O Sistema Solar

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O sistema solar

O sistema solar é constituído pelo sol e por 8 planetas. Podemos dizer que está dividido em 3 zonas:
 sistema solar interno;
 Sistema solar externo;
 Cintura de Kuiper.

a) O sistema solar interno começa no sol e vai até aos 4 primeiros planetas: Mercúrio, Vénus, Terra
e Marte – são considerados planetas Rochosos (porque são constituídos por rochas);

b) Depois dos planetas Rochosos, ou seja, depois de Marte existe a cintura de asteroides.

c) Depois da cintura de asteroides, vem o sistema solar externo, composto por Júpiter, saturno,
Úrano e neptuno – que são os planetas gasosos (porque são constituídos por gases);

d) E por ultimo, existe a cintura de kuiper, que são um conjunto de asteróides.

Movimento de Translação dos planetas: quando os planetas se movem à volta do sol;


Movimento de Rotação dos planetas: quando os planetas se movem à volta de si próprios;
Movimento de Translação dos satélites dos planetas (luas): quando as luas se movem à volta dos seus
planetas;
Os satélites acompanham o seu planeta na volta em torno do sol. Todos os planetas à excepção de Mercúrio
e Vénus, têm satélites naturais.
Chuva de estrela: é o nome dado à entrada de meteoros na atmosfera terrestre, que deixa um rasto brilhante
devido às partículas;
Exoplaneta é qualquer planeta que não faça parte do Sistema Solar, mas que gravita em torno de outra
estrela.
Planetas anões
Os planetas anões movem-se à volta do sol, através de um eixo imaginário e alguns até têm satélites
naturais.
Os planetas anões são 5:
 Plutão;
 Ceres;
 Éris;
 Makemake;
 Haumea.
Sol
O sol é a estrela que ilumina e aquece os planetas. É gasoso. Também ele tem movimento de translação e de
rotação:
Movimento de Translação do sol: quando o sol se move em torno do centro da galáxia;
Movimento de Rotação dos planetas: quando o sol se move à volta de si mesmo;

Definições:
 Cometa: é formado por uma rocha ou por gelo; tem pequeno tamanho; é de
forma irregular; quando está muito próximo do sol, aquece e torna-se visível
a sai cabeleira e cauda; orbitam sempre fora da orbita, ou seja, na cintura de
Kuiper no fim do sistema solar;

 Meteoroides: são pequenos corpos feitos de rochas, de resultam da fragmentação dos cometas e são
atraídos pelos planetas. Dividem-se em:
a) Meteoros: ou também chamados de estrelas cadentes, que atravessam a atmosfera,
mas que se vão desfazendo e nunca atingem a superfície terrestre;
b) Meteoritos: entram na atmosfera e colidem com a superfície terrestre formando
grandes crateras no solo.

 Asteroides: corpos rochosos, têm forma irregular, e localizam se na cintura de Asteroides entre
Marte e Júpiter.
Caraterística dos planetas:
Mercúrio:
 É o planeta mais próximo do sol;
 Durante o dia é aquecido pelo sol, e à noite sofre um grande arrefecimento;
 É constituído por basicamente por ferro e não tem atmosfera.
 A sua superfície está cheia de crateras, devido à queda de meteoritos.
 Não tem luas.

Vénus:
 É o segundo planeta a contar do sol;
 Tem uma atmosfera de dióxido de carbono e por um grupo de nuvens;
 Essa camada de nuvens provoca o efeito de estufa e por isso é o planeta mais quente.
 Pode ser visto a olho nu da terra.
 É o planeta que demora mais tempo a realizar a rotação em volta do sol.
 Não tem luas.

terra:
 É o terceiro planeta a contar do sol;
 Tem uma atmosfera terrestre que envolve a terra; é rica em nitrogénio e oxigénio.
 A terra tem condições essenciais à vida; possui atmosfera, agua no estado liquido e a distancia
necessária ao sol
 Tem uma lua natural – a lua.

