar
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
9. Armazenar adequadamente
10. A composição básica do caldo cérebro-coração (BHI) deverá ser a seguinte, por litro de
meio:
Infusão de cérebro de carneiro 12,5 g
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Pesar 2 vezes a quantidade de meio caldo cérebro-coração (BHI) indicada pelo fabricante,
adicionando 1,5 g de Cloreto de sódio e 6,0 g por litro de meio a ser preparado.
1. Pesar o meio caldo cérebro-coração (BHI), de acordo com o volume de meio a ser
preparado, respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Adicionar 1,5 g de Cloreto de sódio e 6,0 g de extrato de levedura, por litro de meio a
ser preparado.
1. Pesar o meio caldo cérebro-coração (BHI), de acordo com o volume de meio a ser
preparado, respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Antes do uso, adicionar, em cada tubo com 10 ml, 0,2 ml de solução aquosa de tiamina
a 0,01%, esterilizada por filtração.
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1. Pesar o meio UVM de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Agitar até completa dissolução.
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir em frascos, volumes de 225 ml, identificar e datar.
7. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos Esfriar logo após a esterilização e manter sob
refrigeração.
8. A composição básica do caldo UVM deverá ser a seguinte, por litro de meio:
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Obs.: Algumas marcas já contêm os suplementos. Outras contêm o ácido nalidíxico, necessitando
apenas a complementação com acriflavina.
Acriflavina (T/H)6,0 mg
Ácido nalidíxico (N/H)10,0 mg
Água destilada ou deionizada 5,0 ml
Caldo EC
Peptona 20,0 g
Lactose 5,0 g
Bile bovina 1,5 g
Cloreto de sódio 5,0 g
Fosfato de potássio bibásico 4,0 g
Fosfato de potássio monobásico 1,5 g
pH 6,9 0,2
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Obs.: Para preparar o caldo de fígado, ferver durante uma hora o fígado bovino moído na
proporção de 500g para cada litro de água. Filtrar em papel filtro, fracionar em alíquotas de
500 ml e congelar até a sua utilização.
Pode-se substituir o extrato de carne e a água destilada por caldo de carne, previamente
preparado da mesma forma que o caldo de fígado, utilizando-se músculo bovino.
Caldo Fraser
1. Pesar o caldo fraser base, de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Misturar até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir volumes de 10 ml em tubos.
7. Identificar e datar.
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
9. Resfriar imediatamente após a autoclavação. Armazenar sob refrigeração
10. A composição básica do caldo Fraser deverá ser a seguinte, por litro de meio:
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Obs.: Algumas marcas deste meio já incluem em sua formulação uma ou mais das substâncias
do suplemento. Nesse caso, os componentes ausentes na formulação deverão ser adicionados
individualmente na seguinte proporção: para cada tubo de 10 ml do caldo:
Gelatina 10,0 g
Cloreto de sódio 10,0 g
Fosfato de potássio bibásico 5,0 g
pH: 7,2 0,2
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1. Pesar o meio caldo glicose sal 3% teepol, de acordo com o volume de meio a ser
preparado, respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Homogeneizar até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir 10 ml em tubos com tampa de rosca
7. Identificar e datar.
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos.
9. Armazenar adequadamente
10. A composição básica do caldo glicose-sal 3%-teepol deverá ser a seguinte, por litro de
meio:
Extrato de carne 3,0 g
Peptona 10,0 g
Cloreto de sódio 30,0 g
Glicose 5,0 g
Violeta de Metila 0,002 g
Teepol 4,0 ml
pH 8,8 ± 0,2
1. Pesar o meio glicose triptona, de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Homogeneizar até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir volumes de 10 ml em tubos com tampa de rosca
7. Identificar e datar.
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
9. Armazenar adequadamente
10. A composição básica do caldo dextrose triptona deverá ser a seguinte, por litro de
meio:
Triptona 10,0 g
Glicose 5,0 g
Extrato de carne 5,0 g
pH 6,7 0,2
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Peptona 5,0 g
Cloreto de sódio 30,0 g
Extrato de carne 3,0 g
Violeta de Etila 0,001 g
Azul de Bromotimol 0,03 g
1. Pesar o caldo lauril sulfato de sódio de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Agitar até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir volumes de 10 ml em tubos de ensaio contendo tubos de Durham invertidos.
7. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
8. A composição básica de caldo lauril sulfato de sódio deverá ser a seguinte por litro de
meio:
Triptona 20,0 g
Lactose 5,0 g
Cloreto de sódio 5,0 g
Lauril sulfato de sódio 0,1 g
Fosfato de potássio bibásico 2,7 g
Fosfato de potássio monobásico 2,75 g
pH 6,8 0,2
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1. Pesar o caldo lisina descarboxilase de acordo com o volume de meio a ser preparado
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Homogeneizar até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir 5 ml em tubos de ensaio.
7. Identificar e datar
8. Autoclavar a 121 1ºC por 10 minutos
9. Armazenar adequadamente
10. A composição básica do caldo lisina deverá ser a seguinte, por litro de meio:
Peptona 5,0 g
Extrato de levedura 3,0 g
Glicose 1,0 g
L-Lisina 5,0 g
Púrpura de bromocresol 0,02 g
pH 6,1 ± 0,2
Caldo ONPG
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1. Pesar o caldo Rappaport Vassiliadis, de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Agitar até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir 10 ml em tubos de ensaio
7. Identificar e datar
8. Autoclavar a 115 1ºC por 10 minutos
9. Armazenar adequadamente
10. A composição básica do caldo Rappaport Vassiliadis deverá ser a seguinte, por litro de
meio:
* - algumas marcas de meio Rappaport Vassiliadis não incluem cloreto de magnésio e verde malaquita em sua formulação. Ao
utilizar este meio, verificar a necessidade de suplementação.
Obs.: O meio preparado pode ser estocado em refrigeração por até 7 meses (Vassiliadis et
al.1985)
1. Pesar o caldo selenito cistina, de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Aquecer se necessário, até no máximo 60ºC, para completa dissolução.
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir 10 ml em tubos de ensaio
7. Não autoclavar
8. Usar imediatamente após o preparo.
9. Descartar o meio que não for utilizado
10. A composição básica do caldo selenito cistina deverá ser a seguinte, por litro de meio:
Peptona de caseína 5,0 g
L (-) cistina 0,01 g
Lactose 4,0 g
Fosfato de sódio bibásico 2,0 g
Bi-selenito de sódio (T) 4,0 g
pH 7,0 ± 0,2
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1. Pesar o caldo TSB, de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Agitar, com auxílio de bastão de vidro ou agitador magnético, até completa dissolução.
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir volumes de acordo com a necessidade
7. Identificar e datar.
8. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
9. Armazenar adequadamente
10. A composição básica do caldo TSB deverá ser a seguinte, por litro de meio:
1. Pesar o caldo TSB de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Adicionar 95,0 g de cloreto de sódio e 10,0 g de piruvato de sódio, por litro de meio a
ser preparado.
Triptona 10,0 g
Extrato de carne 5,0 g
Extrato de levedura 5,0 g
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Obs.: O meio base (sem a adição de telurito de potássio) pode ser armazenado por duas
semanas sob refrigeração
Caldo tetrationato
1. Pesar o caldo tetrationato base de acordo com o volume de meio a ser preparado,
respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Aquecer brevemente, até 60ºC no máximo, e resfriar rapidamente.
5. Distribuir assepticamente em tubos estéreis
6. Identificar, datar e armazenar adequadamente.
7. Não autoclavar
8. A composição do caldo tetrationato base deverá ser a seguinte, por litro de meio:
1. Pesar o caldo TPB de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Aquecer se necessário, até no máximo 60ºC, para completa dissolução.
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
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Triptose 20,0 g
Glicose 2,0 g
Cloreto de sódio 5,0 g
Fosfato de sódio bibásico 2,5 g
pH 7,3 0,2
Caldo ureia
1. Pesar o caldo ureia de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado.
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente.
4. Homogeneizar até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Esterilizar por filtração, distribuindo volumes de aproximadamente 3 ml diretamente
em tubos estéreis.
7. Identificar, datar e armazenar adequadamente.
8. A composição básica do caldo ureia deverá ser a seguinte, por litro de meio:
1. Pesar o caldo Verde brilhante bile lactose 2%, de acordo com o volume de meio a ser
preparado, respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado e adicionar o volume de água destilada-
deionizada correspondente. Agitar até completa dissolução
3. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
4. Distribuir volumes de 10 ml em tubos de ensaio com tubos de Durham invertidos
5. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
6. A composição básica de caldo Verde brilhante-bile 2%-lactose deverá ser a seguinte,
por litro de meio:
Peptona 10,0 g
Lactose 10,0 g
Bile Bovina 20,0 g
Verde brilhante (N) 0,0133 g
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pH 7,4 0,2
Peptona. 10,0 g
Lactose 10,0 g
L-triptofano 1,0 g
Bile concentrado 20,0 g
Verde brilhante (N)0,0133 g
4 - Metilumbeliferil - - D- glicuronídeo 0,1 g
pH 7,2 ± 0,1
1. Pesar o caldo vermelho de fenol - base de acordo com o volume de meio a ser
preparado, respeitando a proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Agitar até completa dissolução.