Marte:
 É o quarto planeta a contar do sol;
 É conhecido pelo planeta vermelho.
 É semelhante a terra, logo é o único que poderá ter vida.
 A sua superfície é basicamente constituída por dióxido de carbono.
 Tem dois luas naturais – Deimos e Fobos.
Jupiter:
 É o quinto planeta a contar do sol e é o maior de todos eles.
 É o primeiro gigante gasoso a contar do sol.
 Está rodeado de nuvens.
 É escuro pois é formado por rochas.
 Júpiter gira muito rápido em volta de si mesmo, completando uma volta em menos de horas.
 Tem ao todo 63 luas, mas as principais são 17.

Saturno:
 É o sexto planeta a contar do sol;
 É conhecido como o planeta dos anéis;
 É o menos denso de todos;
 é rico em hidrogénio.
 Tem uma rotação muito rápido.

Úrano:
 É o sétimo planeta a contar do sol;
 É o gigante gasoso mais pequeno do sistema solar.
 Como está longe do sol, é muito gelado.
 Tem 27 lua natural.

neptuno:
 É o oitavo planeta a contar do sol;
 Tem uma atmosfera terrestre constituída por metano o que lhe dá uma cor azulada.
 É semelhante a Úrano no tamanho e na rotação.
 Tem 13 lua natural – a maior é o Tristão.

Movimentos da Terra e suas consequências

Movimentos da Terra

A Terra descreve, como todos os outros planetas principais do


Sistema Solar:
Movimento de rotação – movimento em torno de si própria, em
volta de um eixo imaginário, que passa pelo centro da Terra e
atravessa os designados pólos Norte e Sul.

Este movimento é efectuado no sentido directo (contrário ao dos


ponteiros do relógio).
O período de rotação é cerca de 24h.
Este movimento origina:
 A sucessão dos dias e das noites (se a Terra não girasse,
era sempre de dia, na parte virada para o Sol, e sempre
de noite, na parte escura).
 O movimento aparente do Sol, durante o dia e o aparecimento das estrelas, durante a noite

Movimento de translação - movimento elíptico em torno de Sol.


Este movimento é efectuado no sentido directo (contrário ao dos ponteiros do relógio).
O período de translação é cerca de 365dias e 6 horas. (Como 6h x 4 = 24h = 1 dia, de 4 em 4 anos, o calendário
tem mais um dia, o ano é bissexto.)

Este movimento origina:


 As estações do ano (Primavera, Verão,
Outono e Inverno).
 A desigualdade dos dias e das noites (O
facto de, em algumas alturas do ano, os dias
serem muito grandes, e as noites pequenas, e
vice-versa).

Distancia no universo
 As unidades de comprimento:

A unidade de comprimento SI (do sistema internacional de unidades) é o METRO. Todas as medidas a


cima dela – KM, HM, DAM são chamados múltiplos; DM, CM, MM são chamados submúltiplos.
Escala: KM, HM, DAM, M, DM, CM, MM
(Quando se passa de Km para a frente é porque se multiplicou por 10 – x10)
(Quando se passa de MM para trás é porque se dividiu por 10 – :10)

 As unidades de tempo:

A unidade de tempo SI (do sistema internacional de unidades) é o METRO.


Escala: Anos, Dias, Horas, Minutos, Segundos
Assim, 1 ano = 365 dias 6 h
1 dia = 24 h
1 hora = 60 min
1 min = 60 seg.

 As unidades astronómicas:

Como as distâncias dos planetas ao Sol são muito grandes, utiliza-se como unidade de medida a distância
média da Terra ao Sol, que se designa por unidade astronómica, UA.
Assim, 1 UA = 150 000 000 km
UA : 1 UA corresponde a 15 com 7 zeros
O movimento dos planetas não acompanha o movimento da esfera celeste da mesma forma que as estrelas o
acompanham.
Os planetas visíveis à vista desarmada são Mercúrio, Vénus, Marte, Júpiter e Saturno.
Os planetas descrevem órbitas elípticas à volta do Sol e, por isso, não se encontram sempre à mesma
distância do Sol.
Medida dos planetas ao sol:
5. Jupiter5.20 Ua
1. Mercúrio: 0.39 Ua 6. Saturno:9.52 Ua
2. Vénus: 0.72 Ua 7. Úrano: 19.2 Ua
3. Terra: 1 Ua 8. Neptuno:29.9 Ua
4. Marte: 1.52 Ua 9. Plutão:39.4 Ua