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir volumes de 90 ml em frascos
7. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos ou esterilizar por filtração após a adição da
solução de carboidrato.
8. A composição básica de caldo vermelho de fenol base deverá ser a seguinte, por litro
de meio:
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soluções de carboidratos deverão estar em concentração final de 5,0 a 10,0 g por litro
de meio.
2. O preparo das soluções de carboidratos poderá ser verificada no capítulo “Reagentes e
Soluções”, deste Manual.
3. Distribuir em tubos, de acordo com a necessidade.
4. Tampar e identificar os tubos
5. Manter sob refrigeração até o momento do uso
Caldo VM-VP
1. Pesar o caldo VM-VP de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Agitar até completa dissolução
5. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
6. Distribuir volumes de 10 ml em tubos de ensaio
7. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
8. A composição básica de caldo VM-VP deverá ser a seguinte, por litro de meio:
Meio gelatina
1. Pesar o ágar gelatina, de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante ou compondo a formulação.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Verificar a necessidade de ajuste de pH, conforme norma específica do laboratório.
5. Deixar em repouso por aproximadamente 15 minutos
6. Aquecer até completa dissolução
7. Distribuir volumes de acordo com a necessidade
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8. Identificar e datar
9. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
10. Armazenar adequadamente.
Preparar o ágar gelatina de acordo com o item anterior, adicionando 30 g de cloreto de sódio
por litro de meio.
Meio lactose-gelatina.
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Triptona 2,0 g
Cloreto de sódio 5,0 g
Fosfato de potássio bibásico 0,3 g
Azul de bromotimol 0,08 g
Glicose 10,0 g
Ágar 2,0 g
pH 6,8 0,2
Meio SIM
1. Pesar o meio SIM de acordo com o volume de meio a ser preparado, respeitando a
proporção indicada pelo fabricante.
2. Transferir para recipiente adequado
3. Adicionar o volume de água destilada-deionizada correspondente
4. Deixar em repouso por aproximadamente 15 minutos
5. Aquecer até completa dissolução.
6. Verificar a necessidade de ajuste de PH, conforme norma específica do laboratório.
7. Distribuir volumes de 10 ml em tubos
8. Identificar e datar
9. Autoclavar a 121 1ºC por 15 minutos
10. Armazenar adequadamente.
11. A composição básica do meio SIM deverá ser a seguinte, por litro de meio:
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Meio tioglicolato
Obs.: Algumas marcas deste meio, vendidas na forma desidratada, não incluem o ágar em sua
formulação. Nesses casos, deverá ser adicionada quantidade de ágar que, no meio pronto,
corresponda a 0,75 g/L.
12. A composição básica do meio tioglicolato deverá ser a seguinte, por litro de meio:
Solução salina 2%
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REAGENTES E SOLUÇÕES
N = nocivo;
I = irritante;
T = tóxico;
H = hidropoluente;
C = corrosivo;
O = oxidante;
F = inflamável;
E = explosivo;
M = mutagênico
Quando houver manipulação de materiais corrosivos, usar sempre luvas adequadas e máscaras;
sendo material tóxico, utilizar sempre a cabine química.
CONVENÇÕES
As soluções preparadas por meio da dissolução do reativo em álcool, seguida ou não da adição
de água destilada/deionizada, neste manual serão denominadas como “solução alcoólica”.
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As soluções preparadas por meio da dissolução do reativo em meio alcalino ou ácido, neste
manual serão acompanhadas da indicação do diluente usado para sua preparação.
Onde houver a indicação “Esterilizar por Filtração” utilizar filtro com membrana de 0,22
micrômetros previamente preparado e esterilizado
Acido Acético
Ácido clorídrico 1N
Dissolver 82,3 ml de ácido clorídrico fumegante (C/I) (concentração 37%) em volume de água
destilada-deionizada suficiente para completar 1000 ml. Armazenar em frasco de vidro.
Identificar e datar
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Pesar 1,0 g de ácido nalidíxico(N), colocar em balão volumétrico de 100 ml e adicionar NaOH
0,1 N, agitando para dissolução, até completar o volume. Distribuir em frasco plástico
identificado e datado, e manter protegido da luz.