Para calcular fazemos uma regra de 3 simples:


1 ua -----------150 000 000 km
0.39 ua --------- X

 Distancia ano-luz

O ano-luz, cuja abreviatura é a.l., corresponde à distância percorrida pela luz, no vazio, durante um ano.
1 a.l. = 9 460 80 0 000 000 km, por isso dizemos que é aproximadamente
9 500 000 000 000 Km
1 Al – corresponde a 95 com 11 zeros
A distância da Terra às estrelas é muito maior do que a distância da Terra aos planetas do Sistema
Solar.
Apesar de veres as estrelas projetadas na esfera celeste, as estrelas encontram-se a diferentes
distâncias da Terra.
Como a distância da Terra às estrelas é muito grande, a unidade astronómica não é uma unidade de
medida adequada para exprimir estas distâncias.
Para exprimir as distâncias a que se encontram objetos celestes fora do Sistema Solar, como as
Galáxias, enxames de galáxias e superenxames, pode utilizar-se o ano-luz.
As estrelas mais afastadas da via láctea estão a 100 000 a.l
O enxame de galáxias Grupo local estão a 5 000 000 a.l
O Superenxames da Virgem está a 110 000 000 al.

1 hora-luz – 1080 milhões de Km


1 minuto-luz – 18 milhões de km
1 segundo-luz – 300 000 km

Parsec (pc) - unidade para expressar as distâncias entre os astros e que corresponde a 3,26 anos-luz.
1 pc = 3,26 a.l.

 Movimentos da lua e as suas fases

A Lua é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de cerca de 384.405 km do nosso
planeta.
O tempo que a Lua demora a realizar uma rotação completa é de 27 dias e 7horas aproximadamente.
Vista da Terra, a lua apresenta quatro fases diferentes e mostra sempre a mesma face.
Período de rotação da lua = Período de translação da lua
O seu período de rotação é igual ao período de translação. Isto quer dizer que o tempo que a lua demora a
dar uma volta sobre si mesma é igual ao tempo que leva a dar uma volta completa ao planeta Terra. É por
esta razão que a lua apresenta sempre a mesma face voltada para a terra.
A Lua é o maior satélite natural do nosso Sistema Solar. A sua massa é tão significativa em relação à
massa da Terra que o eixo de rotação do sistema Terra-Lua encontra-se muito longe do eixo central de
rotação da Terra.

Hemisfério Hemisfério
Nome Período visível
Norte Sul

Lua nova Não visível

Quarto Crescente À tarde e na primeira metade da noite

Lua cheia Toda a noite

Quarto Minguante Madrugada e de manhã

 Eclipses da lua:

Um eclipse lunar é um fenómeno celeste que ocorre quando a Lua penetra totalmente ou parcialmente no
cone de sombra projetado pela Terra, em geral sendo visível a olho nu.
Isto ocorre sempre que o Sol, a Terra e a Lua se encontram próximos ou em perfeito alinhamento, estando
a Terra no meio destes outros dois corpos.
O eclipse lunar ocorre sempre durante a fase da Lua cheia pois é necessário que ela se encontre atrás da
Terra, do ponto de vista de um observador no Sol.
Ao contrário dos eclipses solares que são visíveis apenas em pequenas áreas da Terra, os eclipses lunares
podem ser vistos em qualquer ponto da Terra, desde que, nesse sítio, seja de noite, no momento em que
ocorre o eclipse.

 Eclipse Solar:

Um eclipse solar é um fenómeno muito raro de alinhamentos que ocorre quando a Lua se interpõe entre o
Sol e o Planeta Terra, ocultando completamente a luz do Sol, numa estreita faixa terrestre.
Do ponto de vista de um observador fora da Terra, a coincidência é notada no ponto onde a ponta do cone
de sombra risca a superfície do nosso Planeta. Por ser raro, esse é um dos fenómenos celestes que mais tem
contribuído para o conhecimento humano.