1. Diluir 6,5 ml de ácido peracético (C/I/E) (produto comercial a 15%) em 5 litros de água
destilada-deionizada
2. Manter em frasco de plástico identificado e datado.
3. Utilizar a solução preparada, no máximo, em 48 horas.
1. Pesar 2,0 g de ácido pipemídico e adicionar NaOH 0,1N até que se dissolva
completamente
2. Transferir para balão volumétrico de capacidade para 100 ml e completar o volume
com NaOH 0,1N.
3. Distribuir em frasco plástico identificado e datado, e manter protegido da luz, sob-
refrigeração.
Dissolver 0,8 g de ácido sulfanílico(N) em 100 ml de ácido acético 5N. Manter em frasco de
vidro, protegido da luz, sob-refrigeração.
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1. Pesar 0,25 g de acriflavina(T) em frascos separados com capacidade para 100 ml.
2. Completar os volumes a 100 ml com água destilada-deionizada
3. Esterilizar por filtração.
4. Distribuir em frasco de vidro estéril
5. Identificar, datar e manter sob-refrigeração, por até 4 semanas.
Pesar 5,0 g de alfa-naftol(N/I) e dissolver em 100 ml de etanol. Identificar, datar e manter sob
refrigeração, protegido da luz.
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Carboidratos-soluções
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Cloreto de cálcio 1 M
Pesar 10,0 g de cloreto férrico(C) frasco adequado, adicionar quantidade de água destilada-
deionizada suficiente para completar 100 ml Identificar, datar e armazenar sob refrigeração.
Cloreto de Potássio 3 M
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1. Não havendo emulsão comercialmente disponível, escolher ovos com casca perfeita e
lavar com água morna.
2. Secar, imergir em etanol a 70ºGL durante aproximadamente 10 minutos ou em
solução de ácido peracético a 0,02% por aproximadamente 15 minutos.
3. Secar com toalha estéril
4. Quebrar a casca assepticamente e separar a gema da clara, transferindo a gema para
frasco estéril.
5. Adicionar o mesmo volume de solução salina 0,85%
6. Misturar bem, até a completa homogeneização da solução.
7. Pasteurizar a emulsão obtida durante 30 minutos a 63 ± 2ºC em banho-maria, com
agitação suave e frequente.
8. Realizar o controle de esterilidade da emulsão de gema de ovo conforme abaixo
especificado:
9. Inocular 0,1 ml da emulsão de gema de ovo em um tubo contendo caldo BHI.
10. Incubar a 36 1ºC por 48 horas
11. Após incubação, repicar com alça para a superfície seca de ágar Baird Parker e PCA
incubar a 36 1ºC por 48 horas.
12. Verificar a presença de crescimento bacteriano
13. Em caso de crescimento, descartar a emulsão.
1. A partir de sangue de carneiro desfibrinado, fazer tripla lavagem dos eritrócitos com
PBS pH 7,2 estéril, centrifugando a 14 000 rpm por 30 minutos a cada lavagem.
2. Ressuspender em volume de PBS igual ao volume original de sangue
3. Identificar, datar e armazenar sob refrigeração.
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1. A partir de peróxido de hidrogênio (C/I/E) 100V (= 30%): pesar 10g do peróxido e diluir
para 100 ml com água destilada-deionizada
2. Peróxido de hidrogênio (C/I/E) 20V (= 6%): medir em proveta 50 ml do peróxido e
completar o volume a 100 ml com água destilada-deionizada
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Solução A:
Misturar e deixar em repouso durante uma noite para dissolver Identificar, datar e armazenar
protegido da luz.
Solução B:
B 1. Solução estoque
Safranina O 50 g
Etanol (95%) (F) 2000 ml
B 2. Solução de trabalho
Solução A 1:
Solução A 2:
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B 1: Solução estoque
B 2: Solução de trabalho
C: Fucsina fenicada
Reativo de Kovacs
Reativo de Ehrlich
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1. Pesar 100 mg de tiamina e transferir para balão volumétrico de capacidade para 100
ml e completar o volume com água destilada/deionizada. Esta é a solução 0,1%
2. Transferir 5 ml da solução 0,1% para balão volumétrico de capacidade para 50 ml e
completar o volume com água destilada-deionizada
3. Esterilizar por filtração. Distribuir em frascos estéreis
4. Manter protegida da luz, em refrigeração, por até 3 meses
Tiossulfato de sódio 2%
Tween 80
1. Tween 80 80ml
2. Água destilada-deionizada q s p 1000 ml
Adicionar o tween 80 à água morna, sob agitação. Cuidado quando acrescentar a água
Vaselina
Dissolver a vaselina em copo de Becker sob fogo indireto, usando tela de amianto, e distribuir
em frascos de Erlenmeyer na quantidade pedida
Vaspar
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Parafina...............................600 g
70