Tipos de eclipses
Há quatro tipos de eclipses solares:
 O eclipse solar parcial: apenas uma parte do sol é ocultada pelo disco lunar.
 O eclipse solar total: toda a luminosidade do Sol é escondida pela Lua.
 O eclipse anular, anelar ou em anel: um anel da luminosidade solar pode ser visto ao redor da lua,
o que é provocado pelo fato do vértice do cone de sombra da Lua não atingir a superfície da
Terra, o que pode acontecer se a Lua estiver próxima de seu apogeu.
 O eclipse híbrido, quando a curvatura da Terra faz com que o eclipse seja observado como anular
em alguns locais e total em outros.

Forças
Uma força é tudo o que consegue provocar movimento de um corpo que estava parado, em repouso, o
que não consegue alterar o seu movimento sozinho.
Tipos de forças:
 Muscular: quando há contacto entre 2 corpos; Ex – pé e bola de futebol
 Atração: quando duas extremidades diferente se aproximam; Ex – íman e frigorifico
 Repulsão – quando duas extremidades iguais se afastam; Ex – dois imanes;
 Gravítica: quando um corpo ou objeto é deixado cair de uma certa altura até tocar na terra – é sempre
à distancia e é gravítica; Ex –maça a cair da arvore;
A unidade SI de Força é N = newton.
Um vetor só é dito como uma força se estiver inserido numa das seguintes escalas:

Para caraterizar uma força, é necessário saber:


 Intensidade;
 Direção; Dai ser representado por
 Sentido; um vetor.
 Ponto de aplicação.

O peso é uma grandeza física vetorial.


O peso de um corpo é representado por um vetor com:
 Intensidade: valor do peso.
 Direção: vertical onde a linha passa pelo centro do corpo e pelo centro da terra;
 Sentido: descendente, isto é, do corpo para terra;
 Ponto de aplicação: centro de gravidade do corpo ponto G.
Mede-se por Dinamómetros.
A massa é uma propriedade da matéria que tem um valor. É uma grandeza escalar.
A unidade SI de massa é Kg = quilograma.
Forças gravítica:
Uma força gravítica é quando um corpo é largado a uma certa distancia do solo (terra) e cai.
A força é exercida pela terra sobre o corpo, atua à distancia e é atrativa.
A intensidade de um corpo depende de:
 Massa do corpo;
 Distancia do corpo;

Materiais naturais e sintéticos

A variedade de materiais existentes à nossa volta é tão grande que, por uma questão de organização,
aprendemos a classificá-los, para melhor os distinguir. A classificação pode ser feita de diferentes formas, e a
classificação de acordo com a sua origem é uma dessas hipóteses.
Assim, podemos por exemplo classificá-los consoante a sua origem em Materiais Naturais ou Sintéticos.

Materiais naturais
As matérias-primas ou materiais naturais podem ser de origem animal, vegetal, mineral, ou de outro tipo de
origem.
Tal como o nome indica, um Material Natural tem origem na Natureza. Este pode apresentar-se em duas
formas:
 Material Natural Não Manufaturado - pode ser diretamente utilizado pelo Homem tal como a
Natureza o oferece.
 Material Natural Manufaturado - pode ser transformado de modo a poder ser utilizado.

Materiais sintéticos
Um Material Sintético é totalmente produzido pelo Homem de forma artificial e não extraído diretamente
da Natureza. O nylon, o vidro das garrafas, os plásticos e muitos outros materiais são feitos pelo homem a
partir de outros materiais.
Os materiais sintéticos podem ser produzidos a partir materiais naturais ou a partir de materiais que já foram
transformados pelo homem.
EXEMPLOS DE MATERIAIS NATURAIS NÃO MANUFATURADOS
 Madeira das árvores
 Pepita de ouro
 Petróleo bruto
EXEMPLOS DE MATERIAIS NATURAIS MANUFATURADOS
 Tecido de lã
 Anel de ouro
 Mobília de madeira
EXEMPLOS DE MATERIAIS SINTÉTICOS
 Fio de nylon
 Plásticos
 Garrafas de vidro

Substâncias puras ou misturas de substâncias

A variedade de materiais existentes à nossa volta é tão grande que,


por uma questão de organização, aprendemos a classificá-los, para
melhor os distinguir.
Essa classificação pode ser feita de diferentes formas, e a
classificação de acordo com o seu grau de pureza é uma dessas
hipóteses.
Assim, podemos por exemplo classificá-las em substâncias puras ou misturas de substâncias.
Muitos dos materiais que nos rodeiam resultam da mistura de substâncias puras, dando origem a misturas.
Podemos ver um exemplo na figura em baixo, onde a maioria dos materiais que estão presentes podem ser
classificados como misturas de várias substâncias.
Substância pura - É uma substância pura todo o material constituído por uma e só uma substância.
São exemplos de substâncias puras a água destilada, o ouro, o oxigénio e o hidrogénio.
Mistura de substâncias - Qualquer material que seja constituído por duas ou mais substâncias designa-se
por mistura de substâncias.
São exemplos de misturas de substâncias a areia da praia, a borracha, o granito, o vidro e o ar atmosférico.
EXEMPLOS DE SUBSTÂNCIAS PURAS: Água engarrafada, Barras de ouro, Oxigénio

EXEMPLOS DE MISTURAS DE SUBSTÂNCIAS: Areia da praia; Borracha dos pneus; Granito


De que tipo podem ser as misturas de substâncias?

Quase todos os materiais que existem na natureza aparecem sob a forma de misturas de substâncias. Ou
seja, os materiais são formados por mais do que um tipo de componente (que se designa por substância).
Existem três tipos de misturas de substâncias:
 Misturas homogéneas
 Misturas heterogéneas
 Misturas coloidais ou coloides
Através de uma observação macroscópica (isto é, quando nos limitamos a observar as substâncias, sem
qualquer instrumento de ampliação), as misturas podem ser classificadas em misturas homogéneas e misturas
heterogéneas. Trata-se de uma classificação que está relacionada com o aspeto da substância.
Misturas homogéneas
São aquelas em que não é possível distinguir os seus componentes uns dos outros. Estas misturas têm o
mesmo aspeto em toda a sua extensão.
Por exemplo, a mistura de água com açúcar é uma mistura homogénea, pois, estando o açucar dissolvido
na água, não é possível distinguir o açúcar da água.
O vidro, o ar que nos rodeia, a água da torneira, são também exemplos de misturas homogéneas.
EXEMPLOS DE MISTURAS HOMOGÉNEAS: Água engarrafada; Vidro; Aço
Misturas heterogéneas
São aquelas em que é possível distinguir todos ou alguns dos seus componentes. São assim misturas que
têm um aspeto diferente ao longo da sua extensão.
Por exemplo, a mistura de água com azeite é uma mistura heterogénea, uma vez que é possível distinguir a
água do azeite (são líquidos imiscíveis, isto é, que não se misturam um com o outro).
As rochas como o granito, a areia da praia ou uma pizza são outros exemplos de misturas heterogéneas.
EXEMPLOS DE MISTURAS HETEROGÉNEAS: Areia da praia; Pizza; Granito

Misturas coloidais
Existem algumas misturas, que apesar de parecerem homogéneas quando observadas
macroscopicamente, quando são observadas microscopicamente, isto é, com recurso a instrumentos de
ampliação como o microscópio, já não apresentam um aspeto uniforme. São chamadas de misturas
coloidais ou coloides.
Por exemplo, a maionese, quando observada a olho nú (macroscopicamente) parece homogénea, mas se
observada ao microscópio o seu aspeto é heterogéneo.
São exemplos de misturas coloidais ou coloides o leite, a manteiga, o queijo, o iogurte, os gelados, a
gelatina, a pasta de dentes, as claras em castelo, as espumas, o sangue e as tintas.
EXEMPLOS DE MISTURAS COLOIDAIS VISTAS AO MICROSCÓPIO: Sangue; Maionese;
Yogurte

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